Recortes 044 13 03 2015

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Recortes nº 044 Índice – 13 de março de 2015  Banco chinês ICBC visitou Baía do Tejo  Banco da China ICBC interessado no projecto do Barreiro  Investidores

chineses

na

corrida

pelo

terminal

de

contentores no Barreiro  Visitas sucessivas ao Barreiro mostram atractividade do projeto  Terminal de Contentores traz ao Concelho 3 delegações internacionais em 3 dias sucessivos  Terminal de contentores do Barreiro pode ser boa solução  Comissão Europeia avaliza terminal de contentores no Barreiro  Lisboa pode renovar título de «Melhor porto de cruzeiros da Europa»  Porto de Lisboa nomeado para melhor porto de cruzeiros  APS e PSA já têm acordo para a expansão do Terminal XXI  PSA Sines anuncia expansão do Terminal XXI APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 Politicos em maioria na nova administração de Aveiro  Porto de Leixões recebeu visita da delegação da Comissão Europeia  Porto de Leixões também recebeu visita da delegação da Comissão Europeia  Moçambique recebe congresso dos portos lusófonos  Portugal já apresentou candidaturas a Bruxelas

APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


O Setubalense, 13 de marรงo de 2015


Cargo News, 10 de março de 2015

Banco da China ICBC interessado no projecto do Barreiro O Banco da China ICBC é mais um potencial interessado no futuro terminal de contentores do Barreiro e um responsável da entidade estará esta quarta-feira no Município numa rápida visita onde ficará a conhecer melhor a localização e o projeto em si. Este interesse chinês não é novo e Carlos Humberto, presidente da Câmara Municipal do Barreiro, quando questionado se o Banco em questão era um dos dois interessados chineses avançados anteriormente deixou claro: "Este é um terceiro interessado chinês". Recorde-se que também o Grupo Maersk já visitou o município, acompanhado pelo Embaixador da Dinamarca.


Distrito Online, 11 de março de 2015

Investidores chineses na corrida pelo terminal de contentores no Barreiro

Depois de o Governo anunciar que o Barreiro é a única localização em cima da mesa para a instalação do terminal de contentores, há cada vez mais investidores privados estrangeiros interessados na ampliação da atividade portuária no concelho, nomeadamente investidores chineses. E, esta quarta-feira, nova prova desse interesse: Investidores do banco chinês ICBC estiveram no Barreiro a visitar a localização prevista para o terminal de contentores e as áreas industriaisportuárias circundantes. Os responsáveis da banca chinesa quiseram passar despercebidos e não se pronunciaram publicamente sobre o projeto. Ao invés, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, destacou que os investidores chineses mostraram-se interessados no projeto. “É uma visita positiva. São investidores chineses que vieram visitar Portugal e aproveitaram para conhecer também as potencialidades do Barreiro e do novo porto. É mais uma entidade interessada e, segundo percebemos, é importante pois é o maior banco do mundo”, enalteceu o autarca. Lembrando que estas visitas, até ao lançamento do concurso, “são, essencialmente, conversas exploratórias”, Carlos Humberto admitiu, ainda assim, que “pareceram interessados”. O edil mostrou-se ainda disponível, em conjunto com a Administração do Porto de Lisboa, “para receber todos os interessados” e “potenciar as possibilidades de interesse das diversas entidades”. A delegação chinesa fez diversas questões sobre o projeto e o que viu ‘in loco’ no terreno, mas, particularmente, sobre os incentivos locais, do Governo e as ajudas comunitárias que estão previstas para os investidores.


“Os fundos comunitários são sempre importantes, um incentivo, mas o que determina é o interesse na operação logística, portuária e industrial”, explicou, enaltecendo que “não é claro que existam fundos comunitários para privados a fundo perdido”. De acordo com Carlos Humberto “existem fundos para a descontaminação, acessibilidades e mobilidade”, para a atividade económica privada o autarca acredita que “existam empréstimos bonificados a longo prazo de acordo com o plano Juncker”. Recorde-se que, a Comissão Europeia apresentou em janeiro a proposta legislativa para o fundo de investimento que suporta o vulgarmente conhecido como “plano Juncker” com que pretende mobilizar 315 mil milhões de euros para a economia europeia, e que permite que Estados-membros ou entidades públicas injetem dinheiro. O plano de investimento, que foi uma das ‘bandeiras’ de Jean-Claude Juncker quando se apresentou como candidato a presidente da Comissão Europeia, foi apresentado em novembro, tendo então sido conhecido que esse teria como suporte um fundo de investimento, estabelecido em conjunto com o Banco Europeu de Investimento (BEI), designado Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos. A partir desse fundo, com 16 mil milhões de euros de garantias do orçamento comunitário e cinco mil milhões do BEI, a Comissão Europeia acredita que por cada euro serão mobilizados 15 euros, no total 315 mil milhões de euros que podem entrar na economia europeia nos próximos três anos. Além dos investidores chineses, o projeto de ampliação da atividade portuária do Barreiro está a ser sinalizado por responsáveis da Maersk, que visitaram o local do futuro terminal de contentores em fevereiro.


Cargo News, 11 de março de 2015

Visitas sucessivas ao Barreiro mostram atractividade do projeto O Barreiro recebeu três visitas em três dias sucessivos: de responsáveis da União Europeia, do porto de Santander e da banca chinesa. O novo Terminal de Contentores de Lisboa foi o foco das visitas, demonstrando um elevado grau de atractividade e interesse pelo projeto que parece, cada vez mais, irreversível. O Presidente do Conselho de Administração do Porto de Santander, José Sieso, foi o primeiro a visitar o Barreiro, na segunda-feira, 9 de março. Seguiu-se, terça-feira, dia 10, uma delegação da União Europeia, liderada pelo Coordenador Europeu do Corredor Atlântico, Carlo Secci, que se fez acompanhar por Carlo de Grandis, Assessor para a Política Ten-T (estratégia europeia Trans-European Transport Network), Brian Simpson, Coordenador Europeu para as Autoestradas do Mar, e José Laranjeira Anselmo, Responsável de Projetos da Unidade de Redes Transeuropeias – Ten-T – DG MOVE. Ontem, quartafeira, dia 11, esteve no Concelho o responsável do Banco Industrial e Comercial da China – ICBC. Visitas que, de resto, abrangeram três grupos determinantes para a prossecução do projeto; por um lado a validação por parte da UE, um potencial interessado no financiamento e uma instituição com a qual foi possível trocar impressões, experiências e colher ensinamentos na matéria. “O Porto de Lisboa é um dos eixos fundamentais do corredor atlântico“ e, neste particular, “o Barreiro representaria uma solução bastante interessante”, afirmou, à Comunicação Social, José Laranjeira Anselmo, sobre a posição da Comissão sobre esta matéria. Laranjeira Anselmo explicou, ainda, que o Connecting Europe Facility dispõe de 38 mil milhões de fundos de apoio disponíveis para serem aplicados no desenvolvimento da rede de transportes. “Sensibilizámos parte das pessoas que decidem”, afirmou o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB), Carlos Humberto de Carvalho. Associado a tudo o que já foi feito, continuou, “este não só é um projeto que, de alguma forma, começa a ser consensual, como se pode tornar irreversível”. “É sempre bom fazer benchmarking, fazer troca de experiências, é sempre bom sabermos como funcionam outros portos que já estão há muitos anos a funcionar e são experiências semelhantes àquela que se pode vir aqui a instalar”, salientou o Presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo, Jacinto Pereira, durante a visita do representante espanhol. No final da visita, José Sieso reconheceu a ambição dos projetos em marcha.


Entre as várias presenças nas visitas, refira-se a dos presidentes da Administração do Porto de Lisboa, Marina Ferreira, Infraestruturas de Portugal, António Ramalho, Instituto da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho, e Baía do Tejo, Jacinto Pereira. Acompanharam as visitas, a VicePresidente da CMB, Sofia Martins, e o Vereador responsável pelo Planeamento, Rui Lopo. O Terminal de Contentores, no Barreiro, recorde-se, está inserido num amplo projeto da Administração do Porto de Lisboa (APL) que prevê, ainda, a recuperação do Terminal do Seixal, um Terminal de Cruzeiros e Marina do Tejo na margem norte, e a navegabilidade do Rio até Castanheira do Ribatejo.


Zoom Online, 13 de março de 2015

TERMINAL DE CONTENTORES TRAZ AO CONCELHO 3 DELEGAÇÕES INTERNACIONAIS EM 3 DIAS SUCESSIVOS

Em três dias sucessivos, o Barreiro foi visitado por responsáveis da União Europeia (EU), do Porto de Santander e da banca chinesa. O novo Terminal de Contentores de Lisboa, no Barreiro, foi o foco destas visitas, que proporcionaram a oportunidade de, in loco, os convidados contactarem com o terreno onde se prevê construir esta infraestrutura. As reações foram extremamente positivas deixando otimistas os responsáveis do Município. O Presidente do Conselho de Administração do Porto de Santander, José Sieso, foi o primeiro a visitar o Barreiro, na segunda-feira, 9 de março. Seguiu-se, terça-feira, dia 10, uma delegação da União Europeia, liderada pelo Coordenador Europeu do Corredor Atlântico, Carlo Secci, que se fez acompanhar por Carlo de Grandis, Assessor para a Política Ten-T (estratégia europeia TransEuropean Transport Network), Brian Simpson, Coordenador Europeu para as Autoestradas do Mar, e José Laranjeira Anselmo, Responsável de Projetos da Unidade de Redes Transeuropeias – Ten-T – DG MOVE. Na quarta-feira, dia 11, esteve no Concelho o responsável do Banco Industrial e Comercial da China – ICBC. Visitas que, de resto, abrangeram três grupos determinantes para a prossecução do projeto; por um lado a validação por parte da UE, um potencial interessado no financiamento e uma instituição com a qual foi possível trocar impressões, experiências e colher ensinamentos na matéria. “O Porto de Lisboa é um dos eixos fundamentais do corredor atlântico“ e, neste particular, “o Barreiro representaria uma solução bastante interessante”, afirmou, à Comunicação Social, José Laranjeira Anselmo, sobre a posição da Comissão sobre esta matéria. Laranjeira Anselmo explicou, ainda, que o Connecting Europe Facility dispõe de 38 mil milhões de fundos de apoio disponíveis para serem aplicados no desenvolvimento da rede de transportes. “Sensibilizámos parte das pessoas que decidem”, afirmou o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB), Carlos Humberto de Carvalho. Associado a tudo o que já foi feito, continuou, “este não só é um projeto que, de alguma forma, começa a ser consensual, como se pode tornar irreversível”.


“É sempre bom fazer benchmarking, fazer troca de experiências, é sempre bom sabermos como funcionam outros portos que já estão há muitos anos a funcionar e são experiências semelhantes àquela que se pode vir aqui a instalar”, salientou o Presidente do Conselho de Administração da Baía do Tejo, Jacinto Pereira, durante a visita do representante espanhol. No final da visita, José Sieso reconheceu a ambição dos projetos em marcha. Entre as várias presenças nas visitas, refira-se a dos presidentes da Administração do Porto de Lisboa, Marina Ferreira, Infraestruturas de Portugal, António Ramalho, Instituto da Mobilidade e dos Transportes, João Carvalho, e Baía do Tejo, Jacinto Pereira. Acompanharam as visitas, a VicePresidente da CMB, Sofia Martins, e o Vereador responsável pelo Planeamento, Rui Lopo. O Terminal de Contentores, no Barreiro, recorde-se, está inserido num amplo projeto da Administração do Porto de Lisboa (APL) que prevê, ainda, a recuperação do Terminal do Seixal, um Terminal de Cruzeiros e Marina do Tejo na margem norte, e a navegabilidade do Rio até Castanheira do Ribatejo.


Transportes em Revista, 11 de março de 2015

Segundo responsável da DG MOVE

Terminal de contentores do Barreiro pode ser boa solução A construção do futuro terminal de contentores de Lisboa no Barreiro parece ser uma boa solução para o responsável da Unidade Redes Transeuropeias da Direção Geral de Mobilidade e Transportes (DG MOVE), José Anselmo. Em declarações à comunicação social durante uma visita da delegação da Comissão Europeia ao Barreiro, o responsável afirmou que para o «objetivo que se fala, que é requalificar a cidade de Lisboa, permitir que se concilie mais com o seu porto e permitir que a Margem Norte seja aproveitada para a exploração de terminais de passageiros, conseguindo com isso que uma zona, que já foi e ainda tem um cultura altamente industrializada, possa reviver com a construção de um terminal de contentores, parece-me uma boa solução». O responsável adiantou que a posição da Comissão Europeia, sobretudo com o Coordenador Europeu das Redes Transeuropeias de Transportes e Corredor Atlântico, Carlo Secchi, é que o porto de Lisboa é um dos eixos fundamentais do Corredor Atlântico. «O porto de Lisboa tem pretensões em termos de crescimento, de expansão e de ligação com a cidade. Nesse quadro, o Barreiro representaria uma solução bastante interessante porque é uma zona industrializada, com imenso espaço para crescer. É uma zona industrializada, com imenso espaço para crescer, onde o investimento que for feito em termos de espaço de contentores serviria ao mesmo tempo para resolver os problemas ambientais que existem, selando e confinando os resíduos industriais que permaneceram». O responsável da DG MOVE salienta que há espaço para crescer e, para além disso, dispõe de boas ligações rodoviárias e ferroviárias, o que Lisboa não tem.


Distrito Online, 10 de março de 2015

Comissão Europeia avaliza terminal de contentores no Barreiro

O administrador principal das Redes Transeuropeias de Transporte, José Laranjeira Anselmo, reiterou, esta terça-feira, que o Barreiro é uma “solução bastante interessante” para o novo terminal de contentores do Porto de Lisboa, sublinhando a qualidade e exequibilidade do projeto. “O Connecting Europe Facility (CEF) tem 38 mil milhões de euros de fundos para serem aplicados no desenvolvimento da rede de transportes na Europa. A posição do Governo português parece ser clara e a posição da comissão, designadamente do Coordenador Europeu para o Eixo Atlântico, Carlo Secchi, é que o Porto de Lisboa é um dos eixos fundamentais do corredor atlântico e tem limitações de crescimento, de expansão e de ligação com a própria cidade”, explicou José Laranjeira Anselmo, asseverando que “o Barreiro é uma solução bastante interessante, porque é uma zona que tem espaço para crescer, é industrializada e [a existência do terminal de contentores] podia ajudar também a resolver os problemas ambientais existentes”. O responsável pelas Redes Transeuropeias de Transportes defendeu que os terminais de contentores em Sines e Setúbal “são outras realidades”, que não substituem a ampliação da atividade portuária no concelho do Barreiro que “tem despertado o interesse de várias entidades privadas”. “Existem fundos europeus, independentes de toda e qualquer pressão industrial, que podem ajudar numa planificação global e de planeamento, mas para fazer investimento vão ser as entidades privadas, seguindo as linhas diretrizes que serão previamente definidas nos estudos. Não temos dinheiro para a parte privada, temos dinheiro para a parte pública”, rematou. José Laranjeira Anselmo falou aos jornalistas durante a visita de uma delegação da União Europeia ao concelho do Barreiro, composta também por Carlo Secchi, coordenador europeu para o Corredor Atlântico e Brian Simpson, coordenador das Autoestradas do Mar.


O presidente da Câmara Municipal do Barreiro defendeu que a ampliação da atividade portuária do Barreiro pode ajudar a revitalizar todo o território da atual Baía do Tejo, criando postos de trabalho. “Temos informação que várias empresas se estão posicionar para vir para o território. Este território já teve mais de 11 mil postos de trabalho diretos nos tempos da CUF [Companhia União Fabril], hoje tem cerca de três mil. Existe uma margem de crescimento imensa e a criação de emprego e riqueza é fundamental para o país”, afirmou, enaltecendo que o desejo do município é que o projeto seja “mais do que um terminal de contentores”. “Queremos mais que um terminal. Queremos que seja um polo de desenvolvimento e criação de riqueza e de emprego, que ajude a potenciar o território da Baía do Tejo, o Arco Ribeirinho Sul e toda a região. Queremos um porto-cidade, que viva integrado na vivência da cidade e não fechado sobre si próprio”, salientou, acrescentando que a autarquia quer um projeto que “dê mais sustentabilidade ao Porto de Lisboa, que responda melhor aos interesses regionais e nacionais e que aproveite as potencialidades que o Barreiro tem, nomeadamente a capacidade de crescer de forma sustentada, uma vez que o concelho possui infraestruturas suficientes para acolher, pelo menos, mais 20 mil habitantes”. Relativamente aos acessos ferroviários, o edil explicou que continuam em análise duas soluções: a utilização do ramal existente até à Estação Barreiro-Mar de onde irá partir em direção ao terminal ou a utilização do canal anteriormente previsto para a Terceira Travessia do Tejo, ou seja, que ao chegar à Estação do Lavradio penetre diretamente para o território da Baía do Tejo. Caso avance a solução que estava estudada para a TTT, os terrenos onde está atualmente localizada a Estação Barreiro-Mar serão dedicados, de acordo com o responsável da autarquia, à náutica de recreio. Carlos Humberto acentuou ainda que várias entidades consideram o projeto credível e referiu que existe concordância dos municípios da margem esquerda e da margem direita do rio Tejo sobre a opção Barreiro, com exceção de Setúbal. “A presidente da Câmara de Setúbal tem defendido os interesses do seu concelho e, por isso, não pode estar de acordo com o terminal do Barreiro. Mas dos restantes municípios, não conheço nenhum que esteja em discordância. Há apoios firmes, nomeadamente das autarquias de Lisboa, Almada, Seixal, Moita e Alcochete”, sublinhou. O autarca anunciou ainda a visita de mais uma entidade privada interessada no projeto, neste caso o Banco da China ICBC, que vai estar no concelho amanhã. O Distritonline sabe que a ‘short list’ dos principais candidatos a este investimento integra três investidores financeiros chineses, incluindo o grupo Fosun que investiu recentemente em Portugal cerca de mil milhões de euros para deter cerca de 80% do capital social da seguradora Fidelidade.


APP, 13 de marรงo de 2015


Transportes em Revista, 12 de março de 2015

Na Europa

Porto de Lisboa nomeado para melhor porto de cruzeiros O Porto de Lisboa volta a estar entre os nomeados do “World Travel Awards”, na categoria “melhor Porto de Cruzeiros da Europa em 2015”, depois de no ano passado ter sido o grande vencedor. A cidade de Lisboa, que em 2014 venceu pela segunda vez o prémio de “Melhor Destino de Cruzeiros da Europa”, volta a estar nomeada nesta categoria e também para «Melhor Destino Europeu para City Breaks» e «Melhor Destino Europeu 2015». Segundo Andreia Ventura, administradora da APL – Administração do Porto de Lisboa, esta nomeação é “fruto do trabalho sustentado que temos vindo a desenvolver ao longo dos últimos anos, com base numa relação próxima e colaborativa com os agentes do setor, que tem dado origem a um maior reconhecimento não só do porto, mas também da cidade de Lisboa no contexto internacional”. Os World Travel Awards distinguem os melhores exemplos de boas práticas no setor do turismo, e é neste sentido que a “APL tem trabalhado, agora em conjunto com a concessionária LCT – Lisbon Cruise Terminals, na prossecução de um objetivo comum: potenciar o porto e a cidade de Lisboa como um destino de cruzeiros de excelência”, refere o Porto de Lisboa em comunicado. Porto de Lisboa marca presença em Miami. O Porto de Lisboa volta a marcar presença na 31ª edição da Cruise Shipping Miami, o maior evento mundial da indústria dos cruzeiros, que se realiza de 17 a 19 de março. Esta é 17ª participação do Porto de Lisboa – e o 10º ano em que integra um stand nacional – mantendo-se o objetivo central de “reforçar o seu posicionamento internacional, destacando as mais-valias desta atividade associadas às características únicas e privilegiadas da cidade de Lisboa”. Para além do Porto de Lisboa, o stand de Portugal em Miami integra os portos do Douro e Leixões, de Portimão, Açores e Madeira, a TAP, o Turismo de Portugal e diversos agentes económicos.


Transportes & Negócios, 11 de março de 2015

APS e PSA já têm acordo para a expansão do Terminal XXI Ao cabo de três anos, a Administração dos Portos de Sines e do Algarve e a PSA Sines chegaram a acordo sobre a expansão do terminal de contentores. Falta o ok das Finanças, anunciou João Franco, presidente da APS. O acordo – que também terá de passar pelo crivo do Tribunal de Contas – prevê que a concessionária suporte os 200 milhões de euros de investimento na expansão do terminal, com a contrapartida do prolongamento do prazo da concessão por 12 anos. Uma “solução equilibrada” e uma “boa notícia para o País”, considerou o presidente da APS, no tradicional encontro anual com os jornalistas do distrito. A expansão do terminal de contentores de Sines implicará também um investimento de 12 milhões de euros da parte da administração portuária, em dragagens para aumentar a área navegável. João Franco anunciou que este ano a APS investirá 21 milhões de euros, 18 milhões em Sines e o restante nos portos de Portimão e Faro. O investimento será feito com capitais próprios e cofinanciamento comunitário, sem recurso a endividamento, sublinhou o presidente da APS.


Transportes me Revista, 10 de março de 2015

1350 metros

PSA Sines anuncia expansão do Terminal XXI O Conselho de Administração da PSA Sines, concessionária do Terminal de Contentores do Porto de Sines, anunciou que será realizada, no próximo dia 16 de março, uma cerimónia para o “Lançamento da Expansão Fase 2+ do Terminal XXI”, que contará com a presença do Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Refere a PSA Sines que, com esta expansão, de 1350 metros, “irá aumentar a capacidade do seu Terminal de 1.7M TEUs para 2.5M TEUs, reforçando assim a sua posição como um dos principais portos de contentores do Sul da Europa”.


Transportes & Negócios, 11 de março de 2015

Politicos em maioria na nova administração de Aveiro O novo Conselho de Administração da APA e APFF integra dois políticos locais, três se se contar com o presidente, Pedro Braga da Cruz, o único com actividade profissional no sector marítimoportuário. Tal como o TRANSPORTES & NEGÓCIOS avançou, João Pedro Braga da Cruz é o novo presidente da Administração do Porto de Aveiro (e do Porto da Figueira da Foz), substituindo José Luís Cacho. O director de obras da APDL, que já foi também presidente da APA, é, todavia, referenciado nas notícias que dão conta da sua nomeação enquanto presidente da Assembleia Municipal de Ovar, eleito pelo PSD. E, de facto, os políticos, eleitos pelo PSD, estão em maioria no novo elenco, composto por quatro elementos, tal como o TRANSPORTES & NEGÓCIOS também antecipou. Entre os nomeados estão Olinto Ravara, deputado à Assembleia da República, entre 1991 1995, eleito pelo círculo de Aveiro, e Luís Leal, ex-presidente da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho. Completa o elenco João Begonha Borges, até aqui director do Banco Carregosa.


APP, 13 de marรงo de 2015


Cargo News, 11 de março de 2015

Porto de Leixões também recebeu visita da delegação da Comissão Europeia Depois de terem estado em Lisboa, como noticiado ontem pela CARGO, o Coordenador Europeu das Auto-Estradas do Mar, Brian Simpson, e o Coordenador Europeu das Redes Transeuropeia de Transportes e Corredor Atlântico, Carlo Secchi, acompanhados por representantes da DG-MOVE, Laranjeira Anselmo e Carlo Di Grandis, visitaram esta quarta o porto de Leixões. Aos responsáveis europeus juntou-se ainda João Carvalho, presidente do IMT, como fizera no dia anterior. Esta visita teve como objectivo conhecer os principais projectos que serão desenvolvidos no porto de Leixões e que foram submetidos a candidatura aos fundos comunitários CEF – Connecting Europe Facility, com particular destaque para o projecto da Plataforma Multimodal Logística do Porto de Leixões. O porto de Leixões candidatou ao CEF- Connecting Europe Facility a segunda Fase das obras da Plataforma Multimodal Logística do Porto de Leixões, com um investimento global superior a 54 milhões de euros, dos quais aproximadamente 1 milhão se destina a estudos e projectos a realizar pela REFER para a criação do Terminal Ferroviário da Plataforma Logística de Leixões. Depois de os acessos rodoviários à Plataforma terem sido comparticipados pelo POVT, no âmbito das candidaturas dos projectos Integração do Porto de Leixões nas Auto-estradas do Mar (1ª. e 2ª. Fases) foram agora apresentadas e submetidas a candidatura ao CEF as obras de infra-estruturação dos pólos 1 e 2, as obras de construção de armazéns modelares e integrais, as infra-estruturas informáticas e os estudos necessários para a intermodalidade ferroviária. A APDL participou ainda em mais seis candidaturas ao CEF: Candidatura da Plataforma Logística Intermodal de Salamanca (ZALDESA), nas actividades de gestão e promoção, na sequência dos protocolos estabelecidos e do incremento do tráfego através do porto de Leixões; Candidatura do projecto ATLANTIS de criação de uma rede de portos para a promoção dos serviços das Autoestradas do Mar no Corredor Atlântico tendo como elo comum o desenvolvimento de uma plataforma tecnológica colaborativa, na sequência dos resultados dos projetos inovadores em desenvolvimento em Portugal no âmbito das JUP e JUL, nomeadamente os projetos MIELE, WIDERMOS e AnNa. Esta candidatura inclui a revisão do Plano Estratégico, os estudos e projectos do Novo Terminal de Contentores com fundos a -14 metros e os projectos da Sala de Sistemas do porto de Leixões; Candidaturas do Project E-Impact e da Janela Única Logística, ao nível dos sistemas de informação; Candidatura do projecto GAINN4MOS, ao nível do ambiente e da utilização do LNG; Candidatura de


estudos para promover a navegabilidade do rio Douro, uma via navegável incluída na rede principal das redes transeuropeias de transporte. No conjunto global das candidaturas a APDL tem previsto um investimento de 67 milhões de euros, para realização nos próximos 3 anos.


Transportes em Revista, 12 de março de 2015

Portos de Língua Portuguesa

Moçambique recebe congresso dos portos lusófonos A capital de Moçambique, Maputo, será a anfitriã do VIII Congresso dos Portos de Língua Portuguesa, que irá realizar-se nos dias 26 e 27 de março, no Hotel Vip Grand Maputo. Este evento rá reunir os representantes dos portos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe e Timor e é organizado pela APLOP – Associação dos Portos de Língua Portuguesa. Em Maputo vão reunir-se ministros dos países lusófonos. Portugal estará representado pelo secretário de Estado das infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, e por Vítor Caldeirinha que, na qualidade de presidente da APP – Associação dos Portos de Portugal, fará uma apresentação relativa à “última atualização do Estudo de Mercado dos Países da CPLP”. No congresso pretende debater-se temas como os “projetos portuários e logísticos no espaço CPLP”; “desenvolvimento do transporte marítimo no espaço lusófono”; “o papel das alfândegas na facilitação aduaneira nos portos da CPLP”; “a tecnologia associada à competitividade no setor portuário – portos inteligentes”; “a gestão económica do domínio portuário – das concessões de movimentação de carga às utilizações privativas”; e a “cooperação no espaço APLOP em projetos de formação”. No fim das sessões e após a cerimónia oficial de encerramento os oradores e participantes estão convidados a visitar o porto de Maputo.


Transportes em Revista, 11 de março de 2015

Rede Transeuropeia de Transportes

Portugal já apresentou candidaturas a Bruxelas Os projetos de investimentos submetidos por Portugal à Comissão Europeia no âmbito da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T) foram apresentados a uma delegação da União Europeia, liderada pelo Coordenador Europeu para o Corredor Atlântico, o italiano Carlo Secchi, e que também contou com a presença do responsável da Unidade Redes Transeuropeias da Direção Geral de Mobilidade e Transportes (DG MOVE), o português José Anselmo. Os investimentos ferroviários e rodoviários na RTE-T e os marítimo-portuários foram apresentados pelos presidentes da Estradas de Portugal / REFER, António Ramalho, e do IMT, João Carvalho, respetivamente. A delegação da União Europeia também ficou a conhecer os principais investimentos no estuário do Tejo, apresentados pela presidente do porto de Lisboa, Marina Ferreira, assim como o local previsto para a construção do futuro terminal de contentores de Lisboa, localizado no Barreiro. A sessão contou ainda com a presença do secretário de Estado das Infraestruturas Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, que destacou o facto de Portugal ter sido um dos «poucos países que criaram grupos de trabalho para se chegar a consensos sobre os investimentos prioritários em infraestruturas de transportes», que consubstanciou depois na aprovação em Conselho de Ministros dos PETI3+. Esse documento é a «visão do País e não do Governo», referiu, salientando que esse plano seguiu a orientação atual da União Europeia que passa pela «melhoria das infraestruturas existentes». Como exemplo, apontou a aposta na otimização das infraestruturas ferroviárias para permitir a circulação de comboios com 750 metros de comprimento e 1.400 toneladas com tração elétrica simples. No domínio das infraestruturas ferroviárias, o presidente da Estradas de Portugal / REFER, António Ramalho, apontou as quatro prioridades apresentadas a Bruxelas para receberem apoios financeiros no âmbito do Corredor Atlântico da Rede Transeuropeia de Transportes: Linha do Minho, Linha do Norte (Lisboa – Porto), Linha Aveiro – Vilar Formoso, Linha Sines / Setúbal / Lisboa à fronteira do Caia. Todos estes projetos estão abrangidos pelo Mecanismo Interligar a Europa (MIE / CEF) da Comissão Europeia, que tem como objetivo criar uma rede basilar para ligar os principais portos da União Europeia. Assim, na Linha do Minho está previsto um investimento de 147 milhões de euros na sua modernização, que permitirá uma redução do tempo de viagem entre o Porto e Vigo para duas horas, e a circulação de comboios de mercadorias com 750 metros. As obras no troço entre Nine e Valença deverão iniciar-se no início de 2016 e prolongar-se até meados de 2019. Por sua vez, no troço entre Contumil e Ermesinde, está previsto que os trabalhos decorram entre 2018 e meados de 2021.


Na região centro, um dos projetos prioritários constantes no PETI3+ é a ligação ferroviária entre Aveiro e Vilar Formoso. Segundo o presidente da EP / REFER, esse projeto é mesmo para avançar e Portugal apresentou uma candidatura para esse eixo, que tem como objetivo melhorar a ligação ferroviária entre o norte e o centro do nosso país com a Europa. O investimento previsto é de 810 milhões de euros, a realizar entre 2015 e 2022. A ligação permiturá a circulação de comboios com 750 metros de comprimento e com 1.400 toneladas com tração elétrica simples. A linha estará preparada para bitola europeia e terá sistema de sinalização e comunicação ERTMS. Outro investimento é na linha entre Sines / Setúbal / Lisboa e a fronteira do Caia, que tem como objetivo reduzir em 140 quilómetros a distância ferroviária entre o porto da costa alentejana e Espanha, o que possibilitará diminuir para três horas o tempo de trânsito. O investimento previsto ascende a 823 milhões de euros para o período entre 2015 e 2022. As obras deverão arrancar em meados de 2018 e meados de 2021. A linha também estará preparada para bitola europeia e terá sistema de sinalização e comunicação ERTMS / ECTS. O quarto investimento é o da conclusão da modernização da Linha do Norte, nos troços Ovar- Gaia, Alfarelos – Pampilhosa, Santana – Entrocamento, Alverca – Castanheira do Ribatejo. O investimento previsto é de 417 milhões de euros. Marítimo-Portuário No domínio marítimo-portuário e no âmbito do Corredor Atlântico, Portugal já submeteu um conjunto de candidaturas para financiamento comunitário. Na zona norte destaque para a fase 2 da plataforma multimodal do porto de Leixões, que prevê um investimento total de 180 milhões de euros, devendo a obra realizar-se até 2017. Um segundo projeto no porto de Leixões consiste na melhoria do terminal sul, num investimento de 38 milhões de euros e prazo de execução entre 2015 e 2017. O porto de Leixões também terá um novo terminal de contentores, estando previsto um investimento de 400 milhões de euros. O PETI3+ incluiu entre as suas prioridades o investimento na navegabilidade do rio Douro e o IMT submeteu uma candidatura à Comissão Europeia, estando previsto um investimento de 75 milhões de euros. A obra deverá decorrer entre 2016 e 2020. No domínio do abastecimento de navios a GNL, o nosso país apresentou o projeto GAINN4MOS, onde participam os portos de Setúbal, Leixões, Açores e Madeira, a Mutualista Açoreana e o Grupo Sousa. O IMT, o porto de Lisboa e a GALP integram o projeto GAIPN 4ADM, que também visa a criação de uma estrutura de abastecimento de navios a GNL. Plataforma Multimodal de Lisboa O Ministério da Economia submeteu uma candidatura para o Projeto da plataforma Multimodal de Lisboa, que integra entidades como o porto de Lisboa, a Baía Tejo, a Estradas de Portugal, a REFER, os munícipios do Barreiro e do Seixal. O objetivo consiste na realização de estudos para reorganizar a capacidade instalada do porto, desenvolver ligações de última milha, desenvolver o conceito de


plataforma multimodal do porto de Lisboa, assim como a infraestrutura necessária para utilização de soluções multimodais baseadas em serviços de transporte fluvial e, finalmente, o desenvolvimento de um projeto integrado industrial e de logística. Um dos pilares do projeto assenta na criação de um corredor de navegação fluvial que estabeleça a ligação entre Lisboa e Castanheira do Ribatejo, para permitir serviços de transporte fluvial que possam servir para ultrapassar os atuais constrangimentos rodoviários e ferroviários no porto de Lisboa. Um segundo pilar consiste na revitalização da antiga zona industrial do Barreiro, que passa pela construção de um terminal de contentores e uma área de logística multimodal com 400 hectares. Para a área industrial do Seixal, este projeto prevê a criação de um terminal multiusos e a melhoria das acessibilidades. A candidatura tem um orçamento previsto de 6,56 milhões de euros e um prazo de execução até março de 2018. O projeto foi apresentado à delegação da União Europeia pela presidente do porto de Lisboa, Marina Ferreira, e a visita culminou com uma deslocação ao local do futuro terminal de contentores do Barreiro, nonde foram salientadas as suas potencialidades, assim como as acessibilidades terrestres, rodoviárias e principalmente ferroviárias.


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