Recortes nº 045 Índice – 20 de abril de 2016 Porto de Setúbal lamenta morte de camionista Nova líder para os portos não alivia tensão da esquerda à direita Estivadores iniciam greve no Porto de Lisboa Porto de Sines prevê crescimento mínimo de 4% em 2016 Porto de Sines prevê crescimento mínimo de 4% em 2016 Cerca de 4% face a 2015: João Franco prevê manutenção sólida do crescimento no Porto de Sines Novo Cartão Único Portuário arranca na APS APS cria nova geração do Cartão Único Portuário (CUP II) Porto de Sines é o 17º maior da Europa Porto de Sines é o porto europeu com o “terceiro melhor índice” de crescimento anual Leixões quebra 4% no primeiro trimestre Comissão reclama novo ímpeto na reforma dos portos
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Bruxelas
defende
que
Portugal
deve
reduzir
factura
portuária e apressar renegociações das concessões Mega-navios portuários
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trazem
desafios
gigantes
aos
terminais
O Setubalense, 20 de abril de 2016
O Setubalense, 20 de abril de 2016
PĂşblico, 20 de abril de 2016
Diário Económico Online, 19 de abril de 2016
Porto de Sines prevê crescimento mínimo de 4% em 2016 O porto de Sines deverá registar novo crescimento do volume de mercadorias movimentadas neste ano de 2016 face ao ano passado. A bater recordes consecutivos há vários anos, o porto de Sines prevê uma nova subida para este ano, na ordem dos 4%, no mínimo, com projecções de movimentação de mais de 45,5 milhões de toneladas, a que o Económico teve acesso.
Paulo Alexandre Coelho
Em declarações ao Económico, João Franco, presidente da Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), revelou que “as previsões mais conservadoras apontam para crescimentos de movimentação de mercadorias em 2016 na generalidade dos terminais, com destaque para o terminal ‘multipurpose’ [multiusos]”. “Não há nenhuma previsão de alguma espécie de dificuldades ou estagnação. A tendência continuará a ser de crescimento, cerca de 4% de crescimento face a 2015”, assegurou João Franco. Recorde-se que no final dos primeiros dois meses deste ano, o porto de Sines já conseguiu um crescimento de 6,1% face ao período homólogo, conseguindo elevar a sua quota de mercado no sector portuário nacional para 51,5%. Esta previsão de crescimento do porto de Sines em 2016 segue-se a um ano de forte subida. Em 2015, o porto alentejano atingiu um valor global de mercadorias movimentado de quase 44 milhões de toneladas, o que representou uma subida de 17% face a 2014. Como sublinha João Franco, esse foi crescimento foi generalizado aos diversos terminais: mais 14% nos contentores, mais 20% no terminal de granéis líquidos, e mais 19% no terminal multiusos, devido ao movimento de carvão e de outros produtos, como o gado.
Só no terminal petroquímico, com menos 2%, para 517 mil toneladas, é que se registou uma quebra no ano passado, mas esse terminal tem um peso reduzido no conjunto das movimentações de mercadorias no porto de Sines, de cerca de 1,2% no seu conjunto. Em consequência deste crescimento da actividade, o volume de negócios da APS aumentou cerca de 9,2% no ano passado, para cerca de 44,6 milhões de euros. A subida foi ainda maior ao nível dos lucros, que ascenderam a cerca de 17 milhões de euros, mais 27,5% que o conseguido em 2014. Para 2016, o porto de Sines prevê lucros de cerca de 17,9 milhões de euros. “Verifica-se, assim, que a APS é uma empresa estabilizada a crescer com regularidade. Portanto, também aqui existem previsões de continuação de crescimento e não há previsões de dias de chuva, de tempestade no horizonte”, garante João Franco. O EBITDA da APS era de cerca de 22 milhões de euros em 2014, tendo passado para mais de 25 milhões de euros em 2015. “Para 2016, prevemos um EBITDA ajustado de cerca de 27 milhões de euros. E esta é a nossa versão mais conservadora. Aqui, no porto de Sines, a questão não é sabermos se vamos crescer, a nossa questão é saber quanto é que vamos crescer”, defende João Franco. O presidente da APS realça que estes números têm sido conseguidos com restrições de admissões de pessoal, transversais às empresas públicas desde há vários anos. “Estamos a fazer isto com cada vez menos recursos humanos e mais tecnologia, porque temos restrição de admissão de pessoal e, por isso, temos de apostar mais nas tecnologias”, explica João Franco. A APS encerrou 2015 com 182 trabalhadores, menos 1,1% que no ano precedente. Endividamento zero e pagamento a 20 dias João Franco revela ainda que o endividamento da APS é zero e a autonomia financeira é de 62,5%. “Mas um número que eu gostaria de destacar em relação à APS é o prazo médio de pagamento a fornecedores, que está neste momento nos 20 dias”, revela João Franco. O presidente do porto de Sines considera “que temos a obrigação de ajudar a economia [nacional] a desenvolver-se e a criar empregos”. “Pagamos neste momento a 20 dias e gostaríamos ainda de baixar, de encurtar esse prazo. Há empresas que podem fazer pagamentos atempados e não fazem por uma questão de filosofia e de escola de gestão. Não posso concordar com isso”, desabafa João Franco.
APP, 20 de abril de 2016
Porto de Sines prevê crescimento mínimo de 4% em 2016 O porto de Sines deverá registar novo crescimento do volume de mercadorias movimentadas neste ano de 2016 face ao ano passado. A bater recordes consecutivos há vários anos, o porto de Sines prevê uma nova subida para este ano, na ordem dos 4%, no mínimo, com projecções de movimentação de mais de 45,5 milhões de toneladas, a que o Económico teve acesso.
Cargo News, 19 de abril de 2016
Cerca de 4% face a 2015: João Franco prevê manutenção sólida do crescimento no Porto de Sines Os ventos correm de feição para o Porto de Sines, e, de acordo com as previsões avançadas por João Franco, presidente da Administração dos Portos de Sines e do Algarve (APS), os indicadores positivos continuarão a caracterizar a dinâmica competitiva do porto alentejano no futuro próximo. Além de ter crescido mais de 6% nos dois primeiros meses de 2016 e de ter uma quota de mercado portuário nacional de 51,5%, Sines irá continuar na senda do crescimento no que resta de 2016. As previsões generalizadas apontam para a continuidade do crescimento de movimentação de mercadorias em 2016 na grande maioria dos terminais, como atestou João Franco, através de uma entrevista concedida ao jornal 'Diário Económico' - “as previsões mais conservadoras apontam para crescimentos na generalidade dos terminais, com destaque para o terminal multipurpose”, afirmou, acrescentando não existir "previsão de alguma espécie de dificuldades ou estagnação". Nas declarações prestadas ao 'Diário Económico', João Franco foi peremptório, assegurando que "a tendência continuará a ser de crescimento, cerca de 4% de crescimento face a 2015”, num crescimento que dará seguimento ao forte desempenho de 2015, ano em que o Porto de Sines atingiu um valor global de mercadorias movimentado que roçou as 44 milhões de toneladas, o equivalente a uma subida de 17% em relação ao ano de 2014. João Franco deu destaque ao crescimento da movimentação de mercadorias verificado nos vários terminais, com destaque para a subida acentuada no terminal de granéis líquidos e no terminal multipurpose (sem esquecer, claro, o segmento dos contentores) - o crescimento conduziu a um aumento do volume de negócios da APS superior a 9% em 2015, com os lucros a atingirem os 17 milhões de euros, mais 27,5% que o conseguido em 2014. A projecção feita por João Franco para 2016 é risonha, com lucros expectáveis de quase 18 milhões de euros. “Verifica-se, assim, que a APS é uma empresa estabilizada a crescer com regularidade", declarou o presidente da APS, revelando que é esperado, numa prespectiva conservadora, um EBITDA ajustado a rondar os 27 milhões de euros. "Aqui, no porto de Sines, a questão não é sabermos se vamos crescer, a nossa questão é saber quanto é que vamos crescer", rematou, explicando que os resultados positivos têm sido atingidos num contexto de diminuição de recursos humanos.
Transportes em Revista, 19 de abril de 2016
Porto de Sines
Novo Cartão Único Portuário arranca na APS A APS desenvolveu uma nova geração do CUP – Cartão Único Portuário, designada de CUP II, que entrou em primeiro lugar em funcionamento nos portos do Algarve, Faro e Portimão, e agora no Porto de Sines. Segundo o Porto de Sines, “para além de oferecer uma solução nativa multiporto numa nova geração tecnológica, o CUP II permite obter uma melhor otimização dos processos de autorização para acesso às áreas internacionais dos portos, disponibiliza mais informação de apoio à decisão e está otimizado para funcionar também em dispositivos móveis. Foi também evoluída a usabilidade aplicacional, ficando mais user friendly, e foi melhorada a componente de BackOffice, dispondo agora de uma área reservada de empresa para gestão dos seus próprios pedidos”. O nível de integração com a Janela Única Portuária foi também melhorado e ampliado, suportando agora mais funcionalidades de controlo e despacho, incluindo as componentes respeitantes à Fatura Única Portuária e novos formulários eletrónicos de listas de tripulantes e passageiros. Por forma a gerir com eficácia o processo de mudança, a APS tem vindo a promover sessões de formação e esclarecimento junto da comunidade portuária, quer em Sines, quer no Algarve, nomeadamente junto do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, responsáveis das Instalações Portuárias e dos utilizadores em geral. Esta nova geração do Cartão Único Portuário – CUP II será posteriormente instalada nos Portos de Setúbal e da Madeira.
Jornal da Economia do Mar, 19 de abril de 2016
APS cria nova geração do Cartão Único Portuário (CUP II) CUP II entrou em funcionamento nos portos de Faro, Portimão e Sines.
O CUP II, ou a nova geração do Cartão Único Portuário, desenvolvido pela APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve, já está em funcionamento nos portos de Faro, Portimão e Sines. Entre as novidades destaque para o melhoramento da optimização dos processos de autorização para acesso às áreas internacionais dos portos. Algo essencial no garante da segurança da área. Adicionalmente o CUP II disponibiliza mais informação de apoio à decisão e está optimizado para funcionar em dispositivos móveis. Para facilitar a utilização o interface foi melhorado, ficando mais user friendly. Por outro lado, a componente de BackOffice foi incrementada, dispondo agora de uma área reservada de empresa para gestão dos seus próprios pedidos. A integração com a Janela Única Portuária foi melhorada e ampliada, com o CUP II a permitir mais funcionalidades de controlo e despacho, incluindo as componentes respeitantes à Factura Única Portuária e novos formulários electrónicos de listas de tripulantes e passageiros. Para permitir uma rápida adesão e uma eficaz transição a APS está a promover sessões de formação e esclarecimento junto da comunidade portuária. Estas decorrem em Sines e no Algarve, nomeadamente junto do SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, dos responsáveis das Instalações Portuárias e dos utilizadores em geral.
Transportes em Revista, 20 de abril de 2016
Movimentação de contentores
Porto de Sines é o 17º maior da Europa Em 2015, o Porto de Sines consolidou a sua posição no ranking europeu de terminais de contentores, alcançando a 17ª posição, com uma movimentação de 1,33M TEU, registando uma variação homóloga de 8 por cento, o que correspondeu à terceira melhor taxa de crescimento da Europa. A APS – Administração do Porto de Sines, revela que “Sines tem vindo a registar índices de crescimento significativos no que diz respeito à carga contentorizada, sendo que nos últimos três anos conseguiu subir oito posições no ranking europeu, passando do 25º lugar em 2013 para 17º em 2015”. A administração portuária adianta que tendo em conta os resultados do primeiro trimestre deste ano, em que a carga contentorizada registou uma variação homóloga de 11 por cento, correspondendo a 309.822 TEU, perspetiva-se que 2016 volte a ser um ano com resultados interessantes, estando aberta a possibilidade de nova subida no mercado Europeu.
Logística & Transportes Hoje, 20 de abril de 2016
Porto de Sines é o porto europeu com o “terceiro melhor índice” de crescimento anual
O Porto de Sines subiu, em 2015, à 17ª posição no ranking europeu de movimentação de contentores, com uma movimentação de 1,33 M de TEU, um crescimento de 8% face ao período homólogo. De acordo com o porto nacional, trata-se da terceira melhor taxa de crescimento da Europa. Já no início deste ano, o Porto de Sines voltou a registar uma boa performance, com um crescimento de 13,4% no movimento de mercadorias nos primeiros três meses do ano. Para além disso, nos últimos três anos, Sines conseguiu subir oito posições no ranking europeu, passando do 25º lugar em 2013 para 17º em 2015. Numa nota enviada às redações, a administração do Porto de Sines refere que “tendo em conta os resultados do primeiro trimestre deste ano”, “perspetiva-se que 2016 volte a ser um ano com resultados interessantes, estando aberta a possibilidade de nova subida no mercado Europeu.”
Transportes & Negócios, 20 de abril de 2016
Leixões quebra 4% no primeiro trimestre O movimento de mercadorias no porto de Leixões atingiu os 4,3 milhões de toneladas no final do primeiro trimestre, valor que representa uma quebra homóloga de 3,9%, anunciou a administração portuária.
A penalizar os resultados do porto nortenho estiveram os granéis – sólidos e líquidos -, com a APDL a justificá-lo, em parte, pelas más condições climatéricas verificadas. Ao invés, a carga geral cresceu em termos homólogos: 34,6% a carga ro-ro, 20,9% a carga fraccionada e 3,9% a carga contentorizada. Viana cresce 17% Já o porto de Viana do Castelo acumulava, no final de Março, 120 mil toneladas movimentadas, o que significa um crescimento de 17% face ao realizado no primeiro trimestre de 2015.
APP, 20 de abril de 2016
Comissão reclama novo ímpeto na reforma dos portos Bruxelas assinala que a maioria das renegociações de contratos de concessões portuárias está atrasada e avisa para a urgência do caso de Leixões. A reforma do sector portuário requer um ímpeto renovado para garantir que os ganhos passem efectivamente para os utilizadores destas infra-estruturas, sublinha a Comissão Europeia no relatório da terceira avaliação pós-programa da troika. Para Bruxelas, a implementação da lei do trabalho portuário aprovada em 2013 em todos os portos "continua a ser fundamental para um mercado laboral mais aberto e com melhor performance", razão pela qual "a plena aplicação da nova lei necessita de ser continuamente monitorizada". No relatório, Bruxelas assinala ainda que a maioria das renegociações de contratos de concessões portuárias está "consideravelmente atrasada", sendo o caso de Leixões o mais urgente tendo em conta que está em vias de atingir a plena capacidade e, portanto, requer novos investimentos. Para a Comissão Europeia, a implementação da lei do trabalho portuário e a renegociação das concessões portuárias com vista a reduzir efectivamente a factura portuária, e assim a passar uma grande parte das poupanças para os utentes dos portos "iria aumentar consideravelmente a competitividade de actividades que recorrem ao comércio marítimo". O anterior Governo lançou o "plano 5+1" com o objectivo de reduzir em 25% a 30% a factura portuária, de forma a dar mais competitividade às empresas nacionais e aumentar as exportações.
Com base neste plano, houve lugar a uma revisão da lei do trabalho portuário, à redução e eliminação de taxas e à renegociação dos contratos de concessão. A lei do trabalho portuário mereceu, desde o primeiro momento, a contestação dos estivadores cujo sindicato entregou sucessivos pré-avisos de greve que afectaram principalmente o porto de Lisboa.
Cargo News, 19 de abril de 2016
Bruxelas defende que Portugal deve reduzir factura portuária e apressar renegociações das concessões Ecos vindos da União Europeia deixaram claro que a reforma do sector portuário, simbolicamente marcada pela implementação da lei do trabalho portuário aprovada em 2013, deverá manter o objectivo da redução significativa da factura portuária, de modo a que os ganhos sejam essencialmente canalizados para os utilizadores das infra-estruturas. As indicações foram dadas pela Comissão Europeia no relatório da terceira avaliação pós-programa da troika. Refere a Comissão Europeia que "continua a ser fundamental" a obtenção de "um mercado laboral mais aberto e com melhor performance" através da implementação da lei do trabalho portuário de 2013, processo que, de acordo com o relatório, deve continuar a ser monitorizado. Bruxelas relembrou que grande parte das renegociações de contratos de concessões portuárias encontram-se estagnadas ou atrasadas - o caso mais premente é o de Leixões, onde as infra-estruturas estão perto de atingir a capacidade máxima, sendo urgente novo investimento privado. Num breve resumo das indicações providenciadas pelo relatório da Comissão, os alertas são claros: deverá ser seguida à risca a introdução e consolidação da lei do trabalho portuário (contestada pelo Sindicado dos Estivadores do Centro e Sul) e deverão ser renegociadas, celeremente, as concessões portuárias. As duas premissas concorrerão, na visão da Comissão, para o aumento significativo da competitividade do comércio marítimo e para a redução da factura portuária, beneficiando os utilizadores dos portos.
Transportes & Negócios, 19 de abril de 2016
Mega-navios trazem desafios gigantes aos terminais portuários É mais um aviso de quem sabe do que fala: os mega-navios representam desafios da mesma escala para os operadores portuários, alerta o CEO da APM Terminals.
Falando na Global Liner Shipping Conference, que se realizou em Londres, na semana passada, Kim Fejfer sublinhou que a necessidade de mudança no sector portuário “foi mais evidente nos últimos dois anos do que nos 20 anteriores”. “Há uma década, um terminal com 900 metros de cais permitia trabalhar três ou quatro navios em simultâneo”, referiu Fejfer. “Mas agora, com navios de 400 metros de comprimento, o mesmo terminal, mesmo com reforço do cais, com guindastes STS maiores e maiores fundos, só pode receber dois mega-navios de cada vez”, destacou. Para o CEO da APM Terminals, o crescimento da capacidade dos navios de 13 000 para 20 000 TEU representa “menos flexibilidade para os terminais de contentores”. “Agora há mais necessidade de espaço de parque, pórticos maiores e mais efectivos para movimentarem os picos de volume. Isto resulta em custos adicionais para o operador do terminal que as companhias de transporte não estão dispostas a pagar”, defendeu. Em todo o caso, a tendência de crescimento das dimensões dos navios mantém-se. De acordo com os dados da Dynaliners, há 37 navios de mais de 18 000 TEU (os ULCV) em operação e estão mais 72 em construção para entregas até 2020. Ainda que haja quem lembra que o argumento das economias de escala usado pelas companhias para encomendar mega-navios esteja a ser rebatido pelo aumento da sobrecapacidade de oferta e pela baixa dos preços médios dos fretes.