Recortes nº 057 Índice – 23 de maio de 2016 Porto de Setúbal celebra 82 anos com especial foco para as crianças Subida de 9,2%: Porto de Sines registou novo máximo de navios entrados em 2015 TCL opera 36 navios numa semana e faz fluir "número invulgar" de camiões e comboios Greve de estivadores atinge ilhas Greve de cinco dias vai parar todos os portos do país Portos paralisam com as greves do próximo mês Portos nacionais arriscam parar cinco dias
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O Setubalense, 20 de maio de 2016
Cargo News, 20 de maio de 2016
Subida de 9,2%: Porto de Sines registou novo máximo de navios entrados em 2015 Em 2015, o Porto de Sines registou um novo máximo no que concerne ao número de navios entrados: 2.187 navios, uma subida homóloga de 9,2%, tendência à qual se associa a arqueação bruta total, que atingiu os 80.071.117 GT (Gross Tonnage). Estes dados reforçam a capacidade do porto alentejano na recepção dos mais possantes navios que cruzam actualmente as águas e realçam a vital contribuição de Sines para o cômputo económico no contexto nacional. No relatório 'Estatísticas de Tráfego', divulgado pela APS, contendo uma análise estatística e funcional do Porto de Sines, acompanhando esta dinâmica encontra-se também a média da arqueação bruta dos navios entrados no Porto de Sines, representado por um valor de 36.612 GT médio. Este dado espelha o crescimento consolidado ao longo dos anos com o início das operações no Terminal de Contentores, "acompanhando assim o ciclo de desenvolvimento do sector, em particular da evolução dos navios porta-contentores", como sublinha o relatório. Como relata o documento, o crescimento sustentado do GT médio encontra nos terminais especializados do Porto de Sines um factor essencial para a sua consumação, já que são estes a garantir " condições adequadas para a operação, como foi o caso em 2015, dos 30 navios da classe CapeSize no Terminal Multipurpose, dos 9 navios da classe VLCC (Very Large Crude Carrier) e 52 navios da classe SuezMax no Terminal de Granéis Líquidos e a operação dum navio da classe Q-Flex no Terminal de Gás Natural". A estes factores junta-se igualmente um realce importante para os navios que aportaram Terminal de Contentores, responsável por 50,3% do número total de navios atracados - o que se traduz num crescimento de 17,2% face ao ano de 2014. Refere o documento, que o terminal foi escalada, durante 2015, "por 7 dos maiores navios porta-contentores actualmente em operação, com capacidades superiores a 15.000 TEU e constantes do top 30 mundial desta tipologia de navios".
APP, 23 de maio de 2016
TCL opera 36 navios numa semana e faz fluir "número invulgar" de camiões e comboios "Intenso trabalho" aquele que se vive, ininterruptmente, no Terminal de Contentores de Leixões (TCL), acentuando ainda mais nos últimos dias, devido à greve no Porto de Lisboa. Como anunciou o TCL, "entre os dias 9 e 15 de Maio, correspondentes à semana n.º 20, no TCL, foram operados 36 navios e atendidos um número invulgar de camiões e comboios a descarregar/carregar contentores". Explica o TCL, que, na frente de cais, a semana assistiu a uma movimentação de 10.279 contentores, a que equivaleram 16.697 TEU. Especifica o TCL que o melhor dia da semana foi o Sábado, " com a operação de oito navios e o movimento de 1.942 contentores, 3.160 TEU". Na retaguarda, no parque de contentores, o número de contentores adicionalmente despachados atingiu os 9.494, "resultado da recepção de 4.823 e da entrega de 4.671 caixas que entraram/saíram do porto por via terrestre".
SOL, 21 de maio de 2016
Diário de Notícias, 23 de maio de 2016
Jornal de NotĂcias, 23 de maio de 2016
Transportes & Negócios, 23 de maio de 2016
Portos nacionais arriscam parar cinco dias Os portos nacionais poderão paralisar durante cinco dias, entre 2 e 6 de Junho, em consequência da greve anunciada pelo Sindicato Nacional da Administrações portuárias.
De acordo com o pré-aviso de greve, a paralisação iniciar-se-á às zero horas dia 2 e prolongar-se-á até às 24 horas de dia 6. O sindicato indica como fundamentos para a convocação da greve, “nomeadamente, a ausência de resposta do Governo ao processo de descongelamentos [das carreiras], não obstante os compromissos assumidos, o facto de objectivamente algumas Administrações Portuárias violarem claramente a legislação laboral aplicável àqueles trabalhadores, incluindo o ACT em vigor”. Em 2012, 0 mesmo sindicato convocou uma greve em solidariedade com os trabalhadores portuários de Lisboa. Em declarações ao “DN”, o presidente do sindicato lembrou que, em 2012, “mesmo o porto que dizem que nunca faz greve, Leixões, acabou por parar, porque não é possível fazerem manobras sem o nosso pessoal”. Desta feita não será esse, inteiramente, o caso apesar de o pré-aviso referir também “a situação para que está a ser arrastado o Porto de Lisboa, tornando-o insustentável com as inevitáveis e gravíssimas consequências para todos os seus trabalhadores”.