Recortes nº 082 Índice – 2 de maio de 2014 Passeios no Sado Centro de Formação Portuário de Setúbal já produz efeitos na comunidade Lota e cais de Setúbal recebem investimento de 405 mil euros VI Seminário Aquícola reuniu produtores de Setúbal Nas ruínas romanas de Tróia Costa Alentejana com dois terços de galardões Abril é o melhor mês de sempre na carga movimentada pelo porto de Viana Porto
de
Aveiro
quer
movimentação de contentores
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
novos
operadores
na
Revista de Marinha, 4 de maio de 2014
APP, 4 de maio de 2014
Centro de Formação Portuário de Setúbal já produz efeitos na comunidade O Centro de Formação Portuário de Setúbal ergue-se norteado pelo lema “Capacitar para Competir” e na esteira desse desígnio identificou conjuntamente com as empresas da comunidade portuária oportunidades de melhoria e necessidades formativas específicas que vão sendo programadas e executadas. Neste sentido, concluiu-se na passada semana a ação “COMUNICAÇÕES RADIOTELEFÓNICAS NA ÁREA LOCAL – APERFEIÇOAMENTO”, tendo envolvido 16 tripulantes, oriundos de todas as empresas prestadoras de serviço de reboque no Porto de Setúbal. As componentes teóricas e práticas estiveram a cargo dos formadores do FOR-MAR, assessorados por elementos da Direção de Pilotagem da APSS, SA. O horário foi concebido por forma a ajustar-se ao programa das manobras em porto. Face às características deste Porto a referida formação, surge como uma oportunidade de reforçar a consistência e a segurança operacional entre os Pilotos da barra e os mestres das embarcações de reboque. Estão agendadas para breve outras formações dirigidas a diferentes grupos profissionais da atividade portuária, da logística e dos transportes marítimos, com enfoque no fortalecimento da confiança, na harmonização de procedimentos e na salvaguarda da qualidade do produto portuário.
Sem Mais, 3 de maio de 2014
Sem Mais, 3 de maio de 2014
Atual (Expresso), 3 de maio de 2014
Sem Mais, 3 de maio de 2014
APP, 4 de maio de 2014
Abril é o melhor mês de sempre na carga movimentada pelo porto de Viana O mês de abril fechou com o melhor registo de carga movimentada dos últimos cinco anos no porto de Viana do Castelo, sobretudo para exportação, avançou à Lusa fonte da administração portuária. "Abril de 2014 foi o melhor mês de sempre, desde que existe esta empresa", disse à Lusa fonte da Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC), criada em 2009 para gerir aquela infraestrutura portuária, integrada na gestão do porto de Leixões. No total, o porto de Viana do Castelo movimentou "acima" de 65 mil toneladas de carga geral fracionada e um total de 24 navios em todo o mês de abril. Deste volume, cerca de 60% corresponde a exportação, acrescentou a mesma fonte. Em todo o ano de 2013, aquele porto atingiu as 500 mil toneladas de carga movimentada, praticamente o mesmo volume do ano anterior. Recebeu, no entanto, menos 13 navios do que em 2012 (quando entraram 212), tendo a administração portuária justificado esta quebra com as dificuldades provocadas pela agitação marítima de dezembro. Embora admitindo tratar-se de um ritmo difícil de manter nos próximos meses, a APVC aponta a "necessidade" de o território que dista 30 minutos daquele porto, entre os distritos de Viana do Castelo e de Braga, acolher "mais fábricas" de "cariz exportador" para poder manter este crescimento.
Cargo, 4 de maio de 2014
Porto de Aveiro quer novos operadores na movimentação de contentores José Luís Cacho, presidente da Administração do Porto de Aveiro, manifestou o desejo de contar com novos operadores portuários a movimentar contentores no porto de Aveiro dentro de um ano. À Lusa, José Luís Cacho referiu que a situação de "quase monopólio" no negócio da movimentação de cargas contentorizadas tem prejudicado a execução do Plano Estratégico do Porto de Aveiro, cujas infraestruturas foram concebidas tendo em conta esse objetivo. Com as obras realizadas na última década, o Porto de Aveiro passou a dispor de um cais de 450 metros, com 13 hectares de terraplenos, com um potencial de expansão em 500 metros e 38 hectares, mas "não tem havido interesse" dos operadores portuários instalados em operar contentores. Enquanto isso, pequenas empresas exportadoras da região queixam-se dos elevados custos de terem de exportar através de Leixões, com um porto "ao pé da porta". José Luís Cacho reconhece o problema, mas sublinha que apenas é da responsabilidade da administração portuária construir e gerir as infraestruturas, cabendo a operação aos privados. "A movimentação de contentores está incluída no Plano Estratégico do Porto de Aveiro e é um objetivo importante para o Porto, que vai de encontro às expectativas das empresas exportadoras da região. Para exportar mais e melhor precisam de baixar os custos logísticos, e compreende-se que a proximidade de uma infraestrutura destas, pelo efeito de proximidade que tem, permitirá às empresas terem custos mais baixos, por estar perto das unidades de produção", diz. O presidente do conselho de administração da APA atribui o facto de Aveiro ainda não estar a movimentar contentores a vários fatores, entre os quais o negócio dos contentores ser "um pouco fechado e ter uma cadeia de intervenientes em que não é fácil mudar os hábitos" porque os operadores portuários que estão em Aveiro operam as mesmas cargas em Leixões e Lisboa. As imposições da troika obrigaram o governo a rever as concessões portuárias e anuncia-se a entrada de novos operadores no mercado, com o que o Porto de Aveiro pode beneficiar. "Há aqui um problema de quase monopólio na movimentação dos contentores desde Leixões a Setúbal e isso tem prejudicado um pouco essa nossa estratégia, mas vão entrar novos operadores na movimentação de carga no Porto de Aveiro que têm manifestado esse interesse", adianta José Luís Cacho. Aveiro dispõe de "uma infraestrutura nova, com qualidade, que reúne todas as condições" e na perspetiva do presidente da APA não invalida as apostas feitas por Leixões: "começando Aveiro a fazer contentores não quer dizer que se deixem de fazer em Leixões e noutros portos. O que é importante é haver mais alternativas, o que cria concorrência no mercado dos contentores, permitindo baixar os custos da operação portuária, com ganhos para todos".