Recortes nº 99 Índice – 22 de maio de 2012 • Águasdo Sado, APSSe Portucel reduzem consumo energético • Marinha passacom distinção em simulacro de catástrofe
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Setúbal na Rede – 21 de maio de 2012
Águas do Sado, APSS e Portucel reduzem consumo energético A Águas do Sado, a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e a Portucel Soporcel utilizam estratégias para a eficiência do consumo energético através da gestão de sistema de abastecimento de água, da reutilização de equipamentos e da reposição de recursos. Artur Pires, chefe de divisão de fiscalização e manutenção na APSS defende “o combate de perdas através do controlo do desperdício”, enquanto Óscar Arantes, diretor fabril da Portucel Soporcel sublinha “o uso de recursos naturais renováveis”. Já Catarina Sousa, dirigente do serviço de Modelação e Informação Geográfica na Águas do Sado realça “a instalação de sensores que permitir a localização das roturas”. Para a eficiência do consumo energético, a Águas do Sado instalou “baterias de condensadores nas instalações de produção, bem como material de verificação da velocidade nos sistemas de bombagem” admite a dirigente do serviço de Modelação e Informação Geográfica na Águas do Sado. A empresa apresenta outros métodos de “substituição de equipamentos e implementação de sistemas de menor visibilidade na racionalização de consumo energético”, declara Catarina Sousa. O chefe de divisão de fiscalização e manutenção na APSS destaca o combate de perdas, a redução de desperdícios, a missão social e a rentabilização da gestão como contributos para a redução do consumo de energia. A sustentabilidade da Portucel passa pela produção de papel e energia feita de fonte renovável. A empresa afigura-se como “a maior produtora nacional de energia renovável na Europa e a maior responsável pela produção e plantação de árvores em Portugal”, garante Óscar Arantes. O diretor fabril sublinha que “só as florestas geridas pela Portucel Soporcel contém armazenado o carbono equivalente às emissões de dióxido de carbono por um milhão e meio de carros a dar a volta ao mundo”. A fábrica de Setúbal “reduziu os efeitos de emissão do dióxido de carbono para cinco quando a média limite europeia é de 20”, prossegue Óscar Arantes. Artur Pires fundamenta que para o desenvolvimento sustentável no concelho é preciso “cumprir a missão social através da sensibilização da população para o trabalho realizado na região, nomeadamente na gestão do consumo de água”. Com uma opinião semelhante, Óscar Arantes defende que alertar para a responsabilidade social através de propostas de âmbito educacional, cultural e ambiental “são viáveis para suscitar hábitos sustentáveis na população”. Catarina Sousa vê o concelho mais sustentável com “a gestão de sistemas de abastecimento de água e saneamento”. Ajala Carvalho - 21-05-2012 13:15
Sem Mais – 19 de maio de 2012