Recortes 104 31 05 2013

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Recortes nº 104 Índice – 31 de maio de 2013 • APSS e MAEDS realizam conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária” • As cidades e os Rios – Lisboa e o Tejo. Setúbal e o Sado • Negócios da lusofonia geram rendimentos • Porto de Leixões alarga o seu campo de ação até Salamanca • Porto de Leixões e Salamanca cruzam transporte de mercadorias • Luís Simões com plataforma logística no Porto de Leixões • Almada “sempre disse não à linha férrea para a Trafaria” • Porto de Sines recebe delegação do China Development Bank • Nova política de pescas da União Europeia proíbe devolução de peixe ao mar

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APP, 31 de maio de 2013 APSS e MAEDS realizam conferência «O Sado e a sua Vocação Portuária» A APSS – Administração dos portos de Setúbal e Sesimbra, SA e o Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) realizam, durante a tarde do dia 5 de junho, no auditório do Edifício Sede da APSS, em Setúbal, a conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária”, com início às 14h30m, uma organização no âmbito da parceria de cooperação entre as duas entidades destinada à promoção de ações relacionadas com a responsabilidade social e ambiental. A conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária” faz parte do programa Ambientes Marítimos e integra-se na comemoração do Dia Mundial do Ambiente, tendo por objetivo “valorizar a vocação atlântica portuguesa e projetar a nossa cultura marítima”. São oradores Carlos Tavares da Silva, Paulo Alexandre Monteiro e Inês Vaz Pinto


Cargo News, 30 de maio de 2013

APSS e MAEDS realizam conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária” A APSS – Administração dos portos de Setúbal e Sesimbra, SA e o Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal (MAEDS) vão realizar a conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária”. Terá lugar no próximo dia 5 de junho, no auditório do Edifício Sede da APSS, em Setúbal, com início às 14h30m.

Esta organização surge no âmbito da parceria de cooperação entre as duas entidades destinada à promoção de ações relacionadas com a responsabilidade social e ambiental. A conferência “O Sado e a sua Vocação Portuária” faz parte do programa Ambientes Marítimos e integra-se na comemoração do Dia Mundial do Ambiente, tendo por objetivo “valorizar a vocação atlântica portuguesa e projetar a nossa cultura marítima”.

São oradores Carlos Tavares da Silva, Paulo Alexandre Monteiro e Inês Vaz Pinto.


Sol, 31 de maio de 2013, pรกg. 22


APLOP, 30 de maio de 2013 DIRECTOR-GERAL DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE COMÉRCIO:

Negócios da lusofonia geram rendimentos O novo director-geral da Organização Mundial de Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, afirmou que Portugal e outros países lusófonos têm muito a ganhar se conseguirem gerar negócios fora das suas fronteiras. “A facilitação do comércio e das trocas comerciais é necessariamente um ganho importante para Portugal”, disse Roberto Azevêdo, apontando que o bem-estar social e a redistribuição de riqueza estão “intimamente associados à capacidade de Portugal gerar negócios fora das fronteiras da União Europeia”. O diplomata salientou que Portugal, enquanto membro do maior bloco comercial do mundo, e os restantes países lusófonos têm muito a ganhar com a redinamização da OMC e se conseguirem “fortalecer a sua presença nos fluxos comerciais internacionais”.O responsável lembrou que as regras e disciplinas da Organização Mundial de Comércio, que passa a presidir a partir de 1 de Setembro, ajudam e favorecem o aumento desses intercâmbios. Roberto Azevêdo lembrou que os países lusófonos são um bloco muito diversificado, em que cada um dos oito membros tem a sua experiência própria na OMC, mas todos podem beneficiar muito das actividades da organização. O diplomata brasileiro foi parco nas palavras quando questionado sobre Angola, afirmando que cada país encontra maneiras de participar nos fluxos comerciais internacionais da maneira mais adequada, para as suas políticas de crescimento económico e social. “Acho que os modelos fechados não são modelos sustentáveis e que, de uma maneira geral, os governos devem procurar a criação de eficiências e desenvolvimento de uma competitividade global e internacional”, apontou.Roberto Azevedo disse ter a certeza de que Angola vai encontrar o seu modelo de inserção nas redes de comércio internacional e que isso vai beneficiar todos os seus cidadãos. Sobre Moçambique, o novo director-geral da OMC disse tratar-se de um país com vocação muito forte na produção de matérias-primas e que pode beneficiar das disciplinas comerciais que regulamentam as transacções comerciais nessa área. O diplomata brasileiro manifestou-se esperançado de que as negociações bilaterais entre a União Europeia e os países do Mercosul cheguem a bom porto, mas lembrou que o processo não vai estar nas suas mãos. O responsável salientou que existe um forte interesse político em avançar nesse sentido, mas admitiu que as negociações bilaterais também foram contaminadas pela paralisação da Ronda de Doha. Iniciadas em 2001 para facilitar o comércio mundial, essas negociações encontram-se paralisadas desde 2008, devido a uma série de divergências entre os países ricos e pobres, sobretudo no que diz respeito à questão agrícola. “Se, por um lado, a paralisação da Ronda (de Doha) poderia favorecer as negociações bilaterais, por outro lado, a eclosão da crise anulou esse estímulo. E portanto essas negociações ainda não foram retomadas a pleno vapor mas há, pelo que entendo, um interesse político forte dos dois lados de mudar esse quadro”, concluiu.


Jornal de Notícias, 31 de maio de 2013, pág. 19


Diรกrio Econรณmico, 31 de maio de 2013, pรกg. 25


Cargo News, 30 de maio de 2013

Luís Simões com plataforma logística no porto de Leixões

A Luis Simões irá instalar-se no Pólo 2 da plataforma logística do porto de Leixões, na qual está prevista a construção de um terminal intermodal apoiado na linha de Leixões,

que

está

eletrificada

para

escoamento

de

mercadorias por comboio. A atividade do operador logístico tem início previsto para o primeiro semestre do próximo ano, numa área com 20.000m², com 34 cais e capacidade para 32 mil paletes.

“O porto de Leixões tem um enorme potencial para o desenvolvimento das nossas atividades logísticas em que a comodalidade, através de alianças com parceiros estratégicos, é uma das formas de acrescentar valor à cadeia de abastecimento. Para ganhar competitividade é fundamental que o nosso país aposte na intermodalidade. Somos o centro do Atlântico e não a periferia da Europa. Na Luís Simões, mais do que envolvidos, estamos implicados!”, defendeu esta tarde José Luís Simões, presidente do grupo Luís Simões, à margem da cerimónia oficial de lançamento da primeira pedra da plataforma.

Distribuída por dois pólos, a plataforma logística do porto de Leixões desenvolvida pela Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL), no âmbito do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Leixões, tem como objetivo servir as cadeias logísticas, cobrindo uma superfície de 70 hectares.

Para além dos 20.000m² do futuro Centro de Operações Logísticas, a Luis Simões contará ainda com um edifício para funções administrativas e operações de valor acrescentado com 1500m² de área de implantação.

Na região norte do país, o grupo LS conta atualmente com 5 Centros de Operações Logísticas, um Centro de Operações de Transporte e dois Centros de Assistência Técnica. A nova plataforma tem como principais vantagens as boas acessibilidades e a proximidade do próprio porto e do Aeroporto Sá Carneiro. O Pólo 1 está adjacente aos silos agroalimentares e à área portuária.


Público, 31 de maio de 2013, pág. 14


APP, 31 de maio de 2013 Porto de Sines recebe delegação do China Development Bank

O Porto de Sines recebeu uma delegação do China Development Bank, no dia 28 de Maio, com o objetivo conhecer as potencialidades de investimento no Porto de Sines, mostrando especial interesse nos projetos de expansão portuária, como o novo terminal Vasco da Gama. Na reunião com o Conselho de Administração da APS foi destacada a capacidade de expansão existente em todos os terminais especializados do Porto de Sines, assim como as condições ímpares oferecidas por esta infraestrutura portuária para a receção de todos os tipos de navios e para a movimentação de qualquer tipo de carga. O China Development Bank (CDB) é uma instituição com base na Republica Popular da China cujo objetivo passa pelo financiamento de infraestruturas nacionais, indústrias de base, sectores emergentes e projetos prioritários chineses. O CDB é o banco líder na China em investimento e financiamento de médio e longo prazo e mais de 80% dos empréstimos estão relacionados com rodovias, portos, ferrovia, minerais, petróleo, petroquímica, centrais elétricas, telecomunicações, indústria e agricultura.


Público, 31 de maio de 2013, pág. 17


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