Recortes 130 09 07 2013

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Recortes nº 130 Índice – 09 de junho de 2013 

APSS requalifica zona ribeirinha do Cais 1

Greve nos portos pode ameaçar abastecimento das Ilhas

Porto de Lisboa - Granéis sólidos alavancam resultados de junho

Porto de Lisboa cresce apesar das greves

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APP, 08 de julho de 2013 APSS requalifica zona ribeirinha do Cais 1

A APSS tem em curso um conjunto de obras de requalificação da zona ribeirinha do Cais 1 do Porto de Setúbal, que visam permitir novos usos, novas condições de acessibilidade e estacionamento, melhores condições de operacionalidade às atividades marítimoturísticas e da restauração e, de um modo geral, proporcionar à população de Setúbal um melhor usufruto daquela área privilegiada de contacto com o rio Sado. Neste sentido, no atual espaço adjacente ao plano inclinado e edifício de aprestos, estão a decorrer obras de requalificação, com a construção de um arruamento que ligará a Rua Praia da Saúde ao Cais 1, que inclui a requalificação do existente e a colocação de árvores, numa primeira fase, seguindo-se de imediato a segunda fase, com a construção de um parque de estacionamento no terrapleno existente, como resposta à necessidade de estacionamento na área, quer devido aos muitos restaurantes instalados na zona, quer para reforçar o apoio às embarcações marítimoturísticas que utilizam o Cais 1 como ponto de embarque e desembarque para as suas atividades. Ainda no âmbito desta segunda fase, em breve, vão ser efetuadas alterações no espaço adjacente ao Cais 1, a montante e a jusante do molhe poente da doca de pesca, bem como, na área que confina com o “Jardim das Ondas” de modo a criar um percurso pedonal, consistindo na instalação de um novo tipo de pavimento, de algum mobiliário urbano e uma melhoria na iluminação pública.


Transportes & Negócios, 08 de julho de 2013 Greve nos portos pode ameaçar abastecimento das Ilhas

A Associação dos Armadores da Marinha de Comércio (AAMC) alertou hoje para as graves consequências que poderá ter “uma nova série de greves em 2013”. Em comunicado emitido a propósito das greves dos trabalhadores portuários em Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz, a AAMC sustenta que poderão provocar “a eventual ruptura de abastecimentos de bens essenciais nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores”. E também, acrescentam os armadores nacionais, “o desvio, de forma definitiva, dos armadores estrangeiros para outros portos, com todas as consequências que daqui resultam para os portos afectados (…) e particularmente para o porto de Lisboa”. A AAMC sublinha ainda “a impossibilidade dos armadores nacionais voltarem a suportar” os “sobrecustos” originados pelas greves. Por tudo isso, a associação de armadores apela a um esforço de concertação para negociar um novo CCT para o sector. E lembra “que se está perante a última oportunidade para se reconquistar a confiança dos armadores que deixaram de vir a Lisboa durante as greves de 2012”.


APP, 08 de julho de 2013 Porto de Lisboa Granéis sólidos alavancam resultados de junho Em Junho, o Porto de Lisboa registou um crescimento de 3,2 por cento no total de mercadorias movimentadas face a período homólogo de 2012, num resultado que se deve em grande parte ao forte contributo dos granéis sólidos, que registaram uma subida mensal homóloga de 16,4 por cento. De resto, os granéis sólidos, com exceção dos últimos dois meses, tem sido um segmento com crescimentos significativos no porto de Lisboa, visto que em fevereiro movimentaram-se mais 32 por cento deste tipo de mercadorias. Esta evolução positiva faz perspetivar um bom ano de 2013 neste tipo de tráfego, considerado estratégico no porto da capital. No acumulado anual, no primeiro semestre do ano foram já movimentados no porto de Lisboa mais de 6 milhões de toneladas, a que corresponde um volume de 40 por cento de embarques/exportações


Transportes & Negócios, 09 de julho de 2013 Porto de Lisboa cresce apesar das greves

O movimento de mercadorias no porto de Lisboa cresceu 3,2% em Junho, apesar do início da nova vaga de greves parciais dos estivadores. Em Junho, o porto da capital movimentou 1,16 milhões de toneladas, 3,2% mais que no mesmo mês do ano passado. Todavia, o resultado positivo foi conseguido essencialmente, para não dizer exclusivamente, à custa dos granéis sólidos. Que registaram um ganho homólogo de 16,4%, tendo passado de 467 mil para 543 mil toneladas. A 22 de Junho os trabalhadores portuários de Lisboa iniciaram quatro semanas

de

paralisações

parciais,

que

penalizam

sobretudo

a

movimentação de contentores. Contudo, a administração portuária não disponibilizou ainda tais dados. Certo é que os granéis sólidos estão a ter um bom comportamento em Lisboa. A APL lembra a propósito o crescimento homólogo de 32% verificado em Fevereiro. Em termos acumulados, no primeiro semestre o porto da capital movimentou “mais de 6 milhões de toneladas”, acrescenta a autoridade portuária, sem precisar. Há um ano, foram 6,2 milhões de toneladas. As exportações valeram agora 40% do volume global.


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