Recortes nº 134 Índice – 04 de setembro de 2015 Ministra das Finanças visitou porto de Setúbal Ministra das Finanças visitou o Porto de Setúbal Julho:
Porto
de
Lisboa
movimenta
mais
de
40
mil
passageiros Brasileiros da Odebrecht entram na corrida ao terminal do Barreiro
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Setúbal na Rede, 02 de setembro de 2015
Ministra das Finanças visitou porto de Setúbal A cerca de um mês das eleições legislativas, marcadas para quatro de outubro, Maria Luís Albuquerque e Nuno Magalhães, cabeças de lista da coligação Portugal à Frente pelo distrito estiveram de visita ao Porto de Setúbal. Depois de assistir a uma breve apresentação sobre o porto, orientada por Vítor Caldeirinha, presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), a atual Ministra das Finanças e número um da coligação PSD/CDS-PP pelo círculo de Setúbal, sublinhou o crescimento do porto nos últimos anos e o impacto que a atividade marítimo-portuária tem tido no crescimento e desenvolvimento da região e de todo o país. Maria Luís Albuquerque considerou ainda que as potencialidades desta região são muitas, mas que não estão devidamente reconhecidas. “O porto de Setúbal tem vindo a crescer em procura e a contribuir, cada vez mais, para as exportações. Este distrito tem muito potencial que não corresponde exatamente à ideia que eu acho que o país, incluindo o próprio distrito, têm. Temos o segundo e o quarto maiores concelhos industriais do país localizados neste distrito (Palmela e Setúbal, respectivamente) e não há esta perceção”. Por isso, frisou a cabeça de lista da coligação Portugal à Frente, “há que chamar a atenção para esta realidade e para esta capacidade de criar emprego e de contribuir para as exportações com investimentos que não são tão avultados e que devem contar com a colaboração dos privados”. Dentro de poucos anos, o porto de Setúbal pretende ser o pólo logístico portuário shortesea da região, assim como um hub ro-ro de trânsito ibérico. O porto quer ainda adequar os acessos marítimos e ferroviários, reforçar a ligação cidade rio (náutica de recreio e turismo), assim como reforçar a aquacultura e a pesca. Investimentos, “pouco avultados”, que para a ministra das finanças são cruciais para o crescimento sustentado do porto, da região e do país. “São áreas onde é importante investir. Temos de apostar, cada vez mais, na competitividade, na capacidade para ter navios maiores, para tornar o transporte mais barato, para servir mais portos, preservando este equilíbrio com o ambiente. Há aqui muitas condições em termos de espaço para instalação de outras indústrias e isto cria muitas sinergias. É muito importante divulgar estas oportunidades”.
Sobre o apoio do Governo ao desenvolvimento e concretização destes projetos, Maria Luís Albuquerque salientou que a estratégia nacional passa por “ tornar o país mais competitivo e mais mas atractivo, através do investimento”. “Temos vindo a trabalhar no sentido de tornar a fiscalidade mais previsível e menos pesada para as empresas, e a mostrar aos investidores nacionais, mas também aos estrangeiros, que a localização de Setúbal oferece um conjunto de vantagens que dificilmente pode ser replicado noutros países”, vincou a governante. Atualmente o porto de Setúbal movimenta cerca de oito milhões de toneladas de carga, tendo crescido, desde 2013, um milhão de toneladas por ano. Com doze terminais, o porto de Setúbal é líder nacional do segmento ro-ro, líder de carga geral fracionada, e um dos grandes exportadores de graneis. Ao porto de Setúbal chegam dois mil navios por ano. “Queremos ser a solução mais interessante, em tempo e custo, para ligações até Madrid”, afirmou o presidente da APSS, Vítor Caldeirinha. Com um vasta área logística e industrial, onde estão localizadas algumas da maiores empresas da região e do país, o porto de Setúbal tem disponível para expansão uma área de três quilómetros. Para a zona ribeirinha há um protocolo estabelecido entre a APSS e a Câmara Municipal de Setúbal para o desenvolvimento de projetos comuns. Atualmente estão a ser feitos trabalhos de melhoria na doca de pesca, assim como arranjos no cais três e na doca das fontainhas. Vítor Caldeirinha destacou ainda a procura de investidores para o projecto da marina de Setúbal, a ser financiado pelo ramo imobiliário. “Só assim será possível fazer uma marina”.
APP, 03 de setembro de 2015
MINISTRA DAS FINANÇAS VISITOU O PORTO DE SETÚBAL A cerca de um mês das eleições legislativas, marcadas para 4 de Outubro, Maria Luís Albuquerque e Nuno Magalhães, cabeças de lista da coligação Portugal à Frente pelo distrito estiveram de visita ao Porto de Setúbal. Depois de assistir a uma breve apresentação sobre o porto, orientada por Vítor Caldeirinha, presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), a atual Ministra das Finanças e número um da coligação PSD/CDS-PP pelo círculo de Setúbal, sublinhou o crescimento do porto nos últimos anos e o impacto que a actividade marítimo-portuária tem tido no crescimento e desenvolvimento da região e de todo o país.
APP, 04 de setembro de 2015
JULHO: PORTO DE LISBOA MOVIMENTA MAIS DE 40 MIL PASSAGEIROS Em Julho o Porto de Lisboa movimentou 40.317 passageiros de cruzeiros, de acordo com o Observatório do Turismo de Lisboa. No mês em análise, o maior aumento verificado foi no número de passageiros em turnaround, num total de 4.872, o que representa uma subida de 120,2%, face mesmo período do ano anterior. Desde o início do ano, o número de passageiros movimentados no Porto de Lisboa aumentou 6,7 por cento, para um total de 234.255 passageiros, enquanto o número de passageiros em trânsito também aumentou 3,4%, para um total de 211.691. O aumento médio dos passageiros de cruzeiros no 1º semestre de 2015 foi de 9,5%, face ao período homólogo de 2014. No ano passado, cada passageiro de cruzeiro gastou em Lisboa, em média, cerca de 183 euros, um valor que duplicou em relação a 2013. No total, considerando que o porto recebeu mais de 500 mil passageiros de cruzeiros em 2014, estimam-se 92 milhões de euros de impacto económico gerados por esta indústria, segundo a Administração do Porto de Lisboa.
Di谩rio Econ贸mico, 04 de setembro de 2015