Recortes 146 31 07 2013

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Recortes nº 146 Índice – 31 de julho de 2013         

APSS promove acção de formação APSS promove formação sobre Saúde e Segurança APSS livro de fotografias de Sesimbra ‘K’ Line criará nova divisão especializada em carga ro-ro Arsopi instala-se em Leixões para produzir “gigantes” Deputados recomendam reactivar ligação Portimão-Funchal Terminal da Trafaria poderá gerar 194 M€ em receitas Concurso público internacional para estaleiros abre hoje Caixas de bananas escondiam 811 quilos de cocaína

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Eurotransporte, 31 de julho de 2013

APSS Promove acção de formação A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) realizou uma acção de formação sobre “Implementação Prática de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança, OSHAS 18001:2007”, que decorreu nos dias 11 e 12 julho, no Edifício Sede da APSS, e teve como participantes quadros superiores da empresa, das empresas de trabalho portuário, dos terminais concessionados e de prestadores de serviços em HST. Esta iniciativa decorreu do reconhecimento por parte da APSS que deve ser atribuída à adopção de padrões elevados de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho a mesma importância que é dada a outras dimensões da área do negócio portuário. Esta atitude requer uma abordagem estruturada e transversal em estreita cooperação e coordenação entre os diversos stakeholders, tendo por objectivo dispor de uma sistematização que permita proteger a saúde, a segurança e o bem-estar de todos os trabalhadores, dos utentes e da comunidade envolvente.


Cargo News, 30 de julho de 2013

APSS promoveu formação em Gestão de Saúde e Segurança A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra promoveu uma formação sobre “Implementação Prática de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança, OSHAS 18001:2007”, ação que decorreu, dias 11 e 12 julho, no Edifício Sede da APSS, e teve como participantes quadros superiores da empresa, das empresas de trabalho portuário, dos terminais concessionados e de prestadores de serviços em HST.

Esta iniciativa decorreu do reconhecimento por parte da APSS que deve ser atribuída à adoção de padrões elevados de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho a mesma importância que é dada a outras dimensões da área do negócio portuário.

Esta atitude exige a adoção de uma abordagem estruturada e transversal em estreita cooperação e coordenação entre os diversos stakeholders, tendo por objetivo dispor de uma sistematização que permita proteger a saúde, a segurança e o bem-estar de todos os trabalhadores, dos utentes e da comunidade envolvente, em sintonia com a legislação em vigor.


APP, 31 de julho de 2013

APSS apoia livro de fotografias de Sesimbra

A APSS – Administração dos Portos de setúbal e Sesimbra, SA apoiou o novo livro de fotografias do seu colaborador José Arsénio, intitulado “Sesimbra Tecida de Luz”, editado pelo próprio, e que segundo as suas palavras pretende “afirmar e partilhar a [sua] grande paixão pelo pedaço de chão ímpar que [lhe] serviu de berço”.

José Arsénio nasceu em Sesimbra em 1957, é eletricista na APSS e exerce a atividade de fotógrafo freelancer, com trabalhos desenvolvidos em diversas áreas desde o património, em várias vertentes, à preservação do meio ambiente, sempre com especial atenção ao elemento humano. Expõe e publica regularmente e participa em diversas publicações no país e no estrangeiro.


Cargo News, 31 de julho de 2013

'K' Line criará nova divisão especializada em carga ro-ro A companhia japonesa Kawasaki Kisen Kaisha ('K' Line) vai avançar com a criação da 'K' Line Roro Services, divisão do grupo especializada na carga Roll-on/Roll-off que terá sede em Tóquio, Nagoya, Osaka e Hiroshima.

A partir do próximo dia 1 de outubro, a 'K' Line terá a funcionar esta nova empresa dedicada à carga rolante, incluindo máquinas e equipamentos.


Transportes & Negócios, 31 de julho de 2013

Arsopi instala-se em Leixões para produzir ‘gigantes’ A plataforma logística de Leixões estará em vias de ganhar mais um inquilino de peso. O grupo Arsopi propõe-se instalar ali uma unidade de produção de peças metálicas de dimensões excepcionais. A notícia é avançada pelo “JdN”, que cita Armando Pinho, presidente do grupo de Vale de Cambra. A nova unidade representará um investimento de 18 milhões de euros e deverá estar operacional dentro de dois anos. A localização escolhida para esta quarta fábrica tem a ver com a facilidade de escoamento de peças gigantes. A partir de Vale de Cambra, e por causa do trajecto rodoviário que há que vencer, a dimensão das peças está limitada às 120 toneladas. Em Leixões, o grupo pretende chegar às unidades de 300 toneladas. O TRANSPORTES & NEGÓCIOS contactou a APDL para saber mais sobre este importante investimento, mas até ao momento da publicação desta notícia não foi possível obter respostas. A nova unidade da Arsopi deverá localizar-se no pólo 1, de Gonçalves, da plataforma logística de Leixões, praticamente paredes meias com o porto, a que se acede pela VILPL. No final de Maio passado, a APDL formalizou os contratos para a instalação da Zaldesa de Salamanca no pólo 1 e da Luís Simões no pólo 2, de Gatões/Guifões.


Transportes & Negócios, 31 de julho de 2013

Deputados recomendam reactivar ligação PortimãoFunchal Clarificar o modelo de gestão dos portos, resolver os problemas dos assoreamentos, apostar no turismo de cruzeiros e recuperar o serviço Portimão-Madeira-Canárias são algumas recomendações ao Governo aprovados na Assembleia da República para os portos do Algarve. No texto hoje publicado em Diário da República, os deputados instam o Governo a analisar a viabilidade do restabelecimento da linha Portimão-Madeira-Canárias e do lançamento de outras linhas regulares, ligando o Algarve aos Açores e a África, junto dos principais operadores. Recorde-se que a espanhola Naviera Armas manteve um serviço semanal entre Portimão e o Funchal, que assegurava o transporte de passageiros mas também de carga rodada. O serviço foi polémico desde o princípio, por causa da concorrência considerada desleal aos operadores marítimos tradicionais. E mais polémico se tornou quando o armador colocou na linha um navio de maiores dimensões. Até que, quando aparentemente estavam ultrapassados os entraves, a Naviera Armas decidiu abandonar as operações. Na resolução aprovada no Parlamento, os deputados recomendam também ao Governo que clarifique o modelo de gestão dos portos algarvios. O IPTM é ainda o responsável pela gestão e operação dos portos. Portimão, já se sabe, passará para a alçada de Sines. Mas o destino dos demais é ainda uma incógnita. Os deputados recomendam ainda o reforço da aposta em Portimão como porto de cruzeiros e a manutenção das condições de navegabilidade nos acessos a Faro, Portimão e Vila Real de Santo António, e ainda no Guadiana até Pomarão. No caso de Faro, cujo movimento de mercadorias está em forte aceleração, é recomendado que seja assumido o principal interface multimodal do Algarve para o transporte de mercadorias. A preservação de áreas de expansão dos portos, a definição de uma estratégia regional para o sector e a aposta nas pescas constam também da recomendação dos deputados ao Governo.


Transportes em Revista, 31 de julho de 2013, pág. 30

Estudo de Viabilidade Económica

Terminal da Trafaria poderá gerar 194 M€ em receitas O Terminal de Contentores da Trafaria (TCT) poderá gerar receitas de 194 milhões de euros. De acordo com o Relatório Final do Estudo de Viabilidade do Terminal de Contentores da Trafaria, realizado pela ATKearney e a que a Transportes em Revista teve acesso, em 2048, e pressupondo apenas a existência deste terminal (cenário “0+1”), as receitas dos serviços portuários, onde se incluem as TUP Navio e Carga e os Serviços de pilotagem, deverão atingir os 23 milhões de euros. Já no que diz respeito ao concessionário, as projeções apontam para receitas de exploração, também em 2048, de 171 milhões de euros. Neste mesmo cenário, o estudo prevê custos de exploração do TCT na ordem dos 74 milhões (44 por cento das receitas) e custos para o concedente de três milhões, sobretudo relacionados com a necessidade de reforçar o número de pilotos. Fazendo as contas, quer isto dizer que num cenário de extinção dos terminais agora existentes e de concessão num modelo BOT (Build, Operate and Transfer), o Estado poderá ter, em 2048, proveitos de 20 milhões de euros; enquanto que o concessionário poderá obter 97 milhões de euros. O Estudo coloca ainda a hipótese de se manterem em operação as três concessões já existentes. Neste cenário, “3+1”, as receitas do Terminal da Trafaria, deverão ficar-se pelos 143 milhões de euros: sendo que 17 milhões de euros são relativos aos serviços portuários e 126 milhões às receitas da exploração. Neste caso, os gastos do concedente baixam para os dois milhões de euros, enquanto as despesas de operação se deverão fixar nos 53 milhões de euros. Os proveitos para o concedente deverão, assim, rondar os 15 milhões de euros, enquanto o concessionário deverá obter 73 milhões de euros. “O TCT deverá ser viável economicamente, quer para o concedente, quer para o concessionário”, afirma estudo, prevendo Taxas Internas de Retorno (TIR) para o projeto entre os 9 e os 14 por cento, de acordo com o prazo de concessão e cenário (“3+1” ou “0+1”), e para os acionistas entre os 12 e os 28 por cento, para o cenário “3+1” e 0+1”, respetivamente. Face a esta última TIR para o acionista, o estudo considera que “Num cenário 0+1, a concessão do TCT é viável com rendas e um downpayment como contrapartida do tráfego garantido”. Em qualquer caso, note-se que o VAL (valor atual líquido) do projeto nunca é inferior a 31 milhões de euros para o concessionáro e a 94 milhões de euros para o concedente, atingindo um máximo de 776 milhões de euros numa concessão a 60 anos, num cenário “0+1” com rendas e downpayment. Já para o concessionário, a solução com VAL superior é o da concessão a 60 anos, em cenário “0+1”, mas sem rendas ou downpayment. É ainda de sublinhar que, segundo o estudo, “O TCT deverá gerar 90 M€ de consumos intermédios e contribuir directamente com 35 M€ para o PIB em 2048”. Por outro lado, “A inexistência do TCT ou de terminais em Lisboa poderá onerar a economia regional em ~50-80 M€ por ano”.

Fique a saber tudo sobre o estudo na próxima edição da Transportes em Revista! por: Andreia Amaral


PĂşblico, 31 de julho de 2013, pĂĄg. 19


PĂşblico, 31 de julho de 2013, pĂĄg. 12


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