Recortes nº 147 Índice – 1 de agosto de 2013
APSS disponibiliza armazéns para comércio de pescado Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra disponibiliza armazéns para comércio de pescado Calendário da transferência do porto para a Trafaria pode ser “sacrificado”, admite Secretário de Estado Governo quer consenso para a Trafaria Governo quer chegar aos 7.000 milhões de poupança nas PPP MSC multiplica encomendas e aproxima-se da Maersk Concurso público internacional para estaleiros já foi aberto
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APP, 1 de agosto de 2013
SETÚBAL
APSS disponibiliza armazéns para comércio de pescado A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA abriu concurso para a atribuição de licenças de utilização privativa de cinco armazéns e módulos localizados no Edifício do Mercado de 2ª Venda do Porto de Setúbal. As licenças serão concedidas pelo prazo de 10 anos, com atribuição por consulta pública e demais procedimentos legais em vigor. Os armazéns destinam-se ao comércio por grosso de pescado e atividades complementares. Os termos do concurso e prazos para a elaboração de propostas podem ser consultados nos Editais nº 5/2013 e nº6/2013, disponíveis no site da APSS ou contatar para a Direção de Gestão Patrimonial da APSS através do número de telefone: 265542000.
Rostos (online), 31 de julho de 2013
Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra disponibiliza armazéns para comércio de pescado A APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA abriu concurso para a atribuição de licenças de utilização privativa de cinco armazéns e módulos localizados no Edifício do Mercado de 2ª Venda do Porto de Setúbal. As licenças serão concedidas pelo prazo de 10 anos, com atribuição por consulta pública e demais procedimentos legais em vigor. Os armazéns destinam-se ao comércio por grosso de pescado e atividades complementares. Os termos do concurso e prazos para a elaboração de propostas podem ser consultados nos Editais nº 5/2013 e nº6/2013, disponíveis no site da APSS ou contatar para a Direção de Gestão Patrimonial da APSS através do número de telefone: 265542000.
Público (online), 31 de julho de 2013
Calendário da transferência do porto para a Trafaria pode ser "sacrificado", admite secretário de Estado
Sérgio Monteiro, secretário de Estado dos Transportes O secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, admitiu nesta quarta-feira que o calendário para a transferência do terminal de contentores de Lisboa para a Trafaria, concelho de Almada, pode ser "sacrificado" a favor da existência de um consenso. "A localização é o que menos releva. Se tivermos de sacrificar o calendário em nome do consenso social e económico, sacrificar-se-á. E depois no final do dia o mercado é que terá de dizer o que quer fazer", disse Sérgio Monteiro, em conferência de imprensa. O governante frisou que "não há nem um euro" de investimento público na questão da localização, sublinhando que a localização "é uma questão secundária no processo". "Gostávamos de gerar consenso sobre se precisamos ou não de aumentar a capacidade na região de Lisboa", disse. Sérgio Monteiro afirmou, ainda, que "o consenso é um activo" que Portugal "tem de aprender a valorizar na sociedade" e que o Governo "tudo fará para obter primeiro o consenso quanto ao diagnóstico e depois discutir todas as outras matérias, porque elas estão em aberto". O concurso para o terminal de contentores da Trafaria deverá ser lançado no final do ano. A construção desta infra-estrutura está prevista no plano de reestruturação do Porto de Lisboa, apresentado pelo Governo em Fevereiro, e que contempla, também, a concessão do terminal de cruzeiros e a criação de uma nova marina.
PĂşblico, 1 de agosto de 2013, pĂĄg. 13
Jornal de Neg贸cios, 31 de julho de 2013
Transportes & Negócios, 31 de julho de 2013
MSC multiplica encomendas e aproxima-se da Maersk A MSC tem contratados 34 porta-contentores, com uma capacidade global de 375 mil TEU, para serem entregues até ao final de 2016. É a maior carteira de encomendas do sector, que deverá permitir-lhe aproximar-se da Maersk Line na liderança mundial. De acordo com a Alphaliner, a companhia helvética está envolvida numa onda de encomendas de novas embarcações recentemente contratadas com vários estaleiros asiáticos. A CIMC FL terá encomendado cinco navios de 8 800 TEU junto do New Times Shipyard para serem entregues em 2015, que se juntam a outros sete contratados há poucas semanas com a Dalian Shipbuilding. E o chinês BoCom terá encomendado seis navios de 9 400 TEU aos estaleiros de Jiangang Changxing e Hudong Zhonghua, também para a MSC. A companhia helvética estará ainda ligada a uma encomenda de três navios Triple-E colocada por investidores chineses nos estaleiros da Daewoo. E há ainda notícia de uma encomenda de dez unidades de 8 800 TEU pela SinOceanic, também destinadas à MSC, mas que não são ainda contabilizadas pela Alphaliner. Assumindo que a frota actual se manterá, a MSC poderá chegar ao final de 2016 com uma capacidade total de 2,75 milhões de TEU. Muito perto dos 2,9 milhões de TEU que a Maersk Line então controlará. Segundo a Alphaliner, a carteira de encomendas da Maersk Line compreende 20 navios, com uma capacidade global de 354 mil TEU. A CMA CGM, número três mundial, tem contratados 13 navios, com perto de 141 mil TEU. A Evergreen, número quatro no ranking, aguarda a entrega de 29 navios, com uma capacidade de 300 mil TEU.
APP, 1 de agosto de 2013 Concurso público internacional para estaleiros já foi aberto O conselho de administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), SA abriu esta quarta-feira, 31 de Julho, o concurso público internacional para subconcessão dos terrenos e das infraestruturas da empresa. O prazo para entrega de propostas termina a 23 de Setembro. O processo deverá estar concluído antes do final do ano. De acordo com o que o PÚBLICO conseguiu apurar junto do Ministério da Defesa Nacional, "haverá um júri que analisará as propostas e que apresentará uma proposta de decisão ao conselho de administração dos ENVC, a quem caberá a palavra final". Em causa está uma parcela de terreno de 245.162 metros quadrados, na margem direita do rio Lima, concessionada pelo Estado, até 2031, aos ENVC. O concurso agora lançado abrange os edifícios, as infra-estruturas e os equipamentos afectos à concessão. De acordo com o procedimento concursal, a subconcessão tem como objectivo potenciar "o exercício da indústria de construção e reparação de navios, podendo ainda ser utilizada para a instalação de indústria de fabricação de componentes para aerogeradores eólicos e para o exercício da indústria metalomecânica, assim como de actividades complementares ou conexas". O lançamento do concurso público internacional acontece uma semana depois da publicação em Diário da República do decreto-lei, aprovado em Junho em Conselho de Ministros, que afecta à área de jurisdição territorial da Administração do Porto de Viana do Castelo (APVC) as parcelas de terreno que integram o património do Estado, assim como os edifícios, infra-estruturas e equipamentos nelas implantados, na área dos estaleiros. A subconcessão dos terrenos e infraestruturas, que vigorará até 2031, será feita inicialmente pelos ENVC, como já acontece actualmente com a multinacional alemã Enercon, do sector eólico, a quem os ENVC subconcessionaram, em Junho de 2006, uma parcela com 106.607 m2 para a instalação de duas fábricas. Uma vez extintos os ENVC, o contrato passará a ser de concessão, entre a APVC e a empresa que vencer o concurso agora lançado. A subconcessão, muito contestada pelos 620 trabalhadores da empresa que já classificaram o processo como uma "trafulhice", foi a alternativa encontrada pelo Governo para o fim do processo de reprivatização na sequência da abertura, por Bruxelas, de uma investigação às ajudas públicas de 181 milhões de euros atribuídas aos ENVC entre 2006 e 2011. Em Abril passado, para justificar o encerramento da reprivatização, o ministro da Defesa alegou que os ENVC não dispõem dos 181 milhões de euros para devolver à Comissão Europeia caso a investigação vier a confirmar as suspeitas de violação das regras da concorrência. Aguiar Branco apontou então a subconcessão como "a melhor solução para Viana do Castelo" e "para os trabalhadores" da empresa, "que poderão ver, assim, assegurados os postos de trabalho", em caso de sucesso deste processo. Mas os argumentos não convencem os trabalhadores, que equacionam voltar a protestar "nas ruas da cidade ou em Lisboa" contra a subconcessão da empresa. Na semana passada, aquando da publicação em Diário da República do diploma que abriu caminho ao lançamento da subconcessão, o presidente socialista da Câmara de Viana afirmou que este processo é mais um exemplo da forma "desastrosa e incompetente" como o ministro José Pedro Aguiar Branco tem conduzido o dossier da única empresa de construção naval do país. "Verificamos que há um total desrespeito por uma empresa com 69 anos e, uma total insensibilidade pelos trabalhadores", sustentou o autarca.