Recortes 152 08 08 2013

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Recortes nº 152 Índice – 8 de agosto de 2013    

APSS apoia Torneio de Beach Rugby-Praia Bico das Lulas Porto de Leixões movimenta 8,5 milhões de mercadorias no primeiro semestre Sines não pára! Porto de Lisboa cresce 34,7% em granéis sólidos

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APP, 8 de agosto de 2013

APSS apoia Torneio de Beach Rugby-Praia Bico das Lulas A APSS – Administração dos Porto de Setúbal e Sesimbra, SA apoiou a terceira edição do Torneio de Beach Rugby - Praia Bico das Lulas que decorreu durante o dia 20 de julho, numa organização do Troia Resort, SA e da Secção de Rugby do Vitória Futebol Clube. As partidas tiveram lugar no areal da Praia do Bico das Lulas e fizeram parte da segunda etapa do Primeiro Circuito Nacional de Rugby, que tem como objetivo apurar o Campeão Nacional de Rugby de Praia.


APP, 8 de agosto de 2013

Porto de Leixões movimenta 8,5 milhões de mercadorias no primeiro semestre O movimento de mercadorias no Porto de Leixões atingiu no primeiro semestre de 2013 um valor recorde de 8,5 milhões de toneladas, um crescimento de 2% face ao período homólogo de 2012, alicerçado no aumento de 6% das exportações. A evolução do semestre foi positiva na carga fracionada (+30%), na carga contentorizada (+3%), nos granéis sólidos (4%) e no Ro-Ro (+137%). Por outro lado, verificaram-se quebras nos granéis agro-alimentares (-19%) e nos granéis líquidos (-2%), cuja evolução foi marcada pelas condições de mau tempo no início do ano e por uma paragem da refinaria em maio. O movimento de contentores em TEU e em número registaram aumentos de 5% e 2%, respectivamente. No que diz respeito às exportações, registou-se um aumento de 6% destacando-se o crescimento verificado nos produtos refinados (+18%) e no ferro (+12%). Angola, Argélia e Marrocos foram os países de destino que mais contribuíram para o crescimento das exportações.


Revista de Marinha, 7 de agosto de 2013

Sines não pára!

O crescente trafego marítimo e rodoviário em Sines, e a quantidade de carga movimentada, que continua a crescer, é motivo de satisfação, mas igualmente de preocupação, face ao atraso e possível adiamento para 2020 da construção da via-férrea de ligação do porto alentejano ao seu hinterland, o que pode fazer adiar a concretização de projectos importantes para Portugal e a deslocalização de outros já ali instalados. No mar, como se sabe, está em larga medida o futuro do país. Quando olhamos para os números em Sines, em que a operação de um único navio de contentores soma 4.497 TEU’s, o mês de Maio registou uma movimentação de 72.759 TEU’s e o mês de Junho chegou aos 79 navios de carga contentorizada e a uma movimentação de 91.900 TEU’s, concluimos que os portos portugueses acrescentam valor ao país. Estes números impressionam o comum dos cidadãos, mas não a classe politica, que continua a ignorar muitos dos erros do passado. O nosso passado histórico traz-nos maiores responsabilidade sobre o que podemos, devemos e temos a obrigação de fazer para dotar o país de capacidade de resposta face aos novos desafios. Se não olharmos para os portos portugueses como um valor económico para o país, e não tiver lugar em breve o desenvolvimento da via-férrea em Sines, corremos o risco de mais uma vez ficarmos na história como o país das oportunidades perdidas. Américo Lourenço

Foto (navio) de Vasco Pitschieler


Revista de Marinha, 7 de agosto de 2013

No mês de julho

Porto de Lisboa cresce 34,7% em granéis sólidos

O porto de Lisboa apresentou, em julho, um crescimento de 34,7 por cento na movimentação de granéis sólidos, anunciou a Administração do Porto de Lisboa (APL). Em comparação com o período homólogo de 2012, foram movimentadas mais 104 mil toneladas de carga, tendo-se registado “um forte contributo da movimentação de granéis agroalimentares, que representam mais de 60 por cento”. Este crescimento veio aumentar a quantidade de granéis sólidos movimentados em termos acumulados, que se situou nos 5,2 por cento. “O porto de Lisboa dispõe de condições ímpares no país para a movimentação e armazenagem de cereais, contribuindo assim para o abastecimento e sustentabilidade da indústria alimentar nacional”, acrescenta a APS em comunicado.


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