Recortes nº 157 Índice – 21 de agosto de 2014 Porto de Setúbal teve um crescimento inigualável em Portugal Portos Portugueses vão fazer compras conjuntas Porto de Sines como palco de entrada de gás americano mais barato Sines foi o porto que mais cresceu nos contentores a nível mundial em 2013 APL
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Distrito Online, 21 de agosto de 2014
Porto de Setúbal teve um crescimento inigualável em Portugal
O Porto de Setúbal foi o que mais cresceu no nosso país, atendendo ao total de toneladas movimentadas, de janeiro a julho, tendo obtido um incremento de 22,4% face ao período homólogo em 2013. Afirmando-se como um parceiro de excelência no apoio à evolução positiva da economia portuguesa. Para estes números, contribuíram sobretudo os granéis sólidos e a carga geral, ambos com um crescimento de 26%. Todos os segmentos de cargas geral registaram crescimento, face ao ano anterior, a saber: 60,6 mil TEU contentores (+ 75%); 92,5 mil viaturas (+ 22%); carga fracionada 1,9 milhões (+13%). Das principais mercadorias, destacam o cimento e o clínquer, ambos de exportação, bem como os produtos metalúrgicos, adubos, madeira e minério. Recorde-se que o Porto de Setúbal tem sido a porta de saída dos concelhos exportadores nacionais, figurando na lista top 10, o que o posiciona como um dos maiores portos exportadores do país, com 67% de exportação do seu movimento total. Os concelhos de Palmela e Setúbal são, respetivamente, o 2º e o 4º a nível nacional.
Neg贸cios, 21 de agosto de 2014
Neg贸cios, 21 de agosto de 2014
Cargo News, 21 de agosto de 2014
Porto de Sines como palco de entrada de gás americano mais barato Artur Trindade, secretário de Estado da Energia, revelou ao Expresso que o mercado ibérico vai ter acesso a gás norteamericano a um preço bastante inferior ao do gás natural africano ou russo, sendo que será o o porto de Sines a receber o novo gás. Portugal "está em condições de poder receber gás norte-americano através do terminal portuário de Sines", revelou ao Expresso Artur Trindade, secretário de Estado da Energia, adiantando que se trata de gás “muito mais barato que o gás natural de origem africana ou russa”. Sines será o porto de entrada do novo gás, o qual, segundo o secretário de Estado, servirá também para reduzir a dependência ibérica e europeia face aos produtores tradicionais. Saliente-se que, como explica o mesmo jornal, são empresas energéticas russas que controlam boa parte dos fornecedores de gás que abastecem a Europa. Numa altura em que as tensões entre a União Europeia – e os próprios Estados Unidos – e a Rússia ainda se fazem sentir, fruto do conflito que decorre na Ucrânia, este fornecimento norte-americano será uma forma de diversificar fornecedores. Ao contrário do que se verifica no mercado do crude, que se encontra globalizado, o mercado do gás apresenta diferenças substanciais de preços, em função da geografia. Os países asiáticos, por exemplo, pagam o gás a um preço seis vezes mais elevado do que se paga nos Estados Unidos, onde o baixo custo do gás de xisto tem vindo a pressionar a queda dos preços.
Di谩rio Econ贸mico, 21 de agosto de 2014
Transportes em Revista, 21 de agosto de 2014 E pretende arrecadar 4,5M€
APL lança concurso para terminal de contentores A Administração do Porto de Lisboa (APL) lançou um concurso público, publicado em Diário da República, relativo à concessão do Terminal Multipurpose de Lisboa (TML). Este terminal de contentores e de carga fracionada será concessionado por seis anos, com possibilidade de uma prorrogação de mais quatro anos, renovados anualmente. Os interessados deverão entregar as suas propostas até ao dia 20 de setembro. O TML, especializado no tráfego entre as Regiões Autónomas da Madeira e Açores e o território continental português, é gerido atualmente pela empresa Transinsular, do Grupo ETE - Empresa de Tráfego e Estiva. Com este novo concurso, a APL espera arrecadar 4,5 milhões de euros do vencedor do concurso, segundo uma estimativa realizada na qual se prevê um patamar de 54 mil contentores cheios movimentados por ano naquele terminal. Um responsável da APL explicou a Diário Económico que se trata de “uma meta ambiciosa, mas possível", referindo ainda que, caso o concessionário ultrapasse esse patamar, não será obrigado a pagar mais. Segundo a mesma fonte, "com esta fórmula, já não há mais concessões portuárias para maximizar rendas à custa dos carregadores. A receita da administração portuária passa para o mercado", acrescentando que a mesma fórmula deverá ser adotada para novas concessões lançadas por administrações portuárias nacionais. A APL salienta que com esta concessão dá-se início a uma nova era no setor, "maximizando a eficiência dos terminais em detrimento da cobrança de taxas em cima do espaço dos terminais e das cargas movimentadas pelos carregadores".