Recortes nº 167 Índice – 09 de novembro de 2015 “Três km de cais ‘low-cost’ é um projecto para a década” “Concessões devem passar para 50 anos” “Da expansão do terminal da VW aos cruzeiros” "Ou vamos buscar transhipment ou hinterland" Porto de Setúbal parceiro do Leadership Tournament da Universidade Nova de Lisboa
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Jornal de Neg贸cios, 09 de novembro de 2015
Jornal de Neg贸cios, 09 de novembro de 2015
Jornal de Neg贸cios, 09 de novembro de 2015
APP, 09 de novembro de 2015
"Ou vamos buscar transhipment ou hinterland" Presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e da Associação dos Portos de Portugal (APP), Vítor Caldeirinha não poderia deixar de estar presente no debate sobre Competitividade nos Portos Nacionais, esta quinta-feira levado a cabo em Lisboa. Entre as várias questões abordadas pelo máximo responsável do porto setubalense esteve o tema das ligações à Europa como forma de reforço da competitividade portuária nacional e como veículo de incremento de cargas. Ora, sobre essa chegada à Europa, Vítor Caldeirinha salientou ter "algumas dúvidas sobre a ligação dos portos portugueses à Europa, por via terrestre”, uma vez que vários estudos mostram que “os hinterlands dos portos europeus não vão muito para além dos 600/700 kms, tirando portos de Antuérpia ou Roterdão”. “Não podemos ambicionar ir muito além da Península Ibérica, o nosso hinterland por terra está hoje restrito a Portugal e devemos alargar a toda a Espanha”, defende assim, apontando então outras formas de "ter portos mais competitivos e maiores": "Ou vamos buscar transhipment, como fez Sines; ou vamos buscar hinterland para lá dos 200 kms, chegando aos 600 ou 900 kms”. Vítor Caldeirinha lembrou ainda que os portos nacionais têm crescido, defendendo que tal se deve sobretudo, precisamente, a esse "alargamento do hinterland e do transhipment”.
APP, 09 de novembro de 2015
Porto de Setúbal parceiro do Leadership Tournament da Universidade Nova de Lisboa O Porto de Setúbal foi parceiro da AIESEC da Universidade Nova de Lisboa no Leadership Tournament FCT-UNL, que se realizou, na segunda semana de outubro, com a participação de estudantes das licenciaturas de gestão e economia e empresas de referência, que apresentaram problemas concretos de gestão e propostas de ideias inovadoras para resolver esses desafios reais. No maior torneio de liderança do país, os participantes puderam criar e apresentar soluções para os desafios lançados pela Jerónimo Martins e pela SMART Consulting, tendo como suporte os materiais disponibilizados pelo Porto de Setúbal. Workshops, intervenções de speakers e momentos de descontração e networking completaram a agenda. É pelo desenvolvimento do potencial de liderança dos jovens que a AIESEC, a maior organização de estudantes do mundo, que trabalha todos os dias. É neste sentido que esta ONG global proporciona aos jovens portugueses este tipo de experiências: as duas equipas apuradas para a Final Nacional terão agora oportunidade de competir com os restantes 22 melhores grupos, provenientes dos outros eventos, realizados nas melhores faculdades do país.