Recortes nº 177 Índice – 27 de novembro de 2015 APSS lança concessão do Edifício do Cais 3 Porto de Setúbal embarca material do exercício da Nato Trident Juncture 2015 Porto de Setúbal recebe formação portuária avançada Sines e Setúbal são excelentes para adição de valor nos fluxos logísticos internacionais Porto de Sines: João Franco prevê crescimento de 7% a 8% no segmento dos contentores Prioridades para Sines: garantir investidor logístico e induzir o crescimento do terminal de contentores Expansão do hinterland é crucial para consolidação do negócio do 'transhipment', defende João Franco João Franco: "Faro e Portimão são portos que prestam um serviço público" Draga inicia trabalhos na Figueira da Foz Trabalhos de dragagem arrancam no Porto da Figueira da Foz APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
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Leixões atingiu máximo histórico na movimentação de mercadorias
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O Setubalense, 27 de novembro de 2015
APP, 27 de novembro de 2015
Porto de Setúbal embarca material do exercício da Nato Trident Juncture 2015 O Porto de Setúbal recebeu, no dia 18 de novembro, no Terminal Multiusos Zona 1, concessionado à Tersado, uma escala do navio ro-ro “GLOVIS COURAGE”, agenciado pela Portmar, para embarcar, com destino ao porto de Montreal, o material militar do contingente canadiano que participou no exercício da NATO Trident Juncture 2015. O Porto de Setúbal ficará ligado a este importante exercício militar como a principal plataforma portuária do transporte por via marítima das viaturas e outros meios militares dos países participantes, uma tarefa que, face à tipologia do material, implica aspetos delicados em termos de logística portuária e envolve coordenação e colaboração entre um número apreciável de entidades, nacionais e estrangeiras.
APP, 27 de novembro de 2015
Porto de Setúbal recebe formação portuária avançada O Porto de Setúbal recebeu a ação de formação portuária avançada “Advanced Port Management & Development Course – An in-depth training program”, com Peter De Langen, com a duração de 4 dias em Setúbal e 1 em Sines, organizada pela APP, APSS, APS, ISEG e Ports & Logistics Advisory, que teve como objetivo transmitir aos participantes as melhores práticas e lições sobre o desenvolvimento e uso do conhecimento em gestão portuária. Peter De Langen é líder no estudo e pensamento sobre portos. Trabalhou no Porto de Roterdão, publica regularmente artigos científicos e técnicos sobre gestão portuária. É professor a tempo parcial na University of Technology, em Eindhoven, na Holanda. Foi fundador e é o principal consultor da Ports & Logistics Advisory. A formação teve a participação de 27 alunos das empresas APSS, APS, APL, APA, APRAM, Agepor, CEGE/ISEG, ENIDH, Tersado, Secil, MAEIL, Rebonave e Banco Finantia e incluiu os temas: The ports industry; The landlord port development company; Entrepreneurial port development; Investment decisions of Port Development companies; Partnerships with third parties.
Setúbal na Rede, 26 de novembro de 2015
Sines e Setúbal são excelentes para adição de valor nos fluxos logísticos internacionais Paulo Calado destaca a importância de Setúbal e Sines, como “plataformas industriais e logísticas para o Atlântico, com uma localização privilegiada junto a portos marítimos estratégicos”. O Administrador da aicep Global Parques explica também a aposta na promoção do BlueBiz, o parque industrial que a empresa pública detém no Vale da Rosa, em Setúbal É notória uma maior dinâmica de promoção do BlueBiz. O que mudou? Quais são os objectivos? O BlueBiz – Parque Empresarial da Península de Setúbal, cada vez mais se afirma como um parque empresarial que promove a competitividade das empresas, salientando-se a sua localização estratégica e a oferta única que disponibiliza – espaços para indústria ou logística, equipados com todas as utilities necessárias, como sejam eletricidade, água industrial e doméstica, estação de tratamento de águas residuais, comunicações de voz e dados, mas também mais de seis mil metros quadrados de escritórios e salas de reunião, para todo o tipo de empresas de serviços. O Parque oferece ainda a manutenção das áreas comuns e um serviço de vigilância 24 horas por dia. As salas para conferências e de formação respondem a necessidades pontuais das empresas no desenvolvimento das suas actividades. A aicep Global Parques esforça-se, desta forma, para dar a conhecer este produto que para além das características já enumeradas tem a vantagem de ter um modelo de negócio, assente na utilização do espaço mediante o pagamento de uma renda, usufruindo dos serviços do parque, em vez da aquisição de imóveis, que permite a concentração do investimento no desenvolvimento da atividade na fase de arranque do negócio. Conscientes da importância das parceiras para o desenvolvimento do parque e da região, a aicep Global Parques tem apostado em trabalhar com diversas entidades relevantes: internacionais, nacionais e locais, destacando-se, como bons exemplos, a Câmara Municipal de Setúbal, o Instituto Superior Politécnico de Setúbal, o Instituto do Emprego e da Formação Profissional, a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, a ENA e a AISET. Consideramos que a Península de Setúbal tem, e pode ter ainda mais, um papel significativo na dinâmica nacional e europeia de re-industrialização da economia, assentando no desenvolvimento de indústrias de produtos diferenciadores e sustentáveis, preferencialmente de bens transacionáveis e assim a oferta do BlueBiz tem um papel fundamental.
Este ano de 2015 está na reta final. Que balanço faz a administração da aicep Global Parques do trabalho desenvolvido e dos resultados obtidos? A Comissão Executiva actual tomou posse em final de Março e após o período inicial de conhecimento da empresa, seus activos e oferta, concentrou-se na forte divulgação dos seus produtos e no estabelecimento de parcerias de desenvolvimento dos produtos, de criação de redes que impulsionem o desenvolvimento das regiões onde os parques se localizam e, no âmbito dos recursos humanos, que fomentem a sua qualificação. Os resultados verificam-se serem positivos, para além dos resultados previstos estarem de acordo com o planeado, constatámos uma evolução positiva nas taxas de ocupação. Têm notado alguma mudança de contexto? Confirmam que a melhoria do ambiente económico já é sentida pela empresa? O ambiente económico está melhor que há um ano e é mensurável pelo número de empresas que nos procuram. Também a maior divulgação dos produtos tem gerado um maior número de contactos e visitas. A maior dinâmica do sector automóvel teve consequência no aumento da taxa de ocupação da área destinada à logística automóvel. Para o ano de 2016 e futuro próximo quais são os principais objetivos e projetos? A empresa tem excelentes activos que necessitam de ser divulgados e promovidos, de forma segmentada. É esse trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, estando previstas várias iniciativas de contacto com empresas, como por exemplo junto de empresas de logística automóvel, em Portugal e Espanha, de forma a mostrar o potencial e as mais-valias do BlueBiz para acolher empresas desse sector. O BlueBiz possui uma grande capacidade para acolher todas essas empresas que necessitam de espaço para parqueamento de automóveis, bem como para a localização de estruturas dirigidas à modificação de componentes das viaturas. No BlueBiz, um dos clusters que tem vindo a ser desenvolvido é o da aeronáutica, como são exemplo empresas como a Lauak Portugal e a Mecachrome, vocacionadas para a metalomecânica aeronáutica, e a Mectop vocacionada na metalomecânica de precisão para todo o tipo de peças e ferramentas. Desejamos captar mais empresas ligadas à metalomecânica de precisão, pois isso reforçará a capacidade do parque, mas igualmente a sua visibilidade, enquanto espaço de referência no sector. Na ZILS – Zona Industrial e Logística de Sines, com mais de 2.375 hectares para as todas as atividades de indústria, energia, logística e serviços há que reforçar a sua localização de excelência, junto de um porto de águas profundas, no centro das rotas marítimas internacionais e a oferta de terrenos com todas as infraestruturas e serviços públicos necessários. A grande aspiração passa pelo aumento das taxa de ocupação dos parques empresariais, e neste contexto, a notoriedade é uma peça-chave, daí que pretendemos continuar a desenvolver ações segmentadas de divulgação e promoção do BlueBiz e da ZILS.
Quais são as grandes vantagens competitivas dos parques de Setúbal e de Sines? Sines e Setúbal são plataformas industriais e logísticas para o Atlântico, com uma localização privilegiada junto a portos marítimos estratégicos. São locais excelentes para adição de valor nos fluxos logísticos internacionais. Para além deste facto, os parques são dotados de boas acessibilidades rodo e ferroviárias. A equipa da aicep Global Parques acompanha desde o início todos os projectos de investimento que estejam interessados nas suas localizações trabalhando para responder aos mais exigentes requisitos.
Cargo News, 27 de novembro de 2015
Porto de Sines: João Franco prevê crescimento de 7% a 8% no segmento dos contentores Numa entrevista concedida à Antena 1, o presidente da APS, João Franco, dissertou sobre variados temas que englobam a actividade portuária, a administração dos portos de Sines, Faro e Portimão, os condicionalismos de uma economia nacional de pouca escala, a evolução da economia internacional, a morfologia do negócio portuário e suas necessidades e também as perspectivas futuras no que toca aos investimentos infra-estruturais. Instado a analisar a performance do Porto de Sines dentro do contexto macroeconómico internacional, João Franco explicou: "No contexto internacional, o segmento de mercado que vai crescendo mais é o segmento dos contentores, o que explica que em Sines, o terminal de contentores tenha tido crescimentos espectaculares nos últimos anos (68% há dois anos, 32% o ano passado); este ano será bastante menos (...) sendo nós um porto de transhipment, estamos muito ligados ao que acontece acontece ao nível mundial, portanto, há uma perturbação, diminuição da actividade com a China". Traçando o perfil do Porto de Sines como sendo maioritariamente uma plataforma de Transhipment, a conclusão do presidente João Franco é a de que Sines está umbilicalmente ligada às contigências económicas num plano global. O refrear da actividade económica chinesa é pois assim, um travão à fluídez dos índices de exportação de mercadorias e do transporte das mesmas - "daí que a mercadoria oriunda da China destinada a outros portos do mundo - que é movimentada depois aqui em Sines, porque é o primeiro porto onde os navios atracam quando veem do extremo oriente - tenha sofrido uma quebra face às previsões, evidentemente que vamos continuar a crescer", explicitou. Ainda assim, as previsões seguem a linha do sustentado crescimento em Sines: "no segmento dos contentores as expectativas é de crescermos na casa dos 7/8% e no total muito acima dos 15%, entre os 15% e 20%. Todos os anos há crescimento, sempre muito significativo. Crescimento estrutural (...) pode crescer mais ou menos, mas sempre acima da média europeia", afirmou João Franco. O presidente do Porto de Sines explicou ainda que os constrangimentos endémicos da economia portuguesa e a austeridade crónica que o país atravessa, não são, por si só, factores que destabilizem a performance de Sines: "o mercado internacional, não obstante algumas oscilações, não vai mal (...) como nós funcionamos muito no mercado internacional - nós vivemos na competição com os mercados internacionais - a economia portuguesa para nós tem pouco significado".
Cargo News, 27 de novembro de 2015
Prioridades para Sines: garantir investidor logístico e induzir o crescimento do terminal de contentores Durante a entrevista concedida à emissora Antena, João Franco, presidente da APS, analisou a temática dos potenciais constrangimentos da economia portuguesa sobre o índice competitivo do Porto de Sines, assim como a influencia da instabilidade política no mesmo, abordou a tipologia da nossa economia de escala e elencou as prioridades futuras para o desenvolvimento do Porto de Sines. Quanto à afectação do Porto de Sines por parte do clima de incerteza política que se viveu, João Franco foi claro em negar qualquer influência directa da vida político-económica na performance de Sines, explicando que, em Sines, "o peso maior de todos é o terminal de granéis líquidos que basicamente importa crude e exporta gasolina e gasóleos (...) e isto é para o mercado internacional (...) nos contentores é o mesmo, é um negócio internacional", afirmou separando águas e caracterizando Sines como um 'player' mais ligado às contingências internacionais. Versando sobre as particularidades da economia portuguesa, João Franco abordou a tipologia da economia lusa: "Há um problema de fundo na economia portuguesa, que é uma questão de escala. É difícil conseguir concorrência quando não há escala para isso (...) o país não tem uma economia com escala suficiente para ter vários operadores competindo entre si em todas as áreas". Passou, depois, a analisar as prioridades previstas para o contínuo desenvolvimento do Porto de Sines: ""Quais são as prioridades em Sines? Duas apenas, por esta ordem no tempo: a necessidade de encontrarmos um investidor logístico que faça um investimento em Sines que leve a fixar negócios de modo a que a percentagem de movimentação contentores que vai para o hinterland aumente, dos actuais 20% para mais que isso (...) para criar emprego, para dinamizar a economia. Para isso é indispensável um operador logístico". "Quanto ao segundo objectivo para Sines é o crescimento do terminal de contentores, que pode ser feito de duas formas: ou pelo crescimento físico do actual terminal, ou eventualmente pelo lançamento de um novo concurso para um segundo terminal (...) seria um grande investimento por parte do concessionário", sublinhou, reforçando: ""Este é um negócio em que, ou se cresce, ou se morre. Terminais pequenos não têm futuro. Teremos a capacidade instalada esgotada dentro de três anos, face às taxas de crescimento".
O presidente da APS abordou ainda o investimento da PSA: "É um investimento que consiste no aproveitamento da face noroeste do cais do terminal de contentores (...) e que permite operar nesse cais com 120 metros, os navios mais pequenos, e libertar o cais principal, com 946 metros, para os navios principais."
Cargo News, 27 de novembro de 2015
Expansão do hinterland é crucial para consolidação do negócio do 'transhipment', defende João Franco Aos microfones da Antena 1, João Franco, presidente da APS, abordou o tema da compra da CP Carga pela empresa MSC Rail, através da sua subsidiária MSC Rail Portugal; o presidente do mais competitivo porto luso e de um dos mais afamados portos de Transhipment da Europa, explicou que a privatização da CP Carga poderá implicar um investimento bem-vindo que consolidará o Transhipment de Sines. "Acredito que a compra pela MSC da CP Carga vai determinar um aumento muito significativo do investimento, que a CP não tinha dinheiro para fazer, a MSC tem, e acredito muito que a MSC venha a fazer um excelente trabalho, até porque precisa de melhorar o funcionamento do serviço ferroviário", declarou, explicando a importância de um potencial investimento na melhoria da estrutura férrea. ""Para fixar esse negócio aqui (Transhipment, que é 80% da actividade) nós precisamos de aumentar o hinterland (...) e para isso é importante a plataforma logística e melhorar a via férrea para que ela possa levar e buscar mercadorias até Madrid, para além de Madrid, não me interessa nada...", afirmou, focando a crucialidade da expasão do hinterland (área de influência do porto) e ligando isso à necessidade de incrementar a fluídez do transporte férreo de mercadorias.
Cargo News, 27 de novembro de 2015
João Franco: "Faro e Portimão são portos que prestam um serviço público" Na sequência da entrevista concedida pelo presidente do Porto de Sines, João Franco, aos microfones da rádio Antena 1, o tema dos investimentos nos Portos de Faro e Portimão foi abordado; João Franco explicou ainda a utilidade de fundo da decisão de ambos os portos, de bastante menor pujança comercial e competitiva, terem passado para a gestão da APS. "No plano da decisão puramente gestionária, eu diria que não é uma decisão interessante para a APS, ter mais essa responsabilidade. Agora no plano do interesse público, racionalização de meios, estou inteiramente de acordo", afirmou, sobre a responsabilidade acrescida da APS em gerir os portos de Faro e Portimão. "O Porto de Faro e de Portimão são portos com impacto na economia regional, prestam um serviço público, não são rentáveis – são ónus para a APS – mas prestam um serviço público e isso é a natureza de uma empresa pública: prestar serviços públicos ainda que deficitários, desde que tenha meios para (...) mas mais do que meios financeiros, mais importante que isso é o facto de termos gente muito qualificada nestas várias áreas da gestão portuária, portanto foi estender a Faro e Portimao aquilo que de muito bom já se fazia em Sines (...) com resultados significativos”, explicitou. Sobre os investimentos em ambos os portos em questão, João Franco afirmou.“Houve um investimento muito significativo na recuperação do cais de Portimão, que estava degradadíssimo, na vedação do porto, portanto houve um investimento que, com o apoio de fundos comunitários rondou os 3 milhões de euros, no último ano (...) e prevêem-se mais, em função das necessidades”.
APP, 27 de novembro de 2015
Draga inicia trabalhos na Figueira da Foz Uma draga vai iniciar esta semana trabalhos de dragagem de 190 mil metros cúbicos, na Figueira da Foz. Trata-se de 100 mil metros à entrada da barra, 50 mil no canal de acesso à navegação e 40 mil no acesso ao porto de pesca. Os trabalhos têm a previsão de 30 a 34 dias de execução. Surgem dentro do estipulado das dragagens preventivas para garantir a manutenção da navegabilidade de navios até aos 6,5 metros de calado. Pretende-se com a dragagem facilitar e permitir a acessibilidade da barra a toda a navegação (comercial, pesca ou de recreio), prevendo-se que esteja terminada até ao final do ano. De realçar que têm sido feitas monitorizações mensais, com a garantia da diminuição do assoreamento da barra e canal de acesso.
Cargo News, 27 de novembro de 2015
Trabalhos de dragagem arrancam no Porto da Figueira da Foz Os trabalhos de dragagem irão ser iniciados durante esta semana ainda, na Figueira da Foz um procedimento de dragagem de 190 mil metros cúbicos, 100 mil metros à entrada da barra, 50 mil no canal de acesso à navegação e os restantes 40 mil relativos ao acesso ao porto de pesca, segundo noticia o jornal 'Diário As Beiras'. Estes trabalhos de manutenção durarão, previsivelmente, entre 30 a 34 dias de execução e estão dentro do estipulado das dragagens preventivas que são essenciais para a boa manutenção da navegabilidade de navios até aos 6,5 metros de calado. O propósito da dragagem é o de facilitar a acessibilidade da barra a toda a navegação (comercial, pesca ou de recreio), prevendo-se que esteja terminada até ao final do ano. De realçar que têm sido feitas monitorizações mensais, com a garantia da diminuição do assoreamento da barra e canal de acesso.
APP, 27 de novembro de 2015
LEIXÕES ATINGIU MÁXIMO HISTÓRICO NA MOVIMENTAÇÃO DE MERCADORIAS O Porto de Leixões registou, no passado mês de outubro, o melhor resultado de sempre, tendo registado um crescimento de 9,8% face ao período homólogo do ano anterior, o equivalente a mais de 1,7 milhões de toneladas de mercadorias. Com um crescimento de 4,8% no total acumulado, 2015 continua a sustentar a excelente performance de Leixões, porto por onde, desde o início do ano, já entraram e saíram 15,5 milhões de toneladas de mercadorias. A evolução nos 10 primeiros meses do ano foi positiva nos granéis líquidos (+9,1%), na carga fracionada (+13,3%), no ro-ro (+79%) e nos granéis sólidos (+12,7%). Por outro lado, e como consequência da redução significativa das exportações, nomeadamente para Angola, verificou-se uma quebra na carga contentorizada (-8,5%). Recorde-se que Leixões é, desde o mês passado, líder nacional no tráfego ro-ro, para o qual contribuiu largamente a aposta da Cobelfret neste porto que, no início de outubro, arrancou com a terceira escala semanal para o Norte da Europa.