Recortes 178 01 12 2015

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Recortes nº 178 Índice – 01 de dezembro de 2015  Cidade de Siheung visita Porto de Lisboa  Porto de Lisboa recebe visita de Vice-Presidente da Câmara de Siheung, na Coreia do Sul  Portos da Figueira da Foz e de Aveiro abrem concursos para recrutamento de piloto  Polícia Marítima alarga cooperação contra novas ameaças  CDS-Madeira pede ampliação do porto do Funchal  Programa do novo Governo aposta no “Simplex do Mar”  CMA CGM faz ajustes no serviço de importação e adiciona rotas para Leixões, Setúbal e Lisboa  Devido à greve dos estivadores, Hapag-Lloyd troca Porto de Lisboa pelo de Leixões no seu serviço MCA  Hapag-Lloyd muda-se de Lisboa para Leixões

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APP, 30 de novembro de 2015

Cidade de Siheung visita Porto de Lisboa A Presidente do Porto de Lisboa recebeu, no dia 12, uma delegação da Coreia do Sul da cidade de Siheung chefiada pelo Vice-Presidente da Câmara, Sr. Kaedong Choi, que se fez acompanhar pelo Vice Primeiro Secretário e Cônsul da Embaixada da Coreia do Sul em Lisboa, o Sr. Joohoon Kim. A cidade de Siheung, está situada nos arredores de Seul e insere-se na região que mais empresas e importantes indústrias detém, nomeadamente as ligadas ao sector automóvel e tecnológico, como são o caso da Hyundai, Daewoo e Samsung. O objectivo principal da visita ao Porto de Lisboa foi o de conhecer exemplos das melhores práticas de Porto cidade, a ligação entre as zonas ribeirinhas e os centros urbanos bem como estudar a gestão e preservação dos portos como património cultural.


Cargo News, 30 de novembro de 2015

Porto de Lisboa recebe visita de Vice-Presidente da Câmara de Siheung, na Coreia do Sul A Presidente do Porto de Lisboa, Marina Ferreira, recebeu, no passado dia 12 de Novembro, uma delegação proveniente da Coreia do Sul, mais precisamente da cidade de Siheung, chefiada pelo Vice-Presidente da Câmara, Sr. Kaedong Choi, que se fez acompanhar pelo Vice Primeiro Secretário e tambem pelo Cônsul da Embaixada da Coreia do Sul em Lisboa, o Sr. Joohoon Kim. Situada nos arredores de Seul, a cidade de Siheung insere-se numa região intensamente industrializada, que mais empresas importantes detém, nomeadamente as ligadas ao sector automóvel e tecnológico, como são os casos das famosas Hyundai, Daewoo e Samsung, bem conhecidas também no Ocidente. A vida da comitiva sul-coreana ao porto da capital teve como objectivo principal conhecer exemplos das melhores práticas de Porto cidade, conhecer a ligação entre as zonas ribeirinhas e os centros urbanos e também estudar e aprofundar noções de gestão e preservação dos portos como património cultural.


Cargo News, 30 de novembro de 2015

Portos da Figueira da Foz e de Aveiro abrem concursos para recrutamento de piloto O Porto de Aveiro e o Porto da Figueira da Foz abriram concursos para a contratação de um piloto (sexo masculino ou feminino), concursos esses que estarão em vigor até ao dia 4 de Dezembro de 2015, com o prazo a terminar às 16:30 horas dessa Segunda-feira. Os requisitos profissionais preferenciais são: "experiência profissional em portos, na carreira de pilotagem; idade, preferencialmente inferior a 40 anos; mais tempo de comando com categoria de capitão da marinha mercante; mais tempo de comando; carta de capitão da marinha mercante; Mais tempo de embarque como oficial da marinha mercante; em caso de empate, preferência pelo sexo menos representado na carreira", como se pode ler no anúncio.


APP, 30 de novembro de 2015

Polícia Marítima alarga cooperação contra novas ameaças O capitão-de-fragata Cruz Martins é o novo Capitão do Porto de Ponta Delgada e Vila do Porto, acumulando ainda a função de comandante da Polícia Marítima de Ponta Delgada, substituindo no cargo o capitão-de-mar-e-guerra Matos Nogueira. A cerimónia de tomada de posse foi realizada no Hangar da Capitania de Ponta Delgada.


PĂşblico, 01 de dezembro de 2015


Transportes em Revista, 30 de novembro de 2015

Linha de continuidade

Programa do novo Governo aposta no “Simplex do Mar” Para a área do transporte de mercadorias e da logística, o programa do XXI Governo Constitucional liderado por António Costa poucas alterações substanciais apresenta relativamente às grandes linhas adotadas pelos XIX e XX Governos Constitucionais. O programa do novo Governo prevê a introdução do “Simplex do Mar”, que tem como objetivo eliminar a burocracia, facilitar o exercício das atividades económicas, assegurar maior segurança e clareza nas relações com a Administração Pública, diminuindo os custos de contexto e aumentando a competitividade. Nesse âmbito, o programa do Governo aponta várias medidas, incluindo a simplificação do Regulamento de Inscrição Marítima (RIM) para agilizar a formação de marítimos, a implementação da Janela Única Logística, como uma extensão da Janela Única Portuária (JUP), atualmente em funcionamento em todos os portos nacionais, alargando-o a todos os meios de transportes terrestres (camião e comboio). O programa do Governo prevê ainda a criação da Fatura Única por Escala de Navio, passando a ser única a representação de todas as entidades do Estado nos portos (AP, AM, AT, SEF, e SM), implicando uma redução direta dos custos por escala de navio e uma economia de cerca de 600 mil folhas de papel/ano para cada três mil navios. Outra medida consiste na introdução do conceito legal de “porto seco” para facilitar a concentração e o desembaraço das mercadorias que circulam entre depósitos temporários em regime simplificado, aumentando a competitividade dos portos e do setor exportador nacional. O programa do novo Governo defende ainda a modernização das infraestruturas portuárias e das ligações aos hinterlands internacionais. O documento refere que num cenário em que Portugal já se encontra “bem dotado de vários tipos de infraestruturas, a competitividade do País requer que o investimento seja selecionado, criterioso e apontado aos fatores críticos de sucesso para a competitividade” do país. O setor do Mar constitui uma aposta de futuro, onde a melhoria das condições e infraestruturas portuárias e ferroviárias, nomeadamente na área das mercadorias, é absolutamente vital, dotando o País de infraestruturas capazes de aproveitar as novas oportunidades, incluindo as decorrentes da alteração do tráfego marítimo global de contentores em virtude do alargamento do Canal do Panamá. Assim, o Governo irá propor um plano de aumento da capacidade das infraestruturas portuárias, bem como de ligações ferroviárias aos hinterlands europeus, com prioridade para a ligação do porto de Sines à rede ferroviária.


Cargo News, 30 de novembro de 2015

CMA CGM faz ajustes no serviço de importação e adiciona rotas para Leixões, Setúbal e Lisboa A companhia francesa CMA CGM, que faz parte do lote de líderes no transporte marítimo de contentores, informou que procedeu a alguns ajustes no que toca ao seu serviço de importação, nomeadamente no que respeita às cargas movimentadas através dos Hubs de Algeciras (Espanha) e Roterdão (Holanda). Desta forma, e tendo iniciado há duas semanas atrás, estando neste momento em pleno funcionamento, foram adicionados aos serviços já existentes, um novo serviço pertencente ao grupo CMA CGM (Mac Andrews/OPDR) que faz escala nos portos de Roterdão e Algeciras para as cidades lusas de Leixões, Lisboa e Setúbal. O serviço denominado como POSS, tem as seguintes escalas e rotações: Roterdão (entre Terças e Quintas-feiras) -> Leixões Segunda-feira) -> Setúbal (Terça-feira) -> Lisboa (Quarta-feira) -> Algeciras (Sexta-feira) -> Cartagena (Sábado) -> Algeciras (Segundafeira) -> Lisboa (Terça-feira) - > Setubal (Quarta-feira) - > Leixões (Quinta-feira). Assim, como esclarece a CMA CGM, todos os serviços CMA CGM via os portos de transbordo acima mencionados, passam a ser efectuados da seguinte forma para cada porto de descarga: Leixões > via Roterdao utilizando o serviço PGNEM (Mac Andrews) ou serviço POSS (Mac Andrews/OPDR) | via Algeciras, utilizando o serviço POSS (Mac Andrews/OPDR). Lisboa > via Roterdao utilizando o serviço POSS (Mac Andrews/OPDR) ou serviço PANG (OPDR) | via Algeciras, utilizando o serviço POSS (Mac Andrews/OPDR). Setúbal > via Roterdao utilizando o serviço PGNEM (Mac Andrews) ou serviço POSS (Mac Andrews/OPDR) | via Algeciras, utilizando o serviço POSS (Mac Andrews/OPDR).


Cargo News, 30 de novembro de 2015

Devido à greve dos estivadores, Hapag-Lloyd troca Porto de Lisboa pelo de Leixões no seu serviço MCA O anúncio aconteceu na passada Quarta-feira: a gigante armadora Hapag-Lloyd comunicou aos agentes portuários que não voltará a fazer escala no Porto de Lisboa enquanto a greve decretada pelo Sindicato dos estivadores (no dia 14 de Novembro, prevista até dia 11 de Dezembro) estiver em vigor. A companhia alemã trocará o Porto de Lisboa pelo de Leixões no serviço entre o Mediterrâneo e o Canadá (MCA – Mediterranean Canada Service), que tem operado regularmente no porto de Lisboa. O jornal 'Diário Económico' teve acesso à carta enviada pela Hapag-Lloyd aos operadores portuários, e, nas razões para preterir o Porto de Lisboa ao de Leixões, a companhia alemã esclareceu que "o porto de Lisboa informou-nos que as paralisações laborais causaram restrições ao serviço, não sendo actualmente previsível quanto tempo durarão estas paralisações”. "Perante isto, queremos informá-los que devido à greve, a Hapag-Lloyd decidiu suspender a escala de Lisboa do MCA [serviço entre o Mediterrâneo e o Canadá] até surgirem novidades respeitantes à confiança programável", transcreve o 'Diário Económico na sua edição online. A greve dos estivadores dura há mais duas semanas e esta decisão é o primeiro efeito palpável imediato da paralisação decretada Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal. A greve dos estivadores quebra, assim, um hábito da Hapag-Lloyd que perdura há já vinte anos, o de efectuar escala no Porto de Lisboa no seu serviço Mediterranean Canada Service da Hapag-Lloyd.


Transportes & Negócios, 30 de novembro de 2015

Hapag-Lloyd muda-se de Lisboa para Leixões Vinte anos e muitas greves depois, o Mediterranean Canada Service (MCA) da HapagLloyd muda-se se Lisboa para Leixões. A primeira escala a Norte acontecerá amanhã, terça-feira.

É a primeira baixa importante para 0 porto de Lisboa, em plena greve dos trabalhadores portuários. O Mediterranean Canada Service da Hapag-Lloyd, que desde 1995 escalava a capital, passará a operar a partir de Leixões. A mudança foi comunicada ao mercado na semana passada. Quanto a saber se é definitiva, “dada a indefinição no porto de Lisboa, não estamos em condições de comentar qual o porto que manteremos”, afirmou o director de vendas da companhia ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS. “Em bom rigor, a Hapag-LLoyd manterá certamente a escala no porto que nos garanta a maior operacionalidade e nos ofereça competitividade no mercado”, acrescentou, em jeito de aviso, Fernando Franco. Fontes conhecedoras do mercado alvitram que a transferência do MCA de Lisboa para Leixões já estaria a ser pensada pela Hapag-Lloyd, quer por causa da “concorrência” do serviço similar que a MSC disponibiliza em Sines, quer porque já hoje boa parte da carga nele movimentada será oriunda do Norte. A instabilidade no porto da capital terá apenas ajudado à decisão. Perde Lisboa; ganha Leixões. E amanhã, os responsáveis da APDL e da TCL, concessionária do terminal de contentores, lá estarão na ponte do Stadt Dresden para cumprimentar o comandante do navio e obsequiá-lo com a tradicional placa evocativa.


Com o novo serviço, o porto nortenho passa a dispor de mais uma ligação directa, à exportação, para o importante mercado da América do Norte. O MCA é um serviço semanal, operado por cinco navios com uma capacidade média de 2 200 TEU e 240 ligações de frio. E um serviço directo entre Portugal e o Canadá, com um tempo de trânsito de “apenas nove dias, excelente para o transporte de carga contentorizada, especialmente cargas sensíveis e produtos perecíveis”, sublinha Fernando Franco. A partir de Montreal, “as cargas podem ser encaminhadas, por ferrovia, para o interior do Canadá, ou por cabotagem para os principais destinos da costa atlântica dos EUA”, acrescenta. Temporária ou não, esta mudança da Hapag-LLoyd constitui mais um revés para a recuperação do porto de Lisboa. E pode motivar outros operadores a seguirem-lhe o caminho, dependendo de como evoluir a situação da greve dos trabalhadores portuários. Recorde-se que aquando do anterior período de greves dos estivadores, a MacAndrews optou por transferir toda a sua actividade em Lisboa para Setúbal, com carácter permanente.


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