Recortes 186 16 12 2015

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Recortes nº 186 Índice – 16 de dezembro de 2015  Saída da Maersk Line do porto da capital é «desastre para Lisboa» segundo presidente da AGEPOR  Sindicato retrata "situação operacional deficiente" em Lisboa após abandono da Maersk  Agepor critica estivadores:”Em Lisboa não se trabalha”  Maior armador mundial abandona porto de Lisboa devido à greve  Porto de Lisboa admite cancelar concessões aos operadores  Porto de Lisboa. Patrões e estivadores não se entendem e armadores fogem  Venda milionária. As dúvidas de um grande negócio  Estivadores anunciam novas greves em Janeiro  Estivadores anunciam nova greve em Lisboa  Greve em Lisboa prolongada até 21 de Janeiro  Maersk vale cerca de 10% dos contentores de Lisboa  Renegociação da concessão do TCL está fechada APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt


 CL investe mais 45 milhões em Leixões e ganha cinco anos  Itália corta no número de administrações portuárias  Estagnação

do

segmento

dos

contentores

International a abandonar de vez Zeebrugge

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força

PSA


Cargo News, 15 de dezembro de 2015

15/12/2015

Saída da Maersk Line do porto da capital é «desastre para Lisboa» segundo presidente da AGEPOR A saída da Maersk Line do Porto de Lisboa, na sequência da incerteza vivida após a paralisação dos estivadores, causou reacções várias entre a comunidade portuária. A posição do Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul de Portugal tem sido expressa através de uma greve que dura desde 14 de Novembro e foi já duramente criticada pela AOP e AOPL, sendo agora a vez da AGEPOR (Associação Agentes de Navegação de Portugal), através de António Belmar da Costa, de criticar o caos vivido no seio portuário de Lisboa. O actual presidente da AGEPOR declarou à Lusa que a saída da empresa dinamarquesa, pertença do Grupo A.P Moeller, é um "prejuízo para o país": "Temos muita pena do caminho que a situação está a levar. Isto é um desastre para Lisboa", afirmou António Belmar da Costa, descrevendo o cenário de incerteza e estagnação: "O pior é que não se vislumbra um fim para isto. Obviamente que os armadores, não tendo confiança, vão paulatinamente abandonando o porto de Lisboa e não foram só a Maersk e a Hapag-Lloyd há duas semanas", explicou. "Isto tem vindo a colocar em causa a viabilidade do Porto de Lisboa. É um processo contínuo, não é abrupto. Está-se a destruir a imagem do Porto de Lisboa e depois para a reabilitar é terrível", afirmou, explicitando que todo o processo de paralisação e antagonismo negocial custará até a viabilidade do Porto de Lisboa. "Estão a esvaziar o porto de Lisboa sem ter a noção do valor económico que este tem para a região e para o país". Depois da suspensão das escalas da germânica Hapag-Lloyd, que passou de Lisboa para Leixões, segue-se a decisão do armardor nórdico Maersk Line de abandonar o Porto de Lisboa, facto que acentua a instabilidade institucional na comunidade portuária. A saída da Maersk poderá, em última instância, inviabilizar qualquer potencial investimento da A.P. Moeller no eventual projecto de terminais para o Porto de Lisboa.


Cargo News, 15 de dezembro de 2015

15/12/2015

Sindicato retrata "situação operacional deficiente" em Lisboa após abandono da Maersk O Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul de Portugal reagiu hoje às imputações de que a saída do armador dinamarquês Maersk Line (o maior do mundo actualmente) teria como origem a paralisação decretada pela força sindical. O organismo sindical rejeitou essa acusação e esclareceu, mediante comunicado, que o abandono da Maersk se deve a "uma situação operacional deficiente" causada pelos operadores/empresas de estiva que detêm as concessões dos terminais portuários de Lisboa". Segundo o sindicato, “esta realidade é provocada pela situação operacional deficiente que tem vindo a ser oferecida pelos operadores e empresas de estiva que detêm as concessões dos terminais portuários de Lisboa e não está relacionada, pelo menos até ao momento, com a greve em curso", explicando que a situação de caos é causada "pela limitação das operações portuárias, com o consequente congestionamento dos navios que demandam o porto e mesmo o desvio de alguns navios para outros portos, nomeadamente Aveiro, Leixões, Sines e mesmo portos estrangeiros". O sindicato explicou também que “as razões das alterações laborais no Porto de Lisboa são da única e exclusiva responsabilidade dos operadores, uma vez que a AETPL — Associação-Empresa de Trabalho Portuário (ETP) de Lisboa deixou de colocar cerca de 50 trabalhadores eventuais, que sempre prestaram trabalho exclusivo no Porto de Lisboa, desde há cerca de 8 anos, e que, por escrito, já manifestaram por várias vezes a sua disponibilidade para trabalhar”. Ora, não sendo os 50 trabalhadores sindicalizados, e não havendo recusa deste sindicato, nem dos sócios do mesmo, em trabalhar com aqueles — todos prestavam trabalho no Porto de Lisboa em setembro de 2015 — a sua não colocação nada tem a ver com os pré-avisos de greve”, pode ler-se no comunicado.


Di谩rio Econ贸mico, 16 de dezembro de 2015


Di谩rio Econ贸mico, 16 de dezembro de 2015


Di谩rio Econ贸mico, 16 de dezembro de 2015


Jornal i, 16 de dezembro de 2015



Jornal i, 16 de dezembro de 2015


Jornal de Neg贸cios, 16 de dezembro de 2015


Transportes em Revista, 15 de dezembro de 2015

15-12-2015

31 de dezembro a 21 de janeiro

Estivadores anunciam nova greve em Lisboa O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal anunciou um novo pré-aviso de greve para o período compreendido entre 31 de dezembro e 21 de janeiro, nos portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz. O pré-aviso de greve refere que a greve envolverá todos os trabalhadores portuários efetivos e também aqueles que possuam vínculo portuário de duração limitada, cujas entidades empregadoras ou utilizadoras sejam ETP’s ou empresas de estiva em atividade nos referidos portos, compreendendo-se ainda no âmbito da paralização as empresas titulares de direitos de uso privativo na respetiva área portuária. Relativamente a situação de abandono do porto de Lisboa por alguns armadores e linhas de navegação, designadamente a Hapag-Lloyd ou a Maersk Line, o Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal descarta quaisquer responsabilidades, imputando-as às empresas de trabalho portuário. “Esta realidade é provocada pela situação operacional deficiente que tem vindo a ser oferecida pelos operadores / empresas de estiva que detêm as concessões dos terminais portuários de Lisboa e não está relacionada, pelo menos até ao momento, com a greve em curso”,pode ler-se num comunicado do sindicato. Aquela organização sindical acrescenta que “as razões das alterações laborais no porto de Lisboa são neste momento da única e exclusiva responsabilidade dos operadores, uma vez que a AETPL (Associação – Empresa de Trabalho Portuário de Lisboa), de que os mesmos são os únicos associados, deixou de colocar cerca de 50 trabalhadores eventuais, que sempre prestaram serviço exclusivo no porto de Lisboa, desde há cerca de oito anos, e que, por escrito, já manifestaram a sua disponibilidade para trabalhar”. Entre os fundamentos para este pré-aviso de greve, o sindicato destaca a utilização que “empresas de estiva, e outras, vêm itentando fazer de trabalhadores portuários, e não portuários, em ações de formação para habilitar profissionalmente outra mão-de-obra desnecessária para o setor, tendo por fim a ocupação concorrencial ulterior desta mão-de-obra em postos de trabalho, pondo desse modo em risco a estabilidade ocupacional dos atuais profissionais portuários e a sua segurança de emprego”. Por outro lado, as empresas de trabalho portuária também são acusadas de terem passado a contratar, desde inícios de 2013, meios operacionais e de mão-de-obra fora do setor sem que tivessem deixado de vigorar as condições legais e convencionais aplicáveis a título de regulamentação própria das operações portuárias em causa. por: Carlos Moura


Transportes & Negócios, 15 de dezembro de 2015

Greve em Lisboa prolongada até 21 de Janeiro 

15 Dezembro, 2015 at 11:45

por T&N Share Share

O Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores de Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal emitiu hoje novo pré-aviso de greve, prolongando a paralisação que afecta o Porto de Lisboa até 21 de Janeiro.

No pré-aviso emitido a propósito, o sindicato dos trabalhadores portuários reitera as condições por que se regerá a recusa à prestação de trabalho portuário, e que vigoram desde o primeiro dia desta séria de paralisações, iniciada em meados de Novembro passado. Ao mesmo tempo, o sindicato dos trabalhadores portuários emitiu um comunicado no qual responsabiliza a ETP Lisboa pela situação “caótica” que se vive no porto da capital, e que tem motivado o cancelamento de várias escalas, com o desvio de navios para outros portos nacionais ou estrangeiros, ou mesmo a suspensão das operações de armadores. Segundo o sindicato, a ETP Lisboa estará a forçar as dificuldades operacionais em Lisboa ao não colocar em funções “cerca de 50 trabalhadores eventuais”, que estarão disponíveis para trabalhar e que, por não serem sindicalizados, nem estarão abrangidos pelo pré-aviso de greve. O sindicato dos trabalhadores portuários tornou também pública uma carta enviada à Hapag-Lloyd a propósito das notícias sobre a mudança do armador alemão, de Lisboa para Leixoões.


Transportes & Negócios, 15 de dezembro de 2015

Maersk vale cerca de 10% dos contentores de Lisboa 

15 Dezembro, 2015 at 18:23

por T&N

Uma eventual saída definitiva da Maersk Line do porto de Lisboa representaria a perda de cerca de 10% dos contentores movimentados anualmente na capital.

A Maersk Line anunciou há uma semana a suspensão das operações em Lisboa enquanto durar a greve dos trabalhadores portuários, com o desvio das cargas para Leixões e Sines. Em princípio, a suspensão da actividade na capital do número um mundial no transporte marítimo de contentores é só para vigorar enquanto houver greve (que, ficou hoje a saber-se, durará pelo menos até 21 de Janeiro). Mas “no final da greve logo se verá”, avisa uma fonte da companhia dinamarquesa contactada pelo TRANSPORTES & NEGÓCIOS. Porque, explica, temos muita dificuldade em lidar com as incertezas que se nos deparam”. Antes da Maersk Line foi a Hapag-LLoyd a primeira a cessar temporariamente as operações em Lisboa, transferindo um serviço para Leixões (o outro não pode escalar o porto nortenho) e o discurso quase poderia ser tirado a “papel químico”: “em bom rigor, a Hapag-Lloyd manterá certamente a escala no porto que nos garanta a maior operacionalidade e nos ofereça competitividade no mercado”, foi dito ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS.


Aquando das últimas greves dos trabalhadores portuários em Lisboa, recorde-se, a MacAndrews mudou-se de armas e bagagens para Setúbal e por ali ficou. Mas a MacAndrews é a MacAndrews e a Maersk é a Maersk. Os dados não são oficiais, mas a companhia dinamarquesa será o maior cliente do porto de Lisboa na movkmentação de contentores. Só no ano passado foram “mais de 46 mil (import e export)”, o que representará grosso modo perto de 10% do total de contentores processados no porto da capital. Uma eventual saída definitiva da Maersk Line representaria, pois, uma machadada quase fatal no porto de Lisboa, que ainda está (estava) a tentar recuperar das perdas sofridas com as últimas greves. Os relatórios sectoriais do IMT foram alertando para o facto de, apesar do aumento da actividade, Lisboa ainda se manter em níveis historicamente baixos na movimentação de contentores.


Transportes & Negócios, 14 de dezembro de 2015

Renegociação da concessão do TCL está fechada 

14 Dezembro, 2015 at 18:30

por T&N

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A renegociação da concessão do terminal de contentores de Leixões entre a APDL e a TCL “está fechada”, garantiu ao TRANSPORTES & NEGÓCIOS o presidente da administração portuária de Leixões. A expansão do terminal de contentores Sul pode avançar, para estar concluída dentro de três anos, acrescentou Brogueira Dias.

“O acordo está fechado. Só falta sentarmo-nos à mesa e assinar os papéis, o que deverá acontecer o mais tardar em Janeiro”, afirmou o presidente da APDL, à margem do tradicional almoço de Natal dos associados nortenhos da Agepor, que desta feita ocorreu no novo terminal de cruzeiros de Leixões. O compasso de espera na formalização do acordo com a concessionária foi justificado por Brogueira Dias com a saída de João Carvalho, do IMT para a AMT, e pela nomeação do seu sucessor, Paulo de Andrade, como presidente da comissão de renegociação das concessões portuárias. A partir daqui, fica o caminho livre para a expansão do terminal de contentores Sul, que verá a sua capacidade aumentada em 20-30%. Na apresentação que fez aos agentes de navegação, o presidente da APDL avançou que a expansão deverá estar concluída dentro de dois ou três anos. Até lá, Leixões estará em perigo de


congestionamento permanente, a trabalhar cerca dos 90% da capacidade instalada, frisou.

TCL investe mais 45 milhões em troca de mais cinco anos Ao cabo de anos de negociações, o acordo entre a APDL e a TCL prevê que a concessionária assuma todo o investimento necessário à expansão do terminal de contentores Sul, tendo como contrapartida a prorrogação do prazo da concessão. Na verdade, o que está em causa não é a expansão da área do terminal mas antes a reafectação do seu espaço. No essencial, prevê-se a consolidação do solo na actual zona de depósito de contentores vazios para permitir ali o parqueamento de cheios, a criação de uma nova zona de depósito de vazios, o redesenhar de todo o layout do terminal, a criação de um terminal rodo-marítimo com duas linhas de 250 metros de comprimento e a colocação de mais equipamentos de movimentação de contentores. Ao cabo de anos de negociações, a TCL terá aceitado pagar sozinha toda a obra de construção civil (à partida, da responsabilidade da administração portuária) e, claro, os equipamentos (sua responsabilidade), num investimento total avaliado em 45 milhões de euros. Em contrapartida, sabe o TRANSPORTES & NEGÓCIOS, o prazo da concessão, inicialmente fixado em 25 anos, será prolongado por mais cinco. Com este investimento, a capacidade do terminal de contentores de Leixões deverá ascender aos 850-900 mil TEU, mas já sem folga para acomodar mais crescimento.

Investimento poderá ser candidatado ao CEF Assinado que esteja o acordo, a expansão do terminal de contentores Sul pode avançar. Dois anos é o tempo estimado para a conclusão dos trabalhos de construção. Um ano mais será o tempo necessário para ter todos os novos equipamentos instalados e a operar. Ou seja, se tudo correr como previsto, o “novo” terminal de contentores Sul de Leixões estará pronto no início de 2019. Mas no entretanto ir-se-ão notando melhorias (e constrangimentos também…) à medida que os trabalhos forem avançando. A expansão do terminal poderá ser um dos projectos candidatados por Portugal à próxima chamada do Mecanismo Interligar a Europa (CEF, na sigla em inglês), em Fevereiro do próximo ano. À partida, Bruxelas não aceitava investimentos em expansão de capacidade instalada, mas terá demonstrado abertura para “casos” como o Leixões, onde a expansão é (quase) uma condição de sobrevivência.


Jornal de Neg贸cios, 16 de dezembro de 2015


Transportes & Negócios, 14 de dezembro de 2015

Itália corta no número de administrações portuárias 

14 Dezembro, 2015 at 15:11

por T&N

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Eram 24, passarão a ser apenas 14 as administrações portuárias em Itália, em consequência da reforma do sector, prestes a entrar em vigor.

Ao cabo de mais de dois anos de preparação, Itália prepara-se para avançar com a reforma portuária. O texto, que começou a ser trabalhado pelo anterior ministro dos Transportes e das Infra-estruturas, Maurizio Lupi, e que foi revisto pelo actual titular da pasta, Graziano Delrio, reduz o número de autoridades portuárias e altera a sua denominação. De uma assentada, o número de autoridades portuárias será reduzido de 24 para 14, fruto do reagrupamento de vários portos. Por exemplo, Savona será unificada com Génova, Piombino com Livorno, Olbia com Cagliari (ambas na Sardenha) ou Salerno com Nápoles. Em consequência, as autoridades portuárias deixarão de ser chamadas assim para passarem a ser “autoridades de sistemas portuárias”. E como se isso não bastasse, os nomes dos portos desaparecerão das designações das respectivas autoridades. Por exemplo, os portos Génova e de Savona serão representados e geridos pela Autoridade do Sistema Portuário do Mar da Ligúria Ocidental. A sede de cada autoridade portuária ficará estabelecida no porto mais representativo. Nos demais haverá um director de porto, nomeado pelo presidente da autoridade do sistema portuário respectivo, que continuará sendo escolhido pela tutela de entre candidatos indicados pelos representantes das instalações locais e regionais.


Cargo News, 14 de dezembro de 2015

14/12/2015

Estagnação do segmento dos contentores força PSA International a abandonar de vez Zeebrugge A quebra da actividade nos terminais belgas de Zeebrugge levou a PSA International a fechar dois terminais de contentores no porto da província da Flandres durante 2015. A estagnação global no segmento dos contentores conduzira já a PSA a fechar o Zeebrugge Internacional Port, no início do ano, e, agora, e operadora portuária decidiu fechar o Container Handling Zeebrugge. Assim, e devido à escassez de liquidez proveniente do negócio da movimentação de contentores, a PSA International provoca, com estas duas saídas, a queda da capacidade instalada do porto de Zeebrugge, que actualmente se situa nos 1 milhão de TEU (antes fixavase nos 2,7 milhões de TEU). A concessão do Container Handling Zeebrugge ficará nas mãos da autoridade portuária responsável. A política de reajustamento da PSA International em 2015 obrigou ao fecho da actividade nos terminais de Zeebrugge, que preferiu alocar recursos no porto de Antuérpia e colocar um ponto final ao exercício, sem retorno qualitativo, no porto belga que agora fica apenas com a APM Terminals a operar no segmento dos contentores.


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