Recortes nº 193 Índice – 13 de outubro de 2014 Operadores do porto de Setúbal contra terminal no Barreiro Operadores do porto de Setúbal contra Barreiro Barreiro
quer
terminal
de
contentores
mesmo
contra
operadores de Lisboa Novo terminal de contentores no tejo Operadores do Porto de Setúbal contra terminal no Barreiro Comunidade Portuária de Setúbal toma posição sobre construção de um novo terminal de contentores no Barreiro Comunidade Portuária de Setúbal critica novo terminal em Lisboa Comunidade
Portuária
de
Setúbal
contra
terminal
no
Barreiro Porto de Lisboa registou crescimento de 3% nos granéis líquidos
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
A glocalização do porto de Sines Porto
de
Sines
visitado
por
Diretora
Nacional
de
Combustíveis de Moçambique Delegação de Moçambique visita Sines Secretário de Estado do Turismo da Guiné-Bissau visitou porto de Leixões Etermar inaugurou pontão que representa uma aposta de 10 milhões de euros
APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869
Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: geral@portodesetubal.pt
Negócios Online, 10 de outubro de 2014
Operadores do porto de Setúbal contra terminal no Barreiro
Comunidade Portuária de Setúbal realça subaproveitamento do porto da região e actuais acessibilidades para exigir que a rentabilização de estruturas já disponíveis seja alternativa à construção de um novo terminal. A Comunidade Portuária de Setúbal (CPS), que representa as empresas que operam no porto da região, entende que qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa, em matéria de infra-estruturas portuárias, deve "incluir a oferta existente na região". Comentando as notícias sobre o estudo da Administração do Porto de Lisboa que apontou para a opção Barreiro para o projecto de construção de um novo terminal de contentores, a CPS considera que qualquer estudo comparativo deverá ser realizado "a um nível superior", no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado. Em comunicado, os operadores destacam a "ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal", assim como as "ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas, com capacidade de resposta aos mesmos objectivos". Razões, referem, que exigem "uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores".
No mesmo comunicado, a CPS afirma que, "porque a actividade portuária é fortemente sensível aos benefícios de escala e existindo já no porto de Setúbal uma infra-estrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado actual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afecto à região da grande Lisboa, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento". Para os operadores de Setúbal, "a existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infra-estruturas portuárias de raiz". "Factores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas", afirmam. Entre os associados da CPS contam-se, entre outros, a Secil, Sapec, Somincor, Lisnave, Alstom e Portucel.
Jornal de Neg贸cios, 13 de outubro de 2014
Sem Mais Jornal, 11 de outubro de 2014
Sem Mais Jornal, 11 de outubro de 2014
APP, 12 de outubro de 2014
Rostos, 10 de outubro de 2014
Comunidade Portuária de Setúbal toma posição sobre Construção de um novo terminal de contentores no Barreiro . Ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal “A existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infraestruturas portuárias de raiz” – refere a Comunidade Portuária de Setúbal, a propósito da opção construção de um novo terminal de contentores no Barreiro. “Fatores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância, terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas” - é sublinhado. COMUNICADO Na sequência das recentes notícias que têm vindo a público sobre um estudo da Administração do Porto de Lisboa para um projeto de construção de um novo terminal de contentores no porto de Lisboa e a sua conclusão pela opção Barreiro, entende a Comunidade Portuária de Setúbal expressar a sua perspetiva sobre o assunto, à semelhança da reação já emitida pela nossa congénere Comunidade Portuária de Lisboa e que sintetizamos nos seguintes pontos: 1. Qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa, em matéria de infraestruturas portuárias, deverá ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado, com a garantia de um enquadramento estratégico que inclua a oferta já existente na região. 2. Com efeito, a ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal, com excelentes ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas, com capacidade de resposta aos mesmos objetivos, exige uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores. 3. Sendo certo que investimentos desajustados da nossa dimensão, em termos de massa crítica disponível e prevista, serão sempre opções de desperdício de recursos gravemente lesivas do interesse público.
4. A proximidade geográfica Setúbal/Lisboa implica a sobreposição dos respetivos hinterlands e a correspondente atuação dos dois portos no mesmo mercado. Ambos são portos de proximidade que se complementam numa oferta abrangente e de serviço em rede. 5. Porque a atividade portuária é fortemente sensível aos benefícios de escala e existindo já no porto de Setúbal uma infraestrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado atual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afeto à região da grande Lisboa, no segmento do ShortSea, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento. 6. Tendo em conta todo o ambiente concorrencial já existente, em matéria de tráfego deepsea, entende a CPS que uma política preferencial de incentivo e suporte ao transporte marítimo de curta distância é a que mais se adequa às características do nosso mercado de influência e da nossa posição geográfica. Todos os estudos das mais conceituadas consultoras que rastreiam o tráfego marítimo mundial, apontam para essa conclusão que, de resto, é assumida pela Comissão Europeia como prioridade estratégica das políticas de transporte. 7. A existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infraestruturas portuárias de raiz. Assim mesmo, fatores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância, terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas.
Transportes & Negócios, 10 de outubro de 2014
Comunidade Portuária de Setúbal critica novo terminal em Lisboa Em comunicado, a Comunidade Portuária de Setúbal (CPS) praticamente arrasa a insistência de Lisboa na construção de um novo terminal de contentores. O comunicado é emitido a propósito das notícias recentes sobre o estudo da APL para a construção do novo terminal de contentores que dá preferência ao Barreiro, mas praticamente não aborda a questão da localização. Vai mais além e mais fundo. Desde logo, é criticado o facto de ser a APL a realizar o estudo. “Qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa, em matéria de infraestruturas portuárias, deverá ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado”, é dito. Porque é preciso o “enquadramento estratégico que inclua a oferta já existente na região”. Nomeadamente, em Setúbal, com “ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada”, “com excelentes ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas”. E porque se imporá “uma rigorosa análise comparativa não só das capacidades existentes, mas sobretudo das vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores”, reforça o comunicado. A CPS lembra a “sobreposição” dos hinterlands de Setúbal/Lisboa ”e a correspondente actuação dos dois portos no mesmo mercado” para sustentar que “existindo já no porto de Setúbal uma infraestrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado actual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afecto à região da grande Lisboa, no segmento do ShortSea, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento”. A Comunidade Portuária setubalense critica ainda a opção pelos tráfegos deepsea (“tendo em conta o ambiental concorrencial já existente”), sustentando, ao invés, “que uma política preferencial de incentivo e suporte ao transporte marítimo de curta distância é a que mais se adequa às características do nosso mercado de influência e da nossa posição geográfica”. “Todos os estudos das mais conceituadas consultoras que rastreiam o tráfego marítimo mundial apontam para essa conclusão que, de resto, é assumida pela Comissão Europeia como prioridade estratégica das políticas de transporte”, reforça. Ainda assim, a CPS concede que “a existir algum potencial” na opção Barreiro, “deverá ser resguardado para e quando houver aumento de procura que justifique” o investimento no novo terminal. Salvaguardando, todavia, que deverão ser considerados “factores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância (…), de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas”.
Distrito Online, 13 de outubro de 2014
Comunidade Portuária de Setúbal contra terminal no Barreiro
A Comunidade Portuária de Setúbal (CPS), que representa as empresas que operam no porto da região, destaca o subaproveitamento do porto da região e atuais acessibilidades para exigir que a rentabilização de estruturas já disponíveis seja a alternativa à construção de um novo terminal. Comentando as notícias sobre o estudo da Administração do Porto de Lisboa que apontou para a opção Barreiro para o projeto de construção de um novo terminal de contentores, a CPS considera que qualquer estudo comparativo que envolva a região da grande Lisboa deverá “ser sempre realizado a um nível superior, no âmbito do IMT ou da própria Secretaria de Estado”. Os operadores defendem que “a ampla capacidade instalada, disponível e subaproveitada já existente no porto de Setúbal, com excelentes ligações rodo e ferroviárias e boas acessibilidades marítimas” exige uma rigorosa análise corporativa das “vantagens e desvantagens em rentabilizar estruturas já disponíveis, ainda que passíveis de algumas melhorias a custo reduzido, versus novas construções com custos de investimento globais e de manutenção incomensuravelmente superiores”. “Porque a atividade portuária é fortemente sensível aos benefícios de escala e existindo já no porto de Setúbal uma infraestrutura com ampla capacidade disponível para servir quer o mercado atual quer o esperado aumento do tráfego de contentores afeto à região da grande Lisboa, no segmento do ShortSea, entendemos ser Setúbal a opção mais adequada e a mais competitiva para dar cabal resposta àquela tendência de crescimento”, sublinha a CPS. Para os operadores do Porto de Setúbal, “a existir algum potencial na opção Barreiro, deverá ser resguardado para e quando houver aumento da procura que justifique uma nova construção em infraestruturas portuárias de raiz”.
“Fatores de custo associados a dragagens de manutenção e a impactos ambientais de elevada relevância terão sempre de ser rigorosamente equacionados, de modo à salvaguarda de decisões mais realistas e dimensionadas às nossas melhores opções estratégicas”, finaliza a CPS, em comunicado.
APP, 12 de outubro de 2014
PĂşblico, 13 de outubro de 2014
Cargo News, 10 de outubro de 2014
Porto de Sines visitado por Diretora Nacional de Combustíveis de Moçambique Uma delegação da Direção Nacional de Combustíveis de Moçambique visitou o complexo portuário e industrial de Sines. Liderada por Felisbela Cunhete, Diretora Nacional de Combustíveis do Ministério da Energia de Moçambique, a delegação integrou ainda dois técnicos do Ministério da Energia de Moçambique, bem como representantes das empresas Petromoc – Petróleos de Moçambique e Imopetro - Importadora de Combustíveis e Petróleo de Moçambique. Após uma visita à Refinaria de Sines, Eduardo Bandeira, Administrador da APS,SA, recebeu a comitiva e apresentou as principais características do Porto de Sines, realçando o seu papel enquanto principal porto energético do país. O Terminal de Granéis Líquidos do Porto de Sines (TGL), diretamente ligado à Refinaria, é a principal porta de entrada de crude no nosso país, sendo ainda responsável pela exportação de Gasolina, principalmente para o mercado Norte-americano, enquanto o Gasóleo tem como principais clientes Espanha e França.
Revista de Marinha, 12 de outubro de 2014
Cargo News, 10 de outubro de 2014
Secretário de Estado do Turismo da Guiné-Bissau visitou porto de Leixões O Secretário de Estado do Turismo da Guiné-Bissau, Vicente Fernandes, visitou o Porto de Leixões esta sexta-feira, dia 10 de outubro, com o objetivo de conhecer a infra-estrutura portuária e avaliar áreas de interesse comum para desenvolver futuras acções de cooperação. Após uma reunião com o Conselho de Administração da APDL, a comitiva visitou os terminais portuários, o Centro de Formação do Porto de Leixões e as obras do Novo Terminal de Cruzeiros.
Sem Mais Jornal, 11 de outubro de 2014