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VIDA PARA ALÉM DA MORTE: MÉDIUNS DE RENOME PASSAM PELO ALGARVE

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Director Henrique Dias Freire • Ano XXIV • Edição nº 1053 • Semanário à sexta-feira • 4 de Novembro de 2011 • Preço € 1

GANHE TES BILHE COM O L POSTA

AGRICULTORES DE FARO DEITAM CONTAS À VIDA 2 ALGARVE MAIS PERTO DE EXPORTAR ENERGIA 3 MÉDIUNS DE RENOME VÊM AO ALGARVE 4 ESPLANADA DO INFANTE AVANÇA EM LAGOS 4 ALGARVE DISPUTA MAIOR TORNEIO UNIVERSITÁRIO DE LIDERANÇA 5 CLASSIFICADOS 10

Agricultura perde 800 mil euros com temporal em Faro

ÀS SEXTAS EM CONJUNTO COM O PÚBLICO POR €1,60

O valor foi avançado ao POSTAL pelo director regional de Agricultura. O ministério já foi informado e está “sensibilizado, mas “é cedopara saber se vão ou não haver ajudas”, afirma Castelão Rodrigues. p. 2

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GERALDO DE JESUS

UNIVERSIDADE DO ALGARVE

Estudantes algarvios na luta pelo título no maior torneio universitário de liderança A final de Leadership Tournament da AEISEC tem lugar no próximo dia 20 de Novembro na Universidade Nova de Lisboa. Entre os seleccionados pelas dez universidades portuguesas participantes estão alunos da Universidade do Algarve que têm aqui uma montra privilegiada para os seus talentos p. 5 >

D.R.

Tavira: Um secretário de Estado e o presidente da Rede Eléctrica Nacional foram os visitantes de Lisboa destacados para a inauguração da subestação de Tavira. A infra-estrutura é mais um passo no potencial do país e da região para exportar electricidade para a Espanha e Europa em geral > 3 ECONOMIA

Cérebros do Turismo reuniram-se em Olhão

> Mais de uma centena e meia de estudos científicos foram discutidos em Olhão, numa conferência que reuniu alguns dos nomes incontornaveis na área da investigação do sector do Turismo a nível mundial. As conclusões e os dados serão publicados brevemente na revista Encontros Ciêntíficos - Tourism & Management Studies p. 3

PODER LOCAL

Bota com dúvidas sobre reforma nas autarquias p. 7 PUB

CENTENÁRIO

CA

Veja anúncio na pág. 7


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região

Médiuns de renome vêm ao Algarve pág. 4

Agricultores de Faro deitam contas à vida Temporal da passada semana destruiu 10% das estufas Ricardo Claro/Lusa ricardoc.postal@gmail.com

O temporal que abalou na

segunda-feira da passada semana a região de Faro destruiu pelo menos 10% das estufas de todo o Algarve, garantiu na quarta-feira da passada semana uma dirigente associativa de agricultores, que estimou em 10 a 12 hectares a área afectada. “Pessoalmente tenho conhecimento de oito hectares destruídos, mas outras indicações que tenho apontam para um mínimo de 10 e um máximo de 12 hectares, num total de 100 hectares de estufas em todo o Algarve”, precisou Ana Lopes, presidente da Associação de Agricultores do Concelho de Faro e Concelhos Limítrofes. Escusando-se a quantificar os prejuízos, por falta de dados, a dirigente garantiu que pelo menos dez agricultores foram afectados, numa zona que vai das estufas existentes junto ao Alto de Santo António, na cidade de Faro, até à Via do Infante. A agricultora descreve o fenómeno meteorológico da madrugada de segunda-feira

da passada semana como “um risco que destruiu tudo o que encontrou, que começou no Alto de Santo António e foi avançando pela Penha e Rio Seco, acabando a vários quilómetros, na Via do Infante”. As estufas em causa produziam vários tipos de frutos, legumes e leguminosas, como melão, tomate e feijão verde. Ana Lopes lamenta que os seguros de colheitas não abranjam as estruturas das estufas e sublinhou que os agricultores “não sabem se vão ser ressarcidos dos prejuízos”. “Continua a haver seguro apenas para as colheitas, o que não se justifica. A estrutura é um complemento da cultura”, disse, recordando que “quando apareceu o seguro de colheitas abrangia também as estruturas”. Essa anexação deixou de acontecer nos anos 90, disse, “quando houve um temporal na zona de Odemira que provocou muitos estragos, as seguradoras tiveram muitos prejuízos e o Estado fez-lhes a vontade e separou a colheita da estrutura”.

640 mil euros de prejuízos Por seu turno, Eduardo Ân-

ricardo claro

e Pescas do Algarve, Castelão Rodrigues, esteve na manhã do mesmo dia a avaliar os prejuízos causados pelo mau tempo.

Director Regional de Agricultura soma mais de 800 mil euros de danos Ao POS-

 Castelão Rodrigues, director regional da Agricultura e Pescas do Algarve gelo, presidente da Associação dos Produtores Horto-Frutícolas do Algarve (UNIPROFRUTAL), estimou em 640 mil euros os prejuízos causados pelo temporal, salientando que os mesmos não estão cobertos por qualquer seguro. O fenómeno meteorológico danificou ou destruiu comple-

tamente mais de nove hectares de estufas, sobretudo de tomate, pertencentes a nove agricultores, adiantou o responsável. “Ficaram destruídas ou danificadas 430 mil euros de estruturas, a que se somam 210 mil euros de perdas de colheitas”, contabilizou o dirigente associativo que, na quarta-feira

da passada semana, visitou as áreas afectadas, acompanhado pelo director regional da Agricultura e Pescas do Algarve, Castelão Rodrigues. O mesmo dirigente criticou também o facto das companhias de seguros não fazerem seguros para as estufas. O director regional da Agricultura

TAL Castelão Rodrigues afirmou que os prejuízos apurados pela Direcção Regional se cifram nos 802 mil euros, dos quais 575 referentes às estruturas das estufas danificadas e 227 mil, respeitantes às culturas perdidas. Quanto à difrença de valores, para mais, entre os números da Direcção Regional e das associações, Castelão Rodrigues disse ao POSTAL que se devem ao facto de alguns agricultores só terem reportado os prejuízos ao referido organismo do Ministério da da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território. De acordo com o responsável regional pelo sector, os danos já foram comunicados à tutela, que se encontra sensibilizada para a a situação, mas é prematuro falar sobre qualquer ajuda a ser atribuída, ou não, por parte do Estado neste caso.

Como pode a estrutura ter sofrido tais danos e como foi a resposta dada aos passageiros é o que o ministro da Economia quer saber

Rescaldo do temporal no aeroporto dita inquéritos do Governo O ministro Álvaro Santos Pereira, responsável pela pasta da Economia no Governo de Pedro Passos Coelho, anunciou a abertura de um inquérito à derrocada de uma estrutura no Aeroporto de Faro, que deverá ser levado a cabo pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil, no sentido de apurar como foi possível a verificação do acidente. Mas o Ministério, que tutela os Transportes e também as Obras Públicas, não se ficou por aqui e determinou a abertura de um segundo inquérito dirigido pelo Instituto Nacional de Aviação Civil, destinado

a apurar responsabilidades no que respeita à forma como foram tratados os passageiros do aeroporto. À comunicação social o director do Aeroporto de Faro disse “estar de consciência tranquila”, quanto às medidas adoptadas para pôr cobro à situação provocada pelo forte temporal que se abateu sobre a região de Faro e que, como o POSTAL noticiou na última edição, se caracterizou por fortes ventos que chegaram a atingir, de acordo com o relatório preliminar do Instituto de Meteorologia, rajadas da ordem dos 157 quilómetros por hora.

O presidente da principal associação hoteleira do Algarve disse na passada sexta-feira esperar que o inquérito do Governo às condições como os passageiros do aeroporto foram tratados “não sirva para tapar” o outro inquérito sobre as razões da queda parcial da estrutura.

Não perder o foco “Só espe-

ro que o segundo inquérito, à forma como se deu atenção às pessoas, não sirva para desculpar o facto de ter caído uma coisa que não devia ter caído”, disse à Lusa o presidente da Associação dos Hotéis e Em-

preendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, num aviso para que não se perca o foco sobre o que é realmente fundamental. “Aquilo não devia ter caído, essa é que é a questão principal”, disse Elidérico Viegas, minimizando os reflexos sobre o turismo das situações de desconforto causadas nos últimos dias no Aeroporto de Faro. O dirigente hoteleiro reconheceu que a situação causada pelo desabamento “causou desconforto nos passageiros”, com “pessoas ao vento e à chuva”, admitindo que “porventura a crise poderia ter sido

gerida com uma melhor coordenação entre todos os organismos” ligados às viagens e à aviação. “O problema é que é contraproducente chamarmos nós a atenção para esses factos”, disse, sublinhando que “fora de Portugal não se tem falado disso”. Sobre o descontentamento de alguns agentes políticos pelo facto de o Aeroporto de Beja não ter sido utilizado como estrutura de apoio durante a crise em Faro, o dirigente hoteleiro recordou que o terminal do Baixo Alentejo “tem capacidade para receber

mais passageiros do que tem recebido mas não está preparado para isso”. “Fala-se disso como se pudéssemos decidir para onde se derivam os aviões, mas não podemos. Não cabe à ANA [Aeroportos de Portugal] nem a mim decidir, cabe às companhias e elas é que decidem em função das condições que têm em cada aeroporto”, disse. Segundo o responsável, “obviamente em Sevilha as companhias têm estruturas de acolhimento e apoio que não têm em Beja”. Lusa


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REGIÃO

Algarve disputa maior torneio universitário de liderança pág 5

Algarve mais perto de exportar energia Governo inaugura subestação de Tavira e antevê potencialidade da ligação a Espanha GERALDO DE JESUS

Geraldo de Jesus geraldoj.postal@gmail.com

COM A PRESENÇA do secretário

de Estado da Energia, Henrique Gomes, foi inaugurada, na passada sexta-feira, a subestação de Tavira, um investimento da REN (Rede Eléctrica Nacional) que visa reforçar as interligações eléctricas com a Espanha, com a construção da linha de 400KV entre Tavira e Puebla de Guzman, na Andaluzia. Com este projecto, cujo investimento rondou os 70 milhões de euros, divididos em partes iguais entre as linhas e a subestação, a REN reforça ainda a segurança de alimentação de electricidade ao Sotavento Algarvio e Baixo Alentejo. A obra foi concluída dentro do prazo previsto e envolveu mais de 1.800 pessoas, em média por mês, 18 parceiros e 64 empresas, a maioria das quais portuguesas.

ALGARVE LIGADO À ANDALUZIA Rui Cartaxo, presidente da REN, disse na cerimónia de inauguração que este projecto “tem um papel crucial no reforço da qualidade de serviço a toda a região e vem responder ao aumento do consumo energético na região do Algarve”. O responsável destacou igualmente a importância da linha

 Henrique Gomes, secretário de Estado da Energia de 400KV que liga Tavira à região espanhola da Andaluzia: “é mais um importante contributo para a integração do mercado ibérico de electricidade, em benefício dos consumidores dos dois países”. O secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, referiu que a “interligação com Espanha é muito importante porque insere dois mercados. Permite que haja uma bolsa de energia e um cada vez mais efectivo mercado

ibérico do sector”. “Portanto, preços de energia mais baratos e mais eficientes”, realçou o governante.

A EXPORTAÇÃO DE ENERGIA “É

também muito importante esta interligação na perspectiva da exportação”, referiu Henrique Gomes, explicando que “permitirá a exportação da capacidade de produção em regime ordinário das centrais de Sines e da produção algarvia de energia quando esta for excesPUB

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siva, nomeadamente no futuro, quando haja um incremento da produção solar e eólica no Algarve”. “Agora, tudo isto está limitado, mesmo a nível ibérico”, lembra o secretário de Estado, “a Península Ibérica tem excesso de produção e enquanto não estiver devidamente interligada em termos de rede com a Europa haverá dificuldades para escoar os excessos de produção”. “Essa é uma prioridade estratégica dos dois países”, remata. “Neste momento ou no futuro, temos de ver quais as tecnologias em que temos vantagens, não vamos exportar energias produzidas em centrais térmicas que existem também na Europa”, numa clara aposta nas energias renováveis e na exportação da electricidade produzida por estas fontes. “Por exemplo, países como o Luxemburgo e a Alemanha, precisam de ter certificados verdes”, o que cria um mercado potencial de exportação”, diz Henrique Gomes. “A energia pode não fluir de um lado para o outro, mas os certificados sim, para compensar a produção em excesso que esses países têm”, reforça o secretário de Estado, “há aqui trocas que são importantes mas que só serão possíveis com boas interligações”.

O gás é absolutamente seguro  Ao membro do Governo foi colocada a questão sobre a possível prospecção de petróleo na costa algarvia, que levantou alguns melindres na região. Que palavras podem ser deixadas aos algarvios, que é um processo seguro e que não irá trazer contrapartidas que possam pôr em causa a região turística? Questionado sobre a possibilidade de prospecção de petróleo no Algarve em face da recente assinatura do contrato de exploração de gás em dois campos ao largo do sotavento algarvio, Henrique Gomes refere que “é natural que não chegando informação, as pessoas se preocupem”. O governante esclarece que “estamos a falar essencialmente da exploração de gás”, realçando que “não há derrames de gás”. O governante destaca o potencial desta prospecção, apontando para um volume total de gás capaz de satisfazer as necessidades do país durante dez anos. “Depois desta primeira fase de prospecção que demorará de três a oito anos, o gás é conduzido por canalizações que quando chegarem a terra são ligadas aos gasodutos existentes. Portanto, se houver derrames, o gás natural é mais leve do que o ar. Qualquer fuga que haja vai para cima. Não há poluição, nem impacto

residual”, assegurou, esclarecendo que “poderá ter algum impacto longínquo, mas o ponto da exploração mais próximo da costa, o Cabo de Santa Maria, fica a oito quilómetros de terra”. O governante assegurou uma “perfeita articulação” com as autarquias fronteiras às áreas de exploração, quer quanto ao projecto, quer quanto à preocupação que as mesmas têm em assegurar contrapartidas para os concelhos e para a região. “O que temos neste momento, é que acabámos de assinar um contrato em condições economicamente importantes com a Repsol. Quando formos para a prospecção não o faremos sem articular bem o processo com as autarquias e com o Ministério do Mar, particularmente para a salvaguarda dos interesses do sector das pescas”, assegurou Henrique Gomes.

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Investigadores de topo discutem Turismo na Universidade pág. 6

Médiuns de renome vêm ao Algarve

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Rita Ferro Rodrigues apresenta na Universidade do Algarve o road show que percorrerá o país D.R.

 Janet Parker é um dos médiuns participantes no road show

PELA PRIMEIRA VEZ em Portu-

gal, aqueles que são considerados por muitos três dos melhores médiuns do mundo vão

realizar entre 11 e 15 de Novembro um road show que marcará presença em Lisboa e Porto, para além de Faro, a primeira

cidade a receber o evento. A apresentação do Road Show Médiuns ao Vivo vai estar a cargo da reconhecida apresentadora de televisão Rita Ferro Rodrigues e terá lugar na Universidade do Algarve dia 11 deste mês. “Existe vida para além desta vida?” é a questão desafiante lançada pela produtora Planeta Ideal, autora do programa da TVI “Depois da Vida”, ao trazer os médiuns a Portugal, com a proposta a ser dirigida ao público em geral: “crentes ou não, venham conhecer Janet Parker, Simon James e Brian Robertson ao vivo e em simultâneo num espectáculo singular e imperdível”. No Algarve o evento conta com a parceria do POSTAL, que se une assim à produtora Planeta Ideal e a uma das mais reconhecidas caras da televisão portuguesa, Rita Ferro Rodrigues.

Ganhe bilhetes para o Road Show Mediuns ao Vivo com o POSTAL  Agora pode ganhar bilhetes gratuitos para este espectáculo. Para ter acesso a bilhetes grátis basta concorrer ao passatempo respondendo à questão: Qual o nome da apresentadora do road show de médiuns internacionais em Portugal? Envie a sua resposta através de um e-mail para

info@planetaideal.pt, com o assunto, “Passatempo Road Show”, indicando os seus dados referentes a nome, morada, telefone, número de bilhete de identidade ou cartão do cidadão, data de nascimento, profissão e o local do espectáculo. Os participantes que não indicarem correctamente os respectivos dados serão automaticamente desclassificados.

Depois, é aguardar e cA onsultar o sítio oficial do road show na internet, em www.mediunsaovivo.com para saber se foi um dos seleccionados e esperar pela boa sorte para assistir a um espectáculo raro em Portugal. A atribuição de bilhetes é feita por ordem de chegada de respostas correctas, a entrega dos mesmos será feita no local do evento.

OBRA DEVE ESTAR CONCLUÍDA NO PRÓXIMO VERÃO

Esplanada do Infante avança em Lagos A EMPRESA MUNICIPAL FUTURLAGOS lançou recentemente o

concurso público para a construção da Esplanada do Infante, que contempla a conclusão do tratamento da cobertura do Parque de Estacionamento da Frente Ribeirinha e a criação de quatro pavilhões, sendo três destinados a estabelecimentos de bebidas (bar&cafetaria) e

uma papelaria e tabacaria. O preço base global do procedimento é de um milhão e 500 mil euros, sendo que 950 mil se destinam a fornecimento e montagem de revestimento da cobertura de parque de estacionamento e 550 mil se destinam a construção de quatro pavilhões, três com a função de estabelecimento de bebidas/bar&cafetaria

e um destinado à função de papelaria/tabacaria, e execução de infra-estruturas de água, esgotos, electricidade e rega). De acordo com a entidade adjudicante, até ao final do corrente ano vai ser, igualmente, lançado o procedimento concursal referente à concessão da exploração de cada um dos quatro pavilhões.

s hete l i B e Ganho POSTAL com Passatempo Road Show Médiuns ao Vivo Às sextas-feiras na banca em conjunto com o Público


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REGIÃO

Mendes Bota desconfia do reforço de poder nas Comunidades Intermunicipais pág. 7

Algarve disputa maior torneio universitário de liderança Fase regional já apurou os representantes da Universidade do Algarve para a fase final do Leadership Tournament da AIESEC D.R.

boa (Faculdade de Economia), a par do Instituto Superior de Economia e Gestão, da Universidade Técnica de Lisboa e do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE - IUL).

Caderno de Economia & Negócios foi o desafio lançado pelo POSTAL aos estudantes

O DESAFIO LANÇADO NO ALGARVE Na fase que teve lugar

 Aos estudantes pediu-se que elaborassem propostas inovadoras na abordagem dos casos apresentados Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com

“NO FINAL DESTE DIA estou de

facto, aquilo que se diria: estupefacto (…) se calhar hoje aprendi aqui mais com vocês [referindo-se aos alunos participantes] do que nos últimos anos de carreira e digo isto com toda a honestidade”, estas foram as palavras de Luís Roberto, um quadro de topo da BP Portugal, ditas na final nacional da edição de 2010 do Leadership Tournament da AIESEC (Associação Internacional de Estudantes de Ciências Económicas e Comerciais). De facto, o que se propõe neste desafio feito a estudantes universitários na área da liderança é que se excedam, que utilizem todas as suas capacidades e conhecimentos na análise de case studies e na resolução de problemas empresariais, através de propostas inovadoras na abordagem dos problemas apresentados. O Leadership Tournament cria assim um espaço privilegiado para os estudantes porem à prova as suas capacidades e um palco privilegiado para a identificação de novos

valores entre os estudantes das universidades portuguesas. A iniciativa que se desenrolou durante a fase local em dez universidades portuguesas, teve lugar recentemente na Universidade do Algarve e são já conhecidos os resulta-

dos com as duas equipas algarvias já apuradas para a fase intermédia. A par da Universidade do Algarve participam no evento as Universidades do Minho, Católica do Porto e de Lisboa, de Aveiro, da Beira interior, de Coimbra e Nova de LisD.R.

na Universidade do Algarve às 11 equipas de alunos universitários concorrentes, das áreas de Economia, Gestão e Marketing, foram apresentados quatro desafios baseados em casos reais. Entre as empresas e entidades, no quadro das quais foram criados os desafios estiveram os Hotéis Real, o POSTAL (ver caixa), a Faculdade de Economia da Universidade do Algarve e a AIESEC. Da análise da performance das equipas resultou a escolha das equipas vencedoras, com o primeiro lugar a ser atribuído à equipa Creative Shock, constituCaderno de Economia &ída por Rita Pimentel, Samuel Gonçalves, Ana Romualdo, Joana Sousa e Priscila Teixeira, e a escolha da segunda posição a recair sobre a equipa Darlias, onde estiveram à frente dos trabalhos os alunos, Andreia Picoito, Andreia Sousa, Rita Cardoso, Joana Ferreira e Ana Pascoal.

A PRÓXIMA FASE As duas equi-

pas seleccionadas em cada universidade vão agora unirse numa que competirá com as suas congéneres na resolução de um case study, durante o período de um mês. As soluções encontradas serão apresentadas por cada equipa no início da fase nacional da prova, o último momento do torneio que levará até à Universidade Nova de Lisboa os finalistas, no próximo dia 20 de Novembro.

UMA INICIATIVA DE REFERÊNCIA

 A primeira fase contou com quatro desafios de parceiros locais

O Leadership Tournament está entre as mais importantes iniciativas levadas a cabo pela AIESEC em Portugal e é também desenvolvido pelas AIESEC de Malta e Inglaterra. Este ano, o torneio teve a participação de cerca de mil estudantes e é já o maior torneio de liderança a nível universitário exis-

D.R.

 A apresentação feita por Henrique Freire, director do POSTAL  O POSTAL, uma das empresas convidadas a criar um desafio para os estudantes da Universidade do Algarve na fase local do Leadership Tournament da AIESEC, apresentou aos estudantes o desafio de analisarem a criação, no âmbito da publicação semanária, de um caderno mensal sobre Economia & Negócios. Aos estudantes foram colocadas várias questões que cumpria analisar propondo soluções inovadoras para a criação e viabilidade do suplemento. “Para fazer face à actual difícil conjuntura económica, o POSTAL pretende editar, no seu interior, um novo Caderno de Economia & Negócios, com periodicidade mensal, por forma a dar voz e notoriedade particularmente aos empresários e às empresas algarvias”, foi a base do problema apre-

tente no país, apesar de estar a decorrer apenas a segunda edição do evento. De acordo com a organização, “esta é a maior montra de novos talentos na área a nível

sentado aos estudantes e sobre o qual se formularam cinco questões: 1. O que achas do POSTAL passar a ser o único jornal algarvio a ter um Caderno Económico? 2. Quais os conteúdos que deverá editorialmente privilegiar? 3. Que tipo de parcerias deverá estabelecer, quer regionais, quer nacionais? 4. Quais as melhores formas de cativar investimento para este inovador projecto? 5. Quais deverão ser as principais fontes de receita deste Caderno Económico? A avaliação das soluções preconizadas pelos estudantes para esta situação, criada no âmbito de uma empresa real, integrou os critérios de selecção das equipas que transitaram para a fase intermédia do Leadership Tournament.

universitário”, uma visibilidade que pode abrir aos estudantes algarvios portas para uma carreira de sucesso, um dado de especial relevo em particular nos dias que correm.


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Empresa de decoração renova aposta em Tavira pág. 8

PATRIMÓNIO

Câmara de Tavira avança com restauro de igreja D.R.

Investigadores de topo discutem Turismo na Universidade Duzentos oradores, entre os quais as referências mundiais na investigação do sector do Turismo, apresentaram as últimas novidades do conhecimento científico na área Ricardo Claro ricardoc.postal@gmail.com

A CÂMARA DE TAVIRA assi-

nou, na quarta-feira da passada semana, o contrato para a empreitada de conservação e restauro da Igreja de Nossa Senhora das Ondas. A obra vai ter início após o visto do Tribunal de Contas. A obra, adjudicada à empresa ErgSilva - Construção e Restauro de Edifícios, Limitada, representa um investimento de 436 mil euros e tem um prazo de execução de dois anos. A intervenção nesta igreja prende-se com a necessidade urgente de se intervir nas situações que acarretam maior risco para o estado global do imóvel, de forma a evitar a perda de bens patrimoniais e artísticos nele integrados. As intervenções a executar são ao nível da cobertura e tectos; revestimento de paredes interiores e exteriores, guarnecimento de vãos, cantarias, património integrado e instalações eléctricas. A concretização desta empreitada vem reforçar a aposta do município na valorização do património religioso, numa visão de tornar a cidade mais aprazível para os seus habitantes e todos aqueles que a visitam.

A UNIVERSIDADE DO ALGARVE acolheu, na passada sema-

na, a primeira edição de uma conferência internacional sobre o sector do Turismo, onde marcaram presença nomes de referência, nacionais e internacionais, no estudo deste sector de actividade. A Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT), em parceria com a revista Encontros Científicos - Tourism & Management Studies, levou a cabo no hotel Real Marina a Tourism & Management Studies - Algarve 2011, que, de acordo com a organização, “pretendeu abranger uma ampla variedade de temas relacionados com os estudos turísticos e com a gestão turística e hoteleira”, com o objectivo de “estimular a investigação e a divulgação do conhecimento científico nas áreas do Turismo, do Lazer e da Gestão Turística”. Entre os principais oradores estiveram Abraham Pizam, Dimitrios Buhalis, Jonathan Edwards, Alfonso Vargas Sánchez e Richard Butler, um dos nomes incontornáveis da investigação nesta área.

DUZENTOS ORADORES A conferência, que juntou mais de

200 oradores oriundos de 26 países de quatro continentes, viu serem apresentadas 178 comunicações, todas baseadas em investigação, que as diversas universidades do mundo estão a desenvolver sobre este sector. Entre os oradores esteve Fernando Messias, que destacou ao POSTAL a importância desta conferência, uma vez que se trata de um evento que “participa na compilação e debate de trabalhos científicos, que tenta criar espaço para uma autonomia do estudo do Turismo do ponto de vista científico”, uma posição secundada por José António Santos, um dos coordenadores da conferência, que sublinha “a importância D.R.

 Fernando Messias dos contactos entre investigadores e universidades que se estabelecem e a relevância PUB

D.R.

 Conferência sobre Turismo reúne investigadores de todo o mundo da congregação de várias disciplinas que têm contributos fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento na área do Turismo”. Fernando Messias apresentou na sua comunicação os primeiros resultados de um estudo aplicado sobre liderança na hotelaria de cinco estrelas no Algarve, que integra o doutoramento que está a desenvolver na área do Turismo. De acordo com o também advogado, “a comunicação apresentada incide sobre os dados empíricos recolhidos sobre a temática no ano de 2010”.

O FUTURO DA CONFERÊNCIA De acordo com José António Santos, a conferência terá a segunda edição em Orlando (EUA), numa parceria entre a Universidade do Algarve e a Universidade da Florida. “Este é um dos resultados desta primeira edição, a par do qual se decidiu já o avanço de uma rede internacional de contactos e troca de conhecimentos, que terá por base uma plataforma on-line a criar nos próximos meses”, avançou ao POSTAL o responsável pela organização, que destaca a representatividade

que a revista Encontros Científicos - Tourism & Management Studies tem já no âmbito das publicações científicas internacionais. “A revista da ESGHT está já indexa em várias bases de dados de investigação científica a nível internacional e é cada vez mais uma marca consolidada no meio, o que permite uma maior visibilidade e uma maior cooperação e partilha de conhecimento entre os nossos investigadores e os de outras universidades”, reforça José António Santos. PUB


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região

Mendes Bota desconfia do reforço de poder nas Comunidades Intermunicipais

Olhão prepara Plano de Mobilidade

Criação de estruturas pode ser “tentativa de aniquilar Regionalização”

O município de Olhão tem

O deputado social-democra-

ta Mendes Bota considerou na passada segunda-feira que o reforço de poderes das Comunidades Intermunicipais pode ser “uma tentativa de aniquilar” a Regionalização e afirmou que as câmaras municipais não precisam de mais competências, pois “já têm poder suficiente”. Em comunicado, o parlamentar algarvio elogia a reforma da administração local anunciada pelo Governo, mas manifesta o receio de que a atribuição de mais poderes às Comunidades Intermunicipais seja “uma segunda versão da tentativa de aniquilar uma futura Regionalização”. “O papel das CCDR [Comis-

sões de Coordenação e Desenvolvimento Regional] não pode sair enfraquecido. A Regionalização será um poder democrático legitimado, alargado e moderador, que não é substituível”, afirma o também dirigente do Movimento Regiões Sim. O deputado sustenta que um modelo de gestão autárquica baseado em executivos monocolores ou politicamente homogéneos “é redutor da democracia local, conduzirá a uma concentração desmesurada de poder numa só pessoa, cuja influência se estenderia à própria Assembleia Municipal”. “Portugal não se deve transformar num ajuntamento de 308 micro-Estados quase sobe-

ranos, sem equilíbrios, contrapesos e poderes moderadores, capazes de escrutinar o clientelismo, o caciquismo e o nepotismo que corroem os alicerces de uma verdadeira democracia local”, afirma. Sobre o papel dos presidentes de câmara, opina que eles “já têm poder suficiente para exercerem a sua meritória acção em prol das populações, não precisam do poder absoluto para o continuar a fazer”. Sustenta ainda que os critérios para agregação ou extinção de freguesias ainda “carecem de afinação”, elogiando as propostas do Governo sobre as empresas municiais, pois elas foram “uma boa ideia [que] derivou em abuso”. Lusa

d.r.

 Mendes Bota diz que câmaras já têm poder suficiente

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Estudo

em curso, desde o início de Outubro, o seu Plano de Mobilidade e Transportes. Este estudo, que deverá estar concluído no último trimestre de 2012, e que, segundo a autarquia, vai permitir “que o concelho passe a dispor de um instrumento de planeamento e gestão da mobilidade e acessibilidades”. Ainda de acordo com a edilidade, durante esta fase do Plano de Mobilidade e Transportes de Olhão (PMTO), que decorre até 15 de Dezembro, vai ser possível recolher e tratar a informação necessária correspondente à Caracterização e Diagnóstico, com diversos trabalhos de campo. Até meados de Dezembro, vão decorrer inquéritos à mobilidade dos residentes e visitantes de Olhão, através de contacto telefónico. pub

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região

VENDA

Empresa de decoração renova aposta em Tavira Caxemir Interiores renova-se e reposiciona-se face ao mercado

ALGARVE - TAVIRA Insolvência de DUJA - Sociedade de Construções, Ldª. FLORENTINO MATOS LUIS, Administrador de Insolvência, com escritório na Avenida Almirante Gago Coutinho, 48-A - 1700-031 LISBOA, nomeado nos Autos de Insolvência nº. 579/11.1TBTVR, a correr termos pelo Tribunal Judicial de Tavira, em que foi declarada insolvente a firma DUJA - Sociedade de Construções, Ldª.., faz saber que, por deliberação da Comissão de Credores, vai proceder à venda no estado físico e jurídico em que se encontram, por negociação particular e por meio de propostas que serão remetidas em carta fechada, dos seguintes bens:

“Fracção F“ correspondete ao 1º. direito, do nº. 26 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 100.800,00 m Verba nº 2 “Fracção R” correspondente ao r/c direito, do nº. 22 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 92.900,00 m

Verba nº 4

“Fracção AG” correspondente ao r/c direirto, do nº. 4 da Travessa Padre João Rodrigues, pelo valor base de 113.500,00 m Verba nº6 “Fracção AH” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 4 da Travessa Padre João Rodrigues, pelo valor base de 138.900,00 m Verba nº 7 “Fracção AU” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 15 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 98.400,00 m Verba nº 8 “Fracção AX” correspondente ao r/c direito, do nº. 15 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 84.100,00 m

Um conceito chave-na-mão é

o que guia a renovada Caxemir Interiores que, depois de sete anos de actividade em Tavira, se renovou e redefiniu estratégias para responder às necessidades dos clientes. A loja de decoração e interiores na Rua João Árias, junto ao Hotel Vila Galé, aposta nos rostos de Alberto e Zita Morais e na técnica de Susana Marques para garantir que cada cliente tem uma resposta exactamente à sua medida. Para tanto, contam com 15 anos de experiência de Susana Marques, designer e decoradora, que apostou agora em Tavira para desenvolver a sua actividade numa aliança que configura uma mais-valia para a Caxemir Interiores nesta nova fase.

Projectos sob medida “O ob-

jectivo é ir ao encontro daquilo que não existe, porque lojas normais com conceitos de venda directa já há muitas”, refere Alberto Morais, sublinhando que “o que se pretende na Caxemir é encontrar soluções tailor-

Verba nº 29

Verba nº 67

“Fracção S” correspondente ao r/c direito, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 117.500,00 m

“Fracção CC” correspondente ao 2º. direito, do nº. 5 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 122.300,00 m

Verba nº 30

Verba nº 68

“Fracção U” correspondente ao 1º. frente, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 119.100,00 m

“Fracção CD” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 7 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 112.700,00 m

Verba nº 31 “Fracção X” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 138.100,00 m Verba nº 32

Verba nº 5

made, ou seja, feitas à medida. O cliente escolhe o mobiliário ou apresenta-nos uma ideia de mobiliário ou decoração e nós produzimos uma solução recorrendo directamente às fábricas com quem trabalhamos. O que temos em exposição na loja é apenas uma pequena parte das soluções que podemos criar”, esclarece.

Verba nº 66 “Fracção CA” correspondente ao 1º. direito, do nº. 5 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 117.500,00 m

“Fracção Z” correspondente ao 2º. frente, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 131.800,00 m

“Fracção AB” correspondente ao 1º. direito, do nº. 20 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 123.000,00 m

Geraldo de Jesus geraldoj.postal@gmail.com

Verba nº 28 “Fracção R” correspondente ao r/c frente, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 116.700,00 m

IMÓVEIS

Verba nº 3

 Susana Marques e Zita Morais apostam na satisfação do cliente

Verba nº 65 “Fracção BX” correspondente ao r/c direito, do nº. 5 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 123.800,00 m

Verba nº. 1

“Fracção X” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 20 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 103.200,00 m geraldo de jesus

Verba nº 27 “Fracção Q” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 83.400,00 m

Verba nº 33 “Fracção AA” correspondente ao 2º. direito, do nº. 18 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 138.100,00 m Verba nº 38 “Fracção AG” correspondente ao 1º. direito, do nº. 16 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 111.100,00 m

Verba nº 72 “Fracção CL” correspondente ao r/c direito, do nº. 9 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 123.800,00 m

Verba nº 40

Verba nº 73

“Fracção AI” correspondente ao 2º. frente, do nº. 16 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 130.200,00 m

“Fracção CM” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 9 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 119.900,00 m

Verba nº 41 “Fracção AL” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 14 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 92.900,00 m Verba nº 43 “Fracção AP” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 14 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 133.400,00 m Verba nº 44 “Fracção AR” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 12 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 107.200,00 m Verba nº 45

Verba nº 9

Verba nº 46

Verba nº 10

“Fracção AV” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 12 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 144.500,00 m

“Fracção BE” correspondente ao 2º. direito, do nº. 15 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 138.900,00 m

Verba nº 47

Verba nº 11

“Fracção AX” correspondente ao 2º. direito, do nº. 12 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 137.300,00 m

“Fracção BN” correspondente ao r/c direito, do nº. 19 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 108.800,00 m

Verba nº 48

Verba nº 12

“Fracção AZ” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 10 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 116.700,00 m

“Fracção BT” correspondente ao r/c direito, do nº. 21 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 107.200,00 m

Verba nº 50

Verba nº 14 “Fracção CD” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 1 da Trav. Apolinário Cândido Andrade, pelo valor base de 136.500,00 m

Verba nº 71 “Fracção CJ” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 9 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 109.500,00 m

Verba nº 39

“Fracção AZ” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 15 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 94.500,00 m

“Fracção BU” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 21 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 121.500,00 m

Verba nº 70 “Fracção CH” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 7 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 141.300,00 m

“Fracção AH” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 16 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 138.100,00 m

“Fracção AU” correspondente ao 1º. direito, do nº. 12 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 120.700,00 m

Verba nº 13

Verba nº 69 “Fracção CF” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 7 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 126.200,00 m

“Fracção BC” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 10 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 122.300,00 m

Verba nº 74 “Fracção CN” correspondente ao 1º. direito, do nº. 9 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 123.800,00 m Verba nº 76 “Fracção CT” correspondente ao 1º. direito, do nº. 11 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 114.300,00 m Verba nº 77 “Fracção CU” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 11 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 137.300,00 m Verba nº 78 “Fracção CX” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 81.000,00 m Verba nº 79 “Fracção CZ” correspondente ao r/c frente, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 127.800,00 m Verba nº 80 “Fracção DA” correspondente ao r/c direito, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 119.900,00 m Verba nº 81 “Fracção DB” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 111.900,00 m

Verba nº 52

Verba nº 82

“Fracção BE” correspondente ao 1º. direito, do nº. 10 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 123.800,00 m

“Fracção DC” correspondente ao 1º. frente, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 117.500,00 m

Verba nº 53

Verba nº 83

“Fracção BF” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 10 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 173.100,00 m

“Fracção DD” correspondente ao 1º. direito, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 119.100,00 m

Verba nº 54

Verba nº 84

“Fracção CJ” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 3 da Trav. Apolinário Cândido Andrade, pelo valor base de 92.100,00 m

“Fracção BI” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 1 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 109.500,00 m

“Fracção DF” correspondente ao 2º. frente, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 137.300,00 m

Estas verbas fazem parte do prédio urbano, sito em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3700 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3921.

Verba nº 55

Verba nº 15

O cliente sempre primeiro

Verba nº 16

Por outro lado, a Caxemir posiciona-se para cobrir um mercado, tanto nacional como internacional, e assume o desafio de querer a satisfação do cliente de acordo com as suas necessidades. “Além de um horário seguido entre as 10 e às 19 horas, podemos atender os clientes mediante marcação fora deste período, respondendo assim às exigências da vida actual que imprimem a necessidade de conceitos de horário mais flexíveis”, salienta Alberto Morais. A aposta feita, pensada à medida do cliente, é para os responsáveis da Caxemir “um projecto talhado para o sucesso”, a que nem a crise parece fazer sombra, pois, afinal, “devemos iniciar novos projectos e confiar neles”.

“Fracção A” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 1 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 115.100,00 m

“Fracção BJ” correspondente ao r/c direito, do nº. 1 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 102.400,00 m Verba nº 57 “Fracção BM” correspondente ao 1º. direito, do nº. 1 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 99.200,00 m

Verba nº 85 “Fracção DG” correspondente ao 2º. direito, do nº. 13 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 135.000,00 m Estas verbas fazem parte do prédio urbano, sito em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3771 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3922.

Verba nº 58

Verba nº 88

“Fracção C” correspondente ao 1º. esquerdo, do nº. 1 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 115.900,00 m

“Fracção BN” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 1 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 129.400,00 m

“Fracção C” correspondente ao r/c direito, do nº. 8 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 82.600,00 m

Verba nº 20

Verba nº 59

“Fracção E” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 1 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 135.000,00 m

“Fracção BO” correspondente ao 2º. direito, do nº. 1 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 129.400,00 m

“Fracção E” correspondente ao 1º. frente, do nº. 8 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 115.100,00 m

Verba nº 21

Verba nº 60

“Fracção F” correspondente ao 2º. direito, do nº. 1 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 127.800,00 m

“Fracção BP” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 3 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 107.200,00 m

Verba nº 18

Verba nº 22 “Fracção G” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 3 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 123.000,00 m Verba nº 23 “Fracção H” correspondente ao r/c frente, do nº. 3 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 134.200,00 m Verba nº 24 “Fracção I” correspondente ao r/c direito, do nº. 3 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 114.300,00 m Verba nº 25 “Fracção M” correspondente ao 1º. direito, do nº. 3 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 121.500,00 m Verba nº 26 “Fracção O” correspondente ao 2º. frente, do nº. 3 da Trav. Padre João Rodrigues, pelo valor base de 131.800,00 m

Verba nº 61 “Fracção BQ” correspondente ao r/c direito, do nº. 3 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 119.900,00 m Verba nº 62 “Fracção BS” correspondente ao 1º. direito, do nº. 3 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 120.700,00 m Verba nº 63 “Fracção BT” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 3 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 133.400,00 m

Verba nº 89

Verba nº 90 “Fracção F” correspondente ao 1º. direito, do nº. 8 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 109.500,00 m Verba nº 91 “Fracção G” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 8 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 137.300,00 m Verba nº 92 “Fracção H” correspondente ao 2º. frente, do nº. 8 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 134.200,00 m Verba nº 93 “Fracção J” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 6 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 92.900,00 m Verba nº 95

Verba nº 64

“Fracção N” correspondente ao 1º. direito, do nº. 6 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 105.600,00 m

“Fracção BV” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 5 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 108.000,00 m

“Fracção O” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 6 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 119.900,00 m

Verba nº 96


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4 de Novembro de 2011  |

Verba nº 97

Verba nº 130

Verba nº 163

Verba nº 191

“Fracção P” correspondente ao 2º. direito, do nº. 6 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 141.300,00 m

“Fracção AC” correspondete ao r/c B, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 131.000,00 m

“Fracção O” correspondete ao r/c B, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 90.500,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº37, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3796 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3657 da mencionada freguesia, pelo valor base de 231.000,00 m

Verba nº 98

Verba nº 131

Verba nº 164

“Fracção Q” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 4 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 96.100,00 m

“Fracção AE” correspondete ao r/c D, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 73.800,00 m

“Fracção P” correspondete ao 1º. A, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 66.700,00 m

Verba nº 99

Verba nº 132

Verba nº 165

“Fracção X” correspondente ao r/c esquerdo, do nº. 2 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 92.100,00 m

“Fracção AI” correspondete ao 1º. D, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 92.900,00 m

“Fracção Q” correspondete ao 1º. B, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 90.500,00 m

Verba nº 192 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº39, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3795 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3656 da mencionada freguesia, pelo valor base de 230.200,00 m

Verba nº 100

Verba nº 133

Verba nº 166

Verba nº 193

“Fracção AB” correspondente ao 1º. direito, do nº. 2 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 104.000,00 m

“Fracção AL” correspondete ao 2º. B, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 151.600,00 m

“Fracção R” correspondete ao 2º. A, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 83.400,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº41, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3794 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3655 da mencionada freguesia, pelo valor base de 228.600,00 m

Verba nº 101

Verba nº 134

Verba nº 167

“Fracção AC” correspondente ao 2º. esquerdo, do nº. 2 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 121.500,00 m

“Fracção AM” correspondete ao 2º. C, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 133.400,00 m

“Fracção S” correspondete ao 2º. B, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 108.000,00 m

Verba nº 102

Verba nº 135

Verba nº 168

“Fracção AD” correspondente ao 2º. direito, do nº. 2 da Rua da Banda Musical de Tavira, pelo valor base de 138.900,00 m

“Fracção AN” correspondete ao 2º. D, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 108.800,00 m

“Fracção T” correspondete ao r/c A, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 57.200,00 m

Verba nº 103

Verba nº 136

Verba nº 169

“Fracção AE” correspondete ao r/c esquerdo, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 104.800,00 m

“Fracção AO” correspondete ao r/c A, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 111.900,00 m

“Fracção U” correspondete ao r/c B, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 92.100,00 m

Verba nº 104

Verba nº 137

Verba nº 170

“Fracção AF” correspondete ao r/c frente, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 127.800,00 m

“Fracção AP” correspondete ao r/c B, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 119.100,00 m

“Fracção V” correspondete ao 1º. A, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 65.100,00 m

Verba nº 105

Verba nº 138

Verba nº 171

“Fracção AG” correspondete ao r/c direito, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 69.100,00 m

“Fracção” AS correspondete ao 1º. A, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 110.300,00 m

“Fracção X” correspondete ao 1º. B, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 92.100,00 m

Verba nº 106

Verba nº 139

Verba nº 172

“Fracção AI” correspondete ao 1º. frente, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 117.500,00 m

“Fracção AT” correspondete ao 1º. B, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 119.100,00 m

“Fracção Z” correspondete ao 2º. A, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 81.000,00 m

Verba nº 107

Verba nº 140

Verba nº 173

“Fracção AJ” correspondete ao 1º. direito, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 95.300,00 m

“Fracção AV” correspondete ao 1º. D, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 100.000,00 m

“Fracção AA” correspondete ao 2º. B, do nº. 7 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 111.100,00 m

Verba nº 108

Verba nº 141

Verba nº 174

“Fracção AL” correspondete ao 2º. esquerdo, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 132.600,00 m

“Fracção AX” correspondete ao 2º. A, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 130.200,00 m

“Fracção AB” correspondete ao r/c A, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 58.700,00 m

Verba nº 109

Verba nº 142

Verba nº 175

“Fracção AM” correspondete ao 2º. frente, do nº. 8 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 134.200,00 m

“Fracção BB” correspondete ao 2º. D, do nº. 1 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 119.100,00 m

“Fracção AC” correspondete ao r/c B, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 84.100,00 m

Verba nº 110

Verba nº 143

Verba nº 176

“Fracção AO” correspondete ao r/c esquerdo, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 69.100,00 m

“Fracção BC” correspondete ao r/c A, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 81.800,00 m

“Fracção AD” correspondete ao 1º. A, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 66.700,00 m

Verba nº 111

Verba nº 144

Verba nº 177

“Fracção AP” correspondete ao r/c frente, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 121.500,00 m

“Fracção BD” correspondete ao r/c B, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 126.200,00 m

“Fracção AE” correspondete ao 1º. B, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 92.100,00 m

Verba nº 112

Verba nº 145

Verba nº 178

“Fracção AR” correspondete ao 1º. esquerdo, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 111.900,00 m

“Fracção BF” correspondete ao r/c D, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 110.300,00 m

“Fracção AF” correspondete ao 2º. A, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 83.400,00 m

Verba nº 113

Verba nº 146

Verba nº 179

“Fracção AS” correspondete ao 1º. frente, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 117.500,00 m

“Fracção BG” correspondete ao 1º. A, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 104.800,00 m

“Fracção AG” correspondete ao 2º. B, do nº. 9 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 111.100,00 m Estas verbas fazem parte do prédio urbano, sito em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3827 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3925.

Verba nº 114

Verba nº 147

“Fracção AT” correspondete ao 1º. direito, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 120.700,00 m

“Fracção BH” correspondete ao 1º. B, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 117.500,00 m

Verba nº 115

Verba nº 148

“Fracção AV” correspondete ao 2º. frente, do nº. 6 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 134.200,00 m

“Fracção BI” correspondete ao 1º. C, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 117.500,00 m

Estas verbas fazem parte do prédio urbano, sito em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3824 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3923. Verba nº 116 “Fracção D” correspondete ao r/c D, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 81.000,00 m Verba nº 117 “Fracção E” correspondete ao 1º. A, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 108.800,00 m Verba nº 118 “Fracção F” correspondete ao 1º. B, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 116.700,00 m

Verba nº 149 “Fracção BJ” correspondete ao 1º. D, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 108.800,00 m

(Moradias) Verba nº. 180 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº 9, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3814 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3672 da mencionada freguesia, pelo valor base de 302.500,00 m

Verba nº 150

Verba nº 181

“Fracção BL” correspondete ao 2º. A, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 123.000,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº11, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3813 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3671 da mencionada freguesia, pelo valor base de 277.000,00 m

Verba nº 151 “Fracção BO” correspondete ao 2º. D, do nº. 2 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 129.400,00 m Estas verbas fazem parte do prédio urbano, sito em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3826 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3924.

Verba nº 119

Verba nº 152

“Fracção G” correspondete ao 1º. C, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 118.300,00 m

“Fracção B” correspondete ao r/c B, do nº. 1 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 90.500,00 m

Verba nº 120

Verba nº 153

“Fracção H” correspondete ao 1º. D, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 104.000,00 m

“Fracção C” correspondete ao 1º. A, do nº. 1 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 66.700,00 m

Verba nº 121

Verba nº 154

“Fracção I” correspondete ao 2º. A, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 129.400,00 m

“Fracção D” correspondete ao 1º. B, do nº. 1 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 90.500,00 m

Verba nº 122

Verba nº 155

“Fracção L” correspondete ao 2º. C, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 135.700,00 m

“Fracção E” correspondete ao 2º. A, do nº. 1 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 83.400,00 m

Verba nº 123

Verba nº 156

“Fracção M” correspondete ao 2º. D, do nº. 7 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 123.000,00 m

“Fracção F” correspondete ao 2º. B, do nº. 1 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 108.000,00 m

Verba nº 124

Verba nº 157

“Fracção N” correspondete ao r/c A, do nº. 5 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 123.000,00 m

“Fracção H” correspondete ao r/c B, do nº. 3 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 92.100,00 m

Verba nº 125

Verba nº 158

Verba nº 182 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº15, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3811 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3669 da mencionada freguesia, pelo valor base de 277.000,00 m Verba nº 183 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº19, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3809 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3667 da mencionada freguesia, pelo valor base de 277.000,00 m

Verba nº 188

Verba nº 127

Verba nº 160

Verba nº 189

“Fracção V” correspondete ao 2º. A, do nº. 5 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 145.300,00 m

“Fracção L” correspondete ao 2º. A, do nº. 3 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 81.000,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº33, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3798 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3659 da mencionada freguesia, pelo valor base de 232.600,00 m

“Fracção AB” correspondete ao r/c A, do nº. 3 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 123.000,00 m

“Fracção N” correspondete ao r/c A, do nº. 5 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 58.700,00 m

Verba nº 201 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº67, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3803 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3642 da mencionada freguesia, pelo valor base de 219.100,00 m Verba nº 202 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº69, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3802 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3641 da mencionada freguesia, pelo valor base de 235.800,00 m MÓVEIS Verba Única Um lote composto por: uma estante de madeira c/ 4 prateleiras; dois arquivos melálicos c/ 4 gavetas cada; três armários baixos c/ portas de vidro e tampo em madeira, sendo dois c/ 2 prateleiras e um c/ 1 prateleira; duas mesas c/ estrutura metálica e tampo de vidro; um bloco metálico c/ rodízios e três gavetas em madeira; dois CPU HP Compaq; um monitor Philips; duas cadeiras giratórias, c/ rodízios, em semi-pele de cor creme; duas cadeiras em estrutura metálica, c/ assento e costa estofados a napa preta; um monitor HP; um armário baixo, em madeira, c/ duas portas e uma prateleira; uma impressora HP Color Laser Jet 2600 N; e um Scanner HP Jet G4010, tudo em razoável estado de conservação, embora com muito uso, pelo valor base de 1.000,00 m Para efeito da apresentação das propostas, os bens podem ser vistos mediante marcação através dos telefones 218406953 e 917247040 REGULAMENTO: • As propostas serão remetidas, até ao dia 15/11/2011, que inclui a data do registo de expedição dos CTT, remetidas em envelope fechado, por sua vez introduzido em carta registada, dirigida ao Administrador da Insolvência de DUJA - Sociedade de Construções, Ldª., Florentino Matos Luis, com escritório na Avenida Almirante Gago Coutinho, nº. 48-A, 1700-031 LISBOA, Telef. 21 8406953. • As propostas deverão ser de valor igual ou superior ao de base de licitação e conter: nome ou denominação completa da entidade proponente; morada ou sede social; número de contribuinte ou de pessoa colectiva; representante, em caso de pessoa colectiva, indicação de telefone e/ou fax de contacto e valor oferecido por extenso.

• Se os bens forem adjudicados, o(s) promitente(s) comprador(es) entregará(ão), em relação aos bens móveis, dois cheques, sendo um no valor do preço e outro do valor do IVA e, em relação aos imóveis, um cheque referente a 5% do valor do preço, a título de sinal;

“Fracção J” correspondete ao 1º. B, do nº. 3 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 92.100,00 m

Verba nº 162

Verba nº 200 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº65, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3804 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3643 da mencionada freguesia, pelo valor baes de 219.100,00 m

Verba nº 186 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº27, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3801 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3662 da mencionada freguesia, pelo valor base de 237.400,00 m

“Fracção S” correspondete ao 1º. B, do nº. 5 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 130.200,00 m

Verba nº 129

Verba nº 199 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº61, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3783 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3645 da mencionada freguesia, pelo valor base de 219.100,00 m

• Desde que exista mais que um proponente com propostas válidas serão os mesmos convidados a licitarem entre si a compra dos bens, cujo valor base de licitação será o da melhor proposta recebida, o que se fará (no mesmo local) pelas 14H30 do referido dia 18/11/2011.

Verba nº 159

Verba nº 161

Verba nº 197 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº53, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3787 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3649 da mencionada freguesia, pelo valor base de 219.100,00 m

Verba nº 185

Verba nº 126

“Fracção M” correspondete ao 2º. B, do nº. 3 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 111.100,00 m

Verba nº 196 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº51, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3789 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3650 da mencionada freguesia, pelo valor base de 221.500,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº23 A, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3806 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3664 da mencionada freguesia, pelo valor base de 284.200,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº23, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3807 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3665 da mencionada freguesia, pelo valor base de 277.000,00 m

“Fracção I” correspondete ao 1º. A, do nº. 3 da Rua Dr. Manuel José Ramires Fernandes, pelo valor base de 65.100,00 m

Verba nº 128

Verba nº 195 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº49, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3791 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3651 da mencionada freguesia, pelo valor base de 223.100,00 m

• A abertura das propostas realizar-se-à no dia 18/11/2011, pelas 14H00, na Junta de Freguesia de Conceição de Tavira, sita na Rua 25 de Abril, 7 – Conceição de Tavira, perante o Administrador da Insolvência, os elementos da Comissão de Credores que pretendam assistir e os Senhores Credores que se encontrem presentes, onde deverão comparecer os proponentes, condição para que as s/ propostas sejam aceites. Serão excluídas as propostas que não contenham todos os elementos solicitados.

Verba nº 184

“Fracção Q” correspondete ao r/c D, do nº. 5 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 73.800,00 m

“Fracção AA” correspondete ao 2º. D, do nº. 5 da Rua Dom Jerónimo Osório, pelo valor base de 108.800,00 m

Verba nº 194 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº43, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3793 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3654 da mencionada freguesia, pelo valor base de 227.800,00 m

Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº31, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3799 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3660 da mencionada freguesia, pelo valor base de 233.400,00 m

Verba nº 190 Prédio urbano, sito na Rua Dom Jerónimo Osório, nº35, em Conceição de Tavira, inscrito na matriz sob o artº 3797 da freguesia de Conceição de Tavira e descrito na Conservatória do Registo Predial de Tavira sob o nº 3658 da mencionada freguesia, pelo valor base de 231.800,00 m

• O prazo para retirar os bens móveis é de 30 dias, caso o não seja por razões imputáveis ao promitente comprador, este perderá o valor da adjudicação. • As competentes escrituras de compra e venda dos imóveis, serão realizadas no prazo máximo de 60 dias, em data, hora e local a notificar ao comprador, devendo antes da celebração da mesma depositar à ordem da massa insolvente o valor remanescente. • Se não for possível realizar a escritura por razões imputáveis ao promitente comprador, este perderá o sinal já entregue e atrás referido. • Serão de conta do comprador todos os encargos legais decorrentes da compra, designadamente o IMT, escritura e registos. São igualmente por conta do comprador os encargos de emolumentos com o cancelamento dos ónus existentes. • Caberá ao Meretíssimo Juíz do processo de insolvência, a resolução de todas e quaisquer questões surgidas, que não estejam contempladas no presente regulamento. O Administrador da Insolvência Florentino Matos Luís (POSTAL do ALGARVE, nº 1053, de 4 de Novembro de 2011)


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última O postal alterou o e-mail da redacção: jornalpostal@gmail.com FICHA TÉCNICA

Sede: Rua Dr. Silvestre Falcão, n.º 13 C - 8800-412 Tavira - Algarve Tel: 281 320 900 | Fax: 281 320 909 E-mail: jornalpostal@gmail.com Director: Henrique Dias (CP 3259). Director Comercial: Basílio Pires Editor: Ricardo Claro (CP 9238). Redacção: Cristina Mendonça (CP 3258), Geraldo de Jesus (CO 630), Helga Simão. Design: Profissional Gráfica. Colaboradores fotográficos: José A. N. Encarnação “MIRA” Colaboradores: Beja Santos (defesa do consumidor), Nelson Pires (CO76). Departamento Comercial, Publicidade e Assinaturas: Anabela Gonçalves, José Francisco. Propriedade do título: Henrique Manuel Dias Freire, inscrito sob o nº 211 612 no Registo das Empresas Jornalísticas. Edição: Postal do Algarve - Publicações e Editores, Lda. Contribuinte nº 502 597 917. Depósito Legal: nº 20779/88. Registo do Título (dgcs): nº 111 613. Impressão: Imprejornal - SA Distribuição: Banca - Logista, à sexta-feira com o Público/VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda e CTT. Membro: APCT - Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação; API - Associação Portuguesa de Imprensa.

Tiragem desta edição:

9.126 exemplares

Sindicato dos Enfermeiros teme “ruptura” de serviços hospitalares

POLÍTICA DE PROXIMIDADE

Mendes Bota atende público em Lagoa

Não renovação de 250 contratos na origem do alerta sindical D.R.

SINDICATO DOS ENFERMEIROS Portugueses (SEP) do Algarve alertou para a possibilidade de 250 profissionais de enfermagem, assistentes operacionais e assistentes técnicos dos hospitais de Faro e Portimão não verem os seus contratos renovados, deixando serviços “em ruptura”. Nuno Manjua, do SEP do Algarve, disse à Lusa estar em causa um despacho conjunto dos Ministérios da Saúde e das Finanças que “obriga os hospitais EPE [empresas] a pedir autorização para renovar e fazer novos contratos, com a respectiva fundamentação”, medida que “não garante que essas renovações e novos contratos sejam aceites”. “Como sabemos, neste momento há uma política de contenção e de cortes cegos que podem fazer com que essas renovações ou novos contratos não sejam aceites. Queremos evitar a todo o custo estes despedimentos, porque, se acontecerem, vão deixar em ruptura alguns serviços do Hospital de Faro e do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio [Portimão] “, afirmou.

HOSPITAIS ENTREGAM PEDIDOS DE RENOVAÇÃO O representante

adiantou que os dois hospitais do Algarve já entregaram à Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve os pedidos de renovação de contratos desses trabalhadores com a respectiva fundamentação e que, inclusivamente, no caso do Hospital do Barlavento, já terá seguido

O DEPUTADO ELEITO como cabeça de lista para a Assembleia da República pelas listas do PSD/Algarve, Mendes Bota, vai estar em Lagoa, na sede local do PSD, entre as 11 e as 13 horas do próximo sábado, para

D.R.

uma sessão de atendimento aos habitantes do concelho. Esta acção está integrada em mais uma nova ronda de atendimentos aos eleitores dos deputados do PSD/Algarve na Assembleia da República. PUB

CÂMARA MUNICIPAL DE TAVIRA  Serviços de saúde em causa

EDITAL Nº 65/2011 Jorge Manuel do Nascimento Botelho,

para o Ministério da Saúde. Segundo o SEP, no Hospital de Faro há 70 enfermeiros, 81 assistentes operacionais e 17 assistentes técnicos em causa, enquanto no Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio há 79 enfermeiros, todos com contratos a termo. O sindicato referiu num comunicado que “no Hospital de Faro foram já despedidos trabalhadores nas últimas semanas”, situação que “continuará até ao final do ano” e, “na esmagadora maioria, em ambos os hospitais, poderá acontecer” no próximo ano. “Sendo trabalhadores que ocupam postos de trabalho de natureza permanente, já todos deveriam estar com contrato de trabalho por tempo indeterminado. É inadmissível que, em nome da poupança, se despeçam profissionais e que com isso se ponha em causa os cuidados de saúde aos utentes”, acrescentou o SEP do Algarve.

>> ASSINALE A FRASE CORRECTA

LUSA

Presidente da Câmara Municipal de Tavira

TORNA PÚBLICO, que em reunião de Câmara Municipal, realizada no dia 25 Outubro de 2011 foram tomadas as seguintes deliberações: 1.Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 268/2011/CM, referente à 15ª. Alteração às GOPs e 19ª. Alteração ao Orçamento; 2.Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 269/2011/CM, referente à autorização para celebração de contratos de fornecimento de água entre munícipes de VRSA e a entidade TaviraVerde - Empresa Municipal de Ambiente, E.M.; 3.Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 270/2011/CM, referente ao Algarve Central - Uma Parceria Territorial - “Iniciativas Marketing Turístico baseada nas TIC`s - Fornecimento de uma aplicação Solução Móvel de Serviços Públicos e Informação Turística” - Documentos de habilitação e ratificação dos termos da minuta; 4.Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 271/2011/CM, referente à Programação Cultural em Rede - Algarve Central - Prestação de Serviços na área do espectáculo e exposição - Vale e Carta Coreográfica - Adjudicação; 5.Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 272/2011/CM, referente à atribuição de topónimos; Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de costume. Paços do Concelho, 25 de Outubro do ano 2011 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, Jorge Manuel Nascimento Botelho (POSTAL do ALGARVE, nº 1053, de 4 de Novembro de 2011)

>> SOLUÇÃO

da semana passada

Segundo o novo acordo ortográfico deve escrever-se: Segundo o novo acordo ortográfico deve escrever-se:

 Este fim-de-semana vou à praia.  Este fim de semana vou à praia.

 No sábado vou usar mini-saia.  No sábado vou usar minissaia. A frase correta é: No sábado vou usar minissaia. Com o Novo Acordo Ortográfico quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por “S” dá-se a duplicação da consoante “SS”.

Esta é uma iniciativa das Bibliotecas Paula Nogueira do Agrupamento de Escolas Professor Paula Nogueira (Olhão) em parceria com a Casa da Juventude de Olhão e o POSTAL, que semanalmente divulga os problemas e as soluções deste jogo. Várias escolas do Algarve já aderiram à iniciativa: AE Professor Paula Nogueira (Olhão) / AE da Sé (Faro) / AE D. Afonso III (Faro) / AE Dr. Alberto Iria (Olhão) / Colégio Bernardette Romeira (Olhão) / AE Dr. João Lúcio (Fuseta) / AE de Estoi (Faro) / AE Joaquim Magalhães (Faro) / AE do Montenegro (Faro) / AE de Castro Marim (Vila Real de St. António) / AE Professora Diamantina Negrão / (Albufeira) / Agrupamento de Escolas José Belchior Viegas (Mega Agrupamento de São Brás de Alportel) / Escola Secundária João de Deus (Faro) / Agrupamento de Escolas D. Paio Peres Correia (Tavira) / Casa da Juventude (Olhão) / Postal do Algarve. Convidamos todas as escolas e bibliotecas, interessadas em aderir ao Jogo da Língua Portuguesa e receber os materiais para o mesmo, a contactar: biblioteca.epnogueira@gmail.com ou jornalpostal@gmail.com.


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