Miguel Pires
DISTRIBUÍDO COM O EXPRESSO VENDA INTERDITA Director Henrique Dias Freire • Ano XXXI Edição 1210 • Quinzenário à sexta-feira 12 de Outubro de 2018 • Preço 1,50€
FUTURE TAVIRA
postaldoalgarve
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20 A 28 DE OUTUBRO
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AMAL quer potenciar economia e áreas empresariais è6 henrique freire
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Vem aí o HPZ Ricoh Tavira Tennis Open 2018
DESFILE MODA TAVIRA Encheu a baixa da cidade, com apresentação de Olívia Ortiz
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Mensalment com o POSTe AL em conju nto com o
OUTUBRO 2018
n.º 120
8.330 EXEMPLA MISSÃO
CULTUR
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50 Livros, 50 Direção Regiona l de Cultura do Algarve
DISTINGUISHED
GENTLEMAN’S RIDE
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è 17 FORA-DE-HORAS E você? Há quanto tempo não conduz um kart? ROTEIRO GASTRONÓMICO Restaurantes Hamburgueria Guarda-Rios, Outro Lado e Xiken PiriPiri
Algarves… Ler Patrimón io
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O ano de 2018 é dedicad moração da o à comeriqueza e da diversidade património do cultural, tanto peu, como a a nível nacional nível eurolocal. A partir , de um conjunto regional e de pessoas de ideias e procurou-se criar no Algarve uma forma de celebraç ão conjunta Ano Europeu do do Patrimó palavra escrita surgindo o nio Cultural desafio pela , tura de cada que se perpetua na CCDRAlgarve e o seu Centro leium, fixando desfiados histórias para momentos nas palavras desenvolver Europe Direct, para e mais tarde escritas ao go de séculos. se e apresen pensamento recordar. Um lontar uma expoUma sição bibliográ edições mais conjunto entre tesouro guardad ínfima parte de fica, actuais, numa entidades um diversas espaços parceiro patente em vários o em livros”. de de temas de barlaven versatilidaTem ganho que incluem to a sotaven s na região. (museus, força a ideia Uniram-se construído, bibliotecas o património to versão em em de que a o literário, e arquivos), validação papel Direção Regiona torno do projeto, o musical nográfico e reconhe na deixar de existir, das publicações na e etou o patrimó cimento do são os seus vai ve, a CCDRAl l de Cultura do Algarque nio individu que alguns acervos. tudo, muitos de fazer sentido, congarve com al quiseram registar. “[…] Esta são os que Europe Direct, o seu Centro Até dia 31 exposição insistir na continuam as de outubro bibliográfica, materializada perpetuação a sidade do Algarve,Bibliotecas da Univerinteressados poderão os em to. Dar a deste regisdeslocar-se diversos parceiro vários espaços, por conhecer Faro, a Bibliotec o Arquivo Distrital locais da aos vários obras s, procura em bibliote de exposição: a e o Museu sentativa do ser reprecas e arquivo guardadas de Faro, a CCDRAlgarve, Biblioteca Municipal património particulares, que se juntou s oficiais, de Gambel da região, também do e muitas das de imediato Seminário as da Univers mas dade do Algarve olhar de figuras Episcopal de conhecidas, quais o ipouco do marcantes Algarve sobre Faro, por sugespoderão ser tão da Diocese de Faro, Seminár, Biblioteca Municip novas edições o mote al do nio. Olhares esse mesmo patrimó io Episcop sobre o patrimó para Pensar uma Algarve. Biblioteca al de Faro, que percorr garvio, em Municipal exposição nio alépocas, da em várias formato de de vros são os onde os liLagoa, teca pré-hist papel ou digital. Municipal Nesta exposiçã actores principa ória e express de Vila Real Biblioforma de o é possível am diferent à atualidade António e is é uma de Santo o Pentateuco celebrar as Bibliote encontrar es perspet Mais do que memórias (fac-simile património ivas. Brás de Alporte ca Municipal de São 50 obras, nas eo edições), do Algarve são acontec mentos, o l. inegável registo suas duas , de validar sentir e o iEsta exposiç tância do a da imporrefletir do patrimó Algarve/Faro rá, por certo, ão bibliográfica nio da região em torno na referênc no mundo seponto de do Algarve da edição, ia conversas, partida para , assim como meiras edições, ESPAÇO estudos ou ALFA ••• edições manusc priinvestig académicas para a perpetu ações ritas, nosso patrimó ação do nio. l
A linha imposs ível
inevitavelmente , se afastou é a fotogra do que fia. renascentista O facto de da perspet uma a fantasia a técnica fotográfiimagem ter por base . Deste modo, iva, contraria realista – o a e incondicionalme ca faz dela, sempre fotojornalismo fotografia mente – vive, nte, uma fotografi essencialA manipu tal como Dâmocl a? lação fotográ a espada, es com desde que fica existe com a fotografi pulação fotográo fantasma da mania existe a arte pictóric fica a, até aí, era porque É, pois, facílimo sobre a cabeça. de idealizaç ficarmos dividido ão. Num quadro,uma arte relativamente sempre s o pintor colocou o Gosto de difícil é termos a esta questão. O mais que quis e olhar para excluiu o que sempre uma fotogra fia e pensar respostas não a mesma que racional, absoluta queria incluir. Deste sem cairmos claras sobre interpretação estou perante uma no mais fácil, que são os da realidad nosso subcons mente arreigado extremos. fotografia e - toda a no ciente estético Esta dificuld de advém é interpre vo, deriva do facto de tação acoletia realidad o gosto, nem que entrámo sem querer, e que se oferece-, mas que sempre saudáve s, no domínio muito ra e ao fotógra l, das imagens uà do gosto, do subjetiv fo se mantém câmebelas, perfeitas, idealizad da opinião. o, imagem, as, , nessa Não é traçar linhas intocada mal, positiva ideal este que, bem na sua essênci limite. Nunca possível Por outro ou ou a. lado, tenho Resta-nos será. tamina inelutav negativamente, conassim o mais de encarar a tendên elmente a dos princípio cia uma universal fotografia. A realidad s: mente manipu imagem substanciale, zer. O prazer o bom senso. E o pralada como tante o filtro por sua vez, não obsde algo que, da objetiva bem constru admirar uma imagem de tudo, que, apesar ída, que fala segue a tradição “que te faz pictórica ir mais além, connosco, em ti...” l que habita Dário Agostin ho
Membro da
Ficha técnic a d.r.
Direcção: GORDA Associação Sócio-Cultural Henrique Dias Editor: Freire gestão de conteúdos : Postal Responsáveis do Algarve pelas secções: • Artes visuais: Saul de Jesus • Espaço ALFA: Raúl Grade Coelho • Espaço AGECAL: Jorge Queiroz • Espaço ao Património : Isabel Soares • Filosofia dia-a-dia: Maria João Neves • Juventude, artes e ideias: Jady Batista • Letras e literatura: Paulo Serra • Missão Cultura: Direcção Regional de Cultura • Reflexões sobre do Algarve urbanismo: Teresa Correia Colaborado Dário Agostinho res desta edição: , Susana Araújo Parceiros: Direcção Regional de Cultura do Algarve e-mail geralcultura.sul@gmredacção: ail.com e-mail publicidad anabelag.postal@g e: mail.com online em: www.pos e-paper em: tal.pt www.issuu.com/ postaldo FB: www.face algarve book.com postaldoalgarve// Tiragem: 8.330 exemplares Paginação e
d.r.
ALFA
NESTA EDIÇÃO: LEIA O CADERNO DO CULTURA.SUL
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OPINIÃO •••
12 de Outubro de 2018
Eliseu Correia
Ana Amorim Dias
Beja Santos
Managing director EC Travel
Escritora
Assessor do Instituto
eliseucorreia@sapo.pt
anamorimdias@gmail.com
do Consumidor e consultor do POSTAL
A independência e os tomates
Se eu fosse gajo passava-me A sério, passava-me!
Para uma melhor gestão da artrite infantil
Há 20 anos que pedimos um Hospital, estamos à frente de toda a gente e o hospital vai para???? a Madeira. A TAP voa de todo o lado para o estrangeiro menos de?? Faro. Há uma nova linha de crédito para estudantes universitários e afins é para todos menos para... o Algarve!!! É preciso procurar petróleo no mar, quem é que vão lixar? O Algarve. Quem é que ignora o Algarve o ano todo e só se lembra dele para passar férias? Quem manda. Temos a estrada mais perigosa do país e mais assassina. Quem se preocupa? Ninguém. Podia estar cá o dia todo. Farto de ser ignorado e pagar para isso. Os algarvios só servem para pagar impostos e mais nada. Só temos obrigações para com o poder central mas não temos regalias. Apetece-me gritar em voz alta: Independência e já!!! Se não é a independência que seja a autonomia. Precisamos dum movimento cívico que defenda o Algarve, o seu passado, o seu presente e muito mais importante, um futuro. Um movimento de algarvios de espírito livre e aberto que estejam dispostos a servir a sua região e não servir-se dela. Até tenho aqui um nome giro para o efeito: “AMA” (Alma Mater Algarvia). E precisamos de mais. Precisamos que quem seja eleito pelos algarvios deixe de ser moço de recados dos seus partidos, seja de que cor for . Precisamos que honrem quem vota neles. Precisamos que assumam como seu, o único partido que devem servir de alma e coração: o seu Algarve. Precisamos que tenham a coragem que os outros não tiveram até hoje. Ou seja, como diz o povo, precisamos de gente com tomates. Têm-nos?
Longe vai a época em que, no jogo da sedução, apenas os machos eram caçadores e só as fêmeas equivaliam a presas. Longe vão os tempos, na sociedade ocidental, em que o pudor e o recato eram atributos assumidos, inquestionáveis. Está bem, admito. Ser mulher não é fácil; estamos sujeitas a pressões, somos mais vulneráveis à violência física, emocional e sexual, e isto já para não falar nos rótulos que constantemente nos colam ou no julgamento social que, em comparação com os homens, é sobre nós bem mais duro. Mas ser homem agora, parece-me, não deve ser muito mais fácil do que existir como mulher, sobretudo no que toca à confusa arte em que a sedução se tornou.
A literacia em saúde, dentro da promoção e prevenção da saúde, tem evoluído muito favoravelmente, produzem-se hoje documentos extraordinários, que permitem aos doentes apostar em comportamentos que dêem mais conforto e uma vida com melhor qualidade. Veja-se esta brochura ou livro infantil dedicado à artrite infantil, promovido pela ANDAI – Associação Nacional dos Doentes com Artrites e Reumatismos da Infância. Sensibiliza-se a criança que podemos sofrer das articulações e que há uma doença reumática que dá pelo nome de Artrite Idiopática Juvenil, porque as doenças reumáticas não são exclusivas dos adultos e dos seniores, podem aparecer em crianças que ficam com as articulações inflamadas. Aqui se explica que o joelho é a região mais afectada, mas também o tornozelo, o punho e qualquer outra articulação, e às vezes por tempo prolongado, podem demorar anos: são inflamações das articulações, apresentam-se de formas diferentes em cada criança. Há crianças que além das articulações doentes têm também febre, manchas vermelhas no corpo e outros órgãos internos afectados, a criança não consegue dobrar-se ou esticar-se com estas dores articulares. Daí a necessidade de ter medicação para aliviar as dores e diminuir a inflamação ou inchaço. Quando se tem as articulações inflamadas, pode ser desejável pôr um saco de gelo, dói menos e a articulação fica menos inchada. Esta elucidativa brochura ajuda a compreender a vantagem de fazer exercícios, como jogar à bola, há desportos que se podem praticar, compete ao médico informar quais os desportos que são mais indicados para a criança. Porque quando se está pior é natural que não se possa correr e até mesmo saltar à corda, mas pode ser que seja recomendado andar de bicicleta ou nadar. Há que montar estratégias para que as articulações dos dedos não precisem de se cansar para escrever, existem talas que nos apoiam e ajudam a ficar na posição correcta. A criança deve sentar-se numa cadeira apropriada à sua idade; recomenda-se que durma com colchão duro e almofada baixa, roupa de cama leve tipo edredão e pijama que ajude a manter o calor do corpo para que as articulações não fiquem tão “presas quando te levantas”. A criança com artrite infantil deve levar o material escolar numa mochila bem ajustada às costas e a descansar várias vezes ao dia, há instrumentos que dão conforto às partes do corpo mais afectadas pelas inflamações. A criança com artrite infantil vai regularmente ao médico, não descura nem o oftalmologista nem o pediatra. Por vezes a criança precisa de ser hospitalizada, aí pode comparar outras doenças e comunicar, pode aproveitar para fazer amigos e aprender coisas novas.
d.r.
Fosse eu homem por uns tempos (e já que num universo paralelo, solteiro também) e andaria completamente à nora! Como poderia eu saber que a mulher que me estava a olhar sedutoramente num bar, com os lábios a tocar lascivamente no copo, apenas pretendia isso mesmo: seduzir-me sem mais desejos? E se ela continuasse a bambolear as curvas diante do meu olhar babado, me continuasse a fixar com olhos de matadora e acedesse a ir passar a noite comigo demonstrando a alegria saltitante de quem está prestes a receber uma dádiva dos deuses? Como me sentiria depois, perante um repentino arrependimento/mudança de planos? Defraudado, no mínimo, por ter que terminar a sós o que fora incendiado a dois. Pior: o que sentiria se, depois de aprazíveis momentos, me fosse imputada a culpa de ter forçado algo que fora consensual? No caso que a fotografia ilustra não sei o que se passou, embora possa imaginar. O que sei é que, fosse eu homem solteiro, levaria sempre na carteira um outro protector tão eficaz quanto os preservativos: um formulário a assinar pelas eventuais felizardas que quisessem cruzar o meu caminho.
Sede: Rua Dr. Silvestre Falcão, 13 C 8800-412 Tavira - ALGARVE Tel: 281 320 900 Fax: 281 023 031 E-mail: jornalpostal@gmail.com Online: www.postal.pt FB: www.facebook.com/ postaldoalgarve/ FB: www.facebook.com/ cultura.sulpostaldoalgarve/ Issuu: issuu.com/ postaldoalgarve Twitter: twitter.com/ postaldoalgarve Director: Henrique Dias Freire Directora executiva: Ana Pinto Redacção: Ana Pinto (CO-721 A) Cristina Mendonça (CP 3258) Henrique Dias Freire (CP3259) Maria Simiris (TP 414 A) Design: Bruno Ferreira Colaboradores: Afonso Freire, Alexandre Moura, Beja Santos (defesa do consumidor) Colaboradores fotográficos e de vídeo: Luís Silva / Miguel Pires Rui Pimentel Departamento comercial, publicidade e assinaturas: Anabela Gonçalves, Helena Gaudêncio José Francisco Propriedade do título: Henrique Manuel Dias Freire (mais de 5% do capital social) Edição: Postal do Algarve - Publicações e Editores, Lda. Contribuinte: nº 502 597 917 Depósito Legal: nº 20779/88. Registo do título (DGCS): ERC nº 111 613 Impressão: Naveprinter Distribuição: Banca - Logista, ao sábado com o Expresso/VASP - Sociedade de Transportes e Distribuição, Lda e CTT Estatuto editorial: disponível em www.postal.pt/ quem-somos/
Tiragem desta edição:
8.330 exemplares
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REGIÃO •••
12 de Outubro de 2018
Envia uma frase criativa e faz ou passa a assinatura do jornal para dois anos Para concorrer ao nosso passatempo, os leitores terão de enviar uma frase criativa e divertida que demonstre que é de facto o melhor e o maior
fã do POSTAL do ALGARVE, para o email marketing.postal@gmail.com Serão privilegiadas as frases que de alguma forma façam referência à marca ou ao produto POSTAL do ALGARVE. A inscrição só será válida quando no email de inscrição constem os seguintes dados: nome completo, contacto móvel, data de nascimento, frase de participação e o seu número de assinante do POSTAL com a assinatura de dois anos em dia da edição em papel do jornal. A data limite de inscrição é já no próximo dia 23 de Outubro de 2018, até às 14 horas. Depois
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é só aguardar até às 17 horas do mesmo dia o telefonema do POSTAL do ALGARVE que anunciará ao vencedor como poderá proceder ao levantamento do CONVITE DUPLO (no valor de 378€) num dos dias do evento. Recorde-se que o POSTAL é o jornal de âmbito regional com mais seguidores na rede social Facebook em Portugal continental: mais de 120 mil fãs, quando a média nacional ronda os vinte mil. Esta iniciativa conta com o apoio da Windpassenger, empresa organizadora do Festival de Balonismo Rubis Gás Up Algarve.
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Fotos d.r.
FESTIVAL DE BALONISMO RUBIS GÁS UP CHEGA AO ALGARVE O festival de balonismo Rubis Gás Up Algarve está de volta e vai rumar a sul. Entre 24 e 28 de Outubro, o festival, organizado pela Windpassenger, vai percorrer o Algarve, proporcionando experiências de voo para todos. Sob a direcção técnica de Guido Van Der Velden dos Santos, piloto responsável pelos voos da Windpassenger, o Rubis Gás Up volta a receber balões de todo o mundo. Ao todo, serão cerca de 20 os balões de ar quente, cinco deles com formato especial como a moto de corrida da Holanda, com uns impressionantes 44 metros de comprimento, 38 metros de altura e 650 quilos de peso; o homem mergulhador do Brasil ou o Gelado da Alemanha. A nível nacional participam os balões da Windpassenger, Câmara do Porto, Rádio Renascença, Silves Capital da Laranja, Remax, Licor Beirão e ainda os três balões da Rubis Gás. Durante cinco dias, o evento irá percorrer as localidades de Portimão, Albufeira, Faro, Lagos e Alvor. Da parte da manhã, os voos livres estão destinados a sponsors e media e da par-
te da tarde haverá voos livres para o público em geral. Cada voo tem o valor de 189€ por pessoa, devendo os bilhetes ser adquiridos junto da Windpassenger [ver site: www. windpassenger.pt]. Os locais de saída dos voos serão anunciados na véspera na página de Facebook do evento, estando sujeitos às condições meteorológicas (a direcção do vento prevista no dia antes do voo).
Visitantes podem viver experiência única Nos três últimos dias do evento, 26 (Faro), 27 (Lagos) e 28 (Alvor), os visitantes poderão, ainda, experimentar, gratuitamente, a sensação única de uma subida e descida num dos três balões estáticos estacionados no recinto, proporcionando uma experiência única. O festival conta, ainda, com duas sessões do Night Glow, um belíssimo espectáculo de luz e som com actuação conjugada entre os balões e música. Os espectáculos realizam-se no dia 26, na Pista de Atletismo de Faro e, no dia 27, na cidade de Lagos, ao longo da margem
nascente da ribeira, desde a zona do restaurante Barrigada até à Meia Praia. Organizado pela Windpassenger e com patrocínio principal da Rubis Gás, o evento conta com os apoios das Câmaras de Lagos, Portimão, Faro e Albufeira, Junta de Freguesia de Alvor, Aeródromo de Lagos e Aeródromo de Portimão. A organização destaca que “todos os voos e espectáculos estão sujeitos às condições meteorológicas podendo ser cancelados à última hora por alteração das condições de meteorologia”.
Passatempo “O MAIOR FÔ
Envie este cupão para: POSTAL DO ALGARVE Rua Dr. Silvestre Falcão, nº 13 C, 8800-412 Tavira
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12 de Outubro de 2018
AMAL QUER POTENCIAR ECONOMIA E ÁREAS EMPRESARIAIS Henrique Dias Freire
Henrique Dias Freire
diasfreire@gmail.com
A AMAL, Comunidade Intermunicipal do Algarve, apresentou propostas para potenciar a economia na região que resultaram de um “Estudo de identificação dos factores críticos de competitividade das áreas de acolhimento empresarial do Algarve”. O estudo, que consta do projecto Revit +, foi elaborado pela AMAL e indica a necessidade de melhorar e reestruturar as actuais áreas empresariais do Algarve, criando maior atractividade e melhores condições que poderão passar, por exemplo, pela certificação ambiental desses espaços, pelo tratamento conjunto de resíduos ou por garantir o acesso a redes digitais, por parte de todas as empresas. Entre as áreas de actividade económica que poderão vir a ser potenciadas na região estão, por exemplo, o mar e as novas tecnologias. Por outro lado, o estudo vai ser apresentado numa altura oportuna, uma
vez que está em curso a revisão dos Planos Directores Municipais (PDM). Propostas consensuais vão chegar ao primeiro-ministro Jorge Botelho, presidente da AMAL, informou que foi elaborado “um documento estratégico com um conjunto de propostas consensuais nas áreas das energias, das infra-estruturas e da mobilidade, que resultaram do contributo das 16 Câmaras e de uma rede alargada de parceiros. O contributo foi pela primeira vez registado por escrito na plataforma do 2030 e, neste momento, encontra-se a ser elaborado um documento escrito mais aprofundado que vai ser entregue ao primeiro-ministro para que o Governo saiba quais são as preocupações e a visão do Algarve, ouvida a nossa região”. No encerramento dos trabalhos, Adriano Pimpão, presidente da Assembleia Intermunicipal, elogiou o trabalho de consenso que a AMAL tem realizado e salientou “ser este ponto importante de credibilização de uma administração fora dos grandes centros. É um esforço que deve ser realçado, assim como
Jorge Botelho diz que AMAL quer que o Governo saiba quais são as preocupações e a visão do Algarve deve ser realçada a concretização deste estudo em concreto. (...). Evoluímos muito nos últimos 30 anos na resposta aos empresários e na nossa capacidade da gestão supramunicipal, sobretudo nos parques comerciais e empresariais”. A apresentação do estudo, coordenado pelo economista António Oliveira das Neves, teve como comentador o
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professor doutor de Economia Mário Rui Silva, e um debate que teve a participação de especialistas e responsáveis de diversos organismos, regionais e nacionais. A apresentação realizou-se no Campus da Penha da Universidade do Algarve, em Faro, no passado dia 2 de Outubro, e contou com as intervenções do primei-
ro-secretário da AMAL, Brandão Pires; do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, Francisco Serra; do presidente da Associação Empresarial da Região do Algarve, Vítor Neto; do reitor da Universidade do Algarve, Paulo Águas, e do vice-presidente da Câmara Municipal de Faro, Paulo Santos.
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REGIÃO •••
12 de Outubro de 2018
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MODA TAVIRA ENCHEU BAIXA DA CIDADE Henrique Dias Freire
diasfreire@gmail.com
O evento “Moda Tavira 2018” apresentou a coleção Outono-Inverno e encheu por completo a baixa da cidade, na Praça da República. A iniciativa contou com o apoio do comércio local e integrou a Feira da Juventude, na noite do passado dia 23 de Setembro. O desfile foi apresentado por
Olívia Ortiz e contou ainda com a participação de jovens seleccionados no casting e modelos profissionais, entre os quais se destacaram Afonso Vilela e Andreia Dinis. Segundo as declarações de alguns lojistas participantes, a iniciativa foi muito interessante. Para Miguel Silvestre da Económica – Sapatarias do Grupo Abelhas, “o evento correspondeu às expectativas, contudo, seria de ponderar incorporar o evento na pro-
Câmara Municipal de Tavira e à Associação Baixa de Tavira pela iniciativa porque, de facto, faz falta mostrar que temos comércio tradicional e que temos moda original e moderna”. Sandra disse ainda ao POSTAL que espera que assim continue por mais anos e que “possamos desenvolver outros projectos postal neste sentido, de algarve.pdf
gramação de Verão; fazê-lo em Julho ou Agosto seria mais vantajoso, quer para o comércio quer para a cidade”. Já para a proprietária dos Vestidos e Tiaras, Sandra Ferreira, que se estreou na participação deste evento, “foi maravilhoso ver as lojas da nossa cidade a apresentarem o que têm de melhor. Ofertas muito diversificadas, um evento muito bem organizado, modelos lindíssimas e a representar muito bem as Lojas. Os meus parabéns à
dar destaque ao Comércio Tradicional, dar vida à nossa cidade e trazer mais pessoas a conhecer Tavira.” Mais sugestões à organização também houve, como por exemplo da Cecília Silva da Kozii, que disse ao POSTAL que “embora esperasse mais profissionalismo, foi uma iniciativa15:46 interessante”. 1 08/10/2018
A organização foi da Associação para o Desenvolvimento Integrado da Baixa de Tavira e contou com o apoio do Município de Tavira. A iniciativa foi co-financiada pelo Programa Operacional do Algarve – CRESC Algarve 2020, no âmbito do Portugal 2020, apoiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.
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Fotos de Miguel Pires (D.R.)
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12 de Outubro de 2018
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12 de Outubro de 2018
JUSTIÇA VAI ÀS ESCOLAS FALAR SOBRE PROFISSÕES JUDICIÁRIAS
Fotos Miguel Pires
DISTINGUISHED GENTLEMAN’S RIDE
ENCANTOU O ALGARVE Cristina Mendonça
jornalpostal@gmail.com
A Distinguished Gentleman’s Ride é um dos mais mediáticos eventos do motociclismo mundial, assumindo, anualmente, um papel determinante na sensibilização da opinião pública para os problemas de saúde masculina e angariação de fundos para o combate específico do cancro da próstata e para a prevenção de suicídio.
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A edição deste ano realizou-se a 30 de Setembro em todo o mundo e a sul teve paragem no MAR Shopping Algarve. Até ao dia do desfile de motos solidário, foram promovidas várias iniciativas de sensibilização no centro comercial, tais como: exposições de motos clássicas e fotografia de edições anteriores do evento, serviço profissional de barbearia, tatuagens e rastreio gratuito ao cancro da próstata, em parceria com a clínica HPA. Reforçando a mensagem do evento e a
importância da prevenção no combate ao cancro da próstata, o MAR Shopping Algarve promove até este domingo, 14 de Outubro, um rastreio gratuito, por análise sanguínea, a todos os interessados, em parceria com a Clínica HPA, inserida no centro comercial. Este rastreio será gratuito e disponível a todos, mediante marcação prévia e inscrição no evento e/ou mediante um donativo, de valor à escolha, à causa da Distinguished Gentleman's Ride.
As II Jornadas da Comarca de Faro 2018 realizam-se entre 23 e 25 de Outubro em vários locais do Algarve, numa organização do Conselho Consultivo da Comarca de Faro. Assim, nos dias 23, 24 e 25 de Outubro, pelas 10:30 horas, deslocar-se-ão às Escolas Secundárias de Tavira, Faro e Silves um juiz de direito, um procurador da República, um advogado, um solicitador e um oficial de justiça, que conversarão com os alunos dessas instituições sobre as respectivas funções. No dia 24 de Outubro, pelas 15 horas, terá lugar, no Auditório da Biblioteca Municipal de Faro, uma conferência subordinada ao tema “Corrupção e Branqueamento de Capitais”. O evento terá como palestrantes António Jorge Batista da Silva, bastonário da Ordem dos Notários, Rui Simão, membro do Conselho Geral da Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução, Rui Marques, procurador da República no DCIAP, e Paulo Graça, advogado, e será moderado por Henrique Pavão, juiz de direito no Juízo Central Criminal de Faro. No mesmo dia, 24 de Outubro, pelas 20 horas, terá lugar um jantar solidário no Moto Clube de Faro, cujas receitas líquidas serão entregues, na íntegra, aos Bombeiros Voluntários de Monchique, concelho severamente afectado nos incêndios do último Verão. No último dia das jornadas, 25 de Outubro, pelas 16 horas, realizar-se-á uma palestra sobre “Portugal - a última condenação à morte por crimes civis” na sala de audiências do 3.º piso do Palácio da Justiça de Portimão, sendo palestrante o historiador José António Martins e moderador o oficial de justiça do núcleo de Portimão Nuno Inácio.
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASTRO MARIM
Edital JOSÉ LUÍS AFONSO DOMINGOS, presidente da Assembleia Municipal supra, faz público, nomeadamente tendo em atenção o preceituado no nº 1 do artigo 56º, da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, que a Assembleia Municipal, na sua sessão ordinária de dia 26 de setembro de 2018, deliberou: Manutenção da Adesão à QUALIFICA – Associação Nacional de Municípios e de Produtores para a valorização e qualificação dos produtos tradicionais portugueses - aprovado por maioria. Apoio à Junta de Freguesia de Castro Marim para o evento Marchas Populares – aprovado por unanimidade. Alteração ao Regimento da Assembleia Municipal de Castro Marim – aprovado por unanimidade Para constar, se publica este Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares de estilo do Município. Castro Marim, 26 de setembro de 2018 O Presidente da Assembleia Municipal, José Luís Domingos (POSTAL do ALGARVE, nº 1210, 12 de Outubro de 2018)
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12 de Outubro de 2018
SABORES DA ROTA DO PETISCO CORREM O ALGARVE DE LÉS-A-LÉS
BUBBA BROTHERS DÃO “CONCERTO POR MONCHIQUE” Cristina Mendonça
jornalpostal@gmail.com
A mais badalada dupla de djs do Algarve, os Bubba Brothers, voltam a surpreender, desta feita com um concerto gratuito em Monchique, mais precisamente na Fóia, que acontecerá no próximo domingo, 14 de Outubro, pelas 11:30 horas. Conforme explica Eliseu Correia, um dos elementos desta dupla, “a hora não é normal e o sítio, que implica toda uma logística de som e imagem, também não é normal. Mas também já habituámos as
pessoas a fazer exactamente coisas que são diferentes”. “A ideia foi celebrar o nosso quarto aniversário de forma ‘diferente’ e eu optei por Monchique para demonstrar primeiro como algarvio a minha solidariedade para com os meus conterrâneos que tanto têm sofrido com os incêndios e depois para mostrar ao mundo, à minha maneira, a beleza e a cor deste sítio espectacular que é o grande pulmão da nossa região”, revela o empresário da agência de viagens e turismo EC Travel. “Escolhi a hora e data para que a malta de todo o Algarve se possa deslocar, caso queiram d.r.
assistir ao nosso concerto e . . aproveitarem para fazer um piquenique, consumirem algumas iguarias das tendas solidárias que vão lá estar para angariar fundos para suas causas, ou simplesmente desfrutar da beleza da paisagem e da gastronomia local em si”, afirma Eliseu ao POSTAL. “Bonito, bonito era se aquilo se transformasse num pequeno Woodstock à algarvia para celebrarmos em paz e harmonia o nosso espírito de união algarvio. Aproveito também para agradecer ao presidente Rui André o entusiasmo com qual acolheu logo esta ideia, à Luísa Martins, da Espiral das Vontades, pela sempre pronta ajuda e à Marta Cândido pelo apoio prestado”, remata Eliseu Correia. Recorde-se que a dupla de djs algarvios Bubba Brothers, constituída por Eliseu Correia e Justino Santos, iniciou a sua carreira em 2015. Tudo começou apenas por ser apenas “brincadeira” para actuar junto dos amigos, rapidamente se tornou viral e são presença assídua nos melhores clubes e festivais regionais, tendo actuado em eventos como o Dancefloor Leiria e inclusive na catedral da música House, Ministry of Sound em Londres.
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A oitava edição da Rota do Petisco já arrancou e os sabores vão correr o Algarve de lés-a-lés até 4 de Novembro, num total de 277 estabelecimentos aderentes distribuídos por 13 concelhos algarvios Os mais deliciosos petiscos aos melhores preços voltam a ser a receita de sucesso desta oitava edição. Ao apresentar o passaporte da rota, num dos estabelecimentos participantes, poderá saborear os seguintes menus: Petisco (petisco e bebida) por três euros; Doce regional (sobremesa e bebida) por dois euros. Este ano, renova-se a aposta na gastronomia regional. Os produtos e os modos de fazer
Notário Bruno Filipe Torres Marcos
EXTRATO DE ESCRITURA DE JUSTIFICAÇÃO CERTIFICO, para efeitos de publicação, nos termos do artigo 100.° do Código do Notariado que, por escritura pública de Justificação outorgada em 14.09.2018, exarada a folhas 95 e seguintes do competente Livro n.° 131-A, do Cartório Notarial em Tavira, do Notário Bruno Marcos, sito na Rua da Silva, n.° 17-A, que: Vitorino Pedro Bernardo, e mulher Maria Irene Correia, naturais da freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, residentes no Sítio da Mesquita Alta, caixa postal 527-A, 8150-047 São Brás de Alportel; - declararam ser donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem do prédio rústico composto por terra de semear e matosa, com alfarrobeiras e oliveiras, que confronta a norte com João Pontalinho, a sul com caminho, a nascente com Joaquim Faustino e a poente com José Corvo, com a área de 2985,46 m2, sito em Julião, na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, concelho de Tavira, inscrito a favor do justificante marido na respetiva matriz sob o artigo 48982, com o valor patrimonial tributário de 8,90€, não descrito na Conservatória do Registo Predial; - tendo alegado para o efeito que o mencionado prédio chegou á posse deles no ano de 1985, em data que não podem precisar, por partilha meramente verbal e nunca reduzida a escritura pública, por óbito dos pais do outorgante marido António Bernardo e mulher Maria da Conceição, residentes que foram no dito Sítio de Julião; - e desde aquele ano, portanto, há mais de vinte anos, de forma pública, pacífica, contínua e de boa-fé, ou seja, com o conhecimento de toda a gente, sem violência nem oposição de ninguém, reiterada e ininterruptamente, na convicção de não lesarem quaisquer direitos de outrem e ainda convencidos de serem os únicos titulares do mencionado direito de propriedade daquele prédio, e assim o julgando as demais pessoas, têm possuído o mesmo — cultivando-o, amanhando a terra, tratando das árvores, colhendo os respetivos frutos, suportando os encargos ou despesas com a sua manutenção — pelo que, tendo em consideração as referidas características de tal posse, adquiriram por USUCAPIÃO o referido imóvel, o que invocam. Tavira e Cartório, em 14 de Setembro de 2018. O Notário, Notário Bruno Filipe Torres Marcos Conta n.º 2/3167 (POSTAL do ALGARVE, nº 1210, 12 de Outubro de 2018)
pensar nos seus gostos mais exigentes. Para os paladares mais requintados, está disponível a Rota dos Chefs. Dez chefs responderam ao desafio de confeccionar ementas inspiradas nas tradições e nos produtos da terra, sendo o valor do menu apenas três euros com bebida incluída. Mas ainda há mais. Os petiscadores mais assíduos habilitam-se a ganhar um dos prémios da Rota 2018. Para isso terão de ter coleccionado, pelo menos 12 carimbos, no passaporte da Rota. Mais informações, através do site teiadimpulsos.pt ou do e-mail rotadopetisco@teiadimpulsos.pt.
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Cartório Notarial em Tavira
do Algarve marcarão presença a cada garfada. O passaporte da Rota do Petisco pode ser adquirido, pelo preço de um euro, nos estabelecimentos participantes ou nos Postos de Informação da Rota. O valor da aquisição reverte na íntegra a favor de projectos sociais promovidos pelas associações sediadas nos municípios que integram a Rota. Nesta edição, 14 projectos receberão apoio no âmbito da Rota Solidária, uma iniciativa que conta com o apoio do Grupo HPA Saúde. Em 2018, este evento promete ser do agrado de todos. A Rota dos Pequeninos fará as delícias dos petiscadores mais jovens com ementas concebidas a
Município de Tavira Edital Deliberações José Otílio Pires Baia, Presidente da Assembleia Municipal de Tavira TORNA PÚBLICO, que em sessão ordinária da Assembleia Municipal de Tavira, realizada no dia 28 de setembro de 2018, foram tomadas as seguintes deliberações: 1. Aprovado por maioria o Voto de Congratulação: “Programa Nacional de investimentos 2030”; 2. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 191/2018/CM, referente à adesão do Município de Tavira à ANAM – Associação Nacional de Assembleias Municipais; 3. Aprovada por maioria a proposta da Câmara Municipal número 202/2018/ CM, referente à atribuição de apoio à Freguesia de Tavira – reparação de trator; 4. Aprovada por unanimidade a proposta da Câmara Municipal número 203/2018/ CM, referente à adenda ao contrato-programa para a gestão e manutenção de espaços verdes públicos do concelho de Tavira. Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do costume
Paços do Concelho, aos 28 dias do mês de setembro do ano 2018 O Presidente da Assembleia Municipal,
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Município de Tavira Edital n.º 54/2018
Jorge Manuel do Nascimento Botelho, Presidente da Câmara Municipal de Tavira TORNA PÚBLICO, que nos termos do n.º1 do artigo 56.º do anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em reunião ordinária de Câmara Municipal, realizada no dia 18 de setembro de 2018, foram tomadas as seguintes deliberações: 1. Aprovada por maioria a proposta número 199/2018/CM, referente a 9.ª Alteração ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano/2018; 2. Aprovada por unanimidade a proposta número 200/2018/CM, referente a Atribuição de apoio à CI-AMAL - Comunidade Intermunicipal do Algarve - Brigada de Sapadores Florestais - Custo de operacionalização; 3. Aprovada por unanimidade a proposta número 201/2018/CM, referente ao Atribuição de Bolsas de Estudo 2017/2018; 4. Aprovada por unanimidade a proposta número 202/2018/CM, referente ao Atribuição de apoio à Freguesia de Tavira - Reparação de trator; 5. Aprovada por unanimidade a proposta número 203/2018/CM, referente a Adenda ao Contrato-Programa para a Gestão e Manutenção de Espaços Verdes Públicos do Concelho de Tavira; 6. Aprovada por unanimidade a proposta número 204/2018/CM, referente à Prescrição de Jazigos Municipais em situação de abandono; 7. Aprovada por unanimidade a proposta número 205/2018/CM, referente à Prestação de serviços especializados na área da edição de conteúdos e produção dos suportes de comunicação para a divulgação do programa de eventos de marionetas e gastronomia, no âmbito do projeto FOME - Festival de Objetivos e Marionetas & Outros Comeres - para o ano 2018 - Adjudicação; Para constar e produzir efeitos legais se publica o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares públicos de costume. Paços do Concelho, 18 de setembro de 2018 O Presidente da Câmara Municipal,
José Otílio Pires Baia (POSTAL do ALGARVE, nº 1210, 12 de Outubro de 2018)
Jorge Manuel Nascimento Botelho (POSTAL do ALGARVE, nº 1210, 12 de Outubro de 2018)
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OUTUBRO 2018 n.º 120 8.330 EXEMPLARES
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Ficha técnica
MISSÃO CULTURA •••
50 Livros, 50 Algarves… Ler Património d.r.
Direção Regional de Cultura do Algarve
O ano de 2018 é dedicado à comemoração da riqueza e da diversidade do património cultural, tanto a nível europeu, como a nível nacional, regional e local. A partir de um conjunto de ideias e de pessoas procurou-se criar no Algarve uma forma de celebração conjunta do Ano Europeu do Património Cultural, surgindo o desafio pela CCDRAlgarve e o seu Centro Europe Direct, para se desenvolver e apresentar uma exposição bibliográfica, patente em vários espaços parceiros na região. Uniram-se em torno do projeto, na Direção Regional de Cultura do Algarve, a CCDRAlgarve com o seu Centro Europe Direct, as Bibliotecas da Universidade do Algarve, o Arquivo Distrital de Faro, a Biblioteca e o Museu Municipal de Faro, a que se juntou de imediato o Seminário Episcopal de Faro, por sugestão da Diocese do Algarve. Pensar uma exposição onde os livros são os actores principais é uma forma de celebrar as memórias e o património do Algarve, de validar a
palavra escrita que se perpetua na leitura de cada um, fixando momentos e histórias para mais tarde recordar. Um pensamento conjunto entre diversas entidades de barlavento a sotavento (museus, bibliotecas e arquivos), na validação e reconhecimento do que são os seus acervos. “[…] Esta exposição bibliográfica, materializada em vários espaços, por diversos parceiros, procura ser representativa do património da região, mas também do olhar de figuras marcantes do Algarve sobre esse mesmo património. Olhares que percorrem várias épocas, da pré-história à atualidade e expressam diferentes perspetivas. Mais do que 50 obras, são acontecimentos, o sentir e o refletir em torno do património da região do Algarve,
desfiados nas palavras escritas ao longo de séculos. Uma ínfima parte de um tesouro guardado em livros”. Tem ganho força a ideia de que a versão em papel das publicações vai deixar de existir, de fazer sentido, contudo, muitos são os que continuam a insistir na perpetuação deste registo. Dar a conhecer obras guardadas em bibliotecas e arquivos oficiais, e particulares, muitas das quais pouco conhecidas, poderão ser o mote para novas edições sobre o património algarvio, em formato de papel ou digital. Nesta exposição é possível encontrar o Pentateuco (fac-simile nas suas duas edições), inegável registo da importância do Algarve/Faro na referência no mundo da edição, assim como primeiras edições, edições manuscritas,
edições mais actuais, numa versatilidade de temas que incluem o património construído, o literário, o musical e etnográfico ou o património individual que alguns quiseram registar. Até dia 31 de outubro poderão os interessados deslocar-se aos vários locais da exposição: CCDRAlgarve, Biblioteca de Gambelas da Universidade do Algarve, Biblioteca Municipal de Faro, Seminário Episcopal de Faro, Biblioteca Municipal de Lagoa, Biblioteca Municipal de Vila Real de Santo António e Biblioteca Municipal de São Brás de Alportel. Esta exposição bibliográfica será, por certo, ponto de partida para conversas, estudos ou investigações académicas para a perpetuação do nosso património. l
Direcção: GORDA Associação Sócio-Cultural Editor: Henrique Dias Freire Paginação e gestão de conteúdos: Postal do Algarve Responsáveis pelas secções: • Artes visuais: Saul de Jesus • Espaço ALFA: Raúl Grade Coelho • Espaço AGECAL: Jorge Queiroz • Espaço ao Património: Isabel Soares • Filosofia dia-a-dia: Maria João Neves • Juventude, artes e ideias: Jady Batista • Letras e literatura: Paulo Serra • Missão Cultura: Direcção Regional de Cultura do Algarve • Reflexões sobre urbanismo: Teresa Correia Colaboradores desta edição: Dário Agostinho, Susana Araújo Parceiros: Direcção Regional de Cultura do Algarve e-mail redacção: geralcultura.sul@gmail.com e-mail publicidade: anabelag.postal@gmail.com online em: www.postal.pt e-paper em: www.issuu.com/ postaldoalgarve FB: www.facebook.com/ postaldoalgarve/ Tiragem: 8.330 exemplares
ESPAÇO ALFA •••
A linha impossível
Dário Agostinho Membro da ALFA
Gosto de olhar para uma fotografia e pensar que estou perante uma interpretação da realidade - toda a fotografia é interpretação -, mas que a realidade que se ofereceu à câmera e ao fotógrafo se mantém, nessa imagem, intocada na sua essência. Por outro lado, tenho a tendência de encarar uma imagem substancialmente manipulada como algo que,
inevitavelmente, se afastou do que é a fotografia. O facto de uma imagem ter por base a técnica fotográfica faz dela, sempre e incondicionalmente, uma fotografia? A manipulação fotográfica existe desde que a fotografia existe porque a arte pictórica, até aí, era uma arte de idealização. Num quadro, o pintor sempre colocou o que quis e sempre excluiu o que não queria incluir. Deste racional, absolutamente arreigado no nosso subconsciente estético coletivo, deriva o gosto, nem sempre muito saudável, das imagens belas, perfeitas, idealizadas, ideal este que, bem ou mal, positiva ou negativamente, contamina inelutavelmente a fotografia. A realidade, por sua vez, não obstante o filtro da objetiva que, apesar de tudo, segue a tradição pictórica
renascentista da perspetiva, contraria a fantasia. Deste modo, a fotografia realista – o fotojornalismo essencialmente – vive, tal como Dâmocles com a espada, com o fantasma da manipulação fotográfica sobre a cabeça. É, pois, facílimo ficarmos divididos relativamente a esta questão. O mais difícil é termos respostas claras sobre a mesma sem cairmos no mais fácil, que são os extremos. Esta dificuldade advém do facto de que entrámos, sem querer, no domínio do subjetivo, do gosto, da opinião. Não é possível traçar linhas limite. Nunca será. Resta-nos assim o mais universal dos princípios: o bom senso. E o prazer. O prazer de admirar uma imagem bem construída, que fala connosco, “que te faz ir mais além, que habita em ti...” l
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CULTURA • SUL
12 de Outubro de 2018
ARTES VISUAIS •••
Pode ser criada arte a partir da poluição? nut brother
Saul Neves de Jesus
Professor Catedrático da Universidade do Algarve; Pós-doutorado em Artes Visuais pela Universidade de Évora https://saul2017.wixsite.com/artes
A arte pode estar em “quase” todo o lado e ser criada a partir de “quase” tudo, aproximando-se do Princípío de Lavoiser, “nada se perde, tudo se transforma”. Defendemos esta perspetiva no artigo “Pode a arte emergir a partir do “lixo”?“, apresentando exemplos de criações de alguns artistas que utilizam “lixo” e/ou “desperdício” para contruir obras/instalações/ composições com uma consciência ambiental, criando imagens a partir do aproveitamento daquilo que outros desperdiçam.
Ao criarem imagens com aquilo que destrói a natureza, que a vai degradando, pretendem chamar a atenção para a sustentabilidade do planeta e a gestão dos recursos naturais. Por exemplo, tem sido usado plástico por muito artistas, procurando chamar a atenção para a quantidade de plástico existente nos oceanos, formando já “ilhas” e destruindo o ecossistema. O plástico constitui cerca de 85 % do lixo encontrado nas zonas costeiras de todo o mundo. Só os europeus geram, anualmente, 25 milhões de toneladas de resíduos de plástico, das quais apenas 30 % são reciclados. Se tudo continuar como está, as previsões indicam que em 2050 haverá mais plástico do que peixe nos oceanos, estando já presentes estes resíduos de plástico nos variadíssimos recursos marinhos que consumimos diariamente. Estas pequenas partículas de plástico (microplásticos) estão presentes não só nos alimentos, mas também na água e no ar. A poluição existente é outro tema que preocupa muitos artistas, tendo inclusivamente sido fabricado um tijolo a partir da poluição do ar em Pequim. Esta é conhecida como a ci-
dade mais poluída do mundo, sendo habitual ver pessoas nas ruas com máscaras de proteção contra a poluição ambiental. Há dados que apontam para a ocorrência de cerca de 4 mil mortes diárias por causa da poluição do ar em Pequim, com níveis recorde de quantidade de micropartículas em suspensão, chegando a ultrapassar em 35 vezes o limite recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Este grave problema da poluição que afeta a capital da China, levou o artista Nut Brother a passar 100 dias a aspirar as ruas de Pequim, durante cerca de 4 horas diárias, com um aspirador industrial de 1000 watts. O artista intitulou este projeto da seguinte forma: "No dia que esgotarmos todos os recurso da Terra, vamos transformar-nos em pó”. No fim do projeto, obteve uma mistura de pó e nevoeiro que pesava cerca de 100 gramas. Juntou isto a argila, tendo produzido um tijolo, o qual foi depois doado a uma empresa de construção para que faça parte de um novo edifício em Pequim. Com este projeto, apresentado no final de 2015, o artista quis alertar a sociedade para os problemas am-
bientais e levar as pessoas a pensar na relação entre a natureza e o homem. Mais recentemente, Nut Brother realizou uma exposição visando conscientizar para a poluição da água na China. Este país tem 20% da população mundial, mas apenas 7% dos seus recursos hídricos, acrescendo que a água considerada potável está poluída, apresentando elevados níveis de metais pesados. Nesse sentido, encheu mil garrafas com água e colocou-as expostas. No entanto, depois de estar em exibição por apenas alguns dias, a água engarrafada foi removida das prateleiras da galeria.
Enfim... Não obstante ser um percurso difícil, com muitos interesses económicos instituídos que resistem à mudança, esperemos que a arte possa ajudar a que as pessoas tomem consciência da importância do seu comportamento para a preservação do ambiente. As novas gerações vão viver no mundo que ajudarmos a criar e, por muitas diferenças que haja entre as pessoas, as culturas e os países, o planeta terra é a Casa de todos nós, sendo fundamental ajudar a preservá-lo! l
ler, à noite, depois de deitada e de ter escrito o meu diário, descobri que escreveu, nos anos 40, algumas frases praticamente iguais às do meu. Foi arrepiante e nas primeiras noites quando lia o seu livro, intitulado Diário, ficava muito emocionada. Era quase como se estivesse a reler-me. Vi nela a minha alma gémea e nunca tinha tido uma experiência de leitura tão profunda e arrebatadora. A questão de Deus, o aperfeiçoamento interior, as paixões, tudo estava ali com as mesmas interrogações, arrebatamentos espirituais e anseios no processo de escrita. Ficam alguns trechos de Etty: “Vivo a vida até ao fundo, mas tenho a sensação cada vez mais intensa de que entretanto começo a ter obrigações em relação àquilo que eu gostaria de apelidar de meus talentos. Mas por onde começar? Meu Deus há tanta coisa… eu disperso-me e divi-
do-me nos muitos envolvimentos e impressões e pessoas e emoções que vêm ao meu encontro… Já não basta só viver tudo, é preciso que algo mais apareça”.b “Chego a casa e tenho a certeza que vivi coisas extremamente fantásticas, e quero ainda rapidamente enunciar algo imortal sobre elas. Não anotar por palavras simples (…) na realidade um diário é para isso, mas a . . partir das experiências mais simples quero sobretudo escrever logo aforismos e extrair as sapiências imortais.” O diário espiritual de Etty é poderoso. Quando vai a caminho de Auschwitz escreve isto: “Não existe um poeta dentro de mim, há sim um pedaço de Deus em mim que poderia desenvolver-se até se tornar poeta. Num campo assim tem de haver contudo um poeta que experiencie a vida lá, lá também, e que como poeta a possa cantar.”
No meio do sofrimento que a irá exterminar, há um sentir poético. É desconcertante esta frase já no final do diário e da vida: “E num momento inesperado, abandonada a mim própria, encontro-me de repente encostada ao peito nu da Vida e os braços dela são muito macios e envolvem-me, e nem sequer consigo descrever o bater do seu coração…” Edith Stein e Etty Hillesum, duas das intelectuais mais interessantes do século XX, que para além de serem judias foram mortas em Auschwitz, deixaram textos extraordinários. Duas mulheres com o coração cheio de infinito, inspiradoras com os seus diferentes modos de santidade, embora só a primeira tenha sido canonizada. De professora universitária ateia a santa padroeira da Europa. São grandes caminhadas na fé e no conhecimento. Outra escritora que viveu em tempos difíceis, também judia, foi Simone Weil, que tal como Etty Helissum morreu em 1943, na aventura espiritual da procura interior e na dialética entre cultura e santidade. l
MARCA D'ÁGUA •••
Cultura e Santidade - I
Maria Luísa Francisco Investigadora na área da Sociologia; Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
luisa.algarve@gmail.com
“A minha biblioteca é um arquivo de anseios” Susan Sontag (1933-2004)
Para além dos livros académicos, os temas principais das minhas estantes são Cultura/Poesia e Religião/Diálogo Inter-religioso. O autor português que mais reúne estes temas que me agradam é o teólogo e poeta José Tolentino de Mendonça. As suas obras revelam a forma como a Igreja e o mundo da cultura se relacionam, tal como os seus novos diálogos. A sua poesia é pro-
fundamente tocante e entra pelo território da experiência religiosa e aí a linguagem ganha outra dimensão. Considero os seus ensaios um alimento para a alma, fazendo valorizar a mística de cada instante e saciando a sede de Deus. Quando encontro um escritor com esta abrangência e profundidade e que conhece a obra de algumas escritoras que marcam a minha vida, isso gera uma enorme empatia intelectual. Ter tido a possibilidade de falar com o padre e poeta Tolentino de Mendonça sobre Etty Hillesum, Edith Stein e Clarice Lispector, brevemente e em diferentes momentos e mais recentemente por e-mail, fez-me sentir literária e espiritualmente compreendida e mais acompanhada. Tolentino de Mendonça conhece o âmago das palavras destas três escritoras, três místicas, todas na procura de Deus, nenhuma delas de raiz católica.
Diário Etty Hillesum tocou-me muito porque quando há anos a comecei a
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CULTURA • SUL
Foto d.r.
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ESPAÇO AO PATRIMÓNIO •••
Um Mar de Filmes
Luísa Baptista
Programadora Cultural Independente / Rizoma Lab – Associação Cultural
Quando o programa DiVaM 2018 (Dinamização e Valorização dos Monumentos) anunciou como tema deste ano a permissa Património – que Futuro? imediatamente a questão me levou a pensar que sem património imaterial não pode haver património material – parte tudo das pessoas, da sua existência, da fixação de grupos em determinado território e da sua relação com este e com a comunidade, na qual se inserem e que desenvolvem. Parecendo isto óbvio, nem sempre tomamos o tempo para observar as flutuações do que está e é, do que se transforma e do que se extingue. A mentalidade, crenças e tradições de determinado grupo manifesta-se em
certo espaço temporal, deixando marcas edificadas, no caso de património arquitectónico, mas também noutras formas: música, gastronomia, contos, escrita, tradições e modos de fazer e de viver. Neste sentido, há sempre uma janela de tempo e espaço que se abre quando um realizador resolve documentar um local, uma comunidade, um saber - nestes documentários, que podemos designar quase como arqueologia contemporânea, pela sua ligação simbiótica à vida das pessoas e regiões podemos realmente colocar a questão: Património – que futuro? Não é fácil responder, dadas as circunstâncias actuais, mas podemos tentar através da visão destes realizadores, que trabalham com pessoas vivas, com o presente que ainda subsiste, com ligações ao passado mas com vivências contemporâneas. São documentários contemplativos, artísticos e com pouca interferência dos realizadores que assumem o papel do observador, deixando as situações e pessoas entregues ao seu próprio ritmo, como uma janela aberta para a vida real. Um Mar de Filmes tem como inspiração no nome a expressão popular “um mar de gente”, porque de pessoas se trata nesta mostra, mas também o
A adesão do público à primeira mostra de cinema superou as expectativas •
facto de agregar na sua programação uma ligação ao elemento mais forte que a todos nos envolve de uma forma ou de outra: O Mar – património ambiental da Humanidade, património de subsistência desta região, património e atracção turística, e agora mais do que nunca, como todos sabemos, património em risco. Esta mostra de cinema documental português e de cariz etnográfico, partiu também da vontade de se recuperar a experiência do cinema ao ar livre para a comunidade, sendo que o Algarve oferece condições climáticas, paisagísticas, e históricas mais do que propícias. Além disso, a escassez de oferta de mostras e festivais na área do audiovisual/cinema na região, cria uma distância em relação à criação nacional contemporânea sobre temas portugueses ou de proximidade ideológica e situacional de jovens rea-
lizadores, que acabam por circular em festivais internacionais, muitos deles premiados, sem terem visibilidade dentro do próprio país, que é do que afinal, fala o seu trabalho - no fundo são trabalhos sobre a nossa memória, e sem memória não há futuro. A programação da mostra Mar de Filmes contou com cinco exibições distribuídas por Fortaleza de Sagres, Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe e Monumentos Megalíticos de Alcalar, com os filmes Mar de Sines, de Diogo Vilhena; É na Terra não é na Lua, de Gonçalo Tocha; Pedra e Cal, de Catarina Alves Costa; A Mãe e o Mar, de Gonçalo Tocha; e no encerramento Medronho Todos os Dias, de Sílvia Coelho e Paulo Raposo, filmado na Serra de Monchique. Os locais escolhidos são de uma riqueza histórica e patrimonial importante, privilegiando a sua valorização e actuando como um
elo que interliga os outros elementos: o artístico com a comunidade, transformando-se em lugares vivos e onde o diálogo se continua a exercer, em permanência numa ligação estreita com elementos locais e regionais. A adesão do público foi excelente, superando em alguns casos as expectativas e conquistando espectadores habituais que se deslocaram às várias sessões nos diferentes locais. Este projecto foi possível graças à Rizoma Lab – Asscociação Cultural de Lagos e ao apoio e enquadramento do programa DiVaM da Direcção Regional de Cultural do Algarve com a participação de autarquias e outros patrocínios. Esperemos que seja um ano zero de uma mostra necessária e complementar a outro tipo de eventos culturais que o Algarve já tem vindo a desenvolver e que cada vez conquista com mais expressão e afirmação. l
REFLEXÕES SOBRE URBANISMO ••• d.r.
A mobilidade e o Algarve
Teresa Correia
Arquitecta / urbanista arq.teresa.correia@gmail.com
O estado da arte na mobilidade no Algarve Quem ainda se lembra do isolamento do nosso Algarve, da viagem de dia inteiro para chegar a Lisboa, e o quanto era difícil atravessar a serra do Caldeirão? De facto, estamos destinados a ser uma região propositadamente periférica e sem investimento substancial na melhoria das infraestruturas de transporte. O sistema ferroviário, muitas vezes desconexo com os centros urbanos, possui material circulante antigo e degradado, com falhas constantes
de horário. A população que não tem alternativa e necessita de transporte para vir a Faro, sacrifica-se todos os dias, pela falta de conforto e ainda pela incerteza do sucesso da sua viagem. No que diz respeito às infraestruturas rodoviárias, fica-se com a sensação da promessa incumprida, da injusta política de falta de coesão nacional. Continua-se com a falta das circulares à EN 125 nalguns dos principais aglomerados, como Olhão, para além das já famosas portagens da Via do Infante, que atrofiam a nossa economia e concentram o tráfego na EN 125. Quem pode solicitar aos munícipes que aliviem o uso do veículo automóvel, se não temos metros, nem comboios, nem sequer espaços canais de autocarros que permitam criar a alternativa? A ligação da ferrovia ou algo semelhante do tipo metro ao aeroporto, sendo uma decisão fundamentada pela sua importância numa região turística, parece sempre uma opção distante, e julga-se que afinal até não seria necessária!
As questões da mobilidade estão diretamente relacionadas com a melhoria da qualidade de vida das cidades •
Ligação ao ordenamento do território O Algarve possui um povoamento disperso e pouco concentrado, a aglomeração polinucleada, o que propicia o transporte individual, sendo ainda mais pela pouca alternativa em transporte público. Os Planos de Mobilidade do nosso Algarve, PMUS ou PMT tiveram o mérito de colocar a população a discutir estas matérias, e ainda pela condensação de informação, criando um instrumento de planeamento nestas áreas de grande valia. As questões da mobilidade, hoje estão diretamente relacionadas com a melhoria da qualidade de vida das
cidades e da inclusão como sociedade. É, portanto, lógico que este saber e conhecimento seja utilizado em função do ordenamento do território e vice-versa, ou seja, que este seja também influenciado pela mobilidade. O Algarve poderá ter necessidade de tomar as rédeas do seu desenvolvimento, criando ligações entre as autarquias e entendimentos que não dependam do Governo Central, e assim criar as soluções alternativas que a região carece.
Espaços de fronteira O Algarve possui um caráter importante de internacionalização, pelo que,
será relevante dignificar os espaços de fronteira, seja esta aeroportuária (importante obra já realizada), como pela Via do Infante, como entrada terrestre, ou de comboio, praticamente inexistente. Uma entrada digna é sempre uma boa receção, e ela deverá ser aprimorada, ainda por cima de uma região que depende do turismo. Os espaços intermodais são também pontos de fronteira, mas de diversos modos de transporte. Porém, quantos centros ou pontos temos no Algarve desta natureza? Poucos e sem grandes conexões. O Algarve como região económica e com forte identidade, não poderá ficar à margem destas decisões. l
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CULTURA • SUL
12 de Outubro de 2018
FILOSOFIA DIA-A-DIA •••
Álvaro de Campos à chuva... Oblíqua! d.r.
Maria João Neves Ph.D Consultora Filosófica
Era uma vez uma cidade em que um aniversário demora dois meses ― Outubro e Novembro ― e se celebra de muitas e diferentes maneiras. Era uma vez um aniversariante que nunca existiu mas teve direito a carta astrológica e deu nome a uma biblioteca. Era uma vez uma Partilha Alternativa para a qual todos contribuímos, o conhecimento numa mão, a criatividade na outra numa coreografia inédita. Acontece a Sul, na encantadora Tavira onde todos nos unimos para participar na Festa dos Anos de Álvaro de Campos, essa ideia tão profícua quanto desafiante de Tela Leão. Para pensar o tema deste ano ―
O Modernismo do nosso passado ― escolhi o poema Chuva Oblíqua de Fernando Pessoa ortónimo. É um poema de verso live, dividido em seis partes de estrutura irregular. Este exemplar magnífico do interseccionismo literário, dizem os entendidos que traz para a literatura o processo de sobreposições dinâmicas que caracteriza a pintura futurista. Vejamos: “Atravessa esta paisagem o meu sonho dum porto infinito/ E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios/ Que largam do cais arrastando nas águas por sombra/Os vultos ao sol daquelas árvores antigas.../ O porto que sonho é sombrio e pálido/ E esta paisagem é cheia de sol deste lado.../ Mas no meu espírito o sol deste dia é porto sombrio/ E os navios que saem do porto são estas árvores ao sol.../ Liberto em duplo, abandonei-me da paisagem abaixo.../O vulto do cais é a estrada nítida e calma/ Que se levanta e se ergue como um muro,/ E os navios passam por dentro dos troncos das árvores/ Com uma horizontalidade vertical,/E deixam cair amarras na água pelas
folhas uma a uma dentro.../ Não sei quem me sonho...”. Em consciente ousadia filosófica permito-me dizer que este poema é uma exaltação das sinergias na esteira de Correspondances de Baudelaire. Mas aquilo que Baudelaire apenas enuncia ou aponta para, Pessoa faz acontecer. Identidade e diferença esbatem-se no enraizamento no uno universal que se sente latir por trás das palavras. O real perde solidez e já quase não o distinguimos da consistência do sonho. Contudo, não existe aqui a desmesura ou o extravasar emotivo de uma Ode Naval. É um esbater de contornos numa estética fina e precisa, as palavras tornam-se transparentes, vemo-las umas através das outras numa claridade de vidro lavado. Apenas esse elemento cristalino separa as entidades. Em Diferença e Repetição publicado em 1968 Gilles Deleuze diz-nos: “Na verdade, a distinção do mesmo e do idêntico só é proveitosa se se levar o Mesmo a submeter-se a uma conversão que o refira ao diferente, ao mesmo tempo que as coisas e os
seres que se distinguem no diferente sofrem de modo correspondente uma destruição radical da sua identidade.” José Gil, no prefácio, acrescentará que “a torção em virtude da qual a negação da identidade se dissolve, fazendo emergir a afirmação da diferença, é o próprio movimento do eterno retorno”. Em continuada ousadia permito-me pensar que o esbatimento de identidade e diferença só pode acontecer com um terceiro vértice: a equanimidade. Através dela consegue suspender-se a capacidade de julgar sempre tão diferenciadora. Então, as metáforas florescem neste solo fértil. A filosofia treina a expansão da men-
te, a possibilidade de experimentar pontos de vista alternativos, alguns consentâneos, outros irreconciliáveis. Através da viagem ao futurismo do nosso passado este Café Filosófico propõe exactamente o exercício de sair de si, das opiniões e hábitos enraizados, para experimentar um ver-se e sentir-se de tantas diferentes e alternativas maneiras. Venha daí dia 26 de Outubro até ao Nó de Gosto tomar um Café Filosófico à Chuva Oblíqua das 18:30! Inscrições para o Café Filosófico: filosofiamjn@gmail.com l
ESPAÇO AGECAL •••
Jornal local, um instrumento de aproximação das comunidades ao património cultural
Susana Araújo
Socióloga, técnica do Património; Sócia da AGECAL
A importância atribuída ao Património Cultural Imaterial (PCI) ganha folgo a partir do séc. XXI, abrindo os horizontes do que até então era considerado património. A Convenção para a Salvaguarda do PCI da UNESCO (2003) e a consequente legislação de cada país marcam um novo percurso na investigação, inventariação e valorização do património. O foco torna-se mais alargado e também de maior complexidade por estar centrado nas pessoas e nas comunidades locais. É um património dinâmico, em constante transformação e, por isso, mais difícil de inventariar e salvaguardar.
A orientação metodológica para a inventariação destas expressões patrimoniais passa inevitavelmente por recorrer a metodologias participativas, onde os actores sociais detentores das práticas e representações a inventariar e salvaguardar assumem um papel primordial. O discurso jurídico, político e científico apela a uma aproximação às comunidades detentoras deste património, o chamado “envolvimento da comunidade”. No entanto, factores como a desertificação humana das zonas rurais, a primazia dada aos núcleos urbanos em detrimento das comunidades rurais, o envelhecimento destas e o progressivo abandono do mundo rural têm-se traduzido num sentimento de exclusão, falta de esperança, com repercussões na auto-estima e no sentimento de pertença das pessoas. Esta conjuntura, agravada por se tratar de comunidades que têm vindo a perder a população mais jovem, mais dinâmica e activa, cria condições para que estas comunidades vão desvalorizando a importância do seu real valor,
enquanto pessoas detentoras de saberes-fazeres e com tradições que fazem parte da nossa história, memória, identidade colectiva e património. E sem esta consciência, não há envolvimento, não há acção, não há participação, nem valorização dos seus conhecimentos, dos seus saberes, das suas tradições. O Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela (CIIPC/ CMVRSA) desenvolve a sua actividade na área do património há 13 anos, na antiga Escola Primária da Aldeia de Santa Rita (Município de Vila Real de Santo António). Com a grande vantagem de trabalhar geograficamente no seio da comunidade de Cacela, tem vindo a sentir, ao longo do seu percurso, a necessidade cada vez maior de criar um relacionamento, um envolvimento mais profundo com as pessoas desta comunidade, as verdadeiras detentoras do conhecimento sobre o seu património imaterial. Com este propósito, tem desenvolvido algumas actividades que visam precisamente esta aproximação, envolvimento, participação. Um dos projectos desenvolvidos
foi a criação de um jornal local. Um boletim informativo feito com e para a comunidade que se assume como uma ferramenta de comunicação muito presente na vida das comunidades rurais. Para além de divulgar actividades, acontecimentos e dinâmicas comunitárias, estimula a memória colectiva da comunidade, dando a conhecer a cultura por ela produzida. “O Tomilho” nasceu em 2016 precisamente com estes propósitos: por um lado, dar a conhecer à comunidade projectos e actividades realizadas pelo CIIPC, desmontando conceitos teóricos ligados ao património através de uma linguagem simples e divulgando património local (material ou imaterial) ligado a esta comunidade (escavações arqueológicas em Cacela Velha, os astros e o ciclo agrário, túmulo megalítico de Santa Rita, etc.). Por outro lado, apelar à participação da comunidade em três rubricas distintas: partilha de memórias e saberes ligados a uma tradição, festividade, ofício, a partir de uma fotografia antiga; contar a história associada a um objecto
antigo de uso quotidiano (mó manual, balança de vara, etc.) e a partilha de uma receita culinária caseira (lebre com feijão, sopas de tomate). Nestas rubricas, os participantes recordam o passado através de uma fotografia ou de um objecto seu que funciona como estimulador na narração das suas memórias. Estas memórias são escritas e partilhadas com todos os leitores do Tomilho, enriquecendo a memória colectiva, o sentimento de pertença e reforçando a identidade social desta comunidade, o que, em última instância, contribui para aumentar a auto-estima e consolidar a tal consciência colectiva, premissas fundamentais para um efectivo envolvimento e participação dessa comunidade. Com este instrumento pretende-se também, a par de outras actividades realizadas com a comunidade, que o trabalho de investigação e divulgação do património, se torne progressivamente mais compreendido e valorizado pela comunidade que se revê nos conteúdos trabalhados pelos projectos e actividades do Centro. l
12 de Outubro de 2018
E VOCÊ? HÁ QUANTO TEMPO NÃO CONDUZ UM KART?
Desta vez, trocámos a tranquilidade da chegada do Outono pela adrenalina das quatro rodas, e rumámos até ao Kartódromo de Almancil Criado em 1992 e situado no coração do Algarve, é um agradável espaço de lazer e competição, à disposição de todos os amantes da aventura e do desporto automóvel. Criado a pensar em toda a família, dispõe de uma série de modalidades que permitem a diversão simultânea dos pequeninos (a partir dos três anos) e dos mais crescidos: do primeiro contacto com o karting mini, à memorável experiência dos “trampolins”, passando pelo “rodeo” (touro mecânico) e pelos “mini boats”, até ao radical passeio ao volante dos “off road buggies”, pelos troços do Mundial de Ralis no interior algarvio, sob a vista da lindíssima flora e da fauna da nossa região, antes do prazer da condução do ex-líbris do parque. O Kartódromo de Almancil, inaugura-
do por Ayrton Senna, é uma réplica do antigo circuito brasileiro de Formula 1 “Jacarepagua”, e dispõe de diversas modalidades, as quais pode usufruir e adaptar consoante as necessidades da sua família: • Karting 200 cc: o mais recomendado para principiantes, pois para além de ser bastante ágil e de fácil controlo, alia a segurança à performance; • Karting 390 cc: Indicado para pilotos mais experientes, já se trata de um kart topo de gama, bastante seguro e revelador de um desempenho extraordinário; • Karting de dois lugares: Indicado para quem não prescinde da companhia de um elemento mais novo da família (até oito anos), é um kart bastante divertido, seguro e de fácil
manuseamento; • Karting adaptado para pessoas com mobilidade reduzida: totalmente adaptados, extremamente seguros e de fácil controlo, de forma a ninguém ficar de fora deste momento de diversão. Para além de todas estas modalidades, o parque oferece ainda acolhedores recantos de contacto com a natureza, como é o caso de um verdejante lago e de uma mini-quinta com animais. Entre uma diversão e outra, temos sempre a possibilidade de fazer uma pausa no reconfortante café com vista para o circuito de karting, enquanto as crianças se divertem nas máquinas de jogos ali existentes. O Kartódromo de Almancil é também um excelente local de celebração de
um dia especial. Quer para competição ou apenas para libertar o stress, seja com colegas, amigos ou em família, é um espaço multifuncional, ideal tanto para uma festa organizada pela empresa, ou para o aniversário de um filho, pois consegue reunir os requisitos exigidos até pela mais galinha das mães (eu), que só terá de se preocupar em escolher o “pacote” ideal para desfrutar desse dia inesquecível. Surpreendeu-me e recomendo vivamente, pois naturalmente rendemo-nos à diversão em família, e dos 5 aos 50 anos, regressámos todos de alma cheia, com a feliz sensação de nos sentirmos vivos e já com o desejo de lá voltar... Texto e fotos: Ana Pinto anasp.postal@gmail.com
Kartódromo de Almancil Caminho das Pereiras, 8135 - 022 Almancil
Como chegar: Saída de Quarteira da A22 em direcção a Almancil, antes do
A tranquilidade da natureza envolvente...
supermercado Apolónia virar à direita para a estrada de Vale do
A adrenalina não escolhe idade!
Lobo e na primeira saída, já se encontra a sinalética do Karting. Coordenadas GPS GPS 37.092616, -8.048040
Competir com alegria...
Telefone: 289 399 899 www.kartingalgarve.com info@kartingalgave.com Preços: 3 € a 25 €
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••• ROTEIRO GASTRONÓMICO
12 de Outubro de 2018
d.r.
Guarda-Rios Hamburgueria & Tapas
Parque Séqua - R. João Vaz Corte Real – Tavira
916 617 233
37.131265, 7.653793
geral@guardarios.pt
18h às 00h - Fim-de-semana 12h às 00h (encerra à terça-feira)
12€
d.r.
Na parte mais bonita do Parque Séqua, junto a um braço do rio, o Guarda-Rios apresenta-se como um restaurante recatado e acolhedor. A esplanada à beira rio, é perfeita para uma refeição, desfrutando o sossego e a paisagem. A ideia da hamburgueria nasceu no seio da família de Joana Marques. Hoje é com Rodolfo Constantino, o marido, que partilha o espaço e que dá nome a um dos hambúrgueres mais solicitados – “Constantino”, não esquecendo o “Marialva”, entre outros. A carne é Black Angus, os queijos, as tapas, na linha da dieta mediterrânica, recorrem todos aos produtos locais. Sair do Guarda-Rios sem rematar com o quindim de alfarroba, a tarte de três chocolates ou a mousse de lima e gengibre é um verdadeiro pecado! Deixe-se ficar a saborear uma limonada com manjericão ou a degustar um Óscars, ou Cláudias, todos Douros, recomendados pela casa.
PRATO EMBLEMÁTICO
HAMBURGUER GUARDA-RIOS Black Angus, ovo, espargos verdes, cebola caramelizada e queijo cheddar.
d.r.
Restaurante Outro Lado A COZINHA ESTÁ EXPOSTA PARA QUEM GOSTE DE ACOMPANHAR A PREPARAÇÃO DOS PRATOS! TUDO FEITO COM AMOR!
Travessa da Madalena, nº 6 - Faro
911 000 359
37.017673, 7.936474
restoutrolado@gmail.com
Almoços de Seg a Sáb 12:30h às 15:30h - Jantar - Qui a Sáb 19-23h
10€ a 18€
d.r.
O restaurante Outro Lado é um projecto que prima pela diferença, surpreendendo os clientes pelos sabores da gastronomia Vegan, com excelentes almoços e jantares. Ali, não entra qualquer tipo de produto animal, primando pela frescura e qualidade dos produtos locais e regionais. Pode aproveitar o serviço de take away, nos dias em que lhe apeteça improvisar um piquenique, ou simplesmente levar para casa e usufruir da refeição na intimidade. O conceito alternativo da casa é cada vez mais procurado, tanto por jovens como pelo público mais velho, encontrando nele equilíbrio e bem estar.
PRATO EMBLEMÁTICO
CARIL DE TOFU E LEGUMES Prato vegan de tofu, leite de côco, especiarias, legumes, frutos secos, acompanhado com arroz basmati e salada.
Restaurante Xicken PiriPiri
d.r.
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EN 125 – Caiana, Cx. Postal 593 S - Conceição de Tavira
281 328 635
37.159651, -7.579329
geral@xickenpiripiri.com
Todos os dias das 12h às 15h e das 19h às 23h
15€
d.r.
É apreciador de churrasco? Então pegue na família e entre Tavira e Vila Real de Santo António, indo pela EN 125, entre num dos parques de estacionamento do Xicken Piripiri. É muito provável deparar-se com algum evento a decorrer numa das salas contíguas à das refeições - no Bar Lounge, mas tem sempre a opção de ficar na esplanada. Se levar crianças consigo, o Xicken reserva não só um menu especial como também uma série de jogos para as entreter. Relaxe, o bom mesmo está para vir! O frango e o piano de porco que evidenciamos sai estaladiço e macio do braseiro de grelhas rotativas que incorpora molhos fantásticos no processo. E as batatas, aaaaaiiii as batatas!... frescas, laminadas finas, a estalar na boca… O preço do buffet de 2ª a 6ª a incluir o pão, sopa, salada, 3 pratos diferentes e fruta ficam nuns simpáticos 8.90€. Aproveite o serviço de take-away e leve consigo o jantar.
PRATO EMBLEMÁTICO
FRANGO GRELHADO À XICKEN Carne suculenta, frango estaladiço e macio, acompanhado por batata frita laminada fina.
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••• REGIÃO
12 de Outubro de 2018
VEM AÍ O HPZ RICOH TAVIRA TENNIS OPEN d.r.
Henrique Dias Freire
diasfreire@gmail.com
Com 32 anos de história, o Clube de Ténis de Tavira realiza pela primeira vez um torneio internacional inserido no circuito profissional de ténis, entre os próximos dias 20 e 28 de Outubro, em parceria com o município de Tavira, com a Federação Portuguesa de Ténis e a federação internacional da modalidade. O torneio HPZ Ricoh Tavira Tennis Open tem um “Prize Money” de 25 mil dólares e tem como Title Sponsors a HPZ e a Ricoh. O apoio destas duas empresas permite concretizar um dos objectivos da organização: tornar este evento uma referência nacional e internacional dentro da modalidade e afirmar o mesmo no panorama desportivo da região do Algarve. Vão ser nove dias de competição, com 112 jogadores que procuram conquistar os pontos ATP
necessários para subir no ranking mundial. Os jogadores virão acompanhados de técnicos e famílias, prevendo-se um grande impacto económico nos sectores da hotelaria e restauração. O evento insere-se numa categoria que representa o primeiro patamar dos torneios profissionais e vai contar com a participação de mais de 15 nacionalidades. A equipa organizadora, a direcção do clube e a direcção técnica, disse ao POSTAL que depois de um período de resultados desportivos de excelência – títulos de campeões nacionais e internacionais – lança-se agora na organização de eventos de grande dimensão internacional. Ao POSTAL, a direcção do clube destacou o papel de João Romeira, director do torneio e membro da equipa técnica das selecções nacionais juvenis, como tendo sido uma mais-valia na afirmação deste torneio no circuito internacional.
Na organização desta prova foi essencial o papel do Município de Tavira, nomeadamente com a reabilitação dos cinco campos municipais, assim como no apoio logístico necessário a
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20 A 28 DE OUTUBRO
FUTURE TAVIRA ITF PRO CIRCUIT
25 MIL DÓLARES PRIZE MONEY
PROMOTOR: CLUBE TÉNIS TAVIRA
TAVIRATENNISOPEN.COM
um torneio desta dimensão. O Clube Ténis Tavira destaca, por isso, o envolvimento do Município, quer ao nível da vereação de Desporto como toda a divisão responsável por esta área.
O HPZ Ricoh Tavira Tennis Open vai contar com transmissão online dos jogos e cobertura televisiva na final e tem como media partner o jornal POSTAL do ALGARVE.
A organização deixa igualmente “um agradecimento muito especial a todas as entidades, empresas e pessoas que colaboraram para tornar o evento possível”.
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12 de Outubro de 2018
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ASSOCIAÇÃO ONCOLÓGICA DO ALGARVE CONVOCATÓRIA Convocam-se todos os associados da Associação Oncológica do Algarve para a Assembleia Geral Ordiná-ria a realizar no dia 26 de Outubro de 2018, pelas 16:30 horas, na sede da AOA, situada no Largo das Mouras Velhas, nº 16, 8000 - 139, Faro, com a seguinte ordem de trabalhos: 1- Apresentação, discussão e votação do Programa para o ano 2019; 2 - Apresentação, discussão e aprovação do orçamento para o ano 2019. Caso à hora marcada não esteja presente o número de associados necessário para formar quórum, a Assembleia Geral reunirá meia hora depois, com o número de associados presentes.
A Presidente da Assembleia Geral, Dra. Nídia Maria Manjua Brás Jesus
Reze 9 Ave-Marias com uma vela acessa durante 9 dias, pedindo 3 desejos, 1 de negócios e 2 impossíveis ao 9º dia publique este aviso, cumprir-se-á mesmo que não acredite. M.F.
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(POSTAL do ALGARVE, nº 1210, 12 de Outubro de 2018)
AVELINO FR ANCISCO GOMES
ANTÓNIO MIGUEL DA ENCARNAÇÃO CATARRO
MARIA CELESTE DA CONCEIÇÃO BENTO
01-12-1928 11-09-2018
21-05-1952 11-09-2018
30-03-1947 17-09-2018
Os seus familiares vêm, por este meio, agradecer a todos quantos o acompanharam em vida e nas suas cerimónias exéquias ou que de algum modo lhes manifestaram o seu sentimento e amizade.
Os seus familiares vêm por este meio agradecer a todos quantos se dignaram acompanhar o seu ente querido à sua última morada ou que, de qualquer forma, lhes manifestaram o seu pesar.
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STA CATARINA DA FONTE DO BISPO TAVIRA SANTA MARIA E SANTIAGO TAVIRA
VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
SANTA MARIA TAVIRA SANTA MARIA E SANTIAGO TAVIRA
Agência Funerária Santos & Bárbara, Lda.
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FR ANCISCO ANTÓNIO MOR AIS
AVELINO ANTÓNIO DOS MARTIRES SOUSA
ARNALDINA DOMINGAS DAS CHAGAS ANDORINHA DA SILVA
24-11-1959 18-09-2018
10-11-1950 18-09-2018
12-10-1958 19-09-2018
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SÃO JOÃO BAPTISTA PORTO NOVO SANTA MARIA E SANTIAGO TAVIRA
SANTIAGO TAVIRA SANTA LUZIA TAVIRA
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NECROLOGIA
12 de Outubro de 2018
ALICE PIRES GAGO
MARIA VITÓRIA LEITÃO PAVIA
ROGÉLIO GONÇALVES DA SILVA COELHO
28-12-1927 21-09-2018
12-09-1933 25-09-2018
12-09-1933 25-09-2018
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SANTO ESTÊVÃO TAVIRA SANTA LUZIA TAVIRA
ARRAIOLOS ÉVORA SANTA MARIA E SANTIAGO TAVIRA
SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES SILVES SANTA MARIA E SANTIAGO TAVIRA
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ANTÓNIO JORGE VIEGAS GONÇALVES
VITORINO LOPES DIAS
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08-01-1961 27-09-2018
14-06-1938 30-09-2018
26-03-1927 30-09-2018
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MANUEL SERR ANO BONACHO
MARIA IVETE DA CONCEIÇÃO MENDONÇA
20-03-1938 01-10-2018
02-09-1941 02-10-2018
07-06-1937 03-10-2018
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12 de Outubro de 2018
Tiragem deste edição: 8.330 EXEMPLARES
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O POSTAL regressa dia 26 de Outubro
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