O testemunho na primeira pessoa
EM TERRAS DE “EL COMANDANTE” è 8e9
DISTRIBUÍDO COM O EXPRESSO VENDA INTERDITA Director Henrique Dias Freire • Ano XXXI Edição 1216 • Quinzenário à sexta-feira 18 de Janeiro de 2019 • Preço 1,50€
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n.º JANEIRO 2019
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Saul Neves
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tico Professor Catedrá Algarve; dade do da Universi em Artes Visuais Pós-doutorado ade de Évora pela Universid ixsite.com/artes https://saul2017.w
Direcção: GORDA ltural Associação Sócio-CuEditor: Freire Henrique Dias de conteúdos: Paginação e gestão do Algarve Postal pelas secções: Responsáveis • Artes visuais: Saúl de Jesus • Espaço ALFA: Raúl Grade |Coelho • Espaço AGECAL: Jorge Queiroz o: • Espaço ao Patrimóni Isabel Soares • Filosofia dia-a-dia: Maria João Neves • Letras e literatura: Paulo Serra • Missão Cultura: Direcção Regional Algarve de Cultura do : urbanismo • Reflexões sobre Correia Teresa desta edição: Colaboradores Emanuel Sancho Parceiros: Direcção Regional Algarve de Cultura do e-mail redacção: mail.com geralcultura.sul@gpublicidade: e-mail gmail.com anabelag.postal@ tal.pt online em: www.pos www.issuu.com/ e-paper em: postaldoalgarve m/ FB: www.facebook.co postaldoalgarve/ exemplares Tiragem: 7.154
••• REGIÃO
Empresa pioneira na utilização de viaturas eléctricas
arte eram as obras de No passado ões para seem exposiç • organizadas Este era um espetador. os cinco sentidos rem vistas pelo destas obras, sendo de Faro usando dor Municipal s usamero observa visitar o Museu dos cinco sentido Já é possível a visão o único grau em que a obra sabor. a a 84 o tão e do gia foi aplicad Mue. do para avaliar tenha um papel realidad Esta tecnolo a Museu va” olveno público não expostas no de arte “retrata da segunda metaa que que processo, desenvva, em obras de arte considerando-se que ão tual, levaram passivo neste Depois, a partir de Faro, usando arte interati arte concep a dimensão cogde nicipal quando a produç na museu XIX, um papel nte l visitar o do-se formas da realide do século or pode ter já é possíve u a divergir simultaneame na apreciação s. que o espetad com os produtos arvalorizada artística começo ser melhor retratada o caso, os cinco sentido r ouvir a narrativa nitiva fosse esta s. Em todo ativo na relação mesmo a contribuir dade, visto e sobretudo Além de permitie de ver pormenode obras artísticacontinuaria a ser o fotografia, , chegando o) sionista, através da visão so de tísticosversão final destes. da obra (audiçã aumentados (visão), ento impres o sentido nesse proces para a das novas com o movim a dimensão res da mesma dispositivo olvimento principal meio obras. Daí a própria a valorizar O desenv a abrir as através dum das obras começou-se do ao ção das o sistema, tem vindo ser acopla na observação artísticos aprecia tecnologias ão artística de artes visuais. emocional l que pode – “Mode produç procurado designação movimentos . portáti ão M5SAR possibilidades anos tem-se de arte. Vários partir do século XX, vel (aplicaç as artes visuais Reality Nos últimos a de telemó Augmented interação com arte de , stação e Senses desenvolvidos arte digital bile Five / Sistema Porprincipal manife Os termos édia, arMuseums” tendo a sua com os arte multim System for de Aumentada reprocomeçam computador, arte Realida de ), tátil e media cogs para Museus descrever te interativa ção, nos planos or Cinco Sentido o, como nos utilizados para espetad altera a aprecia utilizando es de vibraçã então a ser e feitos nal, que o sensaçõ são duz s de jogos, que nitivo e emocio sejam as trabalhos das consola ha digital, como vas, os comandos de alde uma ventoin a faz da obra. a tecnologia interati se os autores brisa, através multimédia ido o cheiro arte de Resta saber arte VISUAL foi esquec instalações o e virtual e a obras de (tato). Não de realidad gem (olfato) e ainda gumas das ambientes hos e amêndoas com esta aborda vermel flores net. na frutos a s... a concordariam a inovabasead vaporizado ram até que restantes sentidopinturas ser sabor r). dirigida aos as Muitos conside começar a é certo é que ou a café (palada o prazer e o que gica está a ar Alo (eg, Mas tema tecnoló aument XXI ção , sobre o Pretende-se e, mas nuna arte do século “Art+Sde Carlos Porfírio foram produzidas a do visitant a chave para do, no seu livro envolvimento experiência de estar garve Encanta do Algarve TradicioStephen Wilson a sua ca estragar o João Rodripartir das lendas Ataíde de Oliveira, cience”, 2010). tiva começam a ser museu. Segund projeto, "cada de do da autoria da arte a arte num nal, Nesta perspe nador rência e tornar a transfe gues, coorde do visitant formas de expressando “tocar” o exploradas a experiência a arte visual. siva que possa da visão, vez mais, tende a ser mais interaescrita para não desentão expres seja através porque museu num apenas que não Assim sendo, expressão visando público não outros quadigital, para de tiva, mais usando os , tradicional, volver formas o olfato e o paladar, mas também uma visita estática tato, s. adores apenas de obra". a audição, o inicialmente tro sentido que investig presente. de leitura obras de arte apreo futuro é já a partir de Foi nesta linha Algarve, em colaidas para serem Desta forma, avaliar de idade do apenas conceb visão? l interessante da Univers SPIC, criaram da Talvez fosse a empresa destas comciadas através boração com digital que permite a introdução sentidos que forma ão s aos vários através da uma aplicaç ponentes dirigida obra de arte do cheiro “sentir” uma som, do toque, do , imagem
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NESTA EDIÇÃO: LEIA O CADERNO DO CULTURA.SUL ••• REGIÃO
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Queixar não adianta muito. Sou mais apologista do fazer.
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