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principais atividades e espaços ao longo do tempo, o património material e imaterial composto pelas principais artes piscatórias locais e de exploração da ria de Alvor”, refere a autarquia.

A intervenção “representa um projeto fora de portas do Museu de Portimão que, nos últimos três anos, recolheu valioso espólio junto da população de Alvor, que em futuros migrantes em busca de condições de vida dignas e que tantas vezes encontram a morte. Finalmente, a 27 de maio, a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz_Porto Alegre (Brasil) apresenta “M.E.D.E.I.A”, onde uma das “mais poderosas” mulheres da mitologia grega é acusada de várias atrocidades, tais como o fratricídio, o infanticídio, e “é esta imagem que foi imposta à consciência ocidental” que o grupo vai negar.

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O festival é organizado pela folha de medronho, uma associação que tem como fim “a promoção e divulgação de atividades culturais, nomeadamente a formação e criação das artes performativas e de outras artes relacionadas como a música, literatura e artes plásticas”.

De Dinamiza O Cultural

muito contribuiu para o módulo interativo”, lê-se na nota. Segundo o município, “faz parte dos planos municipais integrar a lota e a zona envolvente nos circuitos turísticos relacionados com o património cultural e de natureza, sustentabilidade marítima, piscatória e ambiental ou com o ecoturismo”. A inauguração do novo espaço cultural insere-se nas celebrações dos 35 anos de elevação de Alvor à categoria de vila. O projeto de requalificação do imóvel, propriedade da Docapesca, foi iniciado em 2020 pelo município de Portimão, ao abrigo do programa MAR2020. A empreitada representou um investimento global de 234.000 euros, comparticipado em mais de 198.000 euros por fundos comunitários.

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