Em tempos de mercantilização da educação, de avaliações sistêmicas nacionais e internacionais, de rankings, de demandas em torno da presença
de outros saberes no currículo, e de pressões cada vez maiores – e, por que
não dizer, violentas – sobre nossos alunos e alunas da escola básica, este livro pode nos fazer refletir sobre o papel da arte (e da necessidade
de torná-la objeto de reflexão e de ação rigorosas) na formação dos seres
humanos.