Revista do Veterinário PremieRpet® | 3ª Edição de 2019

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PremieRpet® - A Revista do Veterinário - 03 | 2019

A REVISTA DO VETERINÁRIO - EDIÇÃO 03 | 2019

Nutrição na prática Manejo Nutricional das Hipersensibilidades Alimentares pág. 06

PremieRpet® News PremieRpet® e a Inovação no Mercado Pet Food pág. 12

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Entrevista Prof. DSc. Ronaldo Lucas pág. 16


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Sumário 05. 06. 12. 16. 21. 26.

Carta ao Leitor Nutrição na Prática Manejo Nutricional das Hipersensibilidades Alimentares PremieRpet® News PremieRpet® e a Inovação no Mercado Pet Food com o Cage-free Entrevista Prof. DSc. Ronaldo Lucas Eventos Calendário

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Carta ao Leitor Prezado leitor, Nesta 3ª edição da Revista do Veterinário PremieRpet®, a Nutrição na Prática trará uma matéria exclusiva sobre “Manejo Nutricional das Hipersensibilidades Alimentares”, escrita pela M.V. Andressa Amaral, que abordará com detalhes as características dessas reações, os alimentos comumente associados e o método de eleição para o diagnóstico. Além disso, a PremieRpet® News abordará o tema “Cage-free”, um sistema de criação de galinhas poedeiras comerciais, que tem como principal objetivo garantir o bem-estar dos animais. A matéria apontará as principais diferenças entre o novo sistema e o sistema convencional de postura comercial e mostrará a importância do selo “Cage-free” nos produtos da PremieRpet®. A Entrevista trará o Prof. DSc. Ronaldo Lucas, contando como surgiu sua paixão por dermatologia, sua opinião sobre o futuro da especialidade no país e como a nutrição pode ser uma aliada na saúde da pele, tanto para prevenção quanto para tratamento de afecções. Finalizaremos essa edição, mostrando os principais eventos que a PremieRpet® patrocinou nos últimos meses e quais serão os próximos acontecimentos importantes para vocês. Desejamos a todos uma ótima leitura! 5


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Nutrição na Prática Autor: M.V. Andressa R. Amaral

Manejo Nutricional das Hipersensibilidades Alimentares Dentro do contexto das reações adversas aos alimentos não-tóxicos, as reações de hipersensibilidade alimentar são as terceiras em importância na rotina de clínicas veterinárias, dispondo-se atrás somente da dermatite alérgica a picada de ectoparasitas e da dermatite atópica.

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Elas se caracterizam pela manifestação de sinais clínicos dermatológicos e/ou gastrintestinais de forma tardia em função da exposição crônica a um antígeno alimentar de alto peso molecular (proteínas), que são capazes de interagir com mais de uma IgE presente na membrana de um mastócito. A fisiopatogenia desta enfermidade ainda carece de maiores explicações, embora saiba-se que um componente genético também aparenta desempenhar um papel importante na ocorrência ou não desta. A degranulação mastocitária com liberação de aminas vasoativas, proteases e produtos do metabolismo do ácido aracdônico são os principais responsáveis pela manifestação dos sinais clínicos dermatológicos como, por exemplo, prurido, eritema e descamação. Além disso, em função do comprometimento da integridade do epitélio, infecções secundárias oportunistas também podem ocorrer.

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De acordo com dados da literatura brasileira, os sinais gastrintestinais aparentam ocorrer com menor frequência, em função da produção celular (células T auxiliares) de interleucinas específicas que podem aumentar a contratilidade da musculatura lisa intestinal e, portanto, aumentar o peristaltismo e consequentemente reduzir o tempo para reabsorção de água no intestino grosso. Estas podem ainda estimular a produção de mucina pelas células caliciformes. Os sinais clínicos mais frequentemente observados como resultado são diarreia pastosa a liquida com muco. Em algumas situações, êmese, hematoquezia e/ou melena podem ocorrer. De acordo com a literatura, os ingredientes mais associados ao desencadeamento das reações são: carne bovina, trigo, derivados lácteos e carne de frango em caninos. Em felinos, o peixe, a carne bovina e derivados lácteos. Uma vez que o ingrediente causador é reconhecido, ele deve ser retirado da alimentação a fim 8


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de evitar as manifestações clínicas. O teste de eliminação de trofoalérgico é o método gold standard para diagnóstico, no qual devem ser retirados os alérgenos alimentares suspeitos durante um período de 3 a 8 semanas e observar se há ou não a remissão dos sinais clínicos. Havendo a remissão, o diagnóstico somente será definitivo após uma reexposição provocativa (voltar a fornecer o alimento ou o ingrediente suspeito de causar alergia) e então observar se há retorno dos sinais clínicos. O teste de eliminação pode ser realizado com alimento caseiro ou comercial hipoalergênico de proteína única e inédita ou hidrolisada. Caso o animal continue a alimentar-se com a primeira opção, um nutrólogo deverá ser consultado a fim de completar e balancear a dieta final para que não ocorram deficiências nutricionais. Já na segunda opção, quando é instituído um alimento comercial extrusado completo e balanceado, deve-se verificar se a sua formulação é indicada para a idade, espécie e condição fisiológica do paciente em questão. No âmbito das dietas comerciais extrusadas, podem ser utilizadas aquelas com proteína única e inédita ou as com proteína hidrolisada, 9


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desenvolvidas com o propósito de reduzir o peso molecular das proteínas e, portanto, a reação com mais de uma IgE na membrana do mastócito. O grau de hidrólise e a porcentagem do hidrolisado podem variar entre as dietas e repercutir no resultado final. Já nos alimentos de proteína única, a escolha da proteína (decidida no momento da anamnese de acordo com o histórico alimentar) é o fator limitante, uma vez que o avaliador deve se certificar que a proteína é, de fato, inédita e o animal não continua sendo exposto aos alimentos anteriores. Caso o animal não responda a eliminação e a reexposição provocativa, os outros diagnósticos diferenciais deverão ser investigados.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Abbas, AK; Litchaman, AH; Pillai, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 8ª edição, 2015. 2. Rondelli, MCH et al. A retrospective study of canine cutaneous food allergy at a veterinary teaching hospital from Jaboticabal, São Paulo, Brazil. Ciência Rural, v. 45, n. 10, 2015. 3. Salzo, PS; Larsson, CE. Hipersensibilidade alimentar em cães. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.3, p. 598-605, 2009. 4. Verliden et al. Food allergy in dogs and cats: a review. Cri. Ver. Food Sci. Nutr.,v.46, n. 3, p. 259-273, 2006.

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PremieRpet News

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PremieRpet® e a Inovação no Mercado Pet Food com o Cage-free O sistema cage-free é uma proposta inovadora para o ramo de postura comercial de galinhas poedeiras. No sistema convencional, as galinhas são mantidas em gaiolas durante toda a fase de produção. Nesse novo sistema, os produtores devem adotar práticas de manejo e fornecer recursos adequados para garantir o bem-estar no aviário. O sistema de produção em gaiolas vem sendo utilizado por muitos produtores no Brasil há anos. Dentre as vantagens listadas estão a facilidade em coletar os ovos produzidos, já que os mesmos escoam 12


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por cânulas que dispensam o uso de maquinários de alto custo; a redução do contato dos animais com o solo na tentativa de diminuir a utilização de vermífugos; a redução no número de ovos com sujidades; a diminuição no desperdício de ração e um maior número de aves alojadas por m2. No entanto, do ponto de vista do bem-estar animal, esse tipo de produção deixa muito a desejar. Aves mantidas em gaiolas em bateria não conseguem expressar comportamentos que são considerados naturais para a espécie, como, por exemplo, a confecção de ninhos, realização de pequenos voos, exploração do ambiente, empoleiramento e o ato de ciscar. Como consequência, o sistema de produção em gaiolas ainda pode desencadear frustração psicológica e consequente comportamento de estereotipias, bicagem de penas e até canibalismo. Apesar de existirem no mercado gaiolas de tamanhos diferentes, modificadas ou até enriquecidas, muitos produtores colocam um número muito alto de animais por gaiola. O sistema cage-free considera muitos aspectos do alojamento e do manejo das galinhas e a garantia de bem-estar para os animais é uma prioridade. Os produtores devem adotar práticas que incluem, dentre outros aspectos, um espaço mínimo de 1400cm² por ave, poleiros que forneçam espaço suficiente para que todas empoleirem-se simultaneamente (15cm por galinha), pelo menos uma 13


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caixa-ninho para cada 5 aves e no mínimo um terço do piso composto de substrato solto para permitir comportamentos de banhos de areia e forrageamento. A utilização de ovos provenientes de galinhas criadas em sistemas cage-free é uma tendência mundial. Segundo uma pesquisa realizada em janeiro de 2019 por pesquisadores da Universidade de Guelph (Ontário, Canadá)1, a angústia mais apresentada por proprietários de cães e gatos com relação aos ingredientes de origem animal utilizados em rações é o bem-estar dos animais envolvidos no processo produtivo. Esse resultado corrobora com a realidade vista nos consumidores brasileiros do segmento pet food, que buscam cada vez mais adquirir produtos que priorizem o bem-estar animal em seu processo de fabricação. A PremieRpet® é a primeira empresa do ramo a utilizar ovos provenientes de galinhas livres de gaiolas em alimentos destinados a cães e gatos. Todos os produtos da linha PremieR Seleção Natural possuem esse ingrediente em sua formulação. Essa característica, somada às outras já existentes, fazem da linha algo único no mercado pet brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Dodd SAS, Cave NJ, Adolphe JL, Shoveller AK, Verbrugghe A (2019) Plantbased (vegan) diets for pets: A survey of pet owner attitudes and feeding practices. PLoS ONE 14(1): e0210806. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0210806

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Entrevista Referência em dermatologia clínica de cães e gatos, o Prof. DSc. Ronaldo Lucas está à frente da Dermatoclínica, pioneira da especialidade no Brasil. Também é coordenador do curso de especialização em Dermatologia Veterinária da Equalis, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária e membro da diretoria da Sociedade Latinoamericana de Dermatologia Veterinária. Divide com o Prof. Dr. Carlos Larsson a autoria do livro “Tratado de Medicina Externa - Dermatologia Veterinária”, que é bibliografia obrigatória aos que se dedicam a aprender sobre o tema. Nesta entrevista, ele conta um pouco sobre sua paixão pela área e a experiência como clínico e professor.


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Pode nos contar como nasceu seu interesse pela medicina veterinária? Acredito que, como grande parte das crianças que gostam de animais, esse foi o motivo inicial para sonhar em ser médico-veterinário. Depois de um tempo, já não pensava mais em outra possibilidade e, atualmente, sinto que fiz a escolha certa. São quase 30 anos de formado e me mantenho convicto e feliz com minha escolha. O que te motivou a buscar a especialização e criar uma das clínicas pioneiras em dermatologia veterinária no país? Trabalhar com dermatologia nasceu de uma admiração e desafio. A admiração pelo professor Larsson – na época “o temido” (risos) professor Larsson –, e o desafio porque, numa aula de discussão de casos, o professor disparou que tinha algumas ideias de trabalhos científicos e que nenhum aluno queria trabalhar com isso. Eu, que já gostava muito da área, procurei o professor para uma iniciação científica e depois disso nunca mais parei. Você é considerado uma das principais referências em sua especialidade e seu livro “Tratado de Medicina Externa - Dermatologia Veterinária”, lançado em coautoria com o Prof. Dr. Carlos Larsson, já é bibliografia obrigatória a todos que buscam o tema. O que te desafia e te motiva nessa experiência? Muito obrigado. Bem, na verdade, quando me tornei professor, há mais de 25 anos, percebi que poderia multiplicar os meus conhecimentos em meus alunos e, 17


com isso, ajudar muito mais animais do que atuando apenas na clínica. Isso é incrível e me fascina. Nesse sentido, quando fomos convidados a fazer o livro (que está em fase de redação da segunda edição), vi a oportunidade de multiplicar ainda mais a informação e salvar muitas vidas de nossos pacientes. Fico feliz demais em poder ajudá-los. Essa é a motivação. E o desafio é tentar fazer algo de grande qualidade e utilidade. Fizemos o livro com o coração. Com base em sua ampla experiência clínica e também como professor, como avalia a mudança na formação e no perfil do médico veterinário com o desenvolvimento das especialidades nos últimos anos? De certa maneira fico preocupado, os jovens já querem sair da faculdade especialistas, o conselho não fiscaliza quem é e quem não é e o cliente final não tem condições de julgar. Assim, muitas vezes, o marketing pessoal de redes sociais fala mais alto do que os estudos. E em dermatologia, a curva de aprendizado é muito longa. Antes de formar especialistas, devemos formar bons veterinários. E para ser veterinário, tem que gostar de estudar, tem que estudar em inglês, estudar muito. A informação não chega de outra maneira. Por mais que existam métodos modernos de ensino,


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o estudo é a única saída, independentemente da ferramenta usada. Na sua opinião, quais as perspectivas da dermatologia de cães e gatos para os próximos anos? Acredito que com o desenvolvimento da tecnologia de novos produtos, em dez anos faremos tudo de maneira muito distinta do que fazemos hoje. E estamos mudando para melhor, seguramente. Como você dimensiona a importância da nutrição no tratamento das dermatopatias? Realmente muito importante e, de certa forma, negligenciada por muitos de nós. Há inúmeras enfermidades que estão relacionadas com nutrientes, há a alergia alimentar que necessita da dieta para confirmar o diagnóstico, mas de certa forma somos muito intervencionistas, tratamos os sintomas e não fazemos a prevenção. Temos que aprender mais a prevenir e, nesse sentido, uma ótima nutrição é condição indispensável.

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FONTE DE PROTEÍNA INIGUALÁVEL, COMO SE FOSSE FEITO PARA VOCÊ. MELHOR PARTE DO ATUM, DO FRANGO E DO SALMÃO, ENRIQUECIDO COM VITAMINAS E MINERAIS QUE OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO PRECISAM. SEM ADIÇÃO DE CONSERVANTES, CORANTES E AROMATIZANTES ARTIFICIAIS.

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Eventos 14/05 II Workshop Sobre Nutrição e Nutrologia de Cães e Gatos O II Workshop ocorreu no Centro de Eventos Expo Dom Pedro, em Campinas, e precedeu o XVIII Congresso CBNA Pet, que teve duração de dois dias. Cerca de 400 congressistas estiveram presentes ao longo dos três dias de evento. Além de contar com palestras de importantes nomes da Medicina Veterinária, a segunda edição do Workshop premiou os três melhores trabalhos científicos da área. A iniciativa foi patrocinada pela PremieRpet®, que agraciou o autor do melhor trabalho (doutorando Thiago Vendramini) e seu orientador (Prof. DSc. Márcio Brunetto) com uma viagem para participação no Congresso anual da ESVCN (European Society of Veterinary & Comparative Nutrition), em Turim, na Itália.

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16 a 18/05 Congresso Brasileiro da Anclivepa Realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, o 40º CBA contou com a presença de cerca de 3000 congressistas, 70 palestrantes e mais de 140 horas de palestras. A PremieRpet® estava presente nesse importante evento da Medicina Veterinária em um stand exclusivo com distribuição de materiais técnicos, amostras e divulgação do lançamento da linha de cookies super premium, o PremieR Cookie Frutas Vermelhas e Aveia. A empresa também levou para o evento um lindo catplay, no qual a ONG Clube do Gato divulgou seu trabalho e colocou alguns gatinhos para adoção. 21/05 Vet Talking Com um formato dinâmico, palestras curtas, variadas e conteúdo de alto impacto ministrado por quatro grandes nomes, a PremieRpet® apresentou a primeira edição do Vet Talking, um evento inovador na área de Medicina Veterinária no Brasil. A experiência aconteceu na sala 1 do Cinema Playarte Bristol, na mais tradicional avenida de São Paulo, a Avenida Paulista. Entre os palestrantes estavam: Prof. Dr. Aulus Carciofi, Prof. Dr. Archivaldo Reche, Profª. Drª. Denise Fantoni e Prof. Dr. Dado Schneider. Cerca de 300 participantes marcaram presença.


23 e 24/05 IX Conferência Internacional de Medicina Veterinária do Coletivo Com patrocínio do Instituto PremieRpet®, a IX Conferência ocorreu em João Pessoa, no Auditório da Reitoria da Universidade Federal da Paraíba. O objetivo do evento foi promover a disseminação e aprimoramento dos conhecimentos em Medicina Veterinária do Coletivo, por meio da atualização dos profissionais nos novos preceitos da área, apresentação de trabalhos científicos nacionais e internacionais e experiências práticas. Durante o evento foram apresentadas as últimas ações e parcerias do Instituto PremieRpet®. 27 a 30/05 Curso de Formação de Oficiais de Controle Animal (FOCA) Organizado pelo Instituto de Educação e Controle Animal (ITEC) e com patrocínio do Instituto PremieRpet®, o Curso FOCA aconteceu na última semana de maio, na Base de Estudo de Ecologia e Educação Ambiental “Miguel Castarde” – Jundiaí (SP). Estiveram presentes o Dr. Nestor Calderon e a Dra. Rita de Cassia Garcia, importantes profissionais da área de Medicina Veterinária do Coletivo. O curso contou com 20 participantes e estava estruturado em quatro eixos principais: saúde coletiva e medicina populacional; etologia e manejo populacional; bioética e medicina veterinária legal; e controle animal.

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30/05 Cat Day: I Fórum de Medicina Felina Promovido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro (CRMV-RJ) e com patrocínio da PremieRpet®, o Cat Day foi realizado em Nova Iguaçu (RJ) e reuniu importantes profissionais da medicina felina. Dentre eles: Profª. Heloisa Justen, Drª. Clarissa Moreira, Drª. Mariana Jardim e Drª. Bruna Lobo. A PremieRpet® distribuiu materiais e sorteou brindes.

01 a 07/06 XXXII Semana do Médico Veterinário da UFRRJ (SEMEV) Evento tradicional do calendário acadêmico do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a SEMEV chegou a sua 32ª edição e abordou seis grandes e emergentes áreas da Medicina Veterinária: medicina de animais de companhia, medicina de equinos, medicina e conservação de animais silvestres, medicina veterinária em saúde única, animais de produção, medicina veterinária integrativa e comportamento animal. A PremieRpet® patrocinou o evento e esteve presente com um stand, distribuição de amostras, sorteio de brindes e apresentação de palestra institucional.

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05 a 08/06 Fórum American College of Veterinary Internal Medicine (ACVIM) Um dos mais importantes eventos da área de Medicina Veterinária Interna aconteceu em Phoenix, no Arizona (EUA). Cerca de 3.000 congressistas puderam participar de mais de 36 horas de palestras e se atualizar a respeito de técnicas e procedimentos, além de explorar as pesquisas científicas mais recentes de vários locais do mundo. A ganhadora do 5º Prêmio de Pesquisa, Vivian Pedrinelli, e seu orientador, Prof. Dr. Marcio Brunetto, marcaram presença no Fórum e tiveram a chance de apresentar o trabalho vencedor, divulgando o Brasil como um país produtor de excelentes trabalhos científicos na área de Nutrição de Pequenos Animais.

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AGOSTO

Calendário VET MEETING Data: 01/08/2019 Local: Rio de Janeiro/RJ Mais informações: www.premierpet.com.br CONGRESO VETERINARIO DE COLOMBIA Data: 07/08/2019 a 09/08/2019 Local: Pereira/Colombia Mais informações: www.cvdc.com.co CAT MEETING Data: 08/08/2019 Local: Natal/RN Mais informações: www.premierpet.com.br PET SOUTH AMERICA Data: 21/08/2019 a 23/08/2019 Local: São Paulo/SP Mais informações: www.petvet.petsa.com.br

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SETEMBRO

CAT MEETING Data: 05/09/2019 Local: Porto Alegre/RS Mais informações: www.premierpet.com.br

OUTUBRO

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ANIMAL HEALTH SOUTH AMERICA Data: 02/10/2019 a 04/10/2019 Local: Expo Center Norte – São Paulo/SP Mais informações: www.animalhealthsa.com

XXII SEMANA ACADÊMICA DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS (SAUMVET) Data: 09/09/2019 a 13/09/2019 Local: Santos/SP Mais informações: www.saumvet.wixsite.com/saumvetunimes

1º CONGRESSO NACIONAL E INTERNACIONAL DE VETERINÁRIA (CONIVET) Data: 09/10/2019 a 11/10/2019 Local: João Pessoa/PB Mais informações: www.conivet2019.com.br CAT MEETING Data: 17/10/2019 Local: Campinas/SP Mais informações: www.premierpet.com.br

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