PremieRpet® - A Revista do Criador - 04 | 2019
A REVISTA DO CRIADOR - EDIÇÃO 04 | 2019
Medicina Veterinária na Prática Reprodução de Gatos pág. 06
PremieRpet® News Nutrição excelente para cães da raça Bulldog Francês pág. 12
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Entrevista Médico e criador, Rodrigo Araújo pág. 20
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Sumário 05. 06. 12. 16. 20. 24. 26.
Carta ao Leitor Medicina Veterinária na Prática Reprodução de Gatos PremieRpet® News Nutrição excelente para cães da raça Bulldog Francês PremieRpet® News Exclusivo Fábrica de Cookies recebe certificação LEED Gold Entrevista Médico e criador, Rodrigo Araújo Eventos Calendário
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FONTE DE PROTEÍNA INIGUALÁVEL, COMO SE FOSSE FEITO PARA VOCÊ. MELHOR PARTE DO ATUM, DO FRANGO E DO SALMÃO, ENRIQUECIDO COM VITAMINAS E MINERAIS QUE OS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO PRECISAM. SEM ADIÇÃO DE CONSERVANTES, CORANTES E AROMATIZANTES ARTIFICIAIS.
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Carta ao Leitor
Prezados leitores, Nesta 4ª edição da Revista do Criador PremieRpet®, a Medicina Veterinária na Prática traz uma matéria sobre “Reprodução de Gatos”, escrita pela M.V. PhD. Andressa Dalmazzo, a respeito do ciclo estral dos felinos domésticos e suas particularidades. A PremieRpet® News aborda o mais recente lançamento da linha PremieR Raças Específicas: PremieR Raças Específicas Bulldog Francês, desenvolvido especialmente para atender as particularidades dessa raça, que está entre as mais populares de acordo com a CBKC, 2018. Ainda, apenas nesta edição, temos a PremieRpet® News Exclusivo, que traz a conquista da certificação LEED Gold para a Fábrica de Cookies. Na Entrevista, o médico e criador Rodrigo Araújo fala sobre o início de sua atividade como criador e as conquistas do Gatil Aruak. Finalizamos a edição mostrando os principais eventos que a PremieRpet® patrocinou nos últimos meses e quais serão os próximos acontecimentos importantes para vocês. Desejamos a todos uma ótima leitura!
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Medicina Veterinária na Prática Autor: M.V. PhD Andressa Dalmazzo Reprodução de Gatos
O mercado pet tem sido ampliado de maneira exponencial devido ao papel que os pequenos animais assumiram na sociedade. Segundo a Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação, o Brasil assume a 2ª colocação no faturamento do mercado mundial em 2018, ficando atrás somente dos EUA. Temos uma população de 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos, sendo o crescimento nos últimos 5 anos (2013-2018) muito maior de gatos (8,1%) em comparação ao de cães (3,8%). A expectativa é ultrapassar 30 milhões de gatos até 2022, segundo o IBGE. 6
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Sendo assim, é de suma importância saber que os felinos estão ganhando cada vez mais espaço nos lares brasileiros e entender que são uma espécie completamente diferente, com diversas particularidades, principalmente nas questões reprodutivas.
EO NT RA DU AL UR
As gatas são poliéstricas estacionais. Têm a ciclicidade controlada pelo fotoperíodo (12 a 14 horas de luz). A atividade sexual se inicia com o aumento do número de horas de luz por dia e quando este número diminui, elas entram INCID ÊNC IA D em inatividade sexual. Quando EL UZ expostas à luz natural, o ciclo NA T se encerra no inverno. Quando expostas à luz artificial, ou habitam regiões quentes, como o Norte e Nordeste do Brasil, podem ter ciclo o ano todo. DIA
O início da puberdade depende de alguns fatores: quando a fêmea atinge cerca de 75% do peso característico da raça, o que geralmente ocorre entre 6 e 12 meses de idade; o contato social com machos e fêmeas na fase do estro; a quantidade de exposição à luz; e o meio em que vivem, se é em gatis ou dentro de casa. O ciclo estral da gata é dividido em cinco fases: Proestro, Estro, Interestro, Diestro e Anestro. 7
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O Proestro tem uma duração média de 1 a 2 dias. É difícil de observar, pois a gata não apresenta edema vulvar ou secreção como as cadelas, mas pode apresentar algumas mudanças de comportamento. Geralmente ficam mais carinhosas e dóceis. O Estro dura em média 7 dias (4 a 9 dias). A fêmea apresentará comportamento de receptividade sexual. São comuns sinais como vocalização acentuada, inquietação, lordose e posicionamento lateral da cauda. A ovulação é induzida pela cópula e acontece como resultado de um reflexo neuroendócrino que é iniciado pela estimulação mecânica de receptores sensoriais na vagina e cérvix. Isso causará a liberação de um pico de LH pela hipófise, que por sua vez ocasiona a ovulação. A intensidade da estimulação necessária para induzir o pico de LH é desconhecida, mas varia entre as gatas. A ovulação vai depender do número e frequência dos estímulos. Raramente gatas cobertas somente uma vez ovulam. O pico de LH ocorre 16 horas após a cópula, e a ovulação, 48 horas após o pico de LH (24 a 52 horas pós cópula). Portanto, as coberturas devem ocorrer pelo menos 3 dias seguidos e 3 vezes ao dia, sendo a estimulação no 1º dia, a
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cobertura e liberação de LH no 2º e a ovulação e fertilização no 3º dia. É possível realizar a indução ao estro e à ovulação através de manipulação do fotoperíodo, estímulos sociais e terapias hormonais, mas é fundamental a avaliação de cada caso. Se a gata for coberta pelo macho mas não ocorrer a ovulação, ou se não ocorrer acasalamento, ela entrará na fase de interestro. Dura em média de 6 a 16 dias, e caracteriza-se por um ciclo de eventos que se repetem até o final da estação fértil. Em seguida ela entrará na fase de Diestro, gestante ou não, que dura em média de 40 a 60 dias. Se ocorrer a ovulação, mas não ocorrer a fertilização, ela terá uma pseudo-gestação, que pode acontecer quando há ovulação espontânea, anormalidades em útero ou se a cobertura for realizada por macho infértil, por exemplo. Ocorrendo a cobertura, a ovulação e a fertilização, a gestação vai ter uma duração média de 62 a 66 dias, que irá variar de acordo com a quantidade de coberturas. A última fase é o Anestro, que é o período onde ocorre a ausência de ciclicidade e os níveis hormonais ficam basais. Geralmente ocorre nas épocas de Outono e Inverno, quando há uma menor quantidade de luz por dia. É pouco observada em climas tropicais. Para identificar as fases do ciclo estral, além de observar as alterações comportamentais, são realizados exames como citologia vaginal e dosagens hormonais. 9
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Os machos também apresentam particularidades. As principais são a presença de glândulas bulbouretrais, além da próstata e de espículas no pênis, que influenciadas pela testosterona, tem como função aumentar a estimulação vaginal, favorecendo a indução da ovulação. A produção de espermatozoides (espermatogênese) ocorre em média aos 5 meses, porém sua capacidade ejaculatória só ocorre, aproximadamente, entre 7 e 10 meses de idade. Para coletar o sêmen de um felino são utilizadas várias técnicas. As melhores opções são a vagina artificial e a ejaculação química, porém a eletroejaculação ainda é a técnica mais utilizada. A coleta por vagina artificial tem a vantagem de ser um método simples, barato, não invasivo, e que pode ser feita a cada 2 dias. É preciso, porém, muito treinamento e paciência, especialmente quando se trata de animais agressivos ou traumatizados. A coleta por eletroejaculação pode ser feita em qualquer tipo de gato, mas é necessário anestesiar o animal, equipamento específico e uma equipe altamente treinada e capacitada, o que torna o processo mais custoso. A inseminação artificial é uma alternativa para casos em que há recusa da fêmea, falta de interesse do macho ou quando os animais estão distantes 10
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geograficamente. Pode ser feita via intravaginal ou intrauterina. De forma geral, é importante saber que existem grandes particularidades na fisiologia reprodutiva dos gatos e que se deve sempre procurar um médico veterinário capacitado para uma criação segura e responsável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Mercado Pet Brasil 2019 – ABINPET (Associação Brasileira da
Indústria de Produtos para Animais de Estimação). Disponível em: http://abinpet.org.br/mercado/
JOHNSTON, S. D.; KUSTRITZ, M. V. R.; OLSON, P. S. Canine and
Feline Theriogenology. Saunders, 2001
NELSON, R. S.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos
Animais. 3ª ed. Mosby Elsevier, 2006.
SILVA, T. F. P.; ACKERMANN, C. L.; SILVA, L. D. M. Desafios para
o desenvolvimento da tecnologia da criopreservação de sêmen felino. Ciência Animal, 22(1): 143-160, 2012 – Edição Especial.
SILVA, T. F. P.; DIAS, C. G. A.; CARDOSO, J. F. S.; UCHOA, D. C.;
BRAGA, A. C. P.; ACKERMANN, C. L.; PINHEIRO, F. T. S.; BRILHANTE,
D. F. M.; CARNEIRO; R. D.; TAVERNEZI, L.; QUINTO, H. R.; SILVA, L. D. M. Comparação de quatro protocolos anestésicos para a coleta de
sêmen por eletroejaculação em gatos domésticos. Ciência Animal, 18(1):15-23, 2008.
ZAMBELLI, D.; CUNTO, M. Semen collection in cats: Techniques
and analysis. Theriogenology. v.66, n.2, p.159-165, 2006.
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PremieRpet News
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Nutrição excelente para cães da raça Bulldog Francês A linha PremieR Raças Específicas, de alimentos super premium, leva em consideração as mais diversas particularidades de cada raça de cão. A fim de torna-la ainda mais completa, a PremieRpet® lançou o produto PremieR Raças Específicas Bulldog Francês para adultos e filhotes. O surgimento dessa raça teve início na Inglaterra e França, com o objetivo inicial de desenvolver um cão de companhia. Hoje, sabe-se que o Bulldog Francês se caracteriza por um temperamento ativo, companheiro e bastante carinhoso. É de porte pequeno, com musculatura exuberante, braquicefálico, com cauda curta, pescoço grosso e orelhas eretas. O peso do animal adulto pode variar de 8 a 15 kg. Os aspectos físicos e comportamentais particulares fizeram com que essa raça ultrapassasse os cães da raça Labrador 12
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em número de registro nos Estados Unidos e, no Brasil, tem aparecido como uma das mais comumente registradas no CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia). Frente a essa grande popularidade da raça, fica evidente a necessidade de direcionar a nutrição para o desenvolvimento pleno de características típicas e minimizar os principais problemas de saúde ao qual estão sujeitos. Segundo um estudo1 publicado por pesquisadores da The Royal Veterinary College, na Inglaterra, cães da raça Bulldog Francês possuem tendência ao desenvolvimento principalmente de doenças dermatológicas, enteropatias, doenças respiratórias, oftalmológicas e músculo-esqueléticas. Outro ponto muito observado é a flatulência, menos descrita em literatura, mas senso comum entre os proprietários. Pensando nisso, o produto desenvolvido possui diversas características importantes que vão desde o formato do grão até a inclusão de ingredientes diferenciados. O alimento contém o grão em tamanho e formato especial, isso porque a conformação do focinho dificulta a preensão do grão por esses animais. Além disso, há a redução da flatulência e manutenção da saúde intestinal através da combinação exclusiva de proteínas de alta qualidade e digestibilidade e fibras de alta qualidade. Visando a beleza da pele e da pelagem, o alimento conta com ácidos graxos essenciais ômegas 3 e 6, biotina e zinco e o desenvolvimento excelente é garantido na versão para filhotes através da combinação de níveis ótimos de proteínas, vitaminas 13
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e minerais. O alimento de adultos possui o complexo saúde articular pela associação de beta-glucano purificado, ácidos graxos ômega-3, condroitina e glicosamina. A saúde oral é garantida pela adição do hexametafosfato de sódio, importante ingrediente para a prevenção da formação de cálculos dentais. O lançamento está no mercado nas apresentações de 1kg, 2,5kg e 7,5kg para animais adultos e 1kg e 2,5kg para animais filhotes. Assim como todos os produtos das linhas super premium da PremieRpet®, possui o selo de 110% de satisfação, que garante a devolução integral do valor da compra, acrescido de 10% caso o consumidor não fique satisfeito. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. O’Neill et al. Canine Genetics and Epidemiology (2018) 5:3
https://doi.org/10.1186/s40575-018-0057-9
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PremieRpet News Exclusivo
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Fábrica de Cookies da PremieRpet® recebe a certificação LEED Gold de sustentabilidade A unidade é referência de empreendimento verde desde que foi inaugurada, em 2016. Com atuação voltada para a sustentabilidade desde a sua fundação, há 22 anos, a PremieRpet® acaba de registrar uma importante conquista: a certificação LEED GOLD para a fábrica de cookies, localizada em Dourado, interior do estado de São Paulo. A planta já contava com a certificação LEED desde que foi inaugurada, em 2016, tornando-se um case no setor como a primeira do segmento a deter tal selo. Agora, a empresa dá mais um passo com a certificação Gold, considerada a mais importante para edificações verdes no Brasil e utilizada em 143 países. 16
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“Essa conquista reflete os valores praticados pela empresa desde sempre, do ponto de vista ambiental e também social, evidenciando a conscientização inclusive em relação à saúde e segurança dos trabalhadores, bem como satisfação e bem-estar dos consumidores”, aponta Cassio Macedo de Toledo, diretor industrial. “Somos guiados pelo consumo consciente em todos os níveis de nossa atividade”, completa. Para alcançar a certificação LEED Gold, a fábrica de cookies passou por um rigoroso processo de avaliação que levou em conta sete quesitos: terreno sustentável, uso racional da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade do ambiente interno, inovação de projeto e atendimento a prioridades regionais de fornecedores. “São pouquíssimos os empreendimentos com tal certificação no Brasil. Foi um grande desafio atender todos os requisitos com alta pontuação e hoje podemos comemorar essa conquista”, revela Toledo. O engenheiro destaca algumas das práticas industriais que fazem parte da cultura da empresa e que proporcionaram a certificação: Reaproveitamento de água – a fábrica apresenta um excelente balanço hídrico. Há, por exemplo, duas lagoas para coleta pluvial, parte direcionada para uso nos sanitários e parte para irrigação, além de telhados com área de captura e restritores de vazão em toda a fábrica. “O processo industrial também não gera efluentes e a pouca água usada na limpeza das linhas é tratada em estação própria”, explica. 17
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Eficiência energética – é alvo constante de esforços e monitorada diariamente. “A fábrica conta com energia térmica gerada em caldeiras alimentadas por biomassa de madeira, derivada de eucaliptos cultivados para este fim na própria fazenda, fechando assim o ciclo de carbono, minimizando sua emissão. A energia elétrica, por contrato com a fornecedora, também é proveniente de fontes 100% renováveis, de pequenas centrais hidrelétricas e eólicas”, diz. Além disso, segundo ele, os materiais utilizados são escolhidos cuidadosamente para promover ainda mais eficiência: vidros, iluminação LED, telhas translúcidas, entre outros. A troca das lâmpadas fluorescentes por LED, por exemplo, e a instalação de paineis solares, gerou importante economia no consumo total. Até mesmo o transporte privativo para funcionários conta com um bicicletário. As
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iniciativas juntas contribuem para reduzir o uso de carro e a emissão de CO2 na região. Mínimo impacto – Toledo explica que as construções na fábrica priorizam materiais e recursos de baixo impacto ambiental, bem como gestão de resíduos desde a obra, sem encaminhamento para aterros e, sim, para depósitos de reciclagem, com uma meta de 75%. A fábrica adota conteúdo reciclado, como concreto, aço e alumínio, e materiais adquiridos de fornecedores do entorno, favorecendo o desenvolvimento da economia regional e economizando transportes e emissões de CO2. Qualidade ambiental – visando a qualidade ambiental interna, são priorizados materiais com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis (como tintas, adesivos, revestimentos e selantes da Eucatex), monitoramento de vazão de ar, ventilação e fumaça, conforto térmico com controle de iluminação por ambiente e posto de trabalho. “A iluminação natural é priorizada e muitas das áreas ocupadas têm linha de visão e acesso a paisagens”, revela. Com essas práticas sustentáveis que fazem parte da cultura da empresa, o resultado não poderia ser diferente: mais um case de sucesso para a PremieRpet® e para o segmento de pet food no Brasil.
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Entrevista À frente do GatoGrupo da Bahia, que está completando 10 anos em 2019, Rodrigo Araújo é um profissional multitarefas. Médico, criador de gatos desde 1995 no seu Gatil Aruak, atua também como presidente da Federação Felina Brasileira - FFB, que representa a FIFé no Brasil. Nesta entrevista, ele conta um pouco sobre sua trajetória de sucesso.
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Como e quando você decidiu se dedicar à criação de gatos e participar de exposições? Sempre fui apaixonado por animais. Ainda adolescente comecei a criar, era 1994, naquele mesmo ano conheci a presidente do clube aqui da Bahia e nos tornamos grandes amigos. Desde então, a criação e os eventos sempre estiveram presentes em minha vida. Além do seu gatil e seu cargo na FIFé, você está à frente do GatoGrupo da Bahia, que completa 10 anos em 2019. O que te motiva nessa empreitada e como avalia o desenvolvimento do Clube? A paixão pelos gatos hoje é um lado importante da minha vida, que me traz grandes amigos, motivo para lindas viagens, além de me possibilitar ajudar instituições de apoio a animais de rua. Realmente uma grande fatia de minha vida! O GatoGrupo é um filho que traz muito orgulho a mim e ao Fábio, meu companheiro e fundador do clube junto comigo! O crescimento do clube e o desenvolvimento da gatofilia na Bahia seguem de mãos dadas, em especial nos últimos cinco anos, com a parceria com a PremieRpet® passamos a figurar como segundo clube mais expressivo do país e criamos alicerces firmes para ajudar os criadores em todo o nordeste. Como faz para conciliar as atividades do Gatil Aruak, do GatoGrupo da Bahia e da FIFé com a sua profissão de médico? Sempre fui multitarefas e tudo começou pequeno, 21
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“Sempre fui apaixonado por animais. Ainda adolescente comecei a criar, era 1994, naquele mesmo ano conheci a presidente do clube aqui da Bahia e nos tornamos grandes amigos.” então acredito que eu absorvo as coisas sem me dar conta do tamanho que vão tomando... Às vezes nem sei como dou conta de tudo, mas com certeza os amigos incríveis que me cercam em ambas as diretorias, do GatoGrupo e da FFB, tornam tudo possível, leve e prazeroso! O Aruak vem registrando importantes prêmios nos últimos anos, tanto em campeonatos nacionais quanto internacionais, como World Cat Show da FIFé em 2018, motivo de orgulho para a gatofilia brasileira. A que atribui essas conquistas? 22
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Sempre trabalhamos sério. Criar, para nós, sempre foi motivo de pesquisas e cuidado extremo na busca por linhagens saudáveis e com excelente padrão físico. Então, os resultados aparecem e se solidificam cada vez mais! Claro que nossos gatos são cuidados como filhos com os melhores produtos do mercado, além da melhor assistência veterinária. Quais raças você cria e qual o papel da alimentação na formação de seus gatos? Criamos Orientais, Siameses, Ragdolls e American Curls. A alimentação deles é, sem dúvida, o fator fundamental na formação dos filhotes para que possam expressar o melhor de sua genética enquanto crescem, além de garantir a saúde em seu desenvolvimento, fase reprodutiva e senilidade. Mas, francamente, essa é a parte fácil de nosso trabalho, pois usamos PremieRpet® há cinco anos e, desde então, até o uso de complementos nutricionais e produtos para beleza vêm se tornando realmente supérfluos diante do excelente resultado com o alimento seco e úmido! Quais dicas você daria a quem deseja se tornar um criador diferenciado nos dias de hoje? Acho que é um tripé que leva ao sucesso: a melhor genética possível para a raça escolhida, um excelente veterinário acompanhando o gatil e os melhores produtos na alimentação e saúde dos pequenos!
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Eventos 03 e 04/08 – 192º e 193º Eventos Internacionais do Clube Brasileiro do Gato Organizadas pelo Clube Brasileiro do Gato (CBG) e patrocinadas pela PremieRpet®, as 192ª e 193ª edições dos eventos internacionais contaram com a participação de mais de 300 felinos de 17 raças diferentes e um público de mais de 1.000 pessoas. Além de ter um contato mais próximo com os felinos, os participantes puderam acompanhar um concurso de beleza felina que contou com a presença de jurados nacionais e internacionais. Toda a doação de leite em pó arrecadada no evento foi direcionada à Casa Hope. 17/08 – Mostra de Gatos A Mostra de Gatos ocorreu na Cobasi Tamboré em Alphaville e reuniu cerca de 400 participantes que interagiram com diferentes raças e aprenderam um pouco mais a respeito das características físicas e comportamentais dos felinos. A iniciativa contou com a presença de criadores renomados e parceiros da PremieRpet®. 24
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17 e 18/08 – 9º Evento Internacional de Gatos Unigat Com patrocínio da PremieRpet®, o 9º Evento Internacional de Gatos da UNIGAT reuniu no Estádio Cinófilo do Kennel Club do Rio Grande do Sul pouco mais de 1.500 visitantes que puderam apreciar 80 belos exemplares da espécie felina e também tiveram a chance de contribuir para uma causa social. Durante o evento foram arrecadados 400kg de leite em pó que foram doados ao Asilo Padre Cacique.
14/09 – Pet Day & Mostra de Gatos Organizado a partir da parceria entre o Rio Cat Clube, a PremieRpet® e a American Pet, a mostra contou com a participação de 6 raças diferentes de felinos, sendo elas: Persa, Ragdoll, Sphynx, Mau Egípcio, Bengal e Exótico. Além de proporcionar maior contato com as diferentes raças, durante o evento houve distribuição de brindes e materiais técnicos.
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Calendário OUTUBRO
99ª EXPOSIÇÃO PANAMERICANA, 100ª EXPOSIÇÃO PANAMERICANA, 44ª EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL Data: 18/10 a 20/10 Local: Atibaia/SP Mais informações: www.kcsp.com.br
NOVEMBRO
FIFe WORLD SHOW 2019 Data: 26/10 e 27/10 Local: Freiburg/Alemanha Mais informações: www.worldshow-germany.de/ FEIRA PETNOR Data: 28/11 a 30/11 Local: Centro de Convenções de Pernambuco - PE Mais informações: www.feirapetnor.com.br 194ª E 195ª EXPOSIÇÕES INTERNACIONAIS – CLUBE BRASILEIRO DO GATO Data: 30/11 e 01/12 Local: Clube Homs – São Paulo/SP Mais informações: www.clubebrasileirodogato.com.br
DEZEMBRO
194ª E 195ª EXPOSIÇÕES INTERNACIONAIS – CLUBE BRASILEIRO DO GATO Data: 30/11 e 01/12 Local: Clube Homs – São Paulo/SP Mais informações: www.clubebrasileirodogato.com.br
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