É sabido que o legado da arte rupestre da Amazônia, deixado pelas etnias as quais viveram na região, ainda não foi devidamente reconhecido e valorizado. São ainda incipientes as produções bibliográficas sobre tal herança, e poucas fundamentadas em pesquisas científicas de campo e de laboratório, dotadas dos recursos necessários para o criterioso trabalho que o assunto requer. Destarte cabe apoiar e incentivar as iniciativas e o interesse pelo tema, e receber com entusiasmo ensaios e textos que o tomem como foco.