Tucunduba chega ao número 3 trazendo um pouco do que se produz em cultura e arte na UFPA. Como nos dois primeiros números, o mais difícil foi selecionar os trabalhos para compor a revista. Sobrou qualidade, faltou espaço. Também sobra a certeza de que ainda teremos muito que publicar e que a revista está sendo a ponte de ligação entre a produção artística e cultural e toda a comunidade universitária. Além dos trabalhos “intramuros”, temos o texto da superintendente do IPHAN no Pará, Maria Dorotéa de Lima, que fala sobre as ações em defesa do patrimônio do Pará durante os 30 anos em que o instituto vem atuando aqui. Mas o patrimônio também percorre outras páginas, com Lindanor Celina e a Marujada, com os estudantes de Colares aprendendo com o mundo imaginário, a cerâmica de Icoaraci reproduzindo o passado. Nessas águas, o Tucunduba vai fertilizando nossas margens.