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Amanhã pode ser tarde
manhã pode ser muito tarde para você dizer que ama, perdoa, desculpa e quer tentar de novo. Amanhã pode ser muito tarde para você pedir perdão. Para você dizer: Desculpeme o erro foi meu! O
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seu amor, amanhã, pode já ser inútil. O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso. A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada. O seu e-mail, amanhã, pode já não ser lido. O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário. O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços. Porque amanhã pode ser muito tarde! Não deixe para amanhã para dizer: Eu amo você! Estou com saudades de você! Perdoe-me! Desculpe-me! Esta flor é para você!
Você é importante para mim. Você está tão bem. Não deixe para amanhã: O seu sorriso, abraço, carinho, trabalho, sonho e sua ajuda. Lembre-se: Amanhã pode ser tarde muito tarde! Procure. Vá atrás! Insista! Tente
mais uma vez! Só o hoje é definitivo. Colaboração: Profa. Dra. Maria do Vale Oba Especialista em Acupuntura (16) 3234-3862 99196-5217 | 3904-8414 mariaoba@hotmail.com
Mandalas outro pelos altos e baixos da vida; a meditação sobre o centro de uma mandala nos acalma, colocando-nos em contato com sua eterna
mandala é uma ferramenta para se conectar com o universo, com a essência da vida. Mas também pode levar ao encontro das mais desconhecidas características pessoais. A força das formas e das cores tem poderes incríveis. Como símbolo para meditação contemplativa, trabalhar com as mandalas sugere significados intermináveis. Em certos momentos em que nos sentirmos confusos, jogados de um lado para
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estabilidade. Ou quando nos sentirmos mortos e sem vida, a contemplação do movimento de uma mandala, ajuda-nos a estabele-
cer contato com a ilimitada energia da vida. Mandala é uma imagem circular composta por um padrão de formas que se repetem simetricamente em torno de um ponto central. Integração cósmica, processos de cura, contemplação divina, meditação, relaxamento, busca espiritual, função terapêutica. São inúmeras as possíveis utilizações dessas poderosas imagens. A Mandala é um daqueles assuntos ‘clássicos e consagrados’ que tem significado tão profundo e abrangente que se torna difícil, por vezes, encontrar definições fiéis ao seu rico sentido.
Colaboração: Marina Elisa Costa Baptista - Filósofa e Mandalista (16) 3630-4459 | 99753-6949 - mecbaptista@yahoo.com.br www.facebook.com/MandalasPorMarinaElisaGaleria
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Kung Fu como filosofia de vida
comum o principiante de Kung Fu ver nesta arte apenas o seu lado físico, suas técnicas de combate e sua aplicação prática a defesa pessoal. É preciso uma evolução e amadurecimento na pratica para que o aluno possa compreender sua arte como um todo e não apenas como um grupo isolado de técnicas combativas. À medida que o praticante vai progredindo em seus treinos vai conseguindo desempenhar as técnicas com grande habilidade. Lançará chutes e socos com perfeição, fara bloqueios e esquivas com eficiência será capaz de se defender com tranquilidade e segurança construída através de seu treinamento. Mas, aqui surge a questão? Estar condicionado fisicamente poderá ca-
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pacitá-lo a cuidar-se e defender-se em situações de agressão, mas e o que mais? Na China para que um estilo de Kung fu seja considerado tradicional deve desenvolver com seus praticantes os seguintes itens: socos, chutes, quedas, imobilizações, combate livre, treinamento de formas de mãos e ar-
mas, exercícios internos (qigong), filosofia, medicina chinesa, meditação. Muitos praticantes focam apenas nos cinco primeiros itens, e com isso desenvolve um conhecimento superficial de sua arte. O que tem mantido o Kung Fu durante todo esse tempo assegurando-lhe a posição da mais
antiga das artes marciais é sua profunda atuação sobre as questões do ser humano através de ensinamentos e tradições filosóficas que atingem o seu interior transmutando-o. A disciplina e a filosofia desenvolvida com as práticas marciais do kung fu ajuda seus praticantes a fortalecer suas mentes e seus corpos de uma
forma equilibrada melhorando a saúde e concentração. Nos dias de hoje enfrentamos todos os dias situações e emoções que às vezes nos faz jogar a toalha. Para que isto não aconteça ou pelo menos possamos lidar com estas situações de uma maneira mais sabia se faz necessário que o praticante tenha treinado os cinco últimos itens da sequencia acima. Como diz um antigo ditado Chinês: “Aquele que vence os outros é Forte aquele que vence a si próprio é sábio”. O maior adversário esta dentro de nós, apren-
der a lidar com as emoções a ter disciplina e sabedoria para enfrentar as dificuldades, respeitar a si mesmo e ao próximo. Por isso é necessário que os praticantes desenvolvam sua arte abrangendo todos os aspectos que ela engloba. Isso se faz necessário até para que os praticantes não usem esse conhecimento de maneira errada, sendo assim pessoas humildes, responsáveis e respeitosas. Todos podem colher os benefícios do Kung fu, treinando de uma maneira seria e bem orientada praticando todos os aspectos desta arte.
Colaboração: Prof. Everton Ap. Rodrigues (16) 3911-1236 everton@equilibrius.com.br
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A regra de ouro dos pais serve para todas as idades “Trate os outros do modo como você mesmo gostaria de ser tratado” que um casal estivesse “na mesma situação” em que essa disciplina costuma ser aplicada às crianças.
esde a Antiguidade a Regra de Ouro tem sido uma ótima referência moral. Pensadores gregos e judeus, Confúcio, Jesus e outros professores de Ética ensinaram esse princípio, chamado “de ouro” para indicar sua posição privilegiada como regra fundamental da vida. Haveria um ensinamento melhor para aplicarmos em nosso dia-a-dia de pais? Uma variante da Regra de Ouro que se aplica a essa situação é: “Trate seu f ilho como você gostaria de ser tratado se estivesse na mesma situação”. Seria esclarecedor aplicar essa “Regra de Ouro dos Pais” a alguns métodos comuns de disciplina, supondo-se
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1. Castigo físico Sem querer a esposa derruba café no paletó novo do marido. Ele bate nela. Será que a esposa vai ter mais cuidado com as coisas dele no futuro? Ou será que ela vai dar queixa por agressão? 2. Ficar de castigo O marido começa a discutir com um amigo que está de visita. A esposa fala: “Não f ica bem discutir com seu amigo! Não vou aceitar isso! Vá já para o quarto e fique meia hora sentado lá!” Será que o marido vai aprender a discutir menos? Será que a vergonha da situação vai colocá-lo na linha? Será que ele vai ter vontade de se desculpar com o amigo? 3. Arcar com as consequências A mulher sai de carro, se esqueceu de en-
cher o tanque e a gasolina acaba. Ela telefona para o marido pedindo que ele vá com seu carro até o posto e lhe traga a gasolina. Ele se recusa, explicando que
ela precisa aprender a arcar com as consequências de seus atos e a ser mais responsável. A próxima vez que a gasolina estiver acabando, será que a espo-
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sa vai se lembrar de encher o tanque? Ou será que vai estar ocupada demais com fantasias de divórcio para pensar em coisas de menor importância como a manutenção do carro?
de lavar os pratos. Ele murmura um “hum hum” e continua lendo. A mulher diz com firmeza: “lave os pratos já! Vou contar até
é que as crianças, como os adultos, têm mais disposição para colaborar com quem os trata com gentileza, respeito, compre-
bem tratados. A idade não faz diferença. O melhor que os pais podem fazer para ajudar seus f ilhos a se tornarem adultos
3: 1-2...” Será que assim o marido vai ter vontade de colaborar com sua esposa? Ou ele vai concluir que se casou com uma louca? E ele vai se sentir minimamente querido? Todos esses métodos de disciplina parecem ridículos, vistos por esse ângulo. A razão disso é que nossa sociedade determinou que crianças e adultos reagem de acordo com princípios diversos de comportamento. Esse engano é perigoso. A verdade
ensão e dignidade. O único “método” que faz sentido em um relacionamento humano, seja com uma criança ou com um adulto - é o amor incondicional. Em nossa sociedade, temos feito a pergunta errada. Perguntamos “quais são as regras que funcionam com as crianças, quais são as que funcionam com os adultos?” Felizmente, a realidade é bem mais simples: todos os seres humanos comportam-se tão bem quanto são
amorosos e responsáveis é lembrar a Regra de Ouro dos Pais: “Trate seus filhos do modo como você gostaria de ser tratado se estivesse na mesma situação”. É uma regra simples, direta e eficiente. E não precisamos perder tempo pensando qual a idade da pessoa antes de aplicar a regra. Ela serve para todas as idades.
4. Contar até 3 A esposa lembra o marido, que está lendo o jornal depois do jantar, que é a sua vez
por Jan Hunt Psicóloga diretora do “The Natural Child Project”
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O Acompanhamento Terapêutico (AT) instrumento de aplicabilidade dos Projetos Terapêuticos Singulares
ocumentos do Ministério da Saúde referentes às questões da humanização da atenção e da gestão no SUS referem este tema como uma prioridade inadiável. Compreendemos que o desafio para humanizar a atenção e a gestão do cuidado no SUS, é nos implicarmos com o desafio de criar instrumentos para que a clínica e a gestão sejam pensadas juntas, inseparavelmente. Entendendo que todos os profissionais de saúde fazem clínica, compreendemos que o Acompanhamento Terapêutico – o AT - possa se tornar im-
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portante instrumento que busca colocar em prática Projetos Terapêuticos Singulares, preconizados pela concepção de clínica ampliada referida pelo Ministério da Saúde. A concepção de clínica ampliada se refere a ideia de que todos os profissionais, ao fazerem clínica, ou seja, promoverem a relação profissional-cliente no ato do cuidado à saúde, estarão com a possibilidade da escuta integral do ser humano em suas necessidades, possibilitando assim o desenvolvimento de Projetos Terapêuticos Singulares. Mas como é que podemos exercer essa concepção na prática? Na experiência como acompanhante terapêutica – at –trabalho na perspectiva de ação da clínica ampliada e desenvolvimento de Projetos Terapêuticos Singulares. Isso porque, quando atuo no campo do AT, lido com as particu-
lares demandas oriundas do acompanhado e com isso, é necessário me desalojar do saber estruturado que tenho como profissional especializado no ramo do cuidado humano. AT é ação complexa! No AT o que realizamos como acompanhantes terapêuticos – at – é um trabalho de sustentação e vizinhança com o acompanhado, no sentido de promover: acolhimento ao seu sofrimento, que, por meio da escuta, facilita sua readaptação sociofamiliar, promovendo vínculos mais eficazes com a sociedade, permeando vinculação aos serviços extra-hospita-
lares, inserindo-os em redes sociais, e evitando o processo de cronificação de doenças. Pensamos que o AT possa se constituir-se como política pública como proposta de implementação em quaisquer serviços de saúde, possibilitando acompanhar usuários em seus contextos cotidianos. Novamente deixamos o apelo de que se faz necessário que nós, profissionais do cuidado, possamos nos desalojar de nossa cômoda situação de portadores do Saber acadêmico, para apreendermos o Saber e o Mundo do acompanhado em seu contexto sócio-histórico-cultural.
Colaboração: Dra. Ana Celeste de Araújo Pitiá Doutora em Saúde Mental, Coordenadora de Cursos, Supervisora e Terapeuta de Acompanhamento Terapêutico (AT), Mediadora de Conflitos e Facilitadora de Diálogos, Diretora da Comviver (16) 99992-2676 | 3443-2213 - anaceleste@grupocomviver.com
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Quero viver no céu, mas não quero ouvir a trombeta dos anjos
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umpra os preceitos divinos e será abençoado na terra. Isso é excelente e verdadeiro, mas não podemos nos esquecer do jogo de opostos que nos habita. Se aprendermos com Jó veremos que é bem assim: Jó seguia todos os preceitos que a tradição judaica propunha para os seus filhos, procurava ser justo, era rico, saudável, sua família e servos o honravam e ele era conceituado no grupo que vivia. Fiel ao seu Deus, a tal ponto de irritar o lado oposto do bem, o Satã. Este disse ao Criador, tira tudo dele, a saúde, os bens, a família, as honras da tribo, reduza-o a feridas e doenças gra-
ves e ele blasfemará diante de Ti. Entretanto, Jó sentia o lado divino do Criador e isso era tão forte no seu coração e mente, que o lado inferior e material que o assolava como a perda da saúde, dos bens, da família, dos amigos, do prestígio eram nada em relação ao Bem Supremo que o sustentava na fé. Nós somos o oposto, queremos viver no céu ao descobrir no coração a parte divina que nos habita, mas não queremos ouvir os sons dissonantes da vida e os problemas que fustigam o corpo e a alma, onde até a iluminação, que deixa marcas profundas é abafada pela gravidade da matéria. Assim sentiram João da Cruz, Tereza D´Avila, Jacob Boheme e místicos em todas as épocas. Somos duais. Há
que aparecer as Trevas para se conhecer a Luz. Mas esse clarão, quando num átimo de tempo se torna visível ao nosso sentir, assina a sua eternidade. Precisamos do aprendizado da aceitação, a vida dá, tira, desgasta, renova outra vez. Isso tem uma
as glórias humanas, desde que não nos desviemos dele, e nós caímos nessa esparrela. Essa prepotência não consegue viver ameaçada pela Luz do Ego interno e Superior que habita no coração. Vida e Morte são pontas da nossa história de unidade. A
importância relativa, mas o ego menor com a sua voz interior comanda a nossa Personalidade iludindo-nos com promessas de imortalidade do corpo e todas
nossa identif icação com os princípios externos que norteiam a vida de superfície não deve receber todos os méritos como se essas vitórias na matéria fossem
Colaboração: Marcos Zeri Ferreira - Membro do Grupo de Estudos Teosóficos Ahimsa (16) 3237-3696 - ferreirajoias@terra.com.br
Revista dos Vegetarianos - Edição 83 Previna o Diabetes Novas descobertas revelam que a Jabuticaba e outras 6 frutas brasileiras, que contém polifenóis, inibem enzimas que liberam glicose no sangue. Entenda como isso ajuda a combater o diabetes. Soja: Nutricionista explica a melhor e a pior maneira de comer este grão. Polêmica do leite: Até quem não é vegetariano parou de beber. Saiba o porquê. Livre-se das toxinas: Médico explica por que o vegetarianismo é a melhor maneira de desintoxicar o corpo. Kiwi: Reforça o sistema imunológico e protege até sua pressão arterial. 8 receitas com toques de flores
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http://www.europanet.com.br/site/index.php?cat_id=936&pag_id=24529
ininterruptas. De repente, algo nos surpreende. Se for coisa boa passará, o contrário também passará. Se você tiver uma experiência de iluminação saberá que a alegria sentida nessa descoberta dentro do peito, é algo inefável. Sentirá o sabor do eterno e a certeza de que essa Luz sempre existiu antes de você vir ao mundo. Se ainda não sentiu, peça sem exigência. Seja humilde para acatar a vontade
do Eterno. Não cultive a incredulidade que é inspiração do seu Satã incrustado na prepotência do eu orgulhoso. Suplique ao Espírito Santo que o ilumine e tenha fé no Poder Supremo que se aloja no coração. Essa Força se manifesta do jeito que for melhor para cada pessoa, embora às vezes a sua manifestação se oculta de um modo doloroso para você. Não se esqueça de dobrar os joelhos.
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