Museu Nacional de Arte Antiga
Rita Ferreira nยบ21 Sara Pires nยบ23 Zuidlai Huang nยบ24
Localização
O Museu Nacional de arte Antiga está situado na rua das Janelas Verdes, num pequeno largo de planta em U, denominado largo do Dr. José de Figueiredo.
Localização Cálculo da distância entre a nossa Escola e o Museu Nacional de Arte Antiga: 1600 metros. Tempo que demora a percorrer o percurso entre ambos: 19.2 min. 5000 m ---- 60 min. 1600m ----- T T=1600x60 5000 T= 19.2 min.
Palácio Alvor-Pombal
O museu encontra-se instalado, desde o seu início, num palácio mandado construir no século XVII por D. Francisco de Távora, primeiro conde de Alvor.
Apesar de o edifício ter saído incólume do devastador terramoto de 1755, Matias da Silva Eça não o habitou e passou a arrendá-lo. Sabe-se que o embaixador da Alemanha, conde de Metch, que pagava anualmente a renda de 3 mil cruzados, aqui residiu de 1759 a 1762. Mais tarde, a residência veio a ser arrendada ao cônsul holandês Daniel Gildemeester famoso e opulento contratador de diamantes.
Hist贸ria Apesar de criado em 1884, a hist贸ria do Museu come莽a antes, no antigo Convento de S. Francisco, onde se deu a abertura da primeira galeria p煤blica de pintura da Academia de Belas Artes, em1869.
Museu
Ao longo dos tempos, depois de se tornar museu, o edifício conheceu várias adaptações e remodelações.
O novo edifício apresentava-se como um gigantesco cubo dividido em três pisos, com um grande salão central e uma galeria superior, dedicados à exposição permanente e um outro, para as reservas. A partir de 1911 o Museu adopta a actual designação de Museu Nacional de Arte Antiga.
Obras mais importantes As 10 obras mais importantes apresentadas no museu são: Painéis de S. Vicente; Fonte Bicéfala; Cruz Processional; Custódia de Belém; Biombos Namban; Saleiro; Centro de mesa; S. Leonardo; Tentações de Santo Antão; S. Jerónimo.
Painéis de S. Vicente
Nuno Gonçalves Óleo e tempera sobre madeira de carvalho. Uma obra composta por 6 painéis, Investigações recentes, levam a concluir que os painéis foram pintados realmente por Nuno Gonçalves, cerca de 1445 e representam não S. Vicente, mas sim o funeral simbólico do Infante Santo.
1
1. 2. 3. 4. 5. 6.
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Painel dos Frades Painel dos Pescadores Painel do Infante Painel do Arcebispo Painel dos Cavaleiros Painel da RelĂquia
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Cruz Processional Ouro, safiras, granadas e pérolas É também conhecida por Cruz de D. Sancho I por ter sido este o monarca que por testamento ordenou que fosse executada e doada ao abastado Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde foi sepultado. Estilo Gótico.
Custodia de Belém
Gil Vicente, Ouro e esmaltes. Mandada lavrar por D. Manuel I para o Mosteiro dos Jerónimos em Belém, com o ouro trazido por Vasco da Gama no regresso da 2ª viagem à Índia.
Biombos Namban Arte Namban AtribuĂdo a Kano Domi. TĂŞmpera sobre papel, folha de ouro, seda, laca e metal Par de biombos, compostos por dois elementos de seis folhas articuladas.
Tentações de Santo Antão
Jheronymus Bosch Assinado (canto inferior esquerdo do painel central). Óleo sobre madeira de carvalho. Esta impressionante obra traduz o medo e a inquietação que tocam a alma e a natureza humanas.
São Jerónimo Albrecht Dürer Monogramado e datado 1521. Óleo sobre madeira de carvalho. Dürer escolheu um velho homem de 93 anos para modelo do São Jerónimo pintado em 1521.
O inferno
Autor não identificado. Portugal, 1º terço do século XVI (1505-1530) Óleo sobre madeira de carvalho. No Inferno que um autor português não identificado pintou no século XVI reúnem-se imaginários recorrentes do mal, do medo e do castigo.
Fim http://mnaa.imc-ip.pt/pt-PT/edificio/ContentDetail.aspx http://maps.google.pt/maps?f=d&source=s_d&saddr=Largo+de+Jesus&daddr=Unknown+road&hl=en&geocode=FaazTgId6 mB0_w%3BFV-VTgId3DF0_w&mra=dme&mrcr=0&mrsp=1&sz=18&dirflg=w&sll=38.704979,9.160591&sspn=0.002009,0.004592&ie=UTF8&ll=38.708355,-9.15594&spn=0.016945,0.03665&t=h&z=15