Afonso Soares
Nº 1
Diogo Rocha
Nº 6
Hélder Francisco
Nº 10
8ºD
O “bullying”, mais conhecido por violência verbal e/ou física gerada na comunidade escolar, tem vindo a aumentar de ano para ano, cada vez mais intensificada e sem fim à vista. Cerca de 300 casos de “bullying” tiveram lugar nas escolas portuguesas, no passado ano lectivo, tendo sido apreendidas cerca de 84 armas de fogo.
O “bullying” não escolhe idades, nem sexos, nem países... Um exemplo disso passou-se nos EUA, quando um rapaz de seis anos cuspiu na mesa de uma colega e rapidamente retirou da sua mochila uma arma, a qual foi carregada no momento, e disparou contra ela, dizendo “não gosto de ti”! A menina acabou por não resistir aos ferimentos e morreu.
A principal causa deste grave problema deve-se à divisão dos jovens em grupos que, por vezes, ridicularizam alunos que, segundo os seus padrões, são considerados inferiores aos outros. Por isso são sujeitos às piadas, às reduções ao ridículo e até à violência física. Além destes casos, também se verificam situações de violência sexual.
As consequências mais comuns da violência são: • • • • • • • • • • • •
Baixa auto-estima; Medo; Angústia; Pesadelos; Falta de vontade de ir à escola e rejeição da mesma; Dificuldade de concentração, diminuição do rendimento escolar; Falta de apetite ou apetite voraz; Choro; Insónias; Sensação de aperto no coração; Furto de objectos em casa, surgimento de material escolar e pessoal danificado; Desaparecimento de material escolar;
• Stress.
As consequências menos comuns: • • • • • • • •
Ansiedade, dificuldades de relacionamento interpessoal; Dores de cabeça, dores de estômago e dores não especificadas; Urinar na cama; Vómitos; Aumento do pedido de dinheiro aos pais e familiares; Abuso de álcool e/ou estupefacientes; Auto-mutilação; Suicídio.
Os professores devem ser orientados a promover a consciencialização das turmas sobre a violência em meio escolar, caso contrário, todos vão continuar com o que, para eles, é apenas uma brincadeira da escola. Todos os casos devem ser levados ao conhecimento da Direcção, para que os alunos fiquem à vontade, mostrando confiança e desembaraço.
Em caso de se sofrer de “bullying”, não se deve dar importância e deve-se tentar mostrar indiferença às críticas. Contudo, se as coisas se tornarem piores, deve-se procurar ajuda de amigos e profissionais a quem se possa contar os problemas. Em casos mais extremos, deve-se denunciar os agressores à PSP. Nunca, mas nunca, nos devemos isolar do mundo e nos tentarmos conformar com a situação.
Texto: http://www.fmh.utl.pt/aventurasocial/pdf/Violencia.pdf http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?channelid= 0&contentid=4AFF2CB9239C0D0BE04400144F16FAAE&opsel=1 http://violada_mas_nao_vencida.blogs.sapo.pt/12314.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Bullying Imagens: http://images.google.pt/images?hl=ptPT&gbv=2&ndsp=18&q=bullying&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wi