Projeto O Ponto - planejamento do negócio e plano de financiamento coletivo

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PROJETO DE DE EMPREENDEDORISMO

PROJETO O PONTO BIANCA SCOTTÁ, ISABELLA SCHMITT, JOANA FONTANA, MARTHA IZABEL, E VITÓRIA SOARES


Problema/solução do projeto Nosso grupo escolheu trabalhar com um enfoque que envolve o assunto do momento, o novo coronavírus. Mas enquanto os veículos de mídia mostram a situação de grandes centros urbanos e capitais, buscamos nos aprofundar em uma outra perspectiva dessa pandemia, a das pessoas que moram em regiões periféricas e de baixa renda. Esse recorte foi escolhido para que possamos abordar e dar visibilidade para a situação atual da COVID-19 inserida num contexto de extrema pobreza, que atinge mais de treze milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do IBGE de 2018. Pretendemos mostrar o que a grande mídia não veicula e impactar as pessoas com um conteúdo de qualidade, para combater a desinformação ao mesmo tempo que trazemos visibilidade para a situação dessas populações. Um levantamento realizado pelo Instituto FSB Pesquisa mostra que os brasileiros estão poucos informados sobre a situação do coronavírus e quais as medidas certas de prevenção. Por exemplo, 71% acredita que ao sentir qualquer sintoma, o correto é procurar atendimento médico, o que contraria as recomendações dadas pelas autoridades. Além disso, 58% dos entrevistados pensa que ao usar máscara, uma pessoa infectada não tem como passar o vírus para outra pessoa, um fato também falacioso pois a máscara apenas evita essa transmissão, mas não previne 100% que ela não ocorra.


Problema/solução do projeto Visto que essa é uma situação geral do país, quando chega em periferias, a situação piora. Segundo uma pesquisa realizada pelo observatório De olho na Quebrada, da periferia de Heliópolis em São Paulo, projeto criado pelo UNAS Heliópolis, a média de satisfação em relação a quanto as pessoas sentem-se bem informadas sobre o avanço do covid-19 na comunidade é de apenas 5,6, de um à dez. Sendo assim, é possível notar a falta de informações que chegam nessas áreas periféricas da cidade, se a maior favela de São Paulo não está bem atendida enquanto informações específicas para a realidade e região onde moram, nada muda quando se trata de outros lugares. O que comprova essa demanda e necessidade de preencher uma lacuna é a criação do projeto Corona nas Periferias em que diversos projetos de comunicadores de todo o Brasil se uniram para compartilhar informações que se adequem a realidade enfrentada por moradores dessas localidades de forma efetiva. Além disso, a iniciativa também publicou uma carta aberta assinada por esses comunicadores para cobrar uma posição dos governos federal, estaduais e municipais em relação às medidas de prevenção dadas até agora e como elas podem ser realizados pelos moradores de lá se até para lavar as mãos eles não têm água.


Problema/solução do projeto Diante desse cenário de falta de visibilidade e desinformação, o nosso projeto é criado com o propósito de ser uma fonte reconhecidamente segura e útil de informações que sejam coerentes com a realidade do nosso público-alvo, produzindo um conteúdo relevante para eles e sobre eles, preenchendo assim uma lacuna e tornando nosso projeto necessário no contexto da pandemia ao auxiliá-los em suas principais demandas e dúvidas. Para isso, alguns produtos estão mais ligados à questão da desinformação como por exemplo nossa proposta da cartilha com orientações sobre a Covid-19 e da newsletter em texto enviada por WhatsApp. Já outros produtos procuram trazer visibilidade para a realidade dessas populações, como a reportagem em vídeo sobre a falta de acesso à água e a série de perfis em áudio que juntos formam um documentário, além da criação de uma página no Facebook, um repositório online para a postagem de todos os nossos conteúdos e a criação de um plano de comunicação e divulgação através de mailing e releases. Em relação ao uso do WhatsApp, inclusive o Ministério da Saúde criou uma conta no aplicativo para tentar combater a desinformação sobre o coronavírus. Isso porque é um dos lugares na internet onde mais notícias falsas são repassadas, como mostra a pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que expõe que 73,7% das informações (e fake news) sobre o novo coronavírus circularam pelo WhatsApp.


Golden Circle PQ: Realizar a criação de um projeto de comunicação que produza conteúdos jornalísticos relevantes e úteis pensados especificamente para as populações periféricas e de baixa renda, auxiliando assim, o combate a desinformação e a falta de visibilidade da situação dessas pessoas.

COMO: Através da produção de conteúdo preciso e aprofundado, combatendo assim a desinformação a partir de informações com uma linguagem clara, simples e acessível, tendo a visibilidade à realidade das comunidades como compromisso e utilizando uma abordagem humanizada e empática sobre os efeitos da pandemia, valorizando o relato e a vivência do nosso público.


Golden Circle

O QUE: Alguns produtos estão mais ligados à questão da desinformação como por exemplo nossa proposta da cartilha com orientações sobre a Covid-19 e da newsletter em texto e áudio enviada por WhatsApp. Já outros produtos procuram trazer visibilidade para a realidade dessas populações, como a reportagem em vídeo sobre a falta de acesso à água e a série de perfis em áudio que juntos formam um documentário, além da criação de uma página no Facebook, um repositório online para a postagem de todos os nossos conteúdos e a criação de um plano de comunicação e divulgação através de mailing e releases.


Supomos que: O público vai compartilhar nossos conteúdos e materiais nas redes sociais; O público usará nossos canais e formulários para dar um feedback sobre a utilidade e a relevância dos nossos conteúdos; O público-alvo se interessará e assinará nossa newsletter;

Saltos de Fé

O público abrirá os links indicados nos nossos materiais; O público vai continuar consumindo conteúdos com o passar do tempo.

os


Benchmark AGÊNCIA MURAL (E O PODCAST EM QUARENTENA): A Agência Mural surgiu como um blog em 2010 e tinha como objetivo realizar uma cobertura que preenchesse a lacuna existente na disseminação de informações sobre regiões periféricas. Enquanto essas localidades apareciam nos noticiários apenas de forma estereotipada ou por causa de alguma atração cultural, como a Agência Mural aponta em seu site, a cobertura que eles realizam surgiu com o intuito de quebrar esses paradigmas. No novo podcast Em Quarentena, disseminado pelo WhatsApp, pelo site da Agência e pelo aplicativo Spotify, eles tratam de questões relacionadas ao coronavírus para a população periférica da grande São Paulo, abordando assuntos como acesso a água, álcool gel, internet e o auxílio governamental, além de temas como saúde mental, home office e lazer. Nos inspiram por mostrar a necessidade e a importância de produzir um conteúdo jornalístico voltado, especificamente, para essas populações. Além de também nos mostrar exemplos de linguagem, conteúdos e abordagens de como as histórias podem ser contadas de um modo humanizado e empático. Eles também possuem conteúdo enviado pelo WhatsApp para o combate a desinformação, ideia semelhante a nossa Já em relação ao podcast, os episódios são curtos e relatam histórias que envolvem diretamente a pandemia - esses conteúdos são um ponto forte - e essa é uma outra abordagem que nosso projeto busca oferecer através do conteúdo criado para uma das disciplinas.


Benchmark ACORDA, RESTINGA: Trata-se de uma página no Facebook que tem como público-alvo os moradores do bairro Restinga, no extremosul de Porto Alegre. O conteúdo que eles publicam é todo voltado para essas pessoas - o que é um ponto forte da ágina - e o foco principal é fazer uma curadoria e promover o compartilhamento de informações a respeito, por exemplo, do auxílio oferecido pelo governo no momento, informativos de outros órgãos do município que podem ser de interesse dessa população e notícias sobre a importância do isolamento social.. Ademais, também explicam como essas pessoas podem realizar ou receber doações, que políticas públicas e recursos podem buscar nesse momento, além de publicarem vídeos produzidos pelos habitantes da região para incentivar que as pessoas fiquem em casa. A página Acorda, Restinga atua no Facebook e nossa proposta teria uma abordagem ainda mais próxima do público-alvo usando o aplicativo WhatsApp para consolidar um contato ainda mais direto com os leitores, fazendo com que a informação chegue até eles, sem que este precise buscá-la nas redes sociais. A iniciativa nos inspira em relação as necessidades que esse público específico - que é próximo ao nosso - tem quanto ao tipo de conteúdo que lhes interessa e que é consumido por eles, nos mostrando quais informações são importantes e quais atendem suas demandas. Também é um potencial parceiro e serve de exemplo para demonstrar que já há organizações comunitárias no Facebook e que nosso público-alvo também está presente ali, o que nos incentiva a produzir conteúdo na plataforma.


Benchmark

Ao fazer essa listagem notamos que nossos concorrentes possuem propostas semelhantes às nossas, mas abordam o assunto da pandemia como algo secundário, em meio a outras coberturas e temas, exceto o podcast. Isso mostra que existe a oportunidade de se diferenciar ao pensar em um projeto que se dedique exclusivamente à cobertura da pandemia. Nesse sentido, esse seria um ponto positivo para o nosso projeto, já que foco dele é somente a produção de conteúdo sobre o coronavírus, voltada especificamente para a situação nas comunidades. E além disso, nossas propostas de produtos visam trabalhar dois aspectos importantes nesse contexto, a questão da desinformação e da falta de visibilidade.


Mapeamentos de rede - Audiência Qual o objetivo do funil? O que esperam da audiência mais fiel? O objetivo do funil é traçar e visualizar uma estratégia para compreender como podemos alcançar nosso públicoalvo e criar uma relação com ele. Através disso, é possível analisar quais ações são melhores e o que deve ser feito para que consigamos fazer com que as pessoas que acessem nossos conteúdos cheguem ao nível de consumo da maneira que esperamos. No caso, o que aguardamos desse público mais fiel, é um engajamento maior nas publicações e posts do Facebook e maior taxa de conversão para as demais plataformas em que o conteúdo encontra-se completo, integral como é o caso da Landing Page, Medium, SoundCloud, YouTube e WhatsApp. Queremos que as pessoas se interessem por nosso projeto e enxerguem ele com relevância. Caso isso aconteça, elas irão acompanhar nosso conteúdo regularmente e compartilhá-lo, deixando evidente que acham as informações que passamos importantes para serem de conhecimento de outras pessoas também, pois estará auxiliando elas em se manterem informadas. Além disso, se o projeto for visto como uma iniciativa que realiza um trabalho pertinente, isso irá despertar a vontade de assinarem a nossa newsletter e repassar para mais pessoas, aumentando o alcance do projeto e o número de pessoas nos acompanhando.


Mapeamentos de rede - Audiência DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PÚBLICOS Nosso público-alvo são os moradores de periferias e regiões de baixa renda de Porto Alegre, populações que se concentram nas classes C e D. Nossos conteúdos foram pensados para tratar de temas específicos que atingem essas populações e que não são abordados ou que aparecem superficialmente em alguma reportagem dos veículos da grande mídia, sem aprofundamento e sem realmente informar essas pessoas a como lidar com os riscos do vírus dentro dos seus contextos e como ajustar a nova realidade a suas vivências.

MOTIVAÇÃO DESTES PÚBLICOS A PARTICIPAR A motivação do público em participar e consumir os conteúdos do projeto está ligada a nossa forma de abordagem e propósito. Estamos comprometidos em produzir um conteúdo que seja útil e relevante para os moradores de periferias e que dialogue com as suas realidades, tudo isso com uma linguagem que seja simples, clara e acessível, além de trazer um viés humanizado da pandemia, valorizando o relato e a vivência do nosso público..


Mapeamentos de rede - Audiência

BENCHMARK REALIZADOS E NOS QUE ELES INSPIRAM O PROJETO BuzzFeed: Nos inspiram na questão de engajamento nas redes sociais - principalmente o Facebook e Twitter - e da conversão, já que eles conseguem engajar os leitores sempre com o objetivo de direcioná-los para algum lugar, como o site em que as postagens e quiz estão por exemplo. Editorial J: Nos inspiram na questão da newsletter enviada pelo WhatsApp e em como convidam o público para assiná-la. Além de ter uma parte em seu site direcionada para essa assinatura, eles também fazem essa divulgação através de suas redes sociais para que mais pessoas saibam sobre a curadoria realizada por eles.


Funil de audiências

DESCOBERTA FACEBOOK

ENGAJAMENTO FACEBOOK

CONVERSÃO LANDING PAGE, MEDIUM, SOUNDCLOUD, YOUTUBE E WHATSAPP RELACIONAMENTO LANDING PAGE, FACEBOOK E WHATSAPP


Funil de audiências

DESCOBERTA: FACEBOOK O Brasil é o terceiro país com mais usuários no Facebook segundo dados fornecidos pela própria rede social e disponível no Portal Statista, com 130 milhões de usuários. Além disso, é a segunda rede social mais utilizada no país (29,9%), perdendo apenas para o Instagram (48,45%). Ademais, ele também se apresenta como um local onde é possível encontrar muitos grupos e páginas de regiões periféricas, o que evidencia que nosso público presente está lá. Nesse sentido, o Facebook torna-se o lugar ideal para que o público tenha um primeiro contato com o nosso projeto e descubra a sua existência. Para que isso aconteça, a estratégia é fechar parcerias com páginas e grupos de bairros e comunidades periféricas para que eles nos divulguem. Além disso também enviaremos o link da página diretamente para líderes comunitários, para que eles possam compartilhar a página em seus perfis pessoais, ajudando na divulgação.


Funil de audiências

ENGAJAMENTO: FACEBOOK Em relação ao engajamento, esperamos que as pessoas que descobriram nosso projeto curtam os conteúdos para mostrar se gostaram das postagens, comentem o que acharam e compartilhem para que mais amigos e familiares possam ver nossos posts, criando assim interesse. Como estratégia para incentivar essa interação, em nossos posts iremos pedir que eles compartilhem o conteúdo caso achem relevante e vamos questioná-los sobre o que eles acharam do que foi postado e se sabem sobre o assunto do tópico abordado.


Funil de audiências

CONVERSÃO: LANDING PAGE, MEDIUM, SOUNDCLOUD, YOUTUBE E WHATSAPP Apesar de nossa página no Facebook ter conteúdos postados toda semana (nas segundas, quartas e sextas-feiras), ela é utilizada muito mais para divulgação do que disponibilizamos nas demais plataformas. Desse modo, queremos convencer nosso público a acessar nossos conteúdos disponíveis em outros locais em que o que produzimos esteja postado de maneira integral (os textos no Medium e os perfis no SoundCloud, por exemplo). Além disso, também queremos que eles assinem nossa newsletter no WhatsApp para acompanhar a seleção de material semanal que fazemos e acesse nossa Landing Page, pois nela queremos desenvolver um relacionamento em que seja possível obter um retorno do trabalho que estamos fazendo. Nesse sentido, usamos o Facebook para engajar o público com nossos conteúdos e disponibilizar os links para acessá-los. Geralmente na página colocamos uma amostra do que temos publicado em outros lugares, para assim, a partir dessa rede social, redirecionar os leitores para nossas outras plataformas.


Funil de audiências

RELACIONAMENTO: LANDING PAGE, FACEBOOK E WHATSAPP Para ter um relacionamento melhor com nossa audiência e receber um feedback sobre o projeto, pretendemos utilizar a Landing Page pois nela terá um espaço para envio de mensagens com sugestões. Além disso, também terá um formulário disponível para ser respondido a fim de analisarmos como podemos melhorar nosso conteúdo. O Facebook é para incentivar os leitores - através dos textos das nossas postagens - a fazer sugestões no comentários e usar o Messenger como ferramenta para diálogo entre o projeto e o público. Sendo assim, nosso planejamento é criar uma relação mais próxima com o público através da abertura de vários canais que permitem um atendimento mais pessoal e que evidencie que queremos ouvir o que eles têm a falar e quais as demandas deles, para que possamos atendê-las da melhor maneira possível. Já o WhatsApp não se difere muito do Facebook em relação ao que iremos usar como estratégia. Isso pois trata-se de um modo de pedir um feedback da newsletter, saber se eles têm gostado e têm sugestões de outros conteúdos ou temas que poderiam ser abordados. A maior diferença é que o WhatsApp nos permite ter um contato mais direto e individual com as pessoas, sendo mais fácil para elas também poderem expressar suas opiniões.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros

QUAL O OBJETIVO DO FUNIL? O QUE ESPERAM DE CADA UM DELES? O objetivo do funil é montar e compreender uma estratégia para alcançar pessoas interessadas em apoiar ou desenvolver parcerias em troca de divulgação. Através desse funil podemos analisar o que podemos fazer para que seja perceptível que nosso conteúdo é útil e relevante para nossa audiência. Dessa forma, mostrando valor, é possível fazer com que as pessoas se interessem em contribuir financeiramente com o projeto para que ele continue e desenvolva outros formatos de conteúdos. Além de que, ao ganhar visibilidade e se consagrar como uma iniciativa que atende os moradores de regiões periféricas, podemos despertar o interesse em outros comunicadores, que ao reconhecer a importância do nosso o trabalho, queiram realizar parcerias conosco.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros

QUAL O OBJETIVO DO FUNIL? O QUE ESPERAM DE CADA UM DELES? Nosso desejo é que os apoiadores convertidos - audiências que iremos fidelizar como apoiadores - façam doações para que nosso projeto possa se sustentar. Podem ser doações pelo Catarse, mas também poderiam ser doações de equipamentos, como câmeras por exemplo, para que nós pudéssemos atender as demandas que encontrarmos. Outra ação importante seria que essas doações se tornem regulares, mesmo que os valores não sejam altos. Já tratando-se dos nossos parceiros, o que esperamos de fidelidade desse público é que eles divulguem nosso material, compartilhando nossos posts e fazendo com que mais pessoas possam conhecer e acompanhar nossa iniciativa ou ainda, que possam enviar materiais seus para postarmos.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PATROCINADORES, APOIADORES E PARCEIROS Parceiros: pessoas com quem podemos fazer parcerias - outras páginas, líderes comunitários ou comunicadores das periferias por exemplo, em troca de divulgação ou pessoa interessadas em divulgar conteúdos produzidos por elas que estejam ligados com o nosso público-alvo, como por exemplo, um estudante de jornalismo interessado em publicar uma matéria que escreveu sobre as periferias. Apoiadores: pessoas que fazem parte da nossa audiência, mas que possuem condições de pagar valores em dinheiro ou realizar doações de equipamentos. Fariam isso por acreditarem no nosso propósito, na causa do nosso projeto. Elas pagam em troca de um bem social ou para participar da produção de conteúdo com sugestões de pautas e receber recompensas.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PATROCINADORES, APOIADORES E PARCEIROS

Patrocinadores: o projeto não terá nenhum tipo de patrocínio, publicidade ou anúncio. A ideia é que a produção de conteúdo seja livre, independente e que não esteja alinhada ou tenha que atender a demanda de patrocinadores. Esse modelo teve como inspiração o The Correspondent - visto em aula -, desta forma trabalhamos uma noção de transparência e mostrando que nossos critérios de noticiabilidade estão ligados a relevância e não a dinheiro.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros MOTIVAÇÃO DELES EM PARTICIPAR Poder colaborar com sugestões de pautas e por uma questão de identificação com o propósito/causa do nosso projeto, por acreditarem na necessidade de um jornalismo pensado especificamente para as periferias e na relevância dessas informações, principalmente no contexto da pandemia, em que estar bem informado é essencial. Além de também terem acesso a relatórios do nosso trabalho, os apoiadores, receberiam como recompensa pelo apoio, também a vantagem de receberem, antes de todos os outros assinantes, nossa newsletter enviada na sexta-feira pela manhã. Em relação aos apoiadores mais fiéis e que tenham uma grande participação financeira no projeto, receberiam como recompensa pelo apoio, uma newsletter diária exclusiva para eles, abordando temas gerais da pandemia e com a notícia mais importante do dia de forma contextualizada, além de terem uma relação mais direta conosco através de um canal de e-mail específico para eles e que possibilita um maior contato conosco.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros BENCHMARK REALIZADOS E NOS QUE ELES INSPIRAM O PROJETO AzMina: Nos inspiram na etapa de conversão. O discurso que a equipe utiliza para aumentar o interesse do público em auxiliar, apostando na causa como motivação receber um determinado valor dos apoiadores é uma das nossas estratégias. Além disso, AzMina também disponibiliza relatórios anuais sobre os trabalhos e projetos que colocam em prática a cada ano. Isso faz com que haja uma maior transparência do que está sendo feito - inclusive com o dinheiro - e mostra o valor do serviço prestado para atender as comunidades.

Desenrola e não me enrola: Nos inspiram na etapa de conversão. O discurso da iniciativa no Catarse incentiva um engajamento com o projeto e sua causa - de fazer um jornalismo plural, diverso e periférico -, e consegue converter esse envolvimento em doações e apoio, além de serem transparentes com seus apoiadores, ao deixar claro como o dinheiro arrecadado é usado.


Mapeamentos de rede Patrocinadores, apoiadores e parceiros

BENCHMARK REALIZADOS E NOS QUE ELES INSPIRAM O PROJETO Corona nas Periferias: Nos inspiram em relação a descoberta e engajamento. O projeto do Corona nas Periferias une vários portais e projetos de comunicadores do Brasil inteiro que trazem para o debate e para a mídia a questão do Covid-19 nas comunidades. Sendo assim, essa iniciativa nos mostra a importância de haver essa aproximação entre os projetos, visto que além de ganhar mais visibilidade também cria uma rede entre os parceiros com o propósito de trazer maior evidência para a situação das periferias no contexto da pandemia.


Funil de patrocinadores

DESCOBERTA FACEBOOK

ENGAJAMENTO FACEBOOK

CONVERSÃO APOIA.SE E FACEBOOK

RELACIONAMENTO FACEBOOK, APOIA.SE E E-MAIL


Funil de patrocinadores

DESCOBERTA: FACEBOOK O Brasil é o terceiro país com mais usuários no Facebook segundo dados fornecidos pela própria rede social e disponível no Portal Statista, com 130 milhões de usuários. Além disso, é a segunda rede social mais utilizada no país (29,9%), perdendo apenas para o Instagram (48,45%). Mas, apesar de ficar em segundo lugar nas pesquisas, costuma ser o lugar mais utilizado para divulgação de ONGs, projetos, grupos, etc. A estratégia é que o nosso projeto faça um movimento de aproximação através de mensagens privadas no Messenger ou em outro aplicativo (WhatsApp ou E-mail) cujo contato esteja disponível no perfil e então, apresente a iniciativa para líderes comunitários, comunicadores de periferias e páginas/grupos. É assim que vão nos descobrir, nós fazemos um primeiro contato, explicamos quem somos e quais os nossos objetivos, tiramos eventuais dúvidas sobre o projeto e convidamos essas pessoas específicas para curtir nossa página e fazer parte de um grupo no Facebook, destinado apenas para aos nossos apoiadores e parceiros.


Funil de patrocinadores

ENGAJAMENTO: FACEBOOK Vamos engajar nosso público através de um grupo no Facebook para os apoiadores e parceiros onde serão disponibilizados relatórios semanais e mensais com métricas e informações do nosso projeto, para que os parceiros tenham conhecimento sobre os resultados e alcance que o nosso projeto tem e que assim, seja possível criar um maior interesse em uma relação de troca de divulgação. Já para os apoiadores, os relatórios são para deixar explícito como utilizamos nossos recursos financeiros, quais os projetos estamos realizando e quais queremos realizar. Através disso haverá uma maior transparência e será possível que eles enxerguem quais recursos nós estamos necessitando e para quê. É importante ressaltar que como vai constar no relatório o que nós ainda queremos realizar, também vamos acrescentar o que precisamos para viabilizar. Com isso, podemos informar os apoiadores que além de doações em dinheiro, também é possível que as doações de equipamentos podem ser feitas - como câmeras e microfones, por exemplo.


Funil de patrocinadores

CONVERSÃO: APOIA.SE E FACEBOOK A ideia é engajar possíveis apoiadores no Facebook para que eles sejam convertidos para o APOIA.se e a partir daí, possamos transformar esse envolvimento com o projeto em doações em dinheiro. Em troca, essas pessoas recebem acesso a canais de relacionamento exclusivo para elas e aos relatórios do nosso trabalho, e ainda, a uma newsletter diária somente para elas, entre outras vantagens. Já em relação aos nossos parceiros, a conversão ocorre no próprio Facebook. Depois de serem engajados em nosso grupo, a ideia é que possamos fechar parcerias para a troca de divulgação ou que nossos parceiros possam nos mandar conteúdos que poderiam ser publicados no Facebook.


Funil de patrocinadores

RELACIONAMENTO: FACEBOOK, CHAT E E-MAIL O nosso relacionamento com os parceiros e apoiadores também será realizado pelo grupo do Facebook específico para esse público. No caso, será possível que nesse espaço eles deem sugestões de pautas, dicas para melhorar o conteúdo do projeto e auxiliar na criação de novos conteúdos ou produtos e como eles podem funcionar. A relação bem direta possibilitada pelo grupo faz com que seja possível ter uma discussão com um maior número de pessoas, onde todas tenham a possibilidade de construir o projeto junto com a gente. Além disso, também será disponibilizado um formulário para que as pessoas possam responder dúvidas específicas que podemos ter para entender como está o funcionamento do projeto. Outra possibilidade é que antes de começar uma iniciativa nova do projeto, também podemos usar o formulário como uma espécie de sondagem para analisar qual a visão que nossos parceiros e colaboradores acham melhor antes de colocar a ideia em prática. Os apoiadores do projeto terão um canal de contato ainda mais direto. Poderão nos encontrar através do chat do APOIA.se e os mais fiéis terão um e-mail específico, para obterem um retorno mais rapidamente e conseguirem uma privacidade maior.


Business Model Canvas

O Business Model Canvas do projeto foi feito no site do Sebrae Canvas, ele pode ser acessado clicando abaixo: BMC - Projeto O Ponto


Planejamento para crowdfunding

1. DESCRIÇÃO DO PROJETO

PROJETO O PONTO

O Projeto O Ponto foi criado por alunos do quinto semestre do curso de Jornalismo da PUC-RS com o objetivo de produzir e compartilhar conteúdos úteis e relevantes sobre a pandemia do novo Coronavírus para populações periféricas e de baixa renda de Porto Alegre/RS. Nossa ideia é levar notícias verdadeiras de forma clara, simples e objetiva, para ajudar no combate a desinformação, além de buscar dar visibilidade para a realidade dessas populações. Acreditamos que com mais informações e esclarecimentos principalmente em relação às notícias falsas, é possível que nosso público saiba como se prevenir corretamente e assim, possa passar por esse período difícil de uma maneira menos conturbada. Essa iniciativa torna-se ainda mais importante ao analisarmos que o Brasil é o país com mais desinformação sobre casos e mortes de Covid-19, segundo levantamento da Agência Lupa. Além disso, o motivo de trabalharmos com esse público, em específico, é porque eles possuem pouca visibilidade em grandes veículos de mídia e a sua realidade os difere das pessoas que estão enfrentando a pandemia e pertencem a classes sociais mais altas.


Planejamento para crowdfunding

No mundo, 40% das pessoas não conseguem cumprir a medida mais simples de prevenção ao coronavírus: lavar as mãos, segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância, a UNICEF. Já no Brasil, esse número fica em 16% da população, como aponta o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Sendo assim, é possível notar que há uma maior dificuldade no enfrentamento da pandemia entre determinados grupos de pessoas, inclusive no momento da prevenção. Por isso, mais informações que estejam de acordo com as diferentes realidades e que ressaltem a importância de certos cuidados, ajudam significativamente na diminuição dos risco de contágio das populações que dispõem de menos condições, principalmente financeiras. Para realizar esse trabalho, buscamos produzir conteúdos de qualidade, que valorizem o relato e a experiência de uma maneira humanizada e empática e ainda, que combatam a desinformação, para isso, enviamos uma newsletter semanal via WhatsApp. Esse boletim informativo, reúne as principais notícias da semana e uma contextualização sobre a situação e os dados da pandemia e o seu impacto no cotidiano e na saúde das pessoas. Produzimos também outros conteúdos e materiais - cards informativos, textos, cartilhas, reportagens em vídeo e áudio - que estão disponíveis no Facebook e em outras plataformas como Medium, WhatsApp, Youtube e SoundCloud, além da nossa landing page, que reúne em um só lugar toda a nossa produção e as informações mais importantes sobre o projeto. Tudo isso tem um custo, por isso precisamos de apoio, seja financeiro ou com doações de equipamentos por exemplo.


Planejamento para crowdfunding

2. COTAS DE CONTRIBUIÇÃO E RECOMPENSAS PARA CADA TIPO DE APOIADOR

R$ 10

1. COTA DE CONTRIBUIÇÃO MÍNIMA - Apoiador que contribui com a assinatura mensal no valor de R$ 10: Pode participar do nosso grupo no Facebook, colaborar com sugestões de pautas e acessar os relatórios do nosso trabalho.

R$ 15

2. COTA DE CONTRIBUIÇÃO INTERMEDIÁRIA - Apoiador que contribui com a assinatura mensal no valor de R$ 15: Todos os itens anteriores + a vantagem de receber, antes de todos os outros assinantes, nossa newsletter enviada na sexta-feira pela manhã.

R$ 30

3. COTA DE CONTRIBUIÇÃO MÁXIMA - Apoiador que contribui com a assinatura no valor de R$ 30: Todos os itens anteriores + o recebimento de uma newsletter diária exclusiva, abordando temas gerais da pandemia e com a notícia mais importante do dia de forma contextualizada. Terá ainda, uma relação mais direta conosco através de um canal de e-mail específico e que possibilita um maior contato e proximidade.

(Todos os apoiadores têm acesso ao chat do Apoia-se e às postagens restritas no mural)


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3. MODELO DE CONTRIBUIÇÃO Ao analisarmos os métodos de assinaturas utilizados por outras iniciativas jornalísticas, optamos por um modelo mais próximo do que é proposto pelo Farol Jornalismo, pois acreditamos que também poderia se aplicar ao nosso projeto. Pensando nas nossas demandas e no nosso público, escolhemos ter os dois modelos de contribuição, tanto doações únicas como assinaturas mensais, especificadas abaixo: A contribuição única parte de um valor mínimo de R$5 e não possui um valor máximo estipulado, que fica a critério do apoiador. Sendo assim, pessoas que consideram nosso projeto importante e gostam do que produzimos, podem financiar o nosso trabalho, mas sem assumir a responsabilidade de ter um gasto regular com o projeto o que é fundamental, já que o nosso público-alvo encontra-se em classes sociais mais baixas; Já o modelo de contribuição por assinatura contaria com três opções de mensalidade, de R$10, 15 e 30. Cada assinatura oferece recompensas que variam conforme o valor, como já informado. Optamos por adotar também esse modelo para que seja possível fidelizar uma parte dos nossos apoiadores - aqueles que se identificarem mais com a iniciativa e que tiverem mais recursos disponíveis para pagar um dos valores estipulados e contribuir mensalmente. Além disso, conforme maior o valor da assinatura, maiores as recompensas, para que os apoiadores também sejam valorizados de acordo com a participação que ajuda a manter o projeto ativo.


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4. DESCRIÇÃO DE COMO SERIAM INVESTIDOS OS RECURSOS NA META MÍNIMA E METAS SUPERIORES Investimento inicial + meta mínima: a primeira meta mínima, para sustentar o projeto e para realizar a compra dos equipamentos necessários para desenvolver os nossos serviços seria por volta de R$ 9.390,00. Com esse valor seria possível cobrir os custos fixos e mais a aquisição de um notebook para edição e postagens dos conteúdos e de uma câmera, além dos 13% de taxa do Apoia-se no valor total. Investimento na meta mínima: com o valor dessa meta seria possível arcar com as despesas fixas para manter o projeto ativo. Isso significa uma meta mensal de R$ 4.337,00 para cobrir todas as despesas, sendo elas: - Remuneração dos dois jornalistas: de acordo com o piso salarial do estado. Os dois profissionais trabalhariam 5h/dia e 15h/semanais (3 dias). Gasto total: R$ 3.288,00, - Custos de estrutura: luz e internet: R$ 100,00 - Divulgação: hospedagem do site e impulsionamento nas redes sociais: R$ 160,00 - Produção de conteúdo: pacote de softwares de edição: R$ 224,00 Além da taxa do Apoia-se de 13% sobre o valor total: R$ 565,00


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4. DESCRIÇÃO DE COMO SERIAM INVESTIDOS OS RECURSOS NA META MÍNIMA E METAS SUPERIORES Gráfico com as porcentagens de como seria gasto o valor da meta mínima:

Poderíamos disponibilizá-lo na nossa página do APOIA.se, demonstrando assim transparência com o público.


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4. DESCRIÇÃO DE COMO SERIAM INVESTIDOS OS RECURSOS NA META MÍNIMA E METAS SUPERIORES

Investimento na meta intermediária: com o valor dessa meta é possível realizar um Podcast com episódios quinzenais para abordar a questão da pandemia em diversos âmbitos e realidades, como saúde, educação, economia e relações sociais. Para assim, obter vários olhares sobre os temas, sempre mostrando o relato de alguém para humanizar os números que vemos. Além disso, também é possível trazer uma maior contextualização para o tema, explicando como decisões políticas influenciam diretamente nessas questões e qual o impacto de cada ação de uma maneira coletiva, por exemplo. Isso significa uma primeira meta mensal intermediária de R$ 5,748,00 para cobrir todas as despesas mínimas e ainda, as 20 horas mensais a mais trabalhadas por cada um dos dois jornalistas (um dia de trabalho a mais para cada, por semana), a aquisição de um gravador e taxa do APOIA.se. Após esse período, o valor ficaria R$ 5.598,0 para dar continuidade ao podcast e para cobrir o pagamento dos salários e demais despesas já incluídas na meta mínima, além da taxa do site de financiamento.


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4. DESCRIÇÃO DE COMO SERIAM INVESTIDOS OS RECURSOS NA META MÍNIMA E METAS SUPERIORES

Investimento na meta máxima: Seria possível realizar a impressão da nossa cartilha. A distribuição dela poderia ser feita em etapas, pois a cada mês que conseguíssemos alcançar nossa meta, seria possível realizar a impressão e distribuição de 250 cartilhas coloridas, de 20 páginas tamanho A5, em papel couche fosco 150g e formato de sanfona. Elas poderiam ser entregues em escolas, postos de saúde por exemplo, nas próprias comunidades. No início, iríamos começar realizando a distribuição por áreas na capital e, se o valor alcançado vier a se tornar mais regular, seria possível distribuirmos ela em outras regiões do estado em que o acesso a internet é menor por parte dos moradores da localidade, por uma questão geográfica ou financeira. Isso significa uma meta média mensal máxima de R$7.210,00 sendo que, desse valor, R$2500,00 são para cobrir as despesas de impressão e envio do material da gráfica e os custos de distribuição e o restante para as despesas previstas na meta mínima e a taxa do site.


Planejamento para crowdfunding

5. PLATAFORMA ESCOLHIDA: A plataforma escolhida para a nossa campanha de financiamento coletivo foi o APOIA.se. Levamos em consideração alguns critérios: É uma empresa brasileira; A taxa é de 13%, sendo que o Apoia-se fica com apenas 8% e os outros 5% são para cobrir tarifas bancárias; Um dos critérios que mais pesou na escolha foi o caráter recorrente que o Apoia-se tem. Diferente de outras plataformas, o foco do site são campanhas contínuas e não especificamente projeto que tenha início, meio e fim. Desta forma, com doações constantes, podemos seguir disponibilizando conteúdos de forma gratuita nas nossas outras plataformas, o que para nós é essencial, principalmente porque o público-alvo do projeto encontra-se nas classes sociais mais baixas e dispõem de menos recursos para pagar por todos os nossos conteúdos e serviços; O caráter recorrente é importante ainda para manter nossa newsletter. As assinaturas mensais e contribuições únicas ajudam na nossa meta, que é um valor menor do que as grandes campanhas de arrecadação, mas que precisa ser recorrente, para cobrir os custos e continuar com a produção e distribuição desse conteúdo;


Planejamento para crowdfunding

Disponibilizam um espaço chamado de “Mural” em que é possível fazer de postagens (públicas ou restritas), o que para o nós, facilitaria o compartilhamento dos relatórios com os apoiadores (tornando a publicação restrita apenas a quem contribui financeiramente com o projeto); Possibilidade de um contato mais direto com nossos apoiadores através do chat do Apoia-se; Facilidade para a criação e manutenção de uma campanha de financiamento coletivo recorrente - disponibilizam um manual em forma de e-book e guias com instruções para a criação de uma campanha na plataforma e um blog com várias dicas, o que facilita todo o processo, além de oferecerem um suporte para esclarecimento das dúvidas, funcionalidades de gestão e relatórios para acompanhamento das doações; Apresentam facilidades para efetuar o cancelamento do apoio, o que é importante para nossos apoiadores. Estes podem desativar o apoio a qualquer momento, sem o pagamento de multas; Disponibilizam um “Relatório de acessos” que permite saber de onde vêm as pessoas que acessaram a página da campanha no Apoia-se, além de informar ainda segundo consta no site da plataforma: “Como essas pessoas chegaram em sua página de campanha? Quantas delas já confirmaram seu apoio nessa visita? E qual é o canal em que você tem os melhores resultados de conversão de visitas em apoios?”.


Planejamento para crowdfunding

DIRETRIZES DA COMUNIDADE DO APOIA-SE* *PRINCIPAIS PONTOS RETIRADOS DA PLATAFORMA, NA ABA “DIRETRIZES DA COMUNIDADE”:

Falsidade, violação de direitos de propriedade intelectual e de imagem É proibido publicar ou distribuir informações falsas. É proibido criar CAMPANHA com base em conteúdo que não é de sua autoria. É proibido criar CAMPANHA que contenha imagens das quais você não tenha autorização específica para uso. Intimidação, assédio, ameaça e ofensa Atitudes interpretadas pela APOIA.se como intimidação, assédio, ameaça, ou ofensa podem ensejar suspensão ou exclusão da plataforma. Discurso de ódio e violência Não é permitido fazer uma CAMPANHA ou ter interações na PLATAFORMA que promovam discurso de ódio de qualquer natureza ou que incentivem atos de violência contra quem quer seja. Discriminação Conteúdos que diminuam, explorem, atuem de forma vexatória, ridicularizem ou reduzam a importância de certos grupos e estratos sociais e culturais não serão tolerados. Caso sejam identificadas CAMPANHAS que desrespeitem estes grupos ou quaisquer outros representantes das pautas de direitos humanos e sociais, a APOIA.se reserva-se o direito de suspender estas CAMPANHAS e, em caso de não adequação, a exclusão da PLATAFORMA.


Planejamento para crowdfunding

Conteúdo Adulto e Nudez não consensual Não proíbem na PLATAFORMA conteúdos que contenham nudez ou temática que envolvam a sensualidade e vida sexual, mas conteúdos com temas adultos devem ser disponibilizados com acesso exclusivo para APOIADORES com a classificação de "Conteúdo adulto” e acesso restrito a maiores de 18 anos de idade. Não é permitido publicar ou compartilhar nudez não consensual. Atividades nocivas e ilegais e Exposição da vida privada de terceiros Não permitimos nada que facilite atividades ilegais, viole a lei, os direitos de outras pessoas e/ou que prejudiquem a si e a terceiros. Não utilize a APOIA.se para expor, através de conteúdos ou interações, informações da vida privada de alguém. Também é expressamente proibido o compartilhamento e comercialização de informações pessoais privadas de pessoas. Para quem a APOIA.se não serve CAMPANHAS que tenham em vista patrocinar grupos violentos ou com o objetivo de angariar fundos para uma figura pública que esteja em campanha política no Brasil. Como você pode contribuir para o cuidado com a Comunidade APOIA.se Qualquer CAMPANHA, conteúdo ou USUÁRIO cuja conduta viole as regras contidas nas Diretrizes da comunidade pode ser denunciada através dos canais do APOIA.se. Procedimentos após a denúncia Após o recebimento de qualquer denúncia, o caso passará por um processo cuidadoso de avaliação interna no APOIA.se.


Nossas plataformas:

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PROJETO O PONTO

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