Advisor Análises independentes de tendências tecnológicas para profissionais de TIC
Cloud computing
As oportunidades estão nas nuvens
Foco Data center Tecnologia Virtualização Setor Grandes corporações, governo e operadoras Geografia América Latina
Advisor Cloud computing 2 Agosto, 2011
Sumário Contexto 3 Definição 4 Oportunidades e desafios Roadmap 11 Conclusão 13
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Em 2015, os investimentos em cloud computing devem totalizar US$ 177 bilhões, passando a representar 5% dos gastos com tecnologia
Contexto
Computação em nuvem é a expressão do momento no mundo da tecnologia da informação. Cerca de três ou quatro anos após começar a pipocar em apresentações, estudos e publicações especializadas, hoje não há fornecedor de TI que não possua uma oferta que se apoie no hype da cloud computing, visando a atrair interesse dos consumidores e tentar surfar a onda que, atualmente, movimenta alguns bilhões de dólares em todo o mundo.
residenciais, as empresas ainda olham com certo temor – ou, ao menos, ceticismo – para as nuvens públicas. O dia-a-dia (assim como os estudos de institutos de pesquisa especializados) mostra que, por mais que os gestores de TIC de grandes corporações não tenham dúvida sobre a realidade da cloud computing, ainda são raros os casos em que eles se-sentem seguros em “perder o controle” de aplicações e informações críticas dos negócios.
Estudo divulgado em meados de 2011 pelo Gartner prevê que, até o final do ano, os gastos mundiais com serviços de nuvem pública alcançarão US$ 89 bilhões, crescimento de mais de 20% em relação a 2010. Em 2015, os investimentos na área devem totalizar US$ 177 bilhões - passando a representar cerca de 5% dos gastos gerais com tecnologia. Além disso, especialistas avaliam que cloud computing será parte decisiva da transformação da indústria de TI, impulsionando a expansão do setor durante os próximos 25 anos.
No Brasil, esse “pé atrás” corporativo parece ser ainda mais intenso – fato explicado principalmente pela falta de compreensão sobre o conceito. De acordo com o IDC, somente 18% das empresas brasileiras têm total conhecimento do que é cloud computing. O resultado é a gradativa redução do interesse dos executivos pelo tema. Uma pesquisa realizada pelo Gartner, em 2011, apontou que 80% dos CIOs brasileiros não têm planos para o assunto nos próximos três anos. Entre os entrevistados, apenas 10% possuem contratos ativos baseados nesse modelo.
Não são apenas os números que provam essa tendência. Em uma época em que as inovações partem do mercado consumidor para apenas depois de algum tempo alcançarem os clientes corporativos, a computação em nuvem é ferramenta diária de milhões de pessoas, em seus computadores pessoais, tablets ou smartphones. Quem é que, fora da empresa, não usa um e-mail baseado em web, armazena suas fotos em álbuns virtuais ou, até mesmo, escuta e compartilha músicas com seus amigos em rádios na internet? Porém, mais engessadas e com menos disposição aos riscos que os usuários
A situação, no entanto, deve mudar. E rápido. Especialmente se os gestores de TIC brasileiros quiserem manter a imagem de inovação e de uso estratégico da tecnologia que conquistaram ao longo da última década. Especialistas são unânimes ao dizer que a computação em nuvem é muito mais do que um hype tecnológico. Trata-se de um caminho sem volta que deve transformar os ambientes e os profissionais de TI.
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Crescimento da computação em nuvem
2015 2014 2012
2010 Serviços de gerenciamento de processos de negócios* Infraestrutura (Sistemas)*
2011 100.5
116.8
71.7
Infraestrutura (Aplicações)* Aplicações*
133.5
85 60.3
2013
19.6 2.8 1.3 10
*Gastos (bilhões de dólares)
4.2 1.4
6.4
10
14.4
1.5
1.8
2
12.1 14.8
Fonte: Gartner (jun/2011)
Definição Apesar de muito se falar sobre cloud computing, uma das principais barreiras para sua disseminação é a falta de conhecimento dos profissionais e dos gestores de TIC a respeito do assunto. Em parte, isso se dá pelo fato de ser um conceito ainda novo e que combina uma série de ideias que já existiam, criando uma nova forma de lidar com os recursos tecnológicos. Existe ainda a confusão pela apropriação (indevida) do termo para classificar uma série de serviços e produtos que não se enquadram em sua definição. A prática, usada por marqueteiros de todo o mundo para ganhar a atenção dos consumidores, torna-se um tiro no pé quando, ao confundir mais do que explicar, acaba desgastando a expressão e afastando potenciais clientes. O que é, então, computação em nuvem? Em linhas gerais, pode-se usar o conceito para classificar qualquer tipo de serviço acessado via internet, que possa ser ampliado ou reduzido rapidamente de acordo com a demanda e cuja cobrança – quando houver – seja baseada no uso (veja quadro).
16.7
18.9
2.4
21.3
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A ideia inicial por trás do hype é bastante simples e inteligente. Digamos que, em seu negócio, você tenha uma aplicação crítica que, em alguns dias do ano, necessita de muita capacidade de processamento. Obviamente, você não pode correr riscos nesses momentos, e planeja todo o seu ambiente de acordo com o pico de utilização. No resto do ano, esses ativos ficam ociosos – mas tem de ser assim.
O que fazer com tudo o que “sobra” no resto do tempo? Para aproveitar toda a capacidade ociosa, a empresa criou o Amazon EC2, um dos maiores exemplos de serviço de computação em nuvem do mundo.
A ideia da cloud computing parece tão boa e oferece tantos benefícios para os usuários que diversas empresas – mesmo que não tivessem infraestrutura ociosa – passaram a montar seus Acontece que a tecnologia evoluiu e, com negócios com base no conceito. E, com o passar isso, surgiu a virtualização de servidores e de do tempo, surgiram ofertas mais ou menos armazenamento, ampliou-se a largura de banda sofisticadas, com foco nos diversos perfis de disponível, surgiram aplicativos baseados em web consumidores. Assim, dentro do guarda-chuva da e... você teve uma ideia. Por que não aproveitar computação em nuvem podem-se incluir ofertas todas essas novidades e usar os recursos de infraestrutura como serviço (com definição computacionais que estavam sobrando para muito próxima à da antiga grid computing), criar um novo serviço? Em vez de desperdiçar passando por plataforma como serviço, software recursos, vendê-los (externa ou internamente). como serviço e chegando aos serviços e Pense no exemplo da Amazon. A empresa aplicativos puramente baseados em web. precisava de muita capacidade computacional para atender às milhares de solicitações em sua loja virtual, que crescem astronomicamente em períodos curtos do ano, como o Natal.
O que define a computação em nuvem? Muitos produtos e serviços podem (ou, ao menos, querem) ser classificados como cloud computing. Mas é preciso agregar algumas
Elasticidade, Padronização e Compartilhamento
Serviços hospedados na nuvem estão, na realidade, em um conjunto de equipamentos padronizados e virtualizados; Fonte: Gartner PromonLogicalis
características para realmente poder ser chamado assim. Veja, abaixo, o que define o conceito:
Precificação por utilização
O cliente paga o quanto usa (podendo ser por transação, tempo de uso, espaço utilizado etc.);
Rápida aquisição e provisionamento de recursos
Acessível via Internet
A aquisição do serviço pode ser feita diretamente pelo usuário / área de negócio e é entregue rapidamente;
Acesso autorizado por meio de browsers ou dispositivos que reconheçam protocolos de internet.
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Oportunidades e desafios Toda a expectativa em torno da computação em nuvem tem sentido. O modelo está transformando a forma como pessoas e empresas lidam com tecnologia – e isso cria enormes oportunidades tanto para quem vende quanto para quem compra. Podemos dividir, então, o que a nuvem tem a oferecer (e com o que é preciso se preocupar) para cada um dos grupos. 1. Provedores de serviços Entre os fornecedores, os primeiros a serem impactados pela computação em nuvem são os provedores de serviços de data center. Afinal, nos dias de hoje, cada vez menos consumidores irão contentar-se com ofertas de hospedagem, colocation ou terceirização tradicionais. Estará à frente quem tiver infraestrutura preparada para oferecer aos seus clientes o que todos querem: elasticidade, rapidez e pagamento de acordo com o uso. Isso é computação em nuvem – e isso demanda uma série de investimentos por parte dos service providers, que precisam preparar seus ambientes com sistemas consolidados e virtualizados, soluções de bilhetagem e pessoal preparado para trabalhar no novo modelo.
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A computação em nuvem está transformando a forma como pessoas e empresas lidam com tecnologia e isso cria enormes oportunidades tanto para quem vende quanto para quem compra
Com o ambiente adequado, esses provedores tendem a atrair também um novo perfil de cliente outro fruto da onda da computação em nuvem: os fornecedores de software como serviço que possuem a aplicação, mas não têm a infraestrutura para rodá-la. Se, sob o aspecto da infraestrutura, os data centers já vêm caminhando na atualização de equipamentos (o que deve reduzir a necessidade de investimentos agora), a falta de mão de obra especializada é questão que pode gerar dor de cabeça. Com a escassez de profissionais capacitados, especialmente quando se trata de um conceito incipiente, o custo para adquirir, capacitar e manter o pessoal pode ser um dos principais fatores a dificultar o processo de migração para o ambiente da nuvem. Outra gama de fornecedores que sentirá o impacto e principalmente verá surgir oportunidades com o crescimento da cloud computing são as operadoras.
Afinal, se uma das premissas para a computação em nuvem é a possibilidade de se acessar o serviço de qualquer lugar, via internet (ou, ao menos, usando protocolo de internet), a demanda por infraestrutura de telecomunicações será cada vez maior. As operadoras que investirem em links com alta confiabilidade e disponibilidade terão vantagens na conquista de clientes interessados em partir para esse novo modelo computacional. Para todos os fornecedores, entretanto, as questões de segurança, confiabilidade e disponibilidade são decisivas para o sucesso. Essas são as principais dores dos potenciais clientes e, assim, tornam-se questões que merecem atenção e cuidados especiais, sob o risco de se perder a confiança dos compradores.
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2. Clientes corporativos Neste momento, o mercado de cloud computing (com foco em clientes corporativos) divide-se em três vertentes principais: a primeira é a utilização na nuvem pública para acesso a serviços baseados em web, procurada especialmente por empresas pequenas ou familiares (cujas necessidades estão mais próximas das dos usuários residenciais que dos corporativos) ou para a hospedagem de aplicações, buscada por parte dos clientes corporativos de médio e grande portes – mas com foco especialmente em aplicações que não são críticas para os negócios ou para áreas específicas, como a de testes de software; outra opção são as nuvens privadas, em que as empresas trazem as características da cloud computing para dentro de seus data centers; e, finalmente, os ambientes híbridos, em que gestores de TIC combinam o que há de melhor nos dois mundos.
As nuvens privadas e híbridas foram a solução encontrada por clientes corporativos e pela indústria para atender tanto às aspirações por inovação, elasticidade e flexibilidade por parte dos usuários, quanto aos requisitos de controle dos líderes corporativos. Usando conceitos e tecnologias típicos das nuvens públicas, as nuvens privadas oferecem às áreas de TI a possibilidade de entregar aos usuários internos capacidade computacional e de armazenamento sob demanda, cobrada conforme o uso e acessada de qualquer lugar. Equação que dá, como resultado, mais flexibilidade aos usuários, sem abrir mão da segurança de acesso – mas que, por outro lado, cria a necessidade de investimentos em infraestrutura e aumenta o capex.
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Embora sejam considerados por alguns especialistas como uma forma de transição, esses modelos que trazem a nuvem para a casa do cliente vêm ganhando espaço entre as grandes corporações, com expectativa de investimentos totais na faixa de US$ 10 bilhões, em todo o mundo, em 2011. Em uma pesquisa realizada pela revista InformationWeekEUA, que entrevistou cerca de 500 gestores de TIC, mais da metade afirmou já usar ou planejar usar nuvens privadas nos próximos meses. A efetividade da criação de nuvem privada,
Nuvem pública: recursos compartilhados
Serviços em nuvem: (pública, privada ou híbrida) podem conviver com serviços nos modelos tradicionais de TIC Fonte: PromonLogicalis
entretanto, depende de uma profunda mudança na postura e na forma de trabalhar da área de TI. Não basta virtualizar o data center e adotar softwares de orquestração que automatizem os processos. É necessário que a TI esteja preparada para oferecer um catálogo de serviços às áreas de negócios, e para entregálos rapidamente, com pouca ou nenhuma interferência. E é nesse momento que as questões culturais podem se tornar barreiras para o novo modelo.
Nuvem híbrida: parte dos serviços em nuvem pública e parte em nuvem privada, combinando ambos os mundos
Nuvem privada: recursos dedicados
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No entanto, se sua empresa tem interesse em aproveitar os benefícios da cloud computing, mas não está interessada em fazer altos investimentos em ativos e também não pode abrir mão da segurança e confiabilidade dos dados, não desanime. O mercado está amadurecendo e cada vez mais os fornecedores estão preparados para oferecer níveis de serviço adequados às necessidades de variados perfis de clientes. É importante tomar alguns cuidados e ser bastante minucioso na confecção do contrato, que deve abranger questões como níveis de desempenho e de disponibilidade e segurança (tanto para continuidade de negócios quanto para privacidade), com divisão clara das responsabilidades e definição de penalidades. São preocupações que já estavam (ou, ao menos, deveriam estar) na pauta dos CIOs para
contratos tradicionais de terceirização, mas que ganham ainda mais relevância no mundo da computação em nuvem. Nesse sentido, outra questão que deve estar no radar dos gestores de TIC é a brecha que os serviços baseados na nuvem pública abre para que as áreas de negócios comprem os aplicativos que desejam sem o aval do departamento de tecnologia. A situação – que foi comum no início da era da computação distribuída – volta a se disseminar em empresas de grande porte, devido à falta de flexibilidade da área de TI. Um estudo realizado pela Avanade mostra que um em cada cinco profissionais entrevistados já adquiriu serviços de cloud sem o conhecimento do gestor de TIC. Apesar de 60% das empresas proibirem esse tipo de comportamento, o estudo revelou que não existem controles para coibir esses atos.
Um em cada cinco executivos de negócios já comprou algum tipo de serviço de computação em nuvem sem o conhecimento da TI. Por que isso acontece?
50%
50% dizem que leva muito tempo para conseguir o serviço passando pela área de TI Fonte: Avanade
61%
61% dizem que é mais fácil provisionar os serviços de cloud sozinhos
27%
27% dizem que, na
realidade, a política de suas empresas proíbe os serviços em nuvem que eles desejam usar
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Roadmap
Um bom caminho para começar a pensar em cloud computing é fazer uma avaliação de seu ambiente e fornecedores atuais e, a partir de então, criar um desenho de quais poderão ser suas necessidades no futuro. Verifique, uma a uma, quais aplicações poderiam estar “fora do controle” da equipe interna de TI, e em quais casos os recursos de elasticidade e acessibilidade promovidas pela nuvem trariam benefícios reais de negócios. Verifique também se está se aproximando o momento em que será preciso ampliar os recursos computacionais ou de armazenamento disponíveis para determinadas aplicações. Se for esse o caso, coloque na ponta do lápis os riscos e custos de fazer “puxadinhos” em sua infraestrutura, contra o investimento necessário para se partir para um ambiente baseado em cloud – levando em consideração os custos de manutenção e a complexidade do ambiente. Lembre-se de que a computação em nuvem não é uma solução mágica para todos os problemas, de todos os tipos de empresa.
Em algumas situações, o modelo tradicional (ainda) será mais adequado, seja pela mitigação de riscos, pelas características da aplicação ou pelo simples fato de que os benefícios do novo modelo não se aplicam. O quanto você vai migrar para a computação em nuvem (ou mesmo se vai migrar) depende de vários fatores, como o seu modelo de negócios, seus objetivos, sua distribuição geográfica, perfil dos funcionários (e, principalmente, da diretoria), entre outros. Muitas empresas percebem que criar uma nuvem privada atende perfeitamente suas necessidades; outras, em busca de redução de TCO e de gastos com manutenção, preferem apostar nas ofertas da nuvem pública. Trata-se realmente de uma avaliação que deve ser feita caso a caso, e para a qual não há receita pronta.
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Razões para ir para a nuvem A cloud computing é uma forma de lidar com a tecnologia que leva às últimas consequencias a ideia de que o alinhamento entre estratégia de negócios e TI levará a um uso mais eficiente e efetivo dos recursos disponíveis. Abaixo, veja alguns benefícios trazidos pela nuvem. Redução dos custos de propriedade e de manutenção da infraestrutura Elasticidade para responder às mudanças nas necessidades de negócios Rapidez na entrega de novos aplicativos Redução da emissão de carbono, graças à consolidação e redução do consumo de energia Redução do capex e aumento do opex Melhor fluxo de caixa Redução dos riscos financeiros Retorno mais saudável sobre o investimento Diminuição na complexidade de aquisição e adoção de novas tecnologias Uso mais eficiente dos recursos de TI Simplificação do gerenciamento da área de tecnologia
Avalie Faça um assessment do ambiente atual Identifique as possíveis necessidades futuras Verifique quais sistemas/aplicações/processos se beneficiariam da nuvem Descubra se há ativos subutilizados e requerimentos de continuidade de negócios Compare o desempenho da TI às necessidades de negócios Destaque os casos em que elasticidade e acessibilidade trariam benefícios aos negócios Considere Necessidade de redução de capex Falta de recursos de TIC Alta complexidade de recursos de TIC Necessidade de atualização tecnológica Padronização de processos Aderência a normas e legislações Falta de espaço ou energia no data center
Fonte: Logicalis
Defina a estratégia
in house x outsourcing parte x todo pública x privada
Avalie possíveis fornecedores
Defina um projeto gradual de migração
Considere uma prova de conceito
Desenvolva um business case
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Conclusão
O mais importante ao tomar a decisão de adotar cloud computing, porém, é ter em mente que isso vai além de uma contratação de serviços ou investimento em tecnologias: é preciso encarar a mudança como uma transformação do modelo de entrega de TIC, o que envolve um vasto estudo sobre processos e necessidades da empresa em questão. O próximo passo é escolher o fornecedor (ou os fornecedores) que mais se adapta à realidade de sua empresa, lembrando sobre a importância de ter um parceiro de integração capaz de unir todas as pontas da rede que compõe uma solução de cloud. Isso porque, neste momento, não há uma empresa que consiga, sozinha, oferecer tudo o que é preciso para montar o ambiente – o que levou os principais players do mercado a formarem coalizões para fornecimento de pacotes fim a fim. Em resumo, os gestores de TIC que enxergam as oportunidades que brilham por trás das nuvens devem buscar informações sobre os diversos modelos disponíveis no mercado e decidir por aquele que mais se aproxime da realidade cultural e das necessidades de seu negócio, sem se deixar levar por modismos ou promessas; e assim aproveitar todos os benefícios proporcionados pela cloud computing.
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Advisor é uma publicação da PromonLogicalis®. Este documento contém informações de titularidade ou posse da PromonLogicalis®, de suas controladas ou coligadas, e são protegidas pela legislação vigente. Reprodução total ou parcial desta obra apenas com prévia autorização da PromonLogicalis®. As informações contidas nesta publicação são baseadas em conceitos testados e empregados no desenvolvimento de projetos específicos e estão sujeitas a alterações de acordo com o cenário de mercado e os objetivos de cada projeto.
Luís Minoru Shibata Diretor de Consultoria PromonLogicalis
Daniel Amorim Diretor de Serviços PromonLogicalis
Ignacio Perrone Gerente de Consultoria Logicalis Southern Cone
Com mais de quinze anos de experiência em TIC, atuou como Diretor Executivo da Ipsos e como Managing Director do Yankee Group na América Latina. MBA em Conhecimento, Tecnologia e Informação pela FIA (FEA/USP).
Com mais de 30 anos de experiência em TIC, atuou como executivo de serviços em empresas como IBM, Equant, CPM e Atos Origin. MBA pela FGV e MBA em Serviços pela ESPM.
Com mais de 10 anos de experiência em consultoria e TIC, liderou a equipe de telecomunicações da Frost & Sullivan na América Latina, além de ter trabalhado no Yankee Group e na Pyramid Research. MA em Sociologia Econômica pela UNSaM e Licenciado em Sociologia pela UBA.
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A PromonLogicalis Com mais de trinta anos de experiência, a PromonLogicalis oferece serviços de consultoria que têm auxiliado grandes corporações a entender como alavancar o negócio por meio da adoção de soluções de TIC. A PromonLogicalis é um integrador que atua com os principais vendors do mercado para cada solução, abrangendo desde o core e a infraestrutura de redes de acesso, passando por redes, colaboração, data centers e segurança da informação, até sua operação e gerenciamento. A PromonLogicalis tem trabalhado com clientes corporativos e provedores de serviços na transformação de seus data centers em ambientes preparados para a computação em nuvem. Graças a parcerias com os principais players no setor, a integradora tem condições de criar soluções top de linha em ambientes virtualizados e preparados para prestar serviços de TI baseados no conceito de cloud computing. Além disso, por meio de sua equipe de consultoria, a empresa pode auxiliar na definição de processos para atuação no novo modelo.
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