BONECO 2 _ Manual de Acessibilidade

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Editor: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Colaboração: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Título: Diretrizes de Acessibilidade Física e Digital em Ambientes Didáticos Edição: 1ª Local: São Carlos ISBN: xxxxxxxxx Editora: xxxxxxxxxxxxxxxxx Ano Publicação: 2013 Quantidade de Páginas: xxxxxxx Nº de tiragens: xxx cópias Palavras Chaves: acessibilidade, salas de aulas e laboratórios, espaços e ambientes didáticos, diretrizes arquitetônicas



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Pró-Reitora de Graduação




DO MANUAL 08 ACESSIBILIDADE FÍSICA PARA AMBIENTES DIDÁTICOS 10 Padrões antropométricos 12 Especificações gerais Portas e janelas Sinalização Dispositivos Equipamentos de apoio didático

Situações padrão 30 Mobiliário 30 Circulação interna do ambiente 32 Situações específicas Auditórios Bibliotecas Laboratórios

34 35 37 38

ACESSIBILIDADE DIGITAL PARA MATERIAL DIDÁTICO 40 Preparo 42 Exposição 46 Disponibilização 50 GLOSSÁRIO 54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 60

Índice

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SUB SEÇÃO

Breve introdução do conceito de acessibilidade fisíca e digital e suas aplicações em ambientes didáticos

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Do Manual


SUB SEÇÃO

Acessibilidade física é o termo que engloba uma série de critérios para se garantir a universalização da utilização de espaços físicos, tendo em vista a modificação da visão da sociedade sobre o homem padrão devido ao crescente número de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência permanente ou temporária. O conceito utilizado para garantir a Acessibilidade Física é conhecido como Design Universal, e foi criado nos EUA na década de 1960. O tem seu enfoque n a eliminação de barreiras arquitetônicas em projetos arquitetônicos, respeitando a diversidade humana, garantindo a acessibilidade a todos. O ponto de partida do Desenho Universal é a consideração da diversidade humana e seu enfoque é a eliminação de barreiras arquitetônicas em projetos arquitetônicos, de modo a repensar a concepção de objetos produzidos e espaços edificados, de modo a atender um número cada vez maior de usuários, ou seja, garantido a acessibilidade para todos. Desse modo, a eliminação de barreiras consiste tanto na adaptação dos espaços e objetos já existentes de modo a atender mais prontamente à parcela de usuários que já apresentam algum tipo de deficiência temporária ou permanente assim como na concepção de novos objetos e espaços edificados desenvolvidos a partir dos princípios básicos do Desenho Universal. Nesse sentido, a garantia da acessibilidade física através da aplicação do Desenho Universal apresenta-se como um conceito fundamental em sua aplicação nos ambientes didáticos, neste caso da Universidade. Portanto, nesse manual abordaremos questões aplicadas aos espaços didáticos em situações padrão e específicas, considerando-se a crescente heterogeneidade dos alunos, professores, e comunidade frequentadora dos espaços da Universidade.

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Acessibilidade física

SUB SEÇÃO

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INTRODUÇÃO_PADRÕES ANTROPOMÉTRICOS

Introdução O estudo das dimensões básicas do corpo humano e das suas diferentes formas de locomoção e disposição é ferramenta importante para o bom dimensionamento de espaços. É importante, portanto, o conhecimento dessas dimensões sua consideração em projetos.

fig. 1: dimensionamento de homem padrão.

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

obs. projeção piso: 1,20m x 0,80m

fig. 2: dimensionamento cadeira de rodas.

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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REFERÊNCIAS E ESCALAS

fig. 4: alcance manual frontal de uma pessoa cadeirante Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

fig. 4: alcance manual lateral de uma pessoa cadeirante Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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Acessibilidade física

Estudos relativos ao corpo humano estabelecem uma referência de sua escala em projetos arquitetônicos e desenhos artísticos, são elas as proporções básicas do homem que nos ajudam a projetar espaços que atendam suas necessidades.

PADRÕES ANTROPOMÉTRICOS

Referências e escalas


REFERÊNCIAS E ESCALAS

fig. 5: deficiente visual com cão guia

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

fig. 6: idoso com bengala

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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fig. 7: acidentado munido de muletas

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo


REFERÊNCIAS E ESCALAS

fig. 8: portadora de visual

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

fig. 9: portador de muletas

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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Acessibilidade física

PADRÕES ANTROPOMÉTRICOS

Além das dimensões do homem em pé e na cadeira de rodas, colocamos aqui as dimensões de outras situações.


INTRODUÇÃO ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Introdução De acordo com as dimensões humanas especificadas é especificado um padrão de medidas gerais adotadas em ambientes construídos.

fig. 10: vista superior de tipos de porta: de correr, sanfonada e vai-e-vém Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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PORTAS E JANELAS

Portas As portas devem garantir: • vão livre mínimo de 0,80 m, inclusive em portas com mais de uma folha, portas de correr, sanfonadas e vaivém. • revestimento resistente a impactos na extremidade inferior, com altura mínima de 0,40 m do piso. • maçanetas do tipo alavanca, para abertura com apenas um movimento, instaladas em altura variando entre 0,90 e 1,10m. • a existência de visor com altura que permita a visão de uma pessoa em cadeira de rodas ou de baixa estatura, nas portas do tipo vaivém, para evitar colisão frontal. • área de aproximação lateral de no mínimo 0,60m para abertura da porta por usuários de cadeiras de rodas e pessoas com mobilidade reduzida. • em locais de práticas esportivas, que a dimensão mínima do vão seja de 1,00 m , pois essa medida atende a diferentes tamanhos de cadeiras de rodas. • barra horizontal na face interna das portas de sanitários, ou outras portas que necessitem ser fechadas pelos usuários de cadeira de rodas.

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Acessibilidade física

O correto dimensionamento de portas e janelas assim como sua correta disposição podem garantir uma maior qualidade de locomoção do usuário por um espaço e nos caminhos entre ambientes didáticos. Abaixo, algumas especificações que garantem o acesso universal de acordo com este aspecto.

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Portas e janelas


PORTAS E JANELAS

fig. 11: vista frontal de porta com visor, revestimento na parte inferior e barra vertical Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

fig. 12: área de aproximação para abertura da porta Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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PORTAS E JANELAS Janelas

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IM fig. 13: alcance visual

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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Acessibilidade física

• abertas com um único movimento, empregando-se o mínimo esforço. • fechadas com trincos tipo alavanca. • permitir um bom alcance visual

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

As janelas devem ser:


SINALIZAÇÃO Para sinalizar que um edificio está de acordo com as normas de acessibilidade, utilizamos o Símbolo Internacional de Acesso - SIA, que tem padrão internacional de cores e proporções. Deve apresentar dimensões e localização adequadas à visualização e pictograma branco sobre fundo azul escuro.

fig. 14: Símbolo internacional de acesso Fonte: ABNT 9050

Segundo a NBR9050, a sinalização visual é divida em quatro tipos, são eles: PERMANENTE, DIRECIONAL, DE EMERGÊNCIA e TEMPORÁRIA. Sinalização do tipo PERMANENTE: É a sinalização de um ambiente / área cuja função está pré-determinada, pode também ser utilizada em objetos para indicar os comandos dos mesmos. É encontrada indicando também os diferentes elementos de uma edificação, como sanitários, escadas e salas de aula. Sinalização do tipo DIRECIONAL: É a sinalização utilizada para indicar direções de percursos ou distribuições espaciais dos elementos no edifício. Encontramo-la nas setas indicativas, ou em textos figuras e símbolos que cumprem a mesma função, enquadram-se também as linhas-guias e piso táteis no caso de deficientes visuais. Sinalização de EMERGÊNCIA: É a sinalização que indica rotas de fuga e saídas de emergência nas edificações e ambientes urbanos, assim como, identificação de perigos iminentes nos ambientes. Sinalização TEMPORÁRIA: É a sinalização utilizada para indicar informações temporárias e que podem ser modificadas com algum tipo de frequência.

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SINALIZAÇÃO

Deve-se tomar cuidado para que haja contraste entre a sinalização visual e o suporte em que está inserido, tendo acabamento fosco para menor reflexão de luz. Nível / qualidade da iluminação

Textos, caracteres e pictogramas

preto

médio / alto

branco verde escuro vermelho escuro azul escuro preto

baixo

exigida adaptação ao escuro

branco verde escuro vermelho escuro azul escuro branco amarelo laranja vermelho verde azul

Fundo branco amarelo laranja cinza claro preto vermelho escuro verde marrom cinza escuro branco branco amarelo laranja preto branco preto branco

fig. 15: Tabela de contraste Fonte: ABNT 9050

É recomendável que, quando a sinalização for retroiluminada, o fundo tenha cor contrastante e a informação visual seja translúcida, combinada com luz branca, já quando for necessária pouca luz, é recomendável a utilização e informação visual de cor clara sobre fundo escuro.

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Acessibilidade física

As informações visuais devem seguir premissas de contraste e dimensionamento para que sejam perceptíveis por pessoas com baixa visão e/ou daltonismo, podendo estar relacionadas também com caracteres em relevo.

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Na utilização de sinalização visual em um ambiente, algumas condições devem ser seguidas para garantir a legibilidade da informação para todos os usuários.


SINALIZAÇÃO A ABNT NBR9050 também indica os símbolos internacionais a serem adotados nas indicações de existencia de equipamentos , serviços e mobiliário para pessoas com deficiência visual, com deficiencia auditiva e símbolos para sinalização de sanitários, circulação e comunicação.

fig. 16: Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual Fonte: ABNT 9050

fig. 17: Símbolo internacional de pessoas com deficiência auditivas Fonte: ABNT 9050

fig. 18: Símbolo internacional - Sanitários Fonte: ABNT 9050

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS

SINALIZAÇÃO

fig. 20: Símbolo internacional - Informação Fonte: ABNT 9050

Além dessas informações, existem orientações para a redação de textos informativos, representação das informações, distâncias das mesmas e o dimensionamento das letras e números. Outra informação importante é sobre a sinalização tátil, a utilização de Braile é fundamental em caso de deficientes visuais, assim como figuras em relevo e sinlização tátil no piso. Todas as informações são encontradas mais detalhadamente na NBR 9050.

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Acessibilidade física

fig. 19: Símbolo internacional - Circulação Fonte: ABNT 9050


SINALIZAÇÃO Sinalização tátil no piso A sinalização tátil no piso é importante na sinalização de rotas acessíveis para deficientes visuais ela pode ser do tipo direcional ou de alerta. A sinalização de alerta é utilizada no início e fim de rampas, escadas fixas, escadas rolantes, junto a porta de elevadores, desníveis de qualquer natureza indicando risco de queda e tropeço. O dimensionamento é indicado por especificação técnica.

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obs. a altura dos relevos deve ficar entre 3 mm e 5 mm.

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IM fig. 22: Sínalização tátil 1

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

A sinalização direcional é instalada no sentido de deslocamento do fluxo, deve ter largura entre 0,20 e 0,60 m, em locais amplos, deve ser utilizada como referência para o deslocamento e deve seguir especificações técnicas de tamanho.

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obs. a altura dos relevos deve ficar entre 3 mm e 5 mm.

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IM fig. 22: Sinalização tátil 2

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

Ambas devem ter coloração em destaque do piso existente.

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DISPOSITIVOS Saídas de emergência

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Os ambientes didáticos devem apresentar saídas e rotas de fuga acessíveis devidamente sinalizadas e iluminadas e dimensionadas, tendo como base a Instrução Técnica Nº 11/2011 do Corpo de Bombeiros, de acordo com o uso e a população que a sala abrigará.

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IO IM Os controles, botões e interruptores devem ter o seu acionamento por pressão ou alavancas permitindo o alcance manual de deficientes físicos. As alturas recomendadas encontram-se na tabela abaixo.

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Acessibilidade física

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E AG Dispositivos


EQUIPAMENTOS DE APOIO DIDÁTICO

Equipamentos de apoio didático Lousas As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90m do piso. Deve ser garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de rodas. Abaixo, alguns tipos de lousa. Lousa branca Assim como o tradicional “quadro negro”, a lousa branca pode ser utilizada em várias dimensões, de modo fixo ou móvel. A versão móvel, recomendável para ambientes de múltiplo uso onde se desenvolvam atividades dinâmicas e variadas, pode também ser fixada em suporte deslizante ao longo da parede. Não produz pó, uma vez que demanda pincel atômico para escrever e desenhar. obs.: Um tipo especial de lousa branca são as feitas com placas de vidro, temperado ou laminado. Esse tipo de lousa é recomendado para laboratórios ou ambientes de múltiplo uso, em que o uso de giz não é desejável, sendo que sua utilização em todas as paredes da sala possibilita dinâmicas variadas de aula.

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IM Lousa digital As lousas digitais são telas interativas sensíveis ao contato, por canetas ou pelo toque do dedo, para realização de comandos na tela multimídia e trabalham em conjunto com um projetor e um computador.

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EQUIPAMENTOS DE APOIO DIDÁTICO

O uso de paredes-lousa transforma a lousa, o plano de trabalho, em um plano dinâmico, de livre utilização de toda a superfície da parede sem a definição de um quadro. Além do que, em condições de adequado controle de iluminação, equipamentos recentes permitem a projeção diretamente sobre a parede-lousa, sem a necessidade de tela. A aplicação da parede lousa é feita com tintas especiais facilmente encontradas em mercado.

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

Parede lousa

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IM Recomenda-se que o plano de projeção seja centralizado, na frente da sala de aula e no centro da parede, de forma que todos tenham o melhor ângulo de visão. Abaixo, alguns tipos de tela: Tela retrátil Tela de enrolamento automático por meio de molas, cujo mecanismo permite o ajuste de altura em múltiplas opções de parada e o retorno automático da tela. Indicadas para salas de aula expositivas e espaços afins, estão disponíveis em diversas medidas e podem ser instaladas sobre quadros brancos, painéis ou paredes, com suporte para fixação permanente na parede (padrão) ou teto.

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Acessibilidade física

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IC AD Telas de projeção


EQUIPAMENTOS DE APOIO DIDÁTICO Tela retrátil com tripé As telas móveis possibilitam uma maior flexibilidade, com qualidade e a segurança equivalente ao das telas fixas. Permitem também o acerto da inclinação vertical da tela para se ajustar à imagem gerada pelo (retro) projetor e, por serem portáteis, podem ser utilizadas em diversas salas e ambientes. Tela motorizada Com acionamento através de motor elétrico, proporciona uma maior comodidade e é usualmente empregada em auditórios ou salas de vídeo. Possui como acessórios: controle remoto por rádio freqüência e sensor de corrente.

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IM A tabela a seguir apresenta distâncias e dimensionamentos para telas de projeção, calculados sempre em função da distância entre os espectadores e a tela, de modo a possibilitar a adequada leitura de um texto e a exibição de detalhes com clareza e nitidez.

Distância máxima dos espectadores (m)

Distância mínima dos espectadores (m)

Altura da tela (m)

Largura da Tela (m)

Tela em polegadas

6 7 8 9 10

2,50 2,50 2,50 2,50 2,50

1,00 1,20 1,33 1,50 1,66

1,33 1,60 1,77 2,00 2,21

66” 79” 87” 98” 109”

obs.: normalmente considera-se a proporção 4:3 (largura:altura) fig. 28: Tabela de distâncias e dimensionamentos para telas de projeção Fonte: Manual de espaços didáticos

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EQUIPAMENTOS DE APOIO DIDÁTICO Projetores

• ao seu posicionamento, já que o projetor pode estar situado defronte (projeção frontal) ou atrás da tela (projeção reversa, na qual a imagem do projetor é alterada através de comandos para ser projetada invertida). Na projeção reversa devem ser observados cuidados especiais com a tela translúcida, uma vez que materiais adequados direcionam a luz projetada para o auditório com alto ganho; • a sua resolução, na medida em que é essencial que a resolução nativa do projetor seja compatível com a resolução do computador; • a sua luminosidade e temperatura, visto que quanto mais lumens o projetor tiver melhor será a qualidade da projeção - equipamentos mais recentes podem até ser usados em ambientes sem bloqueio de luz; • a que se evite a obstrução das suas saídas de ar. É importante prestar atenção na quantidade de lumens do projetor, quanto maior a quantidade de lumens, mais afastado ele pode estar posicionado da tela de projeção e menos escurecimento ele requer para um bom funcionamento. Deve-se olhar também a taxa de contraste, brilho e resolução. Quanto maiores essas taxas, maior a qualidade das imagens projetadas. Essas especificações devem ser conferidas em cada equipamento, de acordo com a área da sala, cada projetor também especifica sua distância mínima e máxima da tela de projeção. obs.: Projetores portáteis são recomendados para uso em laboratórios, ou em salas que possibilitem diversas configurações espaciais, de modo a potencializar o uso desses espaços através da realização de atividades didáticas distintas.

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Acessibilidade física

Em relação ao Projetor recomenda-se atenção em relação:

ESPECIFICAÇÕES GERAIS

A qualidade da projeção depende, por um lado, da seleção do equipamento de projeção, em função das condições locais do ambiente, luminosidade, dimensões e tipo da tela e, por outro, de características próprias do equipamento como a resolução do computador e do projetor, ou contraste, brilho e nitidez.


INTRODUÇÃO SITUAÇÕES PADRÃO

Introdução

IC AD AR N IO TE O XT Mobiliário Todos os elementos do mobiliário interno devem ser acessíveis, garantindo-se as áreas de aproximação manobra e as faixas de alcance manual, visual e auditivo, conforme os parâmetros antropométricos demonstrados anteriormente.

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MOBILIÁRIO Plano de trabalho Nas salas de aula, quando houver mesas individuais para alunos, pelo menos 1% do total de mesas, com no mínimo uma para cada duas salas de aula, deve ser acessível a pessoas em cadeira de rodas.

• possuir altura livre inferior de no mínimo 0,73m do piso; • possibilidade de aproximação frontal de 0,50m; • deve ser garantida uma faixa livre de circulação de 0,90m e área de manobra para o acesso às mesmas.

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E AG IM fig. 30: Exemplo de posto de trabalho acessível

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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Acessibilidade física

Este mobiliário deve estar localizado junto às rotas acessíveis e, preferencialmente, distribuído por todo o espaço. As mesas devem atender às seguintes condições:

SITUAÇÕES PADRÃO

Quando forem utilizadas cadeiras com prancheta acoplada, devem ser disponibilizadas mesas acessíveis a usuários de cadeira de rodas na proporção de pelo menos 1% do total de cadeiras.


CIRCULAÇÃO INTERNA Circulação interna

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Um ambiente didático acessível para deficientes físicos requer uma circulação não inferior a 1,50 m de largura entre a área de exposição da aula e a entrada da sala de aula, essa dimensão é suficiente para permitir o uso simultâneo de duas cadeiras de rodas lado a lado, assim como a manobra da cadeira em uma rotação de 360º.

fig. 32: Exemplo de corredor de circulação 1

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

Para garantir um bom desempenho das aulas e demais atividades didáticas é indicado que a distância mínima entre a lousa e a primeira carteira seja de 2,60 m. Para corredores secundários é necessário uma largura mínima de 0,90 m, e em locais de trânsito um pouco mais intenso recomenda-se uma largura mínima de 1,20 m, suficiente para a livre circulação lado a lado de uma cadeira de rodas e um indivíduo caminhando em pé.

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IM fig. 33: Exemplo de corredor de circulação 2

Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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É recomendável que sempre que as fileiras de carteiras tenham mais de 8 (oito) assentos sejam utilizados dois acessos laterais, de modo a minorar o percurso do aluno ao assento e, consequentemente, o nível de ruído.


CIRCULAÇÃO INTERNA Desníveis e pisos

obs: é aconselhável evitar a utilização de carpetes e capachos espessos, pois dificultam a movimentação das cadeiras de rodas.

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IM fig. 34: Exemplos de desníveis e tratamento adequado Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

Os pisos das rotas e ambientes devem: • possuir superfície regular, firme, contínua, antiderrapante e livre de barreiras; • possuir inclinação transversal da superfície de no máximo 2% (para pisos externos, a inclinação pode chegar a 3%); • juntas de dilatação e grelhas devem estar embutidas no piso transversalmente à direção do movimento, com vãos máximos de 1,5 cm entre grelhas e de preferencia fora do fluxo principal; • capachos não devem ultrapaçar 5 mm de altura; • carpetes, quando necessários, devem estar firmementes fixados no piso para evitar saliências.

33

Acessibilidade física

• se o desnível tiver até 5 mm, não nescessita tratamento; • entre 5 mm e 15 mm devem ser tratados como rampa com inclinação máxima de 1: 2 (50%); • superiores a 15 mm devem atender aos requisitos de rampas e degraus.

SITUAÇÕES PADRÃO

Em rotas acessíveis os desníveis devem ser evitados, se não for possível, algumas dimensões devem ser consideradas:


INTRODUÇÃO SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Introdução

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fig. 35: ESala de espetáculo, dimensionamento e disposição dos espaços: assentos reservados, bem posicionados na platéia e integrados aos demais Fonte:

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AUDITÓRIOS

Os assentos reservados a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida devem: • garantir conforto, segurança, boa visibilidade, acústica e integração; • não obstruir a visão dos espectadores sentados atrás; • facilitar o acesso às circulações de emergência. O assento destinado à pessoas obesas têm largura de dois assentos comuns, suportam carga de até 250Kg e um espaço de 0,60m livre à sua frente.

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fig. 36: Tabela de cálculo do número de assentos acessíveis para auditórios Fonte:

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Acessibilidade física

Todas as edificações destinadas à realização de eventos geradores de público, tais como auditórios e locais de apresentações em geral, devem atender às normas de adequação ao uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, dispondo de espaços reservados para usuários de cadeira de rodas, pessoa com dificuldade de locomoção, e pessoa obesa. Tais lugares são associados a uma rota acessível e integrados ao conjunto das demais poltronas de modo a garantir o espaço do acompanhante e possibilitando ao deficiente a escolha do lugar.

SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Auditórios


AUDITÓRIOS

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fig. 37: Exemplo de acomodação em arquibancada Fonte:

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fig. 38: Exemplo de área reservada aos usuários cadeirantes Fonte:

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Quando houver desnível entre o palco e a plateia este deverá ser vencido preferencialmente com rampa. A rampa deverá possuir uma largura mínima de 0,90m e contar com guia de balizamento e sinalização tátil de alerta no piso. Suas inclinações máximas devem ser: 16,66% para alturas maiores que 0,60m e 10% para alturas maiores que 0,60m. A rampa poderá ser substituída ainda por intermédio de equipamento mecânico. No palco deve existir um local devidamente sinalizado e iluminado para intérpretes para surdos.

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BIBLIOTECAS

Bibliotecas

Hoje já existem excelente softwares sintetizados de voz e um crescente número de livros digitais que podem ser acessados por cegos.

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E AG IM fig. 39: Exemplo de corredor mínimo e estantes de livros Fonte: Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo

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Acessibilidade física

• devem ser previstos corredores com largura mínima de 0,90m, prevendo a cada 15m uma área de manobra para cadeira de rodas para no mínimo rotação de 180º; • os livros e fichários devem estar dispostos a uma altura entre 0,40 e 1,35m; • pelo menos 5%, com no mínimo uma das mesas devem ser acessíveis, conforme especificado no item mobiliário; • prever terminais de computador com medidas adequadas para usuários de cadeira de rodas; • sinalizar adequadamente o posicionamento das estantes, mesas e possíveis livros em braile para deficientes visuais.

SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

Nas bibliotecas e centros de leitura deve-se atentar principalmente às seguintes situações: dimensão das áreas de circulação, sinalização adequada e a acessibilidade ao mobiliário. Portanto as seguintes pecificações devem ser atendidas:


LABORATÓRIOS

Laboratórios Os laboratórios, sejam eles salas informatizadas ou ambientes de ensino prático-experimental, são espaços que podem apresentar uma maior liberdade na disposição de mobiliário e equipamentos. Além das características de disposição dos ambientes e segurança recomendados para cada tipo de laboratório específico, um laboratório acessível deve apresentar as seguintes características: • dimensionamento de equipamentos em alturas adequadas para se garantir o alcance manual, sendo possível se realizar tarefas na posição sentada ou acessível a pessoas de baixa estatura; • ser previstas entre os equipamentos áreas de manobra e aproximação segundo a NBR9050; • as superfícies de trabalho necessitam de altura livre de no mínimo 0,73m entre o piso e a sua parte inferior, e altura de 0,75m a 0,85m entre o piso e a sua superfície superior.

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SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

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Acessibilidade física

LABORATÓRIOS

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SUB SEÇÃO Acessibilidade digital é o conceito que permeia o conjunto de critérios que devem ser considerados para enfrentar o desafio de atender a diferentes necessidades e restrições dos usuários de meios digitais em geral. Tendo em vista a globalização do acesso às informações, devem ser considerados os direitos de disponibilidade de comunicação, de equipamentos e programas adequados, de conteúdo e apresentação da informação em formatos alternativos, além dos direitos de eliminação de barreiras arquitetônicas e de acesso físico, já contemplados pelo conceito de Acessibilidade Física. Nesse sentido, a acessibilidade digital apresenta-se como um conceito fundamental em sua aplicação nos ambientes didáticos, neste caso da Universidade. Nesses ambientes, os momentos de ensino e aprendizagem caracterizam-se como ponto de partida e de especial atenção para verificação da existência da acessibilidade digital. Com a crescente heterogeneidade dos alunos, os professores devem estar preparados para desenvolver um material didático a fim de atingir a todos e facilitar o entendimento geral do conteúdo desenvolvido. Desse modo, além da infraestrutura oferecida pela instituição, professores e alunos devem ter responsabilidade para o bom andamento das aulas e de inclusão das pessoas que apresentarem qualquer tipo de deficiência permanente ou temporária. A seguir, abordaremos questões de preparo, exposição e disponibilização de material didático para que estes estejam de acordo com as regras de acessibilidade digital a fim de ajudar no desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Em diversos países são desenvolvidas, por órgãos governamentais, leis que regulamentam a disponibilização de conteúdo acessível, como no caso dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Portugal, Japão e, recentemente, do Brasil. Além do desenvolvimento dessas leis, é de grande importância a conscientização das pessoas que disseminam o material e, consequentemente, dos desenvolvedores de páginas Web sobre a importância da acessibilidade digital em suas consequências positivas na educação. A legislação de acessibilidade digital é vasta e pode ser mais estudada em sua íntegra, no entanto, há alguns aspectos que podem ser destacados e de maior proveito para a apresentação de um panorama a respeito do tema. Nos Estados Unidos, Canadá e Austrália seguimos a Section 508 e WCAG 2.0, em Portugal assim como em toda Europa, a lei que regulamenta é a e-Europe_2002 e no Brasil foi desenvolvida a e-MAG, página do governo que regulamenta e direciona a criação de ambientes acessíveis, além da ABNT/CB-40.

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Acessibilidade digital

SUB SEÇÃO

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INTRODUÇÃO PREPARO DE MATERIAL DIDÁTICO

Introdução

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DESIGN UNIVERSAL

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Design Universal (Universal Design), ou Design para Todos (Design for All3), está ganhando popularidade refere-se à tecnologia desenvolvida de maneira que seja flexível o suficiente para acomodar as diversas habilidades humanas sem sacrificar a estética, a eficácia, ou custo.

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Apesar do existente desenvolvimento de legislação específica para garantia do Design Universal (especialmente nos Estados Unidos), a ampla receptividade do mercado em relação aos benefícios do Design Universal é o maior incentivo. Nesse sentido, uma inovação gerada a partir da demanda inicial de pessoas com alguma incapacidade resulta muitas vezes numa ampla aceitação devido aos melhoramentos relativos a conforto e segurança de um produto, por exemplo.

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Acessibilidade digital

A

PREPARO DE MATERIAL DIDÁTICO

Design universal

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LEGISLAÇÃO

Legislação A legislação vigente no Brasil inclui medidas que ajudam a garantir e conferir se o material disposto em meio digital corresponde às concepções de acessibilidade digital. O Governo Federal disponibilida um checklist para testar a página digital com deficientes visuais a partir de sua plataforma e-MAG. obs.: para realizar os testes, sugere-se utilizar uma das seguintes combinações de Sistema Operacional, leitor de tela e navegador de Internet: SO Windows + leitor de tela Jaws + navegador Internet Explorer SO Windows + leitor de tela Virtual Vision + navegaor Internet Explorer SO Windows + leitor de tela NVDA + navegador Mozilla Firefox SO Linux, distribuição Ubuntu + leitor de tela Orca + navegador Mozilla Firefox

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SOFTWARES

1-

Acessibility Checker

Arquivo > Informações > Verificando problemas > Verificar acessibilidade (File > Info > Check for issues > Check accessibility) http://office.microsoft.com/en-us/powerpointh e l p / c h e c k - f o r- a c c e s s i b i l i t y - i s s u e s - H A 0 1 0 3 6 9 1 9 2 . aspx?CTT=5&origin=HA102013555 2-

Visicheck e Color oracle

http://www.vischeck.com/ e http://colororacle.cartography.ch/index. html

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Acessibilidade digital

Além da legislação vigente e recomendações, a maioria dos softwares de uso comum possui ferramentas de verificação da acessibilidade do documento gerado. Como exemplos, temos o Acessibility Checker, ferramenta já integrada a cada um dos programas do pacote Office e também algumas ferramentas para teste de cores e contraste em sites e imagens como o Visicheck e o Color Oracle. Ambas ferramentas consideram limitações de visão geradas pelo daltonismo (e suas variações como deuteranopia, protanopia e tritanopia) e são disponibilizadas como plugins para diferentes sistemas operacionais.

PREPARO DE MATERIAL DIDÁTICO

Softwares


INTRODUÇÃO EXPOSIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Introdução

IC AD AR N IO O XT

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IM

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TECNOLOGIA ASSISTIVA

Como exemplos, temos o sistema Braille e os softwares que fazem a leitura de tela dos computadores para deficientes visuais; os aparelhos de audição para os deficientes auditivos; as próteses e órteses para os deficientes físicos; os telefones para surdos (TS); os Sistemas de Comunicação Alternativos (SAS) - principalmente, os usados por aqueles que têm paralisia cerebral; entre muitos outros. É importante citar que as tecnologias não indicam apenas objetos e dispositivos, mas englobam toda a possível adaptação necessária diante das limitações do usuário. A Tecnologia Assistiva pode proporcionar assistência na comunicação, transporte, e outras atividades da vida diária de muitas pessoas, não somente as que possuem deficiências severas. Ao considerar opções para Tecnologia Assistiva é importante ressaltar que raramente existe uma “melhor” tecnologia para uma determinada situação, ao contrário, a conveniência tecnológica precisa ser julgada não somente sobre a funcionalidade, mas também sobre a habilidade do usuário em adquirir, manter, e obter treinamento sobre o equipamento. Além disso, um equipamento geralmente é somente uma ferramenta entre muitas, e todas as opções devem ser consideradas antes de assumir que a tecnologia pode fornecer a solução ótima.

IO IC AD AR

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Acessibilidade digital

Toda a tecnologia desenvolvida ou produtos, instrumento, estratégia, serviço ou prática para garantir a integração da pessoa com deficiência na sociedade é considerada Tecnologia Assistiva.

EXPOSIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Tecnologia assistiva


TECNOLOGIA ASSISTIVA Para deficientes visuais, além do sistema Braille existem diversos tipos de software e dispositivos para auxiliar o uso do computador por pessoas com essa necessidades especial. Para acessar a web, muitas pessoas cegas utilizam o leitor de tela. Alguns usuários usam navegadores textuais como o Lynx ou navegadores com voz em vez de utilizar um navegador comum (navegador com interface gráfica). É muito comum as pessoas cegas se utilizarem da tecla “tab”para navegar somente em links ao invés de ler todas as palavras que estão na página. Deste modo eles têm uma rápida noção do conteúdo da página ou podem acessar o link desejado mais rapidamente [Serpro, 2004]. A seguir são listados alguns exemplos de tecnologia assistiva para cegos:

AR

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• Leitor de Tela: é um software que lê o texto que está na tela do microcomputador e a saída desta informação é através de um sintetizador de voz ou um display braile - o leitor de tela “fala” o texto para o usuário ou dispõe o texto em braille através de um dispositivo onde os pontos são salientados ou rebaixados para permitir a leitura. Exemplos de leitores de tela são o JAWS [Freedom Scientific, 2004] e o DOSVOX [NCE-UFRJ, 2004], que possuem sistema completo para auxílio a leitura de telas dos computadores.

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• Navegador Textual: é um navegador baseado em texto, diferente dos navegadores com interface gráfica na qual as imagens são carregadas. O navegador textual pode ser usado com o leitor de tela por pessoas cegas e também por pessoas que acessam a internet com conexão lenta. • Navegador com voz: é um sistema que permite a navegação orientada pela voz. Alguns possibilitam o reconhecimento da voz e a apresentação do conteúdo com sons, outros permitem acesso baseado em telefone (através de comando de voz pelo telefone e/ou por teclas do telefone).

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CUIDADOS COM O AMBIENTE

IT

T BS SU

Ao considerarmos espaços didáticos como espaços de ensinoaprendizagem, o primeiro aspecto a ser cumprido é que o ambiente proporcione um clima de respeito e segurança a todas as pessoas frequentadoras do espaço, entre elas alunos, professores, funcionários e comunidade.

UI

Para isso, alguns cuidados são necessários tanto em relação às instalações das salas de aula quanto ao comportamento/método didático especialmente por parte dos docentes.

R

O XT

TE

Aspectos físicos: Compatibilização ebtre: slides, imagens e textos, e fala do professor. Aspectos comportamentais:

AR

N

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AD

Acessibilidade digital

Aspectos sócio-técnicos segurança confiabilidade autenticação

EXPOSIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Cuidados com o ambiente

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INTRODUÇÃO DISPONIBILIZAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Introdução Alguns cuidados devem ser tomados na disponibilização de material didático, tanto para garantir uma fácil leitura por parte dos usuários quanto para garantir a segurança do mateiral a fim de não ser utilizado indevidamente. Deve-se tomar cuidado ao disponibilizar o conteúdo escrito, privilegiando a exposição em pdf e cuidando para que o conteúdo seja passível de utilização pelos leitores de tela - para isso é preciso montar pdfs que estejam em forma de texto e não de imagem. Alguns conversores de pdf tem ferramentas de conversão de imagens escaneadas em texto, é interessante utilizar essa ferramenta. Os autores de conteúdo didático devem privilegiar conteúdos textuais, e quando forem apresentados as formas gráficas (imagens e figuras), elas devem ser sempre acompanhadas de descrições textuais. Tal recomendação se aplica a conteúdos multimídia (como filmes, sons, etc) que devem possuir legendas. Outra questão importante é o travamento de pdfs para evitar cópias e exposições irregulares.

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CRITÉRIOS

As questões colocadas estão divididas em PERCEPTÍVEL, OPERÁVEL e COMPREENSÍVEL, essa divisão se dá pela característica que irá desempenhar no conjunto da plataforma digital, sendo respectivamente ligadas à facilidade de percepção da plataforma como um todo, à facilidade operacional que desempenha e à legibilidade da mesma. Para se garantir a acessibilidade nos espaços digitais de difusão de informação, é necessário o cuidado com os critérios colocados abaixo: Questões de cunho PERCEPTÍVEL:

IC

AD

• A página Web deve oferecer uma funcionalidade que leia o conteúdo por meio de sintetizador de voz. • Os principais elementos que compõem a página Web devem ser visualizados em destaque, tais como links, menus, botões e outros.

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Questões de cunho OPERÁVEL:

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• A página Web não deve depender do recurso de barras de rolagem. • A página Web deve evitar o uso de janelas do tipo pop-up. • Menus do tipo drop-down devem ser apresentados com velocidade reduzida o suficiente para serem ativados por usuários que apresentam pouca coordenação motora. • Conteúdo multimídia deve disponibilizar opções para controlar a sua execução e a velocidade de apresentação. • Não utilizar nomes idênticos para referenciar URLs distintas. • Links adjacentes devem ser apresentados na interface com espaço suficiente entre eles para evitar erros involuntários. • Ícones ou imagens adjacentes devem fazer parte da área de ativação dos links. • A página Web deve diferenciar os links visitados dos links não visitados. • A página Web deve apresentar de forma distinta as opções de menu que já foram visitadas daquelas que ainda não foram selecionadas. • Os menus do tipo drop-down devem apresentar, sempre que possível, apenas um nível de opções.

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Acessibilidade digital

Estão aqui listados alguns critérios que ajudam no desenvolvimento e como modo de ajuda na avaliação de sites e plataformas digitais de exposição de material didático em geral.

DISPONIBILIZAÇÃO DE MATERIAL

Critérios de sucesso para uma página web


CRITÉRIOS • As opções intermediárias do menu, quando selecionadas, devem apresentar uma página contendo suas opções subsequentes e elementos alternativos para o seu acionamento, tais como botões e links. • Ícones devem ser facilmente associados com objetos do mundo real. • A página deve apresentar meios que permitam ao usuário visitar um resumo de suas interações anteriores. Questões de cunho COMPREENSÍVEL: • A página inicial deve identificar claramente quais partes da aplicação Web podem ser acessadas com ou sem autenticação. • A página Web não deve apresentar funcionalidades distintas com descrições e títulos já utilizados em contextos diferentes. • A página Web não deve ter a mesma forma de apresentação para links e outros componentes da interface que não aceitem ativação. • Na página Web que contém campos para a entrada de dados devem ser explicitadas informações sobre o formato de dado e seu domínio, ou seja, informações de como o usuário deve preencher o campo. • A página Web deve fornecer todas as informações necessárias para a conclusão de tarefas específicas. • A página Web deve fornecer recursos interativos para auxiliar o preenchimento de campos de formulário. • A página Web deve disponibilizar diferentes meios de preenchimento de informações em campos de formulários além do teclado. • A página Web deve fornecer um canal simples e pragmático para que o usuário informe sobre erros verificados na página. • O conteúdo principal da página Web deve ser apresentado no campo visual do usuário, 15% de margem esquerda e direita e 20% abaixo do topo. • Não apresentar links com referencias inválidas na interface. • Links devem referenciar o tópico exato referenciado pelo seu nome. • As opções de menu apresentadas devem direcionar para a tarefa ou página correta. • Deve haver a opção de apresentação da página inicial do site em todas as suas páginas secundárias. • A interface da Web não deve apresentar grande volume de informação de modo a não provocar sobrecarga cognitiva nos adultos mais velhos.

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T BS SU

Cuidados para disponibilização de material didático

IT UI

R

Alcance: selecionar plataforma adequada (Moodle/IPTV/Tibia-ae/ Facebook)

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Acessibilidade digital

O XT

Formatação: PDF aberto/fechado

DISPONIBILIZAÇÃO DE MATERIAL

CUIDADOS PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE MATERIAL

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SUB SEÇÃO A Acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida. Ajuda técnica: produto, instrumento, equipamento ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. Audiodescrição: tecnologia assistiva para pessoas com deficiência visual em que ocorre a descrição de eventos imagéticos e da locução em áudio dessa descrição, por voz humana ou sintetizada ou, ainda, apresentada na forma escrita tradicional ou eletrônica. B Barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas se comunicarem ou terem acesso à informação. Barreiras atitudinais: preconceitos, estigmas, generalizações e estereótipos em relação às pessoas com deficiência. Tais barreiras refletem atitudes de inferioridade, pena, exaltação do heroísmo, ignorância, desconhecimento ou medo. As barreiras atitudinais não são visíveis e, na maioria das vezes, são inconscientes e de difícil reconhecimento, principalmente por parte de quem as pratica. Barreiras de comunicação: qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio dos dispositivos, meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa, bem como aqueles que dificultem ou impossibilitem o acesso à informação. Barreiras nas edificações: obstáculos existentes no entorno e interior das edificações de uso público e coletivo e no entorno e nas áreas internas de uso comum nas edificações de uso privado multifamiliar. Barreiras existentes Barreiras nas vias

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nos nos

transportes: serviços de

urbanísticas: públicas e nos

obstáculos espaços de

obstáculos transportes. uso

existentes público.


C D Deficiência: restrição ou impedimento de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, para desenvolver habilidades consideradas normais para a maioria dos seres humanos. Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções. Deficiência intelectual: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais, utilização dos recursos da comunidade, saúde, segurança, habilidades acadêmicas, lazer e trabalho.

Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 graus; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. Desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou projeto específico. O desenho universal não excluirá as ajudas técnicas para grupos específicos de pessoas com deficiência, quando necessárias. Diversidade: multiplicidade de características que distinguem as pessoas. Valorizar a diversidade é promover a igualdade de oportunidades para cidadãos diferenciados por gênero, sexo, cor, opção sexual, crença etc., possibilitando-lhes acesso aos direitos e à cidadania.

Glossário

Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências.


SUB SEÇÃO E Edificações de uso coletivo: aquelas destinadas às atividades de natureza comercial, hoteleira, cultural, esportiva, financeira, turística, recreativa, social, religiosa, educacional, industrial e de saúde, inclusive as edificações de prestação de serviços de atividades da mesma natureza. Edificações de uso privado: aquelas destinadas à habitação, que podem ser classificadas como unifamiliar ou multifamiliar. Edificações de uso público: aquelas administradas por entidades da administração pública, direta e indireta, ou por empresas prestadoras de serviços públicos e destinadas ao público em geral. Elemento da urbanização: qualquer componente das obras de urbanização, tais como os referentes à pavimentação, saneamento, distribuição de energia elétrica, iluminação pública, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico. F G H I Impedimento: das funções fisiológica ou

alguma perda ou anormalidade ou da estrutura anatômica, psicológica do corpo humano.

Incapacidade: desvantagem individual, resultante do impedimento ou da deficiência, que limita ou impede o cumprimento ou desempenho de um papel social, dependendo da idade, sexo e fatores socioculturais. Inclusão profissional: processo de inserção no mercado de trabalho de cidadãos que dele foram excluídos. No caso das pessoas com deficiência, a inclusão diz respeito, além de sua contratação, ao oferecimento de oportunidades de desenvolvimento e progresso na empresa. Inclusão social: processo de inserção na sociedade – nos mercados consumidor e profissional e na vida sociopolítica – de cidadãos que dela foram excluídos, no sentido de terem sido privados do acesso a seus direitos fundamentais. J

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K L Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos utilizado pelas pessoas com deficiência auditiva no Brasil. É um meio de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, realizado por tradutor-intérprete de forma simultânea ou consecutiva. M Mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, de forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais nestes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga. Mobilidade reduzida: dificuldade permanente ou temporária que uma pessoa tem para se movimentar, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. N O

Pessoas com deficiência: aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. Atualmente chegou-se a um consenso quanto à utilização da expressão “pessoa com deficiência” em todas as suas manifestações orais ou escritas, em lugar de termos como “deficiente”, “pessoa portadora de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” e “portador de necessidades especiais”. Q R S T

Glossário

P


SUB SEÇÃO Tecnologia Assistiva: todo produto, recurso, metodologia, estratégia, prática ou serviço que vise promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social por meio da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle do ambiente, habilidades de seu aprendizado e trabalho. U V W X Y Z

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Glossรกrio


Acessibilidade Física ABNT NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/ arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_24.pdf Manual de instruções técnicas de acessibilidade para apoio ao projeto arquitetônico Publicação da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/pessoa_ com_deficiencia/manual%20acessibilidade.pdf Acessibilidade: mobilidade acessível na cidade de São Paulo – parte 1 Publicação da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED) http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/pessoa_ com_deficiencia/parte1.pdf Manual de convivência - Pessoas com deficiência e mobilidade reduzida Publicação do Instituto Mara Gabrilli 2ª Edição, ampliada e revista, 2012. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/ Manual_de_Convivencia_1259846019.pdf


Acessibilidade Digital HHS - Department of Health and Human Services http://www.hhs.gov/ W.A.I. – Web Accessibility Initiative (W3C - World Wide Web Consortium) http://www.w3.org/WAI/

e-MAG - Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG checklists e-MAG http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG/ material-de-apoio Lei da Acessibilidade / LEI No 10.098/00 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm (2005) FORTES, R. P. M. ; PANSANATO, L. T. E. ; LARA, S. M. A. ; FREIRE, A. P. Capítulo 2: Universalização do Acesso a Conteúdo Educacional em Aplicações Web. In: Flávia Maria Santoro; Rosa Maria E. M. da Costa. (Org.). Minicursos do XVI Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2005). 1 ed. Juiz de Fora, MG: Editar Editora Associada, 2005, v. 1, p. 21-42. http://paginapessoal.utfpr.edu.br/luciano/publicacoes/publicacoes/ Cap2.pdf NVDA (Non Visual Desktop Access) http://community.nvda-project.org/wiki/Snapshots Acessibility Checker – Microsoft Office http://office.microsoft.com/en-us/powerpoint-help/ check-for-accessibility-issues-HA010369192. aspx?CTT=5&origin=HA102013555 Visicheck para MAC e Windows http://www.vischeck.com/ Color Oracle para MAC, Windows e Linux http://colororacle.cartography.ch/index.html

Referências bibliográficas

Acessibilidade Legal http://www.acessibilidadelegal.com/00-acessibilidade.php



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