Akikolá - Julho/2021

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ENTREVISTA

RECORDAR É VIVER

Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R.

Elevação do Santuário de São Geraldo à dignidade de Basílica menor

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Akikolá REDENTORISTAS EM NOTÍCIAS

Índice Palavra do Provincial...............................................03 Entrevista................................................................. 04 Espiritualidade Redentorista.................................08 DESTAQUE Redentoristas............................................................ 12 Entrevista com Mensagem Vocacional............................................ 16 Recordar é viver........................................................ 18 Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R. Formação...................................................................20 Memória Agradecida............................................... 22 Celebrações de julho............................................... 29

EXPEDIENTE: Coordenação: Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico e diagramação: Sandro Abritta Capa: Imagem do Santíssimo Redentor

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PALAVRA DO PROVINCIAL

SANTÍSSIMO REDENTOR, LIBERTAI-NOS!

Caros leitores e leitoras do AKIKOLÁ, Família Redentorista.

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Congregação Redentorista celebra no 3º domingo do mês de julho a festa do Santíssimo Redentor, que é o próprio Jesus Cristo! Os relatos históricos se reportam ao ano de 1576, exatamente 156 anos antes de Santo Afonso fundar a Congregação do Santíssimo Redentor, em 1732. Essa devoção provém de Veneza, quando a região nordeste da Itália passou por uma grande epidemia de peste negra - bubônica ou pulmonar - oriunda do rato negro, que matou boa parte da população. As pessoas, aflitas, recorriam a Jesus, invocando -o como Redentor (Aquele que salva, liberta, redime), suplicando que Ele as libertasse daquela peste. Com o fim da epidemia, num gesto de gratidão à Redenção alcançada sobre

o mal da peste, foi construída a Igreja do Santíssimo Redentor. Para celebrarem tal memória, promoveram, com muita devoção e piedade, uma festa em sua honra, no terceiro domingo de julho. Tornou-se uma das festas mais populares de Veneza e sua região. A primeira igreja dessa devoção (Chiesa del Santissimo Redentore, como é conhecida) localiza-se na Ilha da Guidecca, uma das tantas existentes naquela região. Quase dois séculos após a origem da festa, Santo Afonso Maria de Ligório fundou, em Scala, na Itália, uma nova família religiosa, aos 09 de novembro de 1732. O Titular do Instituto era o Santíssimo Salvador, que dava nome à recente obra. O santo fundador ao buscar a aprovação Pontifícia, em 25 de fevereiro de 1749, acolheu a exortação do Papa Bento XIV em mudar o nome do Instituto para Congregação do Santíssimo Redentor, por já haver uma congregação com

o outro nome, os Cônegos do Santíssimo Salvador da Basílica de Latrão. Atualmente, a Congregação Redentorista está presente em diversos lugares do mundo. Ao todo, quase 5 mil religiosos, entre padres e irmãos, estão espalhados em 82 países do mundo, divididos em 79 Províncias e Vice-Províncias. Neste tempo angustiante da pandemia do coronavírus que assola todo o mundo, celebrar a festa do Santíssimo Redentor é confirmar que Jesus é o Redentor da humanidade. Crer, viver e celebrar este mistério da Redenção, nos coloca diante de todo o sofrimento humano, encontrando em Cristo a razão de nossa esperança de vitória. Ele é a razão de nossa missão Redentorista em meio a esta pandemia que tanto agride a dignidade humana em sua totalidade. Amado e imitado seja em toda a terra o Santíssimo Redentor!

Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R.

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pe.nelsonantonio


ENTREVISTA COM

Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R.

Diamante

Jubileu Sacerdotal de

C

elebrar 60 anos de sacerdócio é a confirmação de um caminho marcado pela entrega de amor total a Deus e ao próximo. Para o Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R., que completa bodas sacerdotais de diamante no dia 16 de julho, esta celebração está enraizada em sua fé inabalável em Cristo, fortalecida pelos encontros fraternos que a vida lhe proporciona juntamente à Comunidade Apostólica Redentorista e aos

Pe. Dalton Barros de Almeida, C.Ss.R. Juiz de Fora - MG

18 de Julho - Solenidade do Santíssimo Redentor JULHO | 2021

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diversos grupos de leigos e leigas. Em entrevista ao AKIKOLÁ, o confrade relembra seu chamado vocacional, revela aspectos da Vida Redentorista que o mantém perseverante na caminhada e declara ter esperança no futuro da Missão Redentorista.

ção do Pe. Brandão foi feito no final de julho. E no final de agosto, a resposta: “apresente-se no mês de setembro!”. Que gozo! Eu tinha pressa. Parece que Deus também.

Embora surpresos, não impediram. Comentavam sobre a pressa. Devia eu esperar mais um pouco. Mas chegada a hora, estávamos na pequena EstaConte-nos um pouco sobre sua ção da Central. Papai que me levaria, trajetória vocacional! já na escada do vagão dos passageiros. Na plataforma, mamãe com a Muito cedo, aos 9 anos, prestes a se- mão abençoada, sobre a minha caberem 10, cheguei para o Juvenato São ça, conversava comigo. Duas frases, a Clemente, em Congonhas (MG). Ain- dela e a minha. da permanece nítida na memória de Mãe: - Filho, a chance de não ir é meus olhos a saída da minha pequeagora. Fica. Espera mais um na Mercês (MG). Saída de trem. Era fim pouco. de linha que vinha de Santos Dumont Eu: - Mãe, eu vou. Se não gostar, e retornava. volto. Prometo. Meus pais haviam sido surpreendidos pelo tratamento que o menino Nós abraçávamos. e o Missionário Redentorista Pe. José Mãe: - Seu anjo da guarda vá com Brandão de Castro tiveram sobre o devocê, filho. sejo-criança de também vir-a-ser um Embarquei. FUI. Fiquei. Estava bom missionário. Por ocasião das Santas o sistema. Segui evoluindo. Aqui esMissões, na missão para a criançada. tou, vindo do longínquo setembro de Passava de mil, diziam as professoras 1947. Entrara na mesma época o condo Grupo Escolar Sena Figueiredo. Ca- gonhense Élio Athayde. tivara-me a palavra dele. Estava enturFoi Dom José Brandão de Castro mado com as três meninas que dona Lourdes, nossa catequista desde a pri- quem nos ordenou: ao Pe. José Raimeira comunhão, cuidava. Seus no- mundo Vidigal e a mim. mes: Fé, Caridade e Esperança. Com a Verifico: uma trajetória vocacional Esperança, eu formava dupla para as é a busca de nosso lugar na constepropostas do Padre Missionário. lação dos caminhos humanos. Tecida Embora pai Orestes e mãe Neia es- é a trajetória por oscilações entre certivessem surpresos com o tratamento tezas pessoais e a aceitação por parte e, também, pela rapidez da resposta dos Superiores. Entre ousar e temer. vinda de Congonhas, o pedido-indica- Entre ganhos e perdas. É preciso sa-

A amizade é a mais verdadeira realização da pessoa São Jerônimo JULHO | 2021

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ENTREVISTA ber renunciar. Fica sempre o Mistério: como (re)pensar as preocupações e o Desejo de Deus. Coisa certa para mim até hoje: não ficar nas superfícies e nem se pôr a ficar no chão. Voar longe. E alto. E ter um pouso fixo. Da admiração pela Palavra que evangelizava, cheguei à Palavra que salva. E sigo a anunciá-la.

intensificando a mística do SER PARA DEUS, a serviço do Reino, na modalidade de Copiosa Redenção. Padre-poder? Se for participação, beleza. Poder habitado por ambições, exorcizo. Missão e ministério é chegar ao coração da realidade. Por amor às pessoas. Mundo ferido? “Ide curar”. Mudanças constantes? Viver em crise é para o acrisolamento pessoal e das estruturas inadequadas. Vida Redentorista como uma autarquia à parte? Oh, não. Igreja igual castelo? Oh, não. Me fiz filho do Concílio Vaticano II (1965). A caminho sempre. A missão do Evangelho é propiciar libertações.

Uma curiosidade a mais: em casa se lia “O Lutador”, jornal Missionário do Pe. Júlio Maria de Lombaerde, fundador dos Sacramentinos de Nossa Senhora. Não só o jornal entrava em casa. Também o Pe. Júlio Maria, periodicamente visitando a família do mercesano Afonso de Miranda. A poucos metros de nossa casa. Apesar do cultivo que ambos faziam de minha possível vocação, não fui para Manhumirim. Congonhas foi minha estrada. No adro dos Profetas de Aleijadinho. Igreja do Bom Jesus, me edifiquei. Aí achei o meu tesouro.

Celebrar esse Jubileu Sacerdotal de Diamante é também celebrar uma vida marcada pela entrega total a Deus e ao próximo. O que o mantém firme nesse propósito?

Qual aspecto da Vida Redentorista mais o atrai?

Firmeza no crer – Meu coração Nele Confia (Sl 27). Firmeza nas teias do caminho que fortaleceram o ânimo e nos distanciam de eventuais desânimos ou descaminhos. Neste longo percurso, crer juntos a tantos grupos me revitalizava. Bendigo, leigos e leigas das várias gerações, jovens com os quais convivi. Bendigo, famílias que assessorando-as, confirmaram-me no vigor de prosseguir.

Sem traição: estar entre evangelizadores – Homens da Palavra e a quase totalidade, gente de palavra. Confrades! Esta referência nunca me faltou. Sou grato. É a beleza desafiante de viver em Comunidade Apostólica, apreciando e aprendendo com a diversidade que cada confrade dá sua resposta vocacional e concretiza a Missão.

Repito: sou filho do Concílio Vaticano II e persisto. Reencontrei em vários presbíteros e alguns bispos o mesComo é chegar aos 60 anos de mo empenho. Essa vivência de amorsacerdócio em um mundo ferido e companheiros é sacramental de perde constantes mudanças? severança. Reencontro com o Papa Francisco o frescor de outrora: ousar! Assim, inquestionavelmente, sou O ser ordenado sacerdote foi como quem sou, pelos encontros vividos. um desdobramento do ser-Reden- Ademais, pertencer a uma Comunitorista. Alargou o campo de atuação, dade Apostólica Redentorista tem JULHO | 2021

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sido cuidado com a graça vocacional. Jamais será infrutífera. O senhor acompanhou boa parte do desenvolvimento dos Redentoristas como Província nos estados do RJ, MG e ES. Nesses 70 anos de ereção canônica de nossa unidade provincial, como o senhor avalia a caminhada da Província até o momento? Como não me alegrar? Prosseguimos, lutando no SER Redentorista para este momento da história humana, história da Igreja e de Congregação. Comemorar 70 anos de nossa Unidade autônoma da maternagem original é, para mim, o mesmo que dizer: marchamos para um outro futuro que se desenha, em traços iniciais. Nova Unidade, reconfigurando três tradições Redentoristas, São Paulo, Bahia e Minas-Rio-Espírito Santo. Novo projeto para a autenticidade da Missão. Mais próximo, talvez, do SEGREDO que levou Afonso de Ligório ao fundar a Congregação Redentorista e a Clemente Maria a ampliá-la além da Itália. São meus estes pres-

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sentimentos. E parte da minha espera: Mística e Missão. A história desta miúda e valente Província não ficará encalhada ou desaparecerá. Se refaz. Renascerá. Afinal, já encontramos diferentes cenários na viagem do tempo até agora. E muito apreendemos. Que o novo cenário seja crescimento. Laus Deo! Brenda Melo Jornalista

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ESPIRITUALIDADE REDENTORISTA

Escolhe, pois, a vida…

Exposição do quadro

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ostaria de tratar sobre um assunto bastante delicado que, infelizmente, a loucura humana insiste em provocar de tempos em tempos: uma criança menor de idade dá entrada em um hospital público com sintomas que levam a crer em uma gravidez. Não obstante a estranheza do quadro, ou seja, uma criança tão pequena com tais sintomas, os médicos levam adiante os exames e confirmam a gravidez. Apuradas as circunstâncias, descobriuse que esta criança vinha sofrendo violência sexual por parte de uma pessoa de seu círculo de convivência, sem o conhecimento dos demais.

Pe. Maikel Pablo Dalbem, C.Ss.R. Roma | Itália

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De um lado, uma criança que teve seus sonhos e sua história manchados pela maldade adulta. Do outro lado, uma vida, ainda em formação, que já neste momento vem marcada pela doentia crueldade humana. Não são dois problemas isolados, mas duas faces de uma única realidade ferida.

Exposto o doloroso fato, passo aos desdobramentos que são objetos de discussões: temos uma criança grávida, o que fazer? Por vezes, uma verdadeira guerra se forma entre aqueles que, dizendo-se do lado dos direitos da criança violentada, pedem a interrupção da gravidez, contra aqueles que, dizendo-se do lado dos direitos do bebê/feto, defendem que a gravidez seja levada adiante. Creio que a dolorosa situação deve ser considerada bastante a sério e que o caso nos peça uma reflexão bastante profunda para não cair em fáceis injustiças de um julgamento superficial.

Antes de oferecer soluções fáceis, pergunto: além das guerras de bandeira, o que se pode fazer de concreto? Alguém se disponibiliza para o diálogo e o apoio à família ferida, sem culpá-la por sentir-se vítima? Alguém já quis escutar o drama da criança e, com todo o apoio possível, oferecer possibilidades Ampliando a reflexão e elementos para que se reflita? Acredito que, muitas vezes, quem busca tomar estas atitudes prefira o anonimato, Minha posição é já de partida bas- porque o que uma mão dá, a outra não tante clara: como cristão-católico, logi- precisa saber... camente, sou a favor da vida, desde a sua concepção até o seu fim. Contudo, E depois... deve-se fazer atenção a todos os aspectos desta afirmação que acabei de fazer. Não sou cientista e nem mesmo Bom, depois, escolhe, pois, a vida... médico para entrar em discussões clínicas sobre o início e o fim da vida e, Independente do que acontecer, mesmo se o fosse, estou consciente da restarão sempre as vítimas da crueldificuldade que a ciência encontra nes- dade que devem ser curadas. Se aconte campo, recheado de teses diversas. tecer a interrupção da gravidez, sim, chorarei pela vida que não Preocupa-me verdadeipôde se desenvolver. Choramente a guerra “sem rosrarei por uma humanidade tos” que frequentemente que ficou mais pobre, porque se cria. Assemelha-se quaa um membro desta não foi se a uma guerra partidária dada a possibilidade de flonos moldes da polarização rescer. Contudo, restará semque frequentemente vepre uma criança e uma famímos no Brasil dos últimos lia destruídas pela loucura anos. Parece-me, muitas cruel de um homem. Mesmo vezes, uma guerra teórique não se concorde com o ca, de meras opiniões, que que foi feito, a dor terá semdesconsidera o drama real. pre um rosto que precisa ser acolhido, Assim, não podemos nos esquecer haverá sempre uma ferida que precisa que diante de nós, para resumir um ser cuidada. Se nada for feito, de nada pouco, estão duas vidas vitimizadas. adiantará o grito dos “cristãos de rede

“cristãos de rede social”

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social”, pois ao fim será apenas mais uma vida perdida em meio ao jogo de egos.

Finalizando...

Na complexidade da situação teremos sim um culpado, que não será a família e a criança, que terão que tomar muitas decisões em meio à dor, mas o infeliz que as violentou. Um homem que, em juízo, deve ser responsabilizado e conscientizado do mal que fez.

Como disse antes, eu defendo a vida. Defender a vida entende ser contrário ao aborto, mas vai muito mais além. O grito de defesa da vida deve repercutir em direção de todas as vítimas que veem seu direito a uma vida boa e justa ameaçado. Portanto, minha crítica vai na direção das disputas de bandeiras que se esquecem dos rostos reais, principalmente dos menos favorecidos; vai na direção do egoísmo de tantos que se auto intitulam “pró vida” ou “pró direitos individuais” e se esquecem do sofrimento real de pessoas muito concretas; vai na direção daqueles que se preocupam em “demonizar” uns aos outros e se esquecem de cuidar das dores humanas.

Se a gravidez seguirá seu caminho, as vítimas continuarão a existir e as feridas continuarão em aberto. Uma criança foi violentada, uma infância foi interrompida e, além disto, uma vida já nos seus primeiros segundos vem marcada por uma grande dor. A obrigação do cuidado permanece e não a vitória de uma bandeira. Não basta o slogan “venceu a vida”, se depois reina o abandono.

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UMA NOVA RÁDIO PARA NOVOS TEMPOS! JULHO | 2021

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REDENTORISTAS

Província do Rio celebra 70 anos com abertura de Ano Jubilar

A

Província Redentorista do RJ-MG -ES celebrou, no dia 29 de junho, 70 anos de fundação, uma história marcada pela ousadia dos Redentoristas pioneiros vindos da Província holandesa e da perseverança de tantos outros Missionários que ajudaram a construir o corpo desta unidade no Brasil. Para festejar a data, foi realizada uma missa solene no Santuário São José, em Belo Horizonte (MG), presidida pelo arcebispo de Belo Horizonte e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

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(CNBB), Dom Walmor Oliveira de Azevedo, e concelebrada pelos bispos auxiliares de Belo Horizonte, Dom Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R., Dom Geovane Luis da Silva e Dom Nivaldo dos Santos Ferreira, além dos Missionários Redentoristas, dentre eles, o Provincial do Rio, Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R., o Superior da Vice-Província da Bahia, Pe. Roque Silva, C.Ss.R. e Provincial de São Paulo, Pe. Marlos Aurélio da Silva, C.Ss.R. Representantes dos Missionários Leigos Redentoristas (MLR) e da Juventude Missionária Redentorista (Jumire) também participaram da celebração, que contou com a presença restrita de fiéis devido à pandemia da Covid-19, sendo transmitida ao vivo por diversas emissoras católicas de TV e Rádio e pelo Youtube Província do Rio Oficial.

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Em sua homilia, Dom Walmor destacou três características que se sobressaem na história da Província: a presença missionária na vida do povo, a contribuição intelectual dos Redentoristas em pesquisas e estudos e a importância em colocar a centralidade da pessoa em sua missão. “Essas singularidades são metas para todas as Províncias e para toda a Igreja. Reconhecemos e reverenciamos a importância desses feitos pela Província do Rio. Uma pérola nesta grande barra de ouro que é o mapa da Congregação Redentorista no mundo”, disse o bispo.

Juiz de Fora (MG) e depois se espalhando pelas demais cidades e estados. Os confrades brasileiros que também trabalharam e se dedicaram; muitos deles já falecidos. Nossa gratidão a todos eles!”, afirmou o Superior Provincial do Rio, Pe. Nelson Antonio, C.Ss.R. O Redentorista relembrou o início da Província em 1951, com o Pe. Lucas

Dom Walmor relembrou o legado deixado por Santo Afonso, fundador da Congregação Redentorista. “Santo Afonso deixou um legado importantíssimo e fundamental para este tempo, que é formar a consciência de homens e mulheres que se tornem capazes de viver uma cidadania mais qualificada. Nessa perspectiva, queridos Padres Redentoristas, os senhores têm uma grande tarefa, juntamente com toda a Família Redentorista, sobretudo para que nós possamos nos debruçar sobre tudo aquilo que precisa ser consertado, ser feito de novo, e assim, abrir um horizonte novo de vida para todos nós”, destacou. A cerimônia religiosa marcou, ainda, a abertura do “Ano Jubilar do Septuagenário”, uma forma de valorizar a caminhada dos confrades que construíram esta história e gastaram suas vidas pela evangelização, bem como dos leigos(as) que contribuíram na realização de tantos projetos nas mais diversas frentes de trabalho. “Estamos alegres em abrir o Ano Jubilar do Septuagenário da Província do RJ-MG-ES. Olhando para o passado, nosso coração se enche de gratidão pelos missionários holandeses que implantaram a missão e a Vice-Província nessas terras brasileiras, a começar por JULHO | 2021

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REDENTORISTAS Veeger, C.Ss.R. sendo nomeado o primeiro Provincial e, também, ressaltou a importância em olhar para o presente com muito realismo, agradecendo cada confrade pelo trabalho sério e responsável desenvolvido nas paróquias e santuários Redentoristas e reconhecendo a atuação dos leigos colaboradores, da Jumire e dos MLR nessa trajetória. O sacerdote disse olhar para o futuro com esperança, especialmente em virtude da reestruturação para a missão, com a união das Unidades Redentoristas do Rio de Janeiro, de São Paulo e da Bahia. Em seguida, o Provincial leu a mensagem do Superior Geral Redentorista, Pe. Michael Brehl, C.Ss.R., na qual parabeniza a Província pelo septuagenário.

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MENSAGEM VOCACIONAL

Vocacionados do Santíssimo Redentor

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intervenção de Deus no seio da humanidade, para nos libertar da escravidão, da condenação, do pecado é celebrada por nós como Copiosa Redenção. O amor salvífico de Deus vem ao encontro do ser humano marginalizado, condenado, para restaurá-lo, revelando-lhe o valor de sua dignidade e liberdade, pelo simples fato de ter sido feito à imagem e semelhança do Criador.

assumiu nossa condição humana, tornando-se sangue de nosso sangue, carne de nossa carne. Veio ao mundo revelar o rosto do Pai, que se preocupa com seu povo e o salva. Por isso, dele recebemos um convite especial: sermos promotores de vida a todas as pessoas, de modo especial aos mais pobres e abandonados.

Ao conhecer a vida e obra de Cristo, Santo Afonso entrou em um processo Em Jesus Cristo, realiza-se a obra da de conversão e foi impulsionado a ser Redenção. Toda sua vida, em comu- memória-viva do Redentor, especialnhão com o Pai e o Espírito Santo, é tida mente junto aos pequeninos, a quem o como salvação do ser humano e de todo Senhor revela os mistérios de seu Reino. o cosmos. Imitando o exemplo de nosso Pai

O Santíssimo Redentor veio para Fundador, nós, Missionários Redentonos resgatar de nossa condição de es- ristas, somos chamados, cada dia, a nos cravos do pecado. A fim de nos salvar, revestirmos de Cristo, fazendo de nossa vida uma ação redentora, capaz de ajudar os irmãos e irmãs a experienciarem, já aqui na terra, a salvação que Deus, por meio de seu Filho, na ação do Espírito Santo, oferece a cada um de nós.

Pe. Robson Araújo, C.Ss.R. Belo Horizonte | MG

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Conscientes de que ser vocacionado do Redentor é assumir um novo estilo de vida, repletos dos sentimentos de Jesus Cristo, anunciemos sempre mais o Reino de Deus, sobretudo aos mais sofridos de nosso tempo, curando-lhes as feridas, libertando-os das amarras do pecado e da morte, anunciando-lhes a verdade do Evangelho; enfim, sendo, para eles, testemunhas da Copiosa Redenção.

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RECORDAR É VIVER

ELEVAÇÃO DO SANTUÁRIO DE SÃO GERALDO À DIGNIDADE DE BASÍLICA MENOR

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o dia 30 de abril de 1966, o Papa São Paulo VI concedeu, pelo Breve Apostólico “Humilis Religiosus Sodalis” (Um Humilde Congregado Religioso), ao Santuário de São Geraldo, em Curvelo (MG), o título de Basílica Menor. A cerimônia da instalação litúrgica aconteceu no dia 16 de outubro de 1966. A foto nos apresenta o celebrante: Dom Daniel Tavares Baeta Neves, Bispo de Sete Lagoas, explicando os termos do Breve Apostólico.

Pe. Braz Delfino Vieira, C.Ss.R.

À sua direita vê-se o Provincial da Província Redentorista do Rio de Janeiro na época: Pe. José Luciano Ja-

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cques Penido, C.Ss.R. Um pouco acima está o Cônego Herculano Pimenta, do clero de Sete Lagoas; ao lado esquerdo se posta o Cônego Júlio, do clero de Diamantina, um pouco encoberto pelo alto-falante. Há um outro padre e o Acólito, cujos nomes desconhecemos. O Tríduo preparatório para esta solenidade foi pregado por três bispos, e contou com a presença de 30 padres, entre religiosos e o clero secular. Também os fratres estudantes do Seminário Maior de Floresta deram uma presença valiosa. O Reitor desta segunda Basílica no mundo dedicada a São Geraldo (única dedicada exclusivamente) era o Pe. Bernardo Kuijpers, C.Ss.R., ausente na foto.

para fundar uma casa de sua Congregação na “boca do sertão mineiro”, já trazendo consigo o projeto de construírem um Santuário a São Geraldo, semelhante ao de Wittem, na Província da Limbúrgia, da Holanda. Assim, no dia 22 de março de 1912, foram colocadas as primeiras pedras do alicerce do grandioso templo e concluído em março de 1919. E a devoção Mas esta história tinha começado ao “padroeiro das mães em trabalho com a chegada, no dia 18 de setem- de parto e seus bebês” não parou de bro de 1906, de três Redentoristas crescer até hoje.

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FORMAÇÃO

Caridade no Carisma Redentorista “A vida só é possível reinventada. Anda o sol pelas campinas e passeia a mão dourada pelas águas, pelas folhas... Ah! tudo bolhas que vêm de fundas piscinas de ilusionismo... – mais nada. Mas a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada. Vem a lua, vem, retira as algemas dos meus braços. Projeto-me por espaços cheios da tua Figura. Tudo mentira! Mentira da lua, na noite escura. Não te encontro, não te alcanço... Só – no tempo equilibrada, desprendo-me do balanço que além do tempo me leva. Só – na treva fico: recebida e dada. Porque a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada”

Pe. José Maurício de Araújo, C.Ss.R. Belo Horizonte | MG

(Reinvenção, de Cecília Meireles).

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alar de caridade no Carisma Redentorista, em tempos de pandemia, suscita à mente e ao coração algumas perguntas: como temos reinventado a vida e dado vitalidade à nossa missionariedade cotidiana? Nós as temos abraçado com o amor redentor do Cristo Jesus, em vista de uma humanidade mais justa, fraterna e humana? Na complexidade do mundo contemporâneo, em termos de pessoas, raças e religiões, quais têm sido os destinatários de nossa caridade missionária?

esperança, fervorosos na caridade, inflamados no zelo, humildes e sempre dados à oração, os Redentoristas, como homens apostólicos e genuínos discípulos de Santo Afonso, seguindo contentes a Cristo Salvador, participam de seu mistério e o anunciam com evangélica simplicidade de vida e de linguagem, pela abnegação de si mesmos, pela disponibilidade constante para as coisas mais difíceis, a fim de levar aos homens a copiosa redenção” (Const. 20).

Memorando nosso fundador, Santo Afonso descobriu a vontade de Deus a seu respeito na pessoa de Jesus Cristo, o Redentor, Quem encarnou a vontade do Pai como vontade do amor salvador (Jo 6,38-40.). Ele tornou-O centro de sua espiritualidade carismática e radicou seu vigor missionário no do Filho Eterno. Na união amorosa de Jesus Cristo com o Pai, Afonso vislumbrou a sua união com o Redentor, em vista de proclamar o amor a todas as pessoas, especialmente aos pobres e abandonados, foco frutífero da sua identificação com Cristo Jesus, O qual, pobre, se fez rico para comunicar a todos o amor misericordioso do Pai. Assim, ele se tornou fundador de uma Congregação Missionária unicamente em vista deles, tornando-se-lhes, caritativamente, um proclamador profético e explícito da Boa Nova do Evangelho, pois não admitia exclusões. Seu norte: a conversão; seu excepcional esforço: basear a vida cristã na dignidade fundamental da pessoa humana, sobretudo dos mais simples e pobres.

Passados os 288 anos de nossa fundação, a caridade carismática redentorista encontra sentido concreto na radicalidade de um “processo dinâmico de solidariedade” (Communicanda 2, de 04. 06. 2006), o qual “nos compromete com a luta histórica dos pobres e fracos e oprimidos deste mundo e nos associa aos que estão abandonados e sem esperança”, como expressão da divina “solidariedade radical e irrevogável com os seres humanos”. Somos convidados “a nos desapegar obstinadamente das glórias do passado” e a buscar incessantemente “novas maneiras de expressar a compaixão de Deus para com os mais pobres e abandonados” do hoje de nossa vida e história. Enfim, sejamos audazes reinventadores da caridade carismática redentorista pelo viés da solidariedade, acompanhados da “esperança que não engana” (Rm 5,5a) e da “caridade que jamais acabará” (1Cor 13,8a). Façamo-la sob a égide da fé no mistério da Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, nosso Redentor, na fidelidade ao que recebemos de nosso Pai fundador, Santo Afonso, e nos foi transmitido pelos nossos santos, beatos, mártires etc., e sob a intercessão da Mãe do Perpétuo Socorro!

A caridade carismática redentorista é a razão de ser de nossa missionariedade cotidiana, tanto para a nossa (con)vivência comunitária quanto para nossas atividades apostólicas no Brasil e no mundo: “fortes na fé, alegres na

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MEMÓRIA AGRADECIDA

Pe. Alberto Ferreira Lima, C.Ss.R. O Pe. Alberto Ferreira Lima, C.Ss.R. nasceu no dia 18 de fevereiro de 1923, em Desterro de Entre Rios (MG). Seus pais, Cândido José de Lima e Nezolda Ferreira Lima, tiveram onze filhos, dos quais dois se tornaram Padres Redentoristas e duas, religiosas Marcelinas. Ainda em sua infância, sua família se mudou para Jeceaba, onde o pequeno Alberto Lima teve a oportunidade de conhecer o Pe. Muniz e falar sobre sua vocação. Ingressou no Juvenato de Congonhas (MG) em 1936. Fez a Profissão Religiosa em 1944 e seguiu para Tietê (SP) para estudar Filosofia. Um ano depois, foi transferido para o Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG). Compôs a primeira turma deste instituto, que ainda estava em obras. Lá, terminou a Filosofia e estudou Teologia. Sua ordenação aconteceu em 1949 e no ano seguinte, recebeu sua primeira nomeação: Professor e Padre Sócio do Juvenato. Em 1952, tornou-se Diretor do Juniorato Santo Afonso e em 1955, retornou para o Juvenato como Diretor. Junto à formação, ainda atuou como Mestre de Noviços dos Irmãos, em Correia de Almeida (MG). Também desempenhou o papel de Reitor, Pároco e Vigário nas Comunidades Redentoristas do Rio de Janeiro (RJ), Juiz de Fora (MG), Curvelo (MG), Belo Horizonte (MG) e Campos dos Goytacazes (RJ), além de diretor da Casa de Retiros São José. Em 1963, foi Consultor-Admonitor do Provincial, Pe. Penido. Com a re-

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núncia deste, em 1967, assumiu interinamente as funções de Provincial até a sua eleição em 1968. Pe. Lima foi o Primeiro Provincial eleito pela Província do Rio. Até então, estes eram nomeados pelo Governo Geral. Durante seu mandato, a Província atravessou um momento difícil, tanto nas finanças quanto no campo vocacional. Seu trabalho foi reconhecido nas crônicas da Província: “aberto aos sinais dos tempos, colocou sua vida, suas capacidades, suas virtudes no exercício de seu cargo em momento tão crítico e desafiador! Seus méritos são reconhecidos por toda a Província”. Após tantas idas e vindas, sua saúde ficou comprometida. Foi adscrito na Comunidade Redentorista de Belo Horizonte no início dos anos 2000, onde permaneceu até sua morte em 31 de julho de 2019. Padre Lima dizia: “Se sou feliz? Porque não? Afinal, dei o que estava dentro de minhas possibilidades. Deo gratias et Mariae!”. Rafael Bertante

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Arquivo Provincial

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Acompanhe os principais acontecimentos da

Província do Rio Aconteceu na Província Todas as paróquias e santuários da Província do RJ, MG e ES celebraram a padroeira das Missões Redentoristas, a Mãe do Perpétuo Socorro, cuja festa se deu em 27 de junho. As comemorações foram mais extensas nos templos que levam o título de Maria: o Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Campos dos Goytacazes (RJ) e a Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Vale da Floresta, em Juiz de Fora (MG).

Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Juiz de Fora - MG

Campos dos Goytacazes - RJ

Acompanhe todos os acontecimentos no site:

provinciadorio.org.br

www.

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Santuário São José

Basílica de São Geraldo

Belo Horizonte - MG

Curvelo - MG

Igreja da Glória

Paróquia Sagrada Família

Igreja Santo Afonso

Cocatedral de Fabriciano

Juiz de Fora - MG

Cariacica - ES

Rio de Janeiro - RJ

Aconteceu em Juiz

Coronel Fabriciano - MG

de Fora

O Retiro da Comunidade Vocacional Santo Afonso foi realizado de 02 a 06 de junho, na Casa de Retiros Seminário da Floresta, em Juiz de Fora (MG), assessorado pelo Pe. Vanderlei Sousa, C.Ss.R. O tema central focou na espiritualidade de Santo Afonso, tendo como propósito dar uma resposta afirmativa à vocação.

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Aconteceu no

Noviciado Redentorista São Clemente Campina Grande/PB

Os Noviços Redentoristas do Noviciado São Clemente Hofbauer, em Campina Grande/PB, vivenciaram momentos de formação, aprendizado e espiritualidade. Dos 12 noviços que integram a comunidade, dois são da Província do Rio: Jônata Schneider e Rodrigo Sandi.

Curso de Direito de Código Canônico (DCC) e Direito da Vida Consagrada ministrado pelo Pe. Rogério Ramos, C.Ss.R., de 14 a 19 de junho.

Curso de Espiritualidade Cristã, com assessoria do Pe. Carlos Gonzaga, C.Ss.R., de 21 a 24 de junho.

Aconteceu no

Noviciado Internacional Santa Teresinha Tietê/SP

2° Retiro do Noviciado Redentorista realizado em Solânea, distrito de Santa Fé (PB), no Santuário dedicado ao Pe. Ibiapina, de 30 de junho a 03 de julho. O pregador foi o Pe. Geraldo Freire, C.Ss.R., que orientou os noviços na reflexão do tema: Vida Religiosa Consagrada Redentorista na Igreja.

Curso “A vocação religiosa laical”, sobre a vocação do Irmão Redentorista, ministrado pelo Ir. Marcos Vinícius, C.Ss.R. JULHO | 2021 (Província de Goiás), de 07 a 11 de junho.

Dias de formação, estudos e conhecimento para os noviços do Noviciado Internacional Santa Teresinha, em Tietê (SP). Dentre os 16 jovens da comunidade, está o noviço da Província do Rio, Thiago Gomes.

Curso sobre a Hagiografia Redentorista, com a

do Pe. Luís Carlos de Oliveira, C.Ss.R., AKIKOLÁ 26 assessoria de 14 a 17 de junho.


Aconteceu em Belo

Horizonte

Os formadores da Província do Rio se reuniram na Comunidade Vocacional Dom Muniz (CVDM), em Belo Horizonte (MG), com o Superior Provincial, Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R., nos dias 8 e 9 de junho, para avaliação e acompanhamento da caminhada formativa. Da Comunidade Vocacional Santo Afonso, esteve presente o Pe. Jonas Pacheco, C.Ss.R., e da CVDM, o Pe. Anísio Tavares, C.Ss.R. e o Pe. Robson Araújo, C.Ss.R., que também é Promotor Vocacional.

Aconteceu no Rio

de Janeiro

A Missa de dedicação e bênção da nova mesa do altar da Paróquia Santo Afonso, no Rio de Janeiro (RJ), foi presidida pelo Cardeal Arcebispo da Cidade do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, no dia 6 de junho. A cerimônia foi concelebrada pelo pároco, Pe. Sérgio Luiz e Silva, C.Ss.R., com a participação do Diácono Josilmar Andrade e de seminaristas do Seminário Arquidiocesano São José (do Rio de Janeiro).

Aconteceu em Juiz

de Fora

Quatro seminaristas da Comunidade Vocacional Santo Afonso (CVSA), em Juiz de Fora (MG), foram crismados, sob a unção do Arcebispo Metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira. A Celebração, ocorrida em 6 de junho na Igreja da Glória, foi concelebrada pelo Pároco, Pe. Edson Alves da Costa, C.Ss.R. e pelo formador da CVSA, Pe. Jonas Pacheco Machado, C.Ss.R.

Aconteceu em Belo

Horizonte

O Encontro Vocacional Redentorista aconteceu de forma on-line, de 03 a 05 de junho, e contou com a participação de 13 jovens de diversas regiões dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O grupo trabalhou o processo de discernimento vocacional e participou de momentos de espiritualidade, JULHO | 2021 coordenados pelo Promotor Vocacional, 27 AKIKOLÁ Pe. Robson Araújo, C.Ss.R.


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Celebrações

DE JULHO

Virtude: Obediência Patrono: São Tiago, Apóstolo

Aniversário natalício 07/07 Pe. Anderson

15/07 Fr. Thiago

18/07 Pe. Sérgio

19/07 D. Fernando

23/07 Ir. José

26/07 Pe. Vanderlei

Trevenzoli, C.Ss.R.

José Monteiro Guimarães, C.Ss.R.

Costa Alves de Souza, C.Ss.R.

Luiz e Silva, C.Ss.R.

Domingos de Vasconcelos, C.Ss.R.

27/07 Pe. Mauro

Santos de Sousa, C.Ss.R.

28/07 Pe. Paulo

de Almeida, C.Ss.R.

Roberto de Morais Júnior, C.Ss.R.

Ordenação Presbiteral 08/07 Pe. Ergo

16/07 Pe. Dalton

Dias de Araújo, C.Ss.R.

16/07 Pe. José

Barros de Almeida, C.Ss.R.

20/07 Pe. José

Luciano Jacques Penido, C.Ss.R.

Raimundo Vidigal, C.Ss.R.

26/07 Pe. Paulo

Sérgio Carrara, C.Ss.R.

Memória Redentorista 1º/07 Santo Afonso publicou o livro 11/07 Início da Novena a N. Sra. do Perpétuo “Visitas ao Santíssimo Sacramento” Socorro na Igreja Santo Afonso, em Saint Louis (USA) (1922) 02/07 Chegada dos primeiros Redentoristas ao Brasil (1893) 16/07 Profissão Religiosa de São Geraldo Majela na C.Ss.R. (1752) 02/07 Fundação do Seminário da Floresta (1945) 17/07 Ordenação sacerdotal do Beato Domingos (Domenico) Metódio Trcka 03/07 Coração Eucarístico de Jesus (1910) (Próprio da C.Ss.R.) 18/07 Encerramento da fundação em 06/07 Nascimento do Beato Domingos Congonhas (MG) (1975) (Domenico) Metódio Trcka (1886) 18/07 Solenidade do Santíssimo Redentor 08/07 Ordenação sacerdotal do Beato Januário Sarnelli (1732) 19/07 Posse do primeiro Provincial do Rio, Pe. Lucas Veeger, C.Ss.R. (1951) 10/07 Falecimento do Servo de Deus Ir. Marcel Van (1959) 30/07 Início das obras da Biblioteca JULHO | 2021 AKIKOLÁ 29 Redentorista, em Juiz de Fora (MG) (1979) 11/07 Posse de Santo Afonso como bispo de Santa Águeda dos Godos, na Itália (1762)


Testemunhas do Redentor, solidários para a missão em um mundo ferido (Sexênio 2016 - 2022)

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