Akikolá - Abril/2019

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Editorial

Palavra do Provincial Um “Deus apaixonado”! Caros leitores do AKIKOLÁ, Família Redentorista, A esperança do Redentor esteja presente dando sentido à sua vida cristã! Este tempo da quaresma, semana santa e páscoa é muito especial para todos nós, Redentoristas, porque nos aponta de maneira especial o mistério pascal de Cristo, o mistério redentor Para darmos testemunho da Copiosa Redenção dentro da inspiração carismática de Afonso de Ligório, não temos outra escolha senão fortalecer este processo de metanoia. a dinâmica da conversão de vida como dinamismo de seguimento de Jesus Redentor.

Devemos estar convencidos de que crer em Jesus Cristo é continuar e prolongar na história a sua missão, entregando também a nossa vida. Afonso nos convida a redescobrir o Deus de Jesus Cristo, um Deus que está apaixonadamente enamorado da humanidade; um Deus que ouve os clamores dos pobres e que não fica indiferente perante a injustiça. Afinal, Deus revelou-se a si mesmo como Boa Nova para os empobrecidos e necessitados, dignando-se cumular da plenitude de Deus os seres humanos (Ef 3,19) por causa do auto esvaziamento solidário de Cristo (Fl 2,5-11) Desta forma, a proclamação da Copiosa Redenção na tradição Re-

Expediente: Coordenação: Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares

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dentorista não é primeiramente (nem principalmente!) a apresentação de fórmulas de fé ou códigos de moral. Mas, é um convite ao encontro, à experiência com um Deus Amor que, em resposta, deve ser amado, acolhido e vivido também. Interessante perceber que Afonso sustenta que as conversões baseadas no medo do castigo divino não são duradouras. Por isso, a tarefa do Missionário Redentorista é acender em cada coração o fogo do amor divino. Por isso, a paixão tem um sentido especial para Afonso. Não significa simplesmente as dores de Cristo, mas o Seu imenso amor. Paixão de “apaixonamento”, porque ama até o fim, incluindo as dores e a morte. É

neste sentido que Afonso fala de um “Deus apaixonado”. A cruz não é o fracasso, mas é o triunfo do amor. Sofrimento que não se fecha em si mesmo. Sofrimento redentor! Em função disso, do alto da cruz, Ele nos atrai a Si! Procure viver intensamente este tempo de Graça em sua vida espiritual. Cresça na vida de oração, reze a Via Sacra, medite os textos bíblicos, busque o sacramento da reconciliação, participe da Eucaristia, fortaleça a caridade com os mais necessitados! Então, a Páscoa acontecerá! Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR padrenelsonantonio pe.nelsonantonio

CELEBRAÇÕES DO MÊS DE ABRIL Aniversário 05/04 – Pe. José Wilker R. Nunes, C.Ss.R. 08/04 – Pe. José Antero B. de Macedo, C.Ss.R. 08/04 – Ir. Geraldo Pereira Neves, C.Ss.R. 09/04 – Pe. Carlos Viol, C.Ss.R. 17/04 – Ir. Pedro Aniceto da Silva, C.Ss.R. Ordenação Presbiteral 18/04 – Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R. 21/04 – Pe. José Wilker Rosário Nunes, C.Ss.R. 28/04 – Pe. José Geraldo de Souza, C.Ss.R.

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Entrevista

Padre Mário Antônio de Freitas, C.Ss.R. Com seu jeito humilde e a presteza, Pe. Freitas, aos 85 anos, cativa a todos. Sua dedicação aos enfermos, o trabalho junto à Liga Católica, o atendimento de confissões e a vida de oração e leitura são um belo exemplo para cada um de nós. Em virtude dos 60 anos de sacerdócio, completados em fevereiro deste ano, o Redentorista fala das alegrias e dificuldades vividas ao longo destas seis décadas de anúncio da Copiosa Redenção.

Como é celebrar 60 anos de ordenação presbiteral? Celebrar 60 anos de vida presbiteral é contemplar o caminho percorrido, tomar fôlego para prosseguir até o cimo do monte, que nunca sabemos se está perto ou longe. Neste tempo, senti a presença paterna de Deus em todo o itinerário, e a voz que ressoava: “Basta-te a Minha Graça.” Diante do dom da vocação, resta-me um humilde agradecimento pela dádiva recebida. Quais as dificuldades e alegrias deste tempo? Experimentei muitas alegrias por estar no lugar que Deus me co-

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locou e desfrutar da liberdade interior, sem me preocupar com o resultado de minha atividade. As dificuldades vieram de mim mesmo e não dos outros. Em face às grandes mudanças no mundo, na Igreja também fez-se

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necessária uma constante reformulação de conceitos no modo de olhar o sacerdócio e a vida religiosa consagrada. Como é ser um Missionário Redentorista? O ser redentorista foi sempre um grande suporte para o ser sacerdote. A vida fraterna, a partilha, a oração e a acolhida dos confrades, o apoio do povo de Deus por onde eu passei deram-me força para continuar no caminho inicial! Seguir Jesus Cristo, o Redentor, na convivência comunitária e proclamar a Redenção pela palavra e pelo testemunho foi e é a missão redentorista. Na Congregação, todos são iguais: irmãos e padres. O sacerdócio é uma função desempenhada por aqueles que foram chamados a exercê-la. A própria comunidade é missionária.

sagrada a Deus e a serviço dos irmãos pelo sacerdócio alarga o horizonte humano e não deixa a vida permanecer medíocre, superficial e indefinida. Convido você, jovem, a estar atento à voz de Jesus de Nazaré a sussurrar em seu coração: “Vem e segueMe”. Sílvia Carvalho Jornal Novo Tempo

Um recado vocacional para os jovens. A proposta de uma vida con-

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Formação

Páscoa: nossa fé em Deus!

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e certa forma, entre os cristãos do século XXI, já se tornou ponto comum o destaque otimista da Teologia da Criação, ou seja, hoje, mais que em outros tempos, o ser humano, pelo menos no foro íntimo, parece ter redescoberto seu valor ímpar dentro do cosmos: “Façamos o ser humano à nossa imagem e segundo nossa semelhança. Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus os criou. Homem e mulher Ele os criou” (Gn 1, 26a. 27). Entretanto, a vida atual parece ainda carecer de fundamento sólido desta construção pessoal, pois, o destaque vivencial fica muito restrito à origem boa da humanidade irremediavelmente perdida pelo pecado original dos primeiros homens. Ao cristão não basta apenas perceber seu valor enquanto origem criacional, mas, é fundamental perceber e se apropriar do real valor de sua vida dada por Deus. A fim de não deixar o ser humano em dúvida sobre este ponto, o próprio Criador se fez criatura ao se encarnar pelo Espírito Santo no seio da

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Virgem Maria (cf. Lc 1, 26-38). O Verbo divino se fazendo carne tinha apenas um propósito, isto é, levar a humanidade à salvação: “Por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos Céus e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem (Credo Niceno-Constantinopolitano). A salvação dada por Deus a todo ser humano que a queira é a possibilidade da imortalidade, não nesta vida, mas, na generosa acolhida de seus filhos em sua morada eterna: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Não fosse assim, eu vos teria dito. Vou preparar um lugar para vós” (Jo 14, 1-2). A missão assumida por Nosso Senhor ao caminhar entre os homens foi a de testemunhar a vontade de Deus para todo e cada um de seus filhos: “E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Esta é a vontade do meu Pai: quem vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6, 39).

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A fé é o caminho da salvação Nossa possibilidade de salvação vem da nossa disposição em mirar o exemplo do Mestre e segui-lo com fé, pois, “o justo viverá pela fé” (Rm 1, 17). Viver esta fé no Cristo é um conjunto de posturas vitais: “Se, pois, com tua boca confessares que Jesus é Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. É crendo no coração que se alcança a justiça, e é confessando com a boca que se consegue a salvação” (Rm 10, 9-10). Assumir a vida do Cristo como nossa pela fé, é condição de salvação. Daí, com memória agradecida, assumimos como horizonte de vida os passos de Jesus de Nazaré, homem das dores (cf. Is 53, 3; Jo 19), que fazia o bem e bem todas as coisas em prol do outro (cf. Mc 7, 37) e estava em sintonia com o Pai acolhendo sua vontade (cf. Jo 6, 38; Hb 5, 8); que culmina com sua vitória definitiva sobre o maior adversário do projeto divino, a morte, pela ressurreição ao terceiro dia. Quem assume a vida do Cristo como estilo de vida para si, adquire o horizonte de sentido da ressurreição e, pela fé, sente-se movido para este deleitoso destino, pois, se Cristo não ressuscitou, vã seria nossa fé (cf. 1Cor 15, 17). Contuwww.provinciadorio.org.br Akikolá

do, sem a fé neste projeto divino para nós (cf. 1Cor 15, 20-22), não teríamos condições de entendê-lo e assumi-lo (cf. Jo 8, 21-30). Daí, o discipulado é condição necessária para a fé. Só quem é discípulo sabe para onde Jesus irá e confia que também este será seu destino (cf. Jo 14, 4-5). Portanto, celebremos a Páscoa, tempo de renovarmos nossa fé em Jesus que prepara um lugar para nós (cf. Jo 14, 2b) e que nos mostra o caminho a seguir, que é Ele mesmo: “Eu sou o caminho a verdade e a vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim” (Jo 14, 6). Que a esperança da ressurreição renove nossas forças de adesão ao nosso Bom Deus, tenhamos fé Nele, não se perturbe o nosso coração (cf. Jo 14, 1), afinal, não estamos abandonados! Pe. Bruno Alves Coelho, C.Ss.R. Juiz de Fora, MG

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Espiritualidade

Laudato sí:

o cuidado com a nossa casa comum Caros amigos leitores do nosso Informativo Provincial Akikolá: No mês passado começamos a aprofundar alguns temas sobre a Teologia Moral; um belo patrimônio que nós, Redentoristas, por causa da inspiração de nosso fundador, Santo Afonso Maria de Ligório, e de nosso carisma missionário, cuidamos com tanto carinho e estudo. A partir deste mês, proponho a vocês um breve estudo sobre a ecologia, um tema bastante atual e que foi objeto da bela encíclica do Papa Francisco chamada Laudato Sí, publicada no dia 18 de junho de 2015. Faremos um caminho de ao menos três meses analisando este belo documento. Espero que, ao fim deste percurso, eu possa transmitir a vocês semelhante alegria e motivação que senti ao ler este texto. Hoje faremos apenas uma pequena introdução.

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ECOLOGIA: UMA ESCOLHA ENTRE O UTILITARISMO CONSUMISTA E A COMUNHÃO DE TODO O UNIVERSO “CRIADO” Muitas vezes, quando ouvimos falar de ecologia, o assunto pode nos parecer muito distante do nosso cotidiano, um argumento para ser tratado por especialistas ou por políticos, cheios de termos de caráter científico, tão distantes dos nossos conhecimentos comuns. Contudo, quando consultamos um dicionário, vemos como um dos significados da palavra ecologia o seguinte: ecologia é a “análise das relações de correspondência mútua entre os seres vivos e seu meio social, econômico ou moral”. Assim, isto nos remete à importante palavra “relação”. Mais do que um campo de estudo, a ecologia diz respeito às relações que estabelecemos

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mundo. E é certo afirmarmos: não somos seres isolados, fechados em uma bolha. Basicamente, em linhas muito gerais, podemos traçar dois tipos de relação que, ao longo do tempo, foram se estabelecendo neste caminho histórico da presença humana sobre a Terra. Uma, reforçada principalmente a partir das últimas décadas do século passado, possui um forte caráter utilitarista, ou seja, tende a ver o mundo como um objeto, uma fonte inesgotável de recurso a serem utilizados, sem muita preocupação com o que real-

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Espiritualidade

com o mundo que nos rodeia, não somente as pessoas e suas culturas, mas também a natureza e suas respostas às nossas intervenções. Percebemos que, antes de falarmos de nossa visão cristã-católica, estamos em contínua relação com o mundo do qual fazemos parte e, consequentemente, o habitamos. O mundo é nossa casa: pessoas, animais, plantas etc, fazem deste grande campo relacional no qual estamos inseridos. Desta forma, podemos afirmar que tudo que fazemos tem impacto na vida do


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mente venha a acontecer. Outra, que acredito ser um pouco mais integrada, parte da compreensão de que esta relação é comunhão, ou seja, o que fazemos ecoa ao nosso redor. As opções que tomamos não são isoladas, mas fazem parte de uma complexa cadeia que vai do nosso agir individual ao agir social, tocando, inclusive, políticas formuladas e a economia que disto se desdobra.

mente, por ser um pouco longo, não posso transcrevê-lo aqui. Recomendo que você, caro leitor, procure este texto para ler. Será muito interessante, não só para o nosso estudo, mas também para a sua espiritualidade pessoal.

O TÍTULO DA ENCÍCLICA: LAUDATO SÍ Como em todos os documentos do Magistério pontifício, compreender o sentido dos títulos é muito importante. Isto já nos comunica boa parte do conteúdo central daquilo que virá escrito depois. No caso desta encíclica, a segunda do pontificado de Papa Francisco, o título foi retirado de uma bela oração em forma de poesia composta por nosso querido São Francisco de Assis. Laudato Sí significa “Louvado seja”. É o início de cada prece contida no famoso “Cântico das Criaturas”. Infeliz-

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Neste cântico, São Francisco eleva o seu louvor a Deus por toda a realidade criada e, além disto, expressa a sua alegria de perceber que estamos em profunda comunhão. Somos todos, não somente os seres humanos, em comunhão como realidade criada e amada pelo Pai. Escolhendo a referência a esta oração, já de saída nosso Papa Francisco deixa claro o caminho que trilhará: recuperar e evidenciar uma teologia/espiritualidade que seja de comunhão; que possa assim resgatar a be-

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leza da união de todo o criado em torno ao seu Criador. Desta forma, Papa Francisco fará, ao longo do texto, uma leitura dos problemas tão graves que enfrentamos no atual momento de nossa história, a partir de nossa espiritualidade cristã que compreende que todo o mundo é fruto de um amor maior que se extravasa em criação. O papel do ser humano é assim compreendido no interior desta teologia/espiritualidade como o de um cuidador e não somente um utilizador. Aquele que cuida, verdadeiro pastor, conhece o objeto de seu cuidado, o ama e sabe-se ligado. O utilizador, mero consumidor, é como o mau pastor, que somente se aproveita das coisas e das pessoas que o rodeiam. Falando disto, me recordo das experiências que tive quando viajava para visitar meus tios na roça. Eles, cuidando das plantas e dos animais, estabeleciam um relacionamento muito bonito. Por exemplo, cada animal tinha um nome, eram conhecidos; cada planta era cuidada de modo muito especial.

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Meus tios sabiam muito bem cada movimento da natureza e com ela, faziam comunhão. Não apenas retiravam, cuidavam, pois sabiam-se parte daquele todo. Creio que cada um de vocês, tem em sua memória, uma pequena experiência deste tipo, bem como, experiências de caráter contrário, onde a relação era somente de exploração. Infelizmente, nosso espaço de linhas no artigo acabou por hoje. Termino com a referência a estes exemplos e peço que vocês reflitam sobre a qualidade das relações que vocês têm estabelecido com o mundo que lhes rodeia. No próximo mês, começaremos a conhecer um pouco mais do texto de Papa Francisco. Se vocês tiverem oportunidade, procure lê-lo. Será de grande enriquecimento. Até lá! Pe. Maikel Pablo Dalbem, C.Ss.R. Roma, Itália

Se há algum tema na área de moral que você quer ver trabalhado nesta seção, mande sua sugestão, enviando um e-mail para contato@provinciadorio.org.br

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Redentoristas

Provinciais de língua latina participam de encontro em Roma

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ntre os dias 10 e 16 de março, foi realizado em Roma (Itália), o Encontro de Formação dos (Vice) Provinciais (Superiores Maiores) das unidades redentoristas de língua latina (espanhol, francês, italiano e português) com o Governo Geral da Congregação Redentorista (Superior Geral e seu Conselho). Da Província do Rio, esteve presente o Padre Provincial, Nelson Antonio Linhares. Enquanto a maioria dos 34 superiores presentes veio da Conferência da América Latina e do Caribe, também

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participaram os superiores da Conferência da Europa e a Conferência da África e Madagascar. Estiveram presentes também os coordenadores das Conferências: Pe. Marcelo Araújo da Conferência, da América Latina e Caribe, Pe. Johannes Römelt, da Conferência da Europa, e Pe. Zéphyrin Luyila Ndongola, da Conferência da África e Madagascar. O encontro teve início com uma oração na capela interna da Casa Maior, na noite do dia 10, e prosseguiu até o dia 16, com uma visita a Pagani. Ao longo da se-

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mana, os Redentoristas puderam rezar juntos, celebrar a caminhada das (vice) Províncias e debater diversos assuntos acerca da missão da Congregação em tempos de reestruturação e reconfiguração das unidades. A programação foi bem organizada para que todos pudessem ter uma visão ampla da realidade e apresentar as dúvidas e questionamentos. A metodologia utilizada foi bem dinâmica: oração (nas várias línguas), conferências, trabalhos em grupos, plenários, questões abertas, celebração diária da Eucaristia aos pés do ícone do Perpétuo Socorro, na Igreja de Santo Afonso, e confraternização. Tudo isso, considerando a diversidade dos quatros grupos distintos que se encontravam na mesma casa: a Cúria Geral (Governo), a Aca-

demia Alfonsiana (Faculdade), o Colégio Maior (estudantes) e os Superiores Maiores (participantes do curso). O encerramento do encontro se deu com uma visita guiada à cidade de Pagani, local em que se encontra o túmulo de Santo Afonso Maria de Ligório, onde foi celebrada a Eucaristia. “Em termos de síntese do encontro, percebo que o processo de reconfiguração das unidades é, sem dúvida, o que causa maior inquietude e preocupação na maioria dos confrades. As dúvidas situam-se em relação ao processo e às consequências para as (Vice) Províncias. Entretanto, não existem todas as respostas prontas, já que não é um projeto fechado, nem uniforme e é necessário dialogar com as várias realidades. Este quatriênio é tempo propício para conversações, negociações, adaptações. Criação e fortalecimento de laços entre as unidades envolvidas na reconfiguração”, União dos Redentoristas do Brasil afirmou pe. Nelson.

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Aconteceu na Província

Posse do pároco, pe. Cláudio, em Belo Horizonte

Posse do pároco, pe. Anderson, em Cariacica

Posse do reitor, pe. Américo, em Curvelo

Posse do pároco, pe. Sérgio, no Rio de Janeiro

Posse do reitor, pe. Souza, no Rio de Janeiro

Posse do pároco, pe. Edson, em Juiz de Fora (Glória)

Posse do pároco, pe. Zambom, em Cel. Fabriciano

Posse do reitor, pe. Bruno, em Juiz de Fora (Floresta)

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Posse do reitor, pe. Luis Carlos, em Campos

Posse do reitor, pe. Luis Carlos, no Santuário de N. Sra. do Perpétuo Socorro, em Campos

Dinâmica de Carnaval das Comunidades Vocacionais de Juiz de Fora (1º a 05/03)

Abertura do SPES (15/03)

Pe. Válber Dias, C.Ss.R. lança o livro “Missão Encarnada é Desafio do Evangelho” na Biblioteca Redentorista (23/03)

Festa de São José 2019

Festa de São José 2019

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