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Editorial
Palavra do Provincial TEMPO DE RECOMEÇAR Caros leitores do AKIKOLÁ, A paz do Redentor esteja presente impulsionando a vida cristã! Sou o padre Nelson Antonio Linhares, missionário Redentorista! Em outubro de 2018 fui eleito Provincial da Província de MG/RJ/ES e assumi esse serviço como um chamado de Deus. Confio que Ele capacita os escolhidos! As nossas Constituições rezam que minha missão é ser pastor, animador e coordenador das comunidades e dos congregados. Para exercer com humildade e responsabilidade esta tarefa, conto com as orações de todos vocês! Gratidão ao Padre Américo, que guiou a nossa Província com tanto zelo, no quatriênio passado!
Este informativo chega até vocês, levando as notícias do mundo redentorista. Entrem em sintonia com a gente porque vocês fazem parte da “Família Redentorista”. Leiam, partilhem com a família, com os vizinhos, com os amigos e com as suas paróquias também. Mostrem aos párocos. Vamos divulgar as boas notícias da Igreja! Neste tempo da Quaresma, a Igreja toma para si as vestes penitenciais e propõe o retorno à radicalidade evangélica que – no turbilhão dos acontecimentos diários – pode se tornar demasiado esmaecida. O Espírito de Cristo que nos habita a partir da consagração batismal necessita, sempre e de novo, ser as-
Expediente: Coordenação: Pe. Nelson Antonio Linhares, C.Ss.R. Jornalista Responsável: Brenda Melo - MTB: 11918 Projeto gráfico: SM Propaganda Ltda Impressão: Gráfica América Tiragem: 2.000 exemplares
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pirado, com fins de insuflar em nossas narinas aquela vitalidade perene da Páscoa. De fato, ao retomarmos nossa origem pelas vias simbólico-sacramentais das celebrações quaresmais, assumindo-nos e confessando-nos formados do pó da terra, damos o primeiro e decisivo passo para entrar no repouso de Deus. A Quaresma quer nos lembrar que Deus não se apressa em emitir condenações. Distinguindo bem, entre pecado e pecador, põe em relevo seu amor pelo gênero humano. Assim, o pecado se torna passível
de perdão em vista da reabilitação da pessoa à luz da Páscoa de Cristo. As cinco semanas da Quaresma mostram-se como esse tempo de insistência em que Deus, delicadamente, nos solicita perto dele num estado de justiça: assumindo coerente e responsavelmente nossa vida e conversão! Abençoada quaresma! Acolha meu abraço amigo e cheio de esperança! Pe. Nelson Antonio Linhares, CSsR padrenelsonantonio pe.nelsonantonio
CELEBRAÇÕES DO MÊS DE MARÇO Aniversário 06/03 – Pe. Waldo José Pignaton, C.Ss.R. 09/03 – Pe. Mário Antônio de Freitas, C.Ss.R. 12/03 – Pe. Jonas Pacheco Machado, C.Ss.R. Ordenação Presbiteral 08/03 – Pe. Anderson Trevenzoli Assireu, C.Ss.R. 15/03 – Rev. Pe. Michael Brehl, C.Ss.R. (Superior Geral) 15/03 – Pe. Lúcio Marcos Bento, C.Ss.R. 17/03 – Pe. Luís Carlos de Carvalho Silva, C.Ss.R. 21/03 – Pe. José do Carmo Zambom, C.Ss.R. Ordenação Episcopal 31/03 – Dom Fernando José M. Guimarães, C.Ss.R.
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Entrevista
Entrevista
Pe. Alberto Ferreira Lima, C.Ss.R. Aos 96 anos de idade, exemplo de fé e perseverança, pe. Alberto Ferreira Lima, C.Ss.R. celebrou com alegria e gratidão seus 70 anos de sacerdócio, no dia 2 de fevereiro. Em entrevista ao AKIKOLÁ, o jubilar faz um breve balanço de sua caminhada vocacional nesse jubileu de platina.
Qual é o sentimento em celebrar 70 anos de ordenação presbiteral? Primeiro surpresa, nunca imaginei chegar a esse ponto! Segundo, gratidão a Deus em primeiro lugar, à Congregação Redentorista e aos confrades. Durante esse tempo, quais são as recordações mais significativas que ficaram na lembrança? Participar do Capítulo Geral da Congregação, a oportunidade de conhecer os principais lugares da fundação da Congregação, e naturalmente, a oportunidade de conhecer o Papa. Por motivos que só Deus sabe por
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que, nunca me foi oferecida uma ida a Europa. Só o Provincial, Pe. Oliveira, depois de consultar inutilmente outros confrades certamente mais capazes me falou: “Ninguém está querendo, você aceitaria passar um ano no mosteiro Beneditino na cidade
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de Bruges, na Bélgica, gratuitamente?”. Padre Oliveira me disse: “Pois bem, você irá”. Mas a recordação que ficará para sempre será a última: a missa solene com depoimentos de confrades, a entrega das placas comemorativas, com o apagar das velas ao pipocar das dezenas de celulares e máquinas fotográficas fotografando o ato dos dois jubilares, Pe. Mário de Freitas e eu, esse velho jubilar. Aqui vai o meu agradecimento ao Provincial Pe. Nelson, seu conselho, e Assembleia reunida este ano; foi um espetáculo. Digno de qualquer ato celebrativo. À Província do Rio, o meu mais profundo agradecimento por tudo.
que, como secretário, era encarregado da capela de Camapuã, hoje Jeceaba, assistida pela comunidade Redentorista de Congonhas. Chegando a Camapuã, nas vésperas de uma festa, rodeado de crianças da Cruzada Eucarística, perguntou-lhes: Ninguém de vocês quer ser padre? Eu respondi: eu sempre quis ser padre, nunca pensei em ser outra coisa. Ele foi à casa de meus pais, tomou as informações necessárias e ficou resolvido. Eu iria para Congonhas, onde fica o juvenato Redentorista. A minha ida para Congonhas ficou marcada para o dia 02 de agosto de 1936.
O que o mantém firme na voComo o senhor conheceu os cação? Missionários Redentoristas? A oração aprendida no colo maAos 9 anos de idade, participei como coroinha da missão pregada pelos padres Redentoristas. Não os conhecia, tudo para mim era padre. Foi o Pe. João Batista Muniz, futuro bispo de Barra do Rio Grande na Bahia
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terno, fortalecida na Congregação. A liturgia da Igreja, a fidelidade ao breviário, o exemplo dos confrades, garantido pelo juízo crítico que Deus me concedeu. Brenda Melo Dória Oliveira
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Formação
Quaresma: tempo profundo do contato com Deus!
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história não se dá como um processo, mas ela vem marcada por eventos significativos. Jesus é a encarnação de Deus em nosso tempo, na história. Ele veio na plenitude dos tempos quando o tempo se completou. Com o evento Jesus Cristo, a história se divide em antes e depois de Cristo. Ele é o divisor de águas. Com Cristo o mundo presente se mistura ao mundo futuro. Sua ressurreição rompe as leis do espaço-tempo. Os tempos do ano litúrgico fazem parte da estrutura organizadora da liturgia para distribuir mistagogicamente os diversos aspectos do mistério de Cristo ao longo de um ano. Esses “tempos” são sinais de salvação e um modo de presença de Cristo no tempo dos humanos. Por várias razões a Quaresma tem sido às vezes considerada como um tempo de fechamento e tristeza. No entanto, a característica desse tempo deveria ser de
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austeridade e penitência, sim, mas que jamais deveria ser confundido com ausência de alegria. “Quando jejuardes, não fiqueis com o rosto triste como os hipócritas. Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os homens não vejam que tu estás jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto” (Mt 6, 16-18). É certo que temos de fazer penitência, é certo que o seguimento de Cristo nos pede renúncias dolorosas em certas ocasiões, no entanto, a alegria de nos assemelharmos a Cristo ressuscitado tem de produzir em nós uma felicidade maior. Por isso, a penitência quaresmal deve ter sempre uma dimensão de alegria. A prática do jejum, no tempo quaresmal, precisa ser redescoberta. Trata-se não só de privar-se da ingestão de alimentos mas também de fazer uma contestação a tantas comodidades que a vida
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moderna nos oferece. Seria reforçar o nosso autodomínio, cuidar da nossa saúde, não desperdiçar, não entrar na onda consumista e se abrir e partilhar com quem precisa da nossa solidariedade. O oração também deveria adquirir um novo sentido. Dever-se-ia não só ampliar a intensidade da oração pessoal e comunitária, mas também rezar em espírito de verdade, isto é abrir-se para o desejo de Deus em nós, para a gratuidade e o perdão, acolhendo a ternura e o abraço de Deus que quer fazer de nós novas criaturas. A conversão é a possibilidade de superar o mal pelo exercício constante do bem. A este fim está destinada a penitência quaresmal que deve estar “sempre impregnada do espírito evangélico e orientada para o bem dos irmãos”, recorrendo ao trinômio ditado pelo Senhor: esmola, oração e jejum (Mt 6,1-6.16-18). A Campanha da Fraternidade – própria da Igreja do Brasil – contribui para que a
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esmola ou a caridade, não seja assistencialismo, mas ação solidária da Igreja no plano mais amplo das políticas públicas com repercussões mais abrangentes no âmbito das campanhas de solidariedade, dos movimentos de luta dos pobres, dos pactos ecológicos, dos processos de entendimento em busca da paz. Veiculada pelos meios de comunicação, parece ser um apelo à conversão do coração e à prática da solidariedade, dirigido à toda sociedade. Pe. Jonas Pacheco, C.Ss.R. Juiz de Fora, MG
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Espiritualidade
Conversando Sobre Moral Caros amigos leitores do é a Teologia Moral?”, “Do que tranosso informativo provincial ta esta parte da Teologia?”, “Há Akikolá: alguma ligação entre Espiritualidade e Teologia Moral?”. Assim, Como muitos o sabem, já dedicaremos este primeiro artisão passados 3 anos desde que go em responder estas breves vim morar na cidade de Roma, perguntas para, nos próximos, em nossa Casa Geral, a fim de entrarmos em aspectos mais esconcluir meus estudos com o pecíficos e complexos que tocam doutorado em Teologia Moral. A nossa vida cotidiana como crisfaculdade onde estudo pertence tãos católicos. à nossa Congregação Redentorista e se chama Accademia 1. O QUE É A TEOLOGIA Alfonsiana, sendo um espaço MORAL? especializado no estudo superior de Teologia Moral e Ética cristã. De uma forma bastante breAssim, no início deste ano, Pe. ve, podemos dizer que a Teologia Nelson Antônio, nosso provincial, Moral é a parte dos estudos teome convidou para compartilhar lógicos que se ocupa da apreencom vocês um pouco da minha são e reflexão sistemáticas dos experiência nestes anos de estu- princípios éticos que apreendedos sobre esta matéria. Acredito mos na Revelação. Eis o que, em que, com certeza, este será um resumo, seria a Teologia Moral. belo espaço de crescimento e Mas, vamos com muita calma… encontro para todos nós. Precisamos compreender cada Contudo, antes de iniciarmos pedacinho desta afirmação. o aprofundamento em temas Primeiro, devemos partir do mais complexos, surgem algu- reconhecimento que Deus fez, mas perguntas iniciais, mas de faz e continuará sempre fazendo caráter muito importante: “O que um caminho junto à humanidade.
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Espiritualidade
Esta é sua fiel Aliança conosco. Deste modo, nossa fé nos leva a compreender que Deus não está escondido entre as nuvens, alheio à nossa realidade, mas quis fazer sua morada entre nós, e prossegue seu caminho entre nós chamando-nos a uma comunhão mais plena em seu Amor e Misericórdia, ou seja, chamando-nos à Santidade. Manifestando-se na história humana, ele se revela e revela a nós quem realmente somos, filhos amados. A Teologia, de um modo geral, se traduz como este esforço de compreender esta Palavra, ou seja, esta presença comunicante de Deus em sua Revelação. Descendo a um âmbito mais específico, para melhor compreendermos o contexto, podemos dizer que no interior da Teologia existem duas amplas categorias: uma que podemos chamar de dogmática e outra sistemática. A dogmática se ocupa em compreender e aprofundar o conhecimento daquelas verdades basilares e irrevogáveis de nossa fé, enquanto a sistemática buscará interpretar e aplicar na vida o conteúdo destas verdades. É no
interior da sistemática que se encontra a Teologia Moral, a Eclesiologia e a Teologia Pastoral. 2. ENTÃO, DO QUE TRATA A TEOLOGIA MORAL? Assim, do conteúdo apreendido e refletido no interior da dogmática, a Teologia Moral se coloca em reflexão sistemática sobre a aplicação destas verdades à vida concreta, ou seja, ao agir cristão no mundo. Uma antiga frase que nos remete ao tempo dos Santos Padres da Igreja, isto quer dizer, aos autores referenciais dos primeiros séculos do cristianismo, diz que o modo como rezamos expressa diretamente aquilo em que cre-
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mos e vice e versa. Podemos, sem dúvida alguma, adicionar a esta frase a certeza de que o modo como agimos também faz parte desta unidade. A fé cristã não é algo separado da vida. Não se trata apenas de um conjunto de orações e ritos, ou frases soltas que pouco influenciam na concretude de nossos atos. Infelizmente, ainda existem tantos cristãos apenas de nome, que se contentam em repetir orações de modo automático, sem o profundo conteúdo da fé impacte na própria vida. A fé cristã é, antes de tudo, um modo de viver diante do Mistério do Amor Trinitário que se apresenta a nós e nos acolhe em sua graça, que engloba todos os aspectos antes citados. O que rezamos, como cremos, tudo isto se reflete, se contempla e se realiza em atos muito concretos. É este o conteúdo básico da Teologia Moral. Assim, desde a beleza de nossa consciência, até o confronto com aquelas realidades que em nós precisam de redenção, isto é, nossos pecados, e aqueles temas mais complexos que tocam nossa vivência em comum, como ecologia, política,
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economia, avanços na área da saúde, aborto, etc, fazem parte da diálogo moral. 3. RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE A TEOLOGIA MORAL E A ESPIRITUALIDADE CRISTÃ. A partir do que dissemos até agora, podemos perceber que a Teologia Moral, pelo seu próprio objetivo dentro da teologia de modo geral, não pode ser um conhecimento separado dos demais. Assim, a Teologia Moral se encontra em constante diálogo com os diversos outros conteúdos presentes nas diversas outras áreas de saber ao interno da teologia. Por exemplo, quanto mais aprofundamos no conhecimento da Trindade, mais claro fica em nossa relação com esta o nosso modo de nos colocarmos no mundo; quanto mais conhecemos a pessoa e a missão de Jesus Cristo, mais claro se nos aparece as exigências de nossa missão como discípulos enviados ao mundo; quanto mais conhecemos o Mistério que nos faz Igreja, mais devem crescer em nós os laços de afetividade e fraternidade que nos unem como
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comunidade cristã. E estes são apenas alguns breves elementos. Quanto mais refletimos, mais clara fica a ressonância em nossas vidas cotidianas da Palavra de Vida que nos vem de Deus. Deste modo, seria impossível conceber a espiritualidade como algo a parte da moral. Embora consideradas como disciplinas distintas no interior de um curso de Teologia, na prática estas duas estão completamente entrelaçadas. Nossas oração nos leva a produzir frutos e frutos de mais vida para o mundo. Da mesma forma, os frutos de nossas mãos, ou seja, nossas ações, e as realidades nas quais nossa vida está inserida, devem ser também objeto de nossa oração. Assim, Espiritualidade e Moral são aspectos comungantes e comunicantes no interior de uma mesma dinâmica, isto é, aquela de nossa vida em Cristo. 4. CONCLUINDO. Espero, meus caros, que estas breves linhas tenham ajudado a introduzir de modo geral os temas e a forma como trabalharemos nos próximos meses no in-
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terior desta coluna, bem como a incidência de realidades tão complexas em nossas vidas. É certo que o que aqui descrevi, é apenas um pequeno “aperitivo” do que é a teologia Moral. Contudo, creio que já basta como ponto de partida. Para o próximo mês, estou preparando um breve texto sobre uma encíclica do Papa Francisco que trata da ecologia: Laudato Sí. Este texto papal traz diversas reflexões e caráter moral e de sérias implicações em nossas vidas. Escreverei sobre este tema porque, dentro em breve, celebraremos como Igreja o Sínodo pela Amazônia. Devemos nos preparar para bem celebrar este momento que será tão rico. Uma última coisa: você poderá nos ajudar a compôr esta coluna. Se existe algum tema na área de moral que você quer ver trabalhado aqui, escreva-nos, enviando um e-mail para contato@ provinciadorio.org.br. Espero seu contato. Um abraço e até o próximo Akikolá!
Pe. Maikel Pablo Dalbem, C.Ss.R. Roma, Itália
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Redentoristas
Um novo tempo! Em 2019, iniciamos um novo quadriênio com muitas novidades nas paróquias, santuários e casas de formação da Província do Rio. O espírito de mobilidade faz parte da vida dos religiosos, especialmente dos Missionários Redentoristas. Acolhamos com alegria os novos confrades e encaremos os desafios com disposição, no intuito de seguir fielmente o legado deixado por Santo Afonso, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor.
Comunidades Redentoristas: 2019-2022 CURVELO (MG) Reitor: Pe. Américo
BELO HORIZONTE (MG) Reitor: Pe. Ronaldo
Ecônomo: Pe. Paulo Pe. Mário Gonçalves
Pároco: Pe. Cláudio Ecônomo: Pe. Flávio
Pe. Luciano Ivo Pe. Jésu Assis
Pe. José Augusto Pe. Carvalhais
Ir. Geraldo Ir. Domingos
Pe. Alberto Lima Pe. Neves Ir. Pedro Aniceto Pe. André (P. Vocacional)
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CORONEL FABRICIANO (MG) Reitor: Pe. José Wilker
GLÓRIA - JUIZ DE FORA (MG) Reitor: Pe. Danton
Pároco: Pe. Zambom Pe. Ergo Araújo
Pároco: Pe. Edson Ecônomo: Pe. Lúcio
Ir. Afonso Pe. Evaldo (SP)
Pe. Nelson (Provincial) Pe. Braz
Ecônomo: Fr. Robson
CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ) Reitor: Pe. Luís Carlos
Pe. Freitas
RIO DE JANEIRO (RJ) Reitor: Pe. Souza
Ecônomo: Pe. Fagner Pe. Vidigal
Pároco: Pe. Sérgio Ecônomo: Pe. Mauro
Pe. Waldo Ir. Aníbal
Pe. Penido Pe. Macedo Pe. Élio
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Redentoristas
FLORESTA - JUIZ DE FORA (MG) Reitor: Pe. Bruno
CARIACICA (ES) Reitor: Pe. José Carlos
Pároco: Pe. Vanderlei Ecônomo: Ir. Argemiro
Pároco: Pe. Anderson Ecônomo: Fr. Rodrigo
CONFRADES EM SERVIÇO EM OUTRAS PROVÍNCIAS Pe. Alfredo: Superior formador da Comunidade Copiosa Redenção (São Lázaro) - Manaus (AM). Ir. Pedro Magalhães: Sócio do Noviciado - Goiânia (GO). Pe. Válber: Trabalho missionário no Povoado de Helenópolis - Carolina (MA). Pe. Viol: Ecônomo Geral da Congregação Redentorista Roma (Itália). Pe. Maikel: Estudos teológicos na Accademia Alfonsiana Roma (Itália).
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Casas de Formação
COMUNIDADE VOCACIONAL SANTO AFONSO
COMUNIDADE VOCACIONAL SÃO CLEMENTE
SPES
COMUNIDADE VOCACIONAL DOM MUNIZ
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