Inflação:
aumento da desiguald ade e da miséria Estamos percebendo que a inflaçã o voltou. A alta nos preços atinge prin cipalmente transportes, alimentos e alug uéis. Os mais pobres são mais afetados: a cesta básica de alimentos aumentou 17% no ano passado. E em quase todas as capitais o transporte subiu acima da infl ação. As empresas aumentam seu lucro reajustando preços. Os trabalhado res só melhoram o salá rio uma vez por ano, enquanto os preços sobem toda semana. O reajuste do salá rio mín imo foi só 6%, aba ixo da inflação. Enquan to isso, deputados e sen adores se deram um aumento de 62% e a presidente Dilma “...é o piada de u não é salão? Tem din heiro pr a banqu mas não eiro tem pra e ducação.. .”
Fala Zé Maria
Não ao corte nas verbas da s EDUCAÇÃO e da áreas sociais!
recebeu um aumento de 132%. Não podemos nos acostu ma r com esses absurdos. E, diante da inflaçã o, o governo... aumenta os juros! Com isso, cresce o lucro dos banqueiros e pior aa vida dos trabalhadores, que agora gastam mais ou assumem prestações mais longas. O PIB bateu recorde e cresceu 7,5% , mas o Brasil continua um país des igual. A fome e a miséria são rea is par a milhões de pessoas e a inflação só aum enta essa desigualdade. Exigimos uma ação imediata do governo, com redução e congelamen to dos preços, e o aumento gera l de salá rios.
Dilma cortou R$ 50 bilhões do Orçamento, o maior corte da história .A Educação, incluindo as universidad es, perderam R$ 3,1 bilhões e verbas fora m cortadas também do programa “Mi nha Casa, Minha Vida” e na saúde. O governo corta verbas sociais para pag ar os banqueiros. Em 2009 foram pag os R$ 380 bilhões dessa dívida, que , este ano, consumirá metade do orçamen to. Além disso, também congela o salá rio dos professores e de todos os serv idores públicos e reduz concursos, pre judicando o ensino. O PSTU propõe aos movimentos sociais exigir do gov erno o fim dos cor tes e do pagamento da dívida aos banqueiros!
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e b a r Á
o Toda revoluçã é impossível até que se torn e inevi tável !
A revolução árabe mostra ao mundo a radicalidade e a força de milhões de jovens que, ao lado dos trabalhadores e do povo pobre, estão fazendo história. A força das praças está derrubando ditaduras sangrentas, que há poucos meses pareciam muralhas intransponíveis. Já caíram os governos da Tunísia e Egito. As lutas se estenderam para o Marrocos, Argélia, Bahrein, Iêmen, Jordânia, chegando ao Iraque. Nesse momento, o povo líbio está enfrentando a repressão do ditador Kadafi, que usa aviões de combate contra a população. Está ocorrendo na Líbia um massacre que só tem paralelo nos dias atuais com os ataques fascistas de Israel contra os palestinos. É uma vergonha que setores da esquerda, como Fidel Castro e Hugo Chávez, apoiem Kadafi. A ditadura líbia não tem nada a ver com a sociedade que defendemos. Mas também não concordamos com uma possível intervenção militar dos EUA e de outros países. Eles apoiaram durante décadas essas ditaduras, para assegurar o controle do petróleo da região e garantir a segurança de Israel, seu fiel aliado no Oriente Médio. Apoiaram também Kadafi, desde que o petróleo líbio foi entregue às multinacionais. Os governos imperialistas norteamericano e europeus querem intervir militarmente, para tentar recompor seu domínio. Agora que o povo líbio se levantou contra Kadafi, o imperialismo se distancia dele para manter seu controle do petróleo.
Todo apoio à revolução árabe! Fora Kadafi! Abaixo a intervenção do imperialismo na região
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