Edição 100 - Revista Hospitais Brasil

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portalhospitaisbrasil.com.br

CADERNO ESPECIAL

EDIÇÃO 100

HOTELARIA E FACILITIES

Impactos do ambiente no controle de IRAS

Assessoria completa para a conquista do sonho americano

“A evolução do cuidado: o paciente certo, no lugar certo” é o tema da 27ª edição da feira

GENTE QUE FAZ As melhores e mais seguras soluções de higiene

Impulsionador do LAIS, Ricardo Valentim é referência em ciência humanitária


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2SWWE RɽQIVS com muito orgulho É com enorme satisfação que entregamos a centésima edição da Revista Hospitais Brasil. Desde seu lançamento, em junho de 2003, sempre tivemos como missão agregar conhecimento ESW TVSƤWWMSREMW HI WEɽHI I KIVEV RIKɸGMSW TEVE RSWWSW anunciantes e parceiros. Durante esses 17 anos, através de um profundo e constante trabalho de busca e atualização de leitores potenciais, conseguimos enviar os exemplares impressos a todos os LSWTMXEMW HS &VEWMP HMVIGMSREHSW ESW TVMRGMTEMW IWTIGMƤGEHSVIW de aquisição de tecnologia, produtos e serviços nos quatro cantos do país. )RXIRHIQSW UYI E TVSHYÉ­É©S HI GSRXIɽHS IHMXSVMEP TVɸTVMS Å© GSQ assuntos e pautas atuais e adequados à realidade dos anseios I RIGIWWMHEHIW HI RSWWEW MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI Å© ɯ HI I\XVIQE utilidade na disseminação das informações e conhecimento. Levamos aos hospitais muito das informações que necessitam, principalmente considerando as diferentes realidades encontradas em um país com enormes disparidades e dimensões continentais. 3FWIVZEQSW RIWWI XIQTS E JERXɧWXMGE IZSPYÉ­É©S XIGRSPɸKMGE UYI S WIXSV HI WEɽHI ZIQ ETVIWIRXERHS %W ETPMGEɭɺIW HI -RXIPMKÉ°RGME %VXMƤGMEP -% HE -RXIVRIX HEW 'SMWEW -S8 I HS &MK (EXE WÉ©S MRɽQIVEW %W MRSZEɭɺIW HSW TVSGIWWSW WÉ©S JYRHEQIRXEMW RS acompanhamento e na indicação dos melhores tratamentos e formas de prevenção. % XIGRSPSKME XEQFɯQ TSWWMFMPMXSY KMKERXIWGE IZSPYÉ­É©S RSW QIMSW HI GSQYRMGEÉ­É©S %XIRXSW E XSHEW EW TSWWMFMPMHEHIW I inovações, implantamos várias ferramentas de atualizações, como aplicativos, edições digitais, portais de internet, newsletters, sites de buscas, blogs e mídias sociais, entre outras. Deixamos aqui um especial agradecimento aos nossos TEVGIMVSW LSWTMXEMW TVSƤWWMSREMW HI WEɽHI IRXMHEHIW WIXSVMEMW e anunciantes, que colaboram e nos possibilitam cumprir nossa QMWWÉ©S HI Å°%KVIKEV GSRLIGMQIRXS I TVSQSZIV 2IKɸGMSWű %TVSZIMXEQSW E STSVXYRMHEHI TEVE HIWINEV YQ JIPM^ 2EXEP I YQ ERS RSZS HI QYMXEW VIEPM^EɭɺIW E XSHE GSQYRMHEHI HE WEɽHI

A primeira edição foi lançada durante a feira +RVSLWDODU GH

Este momento pede uma E GSQIQSVEÉ­É©S 7MKRMƤGE UYI RSW G ɽPXMQSW ERSW XMZIQSW É°\MXS ɽ IQ RSWWS TVSTɸWMXS HI QSWXVEV S IQ desenvolvimento do setor através das de páginas da revista, acompanhando pá os principais acontecimentos e as MRSZEɭɺIW XIGRSPɸKMGEW HI YQE ɧVIE MRS JYRHEQIRXEP TEVE E WSGMIHEHI % XSHSW JYR SW PIMXSVIW É„ERYRGMERXIW GSPEFSVEHSVIW SW PI o nosso muito obrigado por e parceiros, pa participarem dessa jornada!

Somos muito gratos ao trabalho que a Publimed vem realizando IQ WYE XVENIXɸVME HI WYGIWWS 7IY TETIP ɯ JYRHEQIRXEP TEVE UYI WI GVMI YQE GSRZIVKÉ°RGME HI MRJSVQEɭɺIW IRXVI SW YWYɧVMSW I SW JEFVMGERXIW HI IUYMTEQIRXSW TEVE E ɧVIE HE WEɽHI É„4SV MWWS agradecemos pelos esforços contínuos de seus colaboradores, VIWTSRWɧZIMW TSV YQ XVEFEPLS HI I\XVIQE UYEPMHEHI %S PSRKS dos anos, a publicação vem registrando e comunicando muitas LMWXɸVMEW WSFVI S WIKQIRXS HE WEɽHI IQ RSWWS TEɳW EPKYQEW delas tivemos o imenso prazer de protagonizar, e hoje encontram-se eternizadas nas páginas das revistas desta editora exemplar. 'MDOPD / 5RGULJXHV 'LUHWRU ([HFXWLYR GD )DQHP 2IWXE IHMÉ­É©S GSQIQSVEXMZE ETVIWIRXEQSW S 'EHIVRS ,SXIPEVME e Facilities, que surge para atender à necessidade de informações pertinentes relativas a este setor, tão ligado à segurança e à I\TIVMÉ°RGME HS TEGMIRXI 9Q JIPM^ PERÉ­EQIRXS Å© GSQ E GYVEHSVME HS I\GIPIRXI I GSRLIGMHɳWWMQS GSRWYPXSV 1EVGIPS &SIKIV Å© que mostra porque a RHB continua a se destacar no mercado IHMXSVMEP HE WEɽHI %TVSZIMXIQ RSWWE GIRXɯWMQE IHMÉ­É©S I aguardem mais novidades! Carol Gonçalves (GLWRUD GD 5+%

Sumário

Adilson Luiz Furlan de Mendonça Diretor Geral da Publimed

HOTELARIA E FACILITIES

10b

Os impactos do ambiente no controle da infecção hospitalar

ca ES der PE no CIA L

56b1(*•&,26

Mytts oferece assessoria completa para a conquista do sonho americano

50bEVENTO

64b3(48(1$6 '26(6

Em artigo, o prof. Fabrizio Rosso aborda a falta de critérios I E KIWXɩS TVSƤWWMSREP HI 6,

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3W PMZVSW HE %XLIRIY WYKIVMHSW RIWXE IHMÉ­É©S IRZSPZIQ epidemiologia, anestesiologia e infectologia

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8VEYQIG ETVIWIRXE GIRXVS HI MRSZEɭɩS GSQ JSGS GMIRXɳƤGS

Ű% IZSPYɭɩS HS GYMHEHS S TEGMIRXI GIVXS RS PYKEV GIVXSű é o tema da Hospitalar 2020

9DQHVVDb%RUMXFD Diretora Administrativa da Publimed

Ricardo Valentim é exemplo de dedicação quando se fala HI GMɰRGME LYQERMXɧVME IQ WEɽHI

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'SRLIɭE S XVEFEPLS HS -RWXMXYXS ,IVɸMW HS &IQ HE 4EPLEɭSW 7IQ *VSRXIMVEW HE 32+ :MZIV I HE 7SRLEV %GSVHEHS Entre os destaques, checagem eletrônica beira-leito I -RXIPMKɰRGME %VXMƤGMEP RS HMEKRɸWXMGS HI %:'


SET-OUT

9


Hotelaria e Facilities

CADERNO ESPECIAL

Impactos do ambiente no controle da infecção hospitalar NOV-DEZ

Curador: Marcelo Boeger

10


11 NOV-DEZ

O

ambiente do cuidado é afetado não somente pela infraestrutura do edifício hospitalar, mas também pelo atendimento, pelas pessoas e pelos processos que ocorrem nas áreas comuns e unidades de internação. % GSQMHE E VSYTE E LMKMIRI I E QERYXIRɭɩS MRƥYIRGMEQ positivamente ou negativamente na percepção de qualidade de pacientes e acompanhantes. Erros ou negligências em aspectos importantes destes processos podem acabar por afetar até o adequado controle sobre as IRAS – Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, por meio da proliferação de vírus, fungos e bactérias que impactam não apenas na WEɽHI HI TEGMIRXIW EGSQTERLERXIW I TVSƤWWMSREMW QEW XEQFɯQ RE WYWXIRXEFMPMHEHI STIVEGMSREP I ƤRERGIMVE HE instituição como um todo. Quem trata de um assunto tão importante e necessário é o Curador deste Caderno Especial de Hotelaria e Facilities: Marcelo Boeger, Consultor pela Hospitallidade Consultoria, Mestre em Planejamento Ambiental pela Universidade Ibero-Americana, Mestre em Gestão da Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi, Coordenador e Professor do curso de especialização em Hotelaria e Facilities do Hospital Israelita Albert Einstein e Professor convidado nos cursos de MBA em Gestão em Saúde e 'SRXVSPI HI -RJIGɭɩS ,SWTMXEPEV ''-, 1IH EPɯQ HI 4VSJIWWSV da Fundação Unimed e presidente da SLAH – Sociedade LatinoAmericana de Hotelaria. Além de contar com seu amplo artigo, entrevistamos um renomado infectologista, Dr. Marcelo Carneiro, coordenador GMIRXɳƤGS HE %&-, ũ %WWSGMEɭɩS &VEWMPIMVE HSW 4VSƤWWMSREMW em Controle de Infecções e Epidemiologia Hospitalar, que aborda o assunto a partir da perspectiva do SCIH – Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Convidamos também Roberto Farias, especialista em lavanderia hospitalar, para tratar da questão do processamento de roupas. Além disso, apresentamos o novo Manual do WIPS HI 5YEPMƤGEɭɩS HE 32% HERHS HIWXEUYI ESW TSRXSW coincidentes que tratam do ambiente ao redor do paciente e as responsabilidades e melhores práticas da área de hotelaria e facilities hospitalar. % MHIME ɯ TVSTSV ZMWɺIW WSFVI SW HIWEƤSW I RSZSW cenários para o setor de hotelaria e facilities, que vem se reestruturando nos últimos anos e ocupando um importante espaço dentro das instituições de saúde.

O que mais afeta a hospedagem em um hospital? ,ɧ EPKYRW ERSW UYERHS EXYEZE RE GSQMWWɩS GMIRXɳƤGE de um importante congresso de hotelaria em São Paulo, convidamos o saudoso Prof. Dr. Alexandre Adler, que aceitou prontamente, para proferir a palestra de abertura do evento. De maneira bastante provocativa, ele iniciou sua ETVIWIRXEɭɩS GSQ E WIKYMRXI TIVKYRXE Ű3 UYI I\MWXI IQ comum entre presídios, ‘hospícios’, zoológicos e hospitais?” Muitos ofereceram respostas, desde “pessoas” e “hospedagem” até a interessante “formigas”. Todas

A limpeza do ambiente afeta não somente a impressão do cliente, mas também o controle de pragas, o conforto olfativo, o senso de organização e deve ser alvo de avaliação constante Marcelo Boeger, Consultor pela Hospitallidade Consultoria

estavam corretas, mas não eram exclusivas destes tipos HI IQTVIIRHMQIRXSW 3 TEPIWXVERXI HMWWI UYI WI IWXEW fossem respostas corretas, ele teria incluído hotéis e outros exemplos na lista. Depois de muitas tentativas, ele respondeu: o GSRƤREQIRXS ) HI ZIVHEHI S GSRƤREQIRXS EJIXE XSHE E hospedagem a qual o cliente será submetido. A arquitetura das instalações é fundamental para uma operação IƤGMIRXI QEW UYERHS RɩS ɯ WIRWɳZIP ɦW RIGIWWMHEHIW HSW clientes, pode afetar a hospedagem a que o paciente é WYFQIXMHS HYVERXI WYE MRXIVREɭɩS (I JEXS MRƥYIRGME IQ todo o ambiente do cuidado. Assim como nos demais empreendimentos citados, o sujeito a quem se destina a hospedagem necessita estar presente – ainda que não dependa de seu desejo – e deve seguir as rotinas previamente estabelecidas. Claro que ele tem demandas socioambientais, VIGSRLIGMHEW TIPE TVɸTVME 317 UYI EƤVQE UYI E WEɽHI é o equilíbrio entre as demandas físicas, emocionais, espirituais e socioambientais e não a ausência de uma HSIRɭE 1EW ƤGEV GSRƤREHS RS QIWQS EQFMIRXI TSV QIPLSV UYI WINE WIQTVI WIVɧ YQ HIWEƤS ESW KIWXSVIW I aos clientes, que testarão a consistência dos serviços e a qualidade das instalações que vivenciaram durante o período de internação.


Hotelaria e Facilities

Tempo de permanência

Rotina

Em hospitais, grande parte das atividades assistenciais giram em torno do paciente dentro da própria unidade de internação. Apesar da tendência de desospitalização (com o TMP – tempo médio de permanência caindo ano a ano HI JSVQE FEWXERXI WYXMP RS &VEWMP IQ LSWTMXEMW TVMZEHSW S TEGMIRXI ƤGE IQ XSVRS HI HMEW MRXIVREHS WIKYRHS HEHSW HS 3FWIVZEXɸVMS HE %RELT 4EVE WIV QEMW I\EXS ƤGEQ MRXIVREHSW HI E HMEW 7IKYRHS E TYFPMGEɭɩS HSW LSWTMXEMW EWWSGMEHSW XIQ E QɯHME HI permanência entre 5,5 e 8 dias. Isso varia conforme a faixa IXɧVME 4SV I\IQTPS TEGMIRXIW EGMQE HI ERSW ƤGEQ IQ QɯHME HMEW ũ QEMW UYI S HSFVS ETVIWIRXEHS RE JEM\E IRXVI E ERSW HMEW

Por muitos anos, o ambiente não foi um ponto de atenção XɩS VIPIZERXI RE ɧVIE LSWTMXEPEV QEW E TEVXMV HI S próprio CDC – Centers for Disease Control and Prevention

YQE WMKRMƤGEXMZE EKɰRGME KSZIVREQIRXEP RSVXI EQIVMGERE já alertava para sua importância, envolvendo a limpeza de superfícies, os riscos gerados pelo próprio ambiente que cerca o paciente e em que os serviços de apoio são executados. Destaque para a alimentação, a higiene do UYEVXS S ƥY\S HI GSPIXE HI VIWɳHYSW WɸPMHSW FIQ GSQS S ƥY\S HI HMWXVMFYMɭɩS HI VSYTE PMQTE I E GSPIXE HE VSYTE WYNE

A constatação de que a área de Hotelaria e Facilities é VIWTSRWɧZIP TSV EPKS GSQS E HS XIQTS HS PIMXS represado entre a saída de um paciente e a entrada de outro

S UYI GLEQEQSW HI MRHMGEHSV HI WIXYT GSRWMHIVERHS tempo de intervenção de manutenção, higiene e rouparia, praticamente obriga os gestores a desenvolver processos QEMW VSFYWXSW UYI VIWTSRHEQ ɦ IƤGMɰRGME TVIXIRHMHE TEVE um giro de leito adequado.

8,31

TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA

6YXEPE IWTIGMEPMWXE GSQ HMZIVWEW MQTSVXERXIW publicações, através do próprio CDC, já discutia o efeito do uso dos químicos que afetam pacientes (por meio de ERXMFMɸXMGSW I HS EQFMIRXI EɭɩS IJIXMZE HI HIWMRJIXERXIW I HIXIVKIRXIW IRXVI SYXVSW )PI EƤVQE UYI TIPS QIRSW dos agentes patogênicos causadores de IRAS – Infecção Relacionada à Assistência à Saúde são provenientes do próprio ambiente. Desta forma, a existência de um relacionamento entre a área de Hotelaria e Facilities hospitalar com a equipe de controle de infecção assim como a área responsável pela Qualidade, pode afetar positivamente toda a rotina dos serviços de ETSMS I MRƥYIRGMEV S GPMIRXI IQ HSMW EWTIGXSW RSW WIVZMɭSW que interferem diretamente na sua experiência (padrões e WIVZMɭSW HI EPMQIRXEɭɩS LMKMIRI VSYTEVME I EXIRHMQIRXS e inúmeros e indiretos aspectos que nem mesmo eles percebem, mas aos quais estão expostos continuamente.

(em dias, no ano de 2018)

% PMXIVEXYVE GMIRXɳƤGE IZMHIRGME UYI EPKYRW TEXɸKIRSW nosocomiais (por exemplo MRSA, VRE, Clostridium e Acinetobacter baumannii WɩS GETE^IW HI WSFVIZMZIV IQ superfícies ambientais por dias, ou até mesmo meses.

4,83 4,06 3,45 2,65

NOV-DEZ

0 a 14

12

15 a 29

2,55

30 a 44

45 a 59

60 a 74

Acima de 75 anos Fonte: SINHA/Anahp

A equipe de higiene e das áreas de apoio em geral (copeiras, auxiliares de serviços gerais, camareiras, manutenção I GSPIXSVIW IRXVI SYXVSW RIGIWWMXE HI GETEGMXEɭɩS GSRWXERXI )WWIW TVSƤWWMSREMW ETVIWIRXEQ IQ KIVEP FEM\E UYEPMƤGEɭɩS TSMW QYMXEW ZI^IW WɩS GSRXVEXEHSW WIQ nunca ter atuado em instituições de saúde – muitas vezes,


NOV-DEZ

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Hotelaria e Facilities

A limpeza do ambiente afeta não somente a impressão do cliente, mas também o controle de pragas, o conforto olfativo, o senso de organização e deve ser alvo de avaliação constante – seja a higiene da superfície ou ainda dos artigos têxteis. A criação de processos, rotinas e métodos pode resultar em métodos de trabalho mais adequados e resolutivos. Um dos principais alinhamentos de processos existentes entre estas áreas está na padronização e homologação dos químicos usados no hospital e na lavanderia (detergentes, desinfetantes e toda a gama de produtos químicos usados TIPE ɧVIE HI LMKMIRI PEZERHIVME I GSRXVSPI HI TVEKEW independentemente se é autogestão ou serviços terceirizados.

trabalhavam em empregos operacionais, na construção civil, em postos de gasolina como frentistas, como caixas de supermercado ou até mesmo na higiene de outros tipos HI IQTVIWEW 5YEWI HSW RSZSW GSPEFSVEHSVIW IQ média, não atuam na mesma função na área hospitalar, e aprenderão a trabalhar com base nos ensinamentos transferidos pelo próprio hospital. )WXIW TVSƤWWMSREMW TSHIQ ETVIWIRXEV YQE FEM\E XE\E HI retenção de conhecimento nas capacitações, o que, quando associada às taxas altas de absenteísmo e turnover, afeta os resultados da instituição. O Prof. Adler, durante a palestra mencionada no início deste texto, ainda perguntou à plateia presente visando sensibilizar e gerar empatia: “Alguém escolheria como uma opção de carreira atuar na higiene de áreas insalubres ou na área suja de uma lavanderia hospitalar se tivesse outra opção?”

NOV-DEZ

Infelizmente, na maior parte das vezes, não é uma escolha, mas a única oportunidade de emprego. E, assim, a pessoa se submete a salários baixos e a atividades operacionais que exigem grande esforço físico e conhecimento técnico. Por este motivo, as ações dos gestores são tão importantes para gerar senso de pertencimento a uma equipe multidisciplinar e senso de contribuição e utilidade às atividades que exercem, os motivando desde o uso de EPIs até as regras e protocolos destes serviços.

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O trabalho desta equipe ocorre em todas as áreas do hospital, sua presença no ambiente do cliente é diária e constante. O entendimento pelo colaborador dos processos que executa deve ser bem estruturado e desenvolvido. O sucesso não ocorre por acaso. Exige trabalho de várias áreas, persistência e responsabilidade de seus gestores. A área de CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar deve ter uma interface direta no planejamento em conjunto com as lideranças das áreas de apoio.

Muitas vezes, quando o procedimento é mal desenhado, pode-se correr o risco de o colaborador diluir errado o produto (no caso de processos não automatizados, UYI HITIRHIQ HI HMWGIVRMQIRXS HS STIVEHSV I XSVRɧ PS MRIƤGMIRXI 8EQFɯQ TSHI SGSVVIV S YWS HI TVSHYXSW com validade vencida ou em frascos reutilizados de outros produtos. O correto uso de borrifadores, frascos e bombonas também é ponto de atenção neste processo. Os frascos vazios não podem ser reutilizados, portanto, devem ser substituídos por borrifadores/pulverizadores, UYI HIZIVɩS WIV MHIRXMƤGEHSW GSRJSVQI E 26 UYI I\MKI E MHIRXMƤGEɭɩS HI JSVQE PIKɳZIP TSV IXMUYIXE GSQ S nome do produto, composição química, sua concentração, data de envase e de validade e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento. São muitos detalhes que poderão causar erros operacionais. Ainda que o produto esteja diluído corretamente, mas o tempo de contato dos desinfetantes com a matéria orgânica for reduzido, resultará em uma higiene sem efeito, validada apenas pela apresentação estética da unidade pelo líder da área. Muitas vezes, o tempo pode acabar sendo abreviado, devido à pressão pelo giro do leito e até mesmo em nome do “bom atendimento” – ou seja, na tentativa de reduzir o tempo de espera do cliente na ponta. Esses são apenas pequenos exemplos de procedimentos que podem, à primeira vista, parecer simplistas, mas que geram sérias consequências e acabam passando despercebidos, pois alguns erros são incorporados em processos operacionais e replicados por todas as equipes em diversos horários.

Falta de informação As áreas de higiene e do controle de infecção apresentam intersecções importantes, que proporcionam um melhor controle do ambiente hospitalar na transmissão cruzada de microrganismos. Além da homologação dos produtos químicos, elas devem apoiar a gestão dos serviços de hotelaria e facilities na validação dos procedimentos operacionais. Normas e rotinas devem ser aprovadas pelo SCIH, contemplando o passo a passo da atividade, a periodicidade, a correta diluição, o uso dos produtos e até mesmo a forma e a utilização de equipamentos e utensílios dentro das instruções de trabalho de forma normatizada.


NOV-DEZ

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Hotelaria e Facilities 4EVE WI EXYEPM^EV WSFVI S XIQE ETIWEV HE IWGEWWE FMFPMSKVEƤE existe um manual chamado “Segurança do paciente em Serviços de Saúde: limpeza e desinfecção de superfícies”, desenvolvido TIPE %RZMWE I TYFPMGEHS IQ 6IGIRXIQIRXI JSM TYFPMGEHS um excelente complemento ao manual, por meio da publicação “Melhores Práticas para Higiene e Limpeza em Ambiente Hospitalar”, elaborada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por meio da divisão de Infecção Hospitalar e escrita por autoridades no assunto. Penso que a questão crucial da boa higiene do ambiente não está somente em eventuais lacunas na legislação, ou então, na falta de conhecimento técnico pelos gestores, mas, principalmente, na falta de informação e comunicação entre as áreas. Vejo HMEVMEQIRXI TVSƤWWMSREMW GSQTVSQIXMHSW I IRKENEHSW RE hotelaria, na higiene e no controle de infecção, mas, muitas vezes, IQ TVSGIWWSW JVɧKIMW I TSYGS IƤGMIRXIW É uma área que necessita de investimentos, atualização de parque tecnológico e capacitação de pessoas, como qualquer outra área. Isso vem mudando aos poucos e começamos a ver resultados nos hospitais com maior preocupação com a qualidade dos serviços e a segurança do paciente.

Validação do ambiente

NOV-DEZ

Mesmo quando todos os processos estão descritos e os produtos homologados, também é preciso validar a higiene realizada nos artigos têxteis, assim como nas superfícies no cotidiano da limpeza das unidades e áreas. Checar a GSRJSVQMHEHI HSW WIVZMɭSW TVIWXEHSW ENYHE E MHIRXMƤGEV potenciais falhas para melhorar os processos.

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Nenhum paciente gostaria de se deitar sobre um lençol com manchas escuras, que, mesmo provenientes de clorexidina, nitrato de prata ou hipoclorito, se pareçam com manchas

de sangue ou fezes. Um enxoval tecnicamente bem processado e livre de qualquer patógeno, mas contendo manchas, irá causar constrangimento ao cliente, fazendo ele imaginar que as peças foram mal lavadas e mal processadas. Ainda que a avaliação do paciente e do acompanhante seja com base estética, a nossa análise enquanto gestores têm de ser obrigatoriamente técnica. Claro que não devemos dar menos importância às manchas e questões estéticas ligadas à qualidade da passadoria e aspectos relacionados à resiliência do tecido, solidez de cor e pequenos furos ou rasgos. Entretanto, precisamos ter em nosso radar que uma análise técnica do resultado obtido relativa à desinfecção após a lavagem é fundamental. Isso vale também para a higiene dos ambientes. Perguntas como as listadas a seguir, comuns nas EZEPMEɭɺIW HI GIVXMƤGEɭɺIW RIWXE ɧVIE HIZIQ GSRXIQTPEV uma análise que envolve indiretamente a segurança do paciente: f Existem fontes de contaminação que podem estar PMKEHEW ES TVɸTVMS ƥY\S HE VSXE PMQTE# f O caminhão que transporta a roupa limpa é adequadamente higienizado? f Há inspeção do veículo no recebimento? f O carrinho que transporta a roupa pelo hospital tem uma rotina de limpeza estabelecida? f ,ɧ ƥY\S HIƤRMHS I VSXEW EHIUYEHEW TEVE S XVERWTSVXI de roupas limpas pela instituição? f Esses critérios são adotados para seleção e avaliação do fornecedor?


NOV-DEZ

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Hotelaria e Facilities

f Há evidência de interação com o SCIH? f Há mensuração do volume de relave de roupas entregues limpas em não conformidade? f ,ɧ GSRXVSPIW IWXEFIPIGMHSW TEVE HIXIVQMREV E IƤGMɰRGME da limpeza bem como a desinfecção da roupa? A validação do ambiente deve contemplar não somente as sujidades visíveis, mas também as “sujidades invisíveis”, por meio do acompanhamento dos processos. Por longos anos nos preocupamos mais com os riscos de contaminações em superfícies que apresentam sujidades visíveis

I\GVIQIRXSW WIGVIɭɺIW I HIXIVMSVEɭɺIW I QIRSW GSQ EW superfícies com sujidades invisíveis. No entanto, ambas podem provocar contaminações ao homem, ao meio e às superfícies. Cabe a esta área não somente a boa gestão da higiene hospitalar como também a execução correta da coleta dos resíduos sólidos, da gestão do processamento e da distribuição de roupas, além do controle de pragas.

Avaliação da limpeza Um dos instrumentos largamente utilizados nos hospitais brasileiros é o checklist. Como atividade rotineira, as lideranças imediatas da área de higiene avaliam a higienização efetuada nos principais itens existentes no ambiente listados em um documento padronizado. 7IY SFNIXMZS IWXɧ RSVQEPQIRXI QEMW HMVIGMSREHS ɦ ZIVMƤGEɭɩS de manutenção corretiva dos itens e à apresentação estética do que à forma com que o ambiente foi de fato higienizado.

AS TRÊS GRANDES ÁREAS SÃO DIVIDIDAS DA SEGUINTE FORMA: A) Objetos relacionados ao contato dos pacientes 1. Chamada de enfermagem 2. Controle remoto 3. Mesa de refeição 4. Criado-mudo 5. Telefone 6. Grade da cama 7. Poltrona do acompanhante

B) Superfícies de banheiro 1. Botão de descarga 2. &EVVEW HI ETSMS ZEWS WERMXɧVMS FS\ 3. Chamada de enfermagem 4. Vaso sanitário 5. Paredes ao redor do banheiro 6. Porta e maçaneta do banheiro 7. Pia e torneira 8. Comadre 9. Interruptor

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C) Superfícies no acesso ao quarto

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1. 4SVXE I QEɭERIXE EQFSW SW PEHSW 2. Interruptor %HETXEHS HI YQ QSHIPS HIWIRZSPZMHS TSV 'EVPMRK

Normalmente o colaborador que executou o serviço nem se encontra mais no local no momento da checagem e muitas vezes não existe um feedback de possíveis falhas. Validar tecnicamente a higienização poderia melhorar ainda mais o desempenho do processo. Apesar de já existirem diversas formas de avaliação QMGVSFMSPɸKMGE HS EQFMIRXI GSQS TSV I\IQTPS ZIVMƤGEɭɩS HE TSWMXMZMHEHI HI GYPXYVE IQ XIWXI 7;%& GSXSRIXIW IWTIGɳƤGSW UYI WI HIWXMREQ ɦ GSPIXE HI EQSWXVEW FEGXIVMSPɸKMGEW KIP ƥYSVIWGIRXI ERɧPMWI UYERXMXEXMZE HS %84 UYI IWXɧ HMVIXEQIRXI relacionada com a quantidade de células vivas no local, o processo realizado na rotina da higiene é a observação direta ETɸW E LMKMIRM^EɭɩS HS PSGEP UYI SFNIXMZE RɩS MHIRXMƤGEV TEXɸKIRSW 2SFPI ;ERK %HETXEHS HI YQ QSHIPS HIWIRZSPZMHS TSV 'EVPMRK 5YXEMWLEX EƤVQE UYI EW ɧVIEW UYI HIZIQ WIV consideradas críticas no “ambiente do paciente” podem ser HMZMHMHEW IQ XVɰW VITVIWIRXERHS IPIQIRXSW GSRWXERXIW RE unidade de internação que devem ser alvo maior de treinamento IWTIGɳƤGS )WXIW MXIRW HIZIVMEQ VIGIFIV QEMSV HIWXEUYI RS checklist de avaliação da limpeza em relação aos demais componentes por apresentar maior risco de contato com o paciente e colaboradores e devem ser ponto constante de treinamento e reciclagens, além de poder ser escolhido como a amostra para ATP ou SWAB.

Mais cuidados Além desses, outros pontos cegos muitas vezes passam despercebidos pelos líderes das áreas e que são de enorme VIPIZɨRGME TSV I\IQTPS SW GSRXVSPIW VIQSXSW UYI ƤGEQ REW unidades e muitas vezes são entregues pelo cliente na recepção e não entram na rota da higienização. Outros exemplo são as cortinas presentes no ambiente, que servem como divisórias dos leitos em salas de observação, UTIs e enfermarias. Elas também devem estar no “radar” do gestor de higiene hospitalar. No Brasil, não há uma recomendação IWTIGɳƤGE I TSV GSRXE HMWWS WIKYMQSW E QIWQE SVMIRXEɭɩS TEVE superfícies quanto à frequência de higienização. São trocadas quando visivelmente sujas, na limpeza terminal e junto com as WYTIVJɳGMIW LSVM^SRXEMW HYVERXI E PMQTI^E GSRGSVVIRXI HMɧVME Também devem ser higienizadas quando o paciente permanece quinze dias no mesmo leito. Na realidade, a recomendação é que o paciente seja trocado de leito para que se proceda a higiene terminal naquele ambiente. Muitas vezes não são encaminhadas ɦW PEZERHIVMEW TIPEW HMƤGYPHEHIW IQ TVSGIWWɧ PEW (IWXE JSVQE podem acabar sendo esquecidas. Pesquisa publicada pelo IBSP – Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente revela que uma em cada oito cortinas apresentava a bactéria MRSA após dez dias da última limpeza, e cinco em cada oito cortinas, após o décimo quarto dia da última limpeza. 8IPEW HI XEFPIXW ƥMTW I HIZMGIW ŰXSYGL WGVIIRű HMWTSRɳZIMW nas unidades (muitas vezes de uso coletivo pela equipe QYPXMTVSƤWWMSREP FIQ GSQS XIGPEHSW I SYXVEW XIGRSPSKMEW GEHE vez mais presentes nos hospitais e no quarto do paciente devem também estar mapeados na rotina de quem limpa.


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A higiene das roupas hospitalares também merece atenção pelos KIWXSVIW 8ERXS E KIWXɩS HE VSYTE PMQTE I S ƥY\S HE VSYTEVME central até a distribuição nas rouparias satélites, quanto sua coleta e processamento na lavanderia hospitalar. 'SRJSVQI 'SZEW S TVSGIWWS HI PEZEKIQ ɯ YQE WIUYɰRGME de operações ordenadas, que leva em consideração a dosagem dos produtos químicos, a ação mecânica promovida pelo batimento e esfregação das roupas nas máquinas lavadoras e a temperatura e o tempo de contato entre essas variáveis. O perfeito FEPERGIEQIRXS IRXVI IWWIW JEXSVIW ɯ S UYI HIƤRI E UYEPMHEHI I S resultado da lavagem. Nesta mesma obra, a autora apresenta um estudo realizado com S SFNIXMZS HI IWXYHEV E ƥSVE FEGXIVMERE HYVERXI S TVSGIWWEQIRXS da roupa hospitalar. A amostra, acompanhada pela própria autora, GSRXMRLE QMGVSVKERMWQSW MHIRXMƤGEHSW GSQS FEWXSRIXIW KVEQ RIKEXMZSW ũ TVMRGMTEPQIRXI IRXIVSFEGXɯVMEW WEPQSRIPPE I ) 'SPM Pseudomonas sp., Staphylococcus sp. e fungos. Após todas as etapas de lavagem, a análise em laboratório HIQSRWXVEZE E VIHYɭɩS HI HE TSTYPEɭɩS QMGVSFMERE UYERHS utilizados os processos no melhor tempo de lavagem e produtos adequados para desinfecção. Análises deste tipo não costumam ser realizadas no cotidiano, mas revelam informações importantes se, de fato, as roupas que estão sendo entregues para o hospital estão livres dos patógenos. A análise da água, a escolha certa dos produtos químicos, o tempo da execução de cada ciclo e a execução da atividade em si devem WIKYMV TVSGIWWSW IWTIGɳƤGSW TEVE KEVERXMV E UYEPMHEHI HE PEZEKIQ e a assepsia da roupa. Até a higiene da própria máquina de lavar a roupa pode se tornar um risco quando não realizada corretamente.

Um olhar mais atento para o ambiente OBRAS Os hospitais estão constantemente em obras e reformas. Além dos odores desagradáveis gerados (tintas, verniz, colas, solventes, IXG E WYNMHEHI EYQIRXE GSRWMHIVEZIPQIRXI RS IRXSVRS TIPS acesso de materiais, pessoas, saída de entulho e geração de material particulado. As obras e reformas precisam de atenção especial devido ao aumento de dispersão de poeiras, que pode causar surtos de aspergilose. Para que esse risco não aconteça, é preciso fazer uma contenção do teto ao chão, evitando a passagem de poeiras por frestas, evitar que as portas dos ambientes em reforma ƤUYIQ EFIVXEW I UYI SW VIWɳHYSW HI SFVEW WINEQ XVERWTSVXEHSW em carros fechados, evitando a exposição deles nos corredores.

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O uso de tapumes, a destinação de horários para uso de elevadores e a técnica de molhar o entulho para reduzir o material TEVXMGYPEHS WɩS EɭɺIW UYI HIZIQ WIV ZIVMƤGEHEW I GSFVEHEW HEW equipes responsáveis.

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FLORES Outro aspecto que pode parecer inofensivo à primeira vista é o hábito HI TVIWIRXIEV S TEGMIRXI GSQ ƥSVIW I TPERXEW 3 EGIWWS HI ƥSVIW REXYVEMW IWTIGMEPQIRXI GSPSGEHEW IQ ZEWSW GSQ ɧKYE HIZIVME WIV controlado e, no caso de pacientes imunossuprimidos, proibido.

%PɯQ HE UYIWXɩS EPɯVKMGE E TɸPIRW TSV I\IQTPS TSHI LEZIV atração por insetos e, inclusive, existe na literatura especializada a descrição de casos de transmissão do fungo aspergillus em unidades de transplantes. Mesmo em vasos de terra, a umidade e a presença de material orgânico em decomposição podem favorecer o crescimento de bactérias e fungos. AR-CONDICIONADO Além de fundamental para o bem-estar, o ar-condicionado representa um gasto operacional enorme em meios de hospedagem em geral e instalações malfeitas. Falta de boa manutenção e de gestão pode gerar riscos diretos à organização e à segurança do paciente. Não estamos falando aqui “apenas” HE XVSGE VIKYPEV HI ƤPXVSW SY HE LMKMIRM^EɭɩS HSW IUYMTEQIRXSW Além do risco de aumento de casos de infecção hospitalar, podemos ter um olhar mais amplo sobre o risco da segurança do paciente em relação a uma série de fatores, inclusive de incêndio. A quantidade de incêndios e princípios de incêndio ocorridos somente neste ano em hospitais brasileiros originada em aparelhos de ar-condicionado é alarmante. Nos hospitais norte-americanos, há uma média de duas mortes por ano de pacientes provocadas por incêndio (Araki, F. INBEC, 2S &VEWMP GSRWIKYMQSW XIV YQE QɯHME FIQ WYTIVMSV E esta, olhando tanto para um único estado isoladamente quanto para uma grande metrópole. Muitos focos de incêndio tiveram como origem um curto circuito em ar-condicionado, muitas vezes em ambientes com sinais de abandono, com instalações inadequadas, inadequações em subestações elétricas, grupos geradores, gases medicinais, entre outros elementos importantes da infraestrutura hospitalar. Um indicador que denota bem essa falta de cuidado é a quantidade de manutenções corretivas existentes em comparação com o número de preventivas. Não é raro IRGSRXVEVQSW LSWTMXEMW GSQ RɽQIVSW EPEVQERXIW HI HI manutenções corretivas. Ou seja, a equipe existe para resolver problemas que poderiam não existir – com custos de parada de equipamentos e morosidade nos procedimentos, gerando até gargalos em processos produtivos.


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A premissa operacional do aparelho de ar-condicionado ĂŠ a de GETXEV EV I ƤPXVɧ PS ERXIW HI NSKɧ PS RSZEQIRXI RS EQFMIRXI 3 VIUYMWMXS QEMW MQTSVXERXI HIWXI WMWXIQE ÉŻ E ƤPXVEKIQ para obtenção da pureza do ar. NĂŁo sĂł as bactĂŠrias, mas tambĂŠm os fungos tĂŞm emergido como uma das causas de comprometimento Ă saĂşde humana, principalmente em pacientes imunocomprometidos e hospitalizados com doenças graves. AlĂŠm dos casos de alergia, muitos estudos demonstram a presença de fungos oportunistas, como Penicillium sp., Aspergillus sp., Cladosporium sp., Candida sp., Fusarium sp., responsĂĄveis por inĂşmeras doenças. Todas estas ĂĄreas devem ser rotineiramente higienizadas e operacionalizadas por equipe tĂŠcnica. Periodicamente, estes ambientes precisam ser limpos, desde a casa de mĂĄquinas de ar-condicionado atĂŠ os sistemas contaminados, de acordo com E 2&6 EWWMQ GSQS EW ɧVIEW MRXIVREW UYI HÉŠS WYTSVXI ÉŚ operação. AlĂŠm disso, o hospital precisa levar a sĂŠrio as questĂľes documentais, como AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, normas, aprovação de projetos de melhoria, laudos de inspeçþes tĂŠcnicas, treinamentos de brigadas, rotas de fugas, planos de contingĂŞncia e de catĂĄstrofes. Uma frase emblemĂĄtica nesta ĂĄrea, atribuĂ­da a Sutter, diz que na ĂĄrea de manutenção (e isso pode ser entendido para todas as ĂĄreas que sĂŁo responsĂĄveis pelo ambiente, como as de hotelaria I TEVE XSHSW SW WIVZMÉ­SW HI JEGMPMXMIW S VEGMSGÉłRMS ÉŻ S WIKYMRXI “Quando vai bem, ninguĂŠm lembra que existe. Quando algo vai mal, dizem que nĂŁo existe. Quando ĂŠ necessĂĄrio investir, dizem que nĂŁo ĂŠ preciso que exista. PorĂŠm, quando realmente nĂŁo existe... todos concordam que deveria existir.â€?

Tecnologia na gestão e no controle de infecção Equipamentos com tecnologia sem toque, como dispensadores de ålcool gel automåticos, que informam quando a substância estå acabando, podem colaborar para um ambiente mais seguro. O controle do abastecimento e a execução das atividades são feitos por RFID associando código de barras e QR code nas unidades ou componentes. Essa tecnologia vem sendo utilizada tanto para higiene, como para manutenção (controle da troca de ƤPXVSW HI EV GSRHMGMSREHS TSV I\IQTPS I MRWTIɭɊS VSXMRIMVE HI segurança das åreas pelos vigilantes.

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Outra inovação Ê o armårio em centro cirúrgico que armazena e distribui uniformes e demais artigos têxteis sem manipulação. )PI ɯ GETE^ HI MHIRXMƤGEV GEHE YWYɧVMS SJIVXERHS Ɍ TIWWSE S tamanho certo, alÊm de controlar as respectivas devoluçþes.

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Jå para limpeza de banheiros hå sistemas de monitoramento baseados na quantidade de vezes de abertura de portas. Eles são capazes de enviar alertas em tempo real, por texto ou e-mail, para smartphones ou outros dispositivos, avisando que o local TVIGMWE HI EXIRɭɊS %PKYRW WMWXIQEW TSHIVɊS ZIVMƤGEV EMRHE maus odores, se os pisos ou balcþes estão muito molhados, quantas pessoas usaram o banheiro, se o fornecimento de papel higiênico ou sabonete estå baixo ou necessita de reabastecimento.

TambĂŠm tem-se visto o uso do RFID aplicado ao enxoval hospitalar, que consegue, alĂŠm de controlar com maior acurĂĄcia as peças, evitar seu manuseio em contagens, segregaçþes e manipulação da roupa. Nos Ăşltimos anos tambĂŠm vimos o uso de nanotecnologia aplicada a superfĂ­cies “auto desinfetantesâ€?. Um antimicrobiano composto por nano partĂ­culas de prata e zinco ĂŠ capaz de eliminar fungos e bactĂŠrias super-resistentes. Ele pode ser implantado em lençóis, macas, colchĂľes, travesseiros e tecidos sintĂŠticos de hospitais e clĂ­nicas, bem como em maçanetas e corrimĂľes. Para algumas aplicaçþes, ainda faltam mais estudos clĂ­nicos e a respectiva normatização para que se adote e utilize de forma escalonada. 3 QIWQS SGSVVI GSQ QMGVSƤFVEW HI GSFVI UYI TSHIQ WIV utilizadas em mobiliĂĄrios, roupas e atĂŠ material cirĂşrgico. Ă?ons positivos de cobre criam uma espĂŠcie de buracos na membrana das bactĂŠrias, as eliminando. Ou seja, o uso da nanotecnologia em enxoval e uniformes jĂĄ ĂŠ uma realidade na ĂĄrea hospitalar. A MHIRXMƤGEÉ­ÉŠS QMGVSFMERE TSV (2% tambĂŠm ĂŠ outro recurso jĂĄ utilizado para a prevenção de surtos de origem alimentar por QIMS HI YQ QETIEQIRXS EXVEZÉŻW HS UYEP ÉŻ TSWWÉłZIP MHIRXMƤGEV contaminaçþes isoladas e comparar com um banco de dados. 'SQ IWWI QETIEQIRXS TSHI WI MHIRXMƤGEV E JSRXI VIEP HI contaminação e relacionar com doenças transmitidas por alimentos, ou constatar se houve falhas no controle preventivo e sanitĂĄrio de um processo fabril. Outra solução bem interessante nesta ĂĄrea ĂŠ um sistema de descontaminação que utiliza a luz ,-27 (High-Intensity Narrow7TIGXVYQ *SM VIEPM^EHS YQ IWXYHS IQ YRMHEHI HI UYIMQEHSW HI YQ LSWTMXEP RSVXI EQIVMGERS ETVIWIRXERHS HI IƤGMÉ°RGME IQ WIY YWS IQ YRMHEHIW EQFYPEXSVMEMW I YQE IƤGMÉ°RGME HI EXÉŻ IQ TEGMIRXIW MRXIVREHSW % PɨQTEHE HS UYEVXS HS paciente ĂŠ substituĂ­da por luz HINS, que, alĂŠm de iluminar, realiza YQE GSRXÉłRYE HIWGSRXEQMREÉ­ÉŠS HS EQFMIRXI WIRHS IƤGMIRXI na redução de bactĂŠrias. NĂŁo temos este recurso ainda em utilização no Brasil.


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O MRJVEZIVQIPLS também é uma tecnologia que evita o contato do usuário com o dispenser de álcool gel e sabonete e até mesmo com a descarga do vaso sanitário. No caso do dispenser, auxilia também na redução do desperdício. Até lixeiras podem receber a tecnologia para abrir as tampas sem qualquer contato físico. Também existe um equipamento que emana o VEMS YPXVEZMSPIXE

XMTS ' , apoiando na higiene terminal das unidades. O UV-C passa através das paredes celulares de bactérias, vírus e esporos de bactérias, sendo absorvido pelo DNA, RNA e proteínas, resultando na eliminação desses seres. É mais utilizado em situações de quartos em isolamentos, já que o contágio pode ocorrer de forma aérea. Apesar de exigir a saída de pessoas do ambiente para realização do procedimento e afastamentos de mobília para que toda a área seja afetada, é muito utilizado no exterior e ainda pouco em prática no Brasil. A lanterna de ultravioleta também tem sido utilizada como MRWXVYQIRXS TEVE ZIVMƤGEV E LMKMIRI HSW EVXMKSW I WYTIVJɳGMIW na validação, com a utilização da luminescência, como uma STɭɩS QEMW FEVEXE ES %84 8VMJSWJEXS HI EHIRSWMRE Outra forte tendência que temos observado em alguns hospitais é o uso de IoT para associar comandos e controlar atividades e equipamentos por meio da tecnologia >MKFII. Quartos automatizados proporcionam ao paciente e à equipe assistencial a possibilidade de acender ou regular a iluminação, ligar e desligar o televisor, mudar o canal, além de controlar a temperatura do ar-condicionado por meio de uma interface touch intuitiva e de fácil acesso, através de tablet ou do próprio celular. Até a chamada de enfermagem pode ser substituída pelo device. Além de dar maior autonomia ao paciente, reduz sobremaneira o toque em interruptores pelas equipes e pode eliminar a existência dos controles de ar-condicionado e de televisor. Mais uma tecnologia que vem sendo introduzida nos últimos anos na higiene hospitalar do ambiente é a HIWMRJIGɭɩS IPIXVSWXɧXMGE, que opera por meio de um equipamento e por indução química.

Terceirização dos serviços Nos últimos anos, temos visto diversas empresas de facilities tradicionais entrarem na área de saúde de forma bem consistente, abarcando diversos serviços de apoio sob o mesmo contrato com capacidade de investimento e de reestruturação dos serviços, que muitas vezes se apresentam sucateados por falta de renovação por anos – pela própria falta de prioridade a esta área dada pelo hospital. Muitas compreendem e gerenciam a terceirização de uma amálgama de serviços, como por exemplo estacionamento, portaria, ascensoristas, higiene, rouparia, nutrição e dietética e segurança patrimonial, entre tantos outros serviços da hotelaria de um hospital. Algumas delas têm em seu modelo de negócio comodatos de produtos de inovação tecnológica. Estas inovações podem estar diretamente relacionadas com a segurança do paciente e com a redução de gastos que podem ser repassados ao contrato. Para tanto, é necessário que o gestor do hospital elabore contratos e editais que sustentem essas ações e crie controles justos sobre seu desempenho ao longo do contrato. 'SRJSVQI HEHSW HS 3FWIVZEXɸVMS HE %RELT E terceirização de serviços de facilities nas áreas de hotelaria, como lavanderia, segurança patrimonial e higiene, já representa mais da metade dos hospitais privados associados à entidade, conforme tabela a seguir.

SERVIÇOS TERCEIRIZADOS LAVANDERIA

SEGURANÇA

59%

INFORMÁTICA

41%

)UYMTEQIRXSW UYI IQEREQ ZETSV também vêm sendo utilizados em hospitais, principalmente em higiene terminal de centro cirúrgico, com bons resultados.

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Tecnologia embarcada em equipamentos tradicionais de limpeza, como QɧUYMREW XVMTYPEHEW I EYXSQɧXMGEW

PEZEHSVEW HI TMWS TSV I\IQTPS XEQFɯQ GSQIɭE E JE^IV parte do cenário do edifício hospitalar. Algumas soluções têm até a capacidade de operar sem motorista, repetindo os movimentos mapeados na primeira operação daquele EQFMIRXI IWTIGɳƤGS 3Y WINE YQE ZI^ IHYGEHE E QɧUYMRE sabe quais tarefas são esperadas e onde elas devem ser executadas, podendo ser programadas para atuar em determinados horários.

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(VSRIW para limpeza em altura e carrinhos de segurança com câmeras que enxergam no escuro (estilo VSZIV TEVE segurança do entorno têm mudado até a forma de trabalho de auxiliares, que passam a atuar remotamente em uma sala de controle.

LIMPEZA

39% 39%

48% 48%

51%

56% 56%

MANUTENÇÃO

COZINHA

RECEPÇÃO

CONTABILIDADE

23%

16%

Fonte: Questionário Anual SINHA/Anahp

Estas inovações podem ser alavancadas pelas empresas prestadoras de serviços com maior velocidade. Mas, ainda assim, devemos lembrar que inovar não depende obrigatoriamente de tecnologia. Há inúmeras ações que inovam e nada tem a ver com tecnologia, mas o fato de existir pessoas dando atenção ao tema, gera ideias e oferece energia para que as mudanças ocorram. Por exemplo, alguns anos atrás, recebemos uma publicação do American Journal of Infection Control

,SFFW 1 UYI TSV QIMS HI YQE TIWUYMWE VIEPM^EHE em hospitais norte-americanos, em que participaram 6.600 TIWWSEW TIVGIFIY WI S MRGVIQIRXS HI RE EHIWɩS de higienização das mãos apenas mudando a localização do dispenser de álcool gel, que foi colocado próximo dos balcões de acesso ao hospital, no início dos corredores.


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(11) 3044-1700 br.nihonkohden.com | contato@nkbr.com.br X MÓDULO TNM (AF-101P) MÓDULO TNM (AF-101P) O módulo TNM é destinado para a monitorização do relaxamento muscular durante a cirurgia. Permite doses moderadas de relaxante muscular e antagonista e auxilia na confirmação de intubação e extubação do paciente. Possui cinco modos de estimulação: TOF (Train of four), PTC (Pos Tetanic Count), Single, DBS (Double Burst Stimulation) e TET (Tetanic). X TRANSMISSOR LIFESCOPE G3 (GZ-130P) Transmissor de sinais vitais capaz de monitorar ECG, SpO2 e respiração, apoiando várias fases do atendimento ambulatorial do paciente, tais com reabilitação e transporte. X CPR ASSIST (CPR-1100) Assistente para ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Informa em tempo real se a frequência e a profundidade das compressões do tórax estão sendo realizadas corretamente.


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A mesma pesquisa revelou maior adesĂŁo entre adultos jovens e pessoas em grupos quando comparados com pessoas que entraram no hospital sozinhas. O lacre numerado de porta (aquele de plĂĄstico utilizado para lacrar malas em aeroportos ou em carrinhos de IQIVKÉ°RGME TSHI WIV YWEHS REW TSVXEW HSW UYEVXSW IQ vez de chaves, garantindo que os quartos limpos nĂŁo terĂŁo visitas inesperadas antes do acesso do prĂłximo cliente. A substituição das chaves pelos lacres ĂŠ simples, de baixo custo e de grande resultado. Muitas vezes, algumas mudanças pequenas podem afetar os resultados de forma surpreendente. O paciente pode IWXEV GSRƤREHS QEW RS WÉŻGYPS <<- MWWS ÉŻ VIPEXMZS TSMW ele estarĂĄ conectado com tudo e com todos. NĂłs temos de estar prontos para oferecer o melhor e o mais seguro ambiente possĂ­vel – que acomode a operação e que seja ĂĄgil e harmĂ´nico durante toda a internação.

REFERĂŠNCIAS BIBLIOGRĂ FICAS %2%,4 ĹŠ 3FWIVZEXɸVMS HMWTSRÉłZIP IQ LXXTW SRHIQERH ERELT GSQ FV GYVWS TYFPMGEGES SFWIVZEXSVMS %2:-7% ĹŠ %KÉ°RGME 2EGMSREP HI :MKMPɨRGME 7ERMXɧVME Segurança do paciente em serviços de WEÉ˝HI PMQTI^E I HIWMRJIGÉ­ÉŠS HI WYTIVJÉłGMIW &VEWÉłPME %RZMWE %6%/- * %TVIWIRXEHS RE IWTIGMEPM^EÉ­ÉŠS IQ )RKIRLEVME I 1ERYXIRÉ­ÉŠS ,SWTMXEPEV -2&)' &3)+)6 1EVGIPS Hotelaria Hospitalar. Manuais de Especialização. Coordenador Marcelo Boeger; editoras Renata Dejtiar Waksman e Olga Guilhermina Dias Farah. – Barueri, SP: Manole, 'SPIÉ­ÉŠS 1ERYEMW HI )WTIGMEPM^EÉ­ÉŠS %PFIVX )MRWXIMR &3)+)6 1EVGIPS A interface da hotelaria hospitalar e o controle de infecção hospitalar. .SYVREP SJ -RJIGXMSR 'SRXVSP 'EVPMRK 4 Methods for assessing the adequacy of practice and improving room disinfection. %Q . -RJIGX 'SRXVSP 7 'EVPMRK 4' 4EVV] 11 6YTT 1) 4S .0 (MGO & :SR &ILIVIR 7 Healthcare Environmental ,]KMIRI 7XYH] +VSYT -QTVSZMRK GPIERMRK SJ XLI IRZMVSRQIRX WYVVSYRHMRK TEXMIRXW MR EGYXI GEVI LSWTMXEPW -RJIGX 'SRXVSP ,SWT )TMHIQMSP 2SZ (VIIW 1 7R]HQER (6 7GLQMH ', IX EP Prior environmental contamination increases the risk SJ EGUYMWMXMSR SJ ZERGSQ]GMR VIWMWXERX IRXIVSGSGGM 'PMR -RJIGX (MW )GOWXIMR &' %HEQW (% )GOWXIMR )' 6ES % 7IXLM %/ =EHEZEPPM +/ (SRWOI] '. Reduction of Clostridium di cile and vancomycin resistant enterococcus contamination of environmental WYVJEGIW EJXIV ER MRXIVZIRXMSR XS MQTVSZI GPIERMRK QIXLSHW &1' -RJIGX (MW .YR *%6-%7 Roberto Maia, &3)+)6 Marcelo, '%6973 D, 4-'',-%- Djair. GestĂŁo com Indicadores em Hotelaria Hospitalar – O estado da arte. MĂŠtodos, processos, tendĂŞncias e propostas. SĂŁo 4EYPS 7EVZMIV *%6-%7 Roberto Maia. Manual Para Lavanderias - A Revolução na Arte de Lavar. EDUCS, 2006 ,YERK 77 (EXXE 6 4PEXX 6 Risk of acquiring antibiotic-resistant bacteria from room occupants. %VGL -RXIVR 1IH ĹŠ 2SFPI ;ERK .YHMXL DisponĂ­vel em http://www.cdc.gov/HAI/toolkits/Environ-mental-Cleaning'LIGOPMWX THJ 5YXEMWLEX Validação da Higiene Hospitalar proferido durante o II Congreso Latino Americano HI ,SXIPEVME ,SWTMXEPEV 7EPZEHSV Rutala WA, +IVKIR MF, ;IFIV (. 1MGVSFMSPSKMG IZEPYEXMSR SJ QMGVSƤFIV QSTW JSV WYVJEGI HMWMRJIGXMSR %Q . -RJIGX 'SRXVSP ĹŠ Rutala ;% +IVKIR 1* ;IFIV (. )JƤGEG] SJ MQTVSZIH L]HVSKIR TIVS\MHI EKEMRWX MQTSVXERX LIEPXLGEVI EWWSGMEXIH TEXLSKIRW -RJIGX 'SRXVSP ,SWT )TMHIQMSP ĹŠ 7)'6)8%6-% (3 )78%(3 (% 7%ɢ() () 7ÉŽ3 4%903 – Melhores PrĂĄticas para Higiene e 0MQTI^E IQ %QFMIRXI ,SWTMXEPEV 7LEYKLRIWW] 1/ IX EP Evaluation of hospital room assignment and acquisition of Clostridium HM GMPI MRJIGXMSR -RJIGX 'SRXVSP ,SWT )TMHIQMSP

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8SVVIW 7 0MWFSE 8 Gestão dos serviços: limpeza, higiene e lavanderia em estabelecimentos HI WEɽHI IH 7ɊS 4EYPS 7EVZMIV

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&YVRW *IF HSM N FYVRW )TYF 3 JYXYVS GLIKSY como a tecnologia estĂĄ revolucionando a limpeza. DisponĂ­vel em http://revistahigiplus.com. FV S JYXYVS GLIKSY GSQS E XIGRSPSKME IWXE VIZSPYGMSRERHS E PMQTI^E

Processamento de roupas hospitalares: riscos e cuidados Recentemente, no Hospital UniversitĂĄrio de Bonn, na %PIQERLE FIFÉ°W VIGÉŻQ REWGMHSW UYI IWXEZEQ internados foram infectados pela bactĂŠria Klebsiella oxytica. Apesar de nenhum deles ter apresentado grandes complicaçþes, foi descoberto que o foco de disseminação dos micro-organismos estava na prĂłpria lavadora de roupas da instituição. “Roupas e enxovais hospitalares, ainda que estejam corretamente lavados, podem ser afetados por contaminaçþesâ€?, alerta Roberto Maia Farias, Mestre em Administração, Coordenador de Hotelaria no Hospital Regional da Unimed Fortaleza, CE, e autor de diversos livros de lavanderia e hotelaria hospitalar. Ele explica que a lavadora tem duas zonas de TVSGIWWEQIRXS YQE UYI WIQTVI ƤGEVɧ MQIVWE RE ɧKYE

TEVXI MRJIVMSV REW PEZEHSVEW GMPɳRHVMGEW I YQE SYXVE UYI ƤGE RE ^SRE HI VIWTMRKS TEVXI WYTIVMSV 2IWXI TSRXS WYTIVMSV poderå ocorrer o acúmulo de sujidades, que, juntas com EPKYRW ƤETSW HI XIGMHSW WIVɊS YQ QIMS HI TVSPMJIVEɭɊS I contaminação do enxoval lavado. Em lavanderias que operam com túnel de lavagem, o sistema EHSXE E XIGRSPSKME HI ƤPXVEKIQ I GMVGYPEɭɊS HI ɧKYE S UYI MVɧ VIHY^MV WMKRMƤGEXMZEQIRXI S GSRWYQS HI ɧKYE I ZETSV %MRHE assim, um ponto crítico adicional a ser considerado neste modelo estå nas esteiras internas de transporte. A lavanderia hospitalar Ê formada por pessoas que atendem outras pessoas, porÊm, com uma característica diferenciada: baixa imunidade orgânica, psicológica e física.


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Hotelaria e Facilities

A avaliação atual, muitas vezes, é apenas sensorial e não é a ferramenta mais adequada para garantir a qualidade higiênico-sanitária do enxoval hospitalar Roberto Maia Farias, Coordenador de Hotelaria no Hospital Regional da Unimed Fortaleza

A Anvisa cita, no Manual de Processamento da Roupa ,SWTMXEPEV E RIGIWWMHEHI HS GSRXVSPI I HE UYEPMHEHI sanitária na lavagem do enxoval hospitalar. Porém, Farias questiona: quais? Como? E com qual frequência deve ser avaliada a qualidade sanitária do enxoval hospitalar? “A avaliação atual, muitas vezes, é apenas sensorial e não é a ferramenta mais adequada para garantir a qualidade higiênico-sanitária do enxoval hospitalar”, salienta. BIOINDICADORES O bioindicador pode ser utilizado como métrica de desempenho sanitário, permitindo ao gestor hospitalar e de lavanderia avaliar se os resultados propostos e pretendidos pelos serviços estão sendo alcançados. Estudos sobre o controle higiênico-sanitário foram realizados nos Estados 9RMHSW I RE )YVSTE I HEXEQ HE HɯGEHE HI I Alguns estudos recentes e pontuais foram registrados nos anos de 2000 a 2008. Na Europa, o mais importante foi ETVIWIRXEHS IQ TIPS 6/- ũ 6SFIVXS /SGL -RWXMXYXI e a European Standart. Como referencial teórico, foram utilizados os indicadores Balanced Score Card, Prêmio Nacional de Qualidade, Prêmio de Competitividade para MPEs, ONA – Organização Nacional de Acreditação, APPCC – Análise dos Pontos de Perigo e Críticos de Controle, e os &MSMRHMGEHSVIW )2 )YVSTIER 7XERHEVH ũ XI\XMPIW – Laundry Processed Textelis.

para obtenção da desinfecção dos têxteis no processo de lavagem? Na União Europeia, os parâmetros utilizados devem estar EQTEVEHSW TIPEW HMVIXVM^IW HS 6/-1, que são normas de higiene para as lavanderias comerciais, hoteleiras, hospitalares, homecare e em casas de idosos e asilos. De EGSVHS GSQ S 6/- SW Xɰ\XIMW LSWTMXEPEVIW HIZIQ IWXEV limpos e não conter micro-organismos patogênicos. O Instituto de Pesquisa Hohenstein na Alemanha, autorizada pela RAL2 IQMXI SW GIVXMƤGEHSW HI UYEPMHEHI I LMKMIRI na lavagem de têxteis para diversos usos, que incluem TVMRGɳTMSW 6%&' I FEWIMEQ WI RSW VIKYPEQIRXSW HS 6/- Alemão. % 6%0 +> XIQ GSFIVXYVE GSQTPIXE TEVE XSHEW EW empresas que prestam serviços de lavagem. O objetivo é KEVERXMV HI EGSVHS GSQ WYEW IWTIGMƤGEɭɺIW E WIKYVERɭE Qɧ\MQE TEVE WIYW GPMIRXIW 3 6%0 +> ɯ GPEWWMƤGEHS IQ 6%0 +> ũ TEVE PEZERHIVME HSQɯWXMGE I GSQIVGMEP 6%0 +> ũ TEVE PEZERHIVME LSWTMXEPEV 6%0 +> ũ TEVE PEZERHIVME HI MRHYWXVMEP EPMQIRXɳGME I 6%0 +> ũ para lavanderia de idosos e asilos. Para higienizar lavadoras industriais, pode-se usar LMTSGPSVMXS HI WɸHMS ɧKYE WERMXɧVME SY TVSHYXS E FEWI HI peróxido de hidrogênio. Nas lavanderias industriais, Frias sugere como medida de controle as análises recomendadas TIPS 6/- XEFIPE 6%0 +> 7IKYRHS IPI HMZIVWSW laboratórios estão habilitados para realização destes controles. “Os fatos são esclarecedores e a prevenção pela limpeza dos equipamentos para lavar roupas é o caminho do GSRXVSPI LMKMɰRMGS WERMXɧVMSű ƤREPM^E S IWTIGMEPMWXE

Farias diz que a avaliação sensorial do “branco mais branco” RɩS ɯ WYƤGMIRXI TEVE QIHMV E UYEPMHEHI WERMXɧVME HS IR\SZEP hospitalar para reúso. “Sem uma avaliação objetiva, o risco HI MRJIGɭɩS ɯ TSXIRGMEPM^EHS I E RIKPMKɰRGME TSHI WMKRMƤGEV uma vida”, alerta.

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No Brasil, são raras as publicações sobre a qualidade da PEZEKIQ TSV FMSMRHMGEHSVIW I UYI TSWWEQ MHIRXMƤGEV UYEMW os métodos de análises, os parâmetros, os pontos críticos e os pontos de controle do enxoval hospitalar na lavanderia, no processo de lavagem e na guarda em rouparias. “A EYWɰRGME HI PMXIVEXYVE QEMW IWTIGɳƤGE WSFVI S XIQE RɩS prova a inexistência dos riscos do enxoval”, expõe Farias.

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1EW EƤREP UYEMW WɩS SW MRHMGEHSVIW UYI GSQTVSZEQ UYI as medidas adotadas por toda a equipe são adequadas

www.rki.de/EN/Home/homepage_node.html

Reichsausschuß für Lieferbedingungen und Gütesicherung – RAL German Institute for 5YEPMX] %WWYVERGI ERH 'IVXMƤGEXMSR


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A área suja do serviço erviço de lavanderia aglomera glomera os maiores riscos. os. Para mitigar esse se problema, os hospitais spitais devem mapear todos os processos ssos individualmente e, assim, organizarr estratégias e protocolos otocolos Dr. Marcelo Carneiro, &RRUGHQDGRU &LHQW¯ͤFR GD $%,+ R GD $%,+

Mapeamento constante é ordem quando se fala em reduzir riscos

essa questão. E aqui, mais uma vez, a mensuração periódica e programada faz a diferença. A divisão de tarefas entre aquilo que é de responsabilidade da assistência e o que é da parte de higiene nem sempre é tão bem equacionada, mesmo nas áreas críticas. Este é um risco EMRHE E WIV VIWSPZMHS RE STMRMɩS HS 'SSVHIREHSV 'MIRXɳƤGS da ABIH. “O delineamento das responsabilidades e o uso de indicadores bem claros e discutidos devem ser buscados. Mensurar a qualidade do processo é crucial”, reforça. A respeito da inclusão de novas tecnologias na área de higiene e lavanderia hospitalar, o infectologista a considera necessária para validar os processos que os seres humanos não garantem. “Nestes setores, a resistência em relação à lavagem de mãos também ocorre, mas parece ser de melhor conserto, em comparação à equipe assistencial”, observa.

3 EQFMIRXI LSWTMXEPEV IWXɧ IQ GSRWXERXI QSHMƤGEɭɩS HI sua microbiota e esta pode ser maior ou menor dependendo do local analisado. É o que mostra Dr. Marcelo Carneiro, infectologista da CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Cruz e professor do Curso de Medicina da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS. “A área suja do serviço de lavanderia aglomera os maiores riscos. Unidades de emergência e UTIs também são de alto risco devido à clientela atendida. Para mitigar esse problema, os hospitais devem mapear todos os processos individualmente e, assim, organizar estratégias e protocolos”, explica. 4EVE S (V 'EVRIMVS UYI XEQFɯQ ɯ 'SSVHIREHSV 'MIRXɳƤGS HE %&-, ũ %WWSGMEɭɩS &VEWMPIMVE HI 4VSƤWWMSREMW HI 'SRXVSPI de Infecção e Epidemiologia Hospitalar, os acompanhantes dos pacientes representam pouco risco quando saudáveis. O VMWGS QEMSV IWXɧ NYWXEQIRXI RSW TVSƤWWMSREMW HI WEɽHI TSMW E EHIWɩS ɦ LMKMIRM^EɭɩS HEW QɩSW RɩS ɯ Ű3 LSWTMXEP necessita de protocolos de condutas para cada situação de risco com educação continuada permanente”, salienta. É fundamental que os gestores da área de Hotelaria e Facilities se preocupem em garantir um atendimento totalmente controlável e mensurável. “Tal medida considera os riscos de falhas no processo e, no caso de ocorrência de um procedimento padrão, a solução é prontamente acionada”.

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Também faz parte do processo de mitigação de riscos a relação entre os gestores da área de Hotelaria e Facilities e de SCIH – Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Essa relação deve ser clara e objetiva, e o contrato bem delimitado com produtos a serem entregues e seguros para o paciente e instituição.

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E, falando em produtos de limpeza, há probabilidade que eles deixem de fazer efeito em bactérias e vetores, como acontece com os antibióticos. Apesar de ser um risco aparentemente menor, Dr. Carneiro frisa que atenção máxima deve ser dada a

2 VHOR GH TXDOLͤFD©¥R inclui um padrão chamado “Controle de Infecção e Biossegurança”

Novo Manual da ONA é voltado para a gestão dos serviços de hotelaria e facilities hospitalar A ONA – Organização Nacional de Acreditação acaba de PERɭEV E RSZE IHMɭɩS HS QERYEP HI GIVXMƤGEɭɩS HI 7IVZMɭSW TEVE E 7EɽHI ũ 7IPS HI 5YEPMƤGEɭɩS ZSPXEHS TEVE E ɧVIE HI Facilities. Ele contempla padrões de qualidade e segurança para três novos serviços: higienização, engenharia clínica e nutrição de produção e clínica. Outro diferencial é que essa versão tem a inclusão de um novo padrão chamado “Controle de Infecção e Biossegurança”, visando a implantação de práticas seguras para a redução máxima de potenciais contaminações e a WIKYVERɭE HSW GPMIRXIW I HSW TVSƤWWMSREMW Para os serviços já existentes, as mudanças, com relação ao manual anterior, foram relativas à ampliação da abrangência da manipulação de medicamentos para diversos tratamentos especiais, e não apenas para o tratamento oncológico; inclusão das atividades de atenção farmacêutica e


dispensação de medicamentos via oral e, para dietoterapia, a inclusão de atividades relativas à assistência nutricional em domicílio e bancos de leite.

fDimensionamento e padronização dos produtos saneantes e equipamentos segundo as características e a demanda acordada com o hospital;

Além desses serviços, a edição atualizada traz requisitos que abarcam tanto as etapas de execução das atividades quanto as de planejamento e gerenciamento, contemplando o dimensionamento de recursos, insumos e IUYMTEQIRXSW WYWXIRXEFMPMHEHI I IƤGMɰRGME STIVEGMSREP

fEstabelecimento de procedimentos, bem como critérios para utilização de materiais e equipamentos, conforme as diretrizes de CCIH do hospital;

A metodologia de avaliação, por sua vez, passa a ser QEMW SFNIXMZE ũ EKSVE TEVE VIGIFIV S GIVXMƤGEHS EW MRWXMXYMɭɺIW TVIGMWEQ EXMRKMV E TSRXYEɭɩS QɳRMQE HI de conformidade por padrão. PRESTADORES DE SERVIÇOS Segundo a Gerente de Normas e Sistemas da ONA, Cássia Manfredini, independentemente do tipo de serviço, uma nova prática desse manual é o entendimento da demanda do cliente e o seu atendimento. “A empresa de facilities deverá desenvolver mecanismos para entender as expectativas do cliente e o que ele necessita, para assim realizar o planejamento do serviço com foco nessas informações. No manual é cobrada a formalização desse processo”, explica. Outro requisito importante e novo nessa versão é a questão da proteção à propriedade do cliente. A empresa HI JEGMPMXMIW XIVɧ HI MHIRXMƤGEV S UYI ɯ TVSTVMIHEHI HS cliente, como equipamentos, estrutura e informação, e adotar medidas de proteção dessa propriedade.

fTreinamento específico para a equipe operacional de higiene que atua nas áreas críticas; fCapacitação da liderança para acompanhamento contínuo da equipe operacional da higiene; fOrientação da equipe operacional que atua em áreas de exposição radiológica; fPlanejamento dos recursos para atendimento das solicitações emergenciais do hospital. A empresa terceira deverá desenvolver um plano de contingência, incluindo a comunicação com o cliente; e fGerenciamento dos resultados do serviço baseado nas manifestações dos clientes, não conformidades e indicadores de qualidade. PROCESSAMENTO DE ROUPAS Para os serviços de processamento de roupas, os itens mais significativos são:

HIGIENIZAÇÃO 4EVE LMKMIRM^EɭɩS SW MXIRW QEMW WMKRMƤGEXMZSW TEVE EY\MPMEV os gestores de hotelaria são:

fPlanejamento da coleta do enxoval “sujo” nos hospitais, bem como recebimento, avaliação, pesagem, seleção, preparação do enxoval a ser processado, para execução do trabalho de forma segura;

fO estabelecimento dos cronogramas de higienização de acordo com a legislação vigente, diretrizes do CCIH e interação com as áreas do hospital;

fMonitoramento do recebimento de itens não conforme enviados com o enxoval, promovendo educação do cliente;

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A empresa de facilities deverá desenvolver olver mecanismos para entender as expectativas do o cliente e o que ele necessita, cessita, para assim realizar lizar o planejamento do serviço com foco nessas sas informações Cássia Manfredini, Gerente de Normas e Sistemas da ONA

fCritérios mínimos para a avaliação constante da climatização dos ambientes; f4VSGIHMQIRXSW TEVE MHIRXMƤGEɭɩS VEWXVIEFMPMHEHI conservação e encaminhamento ou descarte apropriado de alimentos, amostras, leite humano e dietas enterais. fCritérios para a rotulagem adequada das dietas, com FEWI REW HMVIXVM^IW HI MHIRXMƤGEɭɩS HS TEGMIRXI

f(IƤRMɭɩS TVSƤWWMSREP I\GPYWMZS TEVE E ɧVIE WYNE devidamente treinado e acompanhado pela medicina do trabalho;

fProcedimentos de segurança para embalagem, rotulagem e liberação do produto, com base em diretrizes IWTIGɳƤGEW

fEstabelecimento de critérios de treinamento aos colaboradores em relação à utilização dos equipamentos IWTIGɳƤGSW HI PEZERHIVME HI EGSVHS GSQ E EXMZMHEHI desenvolvida como: caldeira, gerador e equipamentos do processo;

fɌVIEW HMWXMRXEW WYNE I PMQTE HS EQFMIRXI HI produção;

fCumprimento das diretrizes de prevenção e controle de infecção e biossegurança para a higienização dos equipamentos, dos veículos de transporte internos

KEMSPEW I GEVVMRLSW I I\XIVRSW GEQMRLɩS HI GSPIXE I HMWXVMFYMɭɩS HS IR\SZEP FIQ GSQS E YXMPM^EɭɩS HI )4-

)UYMTEQIRXS HI 4VSXIɭɩS -RHMZMHYEP IWTIGɳƤGS TEVE áreas suja e limpa;

fProcedimentos de controle de qualidade para monitoramento do processo, do ambiente e do manipulador; e

fProcedimentos para lavagem, secagem, dobra, armazenamento e transporte do enxoval; f4VSGIHMQIRXS WIKYVS TEVE GSRJIVɰRGME ƤREP HS produto, incluindo minimamente: inspeção visual, ausência de partículas, integridade física da embalagem e a validade HEW MRJSVQEɭɺIW HE MHIRXMƤGEɭɩS HS IR\SZEP f4VSGIHMQIRXSW TEVE MHIRXMƤGEɭɩS VEWXVIEFMPMHEHI conservação e descarte do enxoval alinhado com o cliente; fProcedimento e acompanhamento do descarte do VIWɳHYS PɳUYMHS RS IƥYIRXI f-QTPERXEɭɩS HI GEM\E GSPIXSVE HI ƤETSW I VIWXSW HI XIGMHSW ERXIW HI S VIWɳHYS MV ES IƥYIRXI VIHY^MRHS EWWMQ o risco de entupimento e transbordamento; fProcedimento para o inventário dos enxovais; e NOV-DEZ

fInstalações adequadas, de acordo com a legislação vigente, considerando ambiência, climatização e/ou sistema de exaustão e ventilação, salas de esterilização, locais de armazenamento dos alimentos, equipamentos e mobiliário, para todas as etapas do processo;

fEstabelecimento de áreas distintas considerando ambientes sujo e limpo com barreiras físicas;

fMonitoramento da qualidade da água a ser utilizada no processamento da roupa;

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NUTRIÇÃO DE PRODUÇÃO Para os serviços de nutrição de produção, alguns dos itens QEMW WMKRMƤGEXMZSW WɩS

f+IVIRGMEQIRXS HE IZEWɩS I HERMƤGEɭɩS HS IR\SZEP

f4VSGIHMQIRXS TEVE IZMXEV S VMWGS HI ƥY\S GVY^EHS RS ambiente de produção;

fProcedimento para recebimento, armazenamento, higienização, desinfecção, manipulação, preparação, fracionamento, distribuição e transporte de alimentos e fórmulas nutricionais, incluindo o controle de tempo e temperatura de todas as etapas pertinentes, para a execução do trabalho de forma segura.


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ADEQUAÇÃO 7SFVI WI EW GIVXMƤGEHSVEW IQ KIVEP XɰQ JEGMPMHEHI TEVE introduzir estas práticas e conseguir as adequações propostas no manual, Cássia garante que a apresentação detalhada da metodologia, incluindo o sistema de avaliação, entendimento do manual e do processo para o resultado, bem como a descrição do manual, de forma mais clara e objetiva, tornaram a metodologia mais facilmente aplicável. Ela ressalta que as adequações necessárias nas instituições de saúde – seja de processos ou de recursos, incluindo recursos humanos – variam de acordo com a maturidade. “Mas podemos EƤVQEV UYI E QIXSHSPSKME 32% IWXɧ GIRXVEHE RE IƤGMɰRGME operacional, reforçando a qualidade e a melhoria contínua e sustentável, focando sempre na qualidade do produto ou serviço e na segurança do paciente e colaborador”, explica. A empresa prestadora de serviços na área de facilities que FYWGEV S 7IPS HI 5YEPMƤGEɭɩS 32% HIZIVɧ HIHMGEV IWJSVɭSW na estruturação e gerenciamento dos seus processos, que precisam ser entendidos de ponta a ponta e considerados na HIƤRMɭɩS HEW IWXVYXYVEW KIWXɩS STIVEɭɩS I ETSMS Cássia diz que é perceptível o quanto a área de hotelaria nas instituições de saúde progrediu e vem desenvolvendo boas práticas no gerenciamento dos processos operacionais rotineiros, tanto com suas equipes próprias como com as empresas de facilities contratadas. GESTÃO DE PESSOAS Considerando o alto turnover e o absenteísmo da equipe operacional, como garantir que as equipes respondam corretamente aos procedimentos técnicos exigidos pelos órgãos? Para a gerente de Normas e Sistemas da ONA, o EPXS XYVRSZIV ɯ YQ HIWEƤS RɩS ETIREW TEVE E LSXIPEVME QEW para a instituição de saúde como um todo. “Cada instituição deve encontrar o seu caminho para manter altos padrões de qualidade e segurança, e isso também é válido para as empresas de facilities”, expõe.

Cássia destaca que uma das evoluções no processo de revisão do manual da ONA foi a inclusão de especialistas e organizações que trabalham na ponta, ou seja, que estão atuando na operação diariamente. “Lembro-me perfeitamente quando uma das especialistas dos serviços de higienização foi incisiva quanto à inclusão de requisitos que exigissem a capacitação da supervisão das equipes de higiene, que precisam acompanhar extensivamente não só a conclusão do cronograma, como também a aplicação correta das técnicas de higienização. Por isso, para todos os serviços foram incluídos requisitos operacionais voltados para a capacitação das equipes e validação dos processos”, conta. No padrão referente à gestão de pessoas, são exigidas práticas direcionadas para: fAs necessidades de capacitação e desenvolvimento considerando as competências e as necessidades dos TVSƤWWMSREMW TEVE S I\IVGɳGMS HEW JYRɭɺIW I fO planejamento e a realização de programas de capacitação e de desenvolvimento, conforme as RIGIWWMHEHIW MHIRXMƤGEHEW I HIQERHE HS GPMIRXI I EZEPMEɭɩS HE IƤGɧGME HEW EXMZMHEHIW HI GETEGMXEɭɩS por meio do resultado do desempenho de trabalho, das informações gerenciais e manifestações dos clientes. 'ɧWWME PIQFVE UYI E QIXSHSPSKME 32% RɩS WI GSRƤKYVE GSQS ƤWGEPM^EXɸVME I WIYW TEHVɺIW IWXɩS IQFEWEHSW REW legislações como também em boas práticas, evidências HI IWXYHSW GMIRXɳƤGSW I S QEMW MQTSVXERXI RE I\TIVMɰRGME prática de especialistas e organizações que vivenciam HMEVMEQIRXI SW HIWEƤSW HSW WIVZMɭSW HI LMKMIRM^EɭɩS e lavanderia, sejam como clientes ou como gestores. “Na descrição dos requisitos e na realização de testes do manual, conseguimos enxergar além das exigências PIKMWPEXMZEW WIQTVI GSQ JSGS RE IƤGMɰRGME STIVEGMSREP RE UYEPMHEHI I RE WIKYVERɭEű ƤREPM^E

LEITURA COMPLEMENTAR

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Autores: Bayardo Baptista Torres, Heloiza Ramos Barbosa e José Gregório Cabrera Gomez

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'3146))2()2(3 3 )(-*ɘ'-3 () 7%ɢ() Autor: João Carlos Bross

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Autora: 'VMWXMRE 1SVIHE +EPPIXM /EZEREKL KL

Editor: Otelo Rigato

Coordenador da série: Paulo César Ribeiro

ATENÇÃO: ENÇÃO: *EɭE WYE GSQTVE *EɭE WYE GSQTVE TIPS WMXI www.atheneu.com.br/vitrine/publimed *EɭE W T T I TVIIRGLE S GEQTS Ű'YTSQ HI (IWGSRXSű GSQ S GɸHMKS 49&0-1)( TEVE KERLEV HI HIWGSRXS IQ XSHSW SW PMZVSW


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Coxins impermeáveis da Casa Menta oferecem segurança e economia 3 YWS HE VSYTE LSWTMXEPEV TEVE SYXVSW ƤRW HMJIVIRXIW HI WIY SFNIXMZS SVMKMREP TSHI KIVEV MRWIKYVERɭE I TVSQSZIV HIWTIVHɳGMS IZEWɩS I WIV EMRHE QEMW YQ TSRXS HI I\TSWMɭɩS TEVE S TEGMIRXI I S EGSQTERLERXI 7IRHS S IR\SZEP YQ HSW JSGSW HI GSRXEQMREɭɩS SW GYMHEHSW GSQ IWWIW MXIRW RɩS HIZIQ WIV RIKPMKIRGMEHSW 4IRWERHS RMWWS E 'EWE 1IRXE HIWIRZSPZI SW GS\MRW TSWMGMSREHSVIW HE PMRLE 2I[TIHMGWo UYI TSHIQ WIV LMKMIRM^EHSW in loco SY WINE WIQ E RIGIWWMHEHI HI WIVIQ PIZEHSW ɦ PEZERHIVME 4EVE WYE PMQTI^E KIVEPQIRXI ɯ YXMPM^EHS ɧPGSSP E q SY SYXVSW HIWMRJIXERXIW YWEHSW IQ GSPGLɺIW %PɯQ HMWWS WIY VIZIWXMQIRXS I\XIVRS ɯ JIMXS GSQ S XIGMHS I\GPYWMZS /XIGo UYI XIQ GSQS HMJIVIRGMEP WIV MQTIVQIɧZIP WIQ WIV HIWGSRJSVXɧZIP % GSRWXVYɭɩS VIJSVɭEHE HIWWI XIGMHS TVSQSZI QEMSV VIWMWXɰRGME ɦ XVEɭɩS .ɧ E IPEWXMGMHEHI TIVQMXI E TIVJSVQERGI MHIEP ɦW JYRɭɺIW ɦW UYEMW EW TIɭEW WɩS WYFQIXMHEW % ƤFVE HI TSPMɯWXIV YXMPM^EHE RS VIGLIMS TSWWYM XIGRSPSKME ,'7 ũ ,SPPS[ 'SRNYKEXIH 7MPMGSRM^IH UYI UYERHS GSQTEVEHE ɦ ƤFVE WMPMGSRM^EHE I\MWXIRXI RS QIVGEHS REGMSREP SJIVIGI IGSRSQME HI EXɯ RS YWS HIWXE QEXɯVME TVMQE RE TVSHYɭɩS %PɯQ HMWWS XIQ I\GIPIRXI VIWMPMɰRGME QERXIRHS EW TVSTVMIHEHIW I GEVEGXIVɳWXMGEW HS TVSHYXS TSV QYMXS QEMW XIQTS

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Brasanitas contribui com os critérios técnicos do novo manual da ONA O Grupo Brasanitas foi pioneiro no teste em campo do Manual HI 'IVXMƤGEɭɩS HI 7IVZMɭSW TEVE E 7EɽHI ũ 7IPS HI 5YEPMƤGEɭɩS HE 32% ũ 3VKERM^EɭɩS 2EGMSREP HI %GVIHMXEɭɩS 3 HSGYQIRXS IRXVEVɧ IQ ZMKSV IQ NERIMVS HI I ETVIWIRXE SW TEHVɺIW REGMSREMW HI UYEPMHEHI I WIKYVERɭE TEVE IQTVIWEW HI JEGMPMXMIW 'SRUYMWXEV IWWE GIVXMƤGEɭɩS ɯ YQ HMJIVIRGMEP RɩS Wɸ TEVE EW IQTVIWEW TVIWXEHSVEW HI WIVZMɭSW GSQS XEQFɯQ TEVE EW SVKERM^EɭɺIW HI WEɽHI TSMW QSWXVE YQ VIWYPXEHS GSRGVIXS HS MRZIWXMQIRXS HIWXEW MRWXMXYMɭɺIW RE WIKYVERɭE I RE UYEPMHEHI HS EXIRHMQIRXS ESW WIYW TEGMIRXIW 4SV WIV VIJIVɰRGME RIWWI QIVGEHS S +VYTS &VEWERMXEW JSM IWGSPLMHS GSQ I\GPYWMZMHEHI RS WIVZMɭS HI LMKMIRM^EɭɩS TEVE TEVXMGMTEV HE VIZMWɩS HS QEXIVMEP 3 PERɭEQIRXS HS QERYEP EGSRXIGIY RS ɽPXMQS HME HI RSZIQFVS RE WIHI HE 32% IQ 7ɩS 4EYPS SRHI )PEMRI 0MQE (MVIXSVE HE (MZMWɩS ,SWTMXEPEV HS +VYTS &VEWERMXEW VIGIFIY S GIVXMƤGEHS HI TEVXMGMTEɭɩS RSW XIWXIW I E LSQIREKIQ Ű2ɸW JSQSW SW TMSRIMVSW RIWWI QIVGEHS IRXIRHIRHS UYI E LMKMIRM^EɭɩS RE ɧVIE HE WEɽHI I\MKI XɯGRMGE I IWTIGMEPM^EɭɩS %XYEPQIRXI QEMW HI HSW RSWWSW GPMIRXIW WɩS MRWXMXYMɭɺIW EGVIHMXEHEW S UYI VIJSVɭE E RSWWE TSWMɭɩS HI VIJIVɰRGME RS WIKQIRXS 6IGIFIV S GSRZMXI HE 32% TEVE GSRXVMFYMV GSQ SW GVMXɯVMSW XɯGRMGSW HE VIZMWɩS HS 1ERYEP &VEWMPIMVS HI %GVIHMXEɭɩS VIEPM^ERHS SW XIWXIW IQ GEQTS JSM KVEXMƤGERXI TEVE RɸWű VIWWEPXE )PEMRI )WXE GSRUYMWXE EKVIKE ESW GPMIRXIW HE QEVGE WIKYVERɭE EGMQE HI XYHS Ű% KIWXɩS HI VMWGSW TSV QIMS HI TVSXSGSPSW IWXEFIPIGMHSW I TVSGIWWSW STIVEGMSREMW HI I\GIPɰRGME GSRXVMFYM TEVE SW IWJSVɭSW HE MRWXMXYMɭɩS UYERXS ɦ WIKYVERɭE HS TEGMIRXIű I\TɺI 8SHSW SW TVSGIWWSW STIVEGMSREMW HE &VEWERMXEW IWXɩS EPMRLEHSW ɦW I\MKɰRGMEW HI ɸVKɩSW HI EGVIHMXEɭɺIW GSQS E 32% S UYI EY\MPME WIYW GPMIRXIW E EHUYMVMVIQ EW EGVIHMXEɭɺIW RIGIWWɧVMEW

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EXPERIÊNCIA % (MZMWÉ©S ,SWTMXEPEV HE &VEWERMXEW TSWWYM QEMW HI ERSW HI I\TIVMÉ°RGME RE TVIWXEÉ­É©S HI WIVZMÉ­SW IWTIGMEPM^EHSW IQ MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI % IQTVIWE GSRXE GSQ YQE IUYMTI XɯGRMGE IWTIGMEPM^EHE JSVQEHE TSV IRJIVQIMVSW I LSXIPIMVSW UYI FYWGEQ HMEVMEQIRXI E I\GIPÉ°RGME HEW STIVEɭɺIW WIQTVI ETVIWIRXERHS MRMGMEXMZEW TEVE IƤGMÉ°RGME I TVSHYXMZMHEHI WIQ HIM\EV HI SJIVIGIV GSRJSVXS I FIQ IWXEV RE VIGYTIVEÉ­É©S HI TEGMIRXIW

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%XYEPQIRXI EFVERKI IWXEHSW IWXERHS TVIWIRXI IQ QEMW HI LSWTMXEMW PEFSVEXɸVMSW I GPɳRMGEW HEW QEMW VIRSQEHEW MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI XSXEPM^ERHS QEMW HI PIMXSW EPɯQ HI QEMW HI GSPEFSVEHSVIW HIHMGEHSW ɦ ɧVIE HE WEɽHI )RXVI WYEW IWTIGMEPMHEHIW IWXɩS ,SXIPEVME ,MKMIRM^EɭɩS ,SWTMXEPEV +IWXɩS HI 6SYTEVME +IWXɩS HI 0IMXSW +IWXɩS HI 'SPIXE HI 6IWɳHYSW )RKIRLEVME HI 1ERYXIRɭɩS 'SRXVSPI HI 4VEKEW I 7IVZMɭSW HI %TSMS

Dra. Vera Queiroz Sampaio de Souza (FenaSaúde), Conselheira da ONA, e Elaine Lima, Diretora da Divisão Hospitalar do Grupo Brasanitas, na entrega do FHUWLͤFDGR

A certificação ONA eleva a diferenciação da marca na prestação de serviços para instituições de saúde e nos motiva a seguir com o compromisso de garantir sempre a segurança do paciente


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Hotelaria e Facilities

Sepaco mecaniza processo de limpeza Provando o quanto a mecanização dos processos faz a diferença na rotina de limpeza e higienização de instituições de saúde, o Hospital Sepaco, em São Paulo, conhecido como pioneiro no controle de infecção hospitalar, conta sua experiência a partir do uso de equipamentos de limpeza que a Alfa Tennant projeta, fabrica, comercializa e loca. Antes da parceria, o processo era feito todo de forma manual, ou seja, com enceradeira, rodo, LT, pano de chão e MOP, contando com até quatro auxiliares de higiene. “Era muito difícil realizar a lavagem dos corredores e halls, devido à grande circulação de pessoas e ao uso de equipamentos sem automação”, revela Maria Claudia Dórea dos Reis, Supervisora de Hotelaria do Sepaco.

ECONOMIZE COM A LIMPEZA ATÉ

80% nas áreas comuns e corredores Ganho de tempo nas limpezas terminais

A lavagem dos corredores de maior circulação precisava ser feita a cada três dias, no mínimo, para manter o local limpo e conservar o tratamento de impermeabilização do piso. O processo levava cerca de quatro horas em apenas um lado de um dos corredores dos andares de internação, com as seguintes HMƤGYPHEHIW GMVGYPEɭɩS IPIZEHE HI GPMIRXIW I GSPEFSVEHSVIW I RIGIWWMHEHI HI GSPSGEV água e produto no balde para lavar o piso, pá e rodo para escoar a água, isolando a área para conseguir realizar o procedimento.

Com as máquinas, conquistamos economia de tempo e qualidade no resultado, pois conseguimos lavar o mesmo corredor em uma hora, entre lavar e recolher a água automaticamente

Sem necessidade de bloqueio de áreas reduzindo risco de queda

Maria Claudia Dórea dos Reis, Supervisora de Hotelaria do Sepaco

Foi então que, em 2017, o Sepaco adquiriu a primeira máquina da Alfa Tennant, modelo A300, e, em 2019, a segunda, para lavagem de corredores, halls de elevadores, refeitório e recepções. “Com as máquinas, conquistamos economia de tempo e qualidade no resultado, pois conseguimos lavar o mesmo corredor em uma hora, entre lavar e recolher a água automaticamente”, comemora Maria Claudia. Com a redução do tempo, a equipe pôde ser usada para dar maior ênfase aos detalhes, padronizando a limpeza das unidades. De acordo com a Supervisora de Hotelaria, os equipamentos da Alfa Tennant são fáceis de usar, emitem baixo ruído e possuem tamanho compacto em relação aos demais equipamentos testados. Também são ergonômicos para a equipe, pois evitam o esforço braçal, que era realizado com o LT para esfregar e puxar a água suja e limpa. Outra vantagem é que o polimento ocorre sem a proliferação de poeira. “E, ainda, economizamos água e produto, pois a solução já comporta a quantidade adequada”, acrescenta.

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Durante a implantação das máquinas, o Sepaco contou com o suporte da Alfa Tennant para treinamento da equipe e dos líderes. “Sempre que acionado, o representante nos auxilia por telefone ou indo até o hospital”, comenta Maria Claudia. Aliás, este foi um dos QSXMZSW TIPS UYEP S LSWTMXEP IWGSPLIY E QEVGE S WYTSVXI TɸW ZIRHE Ű%S GSQTVEV YQ equipamento novo, é fundamental termos atenção do fornecedor”, conta.

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A satisfação com a mecanização foi tão grande que atualmente o hospital está realizando testes para aquisição de novas máquinas.

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Criando um mundo mais limpo, seguro e saudável

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ORGANIZAÇÃO, BELEZA E PRATICIDADE EM ESTOJOS MÉDICOS A Emifran, com mais de 50 anos de mercado, fabrica uma ampla linha de estojos médicos leves e portáteis, para utilização em diversos setores dos estabelecimentos de saúde, onde se faz necessário a matéria prima 100% virgem e muito resistente, JDUDQWLQGR D VHJXUDQoD GRV SURÀVVLRQDLV H SDFLHQWHV Atualmente atende hospitais, laboratórios, clinicas médicas e odontológicas, universidades e home-care, com a possibilidade de personalização com as cores e ORJRWLSR GRV FOLHQWHV VRE FRQVXOWD

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Hotelaria e Facilities

Sistema para banho no leito da Gade: conforto e segurança O banho ĂŠ um dos momentos importantes durante uma internação hospitalar, principalmente em situaçþes nas quais o paciente esteja acamado. Essa atividade deve proporcionar a sensação de relaxamento e conforto para auxiliar na aceleração do processo de sua recuperação. No entanto, quando as prĂĄticas corretas nĂŁo sĂŁo realizadas, existe o risco de contaminação e de gerar infecçþes. P Para reduzir esse risco, nos Ăşltimos anos, m muitos hospitais tĂŞm investido no Sistema E Ecoskin Banho. A solução ĂŠ composta p pelo sabonete lĂ­quido sem enxĂĄgue Ecoskin H Health, produto desenvolvido nos Estados U Unidos que ajuda na prevenção de escaras e Ăşlceras, e pelo equipamento Ecoskin Care, qu que opera como uma ducha, desenvolvido pe pela Gade Hospitalar. O sabonete, Ă base de glicerina, vem pronto, basta colocĂĄ-lo no re reservatĂłrio, acionar o botĂŁo do aparelho para aq aquecĂŞ-lo e escolher a temperatura. AlĂŠ AlĂŠm disso, com a solução, um grande ho hospital pĂşblico de SĂŁo Paulo reduziu de 26 para 7 minutos o tempo de banho completo nĂŁo-crĂ­tico, e de 55 para 18 minutos em paciente p no caso de paciente obeso ou com lesĂŁo em comparação com o banho sem o uso do equipamento. Reduçþes de consumo de produtos por paciente tambĂŠm foram ZIVMƤGEHEW HI TEVE TEVIW HI PYZEW HI PIRɭɸMW TEVE HI FEPHIW TEVE RIRLYQ I HI PMXVSW HI ɧKYE TEVE ^IVS Os dados de economia foram constatados em cinco grandes hospitais de SĂŁo Paulo, um do ParanĂĄ, trĂŞs do Peru e trĂŞs do Uruguai. “AlĂŠm de otimizar o tempo dos tĂŠcnicos, o sistema ĂŠ silencioso e tambĂŠm reduz custos do hospital na ĂĄrea de hotelaria, pois como molha muito pouco a roupa, o peso na cobrança da pesagem de roupa molhada ĂŠ menorâ€?, explica a Enf. Erika Cadengue, da Gade, responsĂĄvel pelo treinamento e implantação do produto nos hospitais. Importante destacar que, com o uso dessa solução, os insumos e materiais que devem estar disponĂ­veis para execução da atividade garantem a padronização do processo. Outra vantagem ĂŠ a manutenção da temperatura do produto e o uso individualizado dos materiais por paciente, evitando contaminação cruzada. Vale ressaltar que o equipamento ĂŠ oferecido em comodato, a instituição de saĂşde adquire apenas o sabonete Ecoskin Health.

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Conforme mostrado na matĂŠria, uma das soluçþes que GSQTPIQIRXEQ E IƤGɧGME HE HIWMRJIGÉ­ÉŠS QERYEP ÉŻ E 9: ' tecnologia comprovada para auxiliar na redução da contaminação e do potencial de infecção atravĂŠs da dosagem de luz ultravioleta de curto Comprimento (UV-C), que elimina ou inativa micro-organismos. Sabendo-se que a dosagem e a duração da desinfecção por UV-C podem ser afetadas pela distância e pelo ângulo da aplicação, a Diversey desenvolveu o MoonBeam™3, uma solução portĂĄtil e TSHIVSWE UYI HIWMRJIXE HI QERIMVE VɧTMHE GSRƤɧZIP I WIKYVE 3 grande diferencial do equipamento sĂŁo seus braços articulados ajustĂĄveis individualmente, que permitem o posicionamento em praticamente qualquer ângulo, possibilitando a melhor dosagem com energia reduzida. Projetado para desinfecção de superfĂ­cies frequentemente tocadas em leitos, isolamentos, salas de cirurgia e banheiros, o MoonBeam™3 tambĂŠm pode ser usado em equipamentos de assistĂŞncia ao paciente, acessĂłrios, teclados e monitores, entre outros. 3 TVSGIWWS ÉŻ VɧTMHS I JIMXS IQ GMGPSW QMRYXSW TEVE FEGXÉŻVMEW vegetativas e fungos, 10 minutos para esporos de Clostridium HMJƤGMPI, com redução de 3 a 5 log. O aparelho nĂŁo usa quĂ­micos atravĂŠs de nĂŠvoas ou vapores, evitando a necessidade de vedação de ambientes. FĂĄcil de usar, basta Plugar na rede elĂŠtrica, Posicionar os braços articulados direcionados Ă s superfĂ­cies, Pressionar TEMPO (em segundos) indicado ao patĂłgeno, Posicionar sua capa na saĂ­da do ambiente e Pressionar START. O MoonBeam™3 ĂŠ uma tecnologia de alta performance jĂĄ presente nos melhores hospitais europeus e norte-americanos. A Diversey ĂŠ pioneira em trazer esta inovação para o Brasil. Mais informaçþes pelo telefone 0800 777 999 12. diversey.com.br

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Diversey lança tecnologia HͤFD] U£SLGD H VHJXUD para desinfecção UV-C

By


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Tecnologia

Traumec apresenta centro de inovação GSQ JSGS GMIRXɳƤGS Para estimular a pesquisa e a inovação no Brasil, a Traumec lançou o ETIC Training – Education and Technological Innovation Center, uma instituição de EPGERGI KPSFEP UYI TVMQE TIPS HIWIRZSPZMQIRXS GMIRXɳƤGS Seu objetivo é incentivar a investigação de novas tecnologias, abordagens e técnicas cirúrgicas, além de promover o intercâmbio de informações entre equipes GMIRXɳƤGEW I XIGRSPɸKMGEW MRGPYMRHS MRHɽWXVME I WIVZMɭSW O evento de lançamento aconteceu no dia 25 de outubro, em São Paulo, juntamente com o painel “Indústria e Saúde MQTEGXSW I HIWEƤSWű UYI VIYRMY IWTIGMEPMWXEW TEVE HMWGYXMV SW QEMW MQTSVXERXIW EZERɭSW RE ɧVIE HE WEɽHI 3W WɸGMSW JYRHEHSVIW HE 8VEYQIG I HS )8-' 4EYPS 'EVMXɧ diretor industrial; César Caritá, diretor de marketing; e .SWɯ %PHS 2 (IQEVGLM HMVIXSV ƤRERGIMVS EFVMVEQ S IRGSRXVS )PIW I\TPMGEVEQ UYI E WIQIRXI HS )8-' JSM lançada há alguns anos, em uma reunião de consultoria, onde foi sugerida a criação de um centro de educação, pesquisa e desenvolvimento que fosse dissociado da JɧFVMGE Ű% MHIME RSW MRXIVIWWSY QYMXS TSVUYI XIVɳEQSW YQE QEMSV ETVS\MQEɭɩS GSQ E GSQYRMHEHI GMIRXɳƤGE UYI GIVXEQIRXI XVEVME EMRHE QEMW IƤGMɰRGME I IƤGɧGME ESW RSWWSW TVSHYXSW 4SYGS XIQTS HITSMW IQ YQ IZIRXS RE %RZMWE XMZIQSW E JIPMGMHEHI HI GSRLIGIV E (VE 2EHNE 3PMZIMVE UYI RSW ETVIWIRXSY S XIQE -RHɽWXVME *SM UYERHS QIPLSV GSQTVIIRHIQSW WYE MQTSVXɨRGMEű I\TɹW 4EYPS 7IKYRHS .SWɯ %PHS E 7EɽHI I E -RHɽWXVME RɩS WɩS QEMW S JYXYVS QEW WMQ S TVIWIRXI Ű3 )8-' WYVKI TEVE unir todas as áreas do conhecimento do setor de saúde, GSQ S TVSTɸWMXS HI GVMEV WSPYɭɺIW UYI MVɩS GIVXEQIRXI GSRXVMFYMV TEVE E QIPLSV UYEPMHEHI HI ZMHE HSW TEGMIRXIW %GVIHMXEQSW UYI IRZSPZIRHS TIWUYMWE GIVXMƤGEɭɩS fabricação e treinamento iremos alcançar nosso objetivo, UYI ɯ GVMEV TVSHYXSW MRSZEHSVIW TEVE FIRIƤGMEV XSHE E TSTYPEɭɩSű HMWWI

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0SKS HITSMW 1EVGIPS *VERGLMXXS HMVIXSV HI MRSZEɭɩS HS )8-' GSQIRXSY UYI IQ XIQTSW HI WXEVXYTW YRMGɸVRMSW I TEVUYIW XIGRSPɸKMGSW ɯ RIGIWWɧVMS GEHE ZI^ QEMW adotar iniciativas de incorporação de tecnologia em saúde I MRZIWXMV IQ GMɰRGME Ű% XVERWJSVQEɭɩS HMKMXEP HIZI WIV prioridade para quem quer sobreviver ao processo de WIPIɭɩS REXYVEP HE l 6IZSPYɭɩS -RHYWXVMEPű WEPMIRXSY

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2E WIUYɰRGME E GSSVHIREHSVE GMIRXɳƤGE HS )8-' 2EHNE 3PMZIMVE HSYXSVE I QIWXVE IQ 'MɰRGME I )RKIRLEVME HSW 1EXIVMEMW I HMVIXSVE XɯGRMGE HE *YRHEɭɩS 4EVUYI 8IGRSPɸKMGS HE 4EVEɳFE EFSVHSY S XIQE GIRXVEP 7IKYRHS ela, a incorporação de tecnologias inovadoras e o GSRGIMXS HI -RHɽWXVME I 7EɽHI XVE^IQ TVSTSWXEW TEVE

Paulo, José Aldo, Dra. Nadja e César apresentaram o ETIC durante o evento de lançamento

EQTPMEV S EGIWWS HE TSTYPEɭɩS ɦ WEɽHI 3 XIVQS ɯ YWEHS para destacar a importância da integração da Tecnologia HE -RJSVQEɭɩS GSQ (MWTSWMXMZSW 1ɯHMGSW I S WIXSV HI WIVZMɭSW EXIRHMQIRXS SRPMRI I PSKɳWXMGE Ű)WXI GSRGIMXS IRZSPZI HMKMXEPM^EɭɩS HI HEHSW MRXIVGSRIGXMZMHEHI IRXVI QɧUYMREW I GSQERHSW FERGSW HI HEHSW QEMW IƤGMIRXIW I TVMRGMTEPQIRXI QEMSV XVERWTEVɰRGME I EYXSRSQME RE ZIVMƤGEɭɩS HSW TVSGIWWSWű VIWWEPXSY (VE 2EHNE I\TPMGSY UYI E MRGSVTSVEɭɩS HE XIGRSPSKME QɯHMGE QEMW EHIUYEHE ES TIVƤP HE TSTYPEɭɩS HI YQ TEɳW RS GEWS S &VEWMP TEWWE TSV YQ PSRKS GMGPS UYI MRGPYM MHIRXMƤGEɭɩS HEW RIGIWWMHEHIW EZEPMEɭɩS I MRXVSHYɭɩS da tecnologia no sistema, sua produção doméstica ou importação, regulação, gestão de compras, pagamentos e VIIQFSPWSW YXMPM^EɭɩS XVIMREQIRXS HI YWS QERYXIRɭɩS substituição, descarte, e volta ao aprimoramento incremental do produto, através do desenvolvimento HI RSZEW XIGRSPSKMEW Ű% MRHɽWXVME REGMSREP XIQ QYMXS E IZSPYMV QEW IWXɧ RS GEQMRLS GSVVIXS TSMW Nɧ I\TSVXE I ɯ GSQTIXMXMZE MRXIVREGMSREPQIRXIű HMWWI 2E WIUYɰRGME (V *IVRERHS 1IPLIQ )PMEW TVSJIWWSV EWWSGMEHS HE HMWGMTPMRE HI 'MVYVKME &YGSQE\MPSJEGMEP HE 974 I 'LIJI HI )UYMTI HI 'MVYVKME &YGSQE\MPSJEGMEP HSW ,SWTMXEMW &4 I %PIQɩS 3W[EPHS 'VY^ JEPSY WSFVI simulação virtual e manufatura aditiva nas áreas de GMVYVKME FYGSQE\MPS GVɨRMSQE\MPS HI GVɨRMS I TIWGSɭS SVXSTIHME I RIYVSGMVYVKME *IPMTI %YKYWXS 7ERXMEKS HI %PQIMHE 'SRWYPXSV 1ɯHMGS HI -RSZEɭɩS HE 7SGMIHEHI &IRIƤGIRXI -WVEIPMXE &VEWMPIMVE %PFIVX )MRWXIMR ETVIWIRXSY E )VIX^ FMS MRMGMEXMZE HE entidade que tem como principal missão fomentar o ambiente de empreendedorismo e inovação em saúde no &VEWMP 4SV ƤQ %PI\ERHVI (ERXEW 6SHVMKYIW TIWUYMWEHSV em propriedade industrial do INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial, falou sobre a importância das patentes no processo de desenvolvimento XIGRSPɸKMGS I MRSZEɭɩS EWWSGMEHS ɦ -RHɽWXVME GSQ IRJSUYI RE WEɽHI [[[ IXMGXVEMRMRK GSQ FV


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Fornecedores em destaque

GROW GARANTE AS MELHORES E MAIS SEGURAS SOLUÇÕES DE HIGIENE DO SETOR

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A Grow é uma indústria dedicada à pesquisa, ao desenvolvimento, à inovação, à fabricação e à comercialização de produtos químicos e farmacêuticos para a área de saúde. Sua linha é composta por detergentes enzimáticos, desinfetantes de alto nível e de nível intermediário, desinfetantes para superfícies hospitalares, lubrificantes e antioxidantes, entre outros.

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Certificada pela Anvisa nas Boas Práticas de Fabricação e Controle, a Grow segue rigoroso padrão de controle no processo produtivo, utilizando métodos modernos de fabricação, equipamentos e tecnologia de última geração. “Todos os produtos são testados, aprovados e certificados, garantindo segurança, eficácia e rastreabilidade”, salienta André Grego, diretor adjunto, acrescentando que a empresa conta com profissionais altamente qualificados e experientes.

HISTÓRICO A história da Grow começou em 1988, na cidade de Campinas, SP. Inicialmente, com o nome de Tecnofarma Indústria e Comércio Ltda., foi fundada uma indústria de capital nacional dedicada à produção de saneantes domissanitários. Em 1997, a empresa foi transferida para Indaiatuba, SP, e, em 1998, sua razão social foi alterada para Relthy Laboratórios Ltda. Em 2001, passou por uma reestruturação societária, iniciando sua atuação também no mercado farmacêutico. Em 2009, com a finalidade de separar a atividade química da farmacêutica, foi criada a Química Indaiatuba Indústria e Comércio Ltda., tendo como objetivo maior a ampliação de sua linha de produtos saneantes, bem como diversificar sua área de atuação. Em 2015, com a ampliação da linha de produtos, foi feita uma nova alteração na razão social, para Grow Química e Farmacêutica Ltda. “Esta mudança teve o intuito de reforçar nossa busca constante por crescimento, excelência e qualidade”, explica André.


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ATUAÇÃO A Grow se faz presente no mercado público de saúde há muitos anos. Em 2019, decidiu reformular seu time comercial para crescer no mercado privado. “Novos distribuidores parceiros foram desenvolvidos com o objetivo de levar a nossa marca a todas as regiões do país de forma organizada e sustentada na excelência do atendimento a este mercado”, expõe André. Sabendo da crescente demanda por produtos e serviços de qualidade e de sua responsabilidade como indústria em desenvolver as melhores e mais seguras soluções de higiene, a empresa prevê para 2020 grandes investimentos em novas tecnologias que complementarão seu portfólio. Também estão previstas parcerias com instituições e formadores de opinião, além da participação em mídias, feiras e eventos relacionados à área de saúde. “Com certeza será um ano em que estaremos muito presentes em todas as regiões do país, focados em tornar a marca Grow ainda mais conhecida por produtos e serviços de excelência”, salienta o diretor adjunto.

A empresa tem como missão zelar pela biossegurança hospitalar, disponibilizar produtos inovadores e com tecnologia de ponta para o mercado de saúde

Grow Química e Farmacêutica Ltda. Av. Vitória Rossi Martini, 648, Vitória Martini 13347-613 – Indaiatuba/SP www.growqf.com.br (19) 3935-9696 atendimento@growqf.com.br Inscreva-se na newsletter pelo site para receber notícias e novidades por e-mail. Adicione a empresa nas mídias sociais.


Recursos Humanos

3 HYIPS ƤREP IRXVI E JEPXE de critérios e a gestão TVSƤWWMSREP de RH Atualmente o cenário na área da Saúde é cada vez mais crítico para as instituições que ainda teimam em priorizar S GLɩS HI QɧVQSVI TVMQS VMGS SY ƤGEV RS TETIP HE vítima (primo pobre), em vez de fazer gestão e aumentar a produtividade e as competências de seus líderes e colaboradores. É interessante notar, entrando e saindo de tantos hospitais pelo Brasil afora, que ainda encontramos muitas instituições que parecem fazer questão de:

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Ignorar os “custos invisíveis” de processos seletivos TSYGS TVSƤWWMSREPM^EHSW I IUYMZSGEHSW RSW UYEMW S VIWYPXEHS ƤREP ɯ S EYQIRXS HS ɳRHMGI HI VSXEXMZMHEHI HI pessoal e de transtornos dentro das equipes de trabalho.

2

Ignorar que o mau desempenho é a única coisa que não se resolve sozinha dentro de uma equipe, e que se os líderes não forem efetivamente capacitados para conduzir uma Avaliação de Desempenho por Competência, mais transtornos teremos nestas equipes.

3

Ignorar, ainda, que processos educacionais não são despesas ou custos, mas investimentos que precisam WIV QSRMXSVEHSW TSV MRHMGEHSVIW HI IƤGMɰRGME IƤGɧGME e efetividade e que, sem isso, treinamento é literalmente dinheiro jogado fora. Se sua empresa acha “educação” um investimento caro, então imagine o preço da ignorância acima mencionada... )RƤQ EUYIPIW UYI GSRXMRYEVIQ RIWXI TVSGIWWS HI ETIREW ignorar pagarão o preço pelo próprio grau de miopia empresarial.

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,SNI UYEPUYIV GIVXMƤGEɭɩS HI UYEPMHEHI %GVIHMXEɭɩS Hospitalar, Joint Comission, etc.) aponta para a exigência de se adotar uma Gestão por Competências dentro dos hospitais e instituições de saúde. E para aqueles gestores que já corrigiram o problema oftalmológico da miopia, este ɯ S ɽRMGS GEQMRLS TEVE E TVSƤWWMSREPM^EɭɩS I SFXIRɭɩS HI VIWYPXEHSW MRXIPMKIRXIW EƤREP S TMWS HI QɧVQSVI RɩS constrói resultados, sabe por quê? Porque simplesmente os VIWYPXEHSW WɩS IHMƤGEHSW TSV TIWWSEW IUYMTIW I PɳHIVIW GSQ visão estratégica de negócios em equilíbrio supremo com a gestão humana.

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Está na hora de parar de reclamar e começar a agir... pois equipes de primeira não caem do céu. É preciso ter um modelo de gestão de primeira linha, como a Gestão por Competências.

CÉLULA-MÃE DO MODELO POR COMPETÊNCIAS P.E.C.

3HUͤO (VWUXWXUDGR SRU &RPSHW¬QFLDV

j

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j

FERRAMENTA GERENCIAL I

FERRAMENTA GERENCIAL II

FERRAMENTA GERENCIAL III

SELEÇÃO POR COMPETÊNCIAS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR COMPETÊNCIAS

TREINAMENTO POR COMPETÊNCIAS

(a porta de entrada do hospital)

Neste modelo inteligente de gestão das pessoas na sua empresa, você elimina a falta de critérios ou a subjetividade deles. Na realidade, você e seu hospital passam a ter transparência, clareza I GVMXɯVMSW HI HIWIQTIRLS QYMXS FIQ HIƤRMHSW O benefício pode-se notar diretamente no esquema anterior: critérios de captação e seleção de pessoas com menor porcentagem de erro na admissão de colaboradores e líderes; mapeamento dos GAP´s existentes nas lideranças (o que a empresa precisa e o que as minhas lideranças apresentam como desempenho atual); e uma terceira e última ferramenta importante: se eu sei o que cada líder, cada colaborador precisa melhorar para trazer mais resultados concretos para a instituição, então eu posso usar o treinamento de forma inteligente, capacitando em planejamento somente aqueles que apresentam um desempenho abaixo do necessário neste quesito. ) YQ EPIVXE ƤREP muitos hospitais e instituições estão dizendo por aí que tem Gestão por Competências... Cuidado! Há muita cortina de fumaça para esconder, na realidade, apenas uma avaliação de desempenho “muito caseiramente mal feita”. )Q pense nisso e tome decisões ainda mais inteligentes na gestão de RH de sua empresa, porque na área da Saúde as auditorias de qualidade estão cada vez menos HIM\ERHS TEWWEV IWWI QSHIPSW GEQYƥEHSW Ou você tem realmente Gestão por Competências ou o mercado vai lhe cobrar o preço pelo amadorismo.

Prof. Fabrizio Rosso

Administrador Hospitalar, mestre em Recursos Humanos pelo Mackenzie, SP, autor do livro “Gestão ou Indigestão de Pessoas?”, da Ed. Loyola, sócio e diretor-executivo da FATOR RH. fatorrh@fatorrh.com.br l (11) 3864-8161 ou (11) 3864-1200


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2 a 5 junho de 2020 Inscrições Abertas telemedicinesummit.com.br

TRANSAMERICA EXPO CENTER - SP

1 1.500 participantes

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2

4

marcas patrocinadoras

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dias de evento

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APOIO INTERNACIONAL

APOIO INSTITUCIONAL

REALIZAÇÃO

13

horas de conteúdo exclusivo

(internacionais e nacionais)

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palestrantes

ORGANIZAÇÃO E PROMOÇÃO

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Evento NOV-DEZ

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dados mais sensíveis e, com certeza, uma das que mais podem se beneficiar de ter as estruturas de dados organizadas e bem coordenadas.

m 2020, a feira abordará o tema “A evolução do cuidado: o paciente certo, no lugar certo”. “O tema representa a evolução do setor de saúde para um cuidado mais coordenado, com um acesso mais eficiente e direcionado. Colocar o paciente certo no lugar certo potencializa o cuidado para a condição de cada indivíduo, aumenta a qualidade do cuidado e evita desperdícios em toda a cadeia de saúde”, explica Nathália Nunes, Gerente de Conteúdo da Informa Markets.

E

O TEMA ENVOLVE OS SEGUINTES ASSUNTOS: X Atenção Primária: base para um sistema de saúde menos reativo e mais preditivo, a Atenção Primária, suas formas de integração com o restante do sistema, a coordenação dos dados coletados e as novas responsabilidades das organizações, das empresas e dos pacientes são os principais pontos abordados. X Saúde baseada em valor: “nos últimos anos, temos tratado a saúde baseada em valor como forma de entender o que a cadeia de saúde e o paciente entendem como valor e como podemos construir cuidado de forma a atender o paciente no que lhe é mais importante”, explica Nathália. X Tecnologia (digitalização, telemedicina, inteligência artificial, Blockchain): a

1DWKiOLD 1XQHV 1DWKiOLD 1XQHV Gerente de Conteúdo da Informa Markets

saúde tem se beneficiado muito das novas tecnologias como ferramenta para potencializar o cuidado e para entender, de forma mais consistente, a jornada do indivíduo dentro do sistema de saúde. “Entender como as tecnologias disponíveis podem contribuir para o setor é parte do que acreditamos essencial para fazer mais pelos pacientes”, complementa. X LGDP: a mudança da legislação em torno da GDPR – Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados e da LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais tem transformado a maneira com que as empresas lidam com seus dados. No setor de saúde, não vai ser diferente, pois é uma das indústrias com mais trânsito de informação, uma das que possuem os

X Desospitalização: o conceito tem trazido à tona novos tipos de instituições de saúde e apresenta um potencial muito grande de cuidado para os pacientes. Entender como os hospitais, as operadoras e as empresas de homecare se relacionam e vão se relacionar daqui pra frente com este conceito é primordial para o andamento das novas estruturas de cuidado. Na Hospitalar, tanto os congressos próprios quanto os de parceiros trabalharão o tema aplicado ao longo da cadeia de saúde, estimulando a discussão de como vai ser o setor de saúde no futuro: mais coordenado, mais digital e mais eficiente. Sobre a importância desse tema para a atual conjuntura da saúde no Brasil e no mundo, Nathália destaca que a tradicional porta de entrada no setor de saúde não atende às necessidades, especialmente epidemiológicas e etárias da sociedade atual. “Em vários sistemas de saúde, os subtemas Atenção Primária, desospitalização e telemedicina estão sendo debatidos para a construção de novos modelos e, inclusive no Brasil, algumas instituições têm se movimentado também neste sentido”, expõe.

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Evento

5(*8/$0(17$d¡2 om a questão regulatória sempre no centro das suas comunicações com os expositores, a Hospitalar investe em diversas ações e em parceiros importantes dentro deste assunto, como a Abimed – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde. Em 2019, a entidade iniciou parceria com a Hospitalar e com a Anvisa para promover na feira Hospitalar 2020 um evento com foco na atualização e nas inovações regulatórias que virão. “A ideia é formatar fóruns que deem visibilidade ao mercado dos aspectos regulatórios, aprofundando o conhecimento dos representantes do setor”, explica Fernando Silveira Filho, Presidente-Executivo da Abimed. De acordo com ele, a área da saúde como um todo – e o mercado de dispositivos médicos em especial – vive um momento importante que se caracteriza por grande inovação e rápida transformação tecnológica. “Esse contexto cria a necessidade de que também a agência regulatória se adapte aos novos tempos, o que tem levado a Anvisa a revisar e atualizar suas resoluções. Estamos falando, para citar alguns exemplos, de produtos para saúde personalizados, de softwares e de uma grande gama de soluções inovadoras. O evento busca

C

)HUQDQGR 6LOYHLUD )LOKR presidente-executivo da Abimed

3 DXOR 3DVVDULQL 3D OR 3DVVDULQL CEO da Passarini

dar ao mercado uma panorâmica do atual cenário regulatório e de seus desdobramentos futuros”, acrescenta. A área de regulatórios no setor de saúde vem sofrendo grandes mudanças no mundo todo, ditadas, principalmente, por uma tendência europeia, devido a incidentes ocorridos em 2012. Essa alteração transformou esse mercado, que passou a ser muito mais rigoroso para melhorar a segurança. “Entretanto, algumas empresas não estão acompanhando essa situação, se baseando em critérios do passado, o que vem gerando grandes entraves à sua entrada em outros mercados”, observa Paulo Passarini, CEO da Passarini Regulatory Affairs. De acordo com ele, até mesmo a Anvisa vem evoluindo seu sistema regulatório, exigindo maiores evidências de que o produto para a saúde é seguro para sua utilização e que entrega a performance para a qual foi projetada. Aliás, Paulo destaca a Anvisa como uma das agências mais rápidas para análise de processos que há no mundo atualmente. “Hoje, realizamos processos de regulamentação em mais de 50 países. E eu posso dizer, tranquilamente, que a Anvisa é uma das mais coerentes com as exigências mundiais”, frisa.

+263,7$/$5 &211(&7,21 ma das ações de sucesso na edição 2019 foi o Hospitalar Connection, realizado em parceria com a Passarini Regulatory Affairs. Para 2020, a novidade é sua ampliação, incluindo também as empresas exportadoras. “Seu objetivo é aproximar o mercado nacional de possíveis compradores internacionais – nesse momento o foco principal é a América Latina – e também aproximar distribuidores brasileiros de fabricantes internacionais que visitam a feira. Através do agendamento de reuniões uns com os outros, unimos as pontas”, explica Paulo. O projeto Hospitalar Connection nasceu para estabelecer diferentes conexões

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9LYLDQH 6DQWRV Gerente de Marketing da Informa Markets

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estruturadas durante os quatro dias de evento, proporcionando uma experiência 360 graus por meio de conteúdo, relacionamento/visibilidade e oportunidades reais de negócios com o objetivo de gerar valor para expositores e compradores em diferentes níveis. “O projeto é a soma da iniciativa realizada na edição passada com o antigo Programa Exporter, que amplia a visibilidade das empresas exportadoras para o comprador internacional. Vamos conectar expositores nacionais e internacionais a distribuidores nacionais e da América Latina, além dos compradores dos hospitais que visitam o evento”, conta Viviane Santos, Gerente de Marketing da Informa Markets.


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6(*8,1'2 $ /(*,6/$d¡2 ara que os expositores aproveitem todos os benefícios que a Hospitalar oferece, Marcos Mellone Krekovski, Gerente Geral de Feiras, Eventos e Obras de Artes da TTI LOG, especializada em logística internacional, dá uma valiosa dica: Mencione corretamente todos os produtos que pretende expor durante o evento para que não haja nenhuma complicação junto à Receita Federal e, tão pouco, a cobrança de multas por discrepância de informações. Cada país tem uma legislação vigente que deve ser respeitada por todos (nacionais e estrangeiros). Durante o evento haverá agentes da Anvisa e da Covisa trabalhando

P

0DUFRV 0HOORQH .UHNRYVNL Gerente Geral de Feiras, Eventos e Obras de Artes da TTI LOG

na busca e apreensão de produtos médicohospitalares (sujeitos à prévia autorização da Anvisa) que estejam expostos ilegalmente ou irregularmente. “Ao longo dos anos de parceria, a TTI e a Hospitalar sempre estiveram juntas em Brasília em reuniões com a Anvisa, que abriram portas e derrubaram muitos entraves governamentais. Esse relacionamento de décadas, seguido de inúmeras reuniões, foram fundamentais para alterações na Legislação Brasileira e, com isto, a participação estrangeira na feira cresceu exponencialmente”, salienta o Gerente Geral.

O novo pavilhão da Hospitalar tem uma área de exposição com 90 mil m²

O São Paulo Expo tem localização privilegiada e conta com garagem para mais de 4.500 vagas cobertas

Cuidados de transição e desospitalização

+RVSLWDODU

Home care, de-hospitalization

Reabilitação Rehabilitation

z 'H D GH PDLR

GH z 'DV K jV K z 1R 6mR 3DXOR ([SR

KRVSLWDODU FRP

Resgate e Remoção Rescue and Removal

287526 (9(1726 O tema “A evolução do cuidado: o paciente certo, no lugar certo” será desenvolvido em todos os eventos de 2020 que fazem parte do portfólio do Grupo Informa Markets – líder global de eventos, negócios e plataformas digitais que une os profissionais da cadeia da saúde –, compondo, assim, a jornada anual de conexão com o mercado juntamente com a Hospitalar.

No SBF – Saúde Business Fórum, que acontecerá de 19 a 22 de março, na Bahia, o tema do ano será voltado para o estudo de alguns modelos de cuidado diferentes do que há no sistema de saúde brasileiro para estudo de gestão. O evento reúne CEOs, presidentes e diretores dos principais hospitais, operadoras, laboratórios e farmacêuticas do país com

o objetivo de acelerar e estruturar as mudanças da saúde. Já o HIS – Healthcare Innovation Show, a ser realizado nos dias 23 e 24 de setembro, em São Paulo, é o mais importante evento para decisores da saúde no Brasil, onde líderes do mercado compartilham experiências e cases de inovação durante dois dias.


Literatura

Uma das mais antigas e tradicionais editoras do país, a Atheneu detém a liderança nas publicações da área da saúde no Brasil, somando mais de 2.500 títulos. Suas obras são referência em universidades, sociedades de especialidades médicas e demais instituições do setor. ATENÇÃO: Faça sua compra pelo site www.atheneu.com.br/vitrine/publimed e preencha o campo “Cupom de Desconto” com o código PUBLIMED20 para ganhar 20% de desconto em todos os livros!

Epidemiologia

Tratado de Anestesiologia

Tratado de Infectologia

Autores: Roberto A. Medronho, Katia Vergetti Bloch, Ronir Raggio Luiz e Guilherme Loureiro Werneck. Edição: 2ª Ano de publicação: 2008 Número de páginas: 676 ISBN13: 9788573799996

Editores: Carlos Othon Bastos, David Ferez, Enis Donizetti Silva, Leonardo Teixeira Domingos Duarte, Luiz Marciano Cangiani, Marcelo Luis Abramides Torres, Maria Angela Tardelli e Maria José Carvalho Carmona. Edição: 8ª Ano de publicação: 2017 Número de páginas: 4.000 ISBN13: 9788538807728

Autor: Ricardo Veronesi )HMXSV GMIRXɳƤGS Roberto Focaccia Edição: 5ª Ano de publicação: 2015 Número de páginas: 2.600 ISBN13: 9788538806486

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Esta obra chega à segunda edição com novos capítulos e com a revisão e atualização dos demais. Acompanha um caderno de exercícios práticos que, em sua maioria, são baseados em dados epidemiológicos reais e atualizados. Seu objetivo é servir como bibliografia de referência para o ensino nos cursos de graduação e pós-graduação em saúde e como fonte de consulta e atualização para todos os que necessitam de conhecimentos recentes associados a uma didática moderna. Diversos docentes, pesquisadores e técnicos das mais conceituadas instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo colaboraram com essa edição, como Fundação Oswaldo Cruz FlOCRUZ da UERJ, Johns Hopkins University, London School of Hygiene and Tropical Medicine e NIH – National Institutes of Health. Por seu conteúdo, sentido didático, alto nível científico de seus editores e colaboradores, este livro torna-se obrigatório para todo o profissional que possua interfaces no campo da saúde coletiva.

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O clássico da Anestesiologia brasileira, da SAESP – Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo, chega à sua oitava edição, integralmente revisto e ampliado. Os editores construíram o livro baseandose nos principais temas das provas para o “Título Superior em Anestesiologia”. Seguiram também o currículo praticado para os futuros especialistas nos Centros de Ensino e Treinamentos de Anestesiologia existentes nos principais estados do Brasil. É composto por dois volumes.

Totalmente reescrito, atualizado e com importantíssimas modificações em seu texto, dos pontos de vista estrutural e didático, o livro chega à sua 5ª edição, podendo até ser considerado uma nova obra. Esta edição apresenta com profundidade os crescentes avanços nas investigações ligadas às bactérias e aos vírus e à nova realidade das infecções sistêmicas, sobretudo a sepse, por suas altíssimas morbidade e mortalidade e os mais recentes estudos imunológicos, imunogenéticos e de biologia molecular. Soma-se ao trabalho científico dos autores os problemas ligados à infecção hospitalar e outros epidemiológicos, cuja origem são as constantes migrações da população. Apesar de sua dinâmica textual, o livro mantém-se conservador no que diz respeito às doenças parasitárias, particularmente as de nosso país. Este tratado possui dois volumes, 17 partes e 346 autores-colaboradores dos principais centros acadêmicos de pesquisa e de referência do mundo.


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Amar& Cuidar& Respeitar& Enfermagem.

Mais de 80 palestrantes

&HUWḶ FDGR GH participação

Evento internacional

Trabalhos FLHQW¯̣ FRV

Daiane Ferreira, 30 anos, é técnica de enfermagem e participante do CONDEPE 2020.

22 e 23 Abril de 2020

TRANSAMERICA EXPO CENTER SÃO PAULO - SP

Acesse

Promoção, organização e realização

Apoio institucional


Negócios

Mytts oferece assessoria completa para a conquista do sonho americano

O mercado residencial imobiliário nos Estados Unidos está de vento em popa

Foi para ajudar famílias e investidores a conquistarem o sonho americano que surgiu a Mytts Business Consulting, especializada em empreendedorismo, consultoria de negócios e transferência para os Estados Unidos. Durante o projeto de abertura de um negócio ou de mudança para o país, é preciso avaliar diversos fornecedores, como corretores, advogados de imigração e contadores, entre outros. Nessa hora, faz a diferença contar com a ajuda de executivos experientes, que focam na exata necessidade do cliente. “Durante o período que vivo e invisto nos Estados Unidos, notei as dificuldades na busca por profissionais que dessem suporte a determinados serviços, muitas vezes essenciais para o dia a dia. Como passei por este processo, decidi criar uma estrutura que oferecesse apoio e segurança para os estrangeiros, principalmente os brasileiros”, conta Thomas Santos, fundador da Mytts.

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BRASIL X EUA

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Enquanto no Brasil a economia anda frágil e há prós e contras em investir no mercado residencial imobiliário, nos Estados Unidos o cenário é bem diferente: este setor continua de vento em popa, como garante Thomas. Para quem está de olho nisso, a Mytts oferece várias opções: h Casa de férias: uma das soluções mais confortáveis é investir em um imóvel para temporadas. Com os inúmeros turistas que Orlando e o Sul da Flórida recebem, as casas de férias não ficam vazias por muito tempo. É possível alugar por períodos, receber esse investimento e também usar a casa para as férias da família. h Casa para revenda: a previsão é que nos próximos anos o valor das casas em Orlando e no Sul da Flórida

cresça consideravelmente. Sendo assim, é possível alugar por um tempo até vender ou morar por alguns anos. h Casa para moradia: as taxas de juros e a valorização das casas já são bons motivos para investir em um imóvel nos Estados Unidos. Além disso, a qualidade de vida em Orlando e no Sul da Flórida e sua economia também são um incentivo para viver o sonho americano. Os serviços estão disponíveis para os proprietários e investidores em Orlando, West Palm Beach, Boca Raton, Fort Lauderdale, Miami e demais áreas. “Também contamos com parceiros do setor hoteleiro no caso de interesse em investir neste segmento”, acrescenta Thomas.


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SOBRE O FUNDADOR Thomas Santos tem em seu currículo:

A empresa foi criada para oferecer apoio e segurança para os estrangeiros, principalmente os brasileiros

Profissionais experientes e capacitados atuam na elaboração do Business Plan, estruturação do planejamento estratégico, na seleção de negócios e/ou franquias para investimento, para abertura de empresa nos Estados Unidos e também para a realização de Pesquisas de Mercado. “Integridade, discrição, comunicação clara, confiabilidade e eficiência são objetivos primários e consistentes em todos os momentos. Não oferecemos apenas o desenho da estratégia de negócios, mas também a execução”, afirma Thomas. Outro grande diferencial é que toda a equipe fala e entende português e inglês, o que também agrega conforto e segurança.

h Graduação em Gestão Empresarial pela Unip (Universidade Paulista, SP). h Atuação na área comercial na supervisão de equipes, visando ao crescimento e cumprimento de estratégias e metas. h Experiência na divulgação de ações promocionais, planejamento de marketing e vendas, prospecção e fidelização de clientes. h Foi responsável por seleção, treinamento e desenvolvimento de novos colaboradores, bem como pela integração com a equipe. h Mais de 20 anos de experiência na área de feiras de negócios. É diretor do Grupo Couromoda, que reúne as empresas Couromoda Feiras Comerciais e São Paulo Feiras Comerciais: Couromoda, São Paulo Prêt-à-Porter e Hair Brasil. h Foi diretor de Projetos da Feira Fei Hospitalar por 15 anos.

Integridade, discrição, comunicação clara, confiabilidade e eficiência são objetivos primários e consistentes em todos os momentos

DIFERENCIAIS

PARCEIROS A Mytts conta com parceiros estratégicos para suprir todas as necessidades e garantir comodidade aos seus clientes. Entre eles estão corretores experientes licenciados na Flórida. Outros parceiros são: Canal Perguntas: fonte de informação muito respeitada em assuntos relacionados à vida nos Estados Unidos, que possui um quadro chamado No Ar Canal Perguntas Negócios. Com formato de rádio, o programa é transmitido em quatro plataformas: Youtube, Facebook, Podcast e Rádio Web. Fragomen: líder mundial em serviços de imigração, incluindo programas de EB-5. Ariel Yaari: especialista em investimentos nos Estados Unidos. É diretor de Vendas de Investimentos da Driftwood Acquisitions & Development. Peixoto&Minotti: assessoria completa para a obtenção da cidadania italiana. USEND: plataforma de envio de dinheiro online, dos Estados Unidos para o Brasil e vice-versa. Amigos nos Estados Unidos: assessoria completa, desde um simples passeio de férias pela Flórida até uma complexa mudança do Brasil para lá. Fundada por Paulo Paternes, morador dos Estados Unidos desde 1998.

www.myttsconsulting.com info@myttsconsulting.com +1 407 799-7023 (WhatsApp) +1 55 11 4200-0759 Facebook e Instagram: MYTTS Business Consulting


Gente que faz

RICARDO VALENTIM Gen que gosta de gente: Gente a ciência humanitária como caminho para o c bem-estar social Por Carol Gonçalves

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É com enorme dedicação que o professor Ricardo Valentim fala de seu trabalho como coordenador do LAIS – Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde, da UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, localizado em Natal. Este é o primeiro laboratório instalado em um hospital brasileiro (Hospital Universitário Onofre Lopes) com o propósito de promover a inovação tecnológica em saúde, visando aprimorar a qualidade dos serviços para toda a população. Ricardo já recebeu vários prêmios por sua contribuição ao setor e é constantemente chamado para apresentar palestras sobre ciência humanitária, assunto que aborda HI JSVQE IQTSPKERXI EƤREP IPI WEFI UYI Wɸ ɯ TSWWɳZIP fazer a diferença no mundo movido pelo amor ao próximo. Doutor em Engenharia Elétrica e de Computação pela UFRN, direcionou seus conhecimentos em tecnologia para a área de saúde, que considera estratégica para o desenvolvimento IGSRɹQMGS HS TEɳW 7EMFE QEMW WSFVI WYE LMWXɸVME WIYW TPERSW e o desenvolvimento do LAIS nesta entrevista que enche RSWWSW GSVEɭɺIW HI IWTIVERɭE RYQ QYRHS QEMW EPXVYɳWXE I justo, com foco no bem-estar de todas as pessoas através do trabalho, do estudo, da ciência e da tecnologia.

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Conte brevemente sua história como impulsionador do LAIS. Minha história na UFRN começa como estudante de pósgraduação, com formação na área de computação. No mestrado, trabalhei com sistemas de tempo real para informática industrial, aplicados à área de petróleo. Nesse TIVɳSHS TEWWIM IQ YQ GSRGYVWS TEVE YQ LSWTMXEP YRMZIVWMXɧVMS

e então entendi que o que é aplicado em termos de controle e automação dentro da área industrial também pode ser aplicado na área de automação hospitalar. E EWWMQ Ƥ^ QIY QIWXVEHS I QIY HSYXSVEHS ZSPXEHSW ɦ engenharia elétrica, desenvolvendo e validando protocolos para automação hospitalar. Se olharmos hoje o que está acontecendo na área de saúde, com a quarta revolução industrial, todas as previsões já estavam descritas na minha tese de doutorado, em 2008, quando propus uma arquitetura para a automação hospitalar que integrasse diversos tipos de sistema e plataformas voltadas para a internet das coisas, área que não se falava na época. Minha paixão por desenvolver tecnologias para o setor de saúde veio justamente quando comecei a trabalhar RS LSWTMXEP YRMZIVWMXɧVMS 2IWWI TIVɳSHS TEWWIM XEQFɯQ em um concurso para professor do Instituto Federal e comecei a desenvolver alguns trabalhos com alunos do ensino médio e do ensino tecnológico. Depois de três anos, passei em um concurso para professor da UFRN e, em 2010, assumi o cargo de professor no Departamento de Engenharia Biomédica, trazendo comigo essa ideia de criar um laboratório de inovação em saúde. Foi através da observação da falta de pesquisa e pesquisadores motivados a produzir inovações em saúde, que eu e mais dez professores criamos o LAIS, que atua até hoje de maneira transdisciplinar em quase todas as áreas que envolvem educação, saúde e tecnologia para melhorar a qualidade dos serviços de saúde no Brasil.


Qual a importância da ciência humanitária para a sociedade atual? A ciência humanitária é extremamente importante para a WSGMIHEHI GSRXIQTSVɨRIE TSVUYI ZMZIQSW EPKYRW HIWEƤSW sociais, como o rápido processo de envelhecimento. Em cinquenta anos, se investiu muito em ciência e tecnologia para a saúde no mundo todo, permitindo que o ser humano vivesse mais. Sendo que, com isso, diversos outros paradigmas precisam ser quebrados. Teremos uma WSGMIHEHI HI MHSWSW UYI ZɩS IRJVIRXEV HIWEƤSW GSQS previdência social, maiores adoecimentos e o pagamento de planos de saúde. Paralelo a isso, com a quarta revolução industrial e a automação de processos humanizados, que eram antigamente feitos manualmente, se criará um vácuo de pessoas desempregadas. A ciência humanitária vem justamente para dar conta disso, mudar os paradigmas do processo de formação, colocando-o para toda a sociedade ao longo da vida e mediado por tecnologias, visto que os idosos terão de estudar para continuar trabalhando, além HSW NSZIRW UYI TVIGMWEVɩS XIV SYXVS XMTS HI UYEPMƤGEɭɩS que se encaixe ao movimento dessa quarta revolução industrial. Somente uma ciência com olhar transdisciplinar, como a ciência humanitária, vai conseguir dar conta desses movimentos no processo do capitalismo, pois ela considera os aspectos sociais, econômicos e humanos, que precisam estar em harmonia para levar ao bem-estar social. Quais os maiores desafios para a pesquisa em saúde no Brasil? O Brasil precisa amadurecer e pensar em como conduzir pesquisas que olhem para o segmento da saúde como algo estratégico para o desenvolvimento econômico, trazendo, EPɯQ HI EVXMKSW GMIRXɳƤGSW TEXIRXIW UYI TSWWEQ IWXEV MRGPYɳHEW RS WIXSV TVSHYXMZS QSZMQIRXERHS E IGSRSQME interna e externa através de exportações, royalties... É necessário fazer cooperações internacionais que vão além das instituições acadêmicas e estejam conectadas com os MRXIVIWWIW HE MRHɽWXVME WSGMEMW I EGEHɰQMGSW 3W TEɳWIW UYI Ƥ^IVEQ MWWS GSRUYMWXEVEQ TVSNIɭɩS IGSRɹQMGE HIRXVS HS

O LAIS desenvolve tecnologias que são demandas do HUOL, como o projeto “pacs”, o sistema de pediatria e o GEMA, voltado para o setor psiquiátrico WIKQIRXS HI WEɽHI UYI ɯ VMUYɳWWMQS I XVSY\IVEQ KVERHIW valores agregados. Sendo assim, o pesquisador não deve desenvolver pesquisas que são apenas de seu interesse, mas também que vêm de demandas da sociedade, pois elas têm QEMW WYWXIRXEFMPMHEHI I VIGYVWSW HMWTSRɳZIMW Como esses desafios podem ser vencidos? Existem várias estratégias, mas a principal é a permanência GSRXɳRYE HI MRZIWXMQIRXSW IQ TIWUYMWE % WIKYRHE ɯ UYI os nossos pesquisadores precisam ser treinados a captar VIGYVWSW UYI WINEQ WYƤGMIRXIW TEVE HIWIRZSPZIV TIWUYMWEW GSQ TVSJYRHMHEHI &VEWMPIMVSW XɰQ HMƤGYPHEHI RMWWS 3YXVE questão é criar centros de referência de pesquisa no Brasil, trazendo isso também para as regiões Norte e Nordeste,

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potencializando e integrando esses centros, criando multicentros onde os pesquisadores brasileiros possam transitar. Criar essa rede é extremamente importante, tanto quanto a manutenção e o fortalecimento de programas HI TɸW KVEHYEɭɩS TVMRGMTEPQIRXI SW TVSƤWWMSREMW GSQS mestrados e doutorados, que têm um impacto mais rápido no desenvolvimento de ações que possam melhorar a qualidade dos produtos e trazer mais inovação. Esses segmentos de QIWXVEHS I HSYXSVEHS TVSƤWWMSREMW XEQFɯQ WɩS MQTSVXERXIW TSMW WɩS EYXSƤRERGMEHSW SY WINE S IWXEHS SW QERXɰQ % coordenação dos projetos e os professores vão articular e trabalhar junto ao setor produtivo e a sociedade para dar sustentabilidade a esse programa, colocando a equipe de pesquisadores em outro patamar. As perspectivas no campo da pesquisa em saúde no Brasil são positivas? 7ɩS WIQTVI TSWMXMZEW 7I SPLEVQSW TEVE S TEɳW HI XVMRXE ERSW atrás, percebemos que o Brasil vem avançando. Nós nunca retrocedemos, porém, isso não quer dizer que andamos com a velocidade que precisávamos para ser referência em saúde. Nós temos todo o potencial, um dos maiores QIVGEHSW HS QYRHS TSWMɭɩS KISKVɧƤGE IWXVEXɯKMGE perto da Europa e muito próximos dos Estados Unidos e fora de problemas ambientais, como catástrofes, ou seja, temos toda a estabilidade necessária para desenvolver GMɰRGME IQ UYEPUYIV ɧVIE )WTIGMƤGEQIRXI RS WIKQIRXS de saúde, temos cientistas com grande competência para desenvolvimento. O que falta no Brasil é um olhar que possa ETSMEV HI QERIMVE TVSƤWWMSREP S HIWIRZSPZMQIRXS HE GMɰRGME e eu acho que já existe um movimento que está tentando nos levar para esse ponto. Os cientistas brasileiros e as universidades começaram um pouco tarde a observar que a sociedade precisa saber o que estamos fazendo. Acho que vamos crescer bastante, há uma pressão para esse crescimento e isso deverá acontecer, mas, antes disso, deve ser feito todo um trabalho na área da ciência, tecnologia e saúde, para que a gente aponte qual caminho e o quanto o &VEWMP IWXɧ HMWTSRɳZIP E WIV YQE VIJIVɰRGME RIWWE ɧVIE 3 WIXSV HE WEɽHI WYWXIRXE GVMWIW RS TEɳW ɯ S IWTEɭS SRHI S GMHEHɩS


Gente que faz XIQ WIKYVERɭE )RXVIXERXS TEVE UYI GLIKYIQSW RIWWI RɳZIP I possamos promover e produzir riquezas, precisamos de outras açþes, como investimentos mais fortes na educação e na årea de ciência e tecnologia. Quais os diferenciais que tornam o LAIS um local de excelência em pesquisa? O LAIS tem se destacado e recebido vårias premiaçþes MRXIVREGMSREMW HIWHI S TIVɳSHS HI JYRHEɭɊS TSV WIV YQ laboratório que trabalha em pesquisas de demandas reais do sistema de saúde brasileiro. Ou seja, nós não chegamos com nossos projetos de pesquisa oferecendo à sociedade. Nós buscamos os problemas que a sociedade tem e passamos a resolver, e em cima desses problemas nós utilizamos a IZMHɰRGME GMIRXɳƤGE TEVE HIWIRZSPZIV YQ XVEFEPLS HI UYEPMHEHI que dê respostas a essas demandas. Esse tem sido o grande diferencial do nosso laboratório. Nós posicionamos primeiramente o LAIS em uma årea transdisciplinar, que

A ciência humanitåria tem o papel de promover discussþes sociais de maneira ampla, propondo soluçþes que tornem a sociedade mais resiliente e responsiva

NOV-DEZ

envolve vårias åreas do conhecimento: saúde, educação, tecnologia, engenharias, ciências humanas e sociais, incluindo mais de 400 pesquisadores e pontos de articulação na årea da ciência em vårios lugares do mundo: França, Israel, Portugal, Espanha, Estados Unidos, Colômbia... Nosso eixo principal de ataque em termos de pesquisa são a atenção primåria à saúde e a vigilância em saúde, duas åreas estratÊgicas onde atuamos de maneira transversal, indo desde a formação humana em saúde ao longo da vida, com a educação mediada por tecnologias, atÊ o desenvolvimento de biossensores e tecnologias para melhorar todo o processo de gestão do trabalho e organização do sistema de saúde brasileiro.

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Quais os próximos projetos do LAIS que merecem destaque? 'SQ S TVSNIXS 7ɳƤPMW 2ɊS S 0%-7 IWXɧ ETSWXERHS HIWHI 2018, no desenvolvimento de biosensores que trabalham

IWTIGMƤGEQIRXI GSQ TVSXIÉšQMGE KIRÉšQMGE I GSQ E 8ISVME das Antenas. Quando iniciamos o desenvolvimento de um FMSWWIRWSV TEVE HIXIGÉ­ÉŠS HE 7ɳƤPMW 'SRKÉ°RMXE HIWGSFVMQSW UYI IWWE QIWQE XIGRSPSKME ĹŠ MRXIPMKÉ°RGME EVXMƤGMEP VIHIW neurais e uma arquitetura baseada em engenharia de computação – poderia ser aplicada tambĂŠm em outras QMGVSFEGXÉŻVMEW GSQS LERWIRÉłEWI XYFIVGYPSWI I KSRSVVIME O laboratĂłrio agora se debruça sobre isso porque sĂŁo HMEKRɸWXMGSW GSRGPYWMZSW GSQ YQ RÉłZIP HI TVIGMWÉŠS HI com aplicação direta na atenção primĂĄria e que vĂŁo melhorar muito a regulação de todo o nosso sistema. Vale destacar que somos o Ăşnico grupo no mundo interessado em trabalhar com microbactĂŠrias em termos de diagnĂłsticos aliados Ă proteĂ´mica. Na ĂĄrea da Teoria das Antenas, estamos fazendo medição de densidade Ăłssea, um projeto com patente depositada e muito importante que veio de um dos nossos pesquisadores. Outro projeto estĂĄ na ĂĄrea da detecção de cânceres de prĂłstata, de mama e colo de Ăştero, que poderia ser antecipada se a atenção primĂĄria tivesse ferramentas e mecanismos para diagnosticar. AlĂŠm disso, temos o projeto “AutĂ´nomosâ€?, para pessoas com esclerose lateral EQMSXVɸƤGE )WXEQSW HIWIRZSPZIRHS YQE WÉŻVMI HI XIGRSPSKMEW para melhorar a reabilitação, a inclusĂŁo e a acessibilidade HS TEGMIRXI EPÉŻQ HI ETIVJIMÉ­SEV TVSXSGSPSW GPÉłRMGSW UYI aprimorem a qualidade de vida, a atenção e o cuidado domiciliar. Como o HUOL tem se beneficiado das açþes do laboratĂłrio? O Hospital UniversitĂĄrio Onofre Lopes ĂŠ um grande parceiro nosso. Na ĂŠpoca de constituição do LAIS, em 2010, o professor Ricardo Lagre, atĂŠ entĂŁo diretor do hospital, percebeu que um laboratĂłrio dessa natureza poderia contribuir muito TEVE S HIWIRZSPZMQIRXS HS RSWWS TEÉłW % ZMWÉŠS HIPI IVE UYI os hospitais e a saĂşde brasileira deixassem de ser meros consumidores de tecnologia e passassem a produzir e a incorporar tecnologia no seu sistema. O LAIS poderia dar esse start e ser exemplo para todos. E foi o que aconteceu. Hoje somos referĂŞncia para vĂĄrios lugares do mundo e somos requisitados para apresentar como foi implantado e como JYRGMSRE S PEFSVEXɸVMS 1EW S TVMRGMTEP FIRIJÉłGMS HS 0%-7 ÉŻ UYI ele contribui para o credenciamento do hospital universitĂĄrio como hospital de ensino, o que aumenta a receita da MRWXMXYMÉ­ÉŠS IQ SY WINE MWWS ÉŻ I\XVIQEQIRXI IWXVEXÉŻKMGS alĂŠm de dar visibilidade ao HUOL como centro de saĂşde que desenvolve pesquisa de impacto nacional. É importante citar que, em uma semana, recebemos visitas estratĂŠgicas no HUOL do ministro de CiĂŞncia e Tecnologia, Marcos Pontes, e do ministro da SaĂşde, Henrique Mandetta, que reconheceram o laboratĂłrio como um exemplo para todo todo o Brasil. Conte alguns resultados que o HUOL alcançou com a parceria. Um deles ĂŠ o sistema de arquivamento de imagens mĂŠdicas. Em 2010, o hospital universitĂĄrio tinha um problema enorme, porque era totalmente dependente de fornecedores com relação ao sistema de arquivamento de imagens mĂŠdicas, GLEQEHS HI Ĺ°TEGWĹą 3 TVMQIMVS HIWEƤS HEHS TIPS HMVIXSV HS hospital, na ĂŠpoca, foi desenvolver um sistema que libertasse o LSWTMXEP HIWWIW JEFVMGERXIW I UYI IPI RÉŠS ƤGEWWI HITIRHIRXI de um sĂł. Com a tecnologia desenvolvida no LAIS, o hospital nunca mais dependeu de fabricante para armazenar as


NOV-DEZ

61 imagens dos seus pacientes. Nosso sistema ĂŠ avaliado em mais de 4 milhĂľes de reais. Se estivesse pagando licença pela tecnologia, o hospital teria gasto muito mais de 6 milhĂľes de reais durante quase dez anos de uso. Outro destaque ĂŠ o GEMA, desenvolvido pelo LAIS para o setor psiquiĂĄtrico do hospital. O projeto ganhou tanto destaque no Rio Grande do Norte que a justiça federal tambĂŠm estĂĄ usando de forma compartilhada. Mais um resultado muito positivo para o HUOL ĂŠ o sistema na ĂĄrea de telepediatria, que faz todo o mapeamento de pacientes pediĂĄtricos e diabĂŠticos. Com isso, temos um banco de dados com mais de trĂŞs mil pacientes, melhorando a qualidade da assistĂŞncia. Como ĂŠ sua rotina? A minha rotina começa muito cedo, Ă s 6h40, quando deixo QIY ƤPLS RE IWGSPE +IVEPQIRXI XVEFEPLS EXÉŻ EW L XSHSW os dias. AlĂŠm de coordenar o laboratĂłrio, desenvolver açþes administrativas na universidade e no hospital, tambĂŠm administro aula, tanto na graduação, quanto na pĂłs-graduação. Por isso, ĂŠ preciso muita disciplina e foco para dar conta das EXMZMHEHIW UYI MRGPYIQ VIWSPZIV GSRĆĽMXSW MRXIVRSW HSW KVYTSW que sĂŁo grandes, resolver demandas da universidade e tocar projetos que sĂŁo arrojados e exigem bastante, principalmente pela variação de formação da equipe. Temos uma equipe QYMXS TVSƤWWMSREP GEHE YQ GSQ E WYE MHMSWWMRGVEWME I ÉŻ preciso articular e harmonizar interesses dos grupos em função dos propĂłsitos do laboratĂłrio e dos objetivos dos projetos. Ainda assim, consigo fazer academia! É importante

Precisamos olhar para a årea de pesquisa no Brasil de forma empreendedora, conectando a academia com os segmentos social e empresarial HM^IV UYI HI E KERLIM UYMPSW I ƤUYIM SFIWS 1EW de 2018 para cå, consegui perder esses mesmos quilos. Não tem como trabalhar com saúde se eu mesmo não consigo cuidar de mim. Apesar de ser uma rotina puxada, Ê muito apaixonante, eu não sinto que trabalho demais, porque gosto muito do que faço. Como você mescla sua vida profissional com a pessoal? Apesar de ter uma vida de muitos projetos e muito trabalho, de estar em vårias açþes com muitas viagens, eu nunca EFVS QɊS HI IWXEV GSQ E QMRLE JEQɳPME 2S ƤQ HI WIQERE procuro dar prioridade a ela. Tem horas que preciso trabalhar, mas isso Ê combinado. Faço questão de pegar e HIM\EV QIY ƤPLS RE IWGSPE *EɭS UYIWXɊS HI EPQSɭEV I NERXEV IQ GEWE *EɭS UYIWXɊS HI RS ƤQ HI WIQERE RSW VIYRMVQSW com os amigos e sair. Eu priorizo esses horårios para que consiga harmonizar a minha vida pessoal com a minha vida de trabalho. Porque não då para trabalhar bem se não deixar E RSWWE GEWE SVKERM^EHE WI RɊS GYMHEV HE RSWWE JEQɳPME se não tiver momentos com os nossos amigos para sentar e conversar, comer uma boa comida, tomar um vinho e bater um papo. Esses momentos são muito importantes atÊ para garantir a nossa saúde mental, a qualidade do nosso trabalho e da nossa vida pessoal. Para mim, Ê um orgulho trabalhar muito, porque Ê esse tipo de referência que eu

UYIVS HIM\EV TEVE SW QIYW ƤPLSW I TEVE EW TIWWSEW UYI trabalham comigo. Sempre gosto de dizer que nĂŁo adianta somente estudar muito, tem que estudar muito e trabalhar muito e cuidar das pessoas que merecem cuidados, como os nossos familiares e amigos. O que gosta de fazer nos momentos de lazer? Preparar comida ou ir para um restaurante comer bem com QMRLE JEQÉłPME I EQMKSW %HSVS FEGEPLEY I YQ FSQ ZMRLS Isso me deixa muito feliz. Nas minhas fĂŠrias, gosto de viajar I TVSTSVGMSREV TEVE S QIY ƤPLS I QMRLE IWTSWE QSQIRXSW de lazer cultural, conhecendo outras sociedades, como elas pensam e se organizam. TambĂŠm gosto de ler e estudar. Quais os valores que norteiam sua vida? SĂŁo dois: respeitar as pessoas, sempre fazendo o bem, e trabalhar. É atravĂŠs do trabalho que vocĂŞ consegue realizar aquilo que deseja, nĂŁo tem outro caminho. Para mim, fazer o bem nĂŁo ĂŠ somente a caridade de doar, mas tambĂŠm ajudar as pessoas que estĂŁo perto da gente a se desenvolver. Isso tem um enorme valor, tanto que ĂŠ o lema do laboratĂłrio: fazer da ciĂŞncia um instrumento de amor ao prĂłximo, usar todo o TSXIRGMEP HE GMÉ°RGME TEVE UYI E WSGMIHEHI WINE FIRIƤGMEHE NĂŁo ĂŠ a ciĂŞncia pela ciĂŞncia, ĂŠ a ciĂŞncia pelo outro, para o outro. Eu gosto de dizer que nĂłs somos gente que gosta de gente, isso ĂŠ um pilar muito importante pra quem faz ciĂŞncia. Procuramos disseminar essa cultura dentro do LAIS. Quais seus planos para o futuro? Os meus planos nĂŁo sĂŁo meus, sĂŁo nossos, das pessoas que trabalham comigo. É tornar o laboratĂłrio um instituto internacional de ciĂŞncias humanitĂĄrias, que possa ser referĂŞncia no mundo, colocando a luz da ciĂŞncia sobre o Rio Grande do Norte, que ĂŠ extremamente estratĂŠgico para S HIWIRZSPZMQIRXS HS RSWWS TEÉłW )WXEQSW TVɸ\MQSW HE Europa e dos Estados Unidos, temos um clima excelente, temos cĂŠrebros e grandes atrativos naturais para que outros cientistas do mundo possam vir para cĂĄ trabalhar conosco e, a partir daqui, possamos produzir ciĂŞncia que agregue valor. É isso que nĂłs estamos mirando para 2020 e jĂĄ para 2021: desenvolver mais o laboratĂłrio, incluir mais pessoas e produzir mais empregos.


Nosso aplauso

Nosso aplauso é um espaço dedicado a promover ações humanizadas que fazem a diferença para a sociedade. O objetivo é ampliar a visibilidade de projetos focados na saúde e no bem-estar das pessoas, contribuindo para a obtenção de voluntários, doações e outros recursos.

cientes e Heróis acolhem pa hospitalar te n ie b m a m e a tr n o desc

ni que surgiu a ONG tiva de Rogério Ferro gia, Foi através da inicia o principal é levar ma foc m”, em 2016. Seu Be do s rói e He er o nc tut “Insti crianças com câ a e esperança para PQIW encantamento, alegri I TIVWSREKIRW HI Ƥ W H Zɯ Y MRXIPIGXYEP EXVE érica. Am ão pit HIƤGMɰRGMEW JɳWMGE S resenta o Ca da organização, rep a. vilh ara r-M Rogério, presidente lhe l da Mu residente, faz o pape nha, Ara mme Ho Patrícia Leite, a vice-p , an co” Flash, Superm en “el do rte pa em Também faz Potter, entre outros. Batman e até o Harry mil pessoas, entre 2018, cerca de 230 Estima-se que, em is e outros grupos, cionários de hospita fun , res ilia São fam s, ça crian voluntário da ONG. am alvo do trabalho for ou itais am sp iar ho nc a s se pre ente 10 visita r mês, aproximadam , as xim pró s feitas em média, po ulo e regiõe da cidade de São Pa E Ƥ\ públicos e privados HI KYPEVMHE EɭɺIW TSWWYIQ VI WIRHS UYI IRXVI realiza campanhas o içã titu ins a hospitais, Além das visitas a TS EPMRLEHS ɦ WYE I GEYWEW GSQ IWGS W H RXI GI IƤ tos IR W F I IZIRXS ocorreram seis even o social. Em 2018, çã en erv int mo de co , sta propo outras instituições em parcerias com 18 de conscientização Órgãos. Atualmente, ira de Transplante de sile Bra o çã cia so As a s. participam das açõe voluntários regulares

por um rigoroso ado precisa passar ss ere int o io, tár lun Para ser vo pacitado em duas mento, para ser ca ina tre e ivo s let se o process doar, há várias forma representativa. Para e ica lóg ico ps : as esfer disponíveis no site. .org.br www.heroisdobem 43 (11) 99243-09

Palhaços Sem Fronteiras promove o riso em locais de crise

NOV-DEZ

% 4EPLEɭSW 7IQ *VSRXIMVEW &VEWMP ɯ YQE SVKERM^EɭɩS WSGMEP WIQ ƤRW lucrativos que atua levando intervenções artísticas, espetáculos de palhaçaria e de artes circenses para regiões onde crianças vivem afetadas por situações de crise causadas por guerras e desastres naturais, como também em áreas de exclusão social. O elemento principal da atuação da Palhaços Sem Fronteiras é a promoção do riso, já que por meio dele, acredita-se ser possível dar apoio psicológico e emocional para populações em situações de risco, propiciando o apaziguamento de tensões e a regeneração afetiva como forma de resiliência. Nicarágua, Saara Ocidental, Colômbia, El Salvador, Rio Doce (ES), Cracolândia, Projeto Refugiados Brasil, Projeto OcupaRiso, México, Altamira, entre outros, estão entre os locais visitados pelo projeto nos últimos tempos. Entre as ações do grupo está a apresentação do espetáculo entre Pontes e Muros, que parte das temáticas “territórios” e “fronteiras”. A partir da história HI UYEXVS TEPLEɭSW UYI TVIGMWEQ HIWGSFVMV YQE JSVQE TEGɳƤGE HI LEFMXEV S QIWQS PYKEV E QSRXEKIQ TVSTɺI MQTSVXERXIW VIƥI\ɺIW ES VIZIPEV GSRƥMXSW e questões dentro do mundo das divisões de terras e ocupações. Palhaços Sem Fronteiras Brasil faz parte da organização Palhaços Sem Fronteiras Internacional, que surgiu em 2012. Sediada na Espanha, é hoje composta por treze países: Austrália, Bélgica, Canadá, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda, Espanha, África do Sul, Suécia, Reino Unido, Estados Unidos da América e Brasil, o primeiro país da América Latina a fazer parte da entidade internacional desde maio de 2016.

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www.palhacossemfronteiras.org.br Facebook: Palhaços Sem Fronteiras Brasil


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ONG oferece apoio para superação do câncer

Jovens da d Sonhar S h Acordado A d d plantam sementes do bem 3VKERM^EɭɩS MRXIVREGMSREP WIQ ƤRW PYGVEXMZSW E 7SRLEV %GSVHEHS ɯ JVYXS da iniciativa de um grupo de jovens de Monterrey, no México, que desejava fazer algo pelo próximo que fosse interessante e envolvesse de forma mais efetiva a juventude. Seus objetivos são agregar pessoas dispostas a fazer o bem, criar elos de responsabilidade social e ajudar na formação e no desenvolvimento de uma nova sociedade em benefício de crianças de baixa renda. No Brasil, atua em 13 cidades: Brasília (DF), Caxias do Sul, Estância Velha e Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Joinville (SC), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Jundiaí, Campinas, São José dos Campos e São Paulo (SP). O voluntário sonhador compromete-se a participar uma vez ao mês, durante seis meses, das atividades e formações do programa que escolher fazer parte. Essas formações são voltadas para os valores e virtudes cristãos, pilar central do trabalho desenvolvido com as crianças e os adolescentes. Um desses programas é o Superação. Os participantes se reúnem em comunidades em vulnerabilidade social para contribuir para seu desenvolvimento e transformação. Com a construção de capelas, a entidade busca fortalecer a esperança e a fé dos moradores. Também são realizadas pinturas e reformas de ambientes, como abrigos, casas de acolhida e bibliotecas. A entrega ao próximo, o trabalho em grupo e os momentos de espiritualidade vivenciados pelos sonhadores em uma atividade do Superação se tornam fundamentais para sua formação integral. No site, além de poder se cadastrar como voluntário, é possível fazer doações únicas ou mensais em qualquer valor.

Acolher, amparar e apoiar crianças e adolescentes com câncer, bem como suas fam ílias, é a missão da ONG Viver, fundada em 2001. Para isso , oferece atendimento soc ial, acompanhamento nutrici onal e psicológico, tratam ento odontológico, pernoite par a as famílias quando há pacientes internados, me dicamentos, refeições, pró teses, suplementos e atividades recreativas. Atualmente, atende cerca de 190 crianças e seus familiares – que vêm de mais de 60 municípios da região de Londrina, no Par aná – e conta com o apo io de aproximadamente 130 vol untários. No site é possível assina r a newsletter para recebe r notícias por e-mail e ler dep oimentos de famílias que WI FIRIƤGMEVEQ HEW EɭɺIW Ű3 UYI HM^IV HE 32+ :MZIV Simplesmente tudo em nos sa vida, onde encontram os apoio para superar o que estamos vivendo. Um lug ar QEVEZMPLSWS SRHI RSWWSW ƤPLSW TSHIQ TEWWEV S HME esperando para fazer sua consulta ou quimioterapia sem ƤGEVQSW TVISGYTEHSW WI I PIW ZɩS SY RɩS XIV S UYI GS QIV no almoço ou no café, ond e podem descansar”, esc reveu uma das famílias. A ONG mantém suas ativ idades através de doaçõe s e ações para arrecadaçã o de recursos. Quem quiser colaborar, pode doar qua ntias em dinheiro através do carnê solidário, conta de luz, dep ósito em conta, doação onl ine TSV QIMS HS WMXI FIQ GSQ S HSEV RSXEW ƤWGEMW WIQ '4 * alimentos, cestas básica s, medicamentos e suplem entos. Pode, ainda, par ticipar de ações e eventos e até me smo se tornar voluntário. www.ongviver.org.br contato@ongviver.org.br

www.sonharacordado.org.br patrocinio.campinas@sonharacordado.org.br ESTA SEÇÃO É UMA INICIATIVA DA REVISTA HOSPITAIS BRASIL EM PARCERIA COM:


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Checagem eletrônica beira-leito

O Hospital Santa Cruz, de São Paulo/SP, acaba de implantar a Checagem Beira-Leito eletrônica, que é a etapa em que S TVSƤWWMSREP HI IRJIVQEKIQ VIEPM^E E EHQMRMWXVEɭɩS HI medicamentos de acordo com a prescrição médica e atualiza o prontuário do paciente hospitalizado, registrando informações sobre o estado clínico digitalmente por comando de voz. Com foco em agilizar processos, aumentar a mobilidade e produtividade, a checagem garante mais segurança e otimiza a inserção dos dados no prontuário eletrônico do paciente. Por meio de um sistema acessado por dispositivo digital pessoal, o TVSƤWWMSREP XIQ EGIWWS E HEHSW GSQS EW TVIWGVMɭɺIW QɯHMGEW e o horário da medicação, além de poder adicionar informações relacionadas aos sinais vitais e registros da enfermagem SRPMRI 7ɩS ZEPMHEHEW EW MRJSVQEɭɺIW HS TVSƤWWMSREP UYI MVɧ administrar a medicação; do paciente, por meio de sua pulseira HI MHIRXMƤGEɭɩS I HE QIHMGEɭɩS E WIV VIEPM^EHE 'EWS LENE alguma informação discrepante, o sistema emite alerta e MQTIHI E I\IGYɭɩS Ű5YERHS GSQIɭEQSW E YWEV S HMWTSWMXMZS digital, percebemos que os pacientes passaram a se sentir mais bem atendidos e avaliados, pois conseguimos garantir atenção individualizada”, comenta a técnica de Enfermagem, Sabrina Ramos Majado.

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,QWHOLJ¬QFLD $UWLͤFLDO QR diagnóstico de AVC

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No HCor – Hospital do Coração, em São Paulo/SP, dois TVSNIXSW UYI IRZSPZIQ MRXIPMKɰRGME EVXMƤGMEP IWXɩS IQ andamento para ajudar nos diagnósticos de Acidente Vascular Cerebral (AVC). Um deles, com auxílio de um software israelense, detecta automaticamente quando há a TVIWIRɭE HI WERKYI IQ YQE XSQSKVEƤE %:' LIQSVVɧKMGS e o caso é colocado como prioridade. No modelo tradicional, S I\EQI IRXVE RE ƤPE TEVE ERɧPMWI HSW QɯHMGSW 3 SYXVS projeto em fase de testes é especializado na detecção de AVC isquêmico, ou seja, provocado por entupimento da EVXɯVME 3 VSFɹ EREPMWE E XSQSKVEƤE I GPEWWMƤGE S GEWS HI EGSVHS GSQ E KVEZMHEHI HE WMXYEɭɩS Ű3 HMEKRɸWXMGS ɯ YQE ferramenta preciosa para a equipe médica tomar as decisões RIGIWWɧVMEW RS TVE^S QEMW VɧTMHS TSWWɳZIPű EƤVQE 2IPWSR Fortes, Chefe da Neuroradiologia.

O Princess Margaret Cancer Centre, referência em oncologia no Canadá, e o A.C.Camargo Cancer Center, de São Paulo/ SP, assinaram acordo de colaboração e esperam compartilhar práticas assistenciais e indicadores clínicos, promover a melhoria de processos, implementar atividades de ensino inovadoras, além de alavancar atividades de pesquisa translacional, clínica e de qualidade de vida. O Princess Margaret Cancer Centre busca ampliar os patamares de excelência para o tratamento de pacientes, inovações terapêuticas, abrir caminhos para descobertas, fortalecer ensino e ampliar o acesso dos pacientes. A parceria pretende incrementar o acesso à maior oferta de novos estudos e terapias em desenvolvimento, assim como caminhos UYI EFVMVɩS RSZEW ɧVIEW HI MRZIWXMKEɭɩS Ű%PKYRW IWXYHSW GPɳRMGSW podem ser realizados em parceria e incluindo pacientes das duas instituições. Ampliaremos o número de pacientes, o que catalizará o poder analítico dos dados. Estudos translacionais também serão estimulados entre os cientistas. Poderemos intercambiar EQSWXVEW QSPɯGYPEW IRXVI SYXVSW VIGYVWSW I UYEPMƤGEV EMRHE mais a pesquisa colaborativa”, reforça Dra. Vilma Martins, superintendente de Pesquisa do A.C.Camargo.

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Um dia de herói

Mauricio Bazilio - SES

Pequenas doses

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Acordo de colaboração para pesquisa sobre câncer

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro entregou aventais personalizados para os pequenos pacientes do Hemorio. A iniciativa tem como objetivo investir na humanização da rede hospitalar. Durante a visita, que contou com membros do Corpo de Bombeiros, pacientes do setor pediátrico receberam brinquedos e aventais hospitalares com a estampa do uniforme da corporação. Os aventais, que receberam o nome de cada criança, foram produzidos pela Fundação Santa Cabrini, instituição vinculada à Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, responsável por gerenciar o trabalho prisional no estado, oferecendo oportunidade de aprendizado de uma nova função. Os bombeiros, ao entregarem aos pacientes, ainda contaram histórias da carreira e explicaram sobre o dia a dia do trabalho. Para Major Veríssimo, subcomandante do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, a MRMGMEXMZE ɯ QYMXS KVEXMƤGERXI Ű3 WSVVMWS HI YQE GVMERɭE RSW QSXMZE 5YI E RSWWE TVIWIRɭE TSWWE XIV WMKRMƤGEHS IWTIVERɭE para elas”, disse.


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Diretor Geral Adilson Luiz Furlan de Mendonça adilson@publimededitora.com.br Diretora Administrativa Vanessa Borjuca Santos vanessa@publimededitora.com.br

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Gerente de Relacionamento Andréa Neves de Mendonça andrea@publimededitora.com.br

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Editora e Jornalista Carol Gonçalves - MTb 59413 DRT/SP carol@publimededitora.com.br

Gerente de Negócios Ronaldo de Almeida Santos ronaldo@publimededitora.com.br 'HVLJQ *U£ͤFR H &ULD©¥R 3XEOLFLW£ULD Marcelo da Paz marcelodapaz@gmail.com 'LDJUDPD©¥R Marco Antonio Abate marco@publimededitora.com.br

Ano XVI - Nº 100 NOV | DEZ 2019 &LUFXOD©¥R 'H]HPEUR A Revista Hospitais Brasil é distribuída gratuitamente em hospitais, maternidades, clínicas, santas casas, secretarias de saúde, universidades e demais estabelecimentos de saúde em todo o país. A Revista Hospitais Brasil não se responsabiliza por conceitos emitidos através de entrevistas e artigos assinados, uma vez que estes expressam a opinião de seus autores e também pelas informações e qualidade dos produtos, equipamentos e serviços constantes nos anúncios, bem como sua regulamentação junto aos órgãos competentes, sendo estes de exclusiva responsabilidade das empresas anunciantes. Não é permitida a reprodução total ou parcial de artigos e/ou matérias sem a permissão prévia por escrito da editora.

A Revista Hospitais Brasil é uma publicação da PUBLIMED EDITORA LTDA., tendo o seu registro arquivado no INPI-Instituto Nacional de Propaganda Industrial e Intelectual.

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