Edição 96 - Revista Hospitais Brasil

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portalhospitaisbrasil.com.br

ATENDIMENTO Arquitetura, hotelaria e facilities influenciam na experiência do cliente

MERCADO Feira Hospitalar passa a integrar novo portfólio de saúde da Informa

eHEALTH NOVA LEI SOBRE PRONTUÁRIO ELETRÔNICO É MAIS UM PASSO RUMO À SAÚDE DIGITAL

Acessórios eletrocirúrgicos versáteis, duráveis e de fácil utilização

BAIXE A REVISTA INTERATIVA


Editorial

Saúde e bem-estar

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Fundada em 1978, a Dorja vem evoluindo em sua presença no merdado brasileiro como fabricante e importadora de linhas exclusivas de produtos médicos.

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Editorial MAI-JUN

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Em nossa matéria principal, abordamos a Lei 13.787, sobre prontuário eletrônico, promulgada pelo Governo Federal em dezembro de 2018, que representa mais um passo para o desenvolvimento da Saúde Digital no Brasil. Especialistas no assunto expõem os benefícios, SW HIWEƤSW I E MQTSVXERXI UYIWXÉ©S HE TVMZEGMHEHI GSQ VIPEÉ­É©S ESW HEHSW HS TEGMIRXI 8EQFɯQ JEPEQSW WSFVI S +PSFEPÉ„7YQQMXÉ„8IPIQIHMGMRI

(MKMXEP ,IEPXL VIEPM^EHS IQ EFVMP IQ 7ɩS 4EYPS UYI EFSVHSY S YWS I E VIKYPEQIRXEɭɩS HE XIPIQIHMGMRE RS TEɳW (YVERXI S IZIRXS E %41 ũ %WWSGMEɭɩS 4EYPMWXE HI 1IHMGMRE ETVIWIRXSY YQE WɳRXIWI HE TVSTSWXE EPXIVREXMZE ɦ 6IWSPYɭɩS '*1 R{ UYI JSM aprovada e revogada em fevereiro último. A entidade revelou, ainda, os números de uma pesquisa sobre o uso HE XIGRSPSKME TIPSW QɯHMGSW HS IWXEHS HI 7ɩS 4EYPS E quem está movimentando o mercado é a Informa Exhibitions, maior organizadora de eventos do mundo, que apresenta seu novo portfólio de saúde, formado TIPE YRMɩS HE ,SWTMXEPEV HS 7&* ũ 7EɽHI &YWMRIWW *ɸVYQ I HS ,-7 ũ ,IEPXLGEVI -RRSZEXMSR 7LS[ 'SRƤVE na matéria os planos e as expectativas para o ano. ) EMRHE RIWXE IHMɭɩS TYFPMGEQSW YQ EVXMKS I\GPYWMZS HI 1EVGIPS &SIKIV %PIWWERHVE .EKYEVMFI I &VYRE Schmidt, mostrando como a arquitetura e os serviços HI LSXIPEVME I JEGMPMXMIW MRƥYIRGMEQ RE I\TIVMɰRGME HS GPMIRXI GSQ I\IQTPSW TVɧXMGSW I ZEWXE FMFPMSKVEƤE .ɧ IQ +IRXI UYI *E^ E IRXVIZMWXEHE ɯ %PMRI HI %RHVEHI 'SWXE IGSRSQMWXE VIWTSRWɧZIP TIPE KIWXɩS HS LSWTMXEP HE 1ɯHMGSW 7IQ *VSRXIMVEW IQ &IMVYXI RS 0ɳFERS UYI GSRXE IWWE I\TIVMɰRGME TEVE SW PIMXSVIW HE 6,& ) TEVE ƤREPM^EV EUYM ZEM YQ PIQFVIXI EGSQTERLI RSW nas mídias sociais e tenha acesso a conteúdo relevante TEVE WYE EXYEɭɩS TVSƤWWMSREP

Sumário

Editorial

% XIPIQIHMGMRE IWXɧ IQ EPXE

0 beHEALTH

Nova lei sobre prontuário eletrônico é mais um passo para o desenvolvimento da Saúde Digital no Brasil

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RECURSOS HUMANOS

)Q EVXMKS S 4VSJ *EFVM^MS 6SWWS I\TPMGE UYI S JIIHFEGO ɯ E QEMW TSHIVSWE JIVVEQIRXE HI +IWXɩS HI 4IWWSEW

b b

HIGIENIZAÇÃO

Sistemas de limpeza da TTS reduzem desperdícios de químicos

MERCADO

Informa apresenta portfólio da saúde, que inclui a Hospitalar, e revela as expectativas para o ano

b

TECNOLOGIA

)RGSRXVS IQ 7É©S 4EYPS EFSVHSY YWS I VIKYPEQIRXEÉ­É©S da telemedicina

b

ATENDIMENTO

Leia, em artigo especial, como a arquitetura e os serviços de LSXIPEVME I JEGMPMXMIW MRƥYIRGMEQ RE I\TIVMɰRGME HS GPMIRXI

b

INOVAÇÃO

Dispositivo da Sensonore ajuda a controlar nível de ruídos em hospitais e clínicas

b

GENTE QUE FAZ

%PMRI HI %RHVEHI 'SWXE VIZIPE SW HIWEƤSW I EW QSXMZEɭɺIW TEVE KIVMV YQ LSWTMXEP HE 1ɯHMGSW 7IQ *VSRXIMVEW RS 0ɳFERS

b b

ORGANIZAÇÃO

1EPMKER HIWIRZSPZI QEPEW I GEWIW TEVE IUYMTEQIRXSW QɯHMGSW

NOSSO APLAUSO

2IWXE IHMÉ­É©S GSRLIÉ­E EW EXMZMHEHIW HSW KVYTSW 7SYP %PIKVME I 7YTIV %QMKSW %VXI 'SWTPE] IRXVI SYXVSW

b

PEQUENAS DOSES

)RXVI SW HIWXEUYIW Ű'EɭEHSVIW HI 1SRWXVSWű RS GSQFEXI ɦ MRJIGɭɩS LSWTMXEPEV 'MVYVKME GEVHɳEGE WIQ GSVXI I TVSNIXS Ű+IPEHIMVE 0MXIVɧVMEű

b

FORNECEDORES EM DESTAQUE

Foco exclusivo em acessórios eletrocirúrgicos

EXPEDIENTE Diretor Geral %HMPWSR 0YM^ *YVPER HI 1IRHSRÉ­E adilson@publimededitora.com.br

Gerente de Negócios Ronaldo de Almeida Santos ronaldo@publimededitora.com.br

Diretora Administrativa Vanessa Borjuca Santos vanessa@publimededitora.com.br

'HVLJQ *U£ͤFR H &ULD©¥R 3XEOLFLW£ULD 1EVGIPS HE 4E^ marcelodapaz@gmail.com

Editora e Jornalista 'EVSP +SRÉ­EPZIW 18F (68 74 carol@publimededitora.com.br

'LDJUDPD©¥R 1EVGS %RXSRMS %FEXI marcoantonioabate@yahoo.com.br

Redatora de Conteúdo Web 0YM^E 1IRHSRɭE 18F (68 74 luiza@publimededitora.com.br

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Gerente de Relacionamento %RHVɯE 2IZIW HI 1IRHSRɭE andrea@publimededitora.com.br

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Ano XV - Nº 96 MAR | ABR 2019 &LUFXOD©¥R $EULO

A Revista Hospitais Brasil é distribuída gratuitamente em hospitais, maternidades, clínicas, santas casas, secretarias de saúde, universidades e demais estabelecimentos de saúde em todo o país. % 6IZMWXE ,SWTMXEMW &VEWMP RɩS WI responsabiliza por conceitos emitidos através de entrevistas e artigos assinados, YQE ZI^ UYI IWXIW I\TVIWWEQ E STMRMɩS HI seus autores e também pelas informações e qualidade dos produtos, equipamentos e serviços constantes nos anúncios, bem GSQS WYE VIKYPEQIRXEɭɩS NYRXS ESW ɸVKɩSW competentes, sendo estes de exclusiva responsabilidade das empresas anunciantes. 2ɩS ɯ TIVQMXMHE E VITVSHYɭɩS XSXEP SY TEVGMEP HI EVXMKSW I SY QEXɯVMEW WIQ E TIVQMWWɩS prévia por escrito da editora.

% 6IZMWXE ,SWTMXEMW &VEWMP ɯ YQE TYFPMGEɭɩS HE 49&0-1)( )(-836% 08(% XIRHS S WIY VIKMWXVS EVUYMZEHS RS -24- -RWXMXYXS 2EGMSREP HI 4VSTEKERHE -RHYWXVMEP I -RXIPIGXYEP 6YE 1EVIGLEP ,IVQIW HE *SRWIGE ũ WEPE ũ 7ɩS 4EYPS 74 8IP [[[ TYFPMQIHIHMXSVE GSQ FV [[[ TSVXEPLSWTMXEMWFVEWMP GSQ FV


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(11) 3044-1700 br.nihonkohden.com | contato@nkbr.com.br X MĂ“DULO TNM (AF-101P) MĂ“DULO TNM (AF-101P) O mĂłdulo TNM ĂŠ destinado para a monitorização do relaxamento muscular durante a cirurgia. Permite doses moderadas de relaxante muscular e antagonista e auxilia na confirmação de intubação e extubação do paciente. Possui cinco modos de estimulação: TOF (Train of four), PTC (Pos Tetanic Count), Single, DBS (Double Burst Stimulation) e TET (Tetanic). X TRANSMISSOR LIFESCOPE G3 (GZ-130P) Transmissor de sinais vitais capaz de monitorar ECG, SpO2 e respiração, apoiando vĂĄrias fases do atendimento ambulatorial do paciente, tais com reabilitação e transporte. X CPR ASSIST (CPR-1100) Assistente para ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Informa em tempo real se a frequĂŞncia e a profundidade das compressĂľes do tĂłrax estĂŁo sendo realizadas corretamente.


eHealth

2SZE PIM WSFVI TVSRXYɧVMS IPIXVɹRMGS ɯ QEMW YQ TEWWS VYQS à Saúde Digital no Brasil Por Carol Gonçalves 'LEQEHE HI 0IM HS 4VSRXYɧVMS (MKMXEP É„E TVSQYPKEHE pelo Governo Federal em dezembro de 2018, dispõe sobre a digitalização e a utilização de sistemas informatizados para E KYEVHE S EVQE^IREQIRXS I S QERYWIMS HI TVSRXYɧVMS de paciente. Ela representa um importante passo para o desenvolvimento da Saúde Digital no Brasil.

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Basicamente, a nova lei permite o descarte dos documentos originais (com algumas exceções), desde que os arquivos digitalizados sejam encriptados e assinados digitalmente GSQ YQ GIVXMƤGEHS HMKMXEP TEHVÉ©S -'4 &VEWMP -RJVEIWXVYXYVE HI 'LEZIW 4ɽFPMGEW É” S UYI I\TPMGE S 4VSJ 6IREXSÉ„1 ) 7EFFEXMRM ZMGI TVIWMHIRXI HS -RWXMXYXS ,0 &VEWMP TVSJIWWSV EHNYRXS HI -RJSVQɧXMGE IQ 7EɽHI HE )WGSPE &ELMERE HI 1IHMGMRE I 7EɽHI I GSRWYPXSV IWTIGMEPM^EHS IQ 8- IQ 7EɽHI

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Esta lei corrige o veto anterior à Lei 12.682/12, no § 7, que Ƥ\EZE E IUYMZEPɰRGME NYVɳHMGE IRXVI HSGYQIRXSW SVMKMREMW I HMKMXEPM^EHSW QEW UYI RɩS TIVQMXME S HIWGEVXI 'SQ MWWS EFVI se uma enorme oportunidade para o progresso dos chamados WMWXIQEW +)( ũ +IVIRGMEQIRXS )PIXVɹRMGS HI (SGYQIRXSW I E

IPMQMREÉ­É©S UYEWI XSXEP HSW EVUYMZSW HI PIKEHS IQ TETIP I ƤPQI do SAME – Serviço de Arquivo Médico e Estatística. “Os chamados GEDs, até o presente, raramente eram MRXIKVEHSW ESW 74)4W Å© 7MWXIQEW HIÉ„4VSRXYɧVMSÉ„)PIXVɹRMGS do Paciente, embora armazenem, indexem e disponibilizem informações sobre o paciente anteriores aos documentos que REWGIQ IPIXVɹRMGSW )WWE ɯ YQE KVERHI STSVXYRMHEHI TEVE UYI SW +)(W HIM\IQ HI WIV WMWXIQEW EYXɹRSQSW RÉ©S MRXIKVEHSWű explica o Prof. Sabbatini. José Américo Cançado Bahia Filho, diretor técnico do Lifecenter Sistema de Saúde, de Belo Horizonte, MG, e Marcos %YKYWXS 0ISREVHS 6MFIMVS WɸGMS HS %^IZIHS 7IXXIÉ„%HZSKEHSW ressaltam que a nova lei consolida a resolução do CFM – Conselho Federal de Medicina sob o tema (1.821/2007) e o marco regulatório da LGPDP – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (13.709/2018), possibilitando à s entidades de saúde substituírem a guarda, o armazenamento e o manuseio HSÉ„TVSRXYɧVMSÉ„JɳWMGS TIPS IPIXVɹRMGS KEVERXMRHS E MRZMSPEFMPMHEHI HSW VIKMWXVSW I E GSRƤHIRGMEPMHEHI HEW MRJSVQEɭɺIW %PɯQ


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O hospital sem papel e sem filme se tornarå uma realidade mais palpåvel e o país avançarå em direção a sistemas puramente eletrônicos

MĂŠdicos e pacientes garantem um debate mais autĂŞntico, a partir do armazenamento QEMW WIKYVS I ɨKMP HSWÉ…TVSRXYɨVMSW

4VSJ 6IREXSÉ„1 ) 7EFFEXMRM vice-presidente do Instituto HL7 Brasil

.SWÉŻ %QÉŻVMGS 'ERÉ­EHS &ELME *MPLS diretor tĂŠcnico do Lifecenter Sistema de SaĂşde

disso, libera o sistema de saĂşde de custos elevados e de um processo obsoleto de arquivamento, que envolve impressĂŁo, EWWMREXYVE I ĆĽY\S HI MRJSVQEÉ­ÉşIW IQ TETIP HIQERHERHS grande espaço fĂ­sico para o armazenamento dos documentos. % TEVXMV HE RSZE PIKMWPEÉ­ÉŠS TIVQMXMY WI UYI XSHS TVSRXYɧVMSÉ„WINE IPIXVÉšRMGS HIWHI E WYE HMKMXEÉ­ÉŠS TIPS QÉŻHMGS RS QSQIRXS do atendimento ao paciente, passando pela sua guarda e manuseio em banco de dados, sem necessidade de contato com o papel, uma vez que as normas administrativas do CFM VIKYPEQIRXEZEQ S WMWXIQE HI KYEVHE HS TVSRXYɧVMS QEW RÉŠS a transmissĂŁo e a utilização dos dados por terceiro, o que dependia de impressĂŁo e assinatura fĂ­sica do mĂŠdico. Ĺ°'SQ E RSZE PIM XEQFÉŻQ IWXEFIPIGIY WI S TVE^S HI ERSW TEVE QERYXIRÉ­ÉŠS HSÉ„TVSRXYɧVMSÉ„IPIXVÉšRMGS I EMRHE critĂŠrios de preservação a depender do valor histĂłrico de HIXIVQMREHSÉ„TVSRXYɧVMSÉ„I E TSWWMFMPMHEHI HI Ƥ\EÉ­ÉŠS HI diferentes prazos de manutenção dos arquivos, de acordo GSQ S WIY TSXIRGMEP GMIRXɳƤGSĹą EGVIWGIRXEQ .SWÉŻ %QÉŻVMGS HS 0MJIGIRXIV I 6MFIMVS HS %^IZIHS 7IXXIÉ„%HZSKEHSW Sandra Franco, consultora jurĂ­dica especializada em Direito MĂŠdico e da SaĂşde, doutoranda em Telemedicina, tambĂŠm GMXE E 6IWSPYÉ­ÉŠS '*1 Ĺ°2S VIJIVMHS XI\XS Lɧ TVIZMWÉŠS HS 1ERYEP HI 'IVXMƤGEÉ­ÉŠS TEVE 7MWXIQEW HI

6IKMWXVS )PIXVÉšRMGS IQ 7EÉ˝HI TIPS UYEP WSQIRXI TSHIVME WIV HMWTIRWEHS S TVSRXYɧVMS JÉłWMGS UYERHS S TVSRXYɧVMS IPIXVÉšRMGS ETVIWIRXEWWI S 2ÉłZIP HI +EVERXME HI 7IKYVERÉ­E HI 'IVXMƤGEÉ­ÉŠS (MKMXEP 8EP GIVXMƤGEÉ­ÉŠS IVE EXÉŻ S ERS passado, responsabilidade do CFM em parceria com a 7&-7 ĹŠ 7SGMIHEHI &VEWMPIMVE HI -RJSVQɧXMGE IQ 7EÉ˝HI TEVGIVME RÉŠS QEMW ZMKIRXI GSRJSVQI WI ZIVMƤGE TIPE VIGIRXI 6IWSPYÉ­ÉŠS '*1 Ĺą GSRXE Entre os mĂŠdicos, porĂŠm – continua Sandra –, muitos sequer tinham conhecimento se o sistema contratado ETVIWIRXEZE E VIJIVMHE GIVXMƤGEÉ­ÉŠS I E VIGSQIRHEÉ­ÉŠS HI KYEVHE HS TVSRXYɧVMS JÉłWMGS UYERHS EYWIRXI S 2+7 XIQ sido negligenciada. “Juridicamente, portanto, o sistema IPIXVÉšRMGS HI KYEVHE HI MRJSVQEÉ­ÉşIW WIQ E KEVERXME HI alguns requisitos, como a integridade de informaçþes, a garantia do sigilo e a inviolabilidade, pode ser questionado. )ZMHIRXI UYI YQE TIVÉłGME XÉŻGRMGE TSHIVɧ WIV VIEPM^EHE RE eventualidade de suspeita de adulteração de dados do TEGMIRXI Ĺą Considerando o texto da nova lei que acaba de ser WERGMSREHE RÉŠS WI I\MKI S RÉłZIP HI GIVXMƤGEÉ­ÉŠS MRHMGEHS RE VIWSPYÉ­ÉŠS HS '*1 TEVE E HMWTIRWE HS TVSRXYɧVMS JÉłWMGS Ĺ°*E^ WI QMWXIV TSVÉŻQ UYI S TVSGIWWS HI HMKMXEPM^EÉ­ÉŠS YXMPM^I GIVXMƤGEHS HMKMXEP IQMXMHS RS ɨQFMXS HE -RJVEIWXVYXYVE HI 'LEZIW 4É˝FPMGEW &VEWMPIMVEĹą I\TPMGE E GSRWYPXSVE NYVÉłHMGE

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BENEFĂ?CIOS %ƤREP S UYI IWWE PIM EKVIKE ESW WMWXIQEW HI WEÉ˝HI HI JSVQE KIVEP# 7IKYRHS S 4VSJ É„7EFFEXMRM S LSWTMXEP WIQ TETIP I WIQ ƤPQI TETIVPIWW ƤPQPIWW LSWTMXEP IQ MRKPÉ°W WI XSVREVɧ YQE VIEPMHEHI QEMW TEPTɧZIP I S TEÉłW EZERÉ­EVɧ QEMW VETMHEQIRXI IQ HMVIÉ­ÉŠS E WMWXIQEW TYVEQIRXI IPIXVÉšRMGSW UYI GSRXIQTPIQ S GLEQEHS PIKEHS IQ QÉłHMEW JÉłWMGEW -WWS EKMPM^EVɧ S EGIWWS ÉŚ HSGYQIRXEÉ­ÉŠS GPÉłRMGE GSQTPIXE HYVERXI os processos de atenção Ă saĂşde.

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“Por sua vez, os hospitais e outras instituiçþes obterĂŁo muitas vantagens, como redução de custos, de gastos com pessoal, TETÉŻMW I ƤPQIW FIQ GSQS PMFIVEÉ­ÉŠS HI IWTEÉ­SW TEVE SYXVEW ƤREPMHEHIW KIVEHSVEW HI VIGIMXEĹą VIWWEPXE


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JosĂŠ AmĂŠrico, do Lifecenter, e Ribeiro, do Azevedo 7IXXIÉ„%HZSKEHSW EGVIWGIRXEQ ESW FIRIJÉłGMSW E IGSRSQME tambĂŠm aos pacientes, que nĂŁo terĂŁo mais o custo de reprodução JÉłWMGE HSW TVSRXYɧVMSWÉ„SVMKMREMW WIQTVI UYI TVIGMWEVIQ EƤREP IQ GEWSW GSQTPI\SW S HSGYQIRXS TSHI XIV QYMXEW TɧKMREW “Judicialmente, ainda, mĂŠdicos e pacientes garantem um debate QEMW EYXÉ°RXMGS E TEVXMV HS EVQE^IREQIRXS QEMW WIKYVS I ɧKMP HSWÉ„TVSRXYɧVMSW GSQ FYWGEW QEMW VɧTMHEW I IƤGMIRXIW Ĺą NOVOS DESAFIOS 'SQ VIPEÉ­ÉŠS ESW RSZSW HIWEƤSW HE MQTPERXEÉ­ÉŠS HSÉ„TVSRXYɧVMSÉ„IPIXVÉšRMGS S 4VSJ 7EFFEXMRM HM^ UYI S KSZIVRS I EW empresas deverĂŁo trabalhar mais intensamente no sentido de tornar o PEP/GED amplamente adotado e utilizado, melhorando em muito a qualidade da informação clĂ­nica. Sandra conta que o MinistĂŠrio da SaĂşde tem criado diretrizes para XSVREV IJIXMZE E MQTPERXEÉ­ÉŠS HS TVSRXYɧVMS IPIXVÉšRMGS E ƤQ HI UYI se possa, eletronicamente, realizar o registro das açþes de saĂşde e compartilhar as informaçþes do paciente do SUS. AlĂŠm do Decreto Lɧ TSVXEVMEW GVMEHEW GSQ S SFNIXMZS HI TVSQSZIV E interoperabilidade das informaçþes no sistema. “Ocorre que, para que se possa informatizar todo o sistema HI HEHSW HIZIVɧ WIV GVMEHE YQE MRJVEIWXVYXYVE IQ XSHSW SW PSGEMW HI EXIRHMQIRXS HS TEÉłW ,ɧ PYKEVIW IQ UYI WIUYIV Lɧ computadores disponĂ­veis, tampouco internet. A intenção ĂŠ positiva, entretanto, em um paĂ­s com dimensĂŁo continental e ZIVFEW WIQTVI JEPXERHS E TVMSVMHEHI RÉŠS IWXɧ RE MRXIKVEÉ­ÉŠS HI HEHSWĹą I\TÉşI E GSRWYPXSVE NYVÉłHMGE (IWWE JSVQE WIKYRHS IPE GVME WI YQE WMXYEÉ­ÉŠS TEVEHS\EP pois nĂŁo se duvida que os desperdĂ­cios poderĂŁo ser HMQMRYÉłHSW TSV I\IQTPS IZMXERHS WI UYI YQ I\EQI WINE solicitado desnecessariamente por mĂŠdicos diferentes que procederam ao atendimento do paciente em locais distintos. E nĂŁo apenas em relação a exames: o compartilhamento de MRJSVQEÉ­ÉşIW TSV QIMS HS TVSRXYɧVMS IPIXVÉšRMGS TIVQMXMVɧ E QIPLSVME HE EWWMWXÉ°RGME ES TEGMIRXI 7IKYRHS HEHSW HS 1MRMWXÉŻVMS HE 7EÉ˝HI Lɧ IWXYHS HS &ERGS Mundial estimando economia de R$ 22 bilhĂľes por ano com

COMO ESCOLHER A EMPRESA PARCEIRA $ GLJLWDOL]DŠ¼R GR OHJDGR DFHUYR DUPD]HQDGR GHbSURQWXÂŁULRVbH outros documentos) geralmente ĂŠ feita de uma vez sĂł, e ĂŠ bastante cara e demorada, explica o Prof. Sabbatini. ̸1D ÂŁUHD GR 6$0( HVWH SURFHVVR ÂŤ SDUWLFXODUPHQWH GLIÂŻFLO devido ao fato que a maioria das pastas ĂŠ mal organizada, WHP GRFXPHQWRV LOHJÂŻYHLV VHP GDWD PDO LGHQWLͤFDGRV HWF e a digitalização sĂł pode ocorrer depois de higienização, RUGHQDPHQWR VHSDUDŠ¼R LGHQWLͤFDŠ¼R FRUUHWD GRV SDFLHQWHV H provedoresâ€?, conta. Para o professor, os maiores fatores de escolha de uma empresa para esse serviço sĂŁo a experiĂŞncia prĂŠvia e a HVSHFLDOL]DŠ¼R QD ÂŁUHD GH VDÂźGH ̸(PSUHVDV FRPXQV GH *(' nĂŁo conhecem as particularidades do setor e podem causar SUREOHPDV SRVWHULRUHV GLIÂŻFHLV GH VDQDUĚš DYLVD Os cuidados sugeridos por JosĂŠ AmĂŠrico, do Lifecenter, e 5LEHLUR GR $]HYHGR 6HWWHb$GYRJDGRV HQYROYHP YHULͤFDU VH D HPSUHVD SRVVXL DV FHUWLͤFDŠ¡HV FRQFHGLGDV SRU DXWRULGDGHV FHUWLͤFDGRUDV VH ÂŤ FUHGHQFLDGD SHOR ,&3 %UDVLO FRPR IXQFLRQD o serviço de suporte e se o sistema tem carimbo de tempo SDUD UHJLVWUDU RV DFHVVRV H HGLŠ¡HV FRP D GHYLGD FHUWLͤFDŠ¼R junto ao ITI/ICP-Brasil. TambĂŠm ĂŠ importante saber qual a SROÂŻWLFD LQWHUQD GD HPSUHVD SDUD JXDUGD GRV GDGRV HP VHX VHUYLGRU H VH REVHUYD R &ÂľGLJR GH ‹WLFD SDUD RV SURͤVVLRQDLV GH LQIRUPÂŁWLFD HP VDÂźGH SRU H[HPSOR $ FRQVXOWRUD MXUÂŻGLFD 6DQGUD OHPEUD QR HQWDQWR TXH VÂľ VHUÂŁ SRVVÂŻYHO HVFROKHU GH IRUPD DGHTXDGD D HPSUHVD D UHDOL]DU D digitalização apĂłs a regulamentação do Poder Executivo sobre os requisitos a serem cumpridos pelas companhias que irĂŁo se candidatar a essa prestação de serviços.

YWS HS WMWXIQE IPIXVɚRMGS ,EZME YQE TVIZMWɊS EMRHE RɊS cumprida, de que, atÊ dezembro de 2018, 46 mil unidades FɧWMGEW HI WEɽHI IWXEVMEQ MRJSVQEXM^EHEW

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2S ƤREP HI S ERXMKS KSZIVRS ERYRGMSY YQ TVSNIXS UYI previa investimento inicial do MinistÊrio da Saúde de R$ 1,5 bilhão por ano, chegando a R$ 3,4 bilhþes anuais em 2019. A previsão era de que fossem fornecidos atÊ 311 mil computadores, 293 mil tablets, 138 mil impressoras e 42 mil multifuncionais.

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Com a nova lei, tambÊm estabeleceu-se o prazo de 20 anos para manutenção do prontuårio eletrônico e, ainda, critÊrios de preservação 1EVGSW %YKYWXS 0ISREVHS 6MFIMVS V¾FLR GR $]HYHGR 6HWWHb$GYRJDGRV

“Ainda nĂŁo foram divulgados os nĂşmeros atuais. Mas, atĂŠ o ƤREP HI ETIREW QMPLÉşIW HI FVEWMPIMVSW XMRLEQ WIYW dados registrados digitalmente. Ou seja, estamos no começo HIWWE VIZSPYÉ­ÉŠSĹą GSQIRXE 7ERHVE


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“Não tenho notícia de que tenha sido feito um levantamento NYRXS ɦW 'SQMWWɺIW HI 6IZMWɩS HI 4VSRXYɧVMS I\MWXIRXIW QEW WIVME MRXIVIWWERXI WEFIV GSQS XIQ WMHS RE TVɧXMGE E ERɧPMWI HI HSGYQIRXSW HMKMXEPM^EHSW REW MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI GSRWMHIVERHS UYI IWWE TVIZMWɩS Nɧ IWXEZE TVIWIRXI na Resolução CFM desde 2007. A revisão também apresenta a necessidade de acompanhamento de uma Comissão Permanente de Avaliação de Documentos da unidade geradora do arquivo. Se houvesse dados sobre o trabalho HIWWEW GSQMWWɺIW WIVME TSWWɳZIP EƤVQEV WI XEP QIHMHE IWXɧ WIVZMRHS E WIY TVSTɸWMXS HI KEVERXMV E MRXIKVMHEHI HSW documentos digitalizados; nesse momento, a efetividade HIWWE ERɧPMWI ɯ YQE MRGɸKRMXEű ETSRXE

Para implementar o prontuário eletrônico, é necessário começar pela infraestrutura e capacitação das equipes 7ERHVE *VERGS FRQVXOWRUD MXU¯GLFD HVSHFLDOL]DGD HP 'LUHLWR 0«GLFR H GD 6D¼GH

Para José Américo, do Lifecenter, e Ribeiro, do Azevedo 7IXXIɄ%HZSKEHSW E PMWXE HSW RSZSW HIWEƤSW MRGPYIQ VIKYPEQIRXEɭɩS I GEVEGXIVM^EɭɩS HSW VIUYMWMXSW RIGIWWɧVMSW TEVE GIVXMƤGEɭɩS HI WMWXIQEW HI KIVIRGMEQIRXS IPIXVɹRMGS HIɄTVSRXYɧVMSW IWXEFIPIGMQIRXS HI GSRZɰRMSW IRXVI XEMW IQTVIWEW MRGPYWMZI IRZSPZIRHS SW TVSƤWWMSREMW HI XIGRSPSKME IQ WEɽHI I SW GSRWIPLSW HEW TVSƤWWɺIW da saúde; implantação dos sistemas homologados; regulamentação dos requisitos técnicos para digitalização, KYEVHE QERYWIMS I EVQE^IREQIRXS HSWɄTVSRXYɧVMSWɄHI EGSVHS GSQ E RSZE PIM YRMZIVWEPM^EɭɩS HS I '61

GIVXMƤGEɭɩS HE EWWMREXYVE IPIXVɹRMGE HSW QɯHMGSW TSV QIMS HE GEVXIMVE TVSƤWWMSREP GSQ GLMT I GIVXMƤGEHS HIƤRMɭɩS HS QSHIPS E WIV WIKYMHS TIPEW HIQEMW TVSƤWWɺIW HE saúde e regulamentação dos demais pontos da lei, como estabelecimento dos diferentes prazos de manutenção dos EVUYMZSW HI EGSVHS GSQ S WIY TSXIRGMEP GMIRXɳƤGS I E JSVQE HI IPMQMREɭɩS I HIWXMREɭɩS ƤREP HSW TVSRXYɧVMSW “Além disso, é preciso pensar na universalização do uso e aceitação desses dados por terceiros, como no caso HI ETVIWIRXEɭɩS IQ JEVQɧGMEW HI VIGIMXEW IPIXVɹRMGEW Talvez pela regulamentação de aplicativos de telefones celulares, uma vez que, a partir da mera impressão HSɄTVSRXYɧVMSɄIPIXVɹRMGS IPI TIVHI E WYE EYXIRXMGMHEHIű acrescentam.

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VENCENDO OS DESAFIOS 4VSJ Ʉ 7EFFEXMRM EGVIHMXE UYI ɯ TSWWɳZIP ZIRGIV SW HIWEƤSW WI FEWIERHS RE I\TIVMɰRGME HI SYXVSW TEɳWIW GSQS 'EREHɧ )WXEHSW 9RMHSW 6IMRS 9RMHS I %YWXVɧPME UYI desenvolveram amplos incentivos governamentais, apoio, obrigatoriedade, e, acima de tudo, através de um plano sólido, consistente e progressivo de uso de padrões de informação e interoperabilidade.

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Sandra reforça que a legislação precisa ser regulamentada IQ ZɧVMSW EWTIGXSW ɔ JYRHEQIRXEP UYI E 'SQMWWɩS HI 6IZMWɩS HI 4VSRXYɧVMS EREPMWI XSHSW SW TVSRXYɧVMSW ERXIW HS HIWGEVXI HIƤRMXMZS 5YEMW GVMXɯVMSW WIVɩS SFWIVZEHSW# ɔ ZMɧZIP E ERɧPMWI HI JSPLE TSV JSPLE HI GIRXIREW HI TVSRXYɧVMSW TEVE UYI WINE GIVXMƤGEHE E MRXIKVMHEHI HS HSGYQIRXS HMKMXEPM^EHS#

Outro dado que chama atenção, ainda de acordo com a GSRWYPXSVE NYVɳHMGE IWXɧ RS EVQE^IREQIRXS HSW HSGYQIRXSW UYI EMRHE HITIRHIVɧ HI VIKYPEQIRXEɭɩS TEVE UYI WI TSWWE garantir a proteção contra o acesso, o uso, a reprodução e o descarte não autorizados. Ű.ɧ TEVE MQTPIQIRXEV S TVSRXYɧVMS IPIXVɹRMGS IQ XSHSW SW IWXEFIPIGMQIRXSW HI WEɽHI ɯ RIGIWWɧVMS GSQIɭEV TIPE infraestrutura e capacitação de médicos e equipes de WEɽHI 2ɩS FEWXE XIV S TVSRXYɧVMS IPIXVɹRMGS ɦ HMWTSWMɭɩS se os dados dos pacientes não forem inseridos da forma EHIUYEHEű EGVIWGIRXE 7ERHVE

*$5$17,$ '( 35,9$&,'$'( :EPI PIQFVEV UYI S TVSRXYɧVMSɄI WYEW MRJSVQEɭɺIW TIVXIRGIQ ao paciente. As entidades de saúde e os médicos são meros KYEVHMɺIW HIWWEW MRJSVQEɭɺIW %WWMQ XɰQ S HIZIV HI QERXIV a intimidade e a privacidade do paciente. “Nesse sentido, a nova lei caminha para garantir, ainda QEMW UYI IWWIW HEHSW WINEQ TVIWIVZEHSW EƤREP E IHMɭɩS I E JEPWMƤGEɭɩS HSW HEHSW RS TETIP WɩS QEMW JɧGIMW HS UYI RS WMWXIQE HIɄTVSRXYɧVMSɄIPIXVɹRMGS 1IGERMWQSW GSQS E GIVXMƤGEɭɩS TEVE EWWIKYVEV E EYXIRXMGMHEHI I E MRXIKVMHEHI HEW EWWMREXYVEW HSW TVSƤWWMSREMW E GVMTXSKVEƤE HI HEHSW para conferir a segurança da guarda e a transmissão HSWɄTVSRXYɧVMSW E VIWXVMɭɩS I E MHIRXMƤGEɭɩS HI EGIWWS inclusive com carimbo de tempo, para preservar a GSRƤHIRGMEPMHEHI I E MRXIKVMHEHI HSW HEHSW VIKMWXVERHS as eventuais edições, são contribuições da tecnologia TEVE KEVERXMV E MRXMQMHEHI I E TVMZEGMHEHI HS TEGMIRXIű


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Considerado o principal fĂłrum global de tecnologia e inovaçþes digitais para a saĂşde, o Himss@Hospitalar acontece de 21 a 24 de maio, em SĂŁo Paulo. O tema principal desta edição serĂĄ “Digital Health.19 – Prediction, Prevention and Precision Careâ€?. As grades temĂĄticas estĂŁo centradas nas seguintes verticais: Hospital Innovation, Consumerization of Healthcare, TeleHealth, EHR, Big Data, Hospital Innovation e Health Analytics. Mais informaçþes: www.hospitalar.com. salientam JosĂŠ AmĂŠrico, do Lifecenter, e Ribeiro, do Azevedo 7IXXIÉ„%HZSKEHSW

SYZMHSW SW ɸVKɊSW WIXSVMEMW HS 4SHIV 4ɽFPMGS RS ɨQFMXS HI WYEW GSQTIXɰRGMEW

4SV WYE ZI^ E GSRWYPXSVE NYVɳHMGE 7ERHVE VIWWEPXE E MQTSVXɨRGME HI WI EXIRXEV TEVE E EFVERKɰRGME HS XIQE TVSRXYɧVMS Ű%W informaçþes contidas nesse documento, alÊm, obviamente, de possibilitarem o registro de informaçþes de saúde clínicas e administrativas do paciente, apresentam como escopo fornecer subsídios para uma melhoria das açþes de saúde TɽFPMGE E MRZIWXMKEɭɊS GPɳRMGE I ITMHIQMSPɸKMGE Ź

“Ou seja, ainda que haja a previsĂŁo de que os dados de saĂşde devam ser tratados como sensĂ­veis, tendo seu acesso EYXSVM^EHS IQ GSRHMÉ­ÉşIW IWTIGɳƤGEW JEPXE E VIKYPEQIRXEÉ­ÉŠS UYI TYRE EUYIPIW UYI Ƥ^IVIQ YWS MREHIUYEHS 3 TVɸTVMS artigo 13, em seu § 3Âş, deixa expressa a necessidade de regulamentação: ‘o acesso aos dados de que trata este EVXMKS WIVɧ SFNIXS HI VIKYPEQIRXEÉ­ÉŠS TSV TEVXI HE EYXSVMHEHI REGMSREP I HEW EYXSVMHEHIW HE ɧVIE HI WEÉ˝HI I WERMXɧVMEW RS ɨQFMXS HI WYEW GSQTIXÉ°RGMEWĹ­Ĺą HIQSRWXVE 7ERHVE

Conforme explica, a nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, seguindo o padrão europeu, apresenta uma inovação na regulamentação do tema no país, ao tratar os HEHSW HI WEɽHI GSQS ŰHEHS TIWWSEP WIRWɳZIPŹ HEHS VIJIVIRXI à saúde ou à vida sexual, dado genÊtico ou biomÊtrico, UYERHS ZMRGYPEHS E YQE TIWWSE REXYVEP S UYI WMKRMƤGE VIWXVMRKMV S EGIWWS SFWIVZERHS WI GSRHMɭɺIW IWTIGɳƤGEW % 0IM HIZIVɧ WIV ETPMGEHE IQ GSRNYRXS GSQ E LGPDP, conforme estabelecido em seu artigo 1º. A LGPDP dispþe acerca do tratamento dos dados sensíveis, dispondo que a comunicação ou o uso compartilhado de dados pessoais sensíveis, entre controladores com objetivo HI SFXIV ZERXEKIQ IGSRɚQMGE TSHIVɧ WIV SFNIXS HI ZIHEɭɊS ou de regulamentação por parte da autoridade nacional,

SILĂŠNCIO! O silĂŞncio ĂŠ fundamental em um hospital, pois contribui para promover um ambiente calmo e confortĂĄvel, favorecendo a recuperação do paciente e a concentração indispensĂĄvel ao SURͤVVLRQDO GH VDÂźGH

Ela diz que frequentemente se assiste ao vazamento de informaçþes de bancos de dados, quando se supunha LEZIV S Qɧ\MQS GSRXVSPI RE WIKYVERÉ­E HI MRJSVQEÉ­ÉşIW Ĺ°'SRWMHIVERHS UYI Lɧ QYMXSW MRXIVIWWIW IGSRÉšQMGSW UYI envolvem as informaçþes dos pacientes, como garantir UYI MRHÉ˝WXVMEW JEVQEGÉ°YXMGEW PEFSVEXɸVMSW I STIVEHSVEW HI saĂşde nĂŁo façam uso indevido dessas informaçþes, visando YRMGEQIRXI S PYGVS# 9VKIRXI SPLEV S WIXSVĹą EPIVXE 7ERHVE 4SV ƤQ S 4VSJ É„7EFFEXMRM PIQFVE UYI E PIM HSÉ„TVSRXYɧVMS HITIRHI EMRHE HI VIKYPEQIRXEÉ­ÉŠS UYI WIVɧ HIGMWMZE )WWE PIM EJIXEVɧ HI QERIMVE VEHMGEP EW TVɧXMGEW I SW MRZIWXMQIRXSW RIGIWWɧVMSW TSV TEVXI HEW MRWXMXYMÉ­ÉşIW HI WEÉ˝HI

SENSONORE Ê um painel indicador dos níveis de ruído que ajuda a controlar o excesso de barulho de um ambiente, DWUDYV GH DYLVRV OXPLQRVRV H VRQRURV O equipamento capta os sons do ambiente e transforma na emissão de luz de Led, em escala de cores distintas (verde, DPDUHOR H YHUPHOKR FRP D RSŠ¼R GH VLQDO VRQRUR FRQMXJDGR O produto Ê um referencial permanente de visualização para as pessoas, pois proporciona a informação visual e sonora sobre a quantidade de ruído a que estão expostas, possibilitando a sua auto regulação para um nível de ruído PDLV DSURSULDGR

Consulte-nos (11) 4607-9460 contato@sensonore.com.br www.sensonore.com.br


Recursos Humanos

Feedback: a mais poderosa ferramenta de Gestão de Pessoas Como eu sempre digo nas palestras e cursos que ministro pela FATOR RH nas instituições de saúde (em especial, nos hospitais): um grande líder toma “feedback” todos os dias no café da manhã. De fato, um gestor que usa essa ferramenta no seu dia a dia de maneira equilibrada, com as técnicas corretas (sim! Feedback pode ser aprendido! Aliás, tem técnicas moderníssimas que facilitam a vida do gestor), no médio prazo estabelece relações mais honestas e transparentes com seu time de trabalho, o que resulta numa vantagem competitiva, isto é, uma equipe mais saudável, mais competente e mais produtiva. Bem, senhores líderes, mas a pergunta que não quer calar é: quem de vocês, na função de gestor, não sonha em ter uma equipe de trabalho mais saudável, mais competente e com mais produtividade? Arrisco-me a dizer que todo e qualquer líder (100%) em sã consciência deseja ardentemente isso, dentro de sua área.

GVY^EV SW FVEɭSW I ƤGEV IWTIVERHS UYI IPI WI QEXIVMEPM^I dentro do seu posto de enfermagem, por exemplo.

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Feedback não é sinônimo de “crítica-back”, “destrói-back” ou mesmo numa linguagem mais popular: “ferra-back”.

Feedback, na realidade, é um processo de ajuda para manter ou aprimorar comportamentos, atitudes e processos de trabalho. Quando você, que é líder, assume esse conceito como seu lema pessoal, as conversas sobre desempenho se tornam muito mais frequentes, inteligentes I TVSHYXMZEW %ƤREP XYHS S UYI YQ KIWXSV MRXIPMKIRXI HIWINE é que, após um erro do colaborador, ele aprenda com a falha cometida e mude sua atitude para não mais cometê-lo.

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Feedback não é apenas orientação. Também temos feedbacks de elogio. “Reconhecimento é bom e a gente gosta!!!” já dizia uma antiga propaganda que mostrava uma equipe de funcionários, há algumas décadas, expondo o quão importante era saber que seu trabalho estava sendo valorizado por seus líderes. Não à toa uma das Metas Técnicas que utilizamos na FATOR RH para medir o grau de maturidade do modelo de gestão por competências é o número de feedbacks registrados por semestre para os colaboradores de cada área.

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Desejar pode até ser considerado por alguns como um bom começo, mas na prática não tenho medo de dizer UYI RS QYRHS VIEP ŰHIWINEVű RɩS WMKRMƤGE UYEWI REHE )WTIGMEPQIRXI UYERHS S KIWXSV EMRHE ƤGE IWTIVERHS que um milagre aconteça e que, da noite para o dia, seus colaboradores passem de “walking deads” para ŰTVSƤWWMSREMW WYTIVIRKENEHSWű %L QI HIWGYPTIQ TIPE franqueza, porém, nesse caso, é melhor enterrar vivo o líder que ainda espera que isso um dia aconteça. Na verdade, é bem capaz que ele seja o primeiro “walking dead” da sua equipe.

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À parte o exagero de “enterrar vivo”, para escapar dessa tragédia anunciada é vital adotar três passos crucialmente importantes para construir o milagre, ao invés de apenas

Agora no dia 21 de maio, por exemplo, haverá um evento internacional de RH e Liderança que vai discutir as melhores práticas de gestão de pessoas na área da saúde (veja a página ao lado). E para o qual fui convidado a ministrar a conferência: “Gestão ou Indigestão de Pessoas?” Essa será uma oportunidade única de ampliarmos os horizontes nesses temas e falarmos mais sobre a ferramenta de feedback. Participe você ou dê de presente esta revista ao seu superior, quem sabe ele não se interessa em conhecer experiências de outros países, como Chile e Peru, por exemplo. De repente, ele descobre que precisa tomar feedback todo dia no café da manhã.

Prof. Fabrizio Rosso

Administrador hospitalar, mestre em recursos humanos e autor dos livros: “Gestão ou Indigestão de Pessoas” e “Liderança em 5 Atos – Ferramentas Práticas para Gestores na área da Saúde”


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Higienização

7MWXIQEW HI PMQTI^E da 887 reduzem HIWTIVHɳGMSW HI UYɳQMGSW O setor de equipamentos manuais de limpeza para o mercado da saúde tem caminhado para a eliminação HI YWS HSW FEPHIW IWTVIQIHSVIW -WWS SGSVVIÉ„HIZMHS E alguns fatores, como explica Diego Matias Guedes de 4EYPS GSSVHIREHSV REGMSREP HI ZIRHEW HE 887 HS &VEWMP especializada em equipamentos para limpeza industrial.

Co Com o sistema Do Dosely, o produto TX TX¯PLFR ͤFD is isolado no re reservatório, e o UH UHͤO « XPHGHFLGR co conforme o ta tamanho da ár área e o nível de su sujidade

7É©S IPIW EPXS GSRWYQS HI UYɳQMGS TIVHE HE IƤGɧGME do produto, condição ergonômica e longo tempo para o processo de limpeza. “Com isso, a tendência do mercado ɯ WYFWXMXYMV S TERS SY QST HI EPKSHÉ©S TSV VIƤW JEFVMGEHSW IQ QMGVSƤFVE UYI WÉ©S YQIHIGMHSW GSQ TVSHYXS UYɳQMGS WIQ I\GIWWSű GSRXE ) EMRHE UYERHS WI YQIHIGI S VIƤP GSQ E UYERXMHEHI I\EXE RÉ©S Lɧ HIWGEVXI HI TVSHYXS UYɳQMGS GSPEFSVERHS TEVE E WYWXIRXEFMPMHEHI 3 YWS HI VIƤW IQ QMGVSƤFVE XEQFɯQ VIHY^ S GSRWYQS HI ɧKYE I HI IRIVKME HMWTIRHMHEW RS TVSGIWWS HI PEZERHIVME HIZMHS ES QEXIVMEP WIV QEMW PIZI UYI S EPKSHÉ©S EPɯQ de durar mais. DESTAQUES )RXVI SW HIWXEUYIW HE QEVGE IWXɧ S WMWXIQE (SWIP] UYI ZIQ ES IRGSRXVS HE XIRHÉ°RGME GSQIRXEHE TSMW EXIRHI ɦW PMQTI^EW GSRGSVVIRXI I XIVQMREP FIQ GSQS MRXIVZIRɭɺIW WIQTVI GSQ S TVSHYXS UYɳQMGS MWSPEHS RS VIWIVZEXɸVMS I S VIƤP YQIHIGMHS GSRJSVQI S XEQERLS HE ɧVIE I S RɳZIP HI WYNMHEHI Å°(IWXE JSVQE RÉ©S Lɧ HIWTIVHɳGMSWű VIJSVÉ­E (MIKS 4EVE VIHY^MV S RɽQIVS HI MRJIGɭɺIW LSWTMXEPEVIW E 887 XIQ GSQS TVIQMWWE XVEFEPLEV S GSRGIMXS HI YQ VIƤP TEVE GEHE EQFMIRXI REW ɧVIEW GVɳXMGEW I WIQMGVɳXMGEW MHIRXMƤGEHS com uma etiqueta de cor diferente para cada local. Além HMWWS E IQTVIWE HIWIRZSPZI WMWXIQEW HI PMQTI^E UYI MWSPEQ E WSPYÉ­É©S UYɳQMGE IQ YQ VIWIVZEXɸVMS HIWXE JSVQE WIQTVI LEZIVɧ YQE WSPYÉ­É©S Å°PMQTEű RÉ©S YXMPM^EHE IQ SYXVS EQFMIRXI WIQ TIVHE HE IƤGɧGME

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3W TVSHYXSW HE 887 QEMW GSQIVGMEPM^EHSW RE ɧVIE HI WEɽHI WÉ©S ETPMGEHSV FMS HI PMQTI^E ɽQMHE WMWXIQE HI PMQTI^E E WIGS 0EQIPPS Tɧ GSPIXSVE & *P] I SW GEVVSW multifuncionais da linha Magic. “Eles oferecem qualidade ɦ PMQTI^E VIHYÉ­É©S HI XIQTS IVKSRSQME I WIKYVERÉ­E TEVE S YWYɧVMS I S TEGMIRXI EPɯQ HI XIVIQ EPXE HYVEFMPMHEHIű I\TɺI S GSSVHIREHSV REGMSREP HI ZIRHEW

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7SFVI E MQTSVXɨRGME HE GSVVIXE IWGSPLE HE IQTVIWE fornecedora de produtos para limpeza nos hospitais, (MIKS EPIVXE UYI E HIGMWÉ©S MRÆ¥YIRGME RE VIRXEFMPMHEHI I RE MQEKIQ HE MRWXMXYMÉ­É©S EƤREP S VMWGS HI GSRXEQMREÉ­É©S GVY^EHE TSHI KIVEV GYWXSW MQIRWYVɧZIMW I MRWIKYVERÉ­E ES YWYɧVMS Å°É” TVIGMWS TIWUYMWEV WSFVI E UYEPMHEHI HS TVSHYXS WI IPI EXIRHI ɦ HIQERHE HE PMQTI^E I WI IWXɧ EHIUYEHS ɦW

RSVQEXMZEW HE ɧVIE 8EQFɯQ VIGSQIRHS EREPMWEV S GYWXS VIPEGMSREHS ES YWS HS TVSHYXS I RɩS ETIREW S MRZIWXMQIRXS MRMGMEP EPɯQ HE MHSRIMHEHI HE IQTVIWE ű NOVIDADES 4EVE S SFNIXMZS HE IQTVIWE ɯ GSRWSPMHEV S WMWXIQE (SWIP] RE ɧVIE HI WEɽHI TEVE MWWS IWXɧ MQTPERXERHS YQ TVSNIXS XɯGRMGS I ƤRERGIMVS TEVE VIHIW I KVERHIW IQTVIWEW HI WIVZMɭSW JSVQEHSVEW HI STMRMɩS RS QIVGEHS HI higienização e limpeza. 3YXVE RSZMHEHI ɯ UYI E 887 WIVɧ YQE HEW I\TSWMXSVEW HE Hospitalar, ponto de encontro de todo o mercado nacional e internacional da saúde, que acontece de 21 a 24 de maio de RS )\TS 'IRXIV 2SVXI IQ 7ɩS 4EYPS Ű%TVIWIRXEVIQSW diferentes sistemas de limpeza para todos os tipos de I\MKɰRGME XɯGRMGE I ƤRERGIMVE 8EQFɯQ PERɭEVIQSW YQ WMWXIQE UYI Nɧ IWXɧ IQ YXMPM^EɭɩS RE )YVSTE :MWMXI RSW TEVE WEFIV QEMW MRJSVQEɭɺIW ű GSRZMHE (MIKS [[[ XXW]WXIQ GSQ


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Mercado

-RJSVQE ETVIWIRXE TSVXJɸPMS HE WEɽHI que inclui a Hospitalar, e revela as I\TIGXEXMZEW TEVE S ERS Por Carol Gonçalves .ɧ IWXɧ GLIKERHS QEMW YQE IHMɭɩS HE ,SWTMXEPEV GSRWMHIVEHE E TPEXEJSVQE QEMW IƤGMIRXI TEVE KIVEɭɩS HI RIKɸGMSW I HIWIRZSPZMQIRXS XIGRSPɸKMGS HS WIXSV Ʉ3 IZIRXS EGSRXIGI IRXVI SW HMEW I HI QEMS RS )\TS 'IRXIV 2SVXI IQ 7ɩS 4EYPS I XIQ E 6IZMWXE ,SWTMXEMW &VEWMP GSQS QɳHME SƤGMEP

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9QE HEW RSZMHEHIW QEMW WMKRMƤGEXMZEW JSM E EUYMWMɭɩS IQ HE 9&1 &VE^MP SVKERM^EHSVE HE ,SWTMXEPEV TIPS +VYTS -RJSVQE 40' )Q HI^IQFVS EW IQTVIWEW VIYRMVEQ S QIVGEHS TEVE ETVIWIRXEV S RSZS TSVXJɸPMS HE WEɽHI JSVQEHS TIPE YRMɩS HE ,SWTMXEPEV HS 7&* ũ 7EɽHI &YWMRIWW *ɸVYQ I HS ,-7 ũ ,IEPXLGEVI -RRSZEXMSR 7LS[ )WWI RSZS QSHIPS HI RIKɸGMS MVɧ GSRIGXEV ES PSRKS HS ERS SW TVMRGMTEMW EXSVIW HS WIXSV TVSTSVGMSRERHS GSRXIɽHS UYEPMƤGEHS EGIWWS a tecnologia, equipamentos, produtos e serviços, novas I\TIVMɰRGMEW I MRSZEɭɩS

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2E SGEWMɩS E TVIWMHIRXI I JYRHEHSVE HE ,SWTMXEPEV Dra. Waleska Santos, ressaltou que a origem da Hospitalar GSRXMRYE MRXEGXE 3 GIVRI HS TVSNIXS EMRHE ɯ XVEFEPLEV RE ɧVIE HE WEɽHI TVSQSZIRHS SW TVSƤWWMSREMW I EW MRWXMXYMɭɺIW GSQ

foco no paciente. “Ele é o nosso objetivo e juntos conseguimos, ao longo dessa jornada, construir um setor forte e que se HIWIRZSPZI GSQ YQE TVIWIRɭE WMKRMƤGEXMZE RE ɧVIE IGSRɹQMGE e governamental”, disse. .ɧ S TVIWMHIRXI HE -RJSVQE )\LMFMXMSRW RS &VEWMP 1EVGS &EWWS VIJSVɭSY E MQTSVXɨRGME HE VIPEɭɩS GSQ E 9&1 &VE^MP I WIY objetivo de transformar a Hospitalar em uma plataforma de HIWIRZSPZMQIRXS RE ɧVIE HE WEɽHI Ű'SQ E EUYMWMɭɩS RSW XSVREQSW E QEMSV SVKERM^EHSVE HI IZIRXSW HS QYRHS S UYI ɯ YQE VIWTSRWEFMPMHEHI QYMXS KVERHI Nɧ UYI RSWWS MRXYMXS ɯ IWXEV GEHE ZI^ QEMW TVɸ\MQSW HSW WIXSVIW I XVEFEPLEV HI JSVQE TIVWSREPM^EHE ű NOVIDADES DA HOSPITALAR 7IQTVI Lɧ RSZMHEHIW IQ GEHE IHMɭɩS HE ,SWTMXEPEV Um dos novos projetos é o Atenção Domiciliar: Transição e 'SRXMRYMHEHI HI 'YMHEHSW UYI IRZSPZI YQE ɧVIE I\GPYWMZE RE JIMVE I YQ GSRKVIWWS IQ TEVGIVME GSQ S )R'327%( %PɯQ HMWWS S '-77Ʉũ 'SRKVIWWS -RXIVREGMSREP HI 7IVZMɭSW HI 7EɽHI TEWWSY E WIV S VITVIWIRXERXI PEXMRS EQIVMGERS HE


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entenda como parte de sua vida. Entregar qualidade médica é imprescindível, mas se não há outros fatores que melhorem a experiência do usuário para que ele esteja engajado no seu próprio cuidado, não vai funcionar”, expõe. Dr. Asseituno observa que, cada vez mais, todos os players da área – hospitais, operadoras, laboratórios, indústria farmacêutica, áreas de equipamentos e de TI – estão pensando em como trazer o paciente para o centro. “É papel de todas as organizações participar mais da vida dos pacientes para que eles participem menos da vida dos hospitais.”

A origem da Hospitalar continua intacta, o cerne do projeto ainda é trabalhar na área da saúde, promovendo os profissionais e as instituições com foco no paciente Dra. Waleska Santos, presidente e fundadora da Hospitalar

ISQua – The International Society for Quality of Health Care, contando com o envolvimento de entidades latinas, como IECS e IUCS e OES. Outras novidades são o novo congresso de enfermagem em parceria com o HCFMUSP e o investimento ainda maior no WIXSV HI 6IEFMPMXEɭɩS GSQ E MRXIRWMƤGEɭɩS HE TEVGIVME GSQ E (VE 0MREQEVE 6M^^S &EXMWXXIPPE GSSVHIREHSVE GMIRXɳƤGE e embaixadora desse setor. “Temos, ainda, o congresso de saúde suplementar, a continuação dos nossos investimentos nos projetos de facilities e tecnologia, abrangendo o HIMSS@ Hospitalar, e mais empresas expositoras destes segmentos. Nossos parceiros também estão preparando muitas novidades para seus eventos, que acontecem durante os quatro dias da Hospitalar”, acrescenta o diretor de estratégia, Rodrigo Moreira. CONEXÃO E ENGAJAMENTO A Informa Brasil tem como objetivo se conectar de uma forma ainda mais profunda e regular com a comunidade de saúde, conforme explica Moreira. “Estamos procurando novas formas de servir ao setor através dos produtos e serviços que fazem parte do portfólio, bem como analisando novas oportunidades que fazem sentido para servir e gerar mais valor ao segmento, nos diferentes elos da cadeia de valor.”

OBJETIVOS O setor de saúde é estratégico para a Informa, que possui diversas marcas relevantes globalmente, como Arab Health, Fime, Expomed e Medlab, entre outras. “Nossos objetivos são a continuidade dos investimentos para melhorar ainda mais nossos produtos e serviços, criar novas soluções ao mercado, com o propósito de, a cada dia, através de uma plataforma setorial com expertise e profundidade em saúde, contribuirmos para o desenvolvimento do setor e, fundamentalmente, para um mundo mais saudável”, destaca Moreira. O diretor de estratégia garante que, desde a aquisição da Live Healthcare Media, em maio de 2018, e, em seguida, com a combinação entre UBM e Informa, os esforços têm sido muito grandes para a execução do plano de integração traçado. “Buscamos sempre a preservação dos principais atributos e diferenciais de cada marca do nosso portfólio e também estimulamos o desenvolvimento individual dos nossos colaboradores.” Moreira reconhece que ainda há muito trabalho pela frente, mas que os resultados até agora são muito positivos. A empresa espera que este período inicial de integração gere muito aprendizado e permita formar uma estrutura organizacional ainda mais forte e conectada com as necessidades do mercado. SBF 2019 A 17ª edição do Saúde Business Fórum, que aconteceu entre os dias 21 e 24 de fevereiro, em Comandatuba, na Bahia, foi o primeiro evento do ano do portfólio saúde da Informa.

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Além de estabelecer um tema comum que permeia as atividades ao longo do ano, a empresa está revisando as SJIVXEW I FYWGERHS YQ EPMRLEQIRXS GSQ SW TVSƤWWMSREMW HE Informa de outros países para acelerar sua capacidade de entrega e aumentar o nível dos eventos que realiza, focando, também, em estratégia digital. “Teremos mais novidades em breve”, anuncia.

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Sobre o tema central, “Engajamento e experiência do paciente: uma abordagem de negócio”, quem dá mais detalhes é o diretor de mercado, Dr. Vitor Asseituno. Segundo ele, o sistema HI WEɽHI IWXɧ TEWWERHS TSV YQ HIWEƤS HI GVIWGMQIRXS de custo muito alto, causado, principalmente, por doenças crônicas ligadas a comportamento das pessoas. “Para termos um setor mais sustentável no médio/longo prazo, o engajamento do paciente é fundamental. Ao mesmo tempo, um paciente só se engaja com algo que ele goste, acredita e

A 17ª edição do Saúde Business Fórum foi o primeiro evento do ano do portfólio saúde da Informa


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COM A PALAVRA, O PRESIDENTE

Durante o encontro, mais de 140 presidentes e diretores de MRWXMXYMɭɺIW HS WIXSV TYHIVEQ HIWIRZSPZIV STSVXYRMHEHIW HI RIKɸGMSW I GSQTEVXMPLEV I\TIVMɰRGMEW I GSRLIGMQIRXSW GSQ SW TEXVSGMREHSVIW IQ QEMW HI VIYRMɺIW HI RIKɸGMSW IWXVYXYVEHEW %S XSHS JSVEQ QEMW HI LSVEW HI GSRXIɽHS HMWTSRMFMPM^EHS HYVERXI S IZIRXS I QEMW HI LSVEW HI relacionamento. 2S TVMQIMVS HME SW TEVXMGMTERXIW TYHIVEQ EWWMWXMV E YQ HIFEXI GSQ S TVIWMHIRXI HE 9RMXIH,IEPXL +VSYT &VEWMP 'PEYHMS 0SXXIRFIVK I S IWTIGMEPMWXE IQ (IWMKR HI 7IVZMɭSW I GSJYRHEHSV HE ;EOI -RWMKLXW *ɧFMS %QEHS )PIW IRJEXM^EVEQ S GIRɧVMS HE IVE HMKMXEP XɊS IQ IZMHɰRGME EXYEPQIRXI RE ɧVIE HE WEɽHI

Marco Basso, presidente da Informa Exhibitions, ingressou na empresa em 1996, como diretor administrativo. Cursou MBA Executivo Internacional na FIA/USP após se formar em engenharia civil pela Escola PolitÊcnica da Universidade de São Paulo. AlÊm disso, possui MBA em Finanças pelo Ibmec/ Insper-SP e pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV-SP. RHB: Como a Informa analisa o mercado de saúde no Brasil para o desenvolvimento de suas atividades? MB: O mercado de saúde no Brasil Ê um dos maiores da AmÊrica Latina, com mais de 6,5 mil hospitais e 18 mil laboratórios de diagnóstico. De acordo com a última pesquisa do IBGE divulgada VREUH R VHWRU DV GHVSHVDV FRP R FRQVXPR ͤQDO GH EHQV H serviços de saúde no Brasil atingiram R$ 546 bilhþes em 2015. Isso demonstra todo o potencial dessa årea, que expandiu muito nos últimos anos e traz inúmeras oportunidades para o setor de eventos. A Informa jå Ê referência no mercado de saúde em sua operação global. Aqui no Brasil, com a combinação com a UBM, nosso portfólio cresceu e passou a contar com um núcleo próprio para este mercado. RHB: Como o portfólio de saúde no Brasil irå se integrar aos outros eventos do Grupo, como Arab Health e Fime? MB: Todo o nosso know-how global adquirido com a organização de grandes eventos de saúde, como Arab Health e Fime, serve como base para o desenvolvimento do novo portfólio para esse setor. A UBM jå trabalhava muito bem essas feiras, o que queremos Ê reforçå-las e complementå-las com o conhecimento que temos do mercado, especialmente em relação a conteúdo.

%QEHS UYI XEQFÉŻQ ÉŻ 'SSVHIREHSV HS -RWXMXYXS )YVSTIY de Design, falou da transição da economia de serviço para a IGSRSQME HI I\TIVMÉ°RGME I E TIVWSREPM^EÉ­ÉŠS GSRWMHIVEHEW JYRHEQIRXEMW TEVE S YWYɧVMS IRXVI SYXVSW EWWYRXSW .ɧ S WIKYRHS HME JSM QEVGEHS TIPEW VIYRMÉşIW HI RIKɸGMSW e salas de debate, nas quais convidados e patrocinadores HMWGYXMVEQ HMZIVWSW EWWYRXSW GSQS WEÉ˝HI HMKMXEP MRJVEIWXVYXYVE MRXIPMKÉ°RGME EVXMƤGMEP KIWXÉŠS MRXIKVEHE I IƤGMÉ°RGME RE STIVEÉ­ÉŠS Uma das grandes novidades apresentadas neste dia foi um TEMRIP GSQ JYRHSW HIÉ„4VMZEXI )UYMX]É„I UYI WIKYRHS S (V %WWIMXYRS XIQ WMHS YQÉ„TPE]IVÉ„GEHE ZI^ QEMW JVIUYIRXI RE ɧVIE Ĺ°)Q YQ WIXSV UYI XIQ QEVKIRW ETIVXEHEW QEW TVIGMWE HI MRZIWXMQIRXS SW JYRHSW Wɸ ZÉ°Q TEVE GSQTPIQIRXEV S TETIP RS RIKɸGMS UYI ÉŻ QEMW HMRɨQMGS EYQIRXERHS E GETEGMHEHI HI MRZIWXMQIRXS HEW SVKERM^EÉ­ÉşIW I E VETMHI^ HI consolidação do setor,â€? disse. 3 XIVGIMVS I É˝PXMQS HME HI EXMZMHEHIW JSM VITPIXS HI HMREQMWQS 3W TVSƤWWMSREMW HE WEÉ˝HI TYHIVEQ HMWGYXMV EW TVSTSWXEW UYI IPEFSVEVEQ HYVERXI E HMRɨQMGE HI I\TIVMÉ°RGME HS TEGMIRXI UYI JSM VIEPM^EHE RS HME ERXIVMSV 3 HME JSM HIHMGEHS ES retorno da viagem. (I EGSVHS GSQ S (V %WWIMXYRS S 7&* JSM I\GITGMSREP S QEMSV HE LMWXɸVME Ĺ°É” YQ IZIRXS HI EPXS RÉłZIP RS UYEP EW

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RHB: Quais as responsabilidades de a Informa se tornar a maior organizadora de eventos do mundo? MB: É uma grande responsabilidade. Atuamos em mais de 12 diferentes segmentos e temos o compromisso de viabilizar, por meio dos nossos eventos, o desenvolvimento e o fortalecimento desses mercados. SĂŁo indĂşstrias e setores altamente representativos na economia brasileira e global e que depositam nas nossas feiras grandes expectativas na geração de negĂłcios, relacionamento e exposição de marcas.

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RHB: Quais as expectativas para este ano? MB: Em 2018 a Informa promoveu mais de 30 eventos, com 6 mil expositores, 750 mil visitantes e 1 milhão de metros quadrados de exposição. AlÊm de mais de 1.800 horas de conteúdo produzido dentro das feiras e em nossos canais digitais. A expectativa para esse ano Ê de seguirmos nesse ritmo de crescimento, conectando pessoas, marcas e produtos, 365 dias por ano.

Estamos procurando novas formas de servir ao setor atravÊs dos produtos e serviços que fazem parte do portfólio, bem como analisando novas oportunidades Rodrigo Moreira, diretor de estratÊgia da Informa


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A SOLUÇÃO PARA O TRANSPORTE E PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

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malas.maligan maliganmalas maliganmalasespeciais


Mercado

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É papel de todas as organizações que atuam na área de saúde participar mais da vida dos pacientes para que eles participem menos da vida dos hospitais Dr. Vitor Asseituno, diretor de mercado da Informa

Segundo ele, a tecnologia é fundamental para se ter um QSHIPS HI ƤRERGMEQIRXS TEKEQIRXS HS WIXSV QEMW EHIUYEHS NYWXS QIVMXSGVɧXMGS I XVERWTEVIRXI %PɯQ HMWWS GSQS YWYɧVMSW IWTIVEQSW HE ɧVIE HI WEɽHI E QIWQE EKMPMHEHI I\TIVMɰRGME UYEPMHEHI I TVISGYTEɭɩS GSQ S cliente que a tecnologia propicia a outros setores, como de IRXVIXIRMQIRXS I WIVZMɭSW FERGɧVMSW Sobre quais são as grandes mudanças que poderão MQTEGXEV WMKRMƤGEXMZEQIRXI S QIVGEHS RSW TVɸ\MQSW ERSW (V %WWIMXYRS HM^ UYI E QEMSV HIPEW ɯ S GYWXS Ű5YERHS EW IQTVIWEW GVIWGMEQ HSMW HɳKMXSW I S GYWXS WEɽHI XEQFɯQ IVE JɧGMP MKRSVEV E WEɽHI %KSVE IQ YQE IGSRSQME GSQ empresas mais maduras e crescimento de um dígito, ninguém mais aguenta o crescimento de dois dígitos na WEɽHI -WWS JE^ GSQ UYI E TVIWWɩS TSV GYWXS WINE QYMXS grande, levando à necessidade de mudança no modelo de VIQYRIVEɭɩSű I\TɺI 3YXVE QYHERɭE UYI IPI TIVGIFI ɯ S GVIWGMQIRXS HE telemedicina, que também se relaciona com gestão de custo. Ű2ɩS WMKRMƤGE UYI E MQTPIQIRXEɭɩS HE XIPIQIHMGMRE XIQ GSQS SFNIXMZS WMQTPIWQIRXI VIHY^MV GYWXSW QEW GSQ GIVXI^E ZEM JE^IV MWWS I WIVɧ FSQ TEVE XSHSW MRGPYWMZI S TEGMIRXI ű

EXPECTATIVAS %W I\TIGXEXMZEW HE -RJSVQE TEVE IWXI ERS WɩS FEWXERXI ERMQEHSVEW Ű6IEPM^EQSW YQ I\GIPIRXI 7&* XIQSW YQE ,SWTMXEPEV GSQ TIVWTIGXMZEW QYMXS TSWMXMZEW I UYI Nɧ XIQ seus espaços e oportunidades de patrocínio praticamente JIGLEHSWű GSQIQSVE 1SVIMVE (S TSRXS HI ZMWXE HI ZMWMXEɭɩS IPI HM^ UYI E ,SWTMXEPEV XEQFɯQ XIQ WMREPM^EHS KVERHIW TIVWTIGXMZEW TSMW SW TVSƤWWMSREMW I IQTVIWEW HS WIXSV IWXɩS WI TVITEVERHS HIWHI Nɧ TEVE IWXEVIQ TVIWIRXIW RE JIMVE SRHI TIWUYMWEVɩS RSZSW TVSHYXSW WIVZMɭSW I WSPYɭɺIW I IJIXYEVɩS WYEW GSQTVEW EPɯQ HI WI EXYEPM^EVIQ RSW GSRKVIWWSW GSRJIVɰRGMEW I HIQEMW IZIRXSW HI IHYGEɭɩS I\IGYXMZE VIEPM^EHSW WMQYPXERIEQIRXI XSHSW SW ERSW EXVEZɯW HI MRMGMEXMZEW TVɸTVMEW HE ,SWTMXEPEV SY IQ TEVGIVME GSQ EW TVMRGMTEMW MRWXMXYMɭɺIW HS QIVGEHS 1SVIMVE PIQFVE UYI EMRHE ES PSRKS HS ERS LEZIVɧ S ,-7 I outras atividades que estão sendo preparadas. “Estamos muito empolgados com as oportunidades de ajudarmos o mercado a se desenvolver ainda mais.” 7IKYRHS S (V %WWIMXYRS EW I\TIGXEXMZEW GSQ SW IZIRXSW do grupo é sempre crescer tanto em qualidade quanto em quantidade. “Em qualidade para que a gente seja mais relevante e entregue mais valor ao mercado. E em quantidade pois quanto maior a fatia representativa do segmento presente no evento, maior nosso poder de mudança, de MRƥYIRGMEV HI ENYHEV HI IWXEV NYRXS GSQ S WIXSVű I\TPMGE

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)PI HM^ UYI XIGRSPSKME WIVɧ YQE ZIVXMGEP XVEFEPLEHE GEHE ZI^ QEMW RɩS ETIREW GSQ VIPEɭɩS E IQTVIWEW ZSPXEHEW ɦ ɧVIE QEW XEQFɯQ GSQS IPE ZIQ WIRHS YXMPM^EHE HIRXVS HSW IZIRXSW TEVE IRXVIKEV QIPLSVIW I\TIVMɰRGMEW ESW participantes.

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Em 2018, a Hospitalar comemorou seus 25 anos; este ano, a feira acontece de 21 e 24 de maio

Ű8IQSW YQ TSVXJɸPMS JSVXɳWWMQS GSQ IZIRXSW WMKRMƤGEXMZSW E GEHE XVɰW SY UYEXVS QIWIW UYI WI GSQTPIQIRXEQ formando um ciclo virtuoso enorme que estamos ETVIRHIRHS E YXMPM^EV HE QIPLSV JSVQE %GVIHMXS UYI RS TVɸ\MQS ERS E KIRXI EMRHE XIVɧ QYMXSW KERLSW GSQ IWXE IWXVEXɯKMEű I\TɺI S (V %WWIMXYRS


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Tecnologia

)RGSRXVS IQ 74 EFSVHSY YWS I VIKYPEQIRXEÉ­É©S HE XIPIQIHMGMRE Por Carol Gonçalves 2E IHMÉ­É©S R{ HE 6IZMWXE ,SWTMXEMW &VEWMP Ƥ^IQSW YQ VIWYQS WSFVI SW ɽPXMQSW EGSRXIGMQIRXSW VIPEGMSREHSW ɦ VIKYPEQIRXEÉ­É©S HE XIPIQIHMGMRE RS TEɳW 2S QÉ°W HI JIZIVIMVS ɽPXMQS E 6IWSPYÉ­É©S R{ HS '*1 Å© 'SRWIPLS *IHIVEP HI 1IHMGMRE JSM TYFPMGEHE I TSYGS HITSMW VIZSKEHE 9Q HSW QSXMZSW HE HIGMWÉ©S JSM S EPXS RɽQIVS HI TVSTSWXEW IRGEQMRLEHEW TIPSW QɯHMGSW FVEWMPIMVSW TEVE EPXIVEÉ­É©S HI EPKYRW TSRXSW HIƤRMHSW RE PIM 3 YWS HE XIPIQIHMGMRE XIQ WMHS EQTPEQIRXI HMWGYXMHS IQ HMZIVWSW IZIRXSW GSQS JSM RS +PSFEPÉ„7YQQMXÉ„8IPIQIHMGMRI (MKMXEP ,IEPXL VIEPM^EHS I TVSQSZMHS TIPE %41 Å© %WWSGMEÉ­É©S 4EYPMWXE HI 1IHMGMRE I TIPS 8VERWEQIVMGE )\TS 'IRXIV IRXVI SW HMEW I HI EFVMP IQ 7É©S 4EYPS 4EPIWXVERXIW REGMSREMW I MRXIVREGMSREMW EFSVHEVEQ XIQEW GSQS 8IPILIEPXL (MKMXEP ,IEPXL ;IEVEFPIW %VXMƤGMEP -RXIPMKIRGI -RXIVRIX SJ 1IHMGEP 8LMRKW 4EXMIRX )\TIVMIRGI ,IEPXL 8IPIQIHMGMRI 1SFMPI ,IEPXL %REP]XMGW &MK (EXE -RXIVRIX SJ 1I ,IEPXL 4VSQSXMSR ERH 4VIZIRXMSR I 1EGLMRI 0IEVRMRK %PɯQ HMWWS IQTVIWEW TEXVSGMREHSVEW I WXEVXYTW HIQSRWXVEVEQ IQ IWXERHIW WYEW WSPYɭɺIW XIGRSPɸKMGEW ESW TEVXMGMTERXIW

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HEHSW HS EXIRHMQIRXS E HMWXɨRGME HI JSVQE UYI HIZIQ WIV TVIWIVZEHSW SW HEHSW VIPIZERXIW XVSGEHSW RS EXIRHMQIRXS E HMWXɨRGME GSQS Nɧ SGSVVI GSQ SW TVSRXYɧVMSW QɯHMGSW RSW EXIRHMQIRXSW TVIWIRGMEMW ^ -RGPYWɩS HI EVXMKS HIXIVQMRERHS UYI Ű% XIPIQIHMGMRE HIZIVɧ WIV VIEPM^EHE IQ MRJVEIWXVYXYVE EHIUYEHE I WIKYVE GSQ KEVERXME HI JYRGMSREQIRXS HI IUYMTEQIRXS PEVKYVE HI FERHE IƤGMIRXI I VIHYRHERXI IWXEFMPMHEHI HS JSVRIGMQIRXS HI IRIVKME IPɯXVMGE I WIKYVERɭE IƤGMIRXI GSRXVE ZɳVYW SY MRZEWɩS HI LEGOIVWű ^ 6IJSVɭS HI UYI EW XIPIGSRWYPXEW Wɸ TSHIQ SGSVVIV ETɸW TVMQIMVS GSRXEXS TVIWIRGMEP TEVE EGSQTERLEQIRXS HSW TEGMIRXIW ^ )\GPYWɩS HS TEVɧKVEJS UYI TIVQMXI E XIPIGSRWYPXE WIQ TVMQIMVS GSRXEXS TVIWIRGMEP TEVE ɧVIEW KISKVEƤGEQIRXI VIQSXEW ^ (IXEPLEQIRXS HI UYI E TSWWMFMPMHEHI HI GSRWYPXE TVIWIRGMEP

IQ XIQTS I PYKEV VE^SɧZIMW I ES QIWQS GYWXS HIZI WIV WIQTVI SJIVIGMHE ES TEGMIRXI ^ 6IJSVɭS HI UYI SW VIKMWXVSW LEFMXYEMW HS TVSRXYɧVMS QɯHMGS

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XIPISVMIRXEɭɩS Nɧ UYI S TVMQIMVS GSRXEXS IRXVI QɯHMGS I TEGMIRXI HIZI WIV WIQTVI TVIWIRGMEP ^ )\GPYWɩS HS EVXMKS WSFVI XIPIGSRWYPXSVME TSV RɩS WIV

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Atendimento

Como a arquitetura e os serviços de hotelaria e facilities MRƥYIRGMEQ na experiência do cliente Artigo de Marcelo Boeger, Alessandra Jaguaribe e Bruna Schmidt 5YERHS S TEGMIRXI IWXɧ GSRƤREHS IQ YQ EQFMIRXI hospitalar e preso a uma cama, devemos dar ainda mais qualidade à sua hospedagem e a de seu acompanhante. Constantemente, precisamos repensar sua experiência e revisitar os processos que os afetam. Quanto mais tecnologia temos à disposição para facilitar a vida do cliente, percebemos que a barreira não é tecnológica, mas, sim, cultural. Esbarramos nos processos e na infraestrutura do edifício. Soluções simples encontram limitações políticas e processuais absolutamente desnecessárias e reféns da cultura organizacional, na maior parte das vezes.

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O comportamento dos usuários – alheios às políticas internas, legislações e práticas cotidianas que revelam a capacidade de entrega das equipes – acaba por ser diretamente afetado pelas soluções pensadas nos espaços utilizados e no nível de serviços existente e percebido pelos clientes.

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Há Dolores, Tiagos e Daniéis; eles têm um nome e gostam de ser GLEQEHSW TIPS RSQI TSHIQ WIV ƤPLS TEM EQERXI XMS EZɸ HI EPKYɯQ

(IWSVMIRXEHS GEHE YQ HIPIW WI WIRXMVME QIPLSV I QEMW WIKYVS WI ? A 4YHIWWI RɩS ZIV E JVIWXE IRXVI E PYQMRɧVME I SW HIJIMXSW HS JSVVS YQ QSWUYMXS ZSERHS S GERXS WYTIVMSV HE TEVIHI HIWGEWGERHS I WI TYHIWWI IZMXEV S SJYWGEQIRXS HS JSGS HI PY^ GEWXMKERHS SW SPLSW RYQ MRXIVVSKEXɸVMS IWXVERLS Fonte: Orlando, J e Miquelin, L (2008)

Este texto nos lembra claramente o quanto a experiência do cliente de saúde passa pelo desenho do projeto e pelos serviços de hotelaria e facilities. E, se formos cavar só um pouco mais JYRHS TIVGIFIVIQSW S UYERXS IWXIW WIVZMɭSW WɩS QEMW IƤGMIRXIW quando a operação se abriga no desenho da arquitetura. As atividades desenvolvidas nos diferentes ambientes devem ser muito bem compreendidas não somente pelos arquitetos que os vislumbram, mas também pelos gestores de hotelaria e facilities que irão operacionalizar estes serviços. O melhor estado de bem-estar possível para pacientes, JEQMPMEVIW I GYMHEHSVIW WI FEWIMEɄRE MRHMZMHYEPMHEHI HI GEHE YQ I HIZI IWXEV ERGSVEHS IQ WIYW WIRXMHSW FMSKVEƤE I histórias de vida, bem como nas atividades, assistenciais ou HI ETSMS UYI WɩS VIEPM^EHEW HIRXVSɄHSW LSWTMXEMW Ʉ


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Atendimento

Atender as expectativas de clientes e as necessidades das equipes de apoio extrapola em muito as exigências da legislação vigente. João Guilherme Pereira Matsuchita, arquiteto e pós-graduado em hotelaria e facilities hospitalar pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, no desenvolvimento de sua pesquisa de conclusão de curso, entrevistou, no início de 2019, um grupo de 72 arquitetos especializados na área da saúde, visando avaliar a atual participação do setor de hotelaria e JEGMPMXMIW RE HIƤRMɭɩS HI TVSNIXSW LSWTMXEPEVIW

Marcelo Boeger

Administrador de empresas; mestre em Gestão da Hospitalidade TIPE 9RMZIVWMHEHI %RLIQFM 1SVYQFM I IQ 4PERINEQIRXS %QFMIRXEP TIPE 9RMZIVWMHEHI -FIVS %QIVMGERE 4VIWMHIRXI da Sociedade Latino-Americana de Hotelaria Hospitalar; GSSVHIREHSV I TVSJIWWSV HS GYVWS HI )WTIGMEPM^EɭɩS HI ,SXIPEVME ,SWTMXEPEV HS ,SWTMXEP %PFIVX )MRWXIMR TVSJIWWSV HI 1&% IQ +IWXɩS HE 7EɽHI I 1&% IQ -RJIGɭɩS ,SWTMXEPEV -2)74 %XYE XEQFɯQ GSQS GSRWYPXSV TIPE ,SWTMXEPMHEHI 'SRWYPXSVME

A rotina da hotelaria e do facilities hospitalar é diariamente MQTEGXEHE TIPS IWTEɭS GSRWXVYɳHS EɄEREXSQME HS IHMJɳGMS acomete diretamente os percursos e tempos de atendimento das equipes, podendo ocasionar, inclusive, riscos na segurança da EWWMWXɰRGME ɄMRJVEIWXVYXYVEW MREHIUYEHEW KIVEQ HIWZMSW HI JYRɭɩS HEW IUYMTIW UYI HIZIVMEQ IWXEVɄJSGEHEW RS GYMHEHS E EXIRɭɩS I SW GVMXɯVMSW YXMPM^EHSW RE IWTIGMƤGEɭɩS HI XIGRSPSKMEW QEXIVMEMW I VIZIWXMQIRXSW ENYHEQ RE HIƤRMɭɩS HI TVSGIHMQIRXSW HI XVEFEPLS HEW IUYMTIW I HMWTSRMFMPMHEHI STIVEGMSREP HSW IWTEɭSW Ʉ Entre os principais impactos sentidos indiretamente pelo cliente e que poderiam ser amenizados pela operação se houvesse uma infraestrutura mais planejada, sem dúvida, estão os longos percursos que as equipes e os cliente têm de traçar na obtenção de itens ou serviços que fazem parte de sua rotina diária, causando demoras e atrasos no tempo de atendimento. 3 ƥY\S TSHI WIV HIƤRMHS GSQS S HIWPSGEQIRXS RIGIWWɧVMS de bens materiais e pessoas pelo edifício hospitalar, e para a arquitetura, sua análise, apesar de fundamental, não serve “apenas” para controlar os elementos contaminantes na fonte ou para reduzir os meios de disseminação das infecções hospitalares, mas também para otimizar a operacionalização das atividades.

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2S UYI WI VIJIVI ES ƥY\S HE STIVEɭɩS EW KVERHIW HMWXɨRGMEW de deslocamento, a eventual necessidade de uso de elevador I SW GVY^EQIRXSW GSQ ƥY\SW HI SYXVEW EXMZMHEHIW WɩS SYXVEW ocorrências geradas a partir da arquitetura do edifício.

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Usando o DML (depósito de materiais de limpeza) como exemplo, além do subdimensionamento frequentemente observado, sua localização inadequada pode gerar transtornos TEVE E IUYMTI I FEM\E IƤGMɰRGME :EPI SFWIVZEV E MQTSVXɨRGME da atividade deste setor para o gerenciamento de leitos e JEXYVEQIRXS HE MRWXMXYMɭɩS 3 IRGSRXVS GSQ ƥY\SW HI SYXVEW atividades ainda pode ocasionar esperas desnecessárias, cruzamento de materiais incompatível em rota (sujas x limpas) e a própria insatisfação do cliente.

A pesquisa mostrou que, na média, o gestor de hotelaria e facilities representa apenas 30% daqueles que são IRXVIZMWXEHSW TEVE HIWIRZSPZMQIRXS I HIƤRMɭɺIW HI TVSNIXSW É a menor parcela, junto com a Engenharia Clínica, mas com enorme capilaridade em serviços para quase todo o edifício, GSRJSVQI ZIVMƤGEHS RS KVɧƤGS QEMW EFEM\S Um outro aspecto da pesquisa que devemos levar em consideração foi revelado com a seguinte pergunta feita ESW EVUYMXIXSW Ű%S HIƤRMV S TVSKVEQE HI RIGIWWMHEHIW HMWTSWMɭɩS IWTEGMEP HSW EQFMIRXIW I ƥY\SW HI YQ LSWTMXEP quem você geralmente consulta?” O resultado foi que 71% consultam a RDC 50, normas e leis IWTIGɳƤGEW IRUYERXS GSRWYPXEQ QɯHMGSW I IRJIVQIMVSW Nenhum arquiteto respondeu consultar o gestor de hotelaria e facilities hospitalar nem outros arquitetos especialistas. HIGIENIZAÇÃO A higienização é um exemplo ideal para ilustrar a interdependência do projeto arquitetônico com os serviços prestados nestes espaços resultantes. Este setor desenvolve EXMZMHEHIW EFWSPYXEQIRXI XɯGRMGEW GSQ IWTIGMƤGMHEHIW regulamentadas por órgãos e legislações. Seu objetivo é a limpeza e desinfecção das áreas do hospital com: remoção da sujidade visível; remoção, redução ou destruição dos microrganismos patogênicos; e controle da disseminação

PROFISSIONAIS QUE NORMALMENTE PARTICIPAM DAS REUNIÕES PARA DEFINIÇÕES DE PROJETOS ENGENHEIRO CLÍNICO

DIRETOR DO HOSPITAL

30 12%

GESTOR DE HOTELARIA

66 26%

30 12% 39 16% 39 16%

45 18% ENFERMAGEM

DONO DO HOSPITAL MÉDICOS

Fonte: Matsuchita, J (2019)


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Atendimento

ferramentas, que ao longo do tempo tiveram suas dimensþes aumentadas e funçþes expandidas. Os DMLs são espaços estratÊgicos para as equipes de higiene. Neles são guardados carrinhos de limpeza, produtos de limpeza e de reposição, alÊm dos POPs (Procedimento de Operação Padrão) com toda a descrição das atividades do setor e FISPQs (Ficha de Informaçþes de Segurança de Produtos Químicos).

DML SEGUNDO RDC X CARRINHO DE HIGIENE

Carrinho de higiene

Observando a rotina das equipes de higiene, que usualmente Ê dividida por processos (higiene concorrente, terminal, de åreas críticas e predial), e posteriormente por setores ou andares, Ê possível destacar dois pontos críticos e fundamentais: DML e circulaçþes para deslocamentos. Importante, ainda, ressaltar que ambos sofrem interferência direta do avanço e da modernização dos equipamentos e

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HOTELARIA E FACILITIES EM FOCO NA HOSPITALAR 2019

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Marcelo Boeger Ê curador do Congresso de Hotelaria e Facilities e das atividades do espaço Innovation, que acontecem na feira Hospitalar, de 21 a 24 de maio, em SP. No Facilities Innovation ocorrem demonstraçþes e palestras sobre higiene, alimentação, rastreabilidade, IWTIGMƤGEɭɺIW I EVUYMXIXYVE IRXVI SYXVSW EWWYRXSW relacionados à årea de maior crescimento no setor da saúde. Mais informaçþes: www.hospitalar.com.

1,19 Carrinho de higiene de tamanho intermediĂĄrio 0,80 / 2,10 1,00 DML segundo RDC-50

1,19

0,58 Carrinho de higiene

Pequenos problemas relacionados ao setor normalmente KIVEQ GSRWIUYɰRGMEW WMKRMƤGEXMZEW RE VSXMRE HI YQ LSWTMXEP Sob sua responsabilidade estão a busca pelo menor tempo

HI HIWPSGEQIRXS HI PMQTI^E I HI IRXVIKE I E IƤGɧGME HSW processos de limpeza e desinfecção, que são imprescindíveis para o bom funcionamento e o cumprimento da principal missão de qualquer hospital, que Ê cuidar da saúde de seus clientes.

Ao contrapor as exigências estabelecidas pela legislação vigente, especialmente a RDC 50/2002, que estabelece as exigências mínimas para os ambientes de Estabelecimentos de Assistência à Saúde, com a essencialidade da presença de um carrinho de limpeza no setor de higienização de um LSWTMXEP GSRƼYM WI RE MRI\IUYMFMPMHEHI HE EXMZMHEHI RSW GEWSW em que apenas a norma seja tomada como referência para o TVSNIXS :INE E ƤKYVE EFEM\S

2,00

3 WIXSV ɯ HI I\XVIQE MQTSVXɨRGME TEVE E ƼYMHI^ HS atendimento, a segurança do paciente e a qualidade do serviço de saúde como um todo. AlÊm disso, afeta a satisfação quanto ao tempo de espera pelo cliente e Ê um KEVKEPS TEVE S KIVIRGMEQIRXS HI PIMXSW I ƼY\S HS TEGMIRXI TSMW WYE IƤGMɰRGME WMKRMƤGE VETMHI^ RS KMVS HI PIMXS I GSQS consequência, um potencial aumento de faturamento. Parafraseando a teoria das restriçþes (Goldratt, 1984), que estabelece que os sistemas podem ser limitados em alcançar suas metas por um número muito pequeno de restriçþes, a årea de higiene hospitalar Ê um excelente exemplo por poder gerar gargalo a outras partes do sistema.

0,58

HI GSRXEQMREɭɊS FMSPɸKMGE MRGPYMRHS WYTIVJɳGMIW Ƥ\EW I equipamentos.

2,00

Alessandra Jaguaribe

Graduada em Arquitetura pela UFJF/MG e especialista em Arquitetura ,SWTMXEPEV TIPS ,'*1974 74 EXYE GSQS EVUYMXIXE HE 0 1

A RDC 50/2002 regulamenta um DML com tanque para cada unidade requerente, com superfície de 2 m2 e dimensão mínima de 1 m. Na pråtica, este espaço acomoda, alÊm do tanque, um armårio para guarda dos produtos e a årea do carrinho. O carrinho de limpeza, peça-chave para o desenvolvimento do XVEFEPLS HSW TVSƤWWMSREMW HE LMKMIRI IZSPYMY WMKRMƤGEXMZEQIRXI em um curto espaço de tempo. Ele Ê alvo de grandes empresas do ramo e tem como objetivo facilitar o transporte dos produtos de forma segura para a equipe e para os demais clientes da organização. Os carrinhos compþem um item de peso no SVɭEQIRXS HS WIXSV I MRƼYIRGMEQ HMVIXEQIRXI RSW XIQTSW HI deslocamento e de limpeza dos ambientes. Eles apresentam variaçþes de modelos e dimensþes, alÊm de unir inovação e tecnologia. Considerando um modelo intermediårio, as dimensþes são cerca de 119 x 058 x 110 cm.

0,80 / 2,10 1,00 Espaço que não abriga operação *SRXI 7MPZIMVE &

A ilustração representa, Ă esquerda, o desenho de um DML seguindo apenas as exigĂŞncias da RDC, com um ambiente de 2 m2. Ao centro, na mesma escala, o espaço utilizado por um carrinho de limpeza com dimensĂľes medianas, lembrando que hĂĄ carrinhos ainda maiores, que requerem DMLs de maior tamanho. Ă€ direita, a imagem comprova que um DML segundo a RDC-50 nĂŁo comporta nem um carrinho de higiene. É importante observar que, alĂŠm do espaço necessĂĄrio para o carrinho, que nĂŁo ĂŠ contemplado pela exigĂŞncia da normativa vigente, outros prejuĂ­zos podem ser causados Ă s atividades da equipe por erros de projeto, como: ausĂŞncia de ralo para


Um aumento da capacidade nominal de exames, cirurgias e atendimentos que não estiver alicerçado no balanceamento do ƥY\S HE STIVEɭɩS HE LSXIPEVME I HSW JEGMPMXMIW GETEGMHEHI HI produção e entrega da higiene, rouparia, cozinha, manutenção e coleta de resíduos, entre outros) poderá gerar gargalos limitantes ao crescimento e à qualidade do atendimento.

Bruna Schmidt

+VEHYEHE IQ %VUYMXIXYVE TIPE 9'& 7ER 4EFPS I IQ +IWXɩS ,SWTMXEPEV TIPE %RLERKYIVE 4SWWYM 1&% )\IGYXMZS IQ 1EVOIXMRK I +IWXɩS HI )UYMTIW 1&% )\IGYXMZS IQ 7EɽHI TIPE 9'%1 I )WTIGMEPM^EɭɩS IQ ,SXIPEVME ,SWTMXEPEV TIPS ,SWTMXEP %PFIVX )MRWXIMR ɔ WIVZMHSVE IJIXMZE HE 9RMZIVWMHEHI *IHIVEP HI 1EXS +VSWWS I KIVIRXI HI TɸW KVEHYEɭɩS HE 4Vɸ 6IMXSVME HI )RWMRS HI TɸW KVEHYEɭɩS RE QIWQE MRWXMXYMɭɩS

Os ambientes projetados são capazes de afetar a percepção dos YWYɧVMSW WSFVI WYEɄIWXɯXMGE IWXEHS HI GSRWIVZEɭɩS WIRWEɭɩS térmica, ruído e movimento. O fato é que se realmente queremos olhar para um hospital sob a perspectiva da experiência do TEGMIRXI XIVIQSW HI VITIRWEV WIYW ƥY\SW I RɳZIP HI WIVZMɭSW que deverão ser considerados premissas importantes para a arquitetura, assim como para os gestores de hotelaria e facilities, otimizando toda a operação para apoiar o cliente na busca de suas “jornadas de felicidade” enquanto internado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ^ %+ɕ2'-% 2%'-32%0 () :-+-0ɍ2'-% 7%2-8Ɍ6-% ũ %2:-7% 6IWSPYɭɩS 6(' R{ HI JIZIVIMVS HI Regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. ^ BOEGER, Marcelo. Hotelaria Hospitalar. Manuais de Especialização. Coordenador Marcelo Boeger; editoras Renata Dejtiar Waksman e Olga Guilhermina Dias Farah. Barueri, SP: Manole, 2011. Coleção Manuais de Especialização Albert Einstein.

^ +30(6%88 ) I '3< . ũ A Meta. São Paulo: Nobel, 2ª edição 2014. ^ ,374-8%0 -76%)0-8% %0&)68 )-278)-2 Elementos Fundamentais do Fluxo do Paciente no Hospital. Disponível em: https://www.einstein.br/empresas-hospitais/ GSRWYPXSVME KIWXES EVXMKSW IPIQIRXSW JYRHEQIRXEMW ƥY\S paciente-hospital. Acesso em: 17/02/2018. ^ 1%879',-8% .SɩS +YMPLIVQI 4IVIMVE % ,SXIPEVME Hospitalar no Planejamento do Espaço Físico Hospitalar. 8VEFEPLS HI 'SRGPYWɩS HI 'YVWS )WTIGMEPM^EɭɩS IQ

Visite-nos na Hospitalar 2019 Pavilhão Verde -190/11

Hotelaria e Facilities Hospitalar) – Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, 2019. ^ ORLANDO, José Maria Costa e MIQUELIN, Lauro. UTIs contemporâneas 7ɩS 4EYPS Ʉ)HMXSVE %XLIRIY ^ 7-0:)-6% &VYRE 7GLQMHX A relação entre a Arquitetura e os serviços de Hotelaria Hospitalar 8VEFEPLS HI Conclusão de Curso (Especialização em Hotelaria e Facilities Hospitalar) – Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo, 2018.

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eliminação da água dos baldes utilizados na limpeza; falta de ponto hidráulico para central de diluição dos produtos químicos; e usos inapropriados do DML como expurgo, sala de materiais ou rouparia.

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Inovação

Dispositivo da Sensonore ajuda a controlar nível de ruídos A OMS – Organização Mundial de Saúde considera que o som não deve ultrapassar 55 dB para não causar prejuízos ao ser humano. Ao passar desse valor, alguns problemas podem ocorrer em curto prazo, enquanto outros levam anos para serem notados. Em se tratando de instituições de saúde, essa preocupação precisa ser uma constante. Hospitais e clínicas necessitam estabelecer normas e ações para reduzir os ruídos oriundos HS PSGEP SY HEW TVS\MQMHEHIW EƤRW UYI TSWWEQ MRXIVJIVMV RS descanso, no bem-estar e na saúde dos pacientes. Ű3 FEVYPLS ɯ YQ JEXSV I\XVIQEQIRXI HIWGSRJSVXɧZIP IQ um hospital, especialmente aos pacientes, que passam por um processo de tratamento e recuperação e precisam de XVERUYMPMHEHI TEVE VIGYTIVEV E WEɽHI GSRJSVQI IWXYHS VIEPM^EHS RE )41 ũ )WGSPE 4EYPMWXE HI 1IHMGMRE HE 9RMJIWT 3 XVEXEQIRXS humanizado na instituição deve zelar pelo silêncio”, comenta o engenheiro Jairo Luiz Giarola, diretor técnico da Sensonore, que desenvolveu o IANR, um Indicador Autônomo de Níveis de Ruído. 8EQFɯQ TEVE E IUYMTI HI TVSƤWWMSREMW ɯ HI WYQE MQTSVXɨRGME S silêncio, pois eles têm de estar atentos para ouvir os sinais e bips dos aparelhos e monitores. SOLUÇÃO 3 -%26 HE 7IRWSRSVI ɯ YQ HMWTSWMXMZS UYI XIQ GSQS ƤREPMHEHI GETXEV S VYɳHS HS EQFMIRXI I XVERWJSVQɧ PS IQ IQMWWɩS HI PY^ Ű)PI ɯ YQ VIJIVIRGMEP TIVQERIRXI TEVE EW TIWWSEW TSMW TVSTSVGMSRE E MRJSVQEɭɩS ZMWYEP I WSRSVE WSFVI E UYERXMHEHI HI ruído a que estão expostas, possibilitando a sua autorregulação TEVE YQ RɳZIP QEMW ETVSTVMEHS WI JSV S GEWSű GSRXE +MEVSPE O dispositivo utiliza três cores de leds (verde, amarelo e vermelho), que aparecem na palavra “silêncio”, escrita numa placa de acrílico, sempre destacando o nível acima do limite com a cor vermelha e a opção de um sinal sonoro conjugado. As cores são acionadas GSRJSVQI E GEPMFVEɭɩS HS HMWTSWMXMZS IQ HIGMFɯMW WIKYRHS E

2 ,$15 WHP FRPR ͤQDOLGDGH FDSWDU R UX¯GR GR DPELHQWH H WUDQVIRUP£ OR HP HPLVV¥R GH OX]

curva “A” de ponderação. A calibração dos níveis de ruído limite é VIEPM^EHS TIPS YWYɧVMS IQ YQ TEMRIP ETVSTVMEHS RS HMWTSWMXMZS 4EVE GSQTVSZEV WYE IƤGɧGME TVMQIMVEQIRXI JSVEQ VIEPM^EHSW testes eletrônicos de concepção e comparação de padrões em decibéis. Vale lembrar que o sensor não tem a precisão de YQ HIGMFIPɳQIXVS I RIQ XIQ E ƤREPMHEHI HI VIEPM^EV E QIHMɭɩS precisa do ruído. De acordo com Giarola, a ideia de criação de um sensor veio HI MRJSVQEV SW GMHEHɩSW WSFVI S RɳZIP HI FEVYPLS E UYI IWXɩS expostos em ambientes diversos e o seu potencial de agressão ao sistema auditivo. Ű7SQSW IRKIRLIMVSW GSQ EXYEɭɩS IQ IQTVIWEW RE ɧVIE HI segurança do trabalho e prevenção de acidentes. Percebemos que dentro das empresas existem programas de proteção auditiva, distribuição de protetores auditivos e exames audiométricos para acompanhamento médico”, explica o diretor técnico da Sensonore. 3W TVMQIMVSW MRXIVIWWEHSW RE WSPYɭɩS JSVEQ YRMZIVWMHEHIW UYI Nɧ XMRLEQ YQ TVSKVEQE HI WMPɰRGMS IQ WYEW FMFPMSXIGEW 3 WIRWSV JSM QEMW YQ EGIWWɸVMS TEVE IWWEW GEQTERLEW 3W LSWTMXEMW ZMIVEQ IQ WIKYMHE I HITSMW IWGVMXɸVMSW GEPP GIRXIVW I GSRWYPXɸVMSW HMZIVWSW O modelo atual é uma evolução de quatro versões anteriores, nas UYEMW EW RIGIWWMHEHIW HSW YWYɧVMSW JSVEQ WIRHS MRXVSHY^MHEW 3 WIRWSV Nɧ JE^ TEVXI HI ZɧVMSW LSWTMXEMW GSQS *IPɳGMS 6SGLS I Mater Dei, ambos de Minas Gerais; Rede D´Or São Luiz e Unimed 6MS HS 6MS HI .ERIMVS I 9RMQIH :MXɸVME HS )WTɳVMXS 7ERXS %PɯQ HMWWS IWXɧ TVIWIRXI RS 'IRXVS %YHMXMZS %YHMSJVER IQ 7ɩS 4EYPS

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www.sensonore.com.br (11) 4607-9460

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Jairo Luiz Giarola, GLUHWRU W«FQLFR

e ducação sonora


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Gente que faz

ALINE DE ANDRADE COSTA 3W HIWEƤSW I EW QSXMZEɭɺIW TEVE KIVMV um hospital da MSF no Líbano

Por Carol Gonçalves A economista Aline de Andrade Costa, gerente de compras da organização MSF – Médicos Sem Fronteiras, acaba de voltar de Beirute, no Líbano, onde foi responsável pelo controle de compras do hospital em Bar Elias. Nesta entrevista especial, ela conta sua experiência, como funciona o sistema de saúde no país, suas motivações, planos para o futuro e valores que partilha com a organização médica internacional. Quando e por que começou a atuar na Médicos Sem Fronteiras? Trabalhei no setor privado por mais de 20 anos. Durante esse tempo, eu participava paralelamente de alguns projetos sociais no Rio de Janeiro. Em 2017, através de uma amiga, conheci mais detalhes sobre os trabalhos desenvolvidos pela Médicos Sem Fronteiras e senti vontade de colaborar diretamente com a causa. Posso dizer que minha amiga foi fundamental durante esse processo, pois ela me inspirou e me incentivou. Fale sobre seu trabalho pela MSF, quais as atividades que você executa? Eu fui para o Líbano em 2017 para coordenar a área de suprimentos. De forma resumida, minha missão era mapear S QIVGEHS HIƤRMV IWXVEXɯKME HI GSQTVEW KEVERXMRHS WYE implementação, negociar com os stakeholders internos e externos, implementar gestão de contratos e sistema de monitoramento de performance dos fornecedores, além de formar a equipe local.

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Conte-nos como foi sua experiência no controle de compras do hospital em Beirute. A MSF atuou pela primeira vez no Líbano em 1976, para fornecer apoio médico durante a Guerra Civil. Desde 2011, a organização tem expandido continuamente sua resposta médica no país. Atualmente, estamos trabalhando em nossos centros no Vale do Bekaa, no Norte do Líbano, e nas cidades de Beirute e Saida, oferecendo assistência médica primária e assistência maternoinfantil para as populações mais vulneráveis, incluindo refugiados. Em 2018, inauguramos o hospital em Bar Elias. O projeto foi FEWXERXI HIWEƤEHSV 8VEFEPLEQSW MRXIRWEQIRXI TEVE KEVERXMV que as necessidades fossem atendidas, tanto tecnicamente quanto em termos de prazo e custo. Nossa área foi responsável TSV MHIRXMƤGEV EW RIGIWWMHEHIW QETIEV EW EPXIVREXMZEW I RIKSGMEV todos os equipamentos, aparelhos e consumíveis, bem como os medicamentos para o hospital. Tudo isso em tempo recorde. E só foi possível graças ao trabalho que desenvolvemos em equipe.

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Fale sobre a estrutura do hospital, tamanho, especialidade, números de atendimento... O hospital de Bar Elias fornece serviços médicos e cirúrgicos para a população vulnerável. Foi inaugurado com 24 leitos, mas possui estrutura para acomodar até 58. Nesse hospital, a MSF faz cirurgias eletivas para aqueles que precisam de hospitalização, incluindo atendimento médico geral, acompanhamento e cuidados pós-operatórios.

Como era sua rotina? A rotina da área de suprimentos era bastante dinâmica e exigia muita habilidade no que se refere a negociação, resolução de TVSFPIQEW I ƥI\MFMPMHEHI % SVKERM^EɭɩS TSWWYM EPXSW TEHVɺIW de qualidade que precisam ser mantidos em todos os países e operações. Nossa área trabalhava para atender às necessidades dos projetos, maximizando as oportunidades e minimizando os riscos (qualidade, ruptura de abastecimento, fraudes, etc). É possível comparar a estrutura hospitalar de lá com a brasileira? É difícil estabelecer comparações porque os contextos são muito diferentes. O sistema público de saúde no Líbano possui uma rede pequena que opera em regime de coparticipação em um país SRHI E TSFVI^E EMRHE ɯ YQ HIWEƤS KVERHI 3 TEGMIRXI TVIGMWE pagar um percentual que varia de acordo com o procedimento realizado. O sistema privado predomina em quase todo o país, sendo responsável por quase todos os serviços. Mas a infraestrutura costuma ser muito boa e as tecnologias disponíveis são geralmente avançadas. Infelizmente, esses recursos não IWXɩS ɦ HMWTSWMɭɩS HI YQE TEVGIPE WMKRMƤGEXMZE HE TSTYPEɭɩS Quais os desafios da saúde no Líbano? Quais as principais carências? 3 0ɳFERS ɯ YQ TEɳW QYMXS MRXIVIWWERXI GSQ WIYW HIWEƤSW 3 PIB médio por pessoa é relativamente alto e o sistema de saúde ɯ QENSVMXEVMEQIRXI TVMZEHS 4EVEPIPEQIRXI E MWWS ZIVMƤGE WI


Como a MSF vem mudando essa realidade? Várias avaliações foram realizadas e pode-se observar a falta de acesso a cuidados médicos de níveis primário, secundário e terciário, tanto para os refugiados quanto para as populações libanesas mais vulneráveis. À medida que o número de refugiados EYQIRXEZE I GSRWMHIVERHS EW HMƤGYPHEHIW IRJVIRXEHEW TIPS governo para lidar com as crescentes necessidades médicas da população, a MSF decidiu ampliar suas atividades no Líbano. Em 2017, a organização possuía 12 clínicas nas áreas mais carentes do país, fornecendo serviços de saúde que contemplam pediatria, doenças crônicas, tratamento de doenças agudas, programas de saúde voltados para a mulher, além de serviços de saúde mental. Em conjunto, a MSF também faz promoção da saúde entre a TSTYPEɭɩS S UYI WMKRMƤGE PIZEV MRJSVQEɭɺIW MQTSVXERXIW I EFVMV diálogo com as comunidades. Também em 2017, expandimos nossa capacidade de atendimento para os níveis secundário e terciário, com a abertura da uma unidade pediátrica no Hospital Governamental Elias Haraoui, na região de Zahlé. E, em 2018, como já falado, inauguramos o hospital de Bar Elias. Fale sobre sua experiência com resolução de problemas. Como foi útil em sua missão pela MSF? % I\TIVMɰRGME EGYQYPEHE ES PSRKS HE QMRLE ZMHE TVSƤWWMSREP e o foco na solução de problemas foram fundamentais para WMQTPMƤGEV EW EHZIVWMHEHIW IRJVIRXEHEW HMEVMEQIRXI 9QE FSE GSQYRMGEɭɩS I E GETEGMHEHI HI QIHMEV GSRƥMXSW XEQFɯQ WɩS essenciais, pois, no Oriente Médio, problemas simples podem se tornar gigantes pelas diferenças culturais. A realidade dessas pessoas é muito dura. O que motiva seu trabalho? Para contextualizar, o Líbano possui cerca de 6 milhões de habitantes. Com o agravamento de algumas crises no Oriente Médio, o número de refugiados cresceu para, aproximadamente, QMPLɩS HI TIWWSEW 9Q MQIRWS RɽQIVS HIPEW ZMZI IQ assentamentos informais, abrigos coletivos, fazendas, construções inacabadas, sem acesso adequado a abrigo, alimento e água. A falta de cuidados de saúde é um dos principais TVSFPIQEW (MXS MWXS TSHI WI MQEKMREV YQE TEVXI HEW HMƤGYPHEHIW que os refugiados enfrentam diariamente no Líbano. Durante minha missão nesse país, tive a oportunidade de conhecer todos os projetos de norte a sul e pude ver de perto a dura realidade da população atendida (refugiados e libaneses em situação ZYPRIVɧZIP I EW HMƤGYPHEHIW IRJVIRXEHEW HMEVMEQIRXI TIPEW RSWWEW equipes de campo. Durante todo o tempo e todas às vezes em que eu entrava em uma negociação, sabia exatamente para que e para quem eu estava trabalhando. Isto era o que mais me motivava. Que sentimentos, valores e atitudes a experiência com a MSF te trouxe? A Médicos Sem Fronteiras é uma organização médica internacional independente que fornece ajuda médica de

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Jinane Saad/MSF

uma elevada desigualdade de renda, em que cerca de um terço da população libanesa vive abaixo da linha de pobreza. O sistema de saúde do país, que já apresentava um alto nível de exclusão, foi ainda mais impactado com a chegada de pessoas em situação HI VIJɽKMS ZMRHEW HI SYXVSW TEɳWIW :IVMƤGSY WI RE ɽPXMQE HɯGEHE YQ GVIWGMQIRXS ZIVXMKMRSWS RSW HIWEƤSW IRJVIRXEHSW TIPS governo no que tange ao atendimento das necessidades em todos os níveis na área da saúde.

A MSF está presente na Arsal desde 2012, fornecendo serviços de saúde gratuitos para comunidades vulneráveis

IQIVKɰRGME TEVE ZɳXMQEW HI GSRƥMXSW HIWEWXVIW REXYVEMW e aqueles excluídos do sistema de saúde. A MSF oferece assistência às pessoas mais vulneráveis, independentemente HI KɰRIVS VIPMKMɩS GVIHS SY ƤPMEɭɩS TSPɳXMGE 7IYW ZEPSVIW estão muito em linha com os meus próprios princípios. Somos todos seres humanos e devemos olhar para o nosso próximo com mais empatia e respeito, a despeito de qualquer diferença. Durante o tempo que estive no Oriente Médio, TEWWIM TSV HMZIVWEW I\TIVMɰRGMEW I HMƤGYPHEHIW HEW QEMW diversas. Conheci pessoas maravilhosas que, apesar do sofrimento, eram capazes de sorrir e compartilhar o pouco que tinham com os demais. Percebi que pequenas atitudes realmente podem mudar positivamente o dia das pessoas que nos cercam. Quais seus próximo passos na MSF? Em janeiro de 2019 assumi uma posição na MSF na qual, com a experiência que acumulei ao longo da minha carreira TVSƤWWMSREP TSWWS HEV WYTSVXI I GSQTEVXMPLEV S GSRLIGMQIRXS no que tange a área de suprimentos nos diversos países onde a MSF atua. Tem planos para o futuro? Penso em continuar a me especializar para poder melhor ETSMEV E 17* RSW JYXYVSW HIWEƤSW I TSWWMZIPQIRXI GSQIɭEV a atuar também na área acadêmica para disseminar o conhecimento. Quais características você acha fundamentais para atuação em uma causa humanitária? Primeiramente ter vontade de ajudar e ter empatia com o próximo. Em segundo lugar, capacidade de resolução de TVSFPIQEW ƥI\MFMPMHEHI I IUYMPɳFVMS ZMWXS UYI SW HIWEƤSW enfrentados são os mais diversos. Que dicas você dá a outras pessoas que pretendem atuar pela MSF? Estudem sobre o contexto onde a MSF atua e se preparem tecnicamente na área que querem atuar. Isso é o básico. Mas, acima de tudo, coloquem amor e dedicação, pois eles WɩS S GSQFYWXɳZIP RIGIWWɧVMS TEVE WYTIVEV SW HIWEƤSW UYI serão encontrados.

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Fornecedores em destaque

Foco exclusivo em acessórios eletrocirúrgicos Em 2007, uma história começou a serr trilhada no mercado hospitalar. Frente a grandes desafios e problemas que esse setor tor enfrenta, a Similar & Compatível nasceu, sendo a única empresa com o propósito de chegar aonde nenhuma outra chegou, pois foi criada exclusivamente com foco em acessórios eletrocirúrgicos.

Caneta manual CMD

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SOLUÇÕES

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Dando ouvidos às adversidades que os médicos enfrentavam, a empresa começou a tomar forma, buscando sempre oferecer atendimento de qualidade, guiado por um ótimo produto que, com os passar dos anos, foi se aprimorando de acordo com as novas tendência e diferenciações. Um dos destaques é a caneta manual descartável, que causará um impacto positivo em instituições que possuem ou buscam fortes demandas. Pronta para uso, é estéril e ergonômica. Outro destaque é a caneta reutilizável, que suporta até 50 ciclos cirúrgicos, sem perder qualidade e eficácia. As canetas da Similar & Compatível são destinadas à eletrocirurgia de pequeno, médio e grande portes com a finalidade de realizar corte e coagulação. Além delas, a empresa oferece uma vasta linha de eletrodos para diversas áreas de cirurgias, pinças bipolares e monopolares, espéculos e os respectivos cabos.

Caneta manual descartável DAL01


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SERVIÇOS Com o objetivo de sempre estar à frente dos concorrentes, a empresa disponibiliza suporte técnico com atendimento em até 48 horas após o evento. Este serviço não tem custo e resulta em uma troca de experiência que ajuda a Similar & Compatível a aprimorar e melhorar ainda mais seus processos qualitativos, sem deixar seus clientes desprevenidos em momentos críticos.

ATENDIMENTO A A marca é focada na diferenciação de atendimento e, claro, oferece ótimos preços com qualidade comprovada. “Inovação, confiança e credibilidade são as bases da parceria da Bio Servis com a Similar & Compatível em prol da segurança do cliente quanto ao uso de acessórios para bisturis eletrônicos”, ressalta Gláucio Coelho de Oliveira, diretor da Bio Servis, representante da Instramed em Minas Gerais. São nessas bases que a Similar & Compatível constrói seu legado com parceiros, clientes e amigos.

ESTRUTURA Em constante evolução, a infraestrutura da empresa está passando por um processo de ampliação para atender as novas demandas. Além disso, investimentos estão sendo direcionados para novos produtos. Com a homologação no quesito “acessórios”, a Similar & Compatível segue em busca de voos maiores. Em breve, será lançado seu primeiro bisturi eletrônico, que se diferenciará dos demais da mesma forma com que os acessórios da marca fizeram.

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Fornecedores em destaque

SUSTENTABILIDADE E HUMANIZAÇÃO A Similar & Compatível preza pela sustentabilidade e pelas condições operacionais, tendo em vista que possui Certificado de Boas Práticas de Fabricação, garantindo as regências ambientais exigidas. “Para essa estrutura invejável, é claro que há um segredo. Nosso lema é investir fortemente em pessoas, trazendo sempre uma gestão humanística, dando ferramentas e conhecimentos aos colaboradores para que possam crescer em uma constante sinergia. Queremos criar grandes profissionais para que a empresa ultrapasse gerações”, salientam os diretores.

EXPECTATIVAS Sobre a retomada econômica do país, ótimas perspectivas estão em vista. Mas para estar preparada para a nova onda de acontecimentos, a empresa precisa estar estruturada e disposta a “se molhar”, pois, de acordo com os diretores, “a mudança ocorre primeiro em nós, e esse mercado chegará longe com boas ações e desenvolvimento”. A Similar & Compatível está preparada para um crescimento de 30% neste ano, finalizando 2019 com chave de ouro.

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CENTRAL DE VENDAS

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Rua Sebastião Martins Viana, 517 Recreio Anhanguera 14097-020 – Ribeirão Preto/SP www.similarcompativel.com.br

(16) 3969-1836 (16) 3617-2473 (16) 3617-2466 vendas@similarcompativel.com.br


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Organização

Exemplos de malas para prĂłteses, ultrassom e equipamentos

Maligan desenvolve malas e cases para equipamentos mĂŠdicos ReferĂŞncia na fabricação de malas e cases especiais, a Maligan confecciona produtos voltados ao acondicionamento e transporte de equipamentos mĂŠdicos. Seu mais recente modelo, diferente dos similares encontrados no mercado, conta com uma estrutura em monobloco rĂ­gida de compĂłsitos, um plĂĄstico de engenharia usado nos carros de F1, por exemplo. “Trata-se de um material que combina elevados Ă­ndices de resistĂŞncia mecânica e leveza, caracterĂ­sticas ideais quando se procura YQ GEWI UYI SJIVIÉ­E TVEXMGMHEHI I WIKYVERÉ­EĹą EƤVQE Marcelo Sartore, diretor da Maligan. Outro diferencial dos produtos, observa Sartore, ĂŠ o corte a laser da espuma de polietileno expandido aplicada no interior do produto. “Todas as malas sĂŁo feitas sob medida para acondicionar, de forma totalmente segura, qualquer tipo de equipamento mĂŠdico, como endoscĂłpios, pinças de laparoscopia, ultrassons e conjuntos urolĂłgicos. Inclusive, hĂĄ cases preparados para o centro cirĂşrgico.â€? Ainda internamente, os produtos da marca possuem EGEFEQIRXS IQ ):% I QERXE TIVƤPEHE Ĺ°GEM\E HI SZSĹą de poliuretano. “AlĂŠm de mĂŠdicos e instrumentadores, empresas especializadas na locação de equipamentos fazem parte do nosso pĂşblico-alvoâ€?, expĂľe. A Maligan estarĂĄ presente na feira Hospitalar, que acontece em maio, em SĂŁo Paulo, com estande no PavilhĂŁo Branco, Rua 8-167.

www.maligan.com.br

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Nosso aplauso

Nosso aplauso é um espaço dedicado a promover ações humanizadas que fazem a diferença para a sociedade. O objetivo é ampliar a visibilidade de projetos focados na saúde e no bem-estar das pessoas, contribuindo para a obtenção de voluntários, doações e outros recursos.

rotina Palhaços suavizam dades lúdicas hospitalar com ativi

inzenalmente Soul Alegria atua qu Desde 2011, o grupo ulo através da Pa o Sã s e privados de ra em hospitais público cidadania, promove enção é desenvolver os, ult ad s nte palhaçoterapia. A int cie pa or e alegria para am s, po pa teba ns arte, levar bo MSREMW HE WEɽHI MRGMTEPQIRXI TVSƤWW TV W I RXI LE ER QT MHSWSW EGS uma internação. rto a ansiedade de que vivenciam de pe la dupla ou trio de lizadas nas visitas pe a Entre as técnicas uti ento interpessoal e am icidade, o relacion lud a tão a es er s olv ço nv lha pa procura dese a na pessoa. O grupo . os abordagem centrad os envolvid o bem-estar de todos qualidade de vida e des hospitalares e ida un o oit Alegria visita m Atualmente, o Soul ém tem contrato co ma voluntária. Tamb ma for de e úd mais um asilo de for sa de s de atendendo seis unida uma rede particular, TVSƤWWMSREP 0MZVI HI *SVQEɭɩS S ES TɽFPMGS S 'YVWS IVX EF ɯ RS V E TS I^ a 9QE Z – o colaborador vir bém em empresas icas de Palhaços, e tam tras, intervenções lúd les pa São realizadas , as tem os protagonista social. sobre divers presas e hospitais, e workshops em em bém comercializa tam po gru O das mãos. como higienização s e conta com uma s, personaliza aventai n camisetas bordada ital criada por Clerso ra palhaços de hosp liê Ate lo pe linha de produtos pa e a, gri Ale ul or e fundador do So Pacheco, coordenad Lilica Decora. m.br www.soulalegria.co 5 (11) 2371-822

Voluntários fantasiados alegram crianças em tratamento

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O Grupo Super Amigos Arte Cosplay dedica parte de seu tempo para alegrar crianças que estão internadas em hospitais. Em vez de combater vilões, personagens como Homem-Aranha, Batman e Supergirl levam brincadeiras e carinho aos pequenos que estão em tratamento. Além dos super-heróis, os voluntários se fantasiam de vilões, princesas e diversos outros personagens da televisão e das histórias em quadrinhos. Marcam presença, também, Chapolin, a turma do Chaves e os irmãos Mario, astros dos games. O grupo completou, recentemente, dois anos de existência, realizando, nesse período, mais de 40 visitas a hospitais, creches, abrigos, orfanatos e escolas. Depois das ações sociais, passou a ser convidado para outros trabalhos, como campanhas publicitárias, animações de festas e eventos “geek”. A meta da equipe, agora, é dobrar seu número de voluntários, de ações sociais e de fãs. Para colaborar com o grupo, basta enviar uma mensagem na TɧKMREɄHS *EGIFSSO $WYTIVEQMKSWEVXIGSWTPE] IWTIGMƤGERHS como pretende ajudar. O grupo busca, atualmente, voluntários e doações de alimentos e agasalhos para orfanatos e asilos.

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gsuperamigos.wixsite.com/artecosplay (11) 94103-9517


A arte de contar histĂłrias como influenciadora do bem-estar

Associação SaĂşde Crianç a atende famĂ­lias em vulnerabilidade social Com 26 anos de existĂŞncia , a ASC – Associação SaĂş de Criança jĂĄ transformou dire tamente mais de 70 mil pessoas. A organização soc ial independente trabalha com metodologia inovad ora e prĂłpria no atendime nto a famĂ­lias em vulnerabilidade social, com criança doente em tratamento, nas unidades pĂşblicas de saĂşde. Como a pobreza e a misĂŠria sĂŁo multidimensionais, a entidade atua de forma mu ltidisciplinar e integrada em cinco ĂĄreas: saĂşde, renda, moradia, cidadania e edu cação. Cada famĂ­lia ĂŠ atendida ind ividualmente, a par tir das suas necessidades e potencialid ades, durante aproximadam ente dois anos, para que possa adquirir autonomia e dignid ade . % QIXSHSPSKME WI FEWIME R S 4%* ĹŠ 4PERS HI %É­ÉŠS *E QMP MEV conjunto de açþes com me tas e prazos de execução elaborado por uma equipe formada por assistentes sociais, nutricionistas, psicĂłlogos, psiquiatras e advogados, entre outros, em parceria com a famĂ­lia. Ao longo do tempo, a me todologia se expandiu por meio de rede, franquia social, pol Ă­tica pĂşblica e licenciament o. No Brasil, foi replicada por outras 23 instituiçþes e ins piro u a polĂ­tica pĂşblica na cidade de Belo Horizonte. Alguns empreendedores levaram a metodologia para diverso s TEÉłWIW FIRIƤGMERHS QMPLE VIW HI TIWWSEW :EPI PIQF VEV UYI o SaĂşde Criança mantĂŠm uma representação em Nov a York, nos Estados Unidos, cha mado Brazil Child Health. HĂĄ diversas formas de aju dar a manter suas ativida des: doar um valor mensal ou leite, apadrinhar uma cria nça I WYE JEQÉłPME I JE^IV YQE * IWXE 7SPMHɧVME MRMGMEXMZE HI EVVIGEHEV HSEÉ­ÉşIW E TEVXM V HI YQE GSQIQSVEÉ­ÉŠS TI WWS EP 8EQFÉŻQ ÉŻ TSWWÉłZIP WIV ZS PYRXɧVMS I TEXVSGMREHSV RS GE WS HI IQTVIWEW www.saudecrianca.org.br (21) 2286-9988

*EZSVIGIRHS E LYQERM^EÉ­ÉŠS HS EQFMIRXI LSWTMXEPEV E Associação Griots – Os Contadores de HistĂłria desenvolve intenso trabalho de contação de histĂłrias em instituiçþes de saĂşde e lares de idosos na RegiĂŁo Metropolitana de Campinas, SP, desde 2003. Com jalecos amarelos e equipados com livros, fantoches, papel e lĂĄpis de cor, os voluntĂĄrios interagem com os pacientes por meio de histĂłrias leves, alegres e motivadoras, contribuindo positivamente para o bem-estar de todos os envolvidos com o tratamento. Os Griots eram contadores de histĂłrias africanos que, viajando de aldeia em aldeia, tiveram um importante papel na evolução I QERYXIRÉ­ÉŠS HE GYPXYVE IÉ„XVEHMÉ­ÉŠS HI XSHS S GSRXMRIRXI justamente por meio da palavra, pois sua existĂŞncia precede a IWGVMXE É„'SRXEV LMWXɸVMEW TSVXERXS ÉŻ YQE TVɧXMGE QMPIREV UYI sempre acompanhou a humanidade, e que traz consigo muitos outros benefĂ­cios jĂĄ reconhecidos. Atualmente, cerca de 150 voluntĂĄrios estĂŁo ligados Ă ONG, atuando em 11 hospitais e trĂŞs casas de idosos, de sete cidades: Campinas, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Itatiba, Mogi Guaçu e SumarĂŠ. A associação tambĂŠm possui equipe especializada para apresentação de palestras em empresas, universidades e instituiçþes que investem na responsabilidade social de seus funcionĂĄrios. Entre os temas estĂŁo: voluntariado, motivação, cidadania e humanização hospitalar. Todo recurso recebido por esta atividade reverte em benefĂ­cios Ă entidade para manutenção dos programas. Empresas e pessoas fĂ­sicas interessadas podem contribuir EXVEZÉŻW HEW PIMW HI MRGIRXMZS (SEÉ­ÉşIW WIQ MRGIRXMZS ƤWGEP podem ser feitas por depĂłsito bancĂĄrio. Facebook @AssociacaoGriots b

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Nosso aplauso

Fazendo a diferença no mundo através do artesanato Para ajudar na superação de um problema de saúde, Sandra Peixoto decidiu se dedicar ao artesanato. Quando notou o bem que aquilo lhe fazia, pensou em transformar o esforço individual em algo coletivo que, além de ajudar instituições que recebem as HSEɭɺIW EY\MPMEWWI XEQFɯQ EW ZSPYRXɧVMEW IQ WYEW HMƤGYPHEHIW TIWWSEMW *SM EWWMQ UYI IQ JYRHSY S TVSNIXS %VXIWɩW Solidárias, em São Paulo, que hoje tem mais de 24 voluntárias Ƥ\EW UYI WI VIɽRIQ WIQEREPQIRXI QEMW UYI EXYEQ HI WYEW casas, além de ter inspirado projeto semelhante em Porto Alegre e João Pessoa. 3 TVSNIXS EXYE IQ MRWXMXYMɭɺIW ƤPERXVɸTMGEW LSWTMXEMW EFVMKSW para menores e mulheres em estado de vulnerabilidade, asilos e creches. Entre os trabalhos já realizados estão a confecção de: babadores para crianças com paralisia cerebral, enxovais de maternidade para mães carentes, almofadas em forma de coração para mulheres que se submeteram à mastectomia, jogos em feltro e prateleiras em tecido para livros e calçados, doados para abrigos de menores em situação de vulnerabilidade, mantas para idosos entregues em casas de repouso, e tiaras de tecido para crianças do Hospital A.C.Camargo, em parceria com E ,IPPS /MXX] I E 0SNE *IVRERHS 1EPYL] % MHIME ɯ NYRXEV XSHSW SW dons, e a escolha da técnica artesanal é feita de acordo com a

pode Um pouco de cada um ra Negra salvar hospital em Ser

necessidade da entidade selecionada para receber a doação. Para ajudar a causa, é possível doar, além do próprio tempo, peças prontas que estejam de acordo com os propósitos do projeto e material para execução das peças pelas voluntárias, como manta e enchimento acrílico, tecidos de algodão e malha, lãs, lã de tapeçaria, tecido atoalhado, feltro, etc. Facebook @projetoartesassolidarias (11) 94151-2151

HI 0MQE %WWSGMEɭɩS S ,SWTMXEP 7ERXE 6SWE )Q E WMXYEɭɩS H RɩS IVE REHE FSE VHME HI 7IVVE 2IKVE 74 MGɸ WIV 1M HI WE 'E RXE HE 7E VIGYVWSW MRWYƤGMIRXIW GVEXMZSW WSJVME GSQ SW W PY ƤR IQ suas I W de EH o RXMH ent % I ssível encerram no. Em vista de um po e, ent car is ma repassados pelo gover a população icaria, principalmente, atividades, o que prejud Reviver. foi criada a Associação população sobre a entizar e sensibilizar a sci con são vos Seus objeti que representa ição e também o perigo titu ins a er orr soc ta de a importânci spital da cidade. A me atividades do único ho s da são pen es sus açõ nte do a imine 0 mensais, mas as l doadores de R$ 100,0 da ONG é alcançar mi -vindas, através de ito também são mu bem eas tân on iado, esp e ais ntu eve uir é através de voluntar Outra forma de contrib s. nto transferência bancária. eve cionais de administrativas e promo auxiliando em tarefas os obtidos, foi na urs rec s do s avé da ONG, atr O maior investimento rtantes também já tal. Outras ações impo spi ho do os art qu oito reforma de tro cirúrgico, reparos a na sala do antigo cen orm ref o com s, da liza foram rea ɩS HS UYEHVS HI MRƤPXVEɭɺIW WYFWXMXYMɭ GSQ EV EF EG EVE S T IRXSW LEH RS XIP UYMWMɭɩS HI QIHMGEQ VXI HE ƤEɭɩS IPɯXVMGE E TE HI VER I K sso é pa I H o VKME IRI uniformes. O próxim de roupas de cama e e insumos, e compra . toda a ala da enfermaria concluir a reforma de ZMZIV GSRXE GSQ S 6I ɭɩS GME EPLS HE %WWS s :EPI VIWWEPXEV UYI S XVEF legado de Polícia e do eito da Comarca, do De IPS W T HS M^E apoio dos Juízes de Dir GEP ƤW WɩS SW TVSGIHMQIRXSW SW SH E 8 WXMɭ .Y HI IW 4VSQSXSV Ministério Público. www.ongreviver.com (19) 3892-4946

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“Caçadores de Monstros” no combate à infecção hospitalar Bacterino, Poeiruda, Germinha e Sujeirito são os novos personagens presentes nos corredores do Sabará Hospital Infantil, de São Paulo/SP. Estampados nos uniformes e nos carrinhos da equipe de limpeza, os monstrinhos surgiram para conscientizar sobre o controle de infecção hospitalar de maneira alinhada às estratégias de humanização. “Cada detalhe foi pensado, desde a operacionalização até a criação dos nomes dos monstrinhos, que são os principais agentes de infecções – sujidade, bactérias, germes e poeira, que causam danos e podem ser prejudiciais aos pacientes”, conta Sandra Passos, CEO do Segmento Saúde da Sodexo On-site Brasil, empresa responsável pelo serviço de higienização do hospital. Vale lembrar que todos os monstrinhos têm uma personalidade diferente: o Bacterino, por exemplo, pode se esconder em vários lugares, mas a equipe não deixa ele entrar. Já a Germinha quer sempre criar confusão, mas os auxiliares de limpeza estão preparados para evitá-la.

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Pequenas doses

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UTI Pediátrica atenderá demanda no Distrito Federal

Com capacidade de atendimentos de urgência para 10 crianças com patologias de alto risco ou que precisem de cuidados especiais, a UTI Pediátrica do Hospital Santa Marta, em Taguatinga Sul/ DF, acaba de ser inaugurada. A unidade faz parte do projeto de expansão de serviços de Medicina Intensiva do hospital, que já conta com UTI Neonatal, Adulto e Coronariana, totalizando 76 leitos. Destinada a crianças entre 29 dias e 14 anos, com recursos adequados para prestar assistência completa, a UTI possui quartos individualizados para garantir a presença do pai ou da mãe 24 horas. O ambiente tem decoração temática do fundo do mar e foi pensado para proporcionar acolhimento e sensação de bem-estar e conforto. Com estrutura tecnológica moderna e integrada, a unidade possui equipe multidisciplinar formada por QɯHMGSW MRXIRWMZMWXEW TIHMɧXVMGSW TWMGɸPSKSW ƤWMSXIVETIYXEW fonoaudiólogos, nutricionistas, enfermeiros especialistas em pediatria, em segurança do paciente e técnicos de enfermagem.

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Cirurgia cardíaca sem corte

Cirurgia robótica chega a Santa Catarina

O ex-aluno da pós-graduação em Cirurgia Plástica da PUC-Rio, Pablo Maricevich, conquistou o primeiro lugar no “Premiando a Inovação e a Criatividade Cirúrgica”, no 55º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica. Ele, que atualmente trabalha no Serviço de Neurocirurgia do maior hospital público de Pernambuco, o Hospital da Restauração, usou a tecnologia 3D, em parceria com o Centro de Tecnologia e Inovação Renato Archer, em Campinas/SP, para reduzir o custo em 70 vezes de próteses para reconstrução de calota craniana com prótese customizada de PMMA após craniectomias descompressivas. “A inovação está no ato de tornar possível o acesso da população às cirurgias plásticas reparadoras complexas com tecnologia de ponta. E o conceito de uma tecnologia de sucesso passa pela reprodutibilidade. Se a tecnologia não é reprodutível e a população não tem acesso, não vale nada. Cada prótese custa, em média, R$ 200 mil reais. Até então, já operamos 81 pacientes, o que, na ponta do lápis, gerou uma economia de cerca de R$ 14,5 milhões de reais ao Governo de Pernambuco. O que fazemos pode ser feito em qualquer hospital do Brasil de forma factível e sustentável”, ressalta.

O Hospital Dom Alvarenga, de São Paulo/SP, acaba de realizar sua primeira cirurgia cardíaca sem corte. O procedimento foi feito para corrigir uma anomalia chamada CIA – abreviatura para Comunicação Interatrial –, uma descontinuidade no septo que separa os átrios no coração, permitindo a passagem e mistura de sangue oxigenado com sangue pobre em oxigênio. A cirurgia sem corte é realizada por meio do implante de uma prótese através de uma punção venosa, ou seja, introdução de um cateter. O procedimento acontece sob anestesia geral e o tempo cirúrgico é inferior quando comparado a uma cirurgia tradicional. De acordo com a equipe de cirurgia cardiovascular do hospital, formada pelo Dr. Marcelo Morbeck, Dr. Ahmad Ali Abdouni e Dr. Glaucio Gerônimo, o grande diferencial está no período de recuperação pósoperatório. O paciente submetido à cirurgia com abertura do tórax, HITIRHIRHS HS WIY TIVƤP PIZE GIVGE HI E HMEW TEVE VIXSQEV suas atividades. Quando o procedimento é realizado via cateter, o tempo diminui para 15 dias.


O Ensino Einstein acaba de lançar o aplicativo Atualização Médica Personalizada, plataforma online que utiliza o ensino adaptativo, uma tecnologia educacional inovadora voltada para a atualização em conteúdos médicos relevantes para a prática clínica, explorando a aprendizagem individualizada do aluno de Medicina e do médico já formado. O aplicativo está disponível para equipamentos móveis (smartphone e tablets) e pode ser instalado em dispositivos iOS e Android. Ao começar a utilização, o usuário realiza um pré-teste, composto por casos clínicos e, com base no resultado, seu nível de conhecimento naquele tema é diagnosticado. A seguir, o sistema indica uma rota de estudo personalizada, com materiais e questões apropriadas ɦW RIGIWWMHEHIW HS TVSƤWWMSREP %S ƤREP YQ TɸW XIWXI EZEPME S RɳZIP HI TVSƤGMɰRGME EHUYMVMHS 3 GSRXIɽHS MRXIVEXMZS GSRXE GSQ MRJSKVɧƤGSW ZMHISEYPEW IRXVIZMWXEW I ERMQEɭɺIW I JSM TVSHY^MHS por uma equipe de mais de 80 médicos do Einstein. Ao todo, serão oferecidas 22 especialidades, que abordarão as condições mais prevalentes na população brasileira. Os primeiros lançamentos são Cardiologia, Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria.

Anunciantes

Pequenas doses

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Atualização médica por meio de ensino adaptativo

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Controller

Cral

Dorja

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2ª capa, 3

EFE

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Fanem

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Fator RH

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Health Móveis

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Himss@Hospitalar 2019

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Lafer

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Maligan

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Promopress

“Quem lê, viaja”. Assim a técnica em enfermagem Marlene Leite, do Huapa - Hospital Estadual de Urgência de Aparecida de Goiânia/GO, HIƤRI S KSWXS TIPE PIMXYVE % TVSƤWWMSREP ɯ E MHIEPM^EHSVE HS TVSNIXS “Geladeira Literária”, implantado na recepção de internação. Gibis, livros de ilustrações e poemas fazem parte do acervo colocado à disposição de colaboradores, pacientes e acompanhantes. Os exemplares pertenciam à Marlene, e a geladeira, já com defeito, ao hospital. Ela tirou do próprio bolso o dinheiro para pagar os enfeites do eletrodoméstico, que foi decorado com palavras e frases de MRGIRXMZS ɦ PIMXYVE %PɯQ HI QIPLSVEV S EQFMIRXI LSWTMXEPEV I SGYTEVɄ o tempo de quem espera por atendimento ou está internado, a ideia da técnica em enfermagem é fazer com que as pessoas se desapeguem um pouco das redes sociais. Maria Idalina Cândido, de 54 anos, esteve na unidade acompanhando a vizinha e não perdeu tempo quando viu a geladeira. “Como é liberado pegar um livro e devolver depois, resolvi levar um sobre gestação para minha amiga que está grávida. Na próxima consulta da minha vizinha vou trazer HI ZSPXE GSQ SYXVSW I\IQTPEVIW TEVE HSEVű EƤVQSY

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Nihon Kohden

Projeto “Geladeira Literária”

3ª capa

Ecco Brasil

Hospitalar 2019

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Protec/R&D Mediq

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4ª capa

Romed

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Sensonore

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Similar & Compatível

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Transmai

4, 5

TTS

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WL Corporate (soluções imobiliárias)

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CONTROLLER



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