Edição 99 - Revista Hospitais Brasil

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portalhospitaisbrasil.com.br

Evento caminha para a 27ª edição sempre integrando o setor e gerando negócios

HOSPITAL EM FOCO Saber tratar bem: da marca à prática

ATENDIMENTO Adaptado à cultura indígena, Hospital Bom Pastor atende no meio da floresta

Equipamentos essenciais para fornecimento de energia

Referência mundial em produtos para estomia

Chega ao Brasil inovadora técnica para grandes queimados


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DOR

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Editorial


RJA SET-OUT

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Saúde e bem-estar

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Nossa maior novidade Ê a estreia da seção Hospital em Foco, que, nesta edição, destaca o IBCC Oncologia, especializado no atendimento oncológico com humanização. A instituição acaba de investir em sua nova identidade visual, reforçando o conceito de saber tratar bem. Na matÊria, abordamos seu potencial em pesquisa clínica, a Unidade de Oncohemato, EW GIVXMƤGEɭɺIW GSRUYMWXEHEW E RSZE YRMHEHI TVIZMWXE TEVE entrar em operação no início de 2020, e incluímos, ainda, um case com a XHL Consultoria, parceira na implantação da gestão de custos.

SumĂĄrio

Editorial

Hospital em foco

bATENDIMENTO

Adaptado Ă cultura indĂ­gena, Hospital Bom Pastor atende RS QIMS HE ĆĽSVIWXE IQ 6SRHÉšRME

bFORNECEDORES EM DESTAQUE

EFE traz ao Brasil o Meek, inovadora tĂŠcnica para grandes queimados

bEHEALTH

Realizado pela Informa Markets, Healthcare Innovation 7LS[ EFSVHSY 0+4( XIPIQIHMGMRE I KIWXÉŠS

bHOSPITAL EM FOCO

-&'' 3RGSPSKME IWXVIME IWXE WIɭɊS QSWXVERHS UYI WYE ƤPSWSƤE HI WEFIV XVEXEV FIQ ZEM HE QEVGE Ɍ TVɧXMGE

bRECURSOS HUMANOS

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Outra matÊria especial Ê sobre o Hospital Bom Pastor, de Rondônia, adaptado às necessidades da cultura indígena. 4VSƤWWMSREMW UYI JEPEQ S HMEPIXS PSGEP SGE LSVXE QIHMGMREP e enfermarias com rede são alguns dos diferenciais da instituição, pertencente à Pró-Saúde.

bFORNECEDORES EM DESTAQUE

Anunciamos, tambÊm, nossa parceria com a Atheneu, uma das mais antigas e tradicionais editoras do país, que detÊm E PMHIVERɭE REW TYFPMGEɭɺIW HE ɧVIE HE WEɽHI RS &VEWMP %PɯQ HI YQE TɧKMRE TSV IHMɭɊS GSQ MRJSVQEɭɺIW WSFVI PMZVSW I lançamentos, sugerimos leitura complementar dentro de cada matÊria. A grande vantagem Ê que nossos leitores ganham desconto nas compras pelo site www.atheneu.com.br, basta HMKMXEV S GɸHMKS 49&0-1)( ES ƤREPM^EV S TVSGIWWS

bHOSPITALAR 2020

TambÊm faz parte da penúltima edição do ano da RHB uma matÊria que antecipa as novidades para a feira Hospitalar UYI EGSRXIGIVɧ IQ RSZS IRHIVIɭS RS 7ɊS 4EYPS )\TS de 19 a 20 de maio. E, falando em Hospitalar, aproveitamos para corrigir uma informação que saiu na edição impressa da RHB no TɧKMRE RE QEXɯVME HI GSFIVXYVE HE JIMVE deste ano. O certo Ê que o CISS teve como presidente o Dr. Breno de Figueiredo Monteiro (presidente da CNSaúde e HE *IREIWW I GSQS TVIWMHIRXI HS GSQMXɰ GMIRXɳƤGS S (V *ɧFMS 0IMXI +EWXEP WYTIVMRXIRHIRXI HI )WXVEXɯKME +IWXɊS I Inovação da Seguros Unimed). Boa leitura!

Produtos da TS Shara garantem energia ininterrupta em ambientes crĂ­ticos

bTECNOLOGIA

Pesquisa revela falta de maturidade na adoção de WSPYɭɺIW HI 8- IQ WEɽHI *IMVE GEQMRLE TEVE E l IHMɭɊS WIQTVI MRXIKVERHS S setor e gerando negócios

bEXPANSĂƒO

Hospital Oswaldo Cruz inaugura Centro Internacional de Pesquisa, em SĂŁo Paulo

bARQUITETURA

9XMPM^ERHS IRIVKME WSPEV MRWXMXYMÉ­ÉŠS HI 1+ IGSRSQM^E 6 QMP TSV ERS GSQ TVSNIXS HE %VXS

bFORNECEDORES EM DESTAQUE bNOSSO APLAUSO

'EWI\ ÉŻ VIJIVÉ°RGME QYRHMEP IQ TVSHYXSW TEVE IWXSQME

2IWXE IHMɭɊS GSRLIɭE SW 'MVYVKMɺIW HE %PIKVME E 32+ 8IVETME Cão Carinho, o projeto Foto Cultura Para Todos e a Associação Peter Pan

bEVENTO

3VKERM^EɭɺIW 7SGMEMW HI 7EɽHI WɊS XIQE HS *-+7 Ŋ *ɸVYQ HI -RSZEɭɊS IQ +IWXɊS HI 7EɽHI UYI EGSRXIGI IQ EFVMP IQ 7EPZEHSV

bLITERATURA

Os livros da Atheneu sugeridos para esta edição envolvem cardiologia e oncologia, não se esqueça do seu desconto!

bOPINIĂƒO

'SJYRHEHSV I GSRWIPLIMVS HE %7%4 I HS -20%+7 S QÉŻHMGS 4EYPS Marcos Senra Souza fala sobre a busca por sustentabilidade na saĂşde

bPEQUENAS DOSES

Cirurgias robóticas, procedimentos inÊditos e pâncreas biônico ganham destaque nesta edição

EXPEDIENTE Diretor Geral Adilson Luiz Furlan de Mendonça adilson@publimededitora.com.br

Gerente de NegĂłcios Ronaldo de Almeida Santos ronaldo@publimededitora.com.br

Diretora Administrativa Vanessa Borjuca Santos vanessa@publimededitora.com.br

'HVLJQ *U£ͤFR H &ULDŠ¼R 3XEOLFLW£ULD Marcelo da Paz marcelodapaz@gmail.com

Editora e Jornalista 'EVSP +SRÉ­EPZIW 18F (68 74 carol@publimededitora.com.br

'LDJUDPDŠ¼R Marco Antonio Abate marco@publimededitora.com.br

Redatora de ConteĂşdo Web 0YM^E 1IRHSRÉ­E 18F (68 74 luiza@publimededitora.com.br

SET-OUT

Gerente de Relacionamento AndrÊa Neves de Mendonça andrea@publimededitora.com.br

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Ano XVI - Nº 99 SET | OUT 2019 &LUFXODŠ¼R 2XWXEUR

A Revista Hospitais Brasil Ê distribuída gratuitamente em hospitais, maternidades, clínicas, santas casas, secretarias de saúde, universidades e demais estabelecimentos de saúde em todo o país. A Revista Hospitais Brasil não se responsabiliza por conceitos emitidos atravÊs de entrevistas e artigos assinados, YQE ZI^ UYI IWXIW I\TVIWWEQ E STMRMɊS HI WIYW EYXSVIW I XEQFɯQ TIPEW MRJSVQEɭɺIW e qualidade dos produtos, equipamentos e serviços constantes nos anúncios, bem como sua regulamentação junto aos órgãos GSQTIXIRXIW WIRHS IWXIW HI I\GPYWMZE responsabilidade das empresas anunciantes. Não Ê permitida a reprodução total ou parcial HI EVXMKSW I SY QEXɯVMEW WIQ E TIVQMWWɊS prÊvia por escrito da editora.

A Revista Hospitais Brasil Ê uma publicação da PUBLIMED EDITORA LTDA., tendo o seu registro arquivado no INPI-Instituto Nacional de Propaganda Industrial e Intelectual. 6YE 1EVIGLEP ,IVQIW HE *SRWIGE Ŋ WEPE Ŋ 7ɊS 4EYPS 74 8IP www.publimededitora.com.br www.portalhospitaisbrasil.com.br


9 SET-OUT

Câncer de mama tem comportamento mais agressivo em mulheres jovens Se diagnosticado no início, chances de cura são acima de 90%. Como podemos estar atento aos sinais nesse Outubro Rosa? O câncer de mama é um dos tipos de cânceres mais frequentemente diagnosticado no mundo e é a primeira causa de morte em mulheres na faixa etária dos 40 aos 49 anos. O avançar da idade é conhecido como fator de risco para o desenvolvimento de câncer de mama em mulheres. A base de dados americana, Surveillance, Epidemiology and End Resuts (SEER), evidenciou que, entre 2013 e 2015, a probabilidade de desenvolver câncer de mama relacionada à idade foi: – Até os 49 anos: 01 caso a cada 51 mulheres. – Entre 50 e 59 anos: 01 caso a cada 43 mulheres. – Entre 60 a 69 anos: 01 caso a cada 23 mulheres. – Acima dos 70 anos: 01 caso a cada 15 mulheres. No Brasil, conforme dados do INCA (2019), a incidência de câncer de mama em mulheres jovens (faixa etária dos 20 aos 39 anos) de idade permanece estável entre o período de 2000 a 2010. Ainda não foram divulgados estudos mais novos sobre essa incidência. Além do sexo feminino e idade, outros fatores de risco incluem histórico pessoal,

Média anual de atendimentos

histórico familiar/genético para câncer de mama e fatores de estilo de vida, como sedentarismo, alimentação inadequada e consumo de álcool e cigarro. A taxa de mortalidade mundial tem caído nos últimos anos, segundo a oncologista clínica do IBCC Oncologia, dra. Renata Meneguetti. Recente estudo americano demonstrou queda nas taxas de óbito por câncer de mama em 35% até o ano de 2011. “A justificativa, segundo estudos é que, devido aos exames de rastreio regulares e a melhora do tratamento oncológico, que é multidisciplinar e envolve as especialidades de mastologia, radioterapia e oncologia clínica houve essa queda”, afirma a oncologista. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam a mamografia anual para as mulheres a partir dos 40 anos de idade. Para as mulheres mais jovens é recomendado o exame físico das mamas, realizado pelo médico. “Caso haja fatores de risco, como histórico familiar de câncer de mama em faixa etária precoce, as recomendações são individualizadas. Por

+ + + +

de 270 leitos 120.000 consultas 1.300 profissionais 500 médicos

isso, a importância da consulta médica para esta avaliação”, complementa a médica. Em relação à agressividade do tumor, quando diagnosticado em faixa etária mais jovem (menor que 35 anos de idade), ele tem um comportamento mais agressivo, semelhante aos cânceres de mama do tipo triplo negativo, segundo Radecka B (2016). As recomendações de tratamento são de acordo com o estágio, tipo histológico e o perfil molecular do câncer de mama. “A idade é um fator ponderado pelo oncologista clinico em conjunto com os outros fatores“, detalha Meneguetti.

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Todos na luta contra o câncer de mama

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Cuidamos de pessoas

histórias e vidas!


Atendimento

%HETXEHS ɦ GYPXYVE MRHɳKIRE ,SWTMXEP &SQ 4EWXSV EXIRHI RS QIMS HE ƥSVIWXE IQ 6SRHɹRME Por Carol Gonçalves

(I EGSVHS GSQ S GIRWS HIQSKVɧƤGS HS -&+) ũ -RWXMXYXS &VEWMPIMVS HI +ISKVEƤE I )WXEXɳWXMGE Lɧ GIVGE HI QMP ɳRHMSW RS &VEWMP HMZMHMHSW IQ QEMW HI IXRMEW 'SQS E TSTYPEɭɩS MRHɳKIRE ZMZI KIVEPQIRXI IQ PSGEMW HI HMJɳGMP EGIWWS ɯ YQ HIWEƤS PIZEV WIVZMɭSW HI WEɽHI TVMRGMTEPQIRXI VIWTIMXERHS WYE GYPXYVE JE^IRHS HS EXIRHMQIRXS XEQFɯQ YQE QMWWɩS WSGMEP VIPIZERXI

SET-OUT

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SET-OUT

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O HBP, localizado em Guajará-Mirim, em Rondônia, é referência para 54 aldeias da região

Em parceria com o HBP, a Casa de Saúde Indígena realiza o tratamento médico nas aldeias

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O ACOLHIMENTO DA OCA % YRMHEHI XEQFɯQ GSRXE GSQ SYXVEW EHETXEɭɺIW IWTIGMEPQIRXI TEVE EGSPLMQIRXS HSW ɳRHMSW GSQS MRWXEPEɭɩS HI VIHIW REW IRJIVQEVMEW LSVɧVMS PMZVI TEVE ZMWMXE I TIVQMWWɩS TEVE QEMW HI YQ EGSQTERLERXI UYERHS PMFIVEHS TIPS QɯHMGS I IRJIVQIMVSW 'SQS S EGIWWS ES &SQ 4EWXSV WI Hɧ IQ KVERHI TEVXI ETIREW TSV QIMS ƥYZMEP E 4Vɸ 7EɽHI HIGMHMY QMRMQM^EV SW MQTEGXSW GYPXYVEMW GSRWXVYMRHS YQ IWTEɭS UYI WI EWWIQIPLE E YQE SGE 7YE QMWWɩS ɯ XVE^IV E XɳTMGE LEFMXEɭɩS MRHɳKIRE TEVE S EQFMIRXI LSWTMXEPEV ETVS\MQERHS SW MRHɳKIREW HS LSWTMXEP HYVERXI S EXIRHMQIRXS I S TIVɳSHS HI MRXIVREɭɩS Ű% QSXMZEɭɩS TVMRGMTEP HE KIWXɩS HS &SQ 4EWXSV JSM E HI TVSTSVGMSREV YQ EQFMIRXI EKVEHɧZIP SRHI SW MRHɳKIREW ƤUYIQ QEMW ɦ ZSRXEHI TEVE WI VIYRMV I GSRZIVWEV GSRJSVQI WYEW TVɧXMGEW GYPXYVEMW % MRMGMEXMZE JSM QYMXS FIQ EGIMXE TIPSW TEGMIRXIWű KEVERXI S HMVIXSV )\IGYXMZS +IVEP HE IRXMHEHI 3 IWTEɭS EMRHE ɯ YXMPM^EHS TIPE IUYMTI QYPXMHMWGMTPMREV HS LSWTMXEP TEVE VIEPM^EɭɩS HI VSHEW HI GSRZIVWEW TEPIWXVEW I EXMZMHEHIW TIPOS DE ATENDIMENTO 'IVGE HI HS EXIRHMQIRXS TVIWXEHS RS ,SWTMXEP &SQ 4EWXSV ɯ ZSPXEHS TEVE E TSTYPEɭɩS MRHɳKIRE 3 ɳRHMGI SFXMHS TIVQMXI XVEɭEV GEVEGXIVɳWXMGEW QEMW VIPIZERXIW TEVE EW RIGIWWMHEHIW HIWXI TɽFPMGS 2E TIHMEXVME E QEMSVME HSW TEGMIRXIW FYWGE EWWMWXɰRGME TEVE TVSFPIQEW KEWXVSMRXIWXMREMW VIWTMVEXɸVMSW HIWRYXVMɭɩS I XEQFɯQ TEVE XVEXEV TMGEHE HI GSFVE I HI ERMQEMW TIɭSRLIRXSW )Q VIPEɭɩS ɦ GPɳRMGE KIVEP TEVE EHYPXSW E QEMSVME FYWGE EY\ɳPMS IQ HIGSVVɰRGME HI TVSFPIQEW VIWTMVEXɸVMSW HMEVVIMGSW I HIWRYXVMɭɩS Ű7ɩS TVSFPIQEW HMVIXEQIRXI VIPEGMSREHSW GSQ SW LɧFMXSW HI ZMHE REW EPHIMEW I HIRXVS HE ƥSVIWXEű HIWXEGE +IVEPHS 3YXVE GEVEGXIVɳWXMGE HE YRMHEHI GIVGE HI HSW TEVXSW VIEPM^EHSW WɩS RSVQEMW )WWI RɽQIVS VIZIPE YQE WMXYEɭɩS

ATENDIMENTO NAS ALDEIAS )Q TEVGIVME GSQ S ,SWTMXEP &SQ 4EWXSV E 'EWEM ũ 'EWE HI 7EɽHI -RHɳKIRE ɸVKɩS HS 1MRMWXɯVMS HE 7EɽHI VIEPM^E S XVEXEQIRXS QɯHMGS HIRXVS HEW EPHIMEW TSV QIMS HI YQE IUYMTI QYPXMHMWGMTPMREV Ű5YERHS RSWWSW TVSƤWWMSREMW WI HITEVEQ REW EPHIMEW GSQ GEWSW UYI HIQERHEQ MRXIVREɭɩS S TEGMIRXI ɯ XVERWJIVMHS TEVE S LSWTMXEP 8IQSW YQE HMVIXSVE XɯGRMGE JSVXIQIRXI IRZSPZMHE GSQ S EXIRHMQIRXS MRHɳKIRE RE VIKMɩS % QɯHMGE 1ɧVGME 6IKMRE +YWQɩS RSW ETVIWIRXE WIQTVI YQE ZMWɩS HE VIEPMHEHI MRHɳKIRE XSVRERHS S XVEXEQIRXS EMRHE QEMW EHETXEHS ɦW GEVEGXIVɳWXMGEW HIWWE TSTYPEɭɩS 7IY XVEFEPLS ɯ YQE QMWWɩSű WEPMIRXE 1MKYIP AGREGANDO VALOR (IWHI UYI E 4Vɸ 7EɽHI MRGSVTSVSY WIY LSWTMXEP TVɸTVMS S &SQ 4EWXSV XSHSW SW IWJSVɭSW I MRZIWXMQIRXSW XɰQ WMHS ZSPXEHSW TEVE EWWIKYVEV YQ QSHIPS HI KIWXɩS IƤGMIRXI QIWQS HMERXI HE PMQMXEɭɩS HI VIGYVWSW Ű) MWWS WMKRMƤGE HIWHI EW QIPLSVIW TVɧXMGEW EWWMWXIRGMEMW XSVRERHS SW WIVZMɭSW GSQTEXɳZIMW GSQ E VIEPMHEHI PSGEP EXɯ E MRGSVTSVEɭɩS HI TVɧXMGEW HI LYQERM^EɭɩS VIGSRLIGMHEW REGMSREPQIRXI 2ɩS TSV EGEWS E YRMHEHI ZIQ XVEFEPLERHS TEVE SFXIV S WIPS HI ,SWTMXEP %QMKS HE 'VMERɭEű I\TɺI S HMVIXSV )\IGYXMZS +IVEP HE IRXMHEHI (I EGSVHS GSQ IPI MRɽQIVEW EɭɺIW Nɧ JSVEQ VIEPM^EHEW REW MRWXEPEɭɺIW JɳWMGEW QSFMPMɧVMSW I IUYMTEQIRXSW IQ FYWGE HI QIPLSVMEW REW GSRHMɭɺIW HI XVEFEPLS HSW TVSƤWWMSREMW I GSRJSVXS HSW TEGMIRXIW % KIWXɩS MQTPERXSY S 'IRXVS HI 4EVXS 2SVQEP '42 UYI XIQ GSQS SFNIXMZS RɩS Wɸ S MRGIRXMZS ES TEVXS REXYVEP WIKYVS QEW XEQFɯQ KEVERXMV GSRHMɭɺIW MHIEMW TEVE MWWS TSV QIMS HI ETEVXEQIRXSW TVMZEXMZSW RSW UYEMW E KIWXERXI GSRXE GSQ EGSQTERLERXI HI PMZVI IWGSPLE HS TVɯ ES TɸW TEVXS FIQ GSQS IUYMTEQIRXSW I QɯXSHSW UYI EPMZMEQ EW HSVIW WIQ YWS HI QIHMGEɭɩS


Atendimento

I SYXVEW ɯ RIGIWWɧVMS S IRGEQMRLEQIRXS HS TEGMIRXI TEVE E YRMHEHI HI VIJIVɰRGME UYI RIWXI GEWS IWXɧ PSGEPM^EHE RS KVERHI GIRXVS YVFERS QEMW TVɸ\MQS % GETMXEP HI 6SRHɹRME 4SVXS :IPLS ƤGE E OQ HI +YENEVɧ 1MVMQ 3YXVEW HMƤGYPHEHIW GMXEHEW WɩS HIQSVE RS EFEWXIGMQIRXS HI TVSHYXSW LSWTMXEPEVIW GSRWXERXI JEPXE HI MRXIVRIX GEVɰRGME HI QɩS HI SFVE IWTIGMEPM^EHE TEVE QERYXIRɭɩS HI IUYMTEQIRXSW LSWTMXEPEVIW I EXɯ QIWQS TEVE GSRXVEXEɭɩS

A motivação principal da gestão do Bom Pastor foi a de proporcionar um ambiente agradável, onde os indígenas fiquem mais à vontade para se reunir e conversar Miguel Paulo Duarte Neto, da Pró-Saúde

DESAFIOS %PɯQ HSW HIWEƤSW VIPEGMSREHSW ɦ GYPXYVE I ESW LɧFMXSW HI ZMHE HE TSTYPEɭɩS MRHɳKIRE E QEMSV HMƤGYPHEHI IRGSRXVEHE IWXɧ IQ GSRWIKYMV QɯHMGSW IWTIGMEPMWXEW TEVE XVEFEPLEV RE VIKMɩS 4SV MWWS E 4Vɸ 7EɽHI ũ TVIWIRXI IQ GMHEHIW HI IWXEHSW FVEWMPIMVSW ũ TVSQSZI EXVEZɯW HI WYE (MVIXSVME 1ɯHMGE 'SVTSVEXMZE S XVEFEPLS HI GETXEɭɩS I HIWIRZSPZMQIRXS HI TVSƤWWMSREMW QɯHMGSW TEVE EXYEɭɩS IQ XSHS S XIVVMXɸVMS )WTIGMƤGEQIRXI RE VIKMɩS HI +YENEVɧ 1MVMQ E IRXMHEHI VIEPM^SY YQE TEVGIVME GSQ S QYRMGɳTMS TEVE ZMEFMPM^EV EWWMWXɰRGME GSRJSVQI S TIVƤP ITMHIQMSPɸKMGS HE YRMHEHI 1IRWEPQIRXI WɩS VIEPM^EHEW VIYRMɺIW IRXVI S GSVTS GPɳRMGS I S QYRMGɳTMS E ƤQ HI IWXVIMXEV SW SFNIXMZSW IQ GSQYQ

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A Dra. Márcia Regina Gusmão torna o tratamento ainda mais adaptado às características dessa população

Cerca de 70% dos partos realizados são normais, revelando um situação melhor do que a média nacional


SET-OUT

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Atendimento A equipe multidisciplinar tambĂŠm promove palestras e atividades na oca do HBP

CERTIFICAÇÕES E SELOS

Cerca de 40% do atendimento prestado no Hospital Bom Pastor Ê voltado para a população indígena

Para acolhimento dos Ă­ndios, a unidade conta tem redes instaladas nas enfermarias

SET-OUT

)QFSVE HI QIHMHEW QSHIWXEW GSQ Qs HI ɧVIE GSRWXVYɳHE S LSWTMXEP TSWWYM PIMXSW HI MRXIVREɭɊS WIRHS GMRGS PIMXSW HS 'IRXVS HI 4EVXS 2SVQEP '42 PIMXSW SFWXɯXVMGSW I PIMXSW TIHMɧXVMGSW IRXVI SYXVSW 3 ,&4 SJIVIGI EMRHE YQ 4VSRXS %XIRHMQIRXS SFWXɯXVMGS I KMRIGSPɸKMGS I XVɰW WEPEW IQ WIY 'IRXVS 'MVɽVKMGS

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6REUH D TXDOLͤFDŠ¼R GR %RP 3DVWRU FRPR +RVSLWDO $PLJR da Criança, Miguel conta que o processo estĂĄ em fase de implementação. “Para isso, estamos fortalecendo as equipes gestora e assistencial, para que tenham conhecimento da iniciativa e de seu impacto positivo na unidade. Com isso, o atendimento por parte da unidade passa a ser mais consciente, com compromisso, promoção, incentivo e apoio DR DOHLWDPHQWR PDWHUQR (VWD FHUWLͤFDŠ¼R ÂŤ LPSRUWDQWH SRLV ÂŤ um reconhecimento quanto Ă qualidade e Ă humanização do atendimentoâ€?, expĂľe. A PrĂł-SaĂşde possui hoje oito unidades de saĂşde acreditadas pela ONA – Organizacional Nacional de Acreditação, entidade VHP ͤQV OXFUDWLYRV TXH DYDOLD RV VHUYLŠRV GH VDÂźGH QR SDÂŻV sĂŁo elas: Hospital Metropolitano de UrgĂŞncia e EmergĂŞncia, em Ananindeua (PA); Hospital Yutaka Takeda, em Parauapebas (PA); Hospital PĂşblico Estadual Galileu e Hospital OncolĂłgico Infantil Dr. OctĂĄvio Lobo, ambos em BelĂŠm (PA); Hospital Regional do Baixo Amazonas, em SantarĂŠm (PA); Hospital Regional PĂşblico da TransamazĂ´nica, em Altamira (PA); Hospital Estadual de UrgĂŞncia e EmergĂŞncia, em VitĂłria (ES), e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dra. Corasi Alves de Andrade, em Mogi das Cruzes (SP). ̸+ÂŁ DLQGD GLYHUVDV RXWUDV FHUWLͤFDŠ¡HV H VHORV TXH corroboram a qualidade do atendimento prestado pela entidade em suas unidades de saĂşde por todo o paĂ­s. O trabalho de inteligĂŞncia desenvolvido visa Ă promoção da qualidade, humanização e sustentabilidade, sempre amparado por seus princĂ­pios organizacionais, governança corporativa, polĂ­tica de integridade e valores cristĂŁosâ€?, salienta Miguel.

Acesse o QR Code e veja o vĂ­deo sobre a Bom Pastor.

LEITURA COMPLEMENTAR Modelo de Desenvolvimento de Profissionais no Cuidado em SaĂşde Editores: ,IPIR 1EVME &IRMXS 7GETSPER 4IXVSPMRS SPMRS S -ZERE 0YGME 'SVVIE 4MQIRXIP HI 7MUYIMVE Organizadores: %RE 1EVME 'EPMP 7EPPYQ ,IPIR IR 1EVME &IRMXS 7GETSPER 4IXVSPMRS -ZERE 0YGME E 'SVVIE 4MQIRXIP HI 7MUYIMVE

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SET-OUT

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Fornecedores em destaque

EFE traz ao Brasil inovadora técnica para grandes queimados Importadora de produtos para o setor médico-hospitalar, a EFE detém exclusividade na distribuição no Brasil das marcas Heine (alemã) e Humeca (holandesa). A sua mais recente novidade, que chega ao país em parceria com a Humeca, é o Meek, um especial expansor de pele de microenxertos para grandes queimados mados que q p promete revolucionar esse tratamento.

HISTÓRIA

SET-OUT MAI-JUN

A técnica Meek foi desenvolvida pelo médico Cícero Parker Meek (1914-1979) em trabalho no Hospital Aiken County, na Carolina do Norte, Estados Unidos. Os primeiros resultados, publicados em 1958, foram baseados na expansão de microenxertos de pele. Com o advento dos expansores em tela, o Meek foi esquecido até os anos 90, quando, no Hospital da Cruz Vermelha em Beverwijk, Países Baixos, sofreu modificações com colaboração da Humeca. Assim, desde 1994, a empresa vem demostrando a eficiência da técnica para grandes queimados e o quanto Cícero Parker foi excepcional na terapia de queimaduras. “Inúmeros testes foram executados provando sua eficácia, principalmente por gerar quase zero perda de tecido doador e real expansão pré-determinada pelas gazes plissadas”, explica Flavio Lemos, diretor da EFE.

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O Meek é um especial expansor de pele de microenxertos

Com a técnica, há quase zero perda de tecido doador e real expansão pré-determinada pelas gazes plissadas

A TÉCNICA A técnica consiste, primeiramente, em extrair a pele da área doadora e colocar o lado da derme sobre as cortiças com 42x42mm cada. Os dois quadrados são encaixados na base deslizante do Meek, que primeiro cortará em tiras e depois, girando 90°, fará 14x14 quadrados de pele, que serão borrifados na epiderme com adesivo médico. Logo após, o lado da derme é colado nas gazes plissadas. Removendo as cortiças, os enxertos se aderem às gazes. Cada gaze deve ser puxada firmemente em todos os sentidos, distando os microenxertos na expansão escolhida de 1:2 a 1:9. As gazes com os enxertos aderidos deverão ser postas e fixadas sobre toda a área queimada, inclusive, podem ser cortadas para melhor adaptação e cobertas com atadura não adesiva por cinco a seis dias, ficando até a epitelização ser completada. Flavio Lemos destaca que foi comprovada a redução do tempo de hospitalização e os excelentes resultados da solução em combinação com geradores dérmicos, como Integra® em spray queratinócitos autólogos cultivados.


SET-OUT

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NA PRÁTICA Em julho último, a EFE obteve o registro do Meek e, desde então, algumas cirurgias já foram realizadas. Uma delas no HRAN – Hospital Regional da Asa Norte, em Brasília, pelo Dr. José Adorno, chefe da Unidade de Queimados do hospital e presidente da Sociedade Brasileira de Queimaduras. Outras duas foram realizadas no HCFMUSP – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, pelos doutores David de Souza Gomez, responsável pelo serviço de Queimaduras e diretor técnico de Serviço de Saúde da Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras da instituição; Alexandre Wada e Paulo Cezar Cavalcante Almeida, médicos assistentes da Divisão de Cirurgia Plástica e Queimaduras do HCFMUSP. Todos tiveram excelente sucesso, conforme relatos. Recentemente, um difícil caso em Olinda, que já requereu várias cirurgias, está sendo tratado pelo Dr. Marcelo Borges, coordenador do SOS Queimaduras e Feridas do Hospital São Marcos/Rede D’Or Pernambuco.

Em sentido horário, os médicos José Adorno, David de Souza Gomez, Paulo Cezar Cavalcante Almeida e Alexandre Wada, que realizaram cirurgias com o Meek e obtiveram excelentes resultados

ASSESSORIA TÉCNICA Para prestar assessória técnica e divulgar o equipamento nos grandes centros de queimados, a EFE contratou Yramaia Fernandes, enfermeira técnica com experiência em lesões por queimadura, que atuará no treinamento das equipes e participará das cirurgias envolvendo o Meek.

O Meek junta-se à linha EFE, completando nossa liderança no segmento de tratamento de queimaduras” Flavio Lemos, diretor da EFE

Dr. Marcelo Borges, coordenador do SOS Queimaduras e Feridas do Hospital São Marcos/Rede D’Or Pernambuco; Luis Irarragorri, diretor de vendas Humeca para as Américas; e Flavio Lemos, diretor da EFE, comprovaram o sucesso da técnica

www.efe.com.br vendas@efe.com.br Rua Esperanto, 345 – Ilha do Leite Acesse aqui o vídeo com as instruções da técnica Meek

Aqui, veja o vídeo de apresentação da Humeca e da EFE

50070-390 – Recife/PE Telefone: (81) 4009-9900


eHealth

Healthcare Innovation Show 2019 abordou os temas LGPD, telemedicina e gestĂŁo LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, telemedicina e maturidade de gestĂŁo sĂŁo pilares que devem ser desenvolvidos pelas organizaçþes de saĂşde atĂŠ 2020. Essa foi a conclusĂŁo das discussĂľes que ocorreram durante o HIS – Healthcare Innovation Show 2019. A quinta edição do mais importante evento de tecnologia em saĂşde no Brasil aconteceu nos dias 18 e 19 de setembro, em SĂŁo Paulo, reunindo mais de 3.700 gestores em saĂşde e especialistas em inovação, 250 palestrantes e 85 empresas brasileiras e multinacionais. O HIS permitiu aos visitantes nĂŁo apenas conhecer as inovaçþes que estĂŁo surgindo, mas tambĂŠm desfrutar de um ambiente propĂ­cio para a troca de experiĂŞncias e o relacionamento de negĂłcios. “Esses temas sĂŁo vetores de transformaçþes iminentes e importantes para as instituiçþes de saĂşde do paĂ­sâ€?, destacou o mĂŠdico Vitor Asseituno, um dos criadores do HIS e diretor para o mercado de saĂşde da Informa Markets – organizadora do evento. )WXEV EHIUYEHS ÉŚ 0+4( ÉŻ S UYI HIƤRMVɧ E WSFVIZMZÉ°RGME HEW companhias, comentou Ivan Paiva, executivo de TI e do programa de conformidade legal para LGPD da Indyxa, empresa MV. â€œĂ‰ RIGIWWɧVMS MRMGMEV E GSQTVIIRWÉŠS I E GSRWXVYÉ­ÉŠS HE TSPÉłXMGE HI uso e proteção de dados das empresas imediatamente. Isso HIƤRI TSV I\IQTPS GSQS VIEKMV IQ GEWSW HI MRGMHIRXIW GSQS minerar histĂłricos de dĂŠcadas de informaçþes e, atĂŠ mesmo, GVMEV IWXVEXÉŻKMEW TEVE EÉ­ÉşIW QEMW IƤGE^IW RS JYXYVS Ĺą

PRĂŠMIO REFERĂŠNCIAS DA SAĂšDE Durante o HIS, foram anunciados os vencedores do prĂŞmio ReferĂŞncias da SaĂşde, que hĂĄ 10 anos reconhece cases de inovação desenvolvidos por instituiçþes brasileiras. Os principais diferenciais dos projetos ganhadores desta edição foram o uso de avanços disruptivos em tecnologia e a gestĂŁo voltada para melhorias no negĂłcio e na segurança do paciente.

SET-OUT

Na categoria Tecnologia da Informação, o Hospital Israelita Albert Einstein venceu com o case Predição de Internação para Pacientes da Unidade de Pronto Atendimento; em Qualidade $VVLVWHQFLDO R +RVSLWDO 6ÂŻULR /LEDQÂŹV ͤFRX HP SULPHLUR FRP o case Violeta – plataforma de validação clĂ­nica de pesquisa HP LQWHOLJÂŹQFLD DUWLͤFLDO HP *HVWÂĽR GH 3HVVRDV R SUÂŹPLR ͤFRX SDUD D $PHULFDV +HDOWK FRP 6HOHŠ¼R 6HP )URQWHLUDV HP *HVWÂĽR $GPLQLVWUDWLYR )LQDQFHLUD R FDVH 3ODQR GH $Š¼R GH CurtĂ­ssimo Prazo, da Unimed PetrĂłpolis, conquistou o primeiro OXJDU HP *RYHUQDQŠD &RUSRUDWLYD IRL D YH] GD 8QLPHG &XLDEÂŁ ganhar o prĂŞmio com o Movimento Integridade. Posteriormente, os cases serĂŁo apresentados em detalhes em um e-book especial, distribuĂ­do pela Informa Markets.

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O evento reuniu mais de 3.700 gestores em saúde e especialistas em inovação

Para o diretor da Informa Markets, Rodrigo Moreira, outros fatores relevantes para as organizaçþes sĂŁo a telemedicina I E XIPIGSRWYPXE 1IWQS UYI EMRHE RÉŠS LENE YQE HIƤRMÉ­ÉŠS SƤGMEP HS '*1 WSFVI EW RSZEW JSVQEW HI EXIRHMQIRXS mĂŠdico, Moreira alerta para a evolução das novas tecnologias e suas vantagens tanto para instituiçþes, quanto para pacientes. “Diante das tecnologias que estĂŁo surgindo, ĂŠ importante buscarmos soluçþes que possam contribuir para a excelĂŞncia operacional e a qualidade dos serviçosâ€?, expĂ´s. Durante o evento, foram apresentados dados que comprovam essa tendĂŞncia. De acordo com a executiva da TopMed, Renata Zobaran, desde 2011 foram investidos US$ 29,4 bilhĂľes em telemedicina, sendo que ainda este ano a projeção HI MRZIWXMQIRXSW HS WIXSV RIWWE ɧVIE ÉŻ HI 97 FMPLÉşIW 2S 6IMRS 9RMHS EMRHE WIKYRHS E IWTIGMEPMWXE S 2,7 HIƤRMY E WEÉ˝HI HMKMXEP GSQS TVMQIMVE STÉ­ÉŠS I Nɧ VIHY^MY QMPLÉşIW HI consultas presenciais por ano, diminuindo os custos em 1,1 bilhĂŁo de libras no mesmo perĂ­odo. As informaçþes trazidas por Renata tambĂŠm dĂŁo conta de que a geração “millennialâ€? prefere a experiĂŞncia virtual: EƤVQSY UYI TVIXIRHI WYFWXMXYMV GSRWYPXEW TVIWIRGMEMW por telemedicina. Em relação ao pĂşblico que mais busca teleconsulta, 72% sĂŁo mulheres e 90% dos pacientes tĂŞm menos de 50 anos. 3 IRGIVVEQIRXS HS ,-7 ƤGSY TSV GSRXE HI /EVMR 'SSO HMVIXSVE HI XIGRSPSKME I MRSZEÉ­ÉŠS HE /EMWIV 4IVQERIRXI International, instituição norte-americana que se destaca pelo uso de dados para gestĂŁo populacional. A palestrante ETVIWIRXSY EW I\TIVMÉ°RGMEW HI I\GIPÉ°RGME I SW HIWEƤSW HE integração entre os stakeholders dos Estados Unidos, aliando acessibilidade aos serviços de saĂşde e baixos custos para SW YWYɧVMSW Ĺ°% NSVREHE HI XIGRSPSKME HEHSW I MRSZEÉ­ÉŠS HE /EMWIV 4IVQERIRXI RSW É˝PXMQSW ERSW XIQ WMHS MRWTMVEHSVE Atualmente, estamos trabalhando em muitas maneiras diferentes de usar a tecnologia e os dados para transformar E I\TIVMÉ°RGME RE ɧVIE HE WEÉ˝HI HI QERIMVE MRSZEHSVE HMERXI das possibilidades futuras.â€?


SET-OUT

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(11) 3044-1700 br.nihonkohden.com | contato@nkbr.com.br X MÓDULO TNM (AF-101P) MÓDULO TNM (AF-101P) O módulo TNM é destinado para a monitorização do relaxamento muscular durante a cirurgia. Permite doses moderadas de relaxante muscular e antagonista e auxilia na confirmação de intubação e extubação do paciente. Possui cinco modos de estimulação: TOF (Train of four), PTC (Pos Tetanic Count), Single, DBS (Double Burst Stimulation) e TET (Tetanic). X TRANSMISSOR LIFESCOPE G3 (GZ-130P) Transmissor de sinais vitais capaz de monitorar ECG, SpO2 e respiração, apoiando várias fases do atendimento ambulatorial do paciente, tais com reabilitação e transporte. X CPR ASSIST (CPR-1100) Assistente para ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Informa em tempo real se a frequência e a profundidade das compressões do tórax estão sendo realizadas corretamente.


Hospital em Foco

IBCC ONCOLOGIA SABER TRATAR BEM: DA MARCA À PRÁTICA Unidade Jaçanã (nov/16) Unidade Formosa (dez/18)

Unidade Itu (jul/18)

SET-OUT

Unidade Mooca (mar/68)

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Unidade Vila Mariana (em ativação)

Atendimento oncológico com humanização está na essência do IBCC Oncologia, rede de serviços especializada em oncologia e em pessoas com câncer. Atuando na conscientização, no diagnóstico e no tratamento do câncer de forma humanizada, conta, atualmente, com quatro unidades, sendo a primeira inaugurada em 1968 na Mooca, bairro da região central de São Paulo. As outras são no Jaçanã, na zona norte de São Paulo, na cidade de Itu, SP, e na cidade de Formosa, GO. E, ainda, está em ativação a unidade da Vila Mariana, na região centro-sul de São Paulo. 7ɩS UYEWI TVSƤWWMSREMW I IWTIGMEPMWXEW WIQTVI prontos para cuidar. Na Unidade Mooca, mais de 15 especialidades médicas atendem cerca de 50 operadoras HI WEɽHI 3W TVMRGMTEMW I\EQIW WɩS 1EQSKVEƤE 'MRXMPSKVEƤE 4)8 '8 6IWWSRɨRGME 1EKRɯXMGE 8SQSKVEƤE 'SQTYXEHSVM^EHE 9PXVEWWSRSKVEƤE GSRZIRGMSREP I com Doppler colorido, além dos principais tratamentos: 5YMQMSXIVETME 6EHMSXIVETME XVɰW %GIPIVEHSVIW 0MRIEVIW de ponta com irradiação total do corpo), Iodoterapia, Cirurgia, Medicina Nuclear e um dos maiores Centros de 8VERWTPERXI HI 1IHYPE ɝWWIE HS TEɳW 3 -&'' 3RGSPSKME ɯ GIVXMƤGEHS GSQ I\GIPɰRGME TIPE 32% I GSRXE GSQ YQ 'IRXVS HI 4IWUYMWE 'PɳRMGE GSQ QEMW HI 47 estudos patrocinados.


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NOVA IDENTIDADE O IBCC Oncologia acaba de apresentar sua nova identidade visual. Com o conceito de “saber tratar bem” mantido, a nova marca foi idealizada pela Interbrand, empresa de branding internacional presente em 14 TEɳWIW I IWTIGMEPM^EHE IQ GVIWGMQIRXS HI RIKɸGMSW Com duração de 24 meses, o projeto contou com pesquisa de share of mind para entender a lembrança de marca e a percepção dos consumidores, o ser e a essência do IBCC na vida dos seus pacientes. Inicialmente, a marca foi implantada na unidade Mooca e será estendida também para as unidades do .EɭERɩ *SVQSWE :MPE 1EVMERE I -XY 8SHS S TVSNIXS contou com estrutura de branding até o lançamento da marca e implementação por meio de sinalização e marketing. “Cuidar de pessoas, histórias e vidas é a missão VIIWGVMXE I E FEWI RE LSVE HI HIƤRMV E RSZE MHIRXMHEHI visual. Foram escolhidas quatro cores quentes e vibrantes, como laranja, amarelo, roxo e azul. Mais moderna, transmite sensação de vida e otimismo pensando na jornada do paciente”, explica a diretora I\IGYXMZE HS -&'' 3RGSPSKME .S]GI 6SQERIPPM Ű% QEVGE JSM GSRWXVYɳHE E TEVXMV HS MRWMKLX TVMRGMTEP HI que ninguém quer viver o câncer sozinho, sendo mantida a sigla familiar IBCC e acrescido o Oncologia. )WWE QEVGE ZIQ EGSQTERLEHE HI MPYWXVEɭɺIW ɳGSRIW I KVEƤWQSW TVɸTVMSW UYI GSQTPIQIRXEQ E RSZE identidade visual mais alegre”, completa. O intuito da mudança foi melhorar o posicionamento da marca e os conceitos do ser IBCC, considerando o momento de expansão para outras unidades. “Apesar de viver um momento de reposicionamento de marca, o segredo continua o mesmo: saber tratar bem”, reforça Joyce.

Cuidar de pessoas, histórias e vidas é a missão reescrita e a base na hora de definir a nova identidade visual. A nova marca é mais moderna, transmite sensação de vida e otimismo pensando na jornada do paciente Joyce Romanelli, diretora executiva do IBCC Oncologia


Hospital em Foco

A unidade Vila Mariana possui oito andares e estarĂĄ apta a realizar em torno de 7.000 consultas oncolĂłgicas por mĂŞs

EXPANSĂƒO

PESQUISA CLĂ?NICA

9QE RSZE I\TERWɊS Nɧ IWXɧ TVIZMWXE TEVE S MRɳGMS de 2020: a inauguração da unidade Vila Mariana, localizada na região centro-sul da capital paulista. Com suas obras iniciadas em agosto último, e previsão de conclusão em janeiro, a estrutura possui oito andares e estarå apta a realizar em torno de 7.000 consultas oncológicas por mês.

6IJIVɰRGME IQ TIWUYMWE GPɳRMGE RS &VEWMP S -&'' ɯ considerado o maior recrutador de pacientes, com mais de IWXYHSW TEXVSGMREHSW 8ST 6IGVYMXQIRX GIVXMƤGERHS internacionalmente todas as pesquisas. Vale lembrar que o IBCC Oncologia fez parte do estudo de descoberta da vacina do HPV e mantÊm parceria com as principais indústrias farmacêuticas do mundo.

A unidade atenderĂĄ 100% pacientes do SUS por meio de convĂŞnio com a prefeitura de SĂŁo Paulo, que encaminharĂĄ os pacientes via agenda VIKYPEHE 8SHS S TVSNIXS HI EQFMIRXEÉ­ÉŠS JSM pensado para uma melhor experiĂŞncia do paciente e jĂĄ nos padrĂľes do novo reposicionamento de marca do IBCC Oncologia.

ALGUMAS PESQUISAS IMPORTANTES SĂƒO:

A ampliação irå contemplar o atendimento oncológico ambulatorial nas especialidades de 3RGSPSKME 'PɳRMGE 9VSPSKME 'EFIɭE I 4IWGSɭS Ginecologia, Mastologia, Dermatologia e 8YQSVIW 'YXɨRISW EPɯQ HI IWTIGMEPMHEHIW HI apoio que envolvem o cirúrgico ambulatorial e outros Serviços Auxiliares de Diagnóstico e 8VEXEQIRXS 7%(8

s Estudo sobre câncer de ovårio alerta mÊdicos para remoção HI PMRJSRSHSW TSV WIVIQ TSWWɳZIP PSGEP HI QIXɧWXEWI

SET-OUT

De acordo com Joyce, a nova unidade representa a boa gestĂŁo em saĂşde realizada pelo IBCC, que permite a ampliação num momento de crise RS TEÉłW Ĺ°3 -&'' 3RGSPSKME ZMZI YQ QSQIRXS de expansĂŁo que reforça sua visĂŁo de expandir I SJIVXEV WIVZMÉ­SW RS TEÉłW I WIV VIGSRLIGMHE como uma rede oncolĂłgica pela solução completa e sua atuação na assistĂŞncia, ensino e pesquisa. Esta unidade ĂŠ totalmente destinada à ƤPERXVSTME TIVQERIGIRHS E 9RMHEHI 1SSGE GSQ atendimentos Ă saĂşde suplementarâ€?, destaca a diretora executiva.

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s Fertilidade preservada em pacientes com câncer de colo de ɽXIVS ZINE QEMW E WIKYMV s )\XVEXS HI YRLE HI KEXS ɯ MRIƤGE^ RE VIHYɭɊS HI HSV EVXMGYPEV IQ TEGMIRXIW GSQ GɨRGIV HI QEQE

ESTUDOS EM ABERTO POR Ă REA: AssistĂŞncia social 1

Medicina Nuclear 1

Cardiologia 2

Neurologia 1

Cirurgia PlĂĄstica 3

Odontologia 1

Cuidados Paliativos 3

Oncohematologia 12

Dermatologia 1

3RGSPSKME 'PÉłRMGE

Enfermagem 5

4IWUYMWE 'PÉłRMGE

Equipe Multidisciplinar - Jaçanã 3

Qualidade 2

Equipe Multidisciplinar - Mooca 3

6EHMSPSKME

Fisioterapia 8

Serv. Nutrição e DietÊtica 9

Ginecologia 13

98-

Mastologia 3


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Hospital em Foco

FERTILIDADE PRESERVADA EM PACIENTES COM CĂ‚NCER DE COLO DE ĂšTERO “O diagnĂłstico do câncer de colo de Ăştero pode ter como consequĂŞncia a infertilidade. Mesmo para os casos diagnosticados em fase inicial, com o tratamento atual, hĂĄ uma grande probabilidade de a mulher RÉŠS GSRWIKYMV XIV ƤPLSWĹą EƤVQE S (V %RHVÉŻ 0STIW mĂŠdico do Departamento de Ginecologia e um dos MRZIWXMKEHSVIW HE TIWUYMWE GPÉłRMGE RS -&'' 1EW YQ IWXYHS HI MRMGMEXMZE HE 9RMZIVWMHEHI HS 8I\EW I 1( Anderson com a participação do IBCC e de outros 14 Centros de Pesquisas no mundo, tenta comprovar que a fertilidade pode ser preservada. Chamado CONCerv, ele mostra que as mulheres com esse diagnĂłstico tĂŞm chances de engravidar semelhantes Ă s de uma que nunca o recebeu. O estudo recrutou 100 mulheres e tem como critĂŠrio de inclusĂŁo pacientes com câncer restrito ao colo do Ăştero I IQ IWXɧKMS MRMGMEP XYQSVIW HI EXÉŻ GQ 8VEXE WI de um projeto mundial, que tem o IBCC como Ăşnico hospital na cidade de SĂŁo Paulo a recrutar pacientes via TVSXSGSPS HI TIWUYMWE GPÉłRMGE “ApĂłs o tratamento, chamado de cirurgia de conização com preservação do Ăştero, ĂŠ necessĂĄrio aguardar seis meses para analisar a possibilidade de recidiva da doença com acompanhamento oncolĂłgico para entĂŁo iniciar a gestação, se desejĂĄvelâ€?, acrescenta o Dr. AndrĂŠ.

SET-OUT

Após o tratamento, chamado de cirurgia de conização com preservação do útero, Ê necessårio aguardar seis meses para analisar a possibilidade de recidiva da doença com acompanhamento oncológico

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Dr. AndrĂŠ Lopes, mĂŠdico do Departamento de Ginecologia do IBCC

O mÊdico explicou que ao participar desse tratamento via protocolo de pesquisa, eu tinha muitas chances. Assim, logo após seis meses jå começamos na busca pela gestação Erica de Souza, que participou do estudo CONCerv

O CONCerv ĂŠ pioneiro no mundo e mesmo para quem RÉŠS HIWINE KIWXEÉ­ÉŠS ÉŻ TSWWÉłZIP E TEVXMGMTEÉ­ÉŠS HIWHI que o tumor tambĂŠm se encontre em fase inicial. De acordo com o Dr. AndrĂŠ, existe um segundo braço da pesquisa que propĂľe uma histerectomia menos radical, com menos sequelas do tratamento. Ainda segundo o ginecologista oncolĂłgico do IBCC, atualmente quando a mulher ĂŠ diagnosticada com câncer de colo do Ăştero em fase inicial, o tratamento habitual para preservação da fertilidade ĂŠ uma cirurgia que ocasiona em probabilidade de cerca de 20% de sucesso na gestação. As consequĂŞncias dos tratamentos habituais, conforme o mĂŠdico, vĂŁo alĂŠm das complicaçþes prĂłprias da cirurgia, envolvendo tambĂŠm disfunção urinĂĄria e a prĂłpria infertilidade. A proposta da pesquisa ĂŠ proporcionar um tratamento muito menos radical. Erica de Souza, de 36 anos, foi diagnosticada com GɨRGIV RS GSPS HS É˝XIVS RS ƤREP HI )PE WIQTVI teve o sonho de ser mĂŁe de duas crianças. “JĂĄ tenho a Isabela, de 11 anos, mas existia o medo de nĂŁo conseguir engravidar novamente por causa da doença. O mĂŠdico explicou que ao participar desse tratamento via protocolo de pesquisa, eu tinha muitas chances, mas WIQTVI ƤGE EUYIPE TYPKE EXVɧW HE SVIPLE TSMW TVE QMQ foi um susto, mesmo eu me sentido respaldada com S GYMHEHS HS LSWTMXEP 0SKS ETɸW HMEKRSWXMGEHE Nɧ QI convidaram para fazer parte do estudo. Ainda existia medo, mas ocorreu tudo bem e logo apĂłs seis meses jĂĄ começamos na busca pela gestaçãoâ€?, declara Erica. )Q EFVMP IPE VIGIFIY E RSXÉłGME UYI IWXEZE KVɧZMHE GSQ 99% de chance de vir mais uma menina. “A medicina nĂŁo ĂŠ exata em nenhum momento, mas se temos um WSRLS TSV UYI RÉŠS XIRXEV#Ĺą ƤREPM^SY


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Reanimador em Silicone modelo Padrão Circuito Anestesia Baraka em Silicone

COMPROMISSO E QUALIDADE A SERVIÇO DA SAÚDE 9QMHMƤGEHSV 3 Válvula Rede Oxigênio

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Hospital em Foco

A equipe é formada por 10 médicos hematologistas

UNIDADE DE ONCOHEMATO 8IV QɯHMGSW LIQEXSPSKMWXEW LSVEW ɯ YQE I\GPYWMZMHEHI HS WIVZMɭS HI 8VERWTPERXI HI 1IHYPE ɝWWIE 7&813 HS -&'' 3RGSPSKME RS &VEWMP 9Q HSW QEMSVIW FIRIJɳGMSW HIWWE I\GPYWMZMHEHI ɯ E GSFIVXYVE 24 horas de segunda a segunda para qualquer MRXIVGSVVɰRGME UYI TSWWE ETEVIGIV RE 9RMHEHI HI 813 UYI LSNI GSRXE GSQ PIMXSW GETEGMHEHI TEVE WIRHS SMXS RE 98- I 4VSRXS %XIRHMQIRXS A equipe é formada por 10 médicos especialistas. Nos TPERXɺIW RSXYVRSW ƤREMW HI WIQERE I JIVMEHSW Lɧ XVɰW médicos, sendo dois hematologistas e um intensivista à HMWTSWMɭɩS RS 'IRXVS HI 8VERWTPERXI HI 1IHYPE ɝWWIE (I EGSVHS GSQ S (V 6SFIVXS 0YM^ HE 7MPZE QɯHMGS coordenador da equipe, ser tratado por um especialista proporciona maior segurança ao paciente. “Isso faz com que ele não precise procurar um hospital geral, onde normalmente os pacientes de diferentes diagnósticos estão juntos, gerando maior risco de infecção cruzada, principalmente em momentos como os atuais, com ocorrência de surtos de infecções de vias aéreas superiores e Sarampo. Procurar um serviço especializado garante um melhor atendimento, mais VɧTMHS HMVMKMHS I IƤGMIRXIű EƤVQE S IWTIGMEPMWXE

SET-OUT

O IBCC possui uma UTI exclusiva dentro da unidade de Oncohemato

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Além de contar com uma equipe de especialistas que conhecem profundamente a hematologia e o 8VERWTPERXI HI 1IHYPE ɝWWIE ũ EPXIVREXMZE TEVE o tratamento de várias doenças hematológicas, SRGSPɸKMGEW I MQYRSPɸKMGEW ũ S -&'' TSWWYM YQE 98- exclusiva dentro da unidade.


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Hospital em Foco

CERTIFICAÇÕES

2 ,%&& UHFHEHX D &HUWLͤFD©¥R 0 Fixação Segura de Cateteres, na categoria diamante

O IBCC ONCOLOGIA FOI: 'IVXMƤGEHS GSQ I\GIPɰRGME RE KIWXɩS TIPE 32%

2ɳZIP --- RɳZIP Qɧ\MQS HE EGVIHMXEɭɩS SFXMHS TSV apenas 119 hospitais no Brasil. O reconhecimento evidencia a excelência em gestão e na prestação da assistência ao paciente considerando os requisitos preconizados no Manual Brasileiro de Acreditação. 6IGSRLIGMHS GSQ S XɳXYPS HI ,SWTMXEMW :IVHIW I 7EYHɧZIMW 6IGIRXIQIRXI E 3VKERM^EɭɩS 1YRHMEP da Saúde publicou na Agenda Global uma série de TVMRGɳTMSW FɧWMGSW UYI HIWGVIZIQ E KIWXɩS WIKYVE I WYWXIRXɧZIP HSW VIWɳHYSW HI WIVZMɭSW HI WEɽHI Ű3 -&'' foi reconhecido pelas suas práticas verdes e saudáveis IQ VIPEɭɩS E VIWɳHYSW 8SHS IWWI QɯVMXS JSM HIZMHS ɦ TEVXMGMTEɭɩS HI XSHSW TVSƤWWMSREMW TEGMIRXIW I visitantes do hospital, que prezam por uma boa gestão EQFMIRXEPű VIWWEPXE 6IREXE 'SRGIMɭɩS GSSVHIREHSVE de hotelaria e responsável pela Gestão Ambiental no IBCC Oncologia.

4VIQMEHS GSQ E 'IVXMƤGEɭɩS 1 ũ *M\EɭɩS 7IKYVE HI 'EXIXIVIW RE GEXIKSVME HMEQERXI Qɧ\MQE HIRXVS HS 4VSKVEQE HI 6IGSRLIGMQIRXS I 'IVXMƤGEɭɩS ,SWTMXEPEV Ű% GIVXMƤGEɭɩS VITVIWIRXE QIPLSVME HI TVSGIWWSW GSQ E implementação de boas práticas e protocolos baseados IQ IZMHɰRGMEW GMIRXɳƤGEW UYI EY\MPMEQ RE KEVERXME HE segurança dos pacientes”, salienta a coordenadora assistencial do Serviço Auxiliar de Diagnóstico e 8VEXEQIRXS HS -&'' 8EXMERI 1EXXLIW 6IGSRLIGMHS GSQ S WIPS RE 'EXIKSVME 3YVS TIPS 6IKMWXVS HI 'ɨRGIV HI &EWI 4STYPEGMSREP 6'&4 de São Paulo, por sua contribuição com as planilhas de HEHSW WSFVI GEWSW HI GɨRGIV 3 6'&4 MHIRXMƤGE LSWTMXEMW UYI GSSTIVEVEQ GSQ GSPIXE ERɧPMWI I GPEWWMƤGEɭɩS HEW informações de casos novos de câncer para produzir IWXEXɳWXMGEW GSRƤɧZIMW HE SGSVVɰRGME HE HSIRɭE RE GMHEHI GSQ S SFNIXMZS HI WYFWMHMEV EɭɺIW HI TSPɳXMGEW públicas voltadas para a oncologia.

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O IBCC Oncologia também foi reconhecido com o selo na Categoria Ouro pelo Registro de Câncer de Base Populacional de SP

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Hospital em Foco

ESPECIAL COM APOIO DA XHL CONSULTORIA, IBCC SE PREPARARA PARA OS NOVOS DESAFIOS % <,0 'SRWYPXSVME MRMGMSY TEVGIVME GSQ S -&'' Oncologia em uma fase de transição do hospital, em que a adoção de novos processos e principalmente de informações seguras sustentam o planejamento estratégico e de reposicionamento de atuação em busca de crescimento. 7IKYRHS 6SFWSR 0YMW HS )WTɳVMXS 7ERXS GSRWYPXSV RS -&'' I WɸGMS HMVIXSV HE <,0 S LSWTMXEP VIJSVɭSY WYE pauta na qualidade e segurança dos pacientes em sua I\TERWɩS I TEVE MWWS JSM MQTVIWGMRHɳZIP GSRƤERɭE em suas ações e nos impactos econômicos desses processos decisórios. *SM MRMGMEHE IRXɩS E TEVGIVME TEVE UYI E <,0 GSRHY^MWWI a implantação da gestão de custos. Desde então, e acompanhando o crescimento e a expansão do IBCC, a parceria atua como uma usina estratégica, ouvindo o mercado quanto às mudanças e evoluções, atuando com seu corpo diretivo e gestores das áreas para disseminar as melhores práticas de qualidade aliadas aos processos para reduções de custos e eliminação HI HIWTIVHɳGMS O IBCC trabalha mensalmente com três grandes TVSGIWWSW HE KIWXɩS HI GYWXSW UYI E <,0 ETSME RSW desenvolvimentos:

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Discussão e estudos para os novos modelos HI VIQYRIVEɭɩS GSQS S :&,' ZEPYI FEWIH healthcare), fee-for-value por bundles ou qualquer metodologia para o aprimoramento das relações econômicas do mercado da saúde.

2

Envolvimento de todas as áreas do hospital e todas as lideranças. Segundo a diretora I\IGYXMZE HS -&'' 3RGSPSKME .S]GI 6SQERIPPM S QIVGEHS HE WEɽHI IWXɧ VITPIXS HI HIWEƤSW “Além do lado mais organizacional e das pessoas, faz-se necessário repensar o quadro atual da WEɽHI I SW WIYW TSWWɳZIMW EKVEZERXIW ,ɧ JEXSVIW que impactam sobremaneira, como transição HIQSKVɧƤGE I ITMHIQMSPɸKMGE MRGSVTSVEɭɩS HI novas tecnologias, valores pagos pela assistência à saúde, judicialização, etc.”, conta. Um dos caminhos de superação desse quadro, que vem sendo discutido pela literatura especializada, diz respeito à mudança do modelo de remuneração fee-for-service nos serviços de saúde. No entanto, de acordo com Joyce, pensar em viabilizar qualquer outro modelo sem uma estrutura VSFYWXE HI GYWXSW RɩS ɯ TSWWɳZIP Ű4SVXERXS S fortalecimento do processo de gestão de custos e o envolvimento de toda a cadeia de valor são fundamentais”, destaca.

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Nova fachada do IBCC Oncologia após projeto de branding, já com nova identidade visual

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ORGANIZAÇÃO, BELEZA E PRATICIDADE EM ESTOJOS MÉDICOS A Emifran, com mais de 50 anos de mercado, fabrica uma ampla linha de estojos médicos leves e portáteis, para utilização em diversos setores dos estabelecimentos de saúde, onde se faz necessário a matéria prima 100% virgem e muito resistente, JDUDQWLQGR D VHJXUDQoD GRV SURÀVVLRQDLV H SDFLHQWHV Atualmente atende hospitais, laboratórios, clinicas médicas e odontológicas, universidades e home-care, com a possibilidade de personalização com as cores e ORJRWLSR GRV FOLHQWHV VRE FRQVXOWD

11 2083-4110 HPLIUDQ FRP EU YHQGDV#HPLIUDQ FRP EU


Hospital em Foco

O Posto de Enfermagem da Nova UTI da Unidade de Transplante tem acesso e visibilidade ao paciente 24 horas por dia

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+EVERXMV UYI E TSPɳXMGE HI KIWXɩS HI GYWXSW WI desenvolva no cumprimento da Missão para o alcance da Visão. O modelo que vem sendo discutido nos principais fóruns de saúde e no IBCC Oncologia é o fee-for-value, cujo pagamento passa a ser efetuado por bundles, com o modelo de “conta fechada”, que se baseia em resultados. Isso implica no pagamento de YQ TEGSXI UYI IRZSPZI YQ GMGPS SY ITMWɸHMS GPɳRMGS considerando o paciente em toda a linha do cuidado. Ű3W FIRIJɳGMSW HS RSZS QSHIPS HI VIQYRIVEɭɩS TSV bundles discutidos na literatura estão relacionados ao incentivo para melhores desfechos dos pacientes, o que, por sua vez, resulta na melhoria da qualidade do serviço”, explica Joyce. Dessa forma, há compartilhamento de riscos entre os envolvidos, pois os pagadores suportam o risco da carga de doenças em suas populações cobertas e os provedores arcam com o risco assistencial e o tratamento de TEGMIRXIW GSQ GSRHMɭɺIW QɯHMGEW IWTIGɳƤGEW

O corpo diretivo do IBCC está sempre pronto e disponível para ouvir o que a XHL traz para a equipe. E a nós cabe fazer com que essa sinergia e envolvimento transformem-se em ações concretas

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Robson Luis do Espírito Santo, consultor no IBCC e sócio-diretor da XHL

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2S -&'' HIWHI S MRɳGMS HEW HMWGYWWɺIW E IUYMTI MRXIVRE HI GYWXSW I E <,0 JSVEQ IRZSPZMHEW I estão empenhadas na resolução dos “impasses”. “Atualmente, a discussão do desfecho é o que está impactando, mas entendemos que em breve essa questão será superada, para continuarmos evoluindo”, comenta a diretora executiva. Por meio de trabalhos de custos aplicados, o IBCC Oncologia está incrementando os modelos de planos terapêuticos com apurações da padronização de tratamento e seus respectivos custos. Dessa forma, a gestão e a formação de preços passam a ser mais assertivas e a perspectiva é de promoção de vantagem competitiva nas negociações com operadoras de saúde. “Estamos avançando nesse


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Hospital em Foco

A Unidade de TMO foi construĂ­da com quartos aconchegantes e alegres, equipados com o que hĂĄ de mais moderno em projeto arquitetĂ´nico

sentido, mas as açþes devem ser diĂĄrias com o compromisso de melhoria e resultado favorĂĄvelâ€?, explica Maria Castro, analista administrativa do setor de Custos do IBCC. Esses trabalhos permanentes na busca por acompanhar as tendĂŞncias de mercado e preparar as empresas para as mudanças sĂŁo os mais IWXMQYPERXIW WIKYRHS 6SFWSR Ĺ°3 GSVTS HMVIXMZS HS -&'' IWXɧ WIQTVI TVSRXS I HMWTSRÉłZIP TEVE SYZMV S UYI E <,0 XVE^ TEVE E IUYMTI ) E RɸW GEFI JE^IV com que essa sinergia e envolvimento transformemse em açþes concretas, orientando e trazendo o GSRLIGMQIRXS E I\TIVMÉ°RGME I YRMƤGERHS SW IWJSVÉ­SW para direcionar essas açþes e medir com segurança I GSRXVSPI SW VIWYPXEHSW IGSRÉšQMGSW I ƤRERGIMVSWĹą I\TÉşI S WɸGMS HMVIXSV HE <,0

Para melhorar o engajamento, trabalhamos continuamente a comunicação, tendo o apoio e a assessoria da XHL para desenvolvimento da metodologia e das equipes nas anålises de custos Maria Castro, analista administrativa do setor de Custos do IBCC

Sobre o segundo grande processo, ĂŠ fundamental o envolvimento de todas as ĂĄreas do hospital e todas as lideranças. O IBCC estĂĄ na metade do seu ciclo IWXVEXÉŻKMGS I TEVE KEVERXMV E I\IGYÉ­ÉŠS HS QSHIPS TIRWERHS RE QIXSHSPSKME YXMPM^EHE &7' ĹŠ &EPERGIH 7GSVIGEVH E KIWXÉŠS HI GYWXSW TEWWE E MRĆĽYIRGMEV I IQFEWEV XSHEW EW XSQEHEW HI HIGMWÉşIW estratĂŠgicas. “Para isso, tanto a estratĂŠgia, quanto a metodologia de custeio precisam ser: entendidas TSV XSHEW EW PMHIVERÉ­EW HS LSWTMXEP EREPMWEHEW HI JSVQE WMWXIQɧXMGE I EQTPE EXYEPM^EHEW GSRJSVQI QYHERÉ­EW HI GIRɧVMS I IRKENEHEW TIPEW IUYMTIW Itens aparentemente simples, mas complexos de serem realizados pelas organizaçþesâ€?, detalha Joyce.

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A metodologia adotada como base no IBCC Oncologia Ê a de Custeio por Absorção, aplicando mÊtodos diferentes como Custeio Direto e Custeio Padrão, quando necessårio e para estudos IWTIGɳƤGSW

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Hospital em Foco

A Unidade de TMO ĂŠ totalmente exclusiva e isolada dos demais setores

“Para melhorar o engajamento, trabalhamos continuamente a comunicação, tendo o apoio e E EWWIWWSVME HE <,0 TEVE HIWIRZSPZMQIRXS HE metodologia e das equipes nas anĂĄlises de custos, sendo que estas anĂĄlises nĂŁo sĂŁo apenas de indicadores e resultados, mas tambĂŠm do contexto como um todoâ€?, completa a analista administrativa. 6SFWSR EGVIWGIRXE UYI IWWI IRZSPZMQIRXS ÉŻ primordial para a gestĂŁo de custos. “NĂŁo hĂĄ como qualquer hospital ter uma gestĂŁo de custos sem o envolvimento dos principais atores do dia a dia e rotinas do hospital. SĂŁo eles que diariamente seguem os protocolos, processos e buscam os objetivos. Sem eles nĂŁo hĂĄ gestĂŁo de custos e o hospital passa a ser somente um gerador de VIPEXɸVMSW WIQ IƤGɧGME EPKYQE Ĺą Totalmente humanizada, a UTI geral possui telemetria, que monitora e rastreia os sinais vitais do paciente em tempo real, e espaço de conforto para um acompanhante, DOÂŤP GH FOLPDWL]DŠ¼R LQGLYLGXDO LQWHUQHW VHP ͤR JUDWXLWD serviço de hotelaria e banheiro privativo

“HĂĄ o acompanhamento e a anĂĄlise efetiva dos principais gargalos em processos internos dos setores, voltados principalmente Ă s ĂĄreas produtivas, nos quais o volume de custos ĂŠ maior, EXVEZÉŻW HE QIXSHSPSKME TVÉŻ HIƤRMHE MQTPERXEÉ­ÉŠS de estudos de casos e anĂĄlises de processosâ€?, explica Maria.

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De acordo com ela, hå total interação e envolvimento das åreas. A gestão de custos interage diretamente com as lideranças por meio de reuniþes e anålise de relatórios gerenciais enviados individualmente e periodicamente por setor. Nessas reuniþes são abordadas melhorias de processos SFNIXMZERHS S YWS VEGMSREP HSW VIGYVWSW HMWTSRɳZIMW

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% KIWXÉŠS VEGMSREP HSW VIGYVWSW HMWTSRÉłZIMW proposta no Sistema de Gerenciamento de Custos, gerou informaçþes para a melhoria dos processos e a possibilidade de tomadas de decisĂŁo mais assertivas. “AtĂŠ o momento, conseguimos implementar uma sĂŠrie de projetos. Alcançamos VIWYPXEHSW XERKÉłZIMW GSQS EHIUYEÉ­ÉŠS HI GYWXSW expansĂŁo para novas unidades e para novos produtos, entre outros. E tambĂŠm resultados MRXERKÉłZIMW GSQS HIWIRZSPZMQIRXS HE PMHIVERÉ­E em anĂĄlise de custos para a tomada de decisĂŁoâ€?, frisa Joyce. 7IKYRHS 1EVME EMRHE Lɧ S HIWEƤS HI QIPLSVEV cada vez mais as anĂĄlises e os estudos para dar mais respaldo para a diretoria tomar decisĂľes com segurança, e isso demanda desenvolvimento de competĂŞncia. “Por ser um projeto que altera a cultura da organização, sabemos que ĂŠ um


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Hospital em Foco

O IBCC Oncologia conta com aparelhos modernos para radioterapia: os Aceleradores Lineares

XVEFEPLS GSRXÉłRYS QEW HI MQIHMEXS KVERHIW resultados jĂĄ foram alcançados. Entendemos que a sustentabilidade dos projetos da gestĂŁo de custos deve ser garantida pelo acompanhamento assistido, pela realização das reuniĂľes, utilizando como base para as decisĂľes os relatĂłrios de anĂĄlise dos responsĂĄveis, e pelo desenvolvimento continuado das lideranças em gestĂŁoâ€?, detalha a analista administrativa.

Com a promessa de cuidar de pessoas, histĂłrias e vidas, o IBCC Oncologia adota uma nova legenda: especialistas em cuidar, especialistas em gente

3 XIVGIMVS KVERHI TVSGIWWS ÉŻ KEVERXMV E TSPÉłXMGE HI gestĂŁo de custos, que ĂŠ a diretriz que expressa os parâmetros dentro dos quais as açþes da instituição e de seus integrantes precisam se desenvolver no cumprimento da MissĂŁo para o alcance da VisĂŁo. “Que as açþes que prosperam dos estudos e grupos de trabalho sejam coerentes com a ĂŠtica e os valores institucionaisâ€?, salienta 1EVME %TIWEV HI XSHSW SW HIWEƤSW IPE KEVERXI UYI os propĂłsitos se mantĂŞm alinhados e sustentados em bases sĂłlidas, portanto, serĂŁo superados.

IBCC Oncologia Av. Alcântara Machado, 2576 – Mooca &(3 Ě° 6ÂĽR 3DXOR 63 sac@ibcc.org.br SET-OUT

@ibcconcologia

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Recursos Humanos

O gestor de RH da sua instituição funciona? A FATOR RH – empresa com mais de 25 anos na área de gestão de pessoas, especialista no segmento hospitalar –, ao longo de décadas, vem observando os diretores, gerentes e/ou coordenadores de recursos humanos que entregam resultados acima da média, bem como aqueles que são um fracasso retumbante. Para ajudar você que é líder ou mesmo o próprio gestor de TIWWSEW HE WYE MRWXMXYMɭɩS E GLIGEV S TIVƤP ZIRGIHSV HI YQ TVSƤWWMSREP HI 6, EFEM\S PMWXEQSW EPKYQEW HIWGSFIVXEW MQTSVXERXIW UYI Ƥ^IQSW

Estar multiconectado a multidisciplinas do conhecimento é vital, pois gera sinapses diferentes para lidar com a variabilidade humana. E para gerenciar com sucesso YQE ɧVIE XɩS GSQTPI\E GSQS 6, TVIGMWEQSW HI YQ TVSƤWWMSREP ŰQYPXMIWTIGMEPMWXEű 3Y IQ TEPEZVEW QEMW WMQTPIW S KIWXSV HI 6, RɩS TSHI WIV YQ TVSƤWWMSREP HI YQE RSXE Wɸ 7IQ VITIVXɸVMS HMERXI HE ŰWMRJSRMEű IWWI líder já estará vencido antes mesmo do início da batalha, antes mesmo que tenha tempo de se dar conta de que não IWXɧ TVITEVEHS TEVE SVKERM^EV RIQ TEVE HMVMKMV ŰXSHSW SW WSRW NYRXSWű

PONTO 1: Pró-atividade é indispensável

43283 'SQYRMGEɭɩS ɯ TSV ƤQ E VE^ɩS HI WIV HS 6,

+IWXSV HI 6, UYI WI GSRJSVQE IQ RɩS JE^IV REHE Wɸ TSVUYI TSHI JE^IV TSYGS HIZME WIV HIQMXMHS MQIHMEXEQIRXI % PɸKMGE ɯ WMQTPIW RSW LSWTMXEMW ƤPERXVɸTMGSW TSV I\IQTPS VIGYVWSW WIQTVI WIVɩS I\XVIQEQIRXI IWGEWWSW I TSVXERXS precisamos de gestores de pessoas que inovem, façam mais com menos, criem alternativas e busquem sempre uma JSVQE HI JE^IV S QIPLSV GSQ SW VIGYVWSW UYI XɰQ IRUYERXS RɩS XɰQ QEMW VIGYVWSW TEVE JE^IV QIPLSV EMRHE GSQS HMVME S ƤPɸWSJS 1EVMS 7 'SVXIPPE

ɔ JEXS E HIWTIMXS HI XSHSW SW EZERɭSW XIGRSPɸKMGSW RE ɧVIE HE WEɽHI EW QEMW VIGIRXIW TIWUYMWEW GSRHY^MHEW RS QYRHS EƤVQEQ UYI S TMSV TVSFPIQE HEW SVKERM^EɭɺIW modernas é a falta de comunicação. E RH que não consegue comunicar-se com entusiasmo, vitalidade e de forma convincente acaba sendo uma tragédia grega dentro do hospital.

PONTO 2: Organização é duplamente indispensável %ƤREP RɩS EHMERXE WIV TVSEXMZS WIQ JSGS WIQ TPERINEQIRXS WIQ GVSRSKVEQE 6, HIWSVKERM^EHS ɯ YQE ŰTVEKEű ambulante. Abre muitas frentes, mas sofre com a HIWGSRXMRYMHEHI 6IWYPXEHS SW GSVVIHSVIW HS LSWTMXEP GSQIRXEQ IQ EPXE ZS^ UYI IWWE ɯ QEMW YQE QSHE HS 6, ũ mas, não se preocupe, não vai durar muito...

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PONTO 3: Multidisciplinariedade é triplamente indispensável

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3 TVSƤWWMSREP HI 6, XIQ HI HIWIRZSPZIV MRXIVIWWI TSV HMWGMTPMREW QɽPXMTPEW GSQS TSV I\IQTPS 4WMGSPSKME *MPSWSƤE +IWXɩS TSV 'SQTIXɰRGMEW 'SQTPMERGI %GGSYRXEFMPMX] IRXVI outras áreas que poderiam se incluídas aqui como forma de WI QYPXMGSRIGXEV ɦW TIWWSEW 'SWXYQS HM^IV UYI SW QIPLSVIW gestores de RH não podem ser uma ária, escrita apenas para um cantor, um solista. As árias são encantadoras, como por I\IQTPS Ű,EFERIVEű S EQSV ɯ YQ TɧWWEVS VIFIPHI HE ɸTIVE 'EVQIR &M^IX I Ű2IWWYR (SVQEű HE STIVE 8YVERHSX 4YGGMRM 1EW WI S TVSƤWWMSREP HI 6, UYMWIV WIV S WSPMWXE MRJIPM^QIRXI WIYW VIWYPXEHSW HI QɯHMS TEVE PSRKS TVE^S WIVɩS QYMXS QIRSW encantadores, simplesmente porque pessoas não são árias, são WMRJSRMEW %PMɧW IWWE TEPEZVE ɯ HI SVMKIQ KVIKE I WIY WMKRMƤGEHS ɯ QYMXS MRXIVIWWERXI WMRJSRME ! XSHSW SW WSRW NYRXSW

9QE VIƥI\ɩS MRXIVIWWERXI E TVSTɸWMXS ɯ S EVXMKS Ű3 TIVƤP HS KIWXSV HI 6, TEVE S WɯGYPS <<-ű IWGVMXS TSV + 1EGIHS HS UYEP GMXS YQ XVIGLS Ű3 KIWXSV HI 6, WI GSQTIXIRXI SY RɩS ɯ E JSXSKVEƤE QEMW ƤIP HE EPXE EHQMRMWXVEɭɩS HI YQE SVKERM^EɭɩS ɔ WEFMHS UYI UYERHS YQE IQTVIWE MQTPIQIRXE TSPɳXMGEW I TVɧXMGEW HI 6, HI TVMQIMVE GPEWWI ɄPɧ está um presidente de elevado nível de compromisso e engajamento com a gestão de seus recursos humanos. Por outro lado, presidentes inseguros e despreparados TVIJIVIQ WI GIVGEV HI TVSƤWWMSREMW HI 6, XEQFɯQ MRWIKYVSW I HIWTVITEVEHSW 2IWWIW GEWSW UYERHS IPIW VIGVYXEQ TVSƤWWMSREMW HI 6, HI TVMQIMVE GPEWWI PSKS JE^IQ HI XYHS TEVE XVERWJSVQɧ PSW IQ TVSƤWWMSREMW HI segunda ou de terceira classe – capachos e defensores de WIYW QIVSW GETVMGLSW ű E se você que é gerente, diretor ou provedor e não gostou do resultado ao comparar os itens acima com o RH da sua instituição, lembre-se que o pior diagnóstico não é a notícia VYMQ S TMSV HMEKRɸWXMGS I RɩS JE^IV REHE HITSMW

Prof. Fabrizio Rosso

Administrador hospitalar, mestre em recursos humanos e autor dos livros: “Gestão ou Indigestão de Pessoas” e “Liderança em 5 Atos – Ferramentas Práticas para Gestores na área da Saúde”


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Fornecedores em destaque

PRODUTOS DA TS SHARA GARANTEM ENERGIA ININTERRUPTA EM AMBIENTES CRÍTICOS Fabricante brasileira de nobreaks e estabilizadores de tensão, a TS Shara é hoje uma das maiores e mais produtivas empresas no mercado brasileiro de equipamentos de proteção e energia no segmento de baixa e média potências, oferecendo uma linha completa composta por mais de 200 produtos.

SET-OUT

Com 29 anos de existência, possui fábrica de 8.000 m² em São Paulo e está presente em todo o país por meio de 250 unidades de assistência técnica, além de revendedores e distribuidores que juntos totalizam cerca de 380 canais, além de exportar para mais de 15 países. Todos os produtos fabricados pela TS Shara passam por um rigoroso controle de qualidade e são homologados em importantes centros de pesquisas e desenvolvimento, como o laboratório da TÜV Rheinland, acreditado pelo Inmetro. A TS Shara possui, ainda, importantes reconhecimentos, entre eles, o Certificado de Qualidade de acordo com a norma ISO 9001, que mantém há mais de dez anos.

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A IMPORTÂNCIA DO NOBREAK PARA O HOSPITAL Com o crescente uso da tecnologia para modernização de hospitais, clínicas, equipamentos odontológicos e veterinários, os nobreaks têm sido cada vez mais importantes em ambientes hospitalares. Garantir energia ininterrupta em ambientes críticos, como UTIs, centros cirúrgicos e sala de monitoramento, mesmo tendo um gerador, é imprescindível. É aí que entram os nobreaks, que oferecem energia durante todo o período de inicialização do gerador, ou seja, os equipamentos ligados ao aparelho nunca deixam de receber energia elétrica. Um dos principais requisitos da norma brasileira NBR 13.534 para instalações elétricas hospitalares é o transformador isolador incorporado ao nobreak, que atua em condições de by-pass, garantindo que o potencial para a carga médica seja isolado da rede. A alimentação de algumas aplicações na área médica precisa ser redundante e em hipótese alguma poderá faltar energia. Em situações críticas, quando há equipamentos de manutenção de vida, esta energia deve voltar em até 0,5 seg. Para aplicações móveis, como homecare e emergenciais, os nobreaks precisam de autonomia para atuar em condições adversas de tensão, aterramento, temperatura e proteção contra impactos, pois podem estar em áreas adaptadas, em movimento. Outro conceito importante são as interfaces de automação e comunicação do nobreak com sistemas de controle, cada vez mais presentes em hospitais e clínicas, visando reduzir riscos e executar operações de manutenções preditivas e preventivas, de forma contínua e rápida, sem paralização das atividades, que, na maioria das vezes, são ininterruptas. Para equipamentos de exames e análises, os nobreaks são essenciais no fornecimento de energia totalmente limpa, sem ruídos ou deformações, que podem causar dificuldade na interpretação dos diagnósticos de imagem, como ressonância e ultrassom, gerando chuviscos, variações de contrastes, além de prolongamento dos exames, provocando aumento de custos e desconforto para os pacientes.


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PRODUTOS PARA A ÁREA HOSPITALAR NOBREAKS UPS SENNO ST RACK

NOBREAKS UPS SENOIDAL UNIVERSAL

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z On-line de dupla conversão com

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Onda senoidal pura z Tensões de entrada bivolt

controle via DSP z Entrada e saída monofásica ou bifásica

(F+N+T) ou (F+F+T) z Tensão de entrada 200/208/220/230/240 V para modelos 220 V ou 100/108/110/115/120V para modelos 115V z Tensão de saída 200/208/220/230/240 V para modelos 220 V ou 100/108/110/115/120V para modelos 115V z Compatível com grupo gerador z Comunicação em RS232, USB e SNMP (opcional)

115/220V automático z Saída bivolt 115/220V selecionável z Solução completa com software de gerenciamento inteligente

Potências de 1500VA - 2U e 3000VA - 2U

Potências de 3,2KVA

NOBREAKS TS SYAL IN

NOBREAKS TS TRYON

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Online dupla conversão z Trifásico z Tensões de entrada trifásico

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Online dupla conversão z Trifásico z Tensões de entrada trifásico (220/127V)

(220/127V) FFF+N+T ou (220/380V)* z Saída trifásico (220/127V) FFF+N+T ou (220/380V)* z Transformador isolado galvânico opcional z Comunicação opcional com protocolo SNMP (RJ-45 ou RS-232) z Solução completa com software de gerenciamento inteligente

FFF+N+T ou (220/380V)* z Saída trifásico (220/127V) FFF+N+T ou (220/380V)* z Transformador isolado galvânico opcional z Operação em paralelo (até 6 unidades) z Comunicação opcional com protocolo SNMP (RJ-45 ou RS-232) z Solução completa com software de gerenciamento inteligente

Potências de 10 a 15KVA

NOBREAKS TS TRYON

E ESTABILIZADOR EEVS TORRE

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Online dupla conversão z Trifásico z Tensões de entrada trifásico (220/127V)

C CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Mono ou trifásico conforme segue abaixo: z Tensões EVS Torre Mono: 220V e 115V*

FFF+N+T ou (220/380V)* z Saída trifásico (220/127V) FFF+N+T ou (220/380V)* z Transformador isolado galvânico opcional z Comunicação opcional com protocolo SNMP (RJ-45 ou RS-232) z Solução completa com software de gerenciamento inteligente

Potências de 10 a 100KVA

Potência de 3,5 a 15KVA z Tensões EVS Torre Trifásico: 380/220V o ou 220/127V * Potência de 10 a 400KVA z Transformador isolado galvânico opcional z Solução completa Potências de 3,5 a 400KVA

Potências de 120 a 300KVA

(*) outras tensões sob consulta Assista ao vídeo da TS Shara dedicado ao segmento hospitalar


Fornecedores em destaque

LANÇAMENTO UPS SERVER COM ISOLAÇÃO GALVÂNICA A TS Shara está lançando o UPS Server, um nobreak desenvolvido para aplicações em equipamentos médicohospitalares nos quais é imprescindível a isolação galvânica e onda senoidal pura, sem abrir mão de um excelente custo-benefício. O novo modelo possui compatibilidade com grupos geradores, o que o torna excelente para aplicações em clínicas e hospitais. Ele faz o condicionamento eficiente da rede elétrica, sendo bivolt automático de entrada e bivolt selecionável de saída. Vale ressaltar que o UPS Server pode ser ligado à rede bifásica e ter saída monofásica com tensão próxima a zero entre neutro e terra, o que não seria possível com equipamentos sem isolação. Conta, ainda, com recarga rápida e inteligente das baterias e autonomia significativa, além de possuir um conector que permite utilizar mais baterias, aumentando ainda mais a autonomia.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS: z Isolação galvânica z Entrada bivolt automático 115V / 220V z Saída bivolt selecionável 115V / 220V z Duas baterias de 18Ah VRLA seladas livres de emissão

de gases tóxicos e manutenção z Conector tipo engate rápido para expansão de autonomia,

que permite ligar baterias externas z Tecla liga-desliga com memória e retardo que evita

o desligamento acidental z Sinalização audiovisual simples e completa das

condições de operação z Leds indicativos de operação em modo rede, bateria,

bateria baixa, sobrecarga z Cabo de alimentação de 20A NBR14136 z 12 tomadas de saída norma NBR14136

(8 tomadas de 10A e 4 tomadas de 20A) z Disjuntor rearmável z Regulação on-line da saída com forma de onda senoidal pura z Medição da tensão de entrada em true-RMS z Correção da tensão de saída em true-RMS z Estabilizador e filtro de linha integrados z Medição da corrente de bateria e corrente de carga em true-RMS z Algoritmos dedicados à análise das condições da rede elétrica

brasileira e também à operação eficiente com grupos geradores z Alimentação ininterrupta sem o uso das baterias z Carregador para recuperação rápida da autonomia,

que preserva as baterias z Comunicação do status via web com log de eventos

e mensagens (opcional)

SET-OUT

z Função blecaute: pode ser ligado na ausência de rede elétrica

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z Desligamento automático ao final do tempo de autonomia z Ótimo custo-benefício


SET-OUT

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Nobreaks são aplicados no setor de saúde para garantir o fornecimento ininterrupto de energia para equipamentos que não podem parar seu funcionamento” Pedro Al Shara, CEO da TS Shara

PRESENÇA NA HOSPITALAR Com produtos de última geração, a TS Shara apresentou em seu estande na feira Hospitalar 2019 as linhas de nobreaks nas potências de 1.800VA, 1.200VA e 3.000VA, com destaque para o modelo TS Syal Online Mono. Disponível na potência de 3.000VA, o TS Syal Online Mono foi projetado com a mais alta tecnologia de conversão de energia em alta frequência, com processador DSP (Digital Signal Processor ou Processador de Sinal Digital) e módulos inteligentes IGBT (Insulated Gate Bipolar Transistor ou Transistor Bipolar de Porta Isolada), que garantem maior rapidez e eficiência aos nobreaks, além de baterias que asseguram longos tempos de autonomia e recarga inteligente. Outro destaque do produto é o software de comunicação inteligente de gerenciamento Power NT. Ele informa e gera um histórico dos eventos e medidas realizados pelo equipamento, além de permitir a execução de testes e desligamentos programados através do próprio nobreak ou de um computador, com salvamento automático de funções e informações.

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“Nobreaks são aplicados no setor de saúde para garantir o fornecimento ininterrupto de energia para equipamentos que não podem parar seu funcionamento, como freezers, geladeiras e balcões refrigerados que são responsáveis por armazenar vacinas, medicamentos, bolsas de sangue entre outros produtos altamente perecíveis, pois colocaria em risco a vida de pessoas e acarretaria em enormes prejuízos financeiros”, explica Pedro Al Shara, CEO da TS Shara. De acordo com o executivo, a empresa tem investido fortemente no segmento hospitalar com o lançamento de produtos e o aprimoramento das linhas já existentes para atender a demanda de mercado. Para 2019, a área hospitalar é uma das principais apostas para aumentar o faturamento em 10% em comparação ao ano anterior. “Em 2018, 5% do faturamento da empresa veio desse setor, que, conforme constatamos, passou sem muitas dificuldades pela crise econômica que afetou fortemente o país nos últimos dois anos”, diz Al Shara.

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Rua Forte da Ribeira, 300 Parque Industrial São Lourenço CEP 08340-145 – São Paulo/SP (11) 2018.6000 (11) 94846.0085 (WhatsApp) www.tsshara.com.br marketing@tsshara.com.br


Tecnologia

Pesquisa revela falta de maturidade na adoção de soluçþes de TI em saúde Por Carol Gonçalves

De forma geral, o mercado brasileiro ainda estĂĄ imaturo em relação Ă adoção e Ă utilização das soluçþes de TI. Essa ĂŠ uma das conclusĂľes de Rita Ragazi, Research Manager Healthcare da Frost & Sullivan, feita com base no estudo “A visĂŁo dos executivos de TI em SaĂşde sobre o mercado brasileiro de saĂşdeâ€?. A primeira edição da pesquisa – desenvolvida pela F&S em conjunto com a Associação Brasileira CIO SaĂşde (ABCIS) – foi apresentada em SĂŁo Paulo, RS ƤREP HS QÉ°W HI NYRLS VIYRMRHS QEMW HI IWTIGMEPMWXEW em TI em SaĂşde, entre CIOs e executivos da indĂşstria. (I EGSVHS GSQ S IWXYHS EW XVÉ°W TVMSVMHEHIW RS &VEWMP TEVE usar aplicativos de TI na ĂĄrea de saĂşde sĂŁo: redução de GYWXSW QIPLSVEV E UYEPMHEHI HS GYMHEHS I E WEXMWJEÉ­ÉŠS HSW TEGMIRXIW I KSZIVRERÉ­E GSVTSVEXMZE I GSQTPMERGI

.ɧ SW XVɰW HIWEƤSW WɊS SVɭEQIRXS MRWYƤGMIRXI TEVE WMWXIQEW HI 8- JEPXE HI VIGSRLIGMQIRXS HE 8- GSQS

IWXVEXÉŻKME ZIVXMGEP YXMPM^EÉ­ÉŠS HI WMWXIQEW ERXMKSW I JEPXE HI MRJVEIWXVYXYVE De acordo com Rita, um dos indicadores que chamou a atenção estĂĄ relacionado ao baixo nĂ­vel de investimento em TI pelas instituiçþes. AlĂŠm disso, o principal objetivo MHIRXMƤGEHS ÉŻ EHSXEV HIXIVQMREHEW XIGRSPSKMEW IQ WEÉ˝HI que ainda sĂŁo muito bĂĄsicas e operacionais. “Temos diversas tecnologias e plataformas extremamente relevantes para suportar a ação nĂŁo apenas do CIO mas tambĂŠm do CEO dentro de um hospital, mas ainda nĂŁo conseguimos alcançar isso, seja por questĂŁo de implementação ou adoção destas tecnologiasâ€?, conta. Por exemplo, o CIO implementa um novo sistema, mas o usuĂĄrio ƤREP RÉŠS S YWE TPIREQIRXI SY WMQTPIWQIRXI RÉŠS S YXMPM^E Isso faz com que nĂŁo seja possĂ­vel avaliar o ROI sobre todo o investimento inicial realizado.

PRIORIDADES DE TI EM SAĂšDE PARA O FUTURO NO BRASIL Hospitais PĂşblicos

Prioridade ECM CDDS BI/Analytcs

Atual

Futuro

Hospitais Privados

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Telemedicina

2

CDDS

3

ECM Atual

Futuro

SET-OUT

Siglas: ECM – Enterprise Content Management (armazena conteĂşdo clĂ­nico que reside fora do prontuĂĄrio eletrĂ´nico do paciente) CDSS – Clinical Decision Support Solutions (soluçþes que apoiam a decisĂŁo clĂ­nica)

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Fonte: Frost & Sulivan


PERSPECTIVAS DO CEO Os hospitais brasileiros têm estågios muito heterogêneos de adoção de TI em saúde, sendo que os das capitais tendem a ter mais recursos ͤnanceiros, portanto, acabam adotando mais ferramentas tecnológicas.

1

Enquanto vemos o uso de EMRs na maioria dos hospitais avaliados, o uso de outras ferramentas de TI em saúde pode gerar grandes benefícios – como melhores resultados operacionais e clínicos.

2

As principais ferramentas de TI de saĂşde, alĂŠm de EMRs, sĂŁo para interoperabilidade, HIS, PACS, RIS e business analytics.

3

A ͤm de atingir a escalabilidade, Ê preciso maior uso da nuvem para hospedagem de software.

4

Fonte: Frost & Sulivan

Segundo ela, com os indicadores gerados pela pesquisa, tanto os hospitais podem conduzir de maneira mais assertiva onde investir suas verbas de tecnologia, quanto a indĂşstria de TI pode avaliar onde precisam aprimorar suas estratĂŠgias para melhor atender os hospitais. “Com a participação de muitos CIOs durante o levantamento, tanto na ĂĄrea pĂşblica quanto na privada, pudemos traçar um cenĂĄrio sobre a maturidade do segmento no Brasil.â€? 9Q HSW TSRXSW UYI .MLER HIWXEGE ÉŻ S FEM\S MRZIWXMQIRXS IQ segurança da informação por parte das instituiçþes de saĂşde. “Outro ponto foi que a indĂşstria precisa desenvolver e oferecer mais ferramentas de acompanhamento do paciente nĂŁo sĂł dentro da instituição, mas tambĂŠm quando ele recebe alta. Esse acompanhamento poderia evitar um possĂ­vel retorno ao sistema, o que gera mais custos e diminui a qualidade de vidaâ€?, acrescenta. Com a publicação desta primeira edição, o objetivo ĂŠ levar QEMW MRJSVQEÉ­ÉşIW TEVE IWXIW TVSƤWWMSREMW I GVMEV E GYPXYVE HS compartilhamento, consolidando ainda mais este segmento dentro da saĂşde no Brasil. A PESQUISA

Outro ponto destacado pela executiva da F&S ĂŠ a diferença na ativação dos CIOs. Metade dos entrevistados que responderam Ă pesquisa sĂŁo do estado de SĂŁo Paulo, o UYI VIQIXI ÉŚ VIĆĽI\ÉŠS WSFVI GSQS SW I\IGYXMZSW HI 8- HI outros estados estĂŁo conectados a isso. “Sabemos que hĂĄ diferenças de investimento e comunicação, mas como estas informaçþes e conhecimentos estĂŁo distribuĂ­dos por todo o Brasil?â€?, questiona. .MLER >SKLFM TVIWMHIRXI HE %&'-7 EZEPME HI JSVQE TSWMXMZE tanto a parceria com a Frost & Sulivan quanto a publicação do estudo. “A F&S ĂŠ uma empresa muito forte e com altĂ­ssima credibilidade no mercado e na ĂĄrea de pesquisas, e a ABCIS tem força em agregar os formadores de opiniĂŁo de todo o paĂ­s no segmento de TI em saĂşde. A uniĂŁo dessas entidades resultou em uma sĂłlida pesquisa muito relevante para o setorâ€?, expĂľe.

Realizada de forma on-line, a pesquisa foi respondida por UYEWI PÉłHIVIW HI 8- WIRHS HI LSWTMXEMW TÉ˝FPMGSW I HI TVMZEHSW HI QÉŻHMS I KVERHI TSVXIW E QEMSVME PSGEPM^EHE IQ 7ÉŠS 4EYPS (SW TEVXMGMTERXIW WÉŠS KIVIRXIW HI 8- I '-3W 3 QEXIVMEP GSQTPIXS TSHI WIV solicitado no endereço bit.ly/2YPsQdK. LEITURA COMPLEMENTAR SAĂšDE E CIDADANIA A Tecnologia a Serviço do Paciente e NĂŁo ao ContrĂĄrio Autor: Claudio Lottenberg

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SET-OUT

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Hospitalar 2020

Hospitalar caminha para a 27ÂŞ edição sempre integrando o setor e gerando negĂłcios Caminhando para sua ” HGLomR D +RVSLWDODU UHDÂąUPD sua posição como fonte de geração de oportunidades de negĂłcios e desenvolvimento tecnolĂłgico do setor. Sua credibilidade e valor agregado tornam o evento ponto de encontro de todo o mercado nacional e internacional e importante plataforma de inovaçþes em tecnologia, equipamentos, processos e ideias.

Rodrigo Moreira Diretor de EstratĂŠgia da Informa Markets

Hospitalar agora faz parte da Informa Markets, lĂ­der global de eventos, negĂłcios e plataformas digitais que une os profissionais da cadeia da saĂşde e, por isso, sua marca foi totalmente renovada e alinhada aos eventos internacionais de saĂşde do grupo. “A Informa assumiu a Hospitalar em 2018, atravĂŠs da combinação dos negĂłcios com a UBM. Estamos mundialmente muito bem posicionados no segmento de Healthcare, ajudando as empresas e instituiçþes de saĂşde a prosperarem em um mundo em constante transformaçãoâ€?, destaca Rodrigo Moreira, Diretor de EstratĂŠgia da Informa Markets. Segundo ele, o foco no segmento de saĂşde, os investimentos que estĂŁo sendo feitos, o alcance global – mas ao mesmo tempo a proximidade com os mercados – sĂŁo

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elementos que tĂŞm contribuĂ­do muito para a Hospitalar buscar seu caminho de desenvolvimento. “A Informa acredita muito no relacionamento e na participação ativa com o mercado de saĂşde, nĂŁo apenas na realização de uma feira pontual, por isso estamos preocupados em formar uma jornada mais ampla que facilite o crescimento do setor. Todos estes fatores estĂŁo alinhados com os princĂ­pios que a Hospitalar tem e vem consistentemente reafirmando ao longo de sua histĂłriaâ€?, salienta. Para Moreira, o mercado tem analisado e respondido positivamente ao trabalho que a Hospitalar tem feito, haja vista o nĂşmero de empresas que apoiam (1.200 expositores em 2019), o nĂ­vel de visitação atraĂ­do (90.000 visitas profissionais) e as sĂłlidas parcerias construĂ­das ao longo de

toda a histĂłria do evento. â€œĂ‰ nosso papel evoluir, assim como o sistema de saĂşde brasileiro e mundial tem feito e farĂĄ de forma ainda mais intensa. Precisamos ler as tendĂŞncias, seguir com o mercado de forma absolutamente conjunta e traduzir isso em produtos e serviços melhores para a comunidade de saĂşdeâ€?, reforça. Ele anuncia como novidade para 2020 a reorganização da grade de conteĂşdo, com o objetivo de trazer mais opçþes e aprofundar ainda mais a qualidade do que jĂĄ ĂŠ oferecido pela equipe da Hospitalar junto aos parceiros e colaboradores. “Estamos em fase de elaboração dos projetos e vamos, aos poucos, revelando as novidades. Mas jĂĄ podemos garantir que serĂĄ uma evolução importante e focada nas necessidades do mercadoâ€?, conta Moreira.


SET OU SET-OUT

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EM NOVO ENDEREÇO ara a próxima edição, que acontece de 19 a 22 de maio de 2020, a grande novidade é a mudança para o São Paulo Expo, o centro de exposições mais moderno da América Latina, localizado na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, em São Paulo. A poucos minutos do Rodoanel Mário Covas, do Aeroporto de Congonhas e do Metrô Jabaquara, o local está próximo de grande rede hoteleira, oferecendo conforto e comodidade a expositores e visitantes. São mais de 7.600 quartos disponíveis nos hotéis da região, como Melià, Bourbon, Pullman, Gran Mercure e Ibis. Com uma infraestrutura completa e arquitetura moderna, o São Paulo Expo conta com ambientes flexíveis e espaços modulares, para proporcionar soluções personalizadas para cada tipo de evento. Entre as características principais que tornam o espaço competitivo no mercado está sua localização privilegiada, um edifício garagem com mais de 4.500 vagas cobertas e estrutura aérea e subterrânea, que proporcionam uma montagem criativa e funcional, além de conforto e hospitalidade aos visitantes. O novo pavilhão da Hospitalar tem uma área de exposição com 90 mil m², modulações para até oito pavilhões, característica que possibilita a realização de eventos simultâneos. Além

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disso, possui 10 mil m², com 34 salas modulares com divisórias acústicas e opções de acesso independente ou integrado ao pavilhão. O São Paulo Expo oferece ainda uma gama de opções de restaurantes e lanchonetes de cardápios variados na praça de alimentação e também mais opções de restaurantes anexos que possuem cardápio diversificado, além de cafeterias. “É realmente uma grande honra para o São Paulo Expo sediar pela primeira vez a Hospitalar – a maior feira de saúde da América Latina. Este evento entra em sua 27ª edição com credibilidade e desenvolvimento. Nosso esforço estará sempre concentrado em continuar garantindo a qualidade na infraestrutura e hospitalidade para que eventos como este continuem crescendo e se reafirmando no setor”, destaca Willians Lopes, Diretor Comercial e de Marketing do São Paulo Expo. Segundo Viviane Santos, Gerente de Marketing da Informa Markets, a mudança foi determinada pela própria demanda do público, visitantes e expositores, por uma melhor estrutura e por um local que atenda às necessidades de ambos. “Neste novo pavilhão, teremos mais espaço para a geração de negócios, algo essencial para a feira”, ressalta.

Viviane Santos Gerente de Marketing da Informa Markets

Willians Lopes Diretor Comercial e de Marketing do São Paulo Expo

O São Paulo Expo tem localização privilegiada e conta com garagem para mais de 4.500 vagas cobertas

Cuidados de transição e desospitalização

O novo pavilhão da Hospitalar tem uma área de exposição com 90 mil m²

Home care, de-hospitalization

Reabilitação Rehabilitation

27ª Hospitalar z z z Resgate e Remoção Rescue and Removal

De 19 a 22 de maio de 2020 Das 11h às 20h No São Paulo Expo www.hospitalar.com


Hospitalar 2020

HISTÓRIA DE LIDERANÇA Hospitalar nasceu a partir da observação do próprio mercado de saúde: havia pouca informação disponível sobre produtos, equipamentos e serviços, sem falar no alto preço de aquisição. Além disso, a cadeia produtiva do setor estava dispersa, não havia comunicação entre os profissionais. Como médica, a Dra. Waleska Santos identificou esses problemas e, em 1994, com o apoio de seu marido, Francisco Santos, fundador e presidente do Grupo Couromoda, criou a Hospitalar, da qual é presidente. “A Hospitalar sempre focou no paciente, buscando conhecer as necessidades, os anseios e as dificuldades que os hospitais e seus profissionais têm para desempenhar suas atividades. O grande mérito de todo esse nosso trabalho de quase 30 anos é

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Somos pioneiros em muitos projetos, contribuindo para o setor de forma positiYa, sem priori]ar ou bene±ciar uma única instituição. A posição neutra e a independência em todos os aspectos nos conferiram a posição de liderança”, frisa a presidente da feira Dra. Waleska Santos Fundadora e Presidente da Hospitalar

A VOZ DOS EXPOSITORES s relações profissionais e pessoais saudáveis permeadas todo o tempo pela mais perfeita harmonia são a marca da trajetória da Hospitalar. “Essas relações sempre foram alimentadas por respeito, apoio, ética e admiração por nossos parceiros, expositores e o público profissional”, garante a Dra. Waleska. Essa verdade é expressa pelos próprios expositores. Muitos participam desde a primeira edição, como a Sismatec, especializada em equipamentos para centro cirúrgico. “Para nós, a Hospitalar é a feira mais importante, possibilitando contato com clientes que, muitas vezes, só falamos por telefone ou e-mail, viabilizando, também, ótimos negócios. Nossas metas para o evento crescem ano a ano e sempre alcançamos resultados maiores que o esperado”, conta Vanessa Machado Corrêa, supervisora comercial. Outra empresa presente desde 1994 na feira é a Samtronic, que há 32 anos atua no mercado de sistemas de infusão e seus derivados. “Nosso envolvimento com a organização do evento vai além de uma simples interação comercial: nós estreitamos a amizade a cada edição. A Hospitalar é uma grande parceira para a divulgação institucional, promovendo o crescimento da marca Samtronic e a divulgação adequada dos nossos produtos”, expõe Edgar Muller, diretor presidente. Há 20 anos como expositora, a Hillrom, fabricante de equipamentos e dispositivos médicos voltados ao cuidado contínuo do paciente dentro e fora do ambiente hospitalar, sempre teve experiências muito produtivas em toda as edições. “Temos uma excelente relação com a Hospitalar e com a Dra. Waleska Santos, que sempre nos acolheu muito bem. Os resultados obtidos superam as expectativas, sendo o momento do ano mais esperado para divulgar novas soluções e inovações ao

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que a Hospitalar é hoje considerada a grande convenção do setor de saúde e de profissionais da área no Brasil e no continente latino-americano, sendo referência no mundo todo”, ressalta a Dra. Waleska. O evento tem como característica integrar todo o segmento. “Apoiamos a união e a agregação de toda a cadeia de saúde no Brasil e também a formação de instituições mais específicas para cada área. Apoiamos de forma muito ativa reuniões e associações que foram surgindo a partir de conversas na própria Hospitalar”, expõe. A Hospitalar é o ambiente propício para os avanços da medicina, mostrando novas formas de ampliar a eficiência dos serviços de saúde e o seu acesso.


mercado”, expõe Bernardo Medrado, diretor geral da Hillrom Brasil. Especializada em tecnologia médica e de segurança, a alemã Dräger participa há mais de 20 anos da Hospitalar, feira que possibilita à empresa uma maior aproximação com clientes das cinco regiões do país. “Ao longo desses anos, fortalecemos a presença de nossa marca no Brasil e a Hospitalar foi um dos fatores que nos permitiu tal conquista. Através do evento, nos relacionamos com nossos clientes, apresentando nossas soluções e novidades, iniciamos e até mesmo realizamos negócios, o que é o principal diferencial da feira para nós”, conta Paulo Pinto, diretor-presidente da Dräger Brasil. Outra marca que cresceu junto com a Hospitalar é a Sincron, como conta Liliana Chiodo Cherfen, CEO Titular. Pioneira no Brasil em chamadas de enfermagem, a empresa está se reposicionando no mercado oferecendo também software de gerenciamento de leitos e alarmes. “A marca tem 90 anos e, desde que a adquiri, em 2005, somos expositores da Hospitalar, que tem nos ajudado em nosso reposicionamento. Inclusive, este ano, participamos pela primeira vez do HIS, evento de tecnologia que integra o portfólio da Informa Markets”, revela. Como a empresa está presente em mais de 50% dos hospitais brasileiros, a feira acaba sendo um ponto de encontro saudável e produtivo dos representantes e clientes que vêm de outros estados. “Nosso crescimento exponencial, a cada ano, se dá em parceria com a Hospitalar. Por mais que estejamos na era de tecnologia, as conexões presenciais são extremamente necessárias e o evento é uma grande oportunidade de aproximar as pessoas”, ressalta Liliana.

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A VOZ DAS ASSOCIAÇÕES árias entidades são parceiras da Hospitalar desde o nascimento da feira e outras, ainda, foram criadas dentro do próprio evento e ganharam representatividade ao longo dos anos. Para o Dr. Luiz Fernando Ferrari Neto, vicepresidente do Sindhosp – Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Laboratórios e demais estabelecimentos de saúde do Estado de São Paulo, a feira agrega conhecimento e negócios. A entidade está com a Hospitalar desde a primeira edição. Outra instituição que fez parte da fundação da Hospitalar é a Fenaess – Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Segundo seu vice-presidente, o Dr. Pedro Wanderley de Aragão, a federação apoia a Hospitalar porque é uma forma de divulgar soluções

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e equipamentos que os estabelecimentos de saúde de todos os estados brasileiros precisam. “A feira é fundamental ao setor pois permite a atualização do mercado e demonstra as ações da entidade em prol do desenvolvimento da saúde.” Também está junta à Hospitalar desde o começo a FBAH – Federação Brasileira de Administradores Hospitalares, que tem 48 anos de existência. Liliana Chiodo Cherfen, presidente da entidade, conta que a federação sempre esteve muito próxima da Hospitalar, principalmente da área de conteúdo. Juntas, criaram o evento Clínica de Administradores da FBAH, que foca na troca de conhecimento nas áreas científica, de tecnologia e também de desenvolvimento humano. “Temos um imenso respeito e admiração

AGREGANDO EXPERIÊNCIAS Eduardo Paes de Barros acaba de chegar à equipe para agregar ainda mais às atividades da Informa Markets na área de saúde. O novo diretor de negócios trabalhou mais de vinte anos com gestão de negócios, vendas, marketing e consultoria em multinacionais como Accenture, Bionexo, Grupo Expressa, Johnson & Johnson e Medtronic. “Minha experiência nessas empresas me ajuda a entender como diferentes tipos de negócios interagem com os agentes do setor de saúde. Esse conhecimento está muito relacionado a um objetivo central do time de Healthcare da Informa Markets: ajudar a conectar os diferentes agentes do segmento, 365 dias por ano”, expõe Barros. Entre suas prioridades no cargo, no curto prazo, está implementar mudanças no

SBF – Saúde Business Fórum, criando mais oportunidades de conexão entre os participantes. “Acreditamos que conexões mais fortes geram mais colaboração e evolução. Também queremos entregar a maior e a melhor feira Hospitalar de todos os tempos”, revela. No médio prazo, o foco é evoluir a plataforma digital, que tem o site SaúdeBusiness.com como peça central. “No mundo B2B, acreditamos em estratégias de marketing que combinam ações online e offline, low-touch e high-touch.” O novo diretor de negócios garante que não só a divisão Healthcare da Informa Markets, mas também toda a empresa, está muito comprometida com a Hospitalar 2020, que será a primeira no São Paulo Expo. “Já estamos com 80% da área ocupada. Muitos expositores

Eduardo Paes de Barros Diretor de Negócios da Informa Markets

ampliaram seus investimentos em relação a 2019. Há um cuidado muito grande para que os visitantes tenham uma excelente experiência, seja na área de exposição, seja nos mais de 40 congressos que ocorrem durante o evento”, comenta Barros.


Hospitalar 2020 SET-OUT

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pela Hospitalar, que nunca deixou de nos estender a mão. Toda a equipe é extremamente ética e parceira. Agradecemos a parceria não só em prol da associação, mas principalmente de um bem maior, que é a melhora da saúde do nosso país”, destaca. A Hospitalar sempre esteve presente ao longo dos 25 anos de história da CNSaúde – Confederação Nacional de Saúde. “Na semana em que acontece a feira, consideramos a semana internacional da saúde no Brasil, onde se discute e se encontra todos os players do setor”, expõe Breno Monteiro, presidente da entidade. Por sua vez, Dr. Adelvânio Francisco Morato, presidente da FBH – Federação Brasileira de Hospitais, ressalta que a feira é uma grande influenciadora no que diz respeito à informação e à qualificação dos estabelecimentos de saúde do país. “Como representante legítima dos hospitais brasileiros, não podemos ficar fora de uma feira tão importante quanto a Hospitalar.” Também pela FBH, o secretário geral, Dr. Luiz Aramicy Pinto, lembra que o pequeno, o médio e o grande proprietário de hospital, da mais longínqua região do país, tem a Hospitalar no calendário. “Está em seu DNA vir à feira para resolver seus negócios, comprar equipamentos e, até mesmo, se atualizar do ponto de vista cultural do que ocorre dentro da própria Hospitalar.” A Abimed – Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde é uma das entidades que nasceram na própria feira, em 1996. “Desde aquele momento, nós percebemos sua relevância e hoje em dia não temos dúvida que é ela que congrega toda essa cadeia. Nossos associados mostram que a cada ano que passa, a Hospitalar comprova mais sua importância na divulgação e no crescimento dos negócios”, expõe Carlos Goulart, Relações Institucionais e Governamentais da instituição. Outra entidade parceria é a Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados,

que, segundo Jadson Costa, diretor de mercado, vê o evento como de grande significância para o setor. “É um lugar onde as pessoas se encontram, se reúnem, discutem ideias, fazem negócios e têm acesso a conteúdo de grande relevância para todo o ecossistema da saúde.” Para Vanessa Silva, diretora executiva da Anbiotec – Associação Nacional de Empresas de Biotecnologia, é uma honra ser parceria da Hospitalar. “Desde 2010 estamos juntos, realizando ações e parcerias, trazendo empresários para o setor de tecnologia e saúde do país. Gostaríamos de reafirmar aqui o nosso apoio e dizer que queremos trazer startups para o Brasil, mais assuntos de inovação e colocar à disposição nossa rede de bionegócios para fortalecer ainda mais a parceria com a Hospitalar”, expõe. Em seus 20 anos de atuação, a ONA – Organização Nacional de Acreditação tem participado de todas as edições da Hospitalar. Segundo o presidente, Cláudio Allgayer, esta parceria tem se fortalecido ao longo do tempo, principalmente pelo papel fundamental do evento, que agrega tantos profissionais, instituições e empresas, colaborando para que os temas como a segurança do paciente e a qualidade na saúde sejam constantemente debatidos. “Outro ponto importante é a participação direta da ONA dentro da Hospitalar, que nos possibilita um contato muito mais próximo com o público, que pode nos conhecer, tirar dúvidas e compreender melhor a importância dos padrões nacionais de qualidade e segurança do paciente”, salienta. Por sua vez, a ASAP – Aliança para a Saúde Populacional está há três anos com a Hospitalar, o que, para Luciene Carvalho M. Giusti, gestora executiva, tem sido muito importante para a entidade, em especial neste momento no qual o mercado da saúde está procurando se reinventar na busca da sustentabilidade

do sistema em termos de custo e de valor em saúde entregue às pessoas. “Essa parceria é uma excelente oportunidade de reunirmos todo o ecossistema relacionado à saúde para discussões em torno da saúde populacional, compartilhando conhecimentos, experiências e projetos que demonstrem inovação, novos modelos assistenciais, de remuneração e resultados que possam inspirar outras empresas e instituições de saúde”, expõe. Para José Luiz Gomes do Amaral, presidente da APM – Associação Paulista de Medicina, a Hospitalar é um evento que marca o progresso da ciência médica e vai ao encontro do anseio geral do Brasil por excelência na saúde. “Em nossas participações, já tivemos a oportunidade de dialogar abertamente com os diversos segmentos da saúde, com a mídia e a sociedade civil, colocando em pauta pública debates de relevância, como o processo de formação em medicina e a relação de pacientes e prestadores com planos de saúde. Só esta abertura para a polêmica e a apresentação de questões socialmente importantes já dá a dimensão das contribuições da Hospitalar.” O evento também tem parceria com a Abramed – Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica. De acordo com a diretora executiva, Priscilla Franklin Martins, a Hospitalar é referência no segmento de saúde como um espaço de reunião de atores, de protagonismo em importantes discussões, de troca de experiências e melhores práticas. “O setor de medicina diagnóstica é fundamental dentro da cadeia da saúde e não poderia ficar de fora deste rico ambiente, que há quase três décadas contribui para a construção de uma saúde melhor no Brasil”, frisa. Outras instituições parceiras da Hospitalar são o ICOS – Instituto Coalizão Saúde e o CBEXs – Colégio Brasileiro de Executivos da Saúde.


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O portal traz diariamente as principais notícias do setor, lançamentos em produtos/serviços, artigos DVVLQDGRV SRU SUR²VVLRQDLV UHQRPDGRV LQGLFDo}HV de livros, oportunidades de trabalho e reciclagem SUR²VVLRQDO FRPSOHWD DJHQGD GH HYHQWRV DOpP GH WRGDV DV HGLo}HV GD 5HYLVWD +RVSLWDLV %UDVLO ACESSE E FIQUE ATUALIZADO! $WUDYpV GR SRUWDO WDPEpP p SRVVtYHO DFHVVDU D %XVFD +RVSLWDODU FRPSOHWD IHUUDPHQWD SDUD pesquisa dos mais variados produtos, serviços e IRUQHFHGRUHV GR VHWRU CONSULTE!

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Expansão

Hospital Oswaldo Cruz inaugura Centro Internacional de Pesquisa O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo, inaugurou, no dia 22 de agosto último, seu Centro Internacional de Pesquisa, localizado na Unidade Paulista, em São Paulo, com 520 m². A iniciativa faz parte da implantação do plano estratégico do pilar de Inovação, Pesquisa e Educação, e tem como propósito fomentar pesquisas de relevância para a saúde da população brasileira e mundial, incluindo estudos mecanísticos, epidemiológicos, clínicos, de implementação do conhecimento, avaliação de tecnologias em saúde, avaliação econômica e revisões sistemáticas. A expectativa ɯ EQTPMEV S ZSPYQI HI IWXYHSW GMIRXɳƤGSW TVSHY^MHSW I EXMRKMV E QEVGE HI TIWUYMWEW EXɯ S ƤREP HI “Vamos reunir o corpo clínico do hospital e outras áreas em prol do conhecimento, mapeamento e disseminação de saúde para a população brasileira, assim como novas terapias e soluções”, explica o cardiologista e pesquisador Dr. Álvaro Avezum, que está à frente do novo centro. O médico é considerado pela consultoria Thomson Reuters como um dos quatro cientistas brasileiros com produção acadêmica de maior impacto no mundo em uma lista de 3.215 pesquisadores (2015). % IUYMTI HS GIRXVS ɯ GSQTSWXE TSV TVSƤWWMSREMW IRXVI pesquisadores, bioestatísticos, analistas de sistemas e coordenadores de pesquisas, o que demonstra sua GEVEGXIVɳWXMGE QYPXMTVSƤWWMSREP GSQ IWTIGMEPMWXEW IQ saúde das mais diversas áreas de formação. A área também contará com a expertise do corpo clínico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Além disso, estão previstas iniciativas em colaboração com o Governo Federal por meio do PROADI-SUS – Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde, ação do Ministério da Saúde, bem como parcerias com a indústria farmacêutica, agências de fomento, instituições acadêmicas internacionais, como o Instituto de Pesquisa em Saúde Populacional da Universidade de McMaster, no Canadá.

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O Centro Internacional de Pesquisa já possui em ERHEQIRXS HMZIVWSW IWXYHSW WSFVI MRWYƤGMɰRGME GEVHɳEGE I ƤFVMPEɭɩS EXVMEP IQ HSIRXIW VIYQɧXMGSW HSIRɭEW GSQYRW em países em desenvolvimento, como o Brasil, pesquisa WSFVI MQTEGXS HE ZEGMRE HE KVMTI -RƥYIR^E RS MRJEVXS do miocárdio, além de estudos em pneumologia, urologia e doenças digestivas. A oncologia, área foco do hospital, GSRXMRYE I\XVIQEQIRXI EXMZE I IƤGMIRXI RIWWI UYIWMXS “Temos uma veia forte em pesquisa clínica nessa área, avaliando novas intervenções e medicações para aumentar a sobrevida do paciente com câncer”, diz o Dr. Álvaro.

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Outro estudo que o hospital passa a agregar em seu Centro Internacional de Pesquisa é o PURE – Prospective

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Urban Rural Epidemiology, que está dentro do escopo de colaboração com o Instituto de Pesquisa em Saúde Populacional da Universidade de McMaster. Trata-se do maior estudo epidemiológico do mundo, com 300 mil indivíduos entre 35 a 70 anos, de áreas urbanas e rurais, de 18 países, incluindo o Brasil, seguidos por 14 anos, e que avalia como ocorre o adoecimento cardiovascular, oncológico, respiratório, renal, psicossocial, entre outros, em países de baixa, intermediária e alta rendas. Até o momento, o estudo Nɧ GSRXSY GSQ TYFPMGEɭɺIW IQ VIZMWXEW GMIRXɳƤGEW HI EPXS impacto, que mostraram dados atuais sobre alimentação e mortalidade por doenças cardiovasculares, revelando maior impacto negativo de carboidratos comparado à gordura e o consumo positivo do consumo de legumes e verduras. Para o CEO do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Paulo Vasconcellos Bastian, o centro coloca o hospital como protagonista no desenvolvimento da saúde. “Com mais essa unidade, daremos continuidade aos investimentos ZSPXEHSW TEVE E VIEPM^EɭɩS HI IWXYHSW GPɳRMGSW I GMIRXɳƤGSW bem como a promoção de eventos, incentivando a geração de conhecimento e o compartilhamento de práticas que contribuam cada vez mais para o avanço da medicina e da saúde brasileira.” O evento de inauguração contou com a presença do titular da SCTIE – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Prof. Dr. Denizar Vianna de Araújo; da diretora do departamento de Ciência e Tecnologia da SCTIE, Camile Sachetti; do presidente do Conasems – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Willames Freire; e do secretário-executivo do Conasems, Mauro Junqueira. LEITURA COMPLEMENTAR A Guerra Contra o Câncer no Brasil il Autor: Carlos Henrique Fioravanti

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Arquitetura

-RWXMXYMÉ­É©S HI 1+ IGSRSQM^E 6 mil por ano com TVSNIXS HE %VXS Por Carol Gonçalves Repensando o hospital do futuro, o escritório Arto Arquitetura JSGSY IQ MRSZEÉ­É©S WYWXIRXEFMPMHEHI I IƤGMÉ°RGME TEVE VIIWXVYXYVEV SW QEMW HI QsÉ„HEÉ„7ERXE 'EWE HI .YM^ HI Fora, em Minas Gerais. 3 HIWXEUYI ɯ S 7MWXIQE HI %UYIGMQIRXS HI ÉŒKYE HIWIRZSPZMHS IQ TEVGIVME GSQ E ')1-+ Å© 'SQTERLME )RIVKɯXMGE HI 1MREW Gerais, que aquece mais de 30 m3 SY QMP PMXVSW HI ɧKYE TSV HME TSV QIMS HI Qs HIÉ„TPEGEWÉ„GSPIXSVEW HI IRIVKME WSPEV %PɯQ HI GSRXVMFYMV TEVE E IGSRSQME HI ETVS\MQEHEQIRXI 6 É„ QMP por ano, esse sistema é considerado o maior da América Latina. (IRXVS HS GSRGIMXS HI WYWXIRXEFMPMHEHI IPIQIRXSWÉ„WMQTPIW GSQSÉ„S ETVSZIMXEQIRXS Qɧ\MQS HE PY^ REXYVEP É„JSVEQ PIZEHSW IQ GSRWMHIVEÉ­É©S I MRWIVMHSWÉ„HI JSVQE IWXVEXɯKMGE RE VIIWXVYXYVEÉ­É©S HE 7ERXE 'EWE -RHMWTIRWɧZIPÉ„TEVE S FSQ JYRGMSREQIRXSÉ„HS LSWTMXEP É„Nɧ UYI SXMQM^E SW VIGYVWSW É„E PY^ REXYVEP XEQFɯQ XIQ GSRSXEÉ­É©S XIVETÉ°YXMGEÉ„TEVE E QIPLSVEÉ„HSW TEGMIRXIW É„Å°2IWWI TVSNIXS XVEFEPLEQSW GSQ YQE QEXVM^ HI WYWXIRXEFMPMHEHI UYI IRZSPZI S ETVSZIMXEQIRXS Qɧ\MQS HI IRIVKME WSPEV É„ZIRXMPEÉ­É©SÉ„I PY^É„REXYVEP IÉ„VIHYÉ­É©S HS GSRWYQS HI ɧKYEű I\TPMGE E EVUYMXIXE I YVFERMWXEÉ„1SIQE 0SYVIW WɸGME HE %VXS 3YXVS TSRXS MQTSVXERXI HS TVSNIXS ɯÉ„SJIVIGIVÉ„YQE I\TIVMÉ°RGME QIPLSV TEVE S TEGMIRXI 'SQ IWTEÉ­SW QEMW GSRZMHEXMZSW I WSPYɭɺIW MRSZEHSVEW HI LYQERM^EÉ­É©S E IQTVIWEÉ„FYWGE XMVEVÉ„E HSIRÉ­E HS JSGS HS TEGMIRXI É„)\IQTPS HMWWS WÉ©S SWÉ„RSZSW TEMRɯMW GVMEHSW TEVE SW UYEVXSW UYIÉ„IWGSRHIQ SW ƤSW HSW IUYMTEQIRXSW IÉ„XEQFɯQ SJIVIGIQ QEMW QSFMPMHEHI ES TEGMIRXI %PɯQ HMWWS IWWEW IWXVYXYVEW WÉ©SÉ„QSHYPEVIW I Nɧ TVɯ JEFVMGEHEW S UYI SJIVIGI VETMHI^ RE QSRXEKIQ I QERYXIRÉ­É©S Å°2ɸW QIVKYPLEQSW E JYRHS RS EQFMIRXI TEVE IRXIRHIV EW necessidades diárias da equipe, da instituição e, principalmente,

Através das placas coletoras de energia solar, mais de 30 m3, ou 30 mil litros, de água são aquecidos por dia

HSW TEGMIRXIW 5YERHS GSRWIKYMQSW JE^IV IWWE MQIVWÉ©S TVSNIXEQSW EQFMIRXIW QEMW WIKYVSW TEVE EW TIWWSEW sustentáveis para o meio ambiente e econômicos para o hospital. %GVIHMXS UYI TEVE WIÉ„XIV YQ TVSNIXS FIQ WYGIHMHS RÉ©S EHMERXE TIRWEV RE VIJSVQEÉ„HI YQ WIXSV HI JSVQE MWSPEHE QEW WMQ IQ XSHS S IWTEÉ­S RS WIYÉ„IGSWWMWXIQEű I\TɺI 1SIQE 3 QEMSV HIWEƤS IRGSRXVEHS RE VIIWXVYXYVEÉ­É©S HE 7ERXE 'EWE JSM I\IGYXEV S TPERINEQIRXS SY WINE JE^IV SFVEW I KIVIRGMEV E PSKɳWXMGE GSQ S LSWTMXEP IQ JYRGMSREQIRXS %WWMQ TEVE EKMPM^EV o processo, foi montada uma unidade do escritório de arquitetura HIRXVS HS LSWTMXEP Å°4EVXMGMTEQSW HI XSHEW EW IXETEW HIWHI EW TVMQIMVEW VIYRMɺIW HI TPERINEQIRXS GSQ SW KIWXSVIW I S GSVTS GPɳRMGS EXɯ E IRXVIKE HEW SFVEW %GSQTERLEQSW XEQFɯQ S TɸW SFVE EZEPMERHS S GMGPS HI ZMHE HSW QEXIVMEMW I E QERYXIRÉ­É©Sű ressalta Moema. )Q TEVEPIPS E MWWS XEQFɯQ LSYZI S HIWEƤS HI MQTPERXEV YQE GYPXYVE HI QERYXIRÉ­É©S UYI WI VIÆ¥MXE RS GYMHEHS GSQ S IWTEÉ­S ETɸW E IRXVIKE HE SFVE Å°-RXIKVEQSW EW GEHIMEW HI EVUYMXIXYVE IRKIRLEVME I GSRWXVYÉ­É©S TEVE TPERINEV E PSKɳWXMGE I HIWWE JSVQE EYQIRXEQSW S XIQTS HI TPERINEQIRXS I TVSNIXS I VIHY^MQSW S XIQTS HI SFVE 2SWWE MQIVWÉ©S RS GERXIMVS HI SFVEW GSRXVMFYM para que possamos vivenciar os bastidores do hospital e IWXEV GEHE HME QEMW MRXIKVEHSW GSQ WYE KIWXÉ©S I E IUYMTI HI IRJIVQEKIQű GSRXE A EXPERIÊNCIA DO PACIENTE

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)Q YQ EQFMIRXI HI VIGYTIVEɭɩS S IWTEɭS TSHI ENYHEV E QIPLSVEV S WSRS VIHY^MV E EKMXEɭɩS I ERWMIHEHI FIQ GSQS EYQIRXEV EW VIPEɭɺIW WSGMEMW XVE^IRHS FIRIJɳGMSW TEVE TEGMIRXIW EGSQTERLERXIW JYRGMSRɧVMSW I QɯHMGSW Ű2ɸW ZSPXEQSW S RSWWS SPLEV TEVE E WIRWMFMPMHEHI HS YWS HI GSVIW MRXIRWMHEHI HI PY^ variação de temperatura, orientação visual, sistema de detecção de forma e interação constante de nossos corpos e movimentos HIRXVS HS YRMZIVWS LSWTMXEPEVű I\TPMGE E WɸGME HE %VXS

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2VbQRYRV SDLQ«LV HVFRQGHP RV ͤRV GRV HTXLSDPHQWRV Hb oferecem mais mobilidade ao paciente

A empresa busca criar espaços que facilitam a orientação do paciente e dos funcionários. O sistema conhecido como ;E]ƤRHMRK HIWMKR SY HIWMKR HI WMWXIQEW MRJSVQEGMSREMW ɯ YQE MRXIVWIɭɩS HI ɧVIEW GSQS HIWMKR KVɧƤGS HIWMKR HI TVSHYXS EVUYMXIXYVE YVFERMWQS I GSQYRMGEɭɩS 3 SFNIXMZS ɯ MRJSVQEV SVMIRXEV MHIRXMƤGEV I EQFMIRXEV IWTEɭSW ES QIWQS XIQTS IQ


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57 UYI PMFIVE E MQEKMREɭɩS GVMEXMZE I IWXMQYPE E VIGYTIVEɭɩS HS TEGMIRXI Ű%GVIHMXEQSW UYI S ŬHIXEPLIŭ TSHI WIV E GLEZI HI YQ TVSNIXS HI EVUYMXIXYVE %XVEZɯW HIPI ɯ TSWWɳZIP HIWTIVXEV S PɽHMGS IQ EQFMIRXIW HI KVERHI VMKSV I GSQTPI\MHEHI % MHIME é despertar a curiosidade das pessoas que experimentam a EVUYMXIXYVEű GSRXE 1SIQE 'SQ VIPEɭɩS ɦ PY^ E %VXS FYWGE GVMEV IWTEɭSW TEVE UYI IPE TIRIXVI HI JSVQE MRHMVIXE GVMERHS EXQSWJIVEW EQFMɰRGMEW Ű%VUYMXIXYVE ɯ IWTIGMEPQIRXI YQE I\TIVMɰRGME IWTEGMEP % VIPEɭɩS GSQ S I\XIVMSV TEVE RɸW ɯ GVYGMEP )WXEQSW WIQTVI MRXIVIWWEHSW RE PY^ RE PY^ HS HME I RE MRGMHɰRGME HE PY^ WSFVI EW GSMWEW Hɧ E WIRWEɭɩS HI UYI Lɧ EPKS TSV XVɧW HI XSHS S RSWWS IRXIRHMQIRXSű I\TɺI CONCEITO Quando se fala em arquitetura, é importante não confundir com HIGSVEɭɩS RIQ GSQ GSRWXVYɭɩS Ű%XVɧW HI XSHE FSE EVUYMXIXYVE I\MWXIQ QYMXEW MHIMEW I MRZIWXMKEɭɺIW XɯGRMGEW XIɸVMGEW I construtivas. A boa arquitetura sempre foi pensada para o LSQIQ %WWMQ JEPEV IQ EVUYMXIXYVE LYQERM^EHE ɯ UYEWI YQ TPISREWQSű I\TPMGE 1SIQE 2S TVSGIWWS EVUYMXIXɹRMGS ZSPXEHS E MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI ɯ importante pensar em como se está moldando a infraestrutura do futuro, tendo em mente que a saúde está mudando QYMXS VETMHEQIRXI Ű5YIVIQSW YQ LSWTMXEP UYI RɩS ƤUYI HIWEXYEPM^EHS HIRXVS HI EPKYRW ERSW QEW RS UYEP JYXYVEQIRXI RSZSW GSRGIMXSW I XIGRSPSKMEW TSWWEQ WIV EHMGMSREHSW %S QIWQS XIQTS RSWWS HIWEƤS WIVɧ WIQTVI YQE EVUYMXIXYVE na escala humana, na escala das relações sociais e das TIVGITɭɺIW WIRWSVMEMWű I\TPMGE 1SIQE

Trabalhamos com uma matriz de sustentabilidade que envolve o aproveitamento Qɨ\MQS HI IRIVKME WSPEV É…ZIRXMPEɮɪSÉ…I PY^É…REXYVEP IÉ…É…VIHYɮɪS HS GSRWYQS HI ɨKYE Moema Loures, arquiteta e urbanista

Defendo a ideia que o arquiteto é a pessoa que mais domina S TVSGIWWS HS TPERINEQIRXS TVSNIXS I SFVE EWWMQ HIZI WIV S GSSVHIREHSV HI XSHE E XSQEHE HI HIGMWɺIW ű (I EGSVHS GSQ 1SIQE MWSPEV E EVUYMXIXYVE HE IRKIRLEVME ɯ SYXVS KVERHI IVVS É” TVIGMWS YRMV E EVUYMXIXYVE E IRKIRLEVME I E GSRWXVYÉ­É©S )WXE ɯ E TVSTSWXE HS 'YVWS HI )WTIGMEPM^EÉ­É©S IQ %VUYMXIXYVE TEVE E 7EɽHI HE 49' 6MS MHIEPM^EHS I GSSVHIREHS TSV IPE UYI XIVɧ MRɳGMS IQ QEVÉ­S HI HISTÓRIA ,ɧ SMXS ERSW ɦ JVIRXI HI SFVEW JYRHEQIRXEMW TEVE E 7ERXE 'EWE HI .YM^ HI *SVE E %VXSÉ„JSM VIWTSRWɧZIP TIPS HIWIRZSPZMQIRXS HSW TVSNIXSW HE 9RMHEHI 2ISREXEP ,IQSHMRɨQMGE 9RMHEHI 'SVSREVMERE )RHSWGSTME )WTEÉ­S 'PɳRMGS %QFYPEXɸVMS HS 797 'IRXVEP HI 1EXIVMEP )WXIVMPM^EHSW I XSHS S WIXSV HI ,SXIPEVME HS LSWTMXEP IRXVI SYXVSW 2SW ɽPXMQSW QIWIW S IWGVMXɸVMS IWXɧ trabalhando na criação de 30 novos leitos de terapia intensiva

'8- EQTPMEÉ­É©S HS )WTEÉ­S 'PɳRMGS 40%7' GVMEÉ­É©S HS ,SWTMXEP (ME I 2SZE 4SVXEVME GSQ E QYHERÉ­E HS WMWXIQE ZMɧVMS HS LSWTMXEP É„

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7IKYRHS IPE RS MRWXERXI ZMHE I QSVXI HI KVERHI JVEKMPMHEHI E EVUYMXIXYVE TSHI JE^IV VIREWGIV E IWTIVERɭE I S HIWINS HI ZMHE Ű5YI RSWWS EQSV TIPE EVUYMXIXYVE I TIPEW SFVEW XIRLE S TSHIV HI GYVEV WSVVMWSW ű

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LEITURA COMPLEMENTAR

NÃO ERRE!

Compreendendo o Edifício de Saúde de

É” WIQTVI QEMW GSQTPMGEHS JE^IV YQE VIJSVQE HS UYI GSRWXVYMV HS ^IVS YQ LSWTMXEP WIKYMRHS EW XIRHÉ°RGMEW HI WYWXIRXEFMPMHEHI TSMW ɯ TVIGMWS PMHEV GSQ GSRHMGMSRERXIW HI MRJVEIWXVYXYVE Nɧ I\MWXIRXIW I RIQ WIQTVI FIQ TVSNIXEHEW GSQS SFWIVZE 1SIQE Å°%PɯQ HMWXS HYVERXI YQE VIJSVQE S LSWTMXEP IWXɧ JYRGMSRERHS I E SFVE XIQ HI WIKYMV E PSKɳWXMGE Nɧ I\MWXIRXI

Autor: .SÉ©S 'EVPSW &VSWW

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Fornecedores em destaque Fornecedores destaqu aq que e

Casex é referência mundial em produtos para estomia

F Filme plástico três camadas EVA/PVDC/ EVA com agente antimicrobiano

Resina hidrocoloide com aloe vera

Fechamento em Velcro® sistema Press-Lok TM 731

undada em 1985, a Casex é hoje a única empresa genuinamente brasileira que se dedica à fabricação de produtos para estomia, atendendo, hoje, todo o território nacional, América Latina, Europa, África e Ásia. Seu destaque é a linha Vision de bolsas para ostomia adulto e pediátrica, com aloe vera na resina hidrocoloide, que auxilia na proteção e regeneração da pele. Este importante diferencial garante tratamento e suavidade à pele do paciente. A bolsa possui, ainda, o sistema Press-Lok TM 731 para vedação com fecho de segurança quatro dobras, que oferece mais segurança e facilidade para a limpeza. Mais um importante e exclusivo diferencial do produto é o plástico utilizado, um material nobre que passou por testes de eficiência para atividade antimicrobiana de acordo com a Norma JIS Z 801 Japan, atingindo 99,9% de eficácia na redução de bactérias Staphylococcus aureus e 99,86% na diminuição de Eschirichia coli. Criado pelo Laboratório Casex, o Cellex + auxilia no controle do odor e evita a formação de colônia de bactérias, anulando o risco de migrarem para o estoma.

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DIFERENCIAIS E EXPANSÃO

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A Casex mantém em Curitiba, PR, a primeira fábrica de produtos para estomia do país, com 69 colaboradores – aberta à visitação, mediante agendamento. “Os insumos são importados e provêm de empresas sérias e dedicadas, que também são fornecedoras de outras companhias de curativos localizadas em todo o mundo, garantindo a mesma qualidade. Vale destacar que a produção no Brasil permitiu a prática de preços mais acessíveis ao nosso mercado”, salienta a enfermeira estomaterapeuta Glória Marcondes, assessora técnica da empresa. Ela lembra que a Casex também produz uma linha de curativos. Alguns foram recentemente aprovados pela Anvisa, e trarão novas oportunidades de negócios. “Também estamos em franca ampliação de mercado através de novas parcerias técnicocomerciais”, salienta. Quanto às expectativas para este e para o próximo ano, Glória diz que são as melhores. “Nesta fase de recessão na economia brasileira, é essencial fabricar produtos de excelente qualidade e preço justo”, reforça.

Os insumos são importados e provêm de empresas sérias e dedicadas, que também são fornecedoras de outras companhias de curativos localizadas em todo o mundo, garantindo a mesma qualidade.” Glória Marcondes, assessora técnica


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NOVIDADES Contribuindo para melhorar a qualidade de vida das pessoas, a empresa também desenvolve produtos que facilitam o cuidado e proporcionam segurança aos usuários, que sofrem com a irritação da pele, pelo processo de limpeza, material aderido continuamente, trauma no momento da troca dos equipamentos, pelo contato com os resíduos de adesivos e de efluentes, entre outros. Com esse foco, a Casex anuncia o lançamento de produtos adjuvantes, que já foram autorizados pela Anvisa e entrarão, em breve, em processo de fabricação. São eles: j Pó protetor para estomia, indicado para tratar lesão úmida da pele periestoma; j Removedor de adesivo sem álcool e de secagem rápida, que facilita a remoção do equipamento e protege a pele do trauma da retirada dos adesivos; j Protetor de pele, um spray de secagem rápida, incolor, resistente à água e sem álcool, que forma uma película protetora na pele; j Pasta para estomia, que impede os vazamentos e reduz o risco de lesão da pele periestoma. Com esses lançamentos, a Casex passa a ofertar uma linha completa que atende a todas as necessidades das pessoas com estomias. Os produtos podem ser adquiridos pela loja virtual e também através nos distribuidores, espalhados por todo o país. Além disso, a empresa fornece assistência técnica especializada nas linhas de produção, equipamentos para estomias e curativos.

A Casex inicia uma fase de maior participação no mercado nacional e garante a qualidade de seus produtos aliada a preço competitivo. Se você ainda não utilizou nossos produtos, convidamos a experimentar e se surpreender.” Regina Casella e Herman Casella, diretores

A Casex mantém em Curitiba,, PR,, a primeira fábrica ca de produtos rod t para estomia st sto do país, com 6 69 9 colaboradores bo o es

Casex | Innovation in Healthcare Av. Fredolin Wolf, 4474 – Santa Felicidade 82410-330 – Curitiba/PR (41) 3364-8672 0800 6438672 www.casex.com.br loja@casex.com.br


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mizade Criando laços de a is dentro dos hospita

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SET-OUT

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Cães terapeutas ajudam a relaxar e a diminuir o stress

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Cassia C i Shi Shira

SET-OUT

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Há mais de duas décadas distribuindo amor, solidariedade e esperança

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Evento

Organizações Sociais de Saúde são tema de fórum em Salvador Por Carol Gonçalves 3 -+, ũ -RWXMXYXS HI ,YQERM^EɭɩS I +IWXɩS IRXMHEHI WIQ ƤRW lucrativos que administra 29 unidades de saúde distribuídas entre Bahia, Minas Gerais, Goiás, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, realizará nos dias 2 e 3 de abril de 2020 o FIGS – Fórum de Inovação em Gestão de Saúde. O evento, que acontecerá em Salvador, BA, marca o aniversário de 10 anos da instituição e terá o objetivo de disseminar práticas de gestão moderna e humanizada, capazes de maximizar os resultados de unidades prestadoras de serviços em saúde. Abordando o impacto do modelo de OSs – Organizações Sociais na Saúde Suplementar, o FIGS promete conectar as instituições participantes com o futuro da gestão em saúde. Para o lançamento do fórum, o IGH realizou uma avant-première no dia 14 de agosto último, em São Paulo, com as presenças de Paulo Bittencourt, superintendente do IGH; Tiago Veloso, diretor geral regional do Cejam; André Medici, economista sênior em saúde do Banco Mundial; e Paulo Marcos Souza, conselheiro e cofundador do Inglass – Instituto Latino Americano de Gestão de Saúde. Em sua apresentação, Medici, que também é editor do blog Monitor de Saúde, contou a história do modelo OSS em São Paulo, UYI GSQIɭSY RS ƤREP HSW ERSW UYERHS S KSZIVRS MRMGMSY E contratação de entidades privadas para administrar os hospitais públicos. Esse modelo é baseado em três elementos: no uso de parcerias no processo de gestão; na assinatura de contratos de gestão entre as instituições parceiras e a SES (metas, resultados, incentivos por desempenho); e na regulação do processo de terceirização de hospitais pelo governo estadual.

SET-OUT

“Hoje, São Paulo tem cerca de 60% dos seus estabelecimentos públicos dirigidos por OSS, o que se difere de outros estados”, expôs. As parcerias são feitas com instituições públicas ou privadas, com reconhecida capacidade para administrar hospitais. Os contratos de gestão são abrangentes e exigem a apresentação de informes com indicadores de avaliação. O modelo se iniciou em 15 hospitais do estado localizados nas regiões onde vivem TSTYPEɭɺIW GEVIRXIW GSQ HɯƤGMXW HI GSFIVXYVE 3W GSRXVEXSW WɩS baseados em provas de que são cumpridos todos os requisitos prévios exigidos pelo processo de licitação.

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3W GSRXVEXSW HI KIWXɩS IWTIGMƤGEQ S XMTS HI EWWMWXɰRGME E ser prestada e os serviços de saúde que serão providos de acordo com metas negociadas e pré-estabelecidas a cada ano. As OSS só podem atender as populações usuárias do SUS. Os resultados alcançados são supervisionados e avaliados TSV YQ 'SRWIPLS HS )WXEHS ZMRGYPEHS ɦ 7)7 TEVE ZIVMƤGEV S cumprimento das metas estipuladas no contrato. Os hospitais sob regime de OSS devem publicar suas contas e outras MRJSVQEɭɺIW VIPIZERXIW TEVE ƤWGEPM^EɭɩS I GSRXVSPI RS (MɧVMS 3ƤGMEP HS )WXEHS HI 7ɩS 4EYPS %PɯQ HMWWS S 8VMFYREP HI Contas do Estado revisa as contas da OSS.

André Medici, do Banco Mundial; Paulo Bittencourt, do IGH; Paulo Marcos Souza, do Inglass; e Tiago Veloso, do Cejam

Para comparar a produtividade dos hospitais gerais geridos de forma direta e via OSS no estado de São Paulo em 2016

IWXYHS HI 3PMQTMS &MXXEV I .SWɯ (MRMS 1IRHIW 1IHMGM mostrou a tabela a seguir: Indicador Tempo médio de permanência (dias) Taxa de ocupação de leitos (%) Taxa de Mortalidade Hospitalar (%) Taxa de Infecção Hospitalar (%) Número de funcionários por leito Taxa de cesáreas/total de partos (%)

OSS

Adm. direta

5,64 85,0 5,72 5,35 5,95 31,0

7,07 82,0 7,54 7,51 8,41 38,1

Em relação aos gastos, segundo o mesmo estudo, o custo anual por leito operacional foi de R$ 491.686,59 na OSS, e R$ 509.694,32 na administração direta. Sobre os gastos por saída de paciente, na OSS foi quase R$ 9 mil, enquanto na administração direta chegou a mais de R$ 12 mil. )Q WYEW GSRWMHIVEɭɺIW ƤREMW S IGSRSQMWXE WɰRMSV IQ WEɽHI HS Banco Mundial disse que ainda que tenham incentivos, o modelo HI VIQYRIVEɭɩS HEW 377 EMRHE ɯ YQ VIƥI\S JII JSV WIVZMGI Űɔ necessário utilizar mais pagamentos por episódio captação e outros métodos vinculados a incentivos para que se possa ter QIPLSVMEW RS WMWXIQEű EƤVQSY 6IKMQIW HI GSRXVEXEɭɩS HI pessoal rígidos ainda limitam a expansão do modelo de OSS. “Avançar mais no uso de plataformas digitais é essencial para gerir o modelo de gestão. As OSS serão mais efetivas quando adaptadas ao modelo de redes de saúde”, completou. 2S WMXI [[[ ƤKWWEYHI GSQ FV IWXɩS HMZIVWEW MRJSVQEɭɺIW sobre o evento, como temas abordados, palestrantes e várias possibilidades de patrocínio para empresas, como estande, totem, robô interativo, cafeteria, entre outros. Além do IGH, o FIGS também é organizado por Business Club Health e TM Jobs.

LEITURA COMPLEMENTAR Gestão Estratégica de Clínicas e Hospitais Autora: Adriana Maria André

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Uma das mais antigas e tradicionais editoras do país, a Atheneu detém a liderança nas publicações da área da saúde no Brasil, somando mais de 2.500 títulos. Suas obras são referência em universidades, sociedades de especialidades médicas e demais instituições do setor. ATENÇÃO: Ao fazer sua compra no site www.atheneu.com.br, preencha o campo “Cupom de Desconto” com o código PUBLIMED20 H VH EHQHͤFLH GD SDUFHULD HQWUH D $WKHQHX H D 3XEOLPHG

Tratado de Dor Oncológica Editor Institucional Responsável: Paulo Renato Barreiros da Fonseca Editor-chefe: Carlos Marcelo de Barros Editores: Ana Carolina Braz Lima, André Marques Mansano, Charles Amaral de Oliveira, Fabrício Dias Assis, José Luciano Braun Filho, Karina Rodrigues Romanini Subi, Leandro Mamede Braun e Lúcio César Hott Silva. Edição: 1 Ano de publicação: 2019 Número de páginas: 1.240 ISBN13: 9788538810018 Leitura obrigatória para todo profissional de saúde que integra a equipe necessária ao manejo do paciente oncológico, esta obra pretende diminuir o subtratamento da dor, que torna ainda mais penoso o sofrimento do paciente e de seus familiares. Para mostrar que a dor oncológica pode e deve ser mais bem tratada, buscando-se, sobretudo, propiciar uma melhor qualidade de vida, diversos saberes foram unidos através de renomados especialistas de diferentes áreas. Coube à Sobramid – Sociedade Brasileira de Médicos Intervencionistas em Dor agrupar profissionais experientes em técnicas e abordagens que englobam desde os aspectos psicossociais até as terapias implantáveis. Seu público-alvo é formado por médicos e/ou multiprofissionais que atuem, direta ou indiretamente, com pacientes oncológicos, em especial, anestesiologistas, clínicos de dor, oncologistas, paliativistas, médicos intervencionistas em dor, clínicos, geriatras e multiprofissionais de enfermagem, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional e psicologia.

Manual de Emergências Cardiovasculares

Manual de Condutas em Cardio-Oncologia

Editores: Elizabete Silva dos Santos, Humberto Graner Moreira, Luiz Minuzzo e Pedro Henrique Duccini Mendes Trindade. Edição: 1 Ano de publicação: 2019 Número de páginas: 728 ISBN13: 9788538809999

Editores: Ludhmila Abrahão Hajjar, Paulo Marcelo Gehm Hoff e Roberto Kalil Filho. Edição: 1 Ano de publicação: 2017 Número de páginas: 322 ISBN13: 9788538808466

Fonte de consulta prática e, sobretudo, confiável, este manual reflete a vastíssima experiência da equipe autoral que integra o corpo clínico do conceituado Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, de São Paulo. O livro procura responder as indagações dos médicos que se deparam com a dor torácica no setor de emergência, mostrando o que, efetivamente, ele pode fazer para alcançar a excelência do diagnóstico, já que, em situações de urgência, são necessárias rapidez, intervenção e eficiência. Esta obra condensa o que há de mais atual no assunto, enfocando o manejo das principais condições vasculares agudas. Seu público-alvo é formado por emergencistas, intensivistas, cardiologistas, clínicos, residentes em emergência médica, medicina intensiva, cardiologia e clínica médica.

Nos últimos anos, o câncer passou a ser compreendido como uma doença crônica com múltiplas formas de tratamento, e o paciente, cuja sobrevida aumentou consideravelmente, é exposto por mais tempo aos fatores de risco para doença cardiovascular e sofre as injúrias potenciais do tratamento com os efeitos da cardiotoxicidade. Para tratar desse tema, o Icesp e o InCor-FMUSP, em parceria com o Hospital Sírio-Libanês, formaram o Centro de Cardio-oncologia, que iniciou suas atividades assistenciais com a criação de protocolos de cuidados em 2009, no Icesp. De lá para cá foram anos de conquistas, como a publicação da primeira Diretriz Brasileira de Cardio-oncologia e a criação dessa especialidade na FMUSP, que tem formado profissionais que serão os multiplicadores do conhecimento na área. A parceria Icesp-InCor-HSL foi a força motriz para a criação deste manual de condutas, que tem como missão promover o melhor cuidado ao paciente com câncer, oferecendo as melhores evidências científicas disponíveis, por meio da apresentação de protocolos e de orientação à tomada de decisão.

SET-OUT

Literatura

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OpiniĂŁo

O custo da hospitalização, a fragmentação dos cuidados e a constante busca por sustentabilidade O governo sueco prometeu que lançaria um sistema centralizado de dados de registros de saĂşde atĂŠ 2020, que poderia ser acessado pelos pacientes. Uma promessa semelhante foi feita pelo ministro da SaĂşde de Quebec (no CanadĂĄ), GaĂŠtan Barrette. SĂŁo boas iniciativas, mas sistemas centralizados podem nĂŁo ser a melhor solução para a saĂşde quando os dados sĂŁo fragmentados por natureza. Uma solução baseada em blocos nos permitiria construir uma alternativa descentralizada no lugar de um modelo GIRXVEPM^EHS MHIEP QEW HMƤGÉłPMQS HI WIV MQTPERXEHS I HITIRHIRXI de investimentos pĂşblicos e burocracia estatal. 2S &VEWMP S 797 IWXɧ WYFƤRERGMEHS WIQ TIVWTIGXMZE HI MRZIWXMQIRXS WMKRMƤGEXMZS TEVE MRXIKVEV I GSQTEVXMPLEV EW MRJSVQEÉ­ÉşIW WSFVI E WEÉ˝HI HI GEHE MRHMZÉłHYS GSQ WYE GPÉłRMGE HI EXIRÉ­ÉŠS TVMQEVME QÉŻHMGS HI JEQÉłPME I GSQYRMHEHI I GSQ o prĂłprio paciente e seus cuidadores. Vamos torcer para que EPKYQ HME EW MRJSVQEÉ­ÉşIW WSFVI WEÉ˝HI ƤUYIQ HMWTSRÉłZIMW “on-lineâ€? e “on-timeâ€?. A limitação orçamentaria do SUS e a grande disparidade de renda entre as classes facilitaram o desenvolvimento da saĂşde suplementar. No entanto, as informaçþes geradas nĂŁo sĂŁo integradas com as diversas modalidades de operadores e muito menos com a base de dados do SUS. -RZIWXMQIRXSW WMKRMƤGEXMZSW IWXÉŠS WIRHS VIEPM^EHSW ĹŠ RE ɧVIE TÉ˝FPMGE I TVMZEHE ĹŠ RS VIKMWXVS I EKVYTEQIRXS HI HEHSW HS paciente. Entretanto, tudo fragmentado e ainda em fase de implementação. Esses agrupamentos de dados necessitam de padronização e uma maior disseminação, especialmente por ser de suma importância ao cidadĂŁo e ao sistema. Sem informação GSRƤɧZIP E VIHYRHɨRGME E MRIƤGMÉ°RGME I SW HIWTIVHÉłGMSW WIKYIQ GSRXVMFYMRHS TEVE YQE MRĆĽEÉ­ÉŠS HI GYWXSW HE WEÉ˝HI QYMXS EGMQE HE MRĆĽEÉ­ÉŠS HE QSIHE

SET-OUT

Existe consenso de todos os participantes do ecossistema da saúde sobre a necessidade de mudança em busca da sustentabilidade do setor. Os avanços tecnológicos e mÊdicoGMIRXɳƤGSW JSVEQ TIVGIFMHSW GSQS GSRHYXSVIW IWWIRGMEMW que moldam a organização futura e a prestação de cuidados, diagnósticos e intervençþes preventivas, bem como a relação paciente-mÊdico de forma mais ampla.

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2S TEVXMGYPEV EZERɭSW I QEMSV YWS HI MRXIPMKɰRGME EVXMƤGMEP XIGRSPSKMEW ZIWXɳZIMW ETPMGEXMZSW HMKMXEMW I QIHMGMRE FEWIEHE IQ KIRɚQMGE WɊS EQTPEQIRXI HIWXEGEHSW GSQS XIRHɰRGMEW MQTSVXERXIW I UYI ZMIVEQ TEVE ƤGEV QEW TEVE GLIKEVIQ E FSRW VIWYPXEHSW HITIRHIQ HI MRJSVQEɭɊS HMWTSRɳZIP I GSRƤɧZIP

Segundo entidades representantes de empresas do setor de WEɽHI WYTPIQIRXEV VIENYWXIW VIƼIXIQ E ZEVMEɭɊS HSW GYWXSW RE saúde. Essa variação estå relacionada aos seguintes aspectos: QEMSV JVIUYɰRGME YXMPM^EɭɊS HSW WIVZMɭSW MRGSVTSVEɭɊS HI RSZEW XIGRSPSKMEW IRZIPLIGMQIRXS HE TSTYPEɭɊS GVSRMƤGEɭɊS HI HSIRɭEW UYI WIVMEQ QSVXEMW GSQS LITEXMXI ' I ,-: I HIWTIVHɳGMS ou fraudes no uso do serviço. Dados fornecidos pela FenaSaúde dão conta que, só nos últimos dez anos, os gastos mÊdicos sofreram um reajuste de 232%. No QIWQS TIVɳSHS E MRƼEɭɊS HE QSIHE JSM HI HI EGSVHS GSQ S IPCA. Ao passo que, por parte da ANS, os reajustes concedidos aos TPERSW MRHMZMHYEMW GLIKEVEQ E Por trås desses números, estå uma sÊrie de fatores que geram um HIWIUYMPɳFVMS IRXVI EW I\TIGXEXMZEW HEW IQTVIWEW WIYW FIRIƤGMɧVMSW e as atuais condiçþes de oferta por parte das operadoras de planos de saúde, que precisam absorver o aumento dos custos e, ainda assim, manter a competitividade. Essa conta se torna ainda mais complexa tendo em vista que o número de procedimentos cresce na mÊdia de 6,4% ao ano, segundo a FenaSaúde. 4EVE VIIWXVYXYVEVQSW EW VIHIW HI EWWMWXɰRGME Ɍ WEɽHI ɯ TVMQSVHMEP conhecermos a população das diferentes regiþes. Com informação GSRƤɧZIP TSHIQSW MHIRXMƤGEV HEHSW FɧWMGSW TEVE YQ HIWIRLS epidemiológico da saúde da população a ser gerenciada. Sem um sistema único de dados na saúde, ocorre a fragmentação dos cuidados, que acaba causando problemas para pacientes e prestadores no cuidado da saúde. Como os pacientes não possuem seus dados mÊdicos, acabam por enfrentar tratamentos desnecessårios, testes duplos ou burocracia extra. Os prestadores de serviço de saúde acabam por solicitar procedimentos desnecessårios, gerando custos diretos e indiretos, e muitos tomam decisþes com base em informaçþes incompletas. 3 HIWTIVHɳGMS ɯ VIWYPXEHS HE JVEKQIRXEɭɊS I HS HIWEPMRLEQIRXS entre os participantes do ecossistema da saúde. Felizmente, eles estão percebendo que a situação Ê insustentåvel e estão buscando cada vez mais soluçþes que podem aproveitar o poder dos grandes dados para melhorar os processos de saúde existentes.

Paulo Marcos Senra Souza

MĂŠdico formado pela UFRJ com especialização em Administração de Serviços de SaĂşde pela PUC-RJ, MBA executivo pelo Coppead UFRJ e mestrado em SaĂşde Coletiva pelo IESC UFRJ. É cofundador da Amil AssistĂŞncia MĂŠdica, da qual foi executivo por 40 anos. TambĂŠm ĂŠ cofundador e conselheiro da ASAP – Aliança para SaĂşde Populacional e do INLAGS – Instituto Latino Americano de GestĂŁo de SaĂşde. pmarcosouza@gmail.com


Pequenas doses

Procedimento raro é realizado no mês em que se comemora o Dia Mundial do Coração

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A equipe de Cardiologia do Hospital São Rafael, de Salvador/BA, realizou IQ WIXIQFVS YQ TVSGIHMQIRXS VEVS RS &VEWMP 8VEXE WI HI YQ MQTPERXI XVERWGEXIXIV HI ZɧPZYPE EɸVXMGE XEQFɯQ GSRLIGMHS GSQS 8%:- ɄIQ YQ GEWS EXɳTMGS HI -RWYƤGMɰRGME %ɸVXMGE 4YVE I VMWGS MQTIHMXMZS TEVE a cirurgia aberta. A patologia se caracteriza por um “vazamento” ou ŰVIƥY\Sű RE ZɧPZYPE XIRHS GSQS EPKYQEW HI WYEW GEVEGXIVɳWXMGEW E EYWɰRGME HI GEPGMƤGEɭɩS ZEPZEV XSVRERHS S 8%:- EMRHE QEMW GSQTPI\S 3 TVSGIHMQIRXS GSRWMWXI RS MQTPERXI HI YQE TVɸXIWI EXVEZɯW HI GEXIXIV sem a necessidade de cortes, para substituir a válvula aórtica doente IɄTIVQMXI VɧTMHE VIGYTIVEɭɩS ES TEGMIRXI -RMGMEPQIRXI ɄS 8%:-ɄIVE VIGSQIRHEHS ETIREW TEVE TEGMIRXIW HI EPXS VMWGS 4SVɯQ GSQ SɄEZERɭS XIGRSPɸKMGSɄI S HIWIRZSPZMQIRXS HE XɯGRMGE ɄɯɄTSWWɳZIP XEQFɯQ XVEXEV TEGMIRXIW GSQ QIRSV TIVƤP HI VMWGS I SYXVEW TEXSPSKMEW

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Médico brasileiro cria pâncreas biônico

(V 'PEYHMS %QFVSWMS QɯHMGSɄQMRIMVS TɸW KVEHYEHS IQ metabolismo e endocrinologia, desenvolveu o pâncreas biônico, invenção que está sendo patenteada nos Estados Unidos, )YVSTE I %QɯVMGE HS 7YP Ʉ3 ɸVKɩS TSVXɧXMP GSRXVSPEHS TSV WQEVXTLSRI ɄTSHIVɧ GSRXVMFYMV TEVE S XVEXEQIRXS I QSRMXSVEɭɩS HI TEGMIRXIW HMEFɯXMGSW REWGMHSW GSQ ɸVKɩS EXVSƤEHS SY UYI XMZIVEQ TEVXI HIPI VIXMVEHS ETɸW GɨRGIV SY EGMHIRXI 3 pâncreas biônico será portátil e pode ser controlado à distância e por terceiros, caso o paciente seja idoso ou criança e não tiver condições de saber a porção de glicose, por exemplo. Ű4VIXIRHS WMQTPMƤGEV I FEVEXIEV S Qɧ\MQS TSWWɳZIP TEVE UYI XSHEW EW TIWWSEW TSWWEQ XIV EGIWWSű ɄI\TPMGE S QɯHMGS UYI está à procura de um investidor para o desenvolvimento do TVSXɸXMTS XIWXIW GPɳRMGSW I TVSHYɭɩS MRHYWXVMEP %TɸW S MRɳGMS HS HIWIRZSPZMQIRXS IPI IWXMQE GIVGE HI E QIWIWɄ TEVE UYI E XIGRSPSKME IWXINE HMWTSRɳZIP RS QIVGEHS

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Startup ajuda hospitais e bancos de sangue a reduzir falhas e desperdício

3 )MRWXIMR EGEFE HI ERYRGMEV WIY QEMW RSZS MRZIWXMQIRXS IQ WXEVXYT a SaveLivez. Ao auxiliar hospitais e bancos de sangue a reduzir a falta I S HIWTIVHɳGMS HI WERKYI E 7EZI0MZI^ YXMPM^E STɭɩS HI (EXE 7GMIRGI para prever a demanda e otimizar os processos. Entre as soluções oferecidas estão a captação de doadores sob demanda, previsão, HIƤRMɭɩS HI RɳZIMW HI IWXSUYI I TVSKVEQEɭɩS HE TVSHYɭɩS

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Primeira cirurgia robótica de reconstrução de bexiga no Sul do Brasil

Implante de prótese cardiovascular

3 ,SWTMXEP :MPE 2SZE 7XEV HE 6IHI (ŭ3V 7ɩS 0YM^ PSGEPM^EHS em São Paulo/SP, acaba de realizar um implante de válvula mitral percutâneo por via transeptal, técnica inovadora que substitui a válvula defeituosa do coração por uma prótese UYI EY\MPME RE GMVGYPEɭɩS WERKYɳRIE %TVSZEHS VIGIRXIQIRXI pela Anvisa, o procedimento foi o primeiro realizado na América Latina sob a aprovação de seus respectivos órgãos regulatórios. Considerada uma das intervenções mais complexas na área da cardiologia, é um procedimento XIVETɰYXMGS UYI GSVVMKI S ƥY\S VIKYPEXɸVMS HS WERKYI WIQ E necessidade de cirurgia, ou seja, é realizado através de um pequeno furo na região da virilha, sem cortes. “Essa técnica minimamente invasiva se tornou fundamental para pacientes com alto risco para uma cirurgia convencional, com tórax EFIVXS I GMVGYPEɭɩS I\XVEGSVTɸVIE 3 MQTPERXI QMRMQM^E as potenciais complicações como AVC, sangramentos e infecções”, explica Dr. Vinicius Esteves, coordenador da cardiologia intervencionista.

Considerado um dos tipos de câncer mais letais, o câncer de bexiga afeta a camada muscular e o tratamento costuma ser a retirada do órgão por meio de cirurgias com grandes cortes. Pela primeira vez no Sul do Brasil foram realizadas cirurgias totalmente robóticas para retirada da bexiga e reconstrução urinária. Em função de sua complexidade, poucos médicos no mundo são aptos para o procedimento. Dr. André Berger, Coordenador do Núcleo de Medicina Robótica do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre/RS, foi o primeiro brasileiro a colocar a técnica em prática com sucesso e é um dos maiores especialistas na área.


Anunciantes

Pequenas doses

3albe Atheneu

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Controller

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Ecco Brasil

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Uberlândia acaba de se tornar a primeira cidade do interior de Minas Gerais a oferecer o serviço de cirurgias robóticas, em uma iniciativa do Uberlândia Medical Center (UMC), IQ TEVGIVME GSQ S -RWXMXYXS HI 'MVYVKME 6SFɸXMGE 'MɰRGMEW Médicas da Fundação Educacional Lucas Machado (FELUMA). A implantação da cirurgia robótica na unidade LSWTMXEPEV XIQ GSQS SFNIXMZSɄTVSTMGMEV EXIRHMQIRXSW cirúrgicos de alta tecnologia e oferecer formação e especialização aos médicos. A novidade é um dos pilares que contempla o primeiro centro de saúde multiplex da VIKMɩS 3 GSQTPI\S HI WEɽHI VIɽRI YRMHEHI LSWTMXEPEV GIRXVS GPɳRMGS PEFSVEXɸVMSW I EPEQIHE HI WIVZMɭSW GSRZIVKMRHS HMZIVWEW IWTIGMEPMHEHIW I GSRZIRMɰRGMEW TEVE TEGMIRXIW I GSVTS GPɳRMGS

SET-OUT

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Games auxiliam pacientes na perda de peso

Game Thinking é uma técnica lúdica que gera engajamento por parte dos pacientes à atividade proposta. De acordo com a TWMGɸPSKE GPɳRMGE IWTIGMEPMWXE IQ WEɽHI JSGEHE IQ IQEKVIGMQIRXS nutrição emocional e comportamental, Dra. Daiana Peixé, a técnica dispara o gatilho da dopamina, construindo assim, novos WMKRMƤGEHSW I GSRWGMɰRGMEW EXVEZɯW HI IWXɳQYPSW comportamentais e novas habilidades. Pensando nisso, ela desenvolveu um sistema com o objetivo de ajudar no processo de emagrecimento, HI JSVQE IƤGE^ I HMZIVXMHE Ű3 protocolo foi criado para tirar o paciente da rotina, da zona de conforto e gerar engajamento, comprometimento e motivação na busca pelo VIWYPXEHS IWTIVEHSű I\TPMGE (VE (EMERE %TɸW YQE ERɧPMWI GPɳRMGE a psicóloga usa estratégias divertidas e dinâmicas de acordo com cada personalidade para elaborar o tratamento, usando jogos para que a pessoa se mantenha motivada e consiga alcançar seus resultados. A ferramenta auxilia na construção de hábitos saudáveis e na melhora na qualidade de vida por meio da construção de um caminho com recompensas.

2ª capa, 3

Casex

Dorja

Primeiro robô para cirurgias do interior mineiro

27

EFE

4, 5 37 4ª capa

Emifran

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Fanem

33

Fator RH

41

Health Móveis

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Hospitalar 2020

6, 7

IBCC

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Lafer

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NewMed/MedCir

23

Nihon Kohden

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Promopress

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Protec

3ª capa

Romed

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Sensonore

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7MQMPEV 'SQTEXɳZIP

Transmai

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Trend Medical

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TTS

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