Edição 93 - Revista Hospitais Brasil

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Outubro Rosa. Apoiamos a prevenção do câncer de mama portalhospitaisbrasil.com.br

ESPECIAL O PAPEL DA LOGÍSTICA INTRA-HOSPITALAR NA GARANTIA DE SEGURANÇA E REDUÇÃO DE CUSTOS

PESQUISA Os melhores hospitais e laboratórios do Brasil segundo os usuários

NOSSO APLAUSO Nova seção promove ações humanizadas na saúde

GENTE QUE FAZ Gestão inovadora marca trajetória de Denise Santos à frente da BP

Locação e venda de equipamentos e instrumentais para cirurgias

BAIXE A REVISTA INTERATIVA


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Editorial

Logística intra-hospitalar em foco Nesta edição, trazemos um suplemento especial sobre logística intra-hospitalar, abordando as åreas de farmåcia e almoxarifado. Os especialistas entrevistados contam que a gestão desse setor pode comprometer mais de 60% da receita de uma instituição de saúde. E, mesmo assim, não hå consenso em tratar este tema com a importância que ele merece.

fake news, que afetam a execução plena da política de saúde no Brasil. Ruy Baumer, diretor titular do ComSaúde/Fiesp, comenta as consequência negativas do compartilhamento indiscriminado de notícias falsas, como a judicialização, que traz enormes prejuízos ƤRERGIMVSW ES WMWXIQE 'SRLIɭE XEQFɯQ RIWXE QEXɯVME SW TVSNIXSW desenvolvidos pelo MinistÊrio da Saúde para lidar com o problema.

AlÊm da anålise dos consultores, tambÊm apresentamos cases de hospitais, que se dedicaram a desenvolver estratÊgias para garantir a segurança do paciente e, ao mesmo tempo, reduzir custos. As experiências relatadas envolvem desde soluçþes simples, mas bem planejadas, atÊ uso de alta tecnologia, como robôs. Importante lembrar que a parceria com empresas especializadas em cada etapa do processo e a conscientização de todos os colaboradores são fundamentais para o sucesso de qualquer projeto.

Vale lembrar que, para discutir o tema, a Fiocruz BrasĂ­lia realizarĂĄ, entre os dias 18 e 21 de março de 2019, o seminĂĄrio “As relaçþes da saĂşde pĂşblica com a imprensaâ€?. A sexta edição terĂĄ um espaço TEVE WYFQMWWÉŠS HI XVEFEPLSW GMIRXɳƤGSW I VIPEXSW HI I\TIVMÉ°RGMEW I tambĂŠm um curso livre sobre o tema. Mais informaçþes no endereço goo.gl/J6ixAc.

E temos uma novidade! Inauguramos nesta edição a seção “Nosso aplausoâ€?, em parceria com empresas do setor. O objetivo ĂŠ dar visibilidade a açþes humanizadas envolvendo saĂşde e bem-estar, E ƤQ HI UYI UYI IPEW WINEQ ZEPSVM^EHEW I GSRUYMWXIQ QEMW ZSPYRXɧVMSW I VIGYVWSW ƤRERGIMVSW TEVE QERXIV WYEW EXMZMHEHIW Entre as iniciativas estĂŁo contação de histĂłrias, palhaçaria, teatro, mĂşsica e cĂŁo terapia em hospitais. Um assunto atual que nĂŁo pudemos deixar de comentar sĂŁo as

E, claro, nĂŁo podemos deixar de demonstrar nosso apoio Ă campanha Outubro Rosa. VĂĄrias açþes referentes ao câncer de mama estĂŁo sendo realizadas em instituiçþes do Brasil todo, como ĂŠ possĂ­vel acompanhar no Portal Hospital Brasil, no endereço portalhospitaisbrasil.com.br/especial-outubro-rosa-2018. Neste link, estĂŁo informaçþes sobre tratamentos, atividades de apoio Ă s mulheres, instalaçþes artĂ­sticas, eventos, palestras, açþes preventivas e iluminação de fachadas, entre outras. TambĂŠm em prol desse movimento, a equipe da RHB participou da 57ÂŞ Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama, idealizada pelo IBCC, que reuniu quase 7 mil pessoas. Veja mais da seção “Pequenas Dosesâ€?.

Ilan Vale

Boa leitura!

EM ALTA

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ERRAMOS Na RHB 92 (julho/agosto 2018), pĂĄgina 78, a legenda da foto do Dr. Guilherme Pesce saiu errada. Ele atua no Hospital MĂŁe de Deus, nĂŁo no Moinhos de Vento. TambĂŠm no SumĂĄrio, pĂĄgina 8, os nomes dos hospitais foram trocados. A chamada correta ĂŠ “Hospital MĂŁe de Deus adota protocolos com dietas menos rĂ­gidas, auxiliando na preparação e na recuperação dos pacientesâ€?.

EXPEDIENTE Diretor Geral Adilson Luiz Furlan de Mendonça adilson@publimededitora.com.br

Gerente de NegĂłcios Ronaldo de Almeida Santos ronaldo@publimededitora.com.br

Diretora Administrativa Vanessa Borjuca Santos vanessa@publimededitora.com.br

'HVLJQ *U£ͤFR H &ULDŠ¼R 3XEOLFLW£ULD Lilian Carmona lia@liacarmona.com.br

Editora e Jornalista Carol Gonçalves - MTb 59413 DRT/SP carol@publimededitora.com.br

'LDJUDPDŠ¼R Marco Antonio Abate marcoantonioabate@yahoo.com.br

Redatora de Conteúdo Web Luiza Mendonça - MTb 73256 DRT/SP luiza@publimededitora.com.br

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Gerente de Relacionamento AndrÊa Neves de Mendonça andrea@publimededitora.com.br

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Ano XV - Nº 93 SET | OUT 2018 &LUFXODŠ¼R 2XWXEUR

A Revista Hospitais Brasil Ê distribuída gratuitamente em hospitais, maternidades, clínicas, santas casas, secretarias de saúde, universidades e demais estabelecimentos de saúde em todo o país. A Revista Hospitais Brasil não se responsabiliza por conceitos emitidos atravÊs de entrevistas e artigos assinados, uma vez que estes expressam a opinião de seus autores e tambÊm pelas informaçþes e qualidade dos produtos, equipamentos e serviços constantes nos anúncios, bem como sua regulamentação junto aos órgãos competentes, sendo estes de exclusiva responsabilidade das empresas anunciantes. Não Ê permitida a reprodução total ou parcial de artigos e/ou matÊrias sem a permissão prÊvia por escrito da editora.

A Revista Hospitais Brasil ĂŠ uma publicação da PUBLIMED EDITORA LTDA., tendo o seu registro arquivado no INPI-Instituto Nacional de Propaganda Industrial e Intelectual. Rua Marechal Hermes da Fonseca, 482 – sala 4 02020-000 – SĂŁo Paulo/SP Tel.: (11) 3966-2000 www.publimededitora.com.br www.portalhospitaisbrasil.com.br


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NA MĂ?DIA *EOI RI[W EJIXEQ I\IGYÉ­ÉŠS plena da polĂ­tica de saĂşde no Brasil

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INDĂšSTRIA Promovido pela ABIMO, Cimes discutiu inovação em produtos para a WEÉ˝HI I MRXIPMKÉ°RGME EVXMƤGMEP

SU ES PLE PE ME C I NT AL O

SumĂĄrio

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EVENTO Congresso das Santas Casas abordou novas polĂ­ticas, gestĂŁo e parcerias, em BrasĂ­lia

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MOBILIĂ RIO Health oferece mĂłveis e carrinhos com tecnologia antibacteriana

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PESQUISA Estudo revela os melhores hospitais e laboratĂłrios do Brasil segundo os usuĂĄrios

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MOBILIà RIO 6SWWQEVO ɯ IWTIGMEPM^EHE RE fabricação de móveis sob medida para hospitais, clínicas e consultórios

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ANIVERSĂ RIO Hospital Santa Paula comemora 60 anos de vida com grande festa em SĂŁo Paulo

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LIMPEZA Comercial 3Albe foca em soluçþes tecnológicas para desinfecção hospitalar

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O papel fundamental da logística intra-hospitalar na garantia de segurança e redução de custos. Leia o que dizem os especialistas I GSRLIɭE E I\TIVMɰRGME HI LSWTMXEMW HI VIJIVɰRGME

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GENTE QUE FAZ Inovação com foco nas pessoas marca trajetória de sucesso de Denise 7ERXSW Ɍ JVIRXI HE &4 Ŋ % &IRIƤGɰRGME Portuguesa de São Paulo

NOSSO APLAUSO A nova seção Ê dedicada a promover açþes humanizadas na årea da WEɽHI :INE RIWXE IHMɭɊS SMXS TVSNIXSW I WEMFE GSQS ENYHEV E QERXɰ PSW EXMZSW

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TENDĂŠNCIAS Considerado um dos principais eventos de saĂşde e tecnologia da AmĂŠrica Latina, HIS conectou o setor atravĂŠs da inovação

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COMEMORAĂ‡ĂƒO )RXMHEHI ƤPERXVɸTMGE *YRHEÉ­ÉŠS Zerbini completa 40 anos investindo no InCor

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PRODUTOS Proteção radiológica Ê uma das åreas de atuação da Controller

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PEQUENAS DOSES Nesta edição, relógio inteligente TEVE MHIRXMƤGEV EVVMXQME RSZE TEVGIVME TEVE melhorar gestão do SUS e aplicativo para GSQFEXIV VIWMWXɰRGME FEGXIVMERE IRXVI outros assuntos

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FORNECEDORES EM DESTAQUE

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Locação e venda de equipamentos e instrumentais para cirurgias


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Na mídia

Fake news afetam execução plena da política de saúde no Brasil Por Carol Gonçalves Com certeza você já deve ter recebido mensagens que dizem que vacinas causam autismo ou qualquer outro mal à saúde, que usar celular no escuro provoca “câncer no olho” ou que a fenilpropalamina (proibida há 17 anos) ainda está presente em 22 medicamentos. O que talvez muita gente ainda não saiba é que todas essas informações são falsas, ou seja, não passam de fake news. Ű9XMPM^ERHS ZEVMEɭɺIW HI IWXYHSW GMIRXɳƤGSW VIEMW SY WMQYPERHS formato técnico com informações inventadas, divulgadas principalmente através das mídias sociais, aproveita-se da fragilidade e da ignorância da população”, comenta Ruy Baumer, diretor titular do ComSaúde – Comitê da Cadeia Produtiva da Saúde e Biotecnologia da Fiesp – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Segundo o Ministério da Saúde, uma notícia falsa é criada TSV HME GSRXVE QIHMGEQIRXSW I XVEXEQIRXSW GMIRXMƤGEQIRXI comprovados. “Elas normalmente chegam às pessoas com grande apelo emocional, carregadas de sentimentos diversos, da esperança à raiva. E isso faz com que sejam compartilhadas com mais vigor do que as notícias verdadeiras. São perigosas justamente por esse poder de se espalhar rapidamente em minutos”, continua Baumer. No ambiente da saúde são inúmeras as consequências negativas do compartilhamento indiscriminado de notícias falsas. “Por exemplo, o caso da fosfoetanolamina, chamada de ‘pílula do câncer’, causou uma grande movimentação dentro do SUS, gerando falsas esperanças em uma população alarmada, bem como novos processos de judicialização, com enormes TVINYɳ^SW ƤRERGIMVSW ES WMWXIQEű SFWIVZE Além disso, há o risco de expor a população a um medicamento UYI RɩS TEWWSY TSV XSHSW SW XIWXIW TEVE XIV WYE IƤGɧGME comprovada, sem falar na redução da credibilidade nas classes QɯHMGEW I GMIRXɳƤGEW Ű2S GEWS HE ŬTɳPYPE HS GɨRGIVŭ KIVSY WI uma teoria da conspiração envolvendo todo o sistema de saúde brasileiro, que foi acusado de negar o tratamento revolucionário por interesses da indústria farmacêutica”, continua Baumer.

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Uma das armas de combate é investir na conscientização da população. “O ComSaude/Fiesp, por exemplo, organiza o + Saúde, um programa de prevenção e educação. Por meio dele são realizadas ações esporádicas na avenida Paulista, em São Paulo, para aproximar a população paulistana de temas que são indispensáveis para a saúde e a qualidade de vida”, comenta.

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Recentemente, o comitê realizou campanhas sobre parada respiratória, doação de órgãos e baixa visão. “Nós, que temos conhecimento e acesso a informações diretamente das QIPLSVIW JSRXIW HIZIQSW EXYEV GSQS GEREMW GSRƤɧZIMW TEVE

que todos possam receber as notícias corretas e, assim, ter a oportunidade de agir da melhor maneira possível mediante tantos fatos que ocorrem no dia a dia”, complementa. AÇÕES DO MS O assunto é tão sério que o Ministério da Saúde passou a monitorar os boatos em março desde ano e, em seis meses, MHIRXMƤGSY JSGSW HI JEOI RI[W VIPEGMSREHSW ES WIXSV Uma das ações contra essa propagação é a divulgação de vídeos enfatizando a importância da vacinação e combatendo a disseminação de notícias falsas sobre o tema. Esse tipo de informação gera insegurança na população, que não participa das campanhas de vacinação e possibilita o retorno de doenças já erradicadas no país. Em agosto, o MS abriu um canal de comunicação com a população através do WhatsApp. Qualquer cidadão brasileiro TSHIVɧ QERHEV QIRWEKIRW TEVE S RɽQIVS I saber se as notícias recebidas são falsas ou verdadeiras. Em YQ QɰW Nɧ JSVEQ JIMXEW GIVGE HI GSRWYPXEW WIRHS fake news. “As fake news são uma praga da modernidade. Vêm sendo usadas de toda forma para manipular, enganar, iludir, prejudicar. No caso da saúde, é muito mais grave, porque a notícia falsa mata. Então, o novo canal chega para servir como uma nova e poderosa camada de segurança na informação sobre saúde TɽFPMGE GSQ E ZERXEKIQ HI XIV WMHS GVMEHE IWTIGMƤGEQIRXI para o WhatsApp, que é o principal veículo de transmissão das notícias falsas”, explica o diretor de comunicação social do Ministério da Saúde, Ugo Braga. O projeto “Saúde Sem Fake News” é organizado pela equipe multimídia da Pasta. A partir dos recebimentos das mensagens, o conteúdo é apurado junto às áreas técnicas do órgão e devolvido ao cidadão com um carimbo que informa se é fake news ou não. Dessa maneira, é possível compartilhar a informação de forma segura. As notícias analisadas pela equipe também estarão disponíveis no endereço saude.gov.br/ JEOIRI[W I RSW TIVƤW HS 1MRMWXɯVMS HE 7EɽHI REW VIHIW WSGMEMW Vale lembrar que o CDC – Centro de Controle de Doenças, nos Estados Unidos, tem investido em ações semelhantes para combater as informações falsas com rapidez.


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IBCC apresenta Equipe de Especialistas no Controle da Dor na assistência oncológica De 70 a 85% dos pacientes com câncer apresentaram, apresentam ou apresentarão dor durante a doença. Coordenados pelo Professor Hazem A. Ashmawi, livre-docente em Anestesiologia pela Faculdade de Medicina da USP, e pela Dra. Cláudia Palmeira, Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP, a Equipe de Controle da Dor do IBCC irá contribuir de forma essencial para os pacientes em tratamento do câncer, pensando na qualidade de vida dos mesmos. Visto que a dor faz parte da realidade diária da maioria das pessoas é importante que seja discutida essa questão, pois a dor faz parte de um sintoma, geralmente resultado de diferentes quadros clínicos. O tratamento da dor é multidisciplinar, exige que seja feito um diagnóstico correto do quadro doloroso e dos fatores envolvidos, sendo assim, o paciente deve ser atendido por um especialista no assunto. “Após o diagnóstico correto, é preciso esclarecer ao paciente sobre sua dor, e, nesse caso, a verdade é fundamental e isso implica em não prometer milagres e buscar uma solução. Sempre explicar ao paciente que muitas vezes é preciso de tempo e paciência, mas que durante o tratamento este será amparado e se manterá participativo de seu tratamento. Com um vínculo estabelecido entre médico e paciente, mesmo diante dos casos mais complicados a possibilidade de alívio já faz diferença”, acrescenta a Dra. Cláudia Palmeira.

Segundo o diretor técnico médico do IBCC, Dr. Walter Galvão, entender a dor é de suma importância e tratá-la pensando na qualidade de vida do paciente. “O sofrimento inviabiliza a produtividade e potencializa a dificuldade de se relacionar de forma satisfatória com a sociedade como um todo”, afirma o médico.

Dra. Cláudia Palmeira, Doutora em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP é uma das coordenadoras no IBCC.

500 Transplantes de Medula Óssea em 9 anos de inauguração da Unidade.

Dr. Walter Galvão Responsável Técnico

CRM-SP: 112.793


Indústria

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Promovido pela ABIMO, o evento reuniu especialistas da área de saúde em São Paulo

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Mais de vinte unidades de pesquisas participaram da Rodada de Inovação Tecnológica

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Evento

Congresso das Santas Casas abordou novas polĂ­ticas, gestĂŁo e parcerias O 28Âş Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais FilantrĂłpicos reuniu cerca de 600 pessoas em BrasĂ­lia, nos dias 15 e 16 agosto, entre congressistas, expositores, parlamentares e convidados. Realizado pela CMB – Confederação das Santas Casas e Hospitais FilantrĂłpicos, o evento teve como tema central “A evolução de uma histĂłria: novas polĂ­ticas, gestĂŁo e parceriasâ€?. O encontro começou com a realização do cafĂŠ da manhĂŁ com parlamentares. Em seu discurso, o presidente da CMB, Edson Rogatti, destacou a importância da participação dos parlamentares, que tĂŞm garantido que a SaĂşde seja mantida na agenda polĂ­tica do paĂ­s. “O Congresso da CMB ĂŠ estratĂŠgico TEVE ETVS\MQEV EW FERGEHEW TEVE JEPEV WSFVI EW HMƤGYPHEHIW enfrentadas pelas Santas Casas. É importante que os deputados e senadores conheçam nosso serviço e saibam a MQTSVXɨRGME UYI S LSWTMXEP ƤPERXVɸTMGS XIQ IQ WYE GMHEHI I RS seu estadoâ€?, enfatizou. Na ocasiĂŁo, a entĂŁo senadora Ana AmĂŠlia (PP-RS) reconheceu E VIPIZɨRGME HSW LSWTMXEMW ƤPERXVɸTMGSW TEVE E WEÉ˝HI FVEWMPIMVE EƤVQERHS UYI HS EXIRHMQIRXS 797 ÉŻ JIMXS TIPEW 7ERXEW 'EWEW GLIKERHS E UYEWI RSW GEWSW HI EPXE I QÉŻHME complexidades. Segundo ela, o sistema sofre de uma carĂŞncia de VIGYVWSW TSV GEYWE HE HIJEWEKIQ RE XEFIPE 797 TambĂŠm estiveram presentes o presidente interino da Câmara dos Deputados, FĂĄbio Ramalho; o vice-lĂ­der do governo, deputado DarcĂ­sio Perondi (MDB-RS); deputado Sinval Malheiros e Floriano Pesaro (PSDB-SP); o presidente do Conselho Nacional de SecretĂĄrios Municipais de SaĂşde (Conasems), Mauro Junqueira; o secretĂĄrio de Atenção Ă SaĂşde do MinistĂŠrio da SaĂşde, Francisco de Assis Figueiredo; e o presidente da FBH – Federação Brasileira de Hospitais, Aramicy Pinto, parceiro do evento, entre outros. 2S ƤREP HS HME S GERHMHEXS ÉŚ 4VIWMHÉ°RGME HE 6ITÉ˝FPMGE ,IRVMUYI

O evento reuniu cerca de 600 pessoas em BrasĂ­lia, nos dias 15 e 16 agosto

Meirelles, e seu vice, Germano Rigotto, participaram de uma WEFEXMRE VIWTSRHIRHS E TIVKYRXEW HE '1& É„ No dia 16 de agosto, os congressistas foram recebidos no PalĂĄcio do Planalto, onde participaram da cerimĂ´nia de assinatura da Medida ProvisĂłria que autoriza o uso de parte dos recursos do FGTS para a criação de uma nova linha de crĂŠdito TEVE WERXEW GEWEW I LSWTMXEMW ƤPERXVɸTMGSW UYI EXYEQ RS 797 Em seu discurso, o presidente da CMB ressaltou que as linhas de crĂŠdito aprovadas pelo governo nĂŁo sĂŁo solução para os LSWTMXEMW QEW XVE^IQ JÉšPIKS ƤRERGIMVS TEVE EW MRWXMXYMÉ­ÉşIW )PI IRJEXM^SY UYI S ƤRERGMEQIRXS EMRHE ÉŻ S KEVKEPS HE WEÉ˝HI VIWTSRWɧZIP TIPEW HÉłZMHEW HS WIXSV ƤPERXVɸTMGS Rogatti agradeceu ao presidente da RepĂşblica, Michel Temer, e ao ministro da SaĂşde, Gilberto Occhi, por criarem uma alternativa ZMɧZIP ESW LSWTMXEMW GSQ GSRHMÉ­ÉşIW HI TEKEQIRXS JEGMPMXEHEW Mesmo assim, disse, em entrevista aos jornalistas apĂłs a cerimĂ´nia, que espera que os hospitais possam, de fato, ter EGIWWS ESW VIGYVWSW 3 TVIWMHIRXI HE '1& XEQFÉŻQ EƤVQSY UYI S WIXSV ZEM ZSPXEV E RIKSGMEV S VIENYWXI HE 8EFIPE 797 GSQ o governo que for eleito para o prĂłximo mandato, melhorando a remuneração para hospitais da rede pĂşblica em todo o paĂ­s.

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O presidente Temer, por sua vez, disse que a medida pretende “tirar as santas casas da sala de emergĂŞnciaâ€?. Ele reconheceu a MQTSVXɨRGME HSW LSWTMXEMW ƤPERXVɸTMGSW TEVE E WEÉ˝HI FVEWMPIMVE WIRHS Ĺ°EPMEHSW MRHMWTIRWɧZIMWĹą HS 797 Ĺ°1EW ZSY TIHMV XEQFÉŻQ uma coisa: a Medida ProvisĂłria tem prazo determinado de vigĂŞncia. É preciso que os senhores visitem os parlamentares, todos que jĂĄ ajudaram nessa matĂŠria. Visitem as lideranças, para UYI ES ƤREP TEWWEHS S TVE^S HI WYE ZEPMHEHI UYI ÉŻ HMEW IPE possa ser convertida em leiâ€?, reforçou.

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O encontro começou com a realização do cafÊ da manhã com parlamentares

PROGRAMAĂ‡ĂƒO CIENTĂ?FICA De acordo com o professor Marcos Ferraz Bosi, que abriu a TVSKVEQEÉ­ÉŠS GMIRXɳƤGE GSQ E TEPIWXVE QEKRE Ĺ°%W IWGSPLEW necessĂĄrias para o futuroâ€?, a grave crise econĂ´mica que atingiu o Brasil nos Ăşltimos anos afetou tambĂŠm a ĂĄrea da saĂşde.


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17 Principalmente quando se fala no Sistema Único de Saúde, que depende do Produto Interno Bruto do país. Além disso, a necessidade em saúde vem crescendo, levando em consideração o envelhecimento da população. O segundo painel tratou da aplicação da tecnologia na gestão hospitalar. De acordo com os palestrantes, o coordenador de Planejamento e Gestão do Hospital das Clínicas de São Paulo, Eduardo Santocchi, e o diretor da MR Consultoria, Rogério Medeiros, mudanças simples no monitoramento e na organização de processos podem trazer resultados positivos para a sustentabilidade da instituição. Quanto à Reforma Trabalhista, abordada pela juíza do Trabalho (VE )VSXMPHI 1MRLEVVS E UYIWXɩS ɯ YQ HSW ŰHIWEƤSW HE KIWXɩS HI pessoas”, tema da terceira palestra do primeiro dia do evento. De acordo com ela, as consequências da Reforma para as entidades ƤPERXVɸTMGEW RɩS EGSRXIGIVEQ RE JSVQE HI GSRXVEXEɭɩS QEW sim, quando estas geram um processo trabalhista. Infelizmente, para ela, “a lei não vai trazer a mesma segurança que achávamos que teríamos”. No dia 16, o painel “Gestão clínica: fazer melhor com menos” mostrou como otimizar recursos por meio de sistemas, como o DRG e o CMD – Conjunto Mínimo de Dados, bem como os modelos de pagamento baseados em valor. Os palestrantes foram o diretor da Ethicon Brasil, Fabrício Campolina, e o coordenador substituto de Sistemas de Informação do Ministério da Saúde, Michael Diana. Para conseguir que a sociedade se envolva e ajude a recuperar as WERXEW GEWEW I SW LSWTMXEMW ƤPERXVɸTMGSW S TEMRIP Ű3 VIWKEXI HE participação da sociedade na sustentabilidade do hospital” levou o Hospital de Amor e o Graacc – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer para apresentar as experiências de sucesso HI WYEW MRWXMXYMɭɺIW ZSPXEHEW E ENYHEV RE VIGYTIVEɭɩS ƤRERGIMVE dos hospitais.

Marcos Correia

4SV ƤQ RS ɽPXMQS TEMRIP HE TVSKVEQEɭɩS GMIRXɳƤGE SW Ű'IRɧVMSW da Saúde Pública e Suplementar” foram discutidos pelo presidente da Federação Internacional de Hospitais, Dr. Francisco Balestrin. De acordo com ele, é preciso trazer o paciente para o centro do modelo assistencial, adotando, para isso, um modelo de organização, um modelo de gestão e um modelo de remuneração.

Temer assinou Medida Provisória sobre nova linha de crédito para santas FDVDV H KRVSLWDLV ͤODQWUµSLFRV


SUPLEMENTO ESPECIAL Farmácia satélite do centro cirúrgico do Hospital Samaritano, SP

O papel fundamental da logística intra-hospitalar na garantia de segurança e redução de custos Por Carol Gonçalves

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O hospital é um dos organismos mais complexos de serem administrados, exigindo ainda mais dos pilares de uma boa gestão: planejamento, aquisição, armazenamento e distribuição. Hospital é hotel, lavanderia, serviços médicos, limpeza, vigilância, restaurante, recursos humanos e relacionamento com o consumidor, como observa o Prof. Dr. Giorgio Arnaldo Enrico Chiesa, coordenador do curso de MBA em Logística Aplicada à Saúde da Unisa – Universidade de Santo Amaro, SP.

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e implementação de estratégias na busca de melhores resultados operacionais”, explica.

De fato, segundo ele, as organizações de saúde estão cada vez mais se preocupando com a qualidade em suas estruturas e processos, entre eles, a boa gestão dos materiais médicos e medicamentos, que representam uma parte da logística intra-hospitalar.

7IKYRHS IPI ES MHIRXMƤGEV I HMWGYXMV SW EQFMIRXIW MRXIVRS I externo, suas ameaças, oportunidades, forças e fraquezas, procuramos encontrar respostas e implementar soluções GETE^IW HI ZIRGIV SW HIWEƤSW MQTSWXSW TVMRGMTEPQIRXI TIPS EQFMIRXI I\XIVRS WINEQ IWXIW HIWEƤSW QSXMZEHSW TSV concorrentes, cenário econômico, mudanças culturais, ajustes por conta de alterações de políticas públicas ou em movimentos que marcam tendências de grande mudança, como a adoção de novos modelos de remuneração dos atendimentos feitos aos clientes dos planos de saúde, buscando a utilização de boas práticas de gestão.

Para Marcos Plana, consultor e palestrante, especialista em logística hospitalar, quando se fala em gestão da logística intra-hospitalar, não se pode deixar de citar os conceitos e pressupostos que estruturam a gestão estratégica nas organizações e suas conexões no nível corporativo e competitivo. “As análises do ambiente interno e externo orientam os estudos para tomada de decisões

Diante deste cenário, é perceptível que o ambiente externo tem pressionado os administradores hospitalares a buscar soluções, e uma delas pode ser redesenhar seus processos para alcançar maior produtividade, redução de custos e, ao mesmo tempo, melhorar o nível de prestação de serviços. “Ou seja, aliar um bom resultado operacional com o aumento da qualidade no atendimento dos serviços prestados aos clientes,


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Gestão eficiente de medicamentos e insumos médicos gera mais economia e segurança para o seu hospital! A UNIHEALTH LOGÍSTICA HOSPITALAR investe continuamente em infraestrutura e capacitação humana para proporcionar uma saúde melhor para todos.

Mais de 10 mil leitos atendidos Movimentação de mais de R$ 800 milhões em estoque Movimentação média nesse ano de 18 milhões de produtos Investimento médio de R$12 milhões por ano em desenvolvimento de software Geração de quase 200 novas vagas de emprego em 2018

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atendimento na enfermagem é dedicado a atividades de assistência não-paciente. Uma enfermeira gasta 20% do tempo de trabalho para documentação e trabalhos administrativos(2). Dados europeus mostram consistentemente que erros médicos e eventos adversos relacionados à assistência à saúde ocorrem entre 8% a 12% das hospitalizações(3). Na mesma linha, em relação à segurança do paciente, é fundamental destacar que 49% dos erros de medicação nos hospitais ocorrem na distribuição e administração, segundo a Joint Commission Jornal of Quality and Patient Safety (US).

A evolução pode ser feita por etapas, de maneira flexível e acompanhando o ritmo de crescimento de cada instituição, privada ou pública

“Portanto, com olhos apenas na logística intra-hospitalar e foco no paciente, percebemos que, além de muito complexa, ela MQTEGXE HMVIXEQIRXI RSW VIWYPXEHSW ƤRERGIMVSW HS LSWTMXEP I também pode acarretar irreparáveis danos a pacientes quando apresenta falha em seus processos”, resume Marcos Plana.

Prof. Dr. Giorgio Arnaldo Enrico Chiesa, da Unisa

WINE YQE SVKERM^EɭɩS TɽFPMGE ƤPERXVɸTMGE SY TVMZEHEű I\TPMGE Marcos Plana.

REDUÇÃO DE CUSTOS Entre os custos que são possíveis de reduzir ou evitar através da logística, o consultor e palestrante Marcos Plana elenca:

De acordo com o consultor e palestrante, não há dúvidas que na maioria dos hospitais brasileiros existe uma necessidade imediata de modernização e automatização dos processos. E isso exigirá investimentos em infraestrutura, mobiliário, XIGRSPSKMEW VSFɸXMGE GSRWYPXSVMEW IWTIGMEPM^EHEW IQ WSPYɭɺIW I capacitação de pessoas. “Na minha visão, deixar de analisar e discutir a gestão da logística intra-hospitalar como prioridade estratégica de tomada de decisões e plano de investimentos, passa a ser um divisor de águas no cumprimento de objetivos que visam alcançar FSRW VIWYPXEHSW STIVEGMSREMW MRƥYIRGMERHS HMVIXEQIRXI RS crescimento, na manutenção e, até mesmo, no fechamento de um hospital”, observa. Ao olhar para a abrangência dos processos logísticos com foco no paciente, é possível encontrar três áreas onde a logística está presente: assistência interna, externa e serviço domiciliário. Em todas elas, explica o consultor Marcos Plana, estão IRZSPZMHSW VIGYVWSW QEXIVMEMW ƤRERGIMVSW TIWWSEW I informação a ser processada, que impactam no resultado operacional. “Ao olharmos apenas para a gestão logística dos materiais médicos e medicamentos, encontraremos oportunidades de melhoria em compras, recebimento, armazenagem, produção (fracionamento/preparo), separação, transporte, distribuição e dispensação, ou seja, em toda a cadeia HI GYWXɸHME HIWHI S MRɳGMS HS TVSGIWWS EXɯ S WIY GSRWYQS SY administração junto ao paciente”, expõe Marcos Plana.

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De acordo com estudos publicados internacionalmente, estima-se que 46% do orçamento operacional de um hospital seja despendido em atividades relacionadas com logística, dos quais 27% são em material e equipamentos e 19% em mão de obra. Uma total otimização dos processos logísticos pode levar a reduções de 48% destes custos, melhorando, ainda, o nível de serviço hospitalar.(1)

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Outro importante estudo demonstra que 28% do tempo de

^ Baixa produtividade das pessoas em processos confusos e/ ou falta de tecnologia; ^ Perdas por falhas no controle (erros de cobrança, FDGXFLGDGH H RXWUDV SHUGDV Q¥R MXVWLͤFDGDV ^ Custos de estoques duplicados sem necessidade; ^ Excesso de estoque por medo de desabastecimento; ^ Percentuais elevados do número de urgência na reposição de materiais e medicamentos; ^ Alto custo na gestão dos retornos em centros cirúrgicos e na farmácia central; ^ Custos de tempo do paciente internado por erros de PHGLFD©¥R HYHQWRV DGYHUVRV ^ Custos provenientes da não administração nos horários SUHVFULWRV LPSDFWD QR WHPSR GH UHFXSHUD©¥R GH XP SDFLHQWH H ^ Custos de processos jurídicos por responsabilização e reparo dos danos causados a pacientes. Levando-se em conta todos os custos tangíveis e intangíveis do processo logístico, a gestão da logística intra-hospitalar poderá comprometer mais de 60% da receita de um hospital. “Mesmo com esse dado tão elevado, as instituições de saúde não conseguem consenso em tratar este tema com a importância que ele merece, provavelmente por falta de compreensão clara da amplitude dos custos e seus respectivos impactos no resultado operacional dos hospitais”, expõe Marcos Plana.

(1) CARVALHO, José; RAMOS, Tânia – Logística na Saúde. Lisboa: Edições Silabo, 2009

(/- ũ (IYXGLIW /VEROIRLEYW -RWXMXYX 4ƥIKIJVIQHI TEXMIRXIRJIVRI 8ɪXMKOIMXIR MQ 4ƥIKIHMIRWX HIV /VEROIRLɪYWIV 7XYHMI ^YV )VQMXXPYRK MLVIW ^IMXPMGLIR %YJ[ERHIW ũ (V /EVP &PYQ

;SVPH ,IEPXL 3VKERMWEXMSR 6IKMSREP 3JƤGI JSV )YVSTI (EXE 7XEXMWXMG


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SUPLEMENTO ESPECIAL

HOSPITAL 4.0 Paralelamente a esta análise, é preciso levar em consideração UYI IWXEQSW ZMZIRHS E l 6IZSPYɭɩS -RHYWXVMEP S UYI WMKRMƤGE que os hospitais serão mais inteligentes e a relação de comunicação passará a ser no formato “máquina para máquina”, como ressalta Marcos Plana.

Decisões estratégicas de centralizar ou descentralizar a dispensação de medicamentos também geram impacto direto nos custos operacionais Marcos Plana, consultor e palestrante

DESAFIOS A gestão de materiais é fundamental, pois esses itens, além de representarem uma importante parte dos custos operacionais, XEQFɯQ GSVVIWTSRHIQ E YQE JEXME WMKRMƤGEXMZE HE VIGIMXE dos hospitais privados. É o que ressalta Walter Cintra Ferreira .YRMSV GSSVHIREHSV HS 1&% IQ +IWXɩS HI 7EɽHI HEɄ*+: EAESP – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. 3 KVERHI HIWEƤS HE KIWXɩS HI QEXIVMEMW HI EGSVHS GSQ IPI ɯ estabelecer o diálogo adequado com a área técnica assistencial. É preciso garantir que o item, seja material ou medicamento, chegue ao ponto de consumo, no momento certo, na quantidade I ETVIWIRXEɭɩS GSVVIXE GSQ E HIZMHE WIKYVERɭE I VEWXVIEFMPMHEHI Ʉ 4EVE WYTIVEV IWWI HIWEƤS *IVVIMVE .YRMSV HM^ UYI ɯ RIGIWWɧVMS estabelecer uma cadeia de qualidade que começa com o processo de padronização dos materiais e medicamentos utilizados. “Deve ser um processo formal, do qual participem os representantes dos usuários dos vários tipos de materiais: QIHMGEQIRXSW MXIRW HI IRJIVQEKIQ OMXW HI PEFSVEXɸVMSW IRXVI outros, bem como técnicos de gestão de materiais. Além de estabelecer a lista padronizada de materiais, este grupo técnico deve atuar permanentemente para acompanhar o padrão de consumo e a qualidade dos materiais utilizados”, expõe. 3YXVSW TSRXSW GMXEHSW TIPS TVSƤWWMSREP HE *+: )%)74 WɩS A importância da seleção dos fornecedores. Para isso, o hospital deve ter um cadastro atualizado com as ocorrências envolvendo cada fornecedor, criando um prontuário que servirá para avaliar a renovação ou não do contrato.

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A gestão de estoques também é fundamental, devendo garantir, por um lado, que não falte material e, por outro, que não haja grandes volumes de estoque, pois representam um capital paralisado.

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O sistema de distribuição precisa ser estruturado de forma que o material ou medicamento deixe o estoque S QEMW TVɸ\MQS TSWWɳZIP HS GSRWYQS TEVE IZMXEV ES máximo a criação de subestoques distribuídos pelo hospital.

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Como exemplo dessa revolução nos hospitais, os dispositivos inteligentes interconectados vão passar a coletar dados das rotinas diárias em tempo real (Internet das Coisas). Robôs e humanos trabalharão juntos para apoiar as operações: Da Vinci, farmácias robotizadas e co-bots automation. Um bot é capaz de realizar funções numa velocidade muitas vezes maior do que no processo manual, acelerando a produtividade, eliminando retrabalhos, com erro zero. Além disso, os robôs executarão atividades repetitivas de baixo valor, liberando pessoas para realizar atividades de maior valor EKVIKEHS QSFMPI VSFSXW % MRXIPMKɰRGME EVXMƤGMEP IWXEVɧ S XIQTS todo fazendo análises preditivas e prescritivas para fornecer apoio à tomada de decisão (big data). “Não se pode mais pensar nos processos da logística intrahospitalar sem levar em conta a revolução que toma conta de nosso dia a dia e que transformará as farmácias hospitalares atuais em Farmácias 4.0, operando sem erros, a custos menores e prestando serviços de melhor qualidade”, analisa o consultor Marcos Plana. Nesta linha, as decisões passarão a ser todas em tempo real, motivadas pela interação cada vez maior entre homem e QɧUYMRE IRZSPZIRHS TVSGIWWSW TIWWSEW MRJSVQEɭɺIW VIPEXɸVMSW IWTIGɳƤGSW I GSMWEW IUYMTEQIRXSW MRXIVGSRIGXEHSW Nos dias de hoje, não é possível imaginar que um sistema de gestão de materiais e medicamentos não tenha o suporte do bom sistema de processamento de dados, reforça *IVVIMVE .YRMSV HEɄ*+: )%)74 )WXI WMWXIQE HIZI VIGIFIV EW informações desde a solicitação de compra, passando pelo processo de aquisição, recebimento, estoque e distribuição com a baixa do item no momento que é efetivamente consumido. Ele lembra que, hoje, muitos hospitais contam com sistemas automatizados que lançam mão de robôs e equipamentos que permitem a adequada rastreabilidade destes materiais. “Vale ressaltar que nem todos os hospitais têm condição de EHUYMVMV WSPYɭɺIW GSQ EPXS KVEY HI WSƤWXMGEɭɩS GSQS SW VSFɹW Mesmo para realização de compras de maneira sustentável, é preciso um porte mínimo para ter boas condições de barganha com os fornecedores. Por esta razão, alguns hospitais se associam a centrais de compras para conseguir contratos mais competitivos”, explica. A aposta em soluções robotizadas e personalizadas que integram completamente as operações, desde a armazenagem de medicamentos até a dispensação aos pacientes, é uma JSVXI XIRHɰRGME RS QYRHS XSHS EƤVQE S 4VSJ (V 'LMIWE HE 9RMWE Ű% IZSPYɭɩS TSHI WIV JIMXE TSV IXETEW HI QERIMVE ƥI\ɳZIP e acompanhando o ritmo de crescimento de cada instituição, privada e até pública, visando à otimização do uso de seus recursos”, ensina.


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SUPLEMENTO ESPECIAL O Box Station, da Swisslog, Ê um sistema automatizado e controlado por tag RFID para garantir a dupla checagem e registrar informaçþes de produto e operadores no início do processo de preparação das caixas com medicamentos que serão inseridas no robô PillPick

BoxPicker Ê o robô modular da Swisslog para armazenamento, dispensação e gestão de retornos de caixas, unidoses, frascos, seringas, pomadas, saches, soros e materiais de alto custo

Entre os hospitais que utilizam robĂ´s estĂŁo o SĂ­rio-LibanĂŞs e o Israelita Albert Einstein, em SĂŁo Paulo, que investem em farmĂĄcias com processos robotizados para aumentar a segurança dos pacientes e diminuir desperdĂ­cios. Os hospitais estaduais de SĂŁo JosĂŠ dos Campos e de Sorocaba engrossam essa lista. “Com a automação, os robĂ´s conseguem separar frascos e comprimidos em doses individuais, com o mĂ­nimo de contato humano. No leito do paciente, jĂĄ chega um envelope fechado, etiquetado com seu nome, a descrição dos remĂŠdios e as doses jĂĄ prontasâ€?, explica o professor. Estima-se que, com a HMWXVMFYMÉ­ÉŠS MRXIPMKIRXI HE EYXSQEÉ­ÉŠS VSFɸXMGE S ,SWTMXEP 7MVMS LibanĂŞs reduziu em 50% o tempo gasto para atender os leitos.

GSQ IUYMTEQIRXSW HE 7[MWWPSK IQTVIWE WYɳɭE IWTIGMEPM^EHE em soluçþes integradas de automação para armazÊns, centros de distribuição e hospitais.

Segundo Chiesa, muito se tem discutido e publicado a respeito da automação de processos para otimizar a operação, mas o principal objetivo Ê atingir os conhecidos cinco certos: paciente certo, medicamento certo, via certa, horårio certo e dose certa, que podem ser contemplados pela checagem eletrônica, alÊm da barreira da enfermagem.

Jå o PillPick Ê um robô capaz de produzir, armazenar, dispensar e realizar a gestão de retorno de doses unitårias sem intervenção humana. Entre suas funcionalidades, estão: caixas com abertura GSRXVSPEHE I MHIRXMƤGEHEW TSV VEHMSJVIUYɰRGME MHIRXMƤGEɭɊS TSV GɸHMKS HEXE QEXVM\ HE IQFEPEKIQ SVMKMREP TVSGIHMQIRXS MRXIKVEHS ES WSJX[EVI I HYTPE GLIGEKIQ TSV SYXVS YWYɧVMS %PɯQ HMWWS S WSJX[EVI 4MPP4MGO 1EREKIV KIVE YQ RɽQIVS WIVMEP randômico por bolsa, que permite a rastreabilidade total desde o

Todos os hospitais citados acima que utilizam robĂ´s contam

Uma delas Ê o BoxPicker, robô modular para armazenamento, dispensação e gestão de retornos de caixas, unidoses, frascos, seringas, pomadas, saches, soros e materiais de alto custo. Ele XVEFEPLE RS GSRGIMXS TVSHYXS ES STIVEHSV %TɸW MHIRXMƤGEɭɊS do usuårio, os produtos são disponibilizados em caixas de acordo com a lista de dispensação, integrada ao programa de TVIWGVMɭɊS IPIXVɚRMGE 3W MXIRW WɊS MHIRXMƤGEHSW GSQ IXMUYIXE IWTIGɳƤGE HS TEGMIRXI

PARA ONDE CAMINHAMOS - HOSPITAIS INTELIGENTES

Sem erros

4VSGIWWSW )ƤGMIRXIW

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+ Satisfação Clientes

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+ Autonomia Fonte: Swisslog


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SUPLEMENTO ESPECIAL

“Para uma boa operação dessa distribuição, as três grandes etapas anteriores devem estar alinhadas desde planejamento, aquisição e armazenagem, atividades típicas da farmácia, entendida como uma unidade de caráter clínico e assistencial, dotada de capacidade administrativa e gerencial, sendo um dos setores mais importantes no contexto hospitalar”, destaca o professor. Ela é responsável pela provisão segura e racional de medicamentos, podendo estar ligada à direção clínica e/ou administrativa do hospital.

O robô PillPick, da Swisslog, é o único sistema que produz, armazena, dispensa e faz a gestão de retorno de medicamentos unitarizados sem intervenção humana

início do processo até a dispensação beira leito. Já o Sistema de Transporte Pneumático integrado ao PillPick funciona assim: a medicação de urgência é separada automaticamente no sistema PillPicker, carregada na cápsula sem intervenção humana e enviada automaticamente para o setor que gerou a prescrição eletrônica de urgência. Marcos Plana conta que os hospitais Sírio e Einstein possuem os robôs PillPick e BoxPicker. “O Sírio opera há mais de quatro anos, e o Einstein, há um”. Os hospitais estaduais de São José dos Campos e Sorocaba têm integração com sistema de transporte por tubo pneumático, enviando a unidose até o piso. Em ambos o projeto está em fase de implantação. “As soluções BoxPicker, PillPick e Sistema de Transporte Pneumático integrado ao robô PillPick oferecem máxima automação, gerando redução de custos, máximo controle e aumento da produtividade, além de contribuir para o aumento da segurança do paciente”, garante Marcos Plana, que também EXYE GSQS 7EPIW (IZIPSTQIRX HE 7[MWWPSK %MRHE HIRXVS HIWWI XɸTMGS *IVVIMVE .YRMSV HEɄ*+: )%)74 acrescenta que muitos hospitais de grande porte têm adotado a estratégia de terceirizar o sistema de logística, inclusive contratando centrais de distribuição externas ao hospital. “Um exemplo disso é o Hospital das Clínicas de São Paulo, que modernizou o seu sistema de distribuição promovendo economia e aumentando a segurança”, expõe.

De acordo com o consultor Marcos Plana, decisões estratégicas de centralizar ou descentralizar a dispensação de medicamentos também geram impacto direto nos custos operacionais, pois se de um lado disponibilizar todos os materiais e medicamentos nos postos de enfermagem cria liberdade e aparente agilidade para a equipe assistencial, por outro lado, transferir atividades de controle e logística para as enfermeiras as tira de sua atividade foco, que deve estar centrada na atenção do paciente, além dos custos para controle e reabastecimento dos estoques satélites. O assunto é controverso, na opinião do consultor. “Cada processo precisa ser estudado com aprofundamento e visão global estratégica, de modo que não sejam tomadas medidas precipitadas que podem, apesar da introdução de automação, muitas vezes encarecer o processo logístico”, alerta. Portanto, de acordo com ele, é fundamental gerenciar de maneira VEGMSREP S ƥY\S HEW MRJSVQEɭɺIW FIQ GSQS SW TVSGIWWSW TEVE o funcionamento das unidades hospitalares, pois, desta forma, os hospitais poderão obter melhores resultados operacionais, além de garantir a rastreabilidade, a qualidade e contribuir para a segurança dos pacientes. Ű9Q FSQ TPERINEQIRXS IWXVEXɯKMGS TSHIVɧ HIƤRMV E TVMSVMHEHI dos investimentos com retorno de curto, médio e longo prazos, HI QSHS UYI S LSWTMXEP Zɧ ƤRERGMERHS GSQ WYEW QIPLSVMEW os projetos necessários que permitirão a sobrevivência e o crescimento da instituição”, expõe.

GESTÃO DE REPOSIÇÃO ENTRE ALMOXARIFADO, FARMÁCIA E ESTOQUES SATÉLITES Metodologia de reposição por kanban eletrônico

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DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS No ambiente hospitalar, há basicamente dois tipos de HMWTIRWEɭɩS HI QIHMGEQIRXSW GPEVEQIRXI HIƤRMHSW E MRXVE hospitalar e a extrahospitalar ou ambulatorial, como explica o Prof. Dr. Chiesa.

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A dispensação intra-hospitalar difere da dispensação ambulatorial e da dispensação realizada na farmácia comercial ou pública, pois, apesar de a prescrição também ser direcionada ao farmacêutico, o medicamento não é entregue diretamente ao paciente, mas à equipe de enfermagem, e esta é responsável pela administração ao paciente.

O sistema evita quebra de estoque e facilita a logística de reposição


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SUPLEMENTO ESPECIAL

OUTRAS DICAS ^ Mobiliårios adequados, como cestas extraíveis com divisórias, tambÊm interferem no aumento da produtividade e eliminação de perdas, criando condiçþes de organização e ergonomia que facilitam a visibilidade, a economia de espaço e a agilidade na armazenagem e dispensação de medicamentos.

É necessĂĄrio estabelecer uma cadeia de qualidade que começa com o processo de padronização dos materiais e medicamentos utilizados Walter Cintra Ferreira Junior, GDb)*9 ($(63

Um exemplo de priorização e que impacta diretamente no nível da qualidade dos serviços que se pretende atingir

IƤGMIRXI IƤGE^ IJIXMZS SXMQM^EHS EGIMXS I PIKɳXMQS ɯ investir em um sistema de prescrição eletrônica e checagem IPIXVɚRMGE TSV GɸHMKS (EXE1EXVM\ HI QSHS UYI XSHEW EW informaçþes importantes estejam disponíveis em qualquer ponto da cadeia logística. Para Marcos Plana, sem estes dois elementos, qualquer outro MRZIWXMQIRXS TSHIVɧ ƤGEV WYFYXMPM^EHS I SY SW GSRXVSPIW RS processo não serão precisos, distorcendo os dados para tomadas de decisão importantes na gestão. AtravÊs das ferramentas de qualidade e metodologias, como kaizen, 5S, kanban e lean, Ê possível otimizar os processos e elaborar estratÊgias de gestão de acordo com cada cenårio analisado. Com o uso de tecnologias inovadoras, os operadores logísticos, por exemplo, podem oferecer não apenas

LOGĂ?STICA HOSPITALAR

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A logística faz o gerenciamento do fluxo de produtos, desde os pontos de fornecimento atÊ os de consumo, visando satisfazer a demanda dos clientes ao melhor custo possível. Seus principais objetivos são: organizar, coordenar e planejar cada atividade. 7XGR LVVR GHYH VHU IHLWR GH IRUPD D JDUDQWLU D HͤF£FLD QD organização de materiais mÊdico-hospitalares, dispensação de medicamentos e atendimento ao paciente, entre outros. TambÊm faz parte da logística o acompanhamento e a comunicação com fornecedores, fontes pagadoras, funcionårios e pacientes. Hoje em dia, e cada vez mais, a logística hospitalar tem se tornado uma verdadeira rede de funçþes, pois tudo estå FRQHFWDGR GHVGH D JHVW¼R GH OHLWRV DW HVSHFLͤFDPHQWH RV materiais e medicamentos. Todos esses aspectos são muito importantes para o bom atendimento e o resultado operacional H ͤQDQFHLUR GD LQVWLWXLŠ¼R

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Fonte: Prof. Dr. Giorgio Arnaldo Enrico Chiesa, coordenador do curso de MBA em LogĂ­stica Aplicada Ă SaĂşde da Unisa

^ Contratar consultorias especializadas ajudam no processo de obter um diagnóstico transparente e realista do atual cenårio, para que o hospital possa tomar decisþes acertadas após conhecer o mapeamento completo de seus processos e com visão global. Com isso, evita-se de fazer investimentos isolados que mais tarde podem perder seu sentido e não resolverem realmente os problemas ou, em muitos casos, acabam aumentando os custos de um processo. ^ AlÊm da gestão dos materiais mÊdicos e medicamentos, outros processos logísticos tambÊm merecem muita atenção, como Ê o caso da distribuição de refeiçþes, rouparia e o lixo hospitalar, que Ê um item crítico. Para se ter uma dimensão do que isso representa, o lixo produzido por um hospital de 650 leitos, por exemplo, pode chegar em mÊdia a 12 toneladas por dia, o que exige movimentação intermitente, muitas pessoas no processo e nem sempre em condiçþes de acondicionamento adequadas ou fluxos de transporte independentes. Fonte: Marcos Plana, consultor e palestrante

serviços de externalização de estoques, mas tambĂŠm serem competitivos para prestar serviços de logĂ­stica intraLSWTMXEPEV Ĺ°-WWS HIWHI UYI MRZMWXEQ IQ WSJX[EVI GEVVSWWÉŻMW horizontais, verticais, mini loads, mĂĄquinas robotizadas de preparo da unidose e atĂŠ mesmo dispensação da prescriçãoâ€?, acrescenta o consultor. 9XMPM^EV XIGRSPSKMEW QEMW WMQTPIW TSVÉŻQ IƤGE^IW GSQS ĆĽEWL PMKLX TMGOMRK F] PMKLX I WMWXIQEW HI VITSWMÉ­ÉŠS TSV kanban eletrĂ´nico para evitar a quebra do estoque nos pontos de consumo, sĂŁo as dicas de Marcos Plana para aumentar a produtividade, permitindo gerenciar de maneira dinâmica o volume do estoque descentralizado com custos menores. Importante destacar que gestĂŁo de reposição ĂŠ diferente de gestĂŁo de consumo ou controle, o que muitas vezes torna a GSQTVIIRWÉŠS HE MQTPERXEÉ­ÉŠS HI KIWXÉŠS OERFER HMƤGYPXEHE “Aqui cabe um alerta, pois vemos no dia a dia inĂşmeras instituiçþes que controlam 100% dos itens para efeito de cobrança, sendo que, em muitos casos, o custo do controle supera bastante o custo do item que estĂĄ sendo controlado. Sempre que isto acontece, precisamos rever nosso processo ou estaremos tendo controle de 100%, mas perdendo dinheiroâ€?, observa o consultor. Outra tecnologia que a cada dia serĂĄ mais utilizada serĂĄ o RFID. Por exemplo, com o uso de armĂĄrios inteligentes que utilizam tecnologia de controle por radiofrequĂŞncia, os operadores logĂ­sticos ou fabricantes e distribuidores podem tambĂŠm gerenciar todo o estoque de OPME, com segurança. No caso da centralização de estoques para hospitais que possuem mais de uma unidade, ou na gestĂŁo pĂşblica de


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vários hospitais, é possível obter ganhos de escala, como informa Marcos Plana. “Seus benefícios podem passar de 20% de redução sobre os custos de gestão de estoque, quando estes custos são comparados aos gastos totais somados individualmente.” CAPACITAÇÃO A boa gestão de materiais deve ser desempenhada por todos os colaboradores da organização de maneira consciente e comprometida. Para isso, Ferreira Junior, HEɄ*+: )%)74 HM^ UYI ɯ MQTSVXERXI UYI XSHSW IRXIRHEQ o seu papel, ajudem a combater o desperdício e zelem pela segurança no uso dos materiais. “O colaborador precisa se sentir parte do processo, desde a HIƤRMɭɩS HSW QEXIVMEMW UYI WIVɩS TEHVSRM^EHSW TEWWERHS pela avaliação dos que chegam até a operação e recebendo o devido retorno quando aponta algum problema com os itens. Desta maneira, o trabalhador se sentirá valorizado e será peça fundamental no controle de qualidade e segurança do sistema”, garante Ferreira Junior. Segundo o consultor Marcos Plana, é imprescindível a capacitação das pessoas para se adaptarem à mudança de atitude e não apenas à mudança de processos. “Na prática, o que mais fará diferença será a capacidade de adaptação aos novos modelos de gestão que serão introduzidos pela revolução 4.0.” De fato, para o Prof. Dr. Chiesa, da Unisa, a constante EXYEPM^EɭɩS I E UYEPMƤGEɭɩS HSW TVSƤWWMSREMW WI XSVREVEQ VIUYMWMXSW SFVMKEXɸVMSW RS QIVGEHS EXYEP UYI WI IRGSRXVE cada vez mais competitivo. Ele cita o conceito CHA, que se refere a conhecimento, habilidade e atitudes, sendo, atualmente, um dos assuntos QEMW HMWGYXMHSW RS QYRHS HSW RIKɸGMSW GSRWMHIVEHS TSV EPKYRW YQE ZIVXIRXI ƤPSWɸƤGE UYI HM^ VIWTIMXS ES GSRGIMXS de competência do ser. “Esses conceitos devem estar sempre presente junto aos colaboradores”, ressalta. Para o TVSJIWWSV S KVERHI HIWEƤS HEW SVKERM^EɭɺIW ɯ XVERWJSVQEV o conhecimento tácito em conhecimento explícito, é torná-lo parte da estrutura organizacional, estar disponível a todos e ser democratizado por toda a empresa.

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INDICADORES DE DESEMPENHO Para transformar a logística interna e reduzir custos, o Prof. Dr. Chiesa sugere utilizar o BSC – Balanced Scorecard, que, em português, seria traduzido como “Indicadores Balanceados de Desempenho”. Importante ferramenta ETVSZEHE I XIWXEHE HI KIWXɩS S &7' XVEXE HE HIƤRMɭɩS dos fatores críticos de sucesso, dos indicadores de HIWIQTIRLS I TIVQMXI E HIƤRMɭɩS HI QIXEW I E QIHMɭɩS dos resultados atingidos.

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PARCEIRO LOGÍSTICO

Surgiu da iniciativa de Kaplan e Norton, baseando-se em metodologias consagradas, permitindo utilizar a 8- 8IGRSPSKME HE -RJSVQEɭɩS I SW WSJX[EVIW HI )64 (Enterprise Resource Planning). Os autores criaram esse novo modelo de medição de desempenho, pois, segundo eles, os modelos até então existentes baseavam-se muito IQ MRHMGEHSVIW GSRXɧFIMW I ƤRERGIMVSW

Para escolher o parceiro de logística ideal, Mayuli Fonseca, diretora de novos negócios da UniHealth, maior empresa de logística intra-hospitalar da América Latina, sugere: ^ Conhecer o histórico da empresa no mercado e o tempo de atuação no segmento; ^ Comprovar seus conhecimentos técnicos; ^ 9HULͤFDU VH HOD ID] XPD DYDOLD©¥R FRPSOHWD GRV VHUYL©RV oferecidos para entendimento das necessidades e aplicabilidade no hospital ou unidade de saúde; ^ 6DEHU VH HOD SRVVXL FHUWLͤFD©·HV H DWHVWDGRV GRV µUJ¥RV GH controle, públicos e privados; ^ 9LVLWDU SURMHWRV M£ H[HFXWDGRV SRU HVVD HPSUHVD ^ Depois da escolha, realizar reuniões de avaliação de qualidade e expectativas para analisar a atuação.

“O que podemos observar hoje é que o processo de gestão IQ VIPEXɸVMSW ƤRERGIMVSW WI QSWXVE MREHIUYEHS TSMW IWXɧ interligado a um modelo contábil desenvolvido há séculos para um ambiente de transações isoladas entre entidades independentes”, conta o Prof. Dr. Chiesa. Já o BSC busca criar uma estrutura, uma linguagem de comunicação entre a missão e a estratégia da empresa, através de indicadores de desempenho que vão informar aos colaboradores os resultados atuais e desejados, esperando, com isso, um melhor desempenho para alcançar metas de longo prazo. O BSC traduz a missão e a estratégia em objetivos e medidas, organizados de acordo com quatro perspectivas HMJIVIRXIW ƤRERGIMVE HS GPMIRXI HSW TVSGIWWSW MRXIVRSW I HS aprendizado e crescimento, que representam as principais variáveis da organização que está em equilíbrio. “Dessa forma, proporcionam aos gestores as condições de planejar e controlar as ações estratégicas, que é fundamental para o bom desempenho das operações”, explica.


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SUPLEMENTO ESPECIAL

Cases de sucesso dos hospitais Tecnologia e treinamento Uma das instituiçþes de saúde que compartilham sua experiência na årea de intralogística Ê o Hospital Samaritano, de São Paulo, que possui 60.000 m2, 318 leitos de internação, sendo 78 de UTI, alÊm de 14 salas cirúrgicas. Em 2017, realizou 26.000 internaçþes, 15.900 cirurgias e 172.300 atendimentos no pronto-socorro. 7IKYRHS 4EYPE >YP^OI ,E[EX KIVIRXI HI WYTVMQIRXSW EW estratÊgias adotadas para aprimorar os processos na årea foram: O acompanhamento da produção do hospital, monitorando e controlando os produtos que impactam o business, com ênfase nos QIHMGEQIRXSW SRGSPɸKMGSW REW ɸVXIWIW TVɸXIWIW I materiais especiais, nos produtos de alto custo e de alto KMVS I RSW QEXIVMEMW IWTIGɳƤGSW TEVE GMVYVKMEW VSFɸXMGEW

1

A realização de projetos com os Núcleos de Especialidades MÊdicas, atuando na revisão de produtos e fornecedores de dispositivos mÊdicos implantåveis (DMI) para atendimento de cirurgias de urgência, com foco no aumento do nível de serviço, na melhoria intralogística, no controle de custos e na anålise de rentabilidade, com base em regras comerciais;

2

A implementação do processo de rastreabilidade de medicamentos, do recebimento atÊ a administração ao paciente, utilizando dispensårios eletrônicos e E PIMXYVE HI GɸHMKS HI FEVVEW Ɍ FIMVE PIMXS IZMXERHS IVVSW HI medicação;

3

% ERɧPMWI TIVMɸHMGE I WMWXIQɧXMGE HI medicamentos e materiais obsoletos e de novas tecnologias por especialistas das åreas, com foco na utilização dos produtos para operação, garantindo a racionalização dos estoques;

4

A conferĂŞncia de 100% dos produtos recebidos, com especial atenção aos medicamentos controlados, de alto custo, de alto risco e refrigerados, priorizando o transporte ao local destinatĂĄrio de estoque – que melhorou a segurança, de acordo com as boas prĂĄticas, as normas de qualidade e a legislação sanitĂĄria;

5

O trabalho conjunto das equipes da central de distribuição, da farmåcia e de compras no planejamento da demanda, com entregas programadas por fornecedores de produtos de grandes volumes, como, por exemplo, soluçþes, seringas, equipos e frascos. Isso resultou na racionalização dos estoques e na redução de espaços físicos para estocagem;

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A farmåcia central do Samaritano distribui medicamentos controlados para as IDUP£FLDV VDWOLWHV H GLVSHQV£ULRV HOHWUœQLFRV bXWLOL]DQGR OHLWRUHV GH F¾GLJR GH barras nos processos de dispensação, devolução e controle dos estoques

O monitoramento e o controle de produtos em excesso no estoque, principalmente dos itens da GYVZE % UYI VITVIWIRXEQ HS ZEPSV ƤRERGIMVS HS estoque, proporcionando a redução de perdas e do valor total do estoque;

7

A implantação da contagem rotativa como sendo imprescindível para a gestão dos estoques, com ênfase nos produtos de alto custo e da curva A, melhorando gradativamente a acuracidade, garantindo os VIWYPXEHSW STIVEGMSREP I ƤRERGIMVS I VIHY^MRHS EW GSQTVEW de urgência dos itens padronizados;

8

A realização de atividades com os gestores de WYTVMQIRXSW I IUYMTIW MRGPYMRHS VIYRMɺIW TIVMɸHMGEW da gerência com as lideranças. Isso facilitou o compartilhamento das informaçþes, resultando na melhoria WMKRMƤGEXMZE HS GPMQE SVKERM^EGMSREP RS EYQIRXS HE produtividade e na melhoria no relacionamento interpessoal, para alcance de metas comuns.

9

Outras ferramentas valiosas foram: a avaliação da TIVJSVQERGI MRHMZMHYEP HSW TVSƤWWMSREMW HI WYTVMQIRXSW S JIIHFEGO TIVMɸHMGS E VIEZEPMEɭɊS HI GEVKSW I XVIMREQIRXSW focados no desenvolvimento dos líderes. 9Q HSW HIWEƤSW IRGSRXVEHSW RE MQTPIQIRXEɭɊS HEW estratÊgias, explica Paula, foi o redesenho de processos e a implantação das melhores pråticas de trabalho no âmbito da intralogística e da segurança do paciente, atendendo às normas de qualidade. % UYIWXɊS GVYGMEP XVEFEPLEHE JSM E VIHIƤRMɭɊS HSW TEVɨQIXVSW HI GSRXVSPI TEVE KIWXɊS IƤGMIRXI HSW HMWTIRWɧVMSW IPIXVɚRMGSW e das farmåcias satÊlites, evitando o stockout, que Ê a falta


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SUPLEMENTO ESPECIAL

com polĂ­ticas de estoque, lead time do fornecedor, entre SYXVEW UYI TIVQMXI E VIEPM^EÉ­ÉŠS HS JSPPS[ YT HEW IRXVIKEW garantindo os nĂ­veis de estoques e de serviços e redução de custosâ€?, explica Paula. O layout nas ĂĄreas de armazenagem de medicamentos e materiais tĂŠcnicos tambĂŠm foi otimizado, com a segregação de produtos de alto custo e a organização do estoque por grupos no centro de distribuição.

É fundamental o investimento na qualificação profissional e no alinhamento dos colaboradores de cada atividade dentro da cadeia logĂ­stica Paula Zulzke Hawat, do Samaritano

do produto na prateleira no momento da demanda, com foco nos locais que atendem as unidades assistenciais. Ĺ°6IWWEPXS E MQTSVXɨRGME HS MRZIWXMQIRXS RE UYEPMƤGEÉ­ÉŠS TVSƤWWMSREP I RS EPMRLEQIRXS HSW GSPEFSVEHSVIW HI GEHE atividade dentro da cadeia logĂ­stica. Com destaque para a criação de uma equipe de logĂ­stica voltada para a automação, com pessoas capacitadas e treinadas para realizar atividades de abastecimento, inventĂĄrios e atendimento da ĂĄrea assistencialâ€?, complementa. 7IKYRHS 4EYPE E WIPIÉ­ÉŠS HI TVSƤWWMSREMW UYEPMƤGEHSW E revisĂŁo de posiçþes de trabalhos e o redimensionamento de pessoal, juntamente com as equipes de capital humano, foi ponto estratĂŠgico para a assertividade no alinhamento de cargos e atividades. AlĂŠm disso, a implementação de indicadores de performance I E HMWGYWWÉŠS TIVMɸHMGE GSQ PMHIVERÉ­EW I IUYMTIW HI logĂ­stica, realizando a anĂĄlise crĂ­tica e destacando açþes TEVE EPEZERGEKIQ HI QIPLSVIW VIWYPXEHSW ƤRERGIMVSW e que garantam a segurança do paciente foram pontos fundamentais.

AlĂŠm disso, o Samaritano reformou as farmĂĄcias satĂŠlites, que dispensam medicamentos e materiais tĂŠcnicos para as unidades de terapia intensiva e o centro cirĂşrgico, com o objetivo de armazenamento e dispensação adequada, conforme as boas prĂĄticas, a legislação sanitĂĄria e as normas de qualidade. Os principais indicadores de performance atingiram a meta estabelecida, com 25 dias de cobertura de estoque, 0,7% de acurĂĄcia de estoque, 2% de Ă­ndice de ruptura de estoque, 4,8% de compras de urgĂŞncia em relação ao total de compras de itens padronizados, 95% de nĂ­vel de serviço no atendimento, 1% de taxa de devolução de medicamentos e de materiais tĂŠcnicos e 0,3% de taxa de perdas e avarias. Entre as dicas para outros hospitais que pretendem investir na ĂĄrea, Paula cita realizar um trabalho estruturado e contĂ­nuo de melhoria nas ĂĄreas de intralogĂ­stica, como alavanca importante para a melhoria dos custos e do nĂ­vel de serviço. Outros pontos importantes sĂŁo a capacitação da equipe e o uso de tecnologias adequadas que permitam realizar E KIWXÉŠS HSW IWXSUYIW HI JSVQE IƤGMIRXI Ĺ°8EQFÉŻQ ÉŻ fundamental implementar indicadores de performance para a gestĂŁo logĂ­stica, minimamente de cobertura de dias em estoque, compras de urgĂŞncia, nĂ­vel de serviço no atendimento, Ă­ndice de ruptura de estoque, excesso em estoque, perdas, obsolescĂŞncia e acurĂĄcia do estoque, realizando monitoramento, anĂĄlise e implementando as açþes necessĂĄriasâ€?, completa.

4EVE E KIVIRXI HI WYTVMQIRXSW HS 7EQEVMXERS S HIWEƤS ɯ constante em manter a acuråcia de estoque abaixo da meta de 2% como uma pråtica de excelência e com engajamento HI XSHSW SW TVSƤWWMSREMW HE GEHIME PSKɳWXMGE

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A respeito das tecnologias utilizadas no processo, foi criada uma Central de Monitoramento dos dispensårios eletrônicos, que atende cerca de 75% das prescriçþes mÊdicas nas unidades de internação e pronto atendimento. TambÊm foi implantada a logística paperless nas farmåcias, para a dispensação de medicamentos e materiais tÊcnicos, o que permitiu maior segurança no processo de rastreabilidade, evitando erros na dispensação e desperdícios.

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No processo de gestĂŁo de suprimentos, a instituição implementou uma plataforma eletrĂ´nica para planejamento de demanda, que ĂŠ integrada com o sistema informatizado de gestĂŁo hospitalar. “Essa ferramenta ĂŠ parametrizada

A central de distribuição de medicamentos e materiais mÊdico-hospitalares do Samaritano Ê responsåvel pelo abastecimento dos dispensårios eletrônicos e locais GH HVWRTXH XWLOL]DQGRbHTXLSDPHQWRV DXWRPDWL]DGRV H OHLWRUHV GH F¾GLJR GH EDUUDV


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SUPLEMENTO ESPECIAL


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SUPLEMENTO ESPECIAL

Sustentabilidade e segurança Quem também abriu sua área de logística para nossa reportagem foi o InCor – Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A instituição, que tem 445 leitos e 14 salas cirúrgicas, realiza por ano cerca de 4.950 cirurgias e mais de 218.000 atendimentos de urgência e emergência, seja pelo SUS, por convênio ou particular. Por mês, o hospital movimenta mais de 2.500.000 materiais convencionais e mais de 11.700 materiais especiais. 6MXE HI 'ɧWWME &ɸVS *IVVIMVE HMVIXSVE HS WIVZMɭS HI suprimentos e logística, conta que a grande mudança na área de intralogística do InCor teve início em 2006. O Plano Operacional para o biênio 2006/07 estabeleceu a auto sustentabilidade como uma de suas prioridades. “Nossa GSRXVMFYMɭɩS JSM HIƤRMV QIXEW TEVE EHQMRMWXVEV GSQ IƤGɧGME nossa cadeia de suprimentos. Então, o diretor do serviço de infraestrutura e logística, Eng. Jorge Alberto Lopes Fernandes, HIXIVQMRSY UYI SW QEXIVMEMW ɸVXIWIW TVɸXIWIW I IWTIGMEMW passariam a ser adquiridos pelo Hospital das Clínicas, por registro de preços anual. Esta via de aquisição também contemplava os materiais consignados”, explica Rita. Para isto, a instituição precisava ter: insumos com qualidade, preços adequados e disponíveis em quantidades compatíveis com as necessidades dos clientes internos; visão holística do mercado comprador e do fornecedor; e planos contingenciais atualizados, além de dar suporte ao constante desenvolvimento de procedimentos e processos institucionais. Foram necessárias mudanças drásticas na cultura operacional com ações diretas na revisão da descrição detalhada de cada item e nas formas de adquirir, estocar, disponibilizar e controlar os materiais e medicamentos (mat/med), tanto especiais, quanto convencionais. “A quebra de paradigmas propiciou

A quebra de paradigmas propiciou melhoria no atendimento, nos controles internos, redução de custos e maior integração interáreas Rita de Cássia Bóro Ferreira, do InCor

melhoria no atendimento direto aos pacientes, nos controles internos, expressiva redução de custos e maior integração interáreas”, conta Rita. O hospital optou pelo pregão presencial com contratação por registro de preço anual para que os processos fossem ágeis, competitivos e geradores de resultados. Para se adquirir insumos por esta modalidade foi fundamental: ^ )WTIGMƤGEɭɺIW XɯGRMGEW I EHQMRMWXVEXMZEW QYMXS FIQ detalhadas; ^ Conhecer o mercado e os insumos a adquirir, permitindo QSRXEKIQ HI TVSGIWWSW IWXVYXYVEHSW TSV KVYTSW HI EƤRMHEHI ^ 0IZERXEV I EREPMWEV LMWXɸVMGS HSW GYWXSW TVEXMGEHSW I TVIɭSW ofertados pelo mercado; ^ -HIRXMƤGEV I XVIMREV EW TIWWSEW GSQ VIPEɭɩS ɦ RSZE conceituação processual.

Segundo a diretora do serviço de suprimentos e logística, S VIWYPXEHS ƤREP QIWGPSY EHIUYEHEQIRXI S VMWGS HI WI XIV IWTIGMƤGEɭɺIW QYMXS VIWXVMXMZEW UYI MRHY^MWWIQ E JSVRIGIHSVIW I\GPYWMZSW I IWTIGMƤGEɭɺIW QYMXS KIRɯVMGEW e pouco detalhadas, que permitissem a possibilidade da TEVXMGMTEɭɩS HI EZIRXYVIMVSW SY WINE EW IWTIGMƤGEɭɺIW I os critérios adotados tinham como meta a abertura para participação do maior número de empresas concorrentes possíveis, sem criar riscos desnecessários na qualidade dos materiais e processos de aquisição muito truncados e lentos.

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Outro plano de ação foi a criação de um Posto Avançado de Suprimentos no andar da UTI Cirúrgica II. “Elaboramos junto com a enfermagem kits de dispensação ao paciente. A partir de então, os insumos utilizados eram dispensados diretamente em sua conta”, explica.

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Máquinas auxiliam no processo de unitarização das doses de medicamentos no InCor

No início, a enfermagem elaborou um kit único com todos os materiais necessários para o paciente por um dia. Ele era recolhido no início do dia seguinte, e era estornado o que não foi utilizado. No outro dia, um novo kit era dispensado na conta do paciente. Mas isso não funcionou.


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39 )RXɩS IQ GSRNYRXS JSVEQ HIƤRMHSW ZɧVMSW OMXW HMJIVIRXIW “Quando o paciente deixa o leito, os materiais que estão no carro à beira-leito são recolhidos, estornamos de sua conta e eles voltam para o estoque do almoxarifado”, expõe Rita. 3W QEMSVIW HIWEƤSW IRGSRXVEHSW TEVE MQTPERXEV S TVSNIXS JSVEQ MHIRXMƤGEV SW QEXIVMEMW I WIYW GSRWYQSW QIRWEMW conscientizar as equipes médicas da importância de sua participação para o sucesso da iniciativa; orientar os fornecedores de OPMEs, que não estavam acostumados a vender seus materiais por registro de preço anual (seguindo EW 0IMW HI 0MGMXEɭɩS I I GSHMƤGEV I EHUYMVMV os materiais. Ű4EVE WYTIVEVQSW IWWIW HIWEƤSW JSM ZMXEP S ETSMS XSXEP HE alta direção do InCor e do HC. A certeza de que estávamos no caminho certo colaborou muito para transmitirmos segurança ao corpo clínico de que teríamos material com a qualidade aprovada por eles, com a descrição detalhada de cada material”, conta. De acordo com Rita, a presença do médico na sessão de pregão é fundamental para os resultados alcançados. “Devido aos seus conhecimentos técnicos, eles instrumentalizam os pregoeiros para uma condução melhor da negociação.” Também é indispensável a presença constante de uma IRJIVQIMVE HE 'SQMWWɩS HI )WTIGMƤGEɭɩS I ,SQSPSKEɭɩS para assessorar o parecerista técnico e o pregoeiro na sessão do pregão. Quanto à dispensação dos materiais na conta do paciente da UTI Cirúrgica II, o maior problema, na opinião de Rita, foi chegar aos kits ideais para o carro à beira-leito. O trabalho em conjunto com a enfermagem foi o fator de sucesso.

O método kanban é utilizado para evitar rupturas no abastecimento no InCor

^ Ampliação e reestruturação de centros internos de distribuição, com destaque ao centro cirúrgico, UTIs e hemodinâmica; ^ Revisão de procedimentos e diminuição dos itens trabalhados, resultante da revisão da padronização em vigor; ^ Aquisição de todos os itens por registro de preço anual, I\GIXS QEXIVMEMW GPEWWMƤGEHSW GSQS HI IRXVEHE I WEɳHE ^ Adequação dos almoxarifados com relação a estanteria, EVQɧVMSW ZIRXMPEɭɩS MPYQMREɭɩS I MHIRXMƤGEɭɩS ^ Estreitamento de relacionamento com fornecedores, devido às aquisições por registros de preços anuais; ^ A dispensação de materiais diretamente na conta do paciente

Os maiores resultados do projeto foram: ^ Incorporação da seção de materiais especiais à unidade de suprimentos, integrando todos os fornecimentos de materiais em uma única subordinação;

na UTI Cirúrgica II, seja ele SUS, convênio ou particular, gerando maior controle do uso e o custo real do tratamento. Rita ressalta que o sistema de compra programada proporcionou agilidade nos processos, material em estoque,


SUPLEMENTO ESPECIAL

mat/med exclusivo. Sem falar em todo o controle necessário, desde a prescrição até a separação dos itens que abasteceriam esses carros. Importante ressaltar que a prescrição eletrônica já estava implantada no InCor.

O hospital investiu R$ 1,8 milhão no sistema de medicação à beira-leito, incluindo máquinas, equipamentos, mobiliário e insumos Profa. Dra. Sonia Lucena Cipriano, do InCor

programação cirúrgica adequada e segura e a garantia da continuidade assistencial aos pacientes. Como dicas a outros hospitais que pretendem investir nessa área, ela cita como importante ter apoio da alta direção, pessoas capacitadas e treinadas, sistema informatizado de administração de materiais e desenvolver trabalho de parceria com a enfermagem e o corpo clínico do hospital. “Não desista, pois as barreiras serão uma constante”, aconselha. Sobre a implantação do sistema de medicação à beira-leito, quem conta é a Profa. Dra. Sonia Lucena Cipriano, diretora técnica de saúde do serviço de farmácia do InCor. O projeto, que começou em 2015 – e ainda está em andamento – tem como SFNIXMZS HIWIRZSPZIV ZEPMHEV I MQTPERXEV YQ QSHIPS PɸKMGS HI assistência segura, integral, integrada e humanizada ao paciente. E como isso funciona na prática? Um carrinho de mat/med TVSRXS TEVE YWS ƤGE IQ GEHE UYEVXS IZMXERHS UYI EW IRJIVQIMVEW preparem os medicamentos em outro local, garantindo maior segurança no processo.

Para o piloto, o hospital contou com a parceria de empresas, que fabricaram os carros exclusivos e forneceram os armários (para kanban) e as unitarizadoras/etiquetadoras de materiais e medicamentos, inclusive os insumos. Então, de março a julho de 2015, o projeto foi colocado em teste na Unidade de Internação do 7º Andar – Bloco II, envolvendo 37 leitos em quartos de um a três leitos, com pacientes SUS, de convênios e particulares. “Funcionou como uma simulação real do que queríamos”, explica a Profa. Dra. Sonia. O processo seguiu os seguintes passos: unitarização e GSHMƤGEɭɩS HI QEX QIH EVQE^IREQIRXS RS WMWXIQE OERFER dispensação dos medicamentos mediante prescrição eletrônica, avaliação do farmacêutico, emissão de formulário de coleta (erro de prescrição), separação dos medicamentos, conferência e formulário de coleta (erro de separação). “No caso de uma prescrição ou separação errada (quase-erro), a correção é feita antes de chegar na enfermagem. Com isso, cria-se uma barreira para que o erro não chegue até o paciente. Para melhorar os processos, monitoramos as ocorrências e trabalhamos a parte educativa com o colaborador responsável”, explica. Também foram colocadas etiquetas vermelhas em 16 medicamentos de alta vigilância e sete psicofármacos (20.000 unidades por mês), para garantir seu rastreamento. Utilizando MRXIPMKɰRGME EVXMƤGMEP S WMWXIQE IQMXI YQ EPIVXE IQ GEWS HI alergia do paciente a algum componente do medicamento prescrito, por exemplo. O sistema também permite controlar o uso dos antimicrobianos. Para a farmácia dispensar o medicamento, a CCIH precisa liberar de forma eletrônica. A solução fornece todas as condições para que a prescrição seja a mais segura possível, indicando dose máxima e dose mínima, interação medicamento/medicamento e medicamento/alimento, entre outros.

“A diferença do que é feito no mercado atualmente é que o GEVVS RɩS WEM HS UYEVXS )PI XIQ YQ GɸHMKS HI WIKYVERɭE % enfermeira entra no local com um computador, se loga no WMWXIQE ZIVMƤGE S TEGMIRXI EXVEZɯW HS PIMXSV HI HEHSW I HE pulseira, pega o medicamento que já está no carro, usa o coletor HI HEHSW TEVE MHIRXMƤGɧ PS TVITEVE S MRNIXɧZIP I S EHQMRMWXVE Tudo na presença do paciente ou acompanhante. As anotações também são feitas no ato”, explica a Profa. Dra. Sonia.

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O projeto segue três premissas: segurança do paciente, EWWMWXɰRGME MRXIVHMWGMTPMREV I WYWXIRXEFMPMHEHI 3 QEMSV HIWEƤS ɯ I\IGYXɧ PS HI JSVQE WYWXIRXɧZIP EƤREP XVEXE WI HI YQ LSWTMXEP TɽFPMGS UYI RɩS XIQ GSRHMɭɺIW ƤRERGIMVEW HI EVGEV GSQ YQ WMWXIQE VSFɸXMGS Ű2SWWE IUYMTI WI HIHMGSY E FYWGEV alternativas viáveis e encontrar soluções para enfrentar esse HIWEƤSű GSRXE

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Para colocar o plano em ação, primeiramente em projetoTMPSXS JSM TVIGMWS GSHMƤGEV XSHSW SW QEXIVMEMW I QIHMGEQIRXSW individualmente e desenvolver um modelo de carro de

A Lanco desenvolveu carros de medicação exclusivos para o projeto-piloto do InCor


SISTEMA DE MEDICAĂ‡ĂƒO Ă€ BEIRA-LEITO DO INCOR

1 6

Dispensação do Mat/ Med com checagem do medicamento separado versus prescrito por leitura do código de barras

Baixo investimento ROI – 25 meses

5

AssistĂŞncia segura, integral, integrada e humanizada ao paciente

Quebra de cultura nos processos assistenciais da Enfermagem e da FarmĂĄcia

4

Processo assistencial eletrônico, uso de LQWHOLJQFLD DUWLͤFLDO FRP registro em tempo real e cadastro de informaçþes parametrizadas

Para monitorar o processo, o hospital criou protocolos da assistĂŞncia farmacĂŞutica clĂ­nica na unidade de LMTIVXIRWÉŠS RS TɸW XVERWTPERXI GEVHÉłEGS ou pulmonar, para todo o processo de Farmacovigilância, entre outros. Um ponto importante citado pela Profa. Dra. Sonia ĂŠ a humanização. “O farmacĂŞutico clĂ­nico atua diretamente GSQ S TEGMIRXI ZIVMƤGERHS WI IPI ĂŠ aderente ao novo tratamento. 3 TVSƤWWMSREP JE^ EW SVMIRXEÉ­ÉşIW necessĂĄrias no perĂ­odo prĂŠ-alta, ensinando como se deve tomar os medicamentos. TambĂŠm preparamos YQE XEFIPE HI SVMIRXEÉ­ÉŠS 8YHS ƤGE registrado no prontuĂĄrio do pacienteâ€?, explica. 3 HEHS QEMW KVEXMƤGERXI VIZIPEHS TIPS projeto-piloto ĂŠ que a dispensação de QIHMGEQIRXSW GSQ PIMXYVE HI GɸHMKS HI barras ĂŠ 14 vezes mais segura do que sem essa checagem. Outra informação impressionante foi que 60,2% dos

2 Armazenamento e preparo do medicamento no quarto do paciente

3 Administração com tripla checagem SURͤVVLRQDO SDFLHQWH H PHGLFDPHQWR H açþes educativas ao paciente

QIHMGEQIRXSW RÉŠS XÉ°Q GɸHMKS HI FEVVEW do fabricante. O projeto tambĂŠm revelou que a incorporação do registro eletrĂ´nico de materiais na conta hospitalar foi de R$ 564,14 (valor mĂŠdio/paciente). Ĺ°% TEVXMV HS TMPSXS Ƥ^IQSW EW QIPLSVMEW e iniciamos, em outubro, a primeira fase de implantação em 100 leitos no sĂŠtimo andar. A segunda fase envolve o oitavo e o sexto andares, completando 181 leitosâ€?, revela a Profa. Dra. Sonia. Para a implementação da solução, de fato, o hospital investiu R$ 1,8 milhĂŁo, entre mĂĄquinas para unitarização, equipamentos, mobiliĂĄrio e insumos. O retorno do investimento (ROI) ĂŠ estimado em 25 meses. “O projeto ĂŠ sustentĂĄvel, com retorno rĂĄpido de capital. Isso o valida para a ĂĄrea pĂşblica e pequenos hospitaisâ€?, salienta. Vale lembrar que o InCor ĂŠ o Ăşnico hospital do Brasil que tem um projeto dentro dessa formatação.

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SUPLEMENTO ESPECIAL

6SFɸXMGE O Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo, publicou recentemente em seu canal do You Tube um vídeo explicando o caminho que o medicamento percorre dentro da instituição. O processo se inicia na área de recebimento central, onde é conferido o pedido com o que realmente chegou. Através de PIMXSVIW HI GɸHMKSW HI FEVVEW SW TVSƤWWMSREMW MRWIVIQ SW HEHSW dos medicamentos no sistema, incluindo lote e validade de cada um, garantindo a rastreabilidade. Em agosto de 2018, o hospital recebeu 3.000 tipos diferentes de medicamentos, totalizando 900.000 unidades individuais. Na farmácia central, as caixas são abertas e a menor unidade de dispensação de cada medicamento recebe uma etiqueta com GɸHMKS HI FEVVEW 3W TVSHYXSW ZɩS TEVE S IWXSUYI WIKYMRHS YQE logística de endereçamento. Os que necessitam de refrigeração, normalmente de 2o a 8o, são levados à câmara fria. É o sistema UYI HIƤRI I GSRXVSPE SRHI IPIW WIVɩS EGSRHMGMSREHSW 3W QIHMGEQIRXSW WɸPMHSW SVEMW ZɩS TEVE S WIXSV HI YRMXEVM^EɭɩS em forma de blister ou cartela, onde são individualizados, organizados e armazenados por um robô. A dispensação é feita XSXEPQIRXI MRXIKVEHE GSQ E TVIWGVMɭɩS QɯHMGE 3 VSFɹ Wɸ PMFIVE S QIHMGEQIRXS HS IWXSUYI ETɸW WIV TVIWGVMXS TIPS QɯHMGS I validado pelo farmacêutico. No setor da farmácia de produção, os medicamentos injetáveis são manipulados em uma área especialmente preparada para KEVERXMV E WIKYVERɭE QMGVSFMSPɸKMGE )PIW Wɸ WɩS TVITEVEHSW ETɸW a conferência do farmacêutico no sistema de prescrição eletrônica do hospital. Depois do preparo, os remédios são conferidos e enviados para a farmácia da dose unitária e, então, juntam-se aos WɸPMHSW SVEMW I WɩS IRZMEHSW TEVE SW ERHEVIW HI MRXIVREɭɩS TEVE serem administrados pela equipe de enfermagem. O hospital possui dois tipos de dispensação da medicação, um através do dispensário eletrônico e outro via dose unitária. A administração de medicamentos acontece da seguinte forma: ao entrar no quarto com o carrinho, o enfermeiro se apresenta ao paciente, confere a identidade através da leitura da pulseira I FMTE S GɸHMKS HI FEVVEW HSW QIHMGEQIRXSW 7I LSYZIV alguma inconsistência entre o que foi prescrito e o que deve ser administrado, o sistema gera um alerta, sinalizando que é preciso parar o processo e iniciar novamente a conferência das etapas para corrigir algum possível erro.

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Na sequência, o enfermeiro pergunta ao paciente se ele aceita tomar as medicações, informa os efeitos adversos e as interações medicamentosas, administra o remédio e realiza a assinatura no sistema do prontuário eletrônico, garantindo a execução dos cinco acertos: paciente certo, medicamento certo, dose certa, via de administração certa e horário certo.

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“O processo de medicação é complexo, com inúmeras etapas, ZɧVMSW TVSƤWWMSREMW IRZSPZMHSW GSRXVSPIW FIQ HIƤRMHSW IQ GEHE YQE HIWWEW IXETEW I YWS da tecnologia”, conclui Vladimir Mendes Borges, KIVIRXI HE JEVQɧGME HS LSWTMXEP RS ƤREP HS ZɳHIS que pode ser acessado no QR Code ao lado.

Farmácia central automatizada

Economia de quase 2 milhões Há mais de um ano, a Santa Casa de Santos, SP, vivencia os ganhos garantidos por uma logística hospitalar IWXVEXɯKMGE YWYJVYMRHS HI HMZIVWSW VIGYVWSW XIGRSPɸKMGSW e de automação desenvolvidos pela UniHealth Logística Hospitalar. Antes mesmo de iniciar a gestão dos produtos, a empresa, junto da Santa Casa, personalizou e projetou melhor o uso dos espaços destinados aos insumos e medicamentos. A nova área foi trabalhada com envolvimento de mais de 200 colaboradores de diferentes setores. Além disso, com o objetivo de integrar ativamente todos os funcionários do hospital, a UniHealth apresentou para mais de 2.000 pessoas todas as mudanças que seriam realizadas. Segundo Domingos Fonseca, presidente da empresa, o trabalho com a Santa Casa ilustra bem as possibilidades de personalização e customização da logística hospitalar de acordo com o escopo de necessidades e viabilidades HE MRWXMXYMɭɩS HI WEɽHI Űɔ YQ TVSNIXS XEMPSV QEHI UYI Wɸ ɯ TSWWɳZIP GSQ E GSRƤERɭE I TEVGIVME HS GPMIRXIű VIZIPE ,SNI E 7ERXE 'EWE HI 7ERXSW GSRXE GSQ S WSJX[EVI HI gerenciamento UnilogWF e também já unitariza e serializa os medicamentos de forma automatizada com produção média de 2.500 ampolas por hora, o que tem garantido a VIHYɭɩS HI VIGYVWSW I KERLS HI TVSHYXMZMHEHI I IƤGMɰRGME para o hospital. As equipes de enfermagem também têm à disposição um grande facilitador do processo de cuidados ao paciente, que é o dispensário automático de medicamentos e materiais médicos Unibox. São onze unidades que cobrem todos os andares do hospital, garantindo agilidade, segurança e rastreabilidade no acesso aos medicamentos e insumos. “Com as implementações e todos os diferencias de gestão HE 9RM,IEPXL SW VIWYPXEHSW Nɧ WɩS XERKɳZIMW IQ VIPEXɸVMSW gerenciais que atestam redução de custo com estoque em mais de R$ 1,8 milhão, em virtude de um controle físico


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SUPLEMENTO ESPECIAL

ƤHIHMKRS ES WMWXIQE KEVERXMRHS XEQFɯQ VEWXVIEFMPMHEHI de 100% dos produtos”, explica Priscilla Sartori de Souza, farmacêutica supervisora de suprimentos da Santa Casa de Santos. Atualmente, a UniHealth está trabalhando na implementação do sistema beira-leito do hospital, que proporcionará a leitura e o cruzamento de informações da prescrição médica, medicação, enfermagem e paciente na hora da administração dos medicamentos, completando o ciclo de rastreabilidade e garantindo maior segurança em todo o processo de atendimento. 1E]YPM *SRWIGE HMVIXSVE HI RSZSW RIKɸGMSW HE IQTVIWE contextualiza que uma operação como a Santa Casa apresenta diferenciais no gerenciamento, em relação a instituições privadas em geral. “A UniHealth se adapta então ao modelo, maximizando o potencial do hospital e gerando mais economicidade, especialmente ao utilizar e GETEGMXEV SW VIGYVWSW LYQERSW HE TVɸTVME 7ERXE 'EWE UYI possui benefícios em sua folha de pagamento. Além disso, o projeto logístico ajuda a evitar o desvio da equipe técnica para outras funções que não seja o cuidado ao paciente”, explica. Segundo Priscilla, a receptividade dos colaboradores com EW MQTPIQIRXEɭɺIW XIQ WMHS ɸXMQE YQE ZI^ UYI IPIW WI sentem mais seguros com as funções que executam. “Os resultados obtidos no gerenciamento de mais de 15.000 itens do nosso estoque têm ajudado a consolidar o hospital como um prestador de saúde de ponta”, ressalta.

Farmácia da emergência/pronto atendimento

Antes dessa parceria, a Santa Casa de Santos realizava o controle de lote e validade, além de outros processos, apenas de forma manual, o que não possibilitava a rastreabilidade completa. O armazenamento de itens era feito por ordem alfabética (sem endereçamento) e a infraestrutura não era estratégica para a gestão dos insumos e medicamentos. O processo de compra possuía um valor de estoque e índice de cobertura elevado. Além disso, havia grandes quantidades de estoques espalhados pelo hospital e gerenciados pela enfermagem, não sendo essa a função HIWWIW TVSƤWWMSREMW 3 LSWTMXEP XEQFɯQ HIWTIRHME KVERHI quantidade de colaboradores para as áreas de almoxarifado e farmácias.

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7IKYRHS 1E]YPM S QEMSV HIWEƤS RɩS ETIREW RE STIVEɭɩS da Santa Casa, mas de todos os hospitais, é a mudança de cultura dos colaboradores, visto que a logística envolve uma série de etapas e processos para garantir a qualidade do estoque, que, em um primeiro momento, causam impacto nas rotinas adotadas até então.

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“A tecnologia envolvida também acaba, por vezes, sendo encarada com resistência por alguns usuários, mas, como temos visto em todas as operações que atuamos, a partir do momento em que os benefícios e o retorno das atividades são percebidos, o processo torna-se natural e todos eles EGEFEQ TSV KEVERXMV UYI S RSZS TEHVɩS RɩS WEME HS ƥY\Sű complementa.

Solução da UniHealth, o Unibox é um dispensário automático de insumos médicos e medicamentos que garante rastreabilidade e segurança


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Mobiliário

Móveis da Health contam com tecnologia antibacteriana Fabricante de carros hospitalares, a Health é precursora dos carros em polímero e da tecnologia antibacteriana – toda a sua linha de móveis possui este aditivo, que auxilia no combate à infecção hospitalar. “Somos uma empresa moderna, estruturada para ser uma montadora focada em IƤGMɰRGME XIGRSPSKME I TVSNIXSW EVVSNEHSW 2SWWE TVISGYTEɭɩS é com a qualidade dos produtos, por isso, nos empenhamos IQ HIWIRZSPZIV RSZSW QEXIVMEMW I TVSNIXSW UYI QIPLSVIQ S desempenho de nossas soluções, com beleza, segurança, durabilidade, praticidade para o usuário, proporcionando, ainda, maior lucratividade ao hospital”, ressalta Paulo Sérgio Marchetti Moraes, diretor comercial. Com 12 anos de atuação, a empresa possui uma equipe de colaboradores capacitados e empenhados na fabricação e montagem dos móveis, contando com parceiras entusiasmadas em prover componentes e insumos de excelente qualidade. A Health oferece linhas de carros e armários aptas a atender cerca de 70% das necessidades de hospitais e clínicas. O SFNIXMZS TEVE SW TVɸ\MQSW ERSW ɯ GLIKEV IQ WIQTVI GSQ foco em tecnologia. 3W TVMRGMTEMW QɸZIMW GSQIVGMEPM^EHSW WɩS S GEVVS HI IQIVKɰRGME Life Aid modelo LA3-101; os carros beira-leito para prontuário IPIXVɹRMGS 8IGL 'EVI I 'PPEVYW 8- QSHIPSW '0 8- 8' 8' I 8' S GEVVS EY\MPMEV HI ERIWXIWME 1YPXMPMRI QSHIPS 10 201; e os carros e armários customizados da linha Cllarus. Entre seus diferenciais estão a leveza, a mobilidade, a ergonomia, a VIWMWXɰRGME E JEGMPMHEHI RS QERYWIMS I E TVEXMGMHEHI UYI SW tornam mais amigáveis para o usuário. Moraes salienta que o design diferenciado e os materiais coloridos tornam o ambiente hospitalar mais humanizado e agradável, tanto para o usuário quanto para o paciente. “Trabalhamos o mais próximo possível do cliente, entendendo sua necessidade e fornecendo o produto mais adequado, TIVQMXMRHS QIPLSVEV S HIWIQTIRLS HSW TVSƤWWMSREMW HI saúde”, diz.

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A empresa acompanha o desempenho de suas soluções no cliente, preocupando-se com possíveis melhorias que possam ser feitas. “Quando há necessidade de manutenção, fazemos em comum acordo com o cliente, marcando o melhor dia e LSVɧVMS XSVRERHS IWXI WIVZMɭS GSRƤɧZIP )RXIRHIQSW UYI S TVSHYXS TEVEHS SGEWMSRE TVINYɳ^SWű I\TPMGE 1SVEIW

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A Health – que possui fábrica em Botucatu, SP, e escritório em São Paulo – tem como planos expandir não apenas seu parque fabril, mas também a linha de produtos. As novidades serão divulgadas no próximo ano. “Após as eleições teremos um norte I GVIMS UYI QYMXSW HSW TVSNIXSW WEMVɩS HEW KEZIXEWű VIZIPE

Carros para prontuário eletrônico Tech Care

Carro de emergência Life Aid

Linha Cllarus de produtos customizados

AJUDANDO NA ESCOLHA Para que o hospital ou clínica escolha o melhor móvel para suas necessidades, é importante que os usuários do produto TEVXMGMTIQ HS TVSGIWWS I ENYHIQ RE HIGMWɩS %PɯQ HMWWS ɯ necessário um parecer da engenharia clínica. “Procure também pensar nos pacientes. Quando alguém está internado, é porque não está bem, por isso, tudo que puder ENYHEV TEVE WYE QIPLSVE ɯ FIQ ZMRHSű I\TɺI 9Q GEVVMRLS GSQ YQE ETEVɰRGME EKVEHɧZIP ɯ YQ HMJIVIRGMEP no ambiente. Também é importante que não faça barulho ao se movimentar, principalmente no período noturno. Os carros HI QIXEP TMRXEHS VIƥIXIQ S WSQ IRUYERXS SW HI TSPɳQIVS são bem mais silenciosos. 4EVE IWGSPLIV S JSVRIGIHSV 1SVEIW WYKIVI GSRWYPXEV HI XVɰW E UYEXVS MRWXMXYMɭɺIW UYI Nɧ EHUYMVMVEQ TVSHYXSW HE QEVGE FYWGERHS VIJIVɰRGMEW UYERXS E TVE^S HI IRXVIKE TɸW ZIRHE I outros itens. “Em caso de ainda estar com dúvida, peça uma amostra e teste por uns dias, envolvendo a engenharia clínica no processo”, ensina. www.healthmoveis.com.br


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Pesquisa

Estudo revela os melhores hospitais e laboratórios WIKYRHS SW YWYɧVMSW Por Carol Gonçalves 4EVE QSWXVEV GSQS SW YWYɧVMSW EZEPMEQ SW TPERSW HI saúde, a CVA Solutions, empresa de consultoria e pesquisa de mercado, ouviu 5.158 pessoas de todo o Brasil que I\TIVMQIRXEVEQ LSWTMXEMW RS ɽPXMQS ERS I UYI Ƥ^IVEQ I\EQIW IQ PEFSVEXɸVMSW HI QIHMGMRE HMEKRɸWXMGE

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Mais de 300 hospitais e cerca de 55 laboratórios de todo S TEɳW E QEMSVME TEVXMGYPEVIW JSVEQ GMXEHSW RE TIWUYMWE ƤREPM^EHE IQ NYRLS HI % VIRHE QɯHME QIRWEP HSW YWYɧVMSW HI LSWTMXEMW ɯ HI 6 WIRHS UYI EW HIWTIWEW JSVEQ GSFIVXEW MRXIKVEPQIRXI TIPSW TPERSW HI WEɽHI TEVE 2S GEWS HSW PEFSVEXɸVMSW HI QIHMGMRE HMEKRɸWXMGE E VIRHE QɯHME QIRWEP HSW YWYɧVMSW ɯ HI 6 I WYEW HIWTIWEW JSVEQ GSFIVXEW MRXIKVEPQIRXI TEVE HIPIW Ű)WXI VIWYPXEHS WI HIZI ES EYQIRXS HS TEKEQIRXS HI TEVXI HEW HIWTIWEW TIPS GSRWYQMHSV GSTEVXMGMTEɭɩS ű I\TPMGE Sandro Cimatti, sócio-diretor da CVA Solutions.

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3 &VEWMP TSWWYM QEMW HI LSWTMXEMW I WIKYRHS E %RELT ũ Associação Nacional de Hospitais Privados, os seus mais HI LSWTMXEMW QIQFVSW VITVIWIRXEQ GIVGE HI HS total das despesas assistenciais da saúde suplementar IQ 3W UYI TSWWYIQ GIVXMƤGEHSW HI EGVIHMXEɭɩS WɩS considerados os melhores pelos pacientes.

AVALIAÇÃO O estudo da CVA comprova que tanto para os hospitais, UYERXS TEVE SW PEFSVEXɸVMSW EHQMRMWXVEV EW ƤPEW ɯ QYMXS MQTSVXERXI % TIVGITÉ­É©S HI UYEPMHEHI ɯ JSVXIQIRXI EJIXEHE pela soma dos tempos de espera. Quanto maior a espera, QEMSV E MRWEXMWJEÉ­É©S HS TEGMIRXI 2SW LSWTMXEMW E TSVXE HI IRXVEHE HS TEGMIRXI XEQFɯQ ɯ MQTSVXERXI 2S TVSRXS EXIRHMQIRXS E WEXMWJEÉ­É©S ɯ QIRSV que nas internações eletivas ou nas consultas I I\EQIW %PɯQ HMWWS EPKYRW JEXSVIW GSRXVMFYIQ QYMXS TEVE E WEXMWJEÉ­É©S HS YWYɧVMS GSQS MRJSVQEɭɺIW GSRWXERXIW WSFVI HMEKRɸWXMGS QIHMGEÉ­É©S TVSGIHMQIRXSW e os próximos passos no tratamento. Sem esquecer da atenção acolhedora e humanizada ao paciente e acompanhante. O estudo da CVA Solutions avalia o Valor Percebido (relação GYWXS FIRIJɳGMS TIVGIFMHS TSV WIYW GPMIRXIW I E *SVÉ­E da Marca (atração menos rejeição perante clientes e não GPMIRXIW HEW ZɧVMEW MRWXMXYMɭɺIW GMXEHEW TIPSW IRXVIZMWXEHSW QIHI E TSWMÉ­É©S JVIRXI ɦ GSRGSVVÉ°RGME I HMEKRSWXMGE TSWWMFMPMHEHIW HI GVMEÉ­É©S HI ZERXEKIQ GSQTIXMXMZE WYWXIRXɧZIP


Ű)\MWXI KVERHI MRGMHɰRGME HI YWS HS TVSRXS EXIRHMQIRXS UYI ɯ YQE JSVQE QEMW GEVE HI atendimento para os planos de saúde. Isto se deve ao JEXS HI SW TEGMIRXIW IRGSRXVEVIQ RIWWE QSHEPMHEHI YQE EPXIVREXMZE QEMW VɧTMHE I GSRZIRMIRXI UYI S EKIRHEQIRXS IWTEɭEHS HI GSRWYPXEW I I\EQIW TIPS TPERS HI WEɽHIŹ I\TɺI 'MQEXXM

Sandro Cimatti, da CVA Solutions

HOSPITAIS 3 ,SWTMXEP 7ɳVMS 0MFERɰW JSM ETSRXEHS TIPE WIKYRHE ZI^ GSQS S QIPLSV IQ :EPSV 4IVGIFMHS I IQ *SVɭE HE 1EVGE 3 )MRWXIMR GSRUYMWXSY E WIKYRHE TSWMɭɊS REW HYEW GEXIKSVMEW I SW ,SWTMXEMW HE 6IHI (u3V 7ɊS 0YM^ ƤGEVEQ IQ XIVGIMVS PYKEV IQ *SVɭE HE 1EVGE I IQ UYEVXS PYKEV IQ :EPSV 4IVGIFMHS 3 ,SWTMXEP HEW 'PɳRMGEW HI 7ɊS 4EYPS GSRXMRYE WIRHS S ɽRMGS TɽFPMGS E WI HIWXEGEV GSQ E UYMRXE GSPSGEɭɊS IQ *SVɭE HE Marca. No caso das redes de hospitais, Cimatti explica que JSVEQ WSQEHSW SW TSRXSW HI XSHEW EW MRWXMXYMɭɺIW UYI JE^IQ TEVXI HI GEHE KVYTS TEVE GSQTSV E RSXE ƤREP

(SW IRXVIZMWXEHSW EƤVQEVEQ XIV IRJVIRXEHS problemas no momento de usar o hospital, sendo SW TVMRGMTEMW HIQSVE RS EXIRHMQIRXS ES GLIKEV

HIQSVE RS EXIRHMQIRXS I IRGEQMRLEQIRXS ES QÉŻHMGS TVIÉ­S HS IWXEGMSREQIRXS JEPXE HI GSVXIWME RE VIGITÉ­ÉŠS HIQSVE HE IRJIVQEKIQ RS EXIRHMQIRXS PSGEP TEVE IWTIVE MREHIUYEHS

I I\GIWWS HI FYVSGVEGME RS GEHEWXVEQIRXS 3W TVMRGMTEMW GVMXÉŻVMSW HI IWGSPLE HS LSWTMXEP WÉŠS GSFIVXYVE TIPS TPERS PSGEPM^EÉ­ÉŠS I VIGSQIRHEÉ­ÉŠS HS QÉŻHMGS

RANKING DE HOSPITAIS Valor Percebido

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o

Sírio-Libanês Albert Einstein Rede Mater Dei de Saúde Rede D´Or São Luiz Rede �mpar Rede Amil Rede São Camilo %3 ̰ $ %HQHͤFQFLD 3RUWXJXHVD GH 6¼R 3DXOR Grupo Hapvida Sistema Unimed

Força da Marca

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o

Sírio-Libanês Albert Einstein Rede D´Or São Luiz Rede Amil +RVSLWDO GDV &O¯QLFDV GH 6¼R 3DXOR Oswaldo Cruz Rede Mater Dei de Saúde Sistema Unimed %3 ̰ $ %HQHͤFQFLD 3RUWXJXHVD GH 6¼R 3DXOR Rede �mpar

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49 Os principais motivos que levaram as pessoas a TVSGYVEV YQ LSWTMXEP RSW ɽPXMQSW QIWIW JSVEQ IQIVKɰRGMEW SY EGMHIRXIW WIKYMHS TSV GSRWYPXEW SY I\EQIW GMVYVKME I TEVXS

3 TVSRXS EXIRHMQIRXS ɯ VIWTSRWɧZIP TSV QEMW HI HE TVSGYVE LSWTMXEPEV


Pesquisa

LABORATÓRIOS DE MEDICINA DIAGNÓSTICA 3 0EFSVEXɸVMS %PFIVX )MRWXIMR JSM GSRWMHIVEHS TIPSW IRXVIZMWXEHSW GSQS XIRHS E QEMSV *SVɭE HE 1EVGE I S QIPLSV :EPSV 4IVGIFMHS % WIKYRHE TSWMɭɩS IQ *SVɭE HE 1EVGE ƤGSY GSQ S *PIYV] I IQ :EPSV 4IVGIFMHS TEVE S 7EFMR

HSW YWYɧVMSW RS IRXERXS IWXI RɽQIVS Nɧ JSM HI IQ 2015, o que caracteriza um aumento da coparticipação no TEKEQIRXS HSW YWYɧVMSW

3W YWYɧVMSW HI PEFSVEXɸVMSW RɩS XɰQ KVERHIW VIGPEQEɭɺIW WSFVI SW WIVZMɭSW ZMWXS UYI HIPIW GSRWMHIVEQ E IWTIVE TEVE EXIRHMQIRXS TIUYIRE I SY VE^SɧZIP

2E STMRMɩS HI 'MQEXXM EUYIPIW PEFSVEXɸVMSW UYI XɰQ QEMSV VIGPEQEɭɩS HI IWTIVE UYI KIVEPQIRXI SGSVVI TIPE QERLɩ deveriam incentivar que um número maior de pacientes, os que não precisam estar em jejum, realizem os exames no TIVɳSHS HE XEVHI LSVɧVMS KIVEPQIRXI ZE^MS

% PSGEPM^EɭɩS HS PEFSVEXɸVMS ɯ S TVMRGMTEP QSXMZS HI IWGSPLE TEVE UYEWI HSW YWYɧVMSW WIKYMHS TSV FSE UYEPMHEHI HSW I\EQIW FSE UYEPMHEHI HEW MRWXEPEɭɺIW

I VIGSQIRHEɭɩS HS QɯHMGS 3W TPERSW HI WEɽHI GSFVIQ S TEKEQIRXS XSXEP HSW I\EQIW TEVE

De acordo com o estudo, os laboratórios de medicina HMEKRɸWXMGE XɰQ WMHS MQTSVXERXIW TEVE E KIWXɩS I E QERYXIRɭɩS HS LMWXɸVMGS HMKMXEP HSW TEGMIRXIW HSW IRXVIZMWXEHSW HSW TPERSW HI WEɽHI XɰQ LMWXɸVMGS HMKMXEP HSW VIWYPXEHSW I HIWXIW S XɰQ RSW WMXIW HSW PEFSVEXɸVMSW

RANKING DE LABORATÓRIOS DE MEDICINA DIAGNÓSTICA Valor Percebido

SET-OUT

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o 11o 12o 13o 14o 15o 50

Albert Einstein Sabin )ULVFKPDQQ $LVHQJDUW Hermes Pardini Exame Weinmann Laboratório Pasteur 6«UJLR )UDQFR Oswaldo Cruz Fleury 11º Felippe Matoso Sírio-Libanês CDB Labs a+ a+

Força da Marca

1o 2o 3o 4o 5o 6o 7o 8o 9o 10o 11o 12o 13o 14o 15o

Albert Einstein Fleury Sistema Unimed Hermes Pardini Sírio Libanês Sabin Delboni Auriemo Oswaldo Cruz a+ Lavoisier 6«UJLR )UDQFR )ULVFKPDQQ $LVHQJDUW Bronstein Exame Salomão e Zoppi


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Pesquisa

A seguir, os hospitais vencedores falam sobre os motivos que levaram a essa conquista FOCO EM CONVIVER E COMPARTILHAR 4EVE GSRUYMWXEV S TVMQIMVS PYKEV IQ :EPSV 4IVGIFMHS S ,SWTMXEP 7ÉłVMS 0MFERÉ°W UYI XIQ YRMHEHIW IQ 7ÉŠS 4EYPS I &VEWÉłPME QERXÉŻQ TVSGIWWSW HI QIPLSVME GSRXÉłRYE FEWIEHSW IQ HEHSW GSPLMHSW em seus diversos canais de comunicação, que monitoram a I\TIVMÉ°RGME HS TEGMIRXI HIRXVS HE MRWXMXYMÉ­ÉŠS Ĺ°6IJSVÉ­EQSW GEREMW GSQS E SYZMHSVME E ƤGLE HI EZEPMEÉ­ÉŠS I E TIWUYMWE HI WEXMWJEÉ­ÉŠS Mapeamos a jornada do paciente no pronto atendimento, na MRXIVREÉ­ÉŠS RSW GSRWYPXɸVMSW RS GIRXVS HI HMEKRɸWXMGS RS GIRXVS HI SRGSPSKME HI GEVHMSPSKME I RSW HIQEMW RÉ˝GPISW I GIRXVSW HI IWTIGMEPMHEHIW QÉŻHMGEW 8SHSW IWWIW GEREMW XVE^IQ MRHMGEHSVIW que sĂŁo compartilhados com as equipes para o desenvolvimento HI TVSNIXSW HI QIPLSVME GEWS RIGIWWɧVMSĹą HIGPEVE S (V 4EYPS 'LETGLET HMVIXSV KIVEP HS LSWTMXEP 7SFVI E GSRUYMWXE HS TVMQIMVS PYKEV IQ *SVÉ­E HE 1EVGE IPI HM^ UYI S LSWTMXEP ÉŻ QYMXS FIQ EZEPMEHS RSW UYIWMXSW UYI IWXÉŠS EPMRLEHSW ÉŚ WYE QMWWÉŠS I ZEPSVIW GSQS I\GIPÉ°RGME IQ UYEPMHEHI I WIKYVERÉ­E HS TVSGIWWS GPÉłRMGS EWWMWXIRGMEP EGSPLMQIRXS I GEPSV LYQERS 3 247 ĹŠ 2IX 4VSQSXIV 7GSVI HS 7ÉłVMS 0MFERÉ°W QIXSHSPSKME HI EZEPMEÉ­ÉŠS HI WEXMWJEÉ­ÉŠS HSW GPMIRXIW XIQ ƤGEHS RSW É˝PXMQSW XVÉ°W ERSW IRXVI I %GMQE HI ÉŻ GSRWMHIVEHS RÉłZIP HI I\GIPÉ°RGME RE ɧVIE HI WEÉ˝HI “Criamos recentemente o Conselho Consultivo de Pacientes I *EQMPMEVIW UYI WI VIÉ˝RI QIRWEPQIRXI TEVE HMWGYXMV SW projetos antes de serem implementados no hospital. Como WÉŠS YWYɧVMSW IPIW RSW XVE^IQ YQE ZMWÉŠS GSQTPIQIRXEV I RSW ENYHEQ E MQTPERXEV TVSNIXSW HI JSVQE QEMW EWWIVXMZEĹą I\TÉşI S HMVIXSV KIVEP

SET-OUT

%PɯQ HMWWS E (MVIXSVME HI 7IRLSVEW ɸVKɊS HI KSZIVRERɭE HE QERXIRIHSVE HS LSWTMXEP VIGIFI XSHEW EW QERMJIWXEɭɺIW HSW TEGMIRXIW I IQ VIYRMɺIW QIRWEMW GSFVE HSW PɳHIVIW SW TPERSW HI EɭɊS GSVVIWTSRHIRXIW ɌW MRWEXMWJEɭɺIW QEMW JVIUYIRXIW 'SRWIUYIRXIQIRXI SW TVɸTVMSW TEGMIRXIW MRHMGEQ S 7ɳVMS 0MFERɰW TEVE WIYW JEQMPMEVIW I EQMKSW

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O conforto e a satisfação reduzem o estresse e contribuem para que a experiĂŞncia de internação seja mais agradĂĄvel e eficaz aos pacientes Jefferson Klock, da Rede D’Or SĂŁo Luiz

Criamos o Conselho Consultivo de Pacientes e Familiares, que se reĂşne mensalmente para discutir os projetos antes de serem implementados Dr. Paulo Chapchap, do SĂ­rio-LibanĂŞs

7IKYRHS S (V 'LETGLET GIVGE HI QIXEHI HSW VIWYPXEHSW QSRMXSVEHSW ZIQ HE SYZMHSVME 8EQFÉŻQ ÉŻ YXMPM^EHE E QIXSHSPSKME (IWMKR 8LMROMRK TEVE QETIEV E NSVREHE HS TEGMIRXI I QIVKYPLEV QEMW TVSJYRHEQIRXI RS TVSGIWWS TEVE MHIRXMƤGEV STSVXYRMHEHIW HI QIPLSVME 1IRWEPQIRXI ÉŻ PMFIVEHS YQ VIPEXɸVMS RS UYEP ÉŻ WMREPM^EHE TEVE GEHE KIWXSV E STMRMÉŠS HS TEGMIRXI WSFVI HMJIVIRXIW ɧVIEW HS LSWTMXEP QÉŻHMGSW IRJIVQIMVSW PMQTI^E ambiente e processos. ) EMRHE Lɧ YQE ɧVIE MRXIVRE GLEQEHE )\TIVMÉ°RGME HS 4EGMIRXI UYI ÉŻ VIWTSRWɧZIP TSV VIZMWEV EW JIVVEQIRXEW I GVMEV MRHMGEHSVIW TEVE XSHEW EW MRJSVQEÉ­ÉşIW GETXEHEW TIPSW HMJIVIRXIW GEREMW HI comunicação com o paciente. “Estamos sempre em movimento HI ETIVJIMÉ­SEQIRXS HSW RSWWSW TVSGIWWSW I HIWIRZSPZMQIRXS HSW RSWWSW TVSƤWWMSREMWĹą VIWWEPXE (V 'LETGLET HIWXEGE UYI S XVEFEPLS HS LSWTMXEP ÉŻ FEPM^EHS RS TVSTɸWMXS HI 'SRZMZIV I 'SQTEVXMPLEV Ĺ°3 TEGMIRXI IWXɧ RS GIRXVS HI XSHE E RSWWE STIVEÉ­ÉŠS I FYWGEQSW WIQTVI SJIVIGIV E IPI I\GIPÉ°RGME IQ EWWMWXÉ°RGME QÉŻHMGS LSWTMXEPEV 4EVE MWWS mantemos uma equipe sempre atenta a ouvir o que o paciente XIQ E HM^IV ) PIZEQSW S WIY JIIHFEGO TEVE RSWWEW ɧVIEW E ƤQ HI FYWGEV GSRWXERXIQIRXI E QIPLSVME HSW RSWWSW TVSGIWWSWĹą salienta. ATRAIR TALENTOS COM ESPĂ?RITO DE DONO % GSRUYMWXE HS UYEVXS PYKEV IQ :EPSV 4IVGIFMHS TIPE 6IHI (Ĺ­3V 7ÉŠS 0YM^ UYI XIQ TVIWIRÉ­E RS 6MS HI .ERIMVS 7ÉŠS 4EYPS (MWXVMXS *IHIVEP 4IVREQFYGS 1EVERLÉŠS I &ELME ÉŻ VIWYPXEHS HE I\TIVMÉ°RGME UYI S TEGMIRXI XIQ IQ WIYW LSWTMXEMW WIKYRHS .IJJIVWSR /PSGO HMVIXSV VIKMSREP Ĺ°)RXIRHIQSW UYI S FIQ IWXEV HS MRHMZÉłHYS SFZMEQIRXI MRXIVJIVI RE VIGITXMZMHEHI I RE QIPLSV VIWTSWXE ES XVEXEQIRXS 3 GSRJSVXS I E WEXMWJEÉ­ÉŠS VIHY^IQ S IWXVIWWI I GSRXVMFYIQ TEVE UYI E I\TIVMÉ°RGME HI MRXIVREÉ­ÉŠS WINE QEMW EKVEHɧZIP I IƤGE^Ĺą GSRXE 4SV MWWS EPÉŻQ HI VIPIZERXIW MRZIWXMQIRXSW IQ XIGRSPSKME HI


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Pesquisa

WINEQ EGYPXYVEHSW GSQ RSWWS XMTS HI EXIRHMQIRXS %ƤREP WɩS UYEWI ZɳRGYPSW '08ű I\TɺI

Temos metas de satisfação do usuário, de resultado econômico-financeiro e de processos, ligadas ao programa de remuneração variável Henrique Moraes Salvador Silva, da Rede Mater Dei de Saúde

TSRXE E MRWXMXYMɭɩS XEQFɯQ TVMSVM^E SW WIVZMɭSW HI LSXIPEVME Űɔ GPEVS UYI TEVE EXIRHIV ɦW I\TIGXEXMZEW HS TEGMIRXI ɯ TVIGMWS JE^IV MRZIWXMQIRXSW GSRXɳRYSW GSQS IQ UYEPMƤGEɭɩS HSW GSPEFSVEHSVIW I IQ QSHIVRM^EɭɩS HE MRJVEIWXVYXYVE HSW hospitais. Entendemos que colocar o paciente no centro de todas EW RSWWEW HIGMWɺIW ɯ S QIPLSV GEQMRLS TEVE GVMEVQSW YQE GYPXYVE UYI EYQIRXI S ZEPSV TIVGIFMHS 7IQ HɽZMHE REHE HMWXS ɯ TSWWɳZIP WIQ EXVEMV I VIXIV XEPIRXSWű VIWWEPXE 7SFVI E GSRUYMWXE HS XIVGIMVS PYKEV IQ *SVɭE HE 1EVGE /PSGO HM^ UYI SW JSGSW HE VIHI WɩS I\TERWɩS RSZEW XIGRSPSKMEW IUYMTI EPXEQIRXI UYEPMƤGEHE PMHIVERɭE GSQTVSQIXMHE I EXIRHMQIRXS LYQERM^EHS Űɔ S RSWWS GSQTVSQMWWS GSQ IWWE IWXVEXɯKME UYI JE^ GSQ UYI E QEVGE WINE VIJIVɰRGME IQ KIWXɩS LSWTMXEPEV I RE TVIWXEɭɩS HI WIVZMɭSW HI WEɽHI ű 4EVE EPGERɭEV I\GIPɰRGME RIWWIW UYIWMXSW S HMVIXSV VIKMSREP HIWXEGE S JSVXI MRZIWXMQIRXS IQ TIWWSEW I RE IWXVYXYVEɭɩS HI um arcabouço de indicadores que possa direcionar a empresa e XSHS S GSVTS TVSƤWWMSREP RS GEQMRLS HI WIYW SFNIXMZSW 'SQS HMGEW TEVE SYXVSW LSWTMXEMW GSRUYMWXEVIQ E I\GIPɰRGME /PSGO GMXE E RIGIWWMHEHI HI HIWIRZSPZIV I EXVEMV XEPIRXSW UYI GSRWMKEQ XIV S IWTɳVMXS HI HSRS UYI XIRLEQ E GETEGMHEHI HI ƤGEVIQ MRGSQSHEHSW GSQ SW TVSFPIQEW I UYI XIRLEQ WIRWS HI YVKɰRGME RE VIWSPYɭɩS HIPIW 3YXVS GSRWIPLS ɯ JE^IV FIRGLQEVOMRK TVSGYVERHS ETVIRHIV GSQ SW QIPLSVIW TPE]IVW HS WIKQIRXS ZIVMƤGERHS UYEMW TVɧXMGEW TSHIQ WIV MQTPIQIRXEHEW

SET-OUT

O EXEMPLO VEM DE CIMA 8IVGIMVS PYKEV IQ :EPSV 4IVGIFMHS I UYEVXS PYKEV IQ *SVɭE HE 1EVGE WɩS SW VIWYPXEHSW HE 6IHIɄ1EXIVɄ(IMɄHI 7EɽHI HI 1MREW +IVEMW UYI HIWHI WYE JYRHEɭɩS FYWGE SJIVIGIV YQ WIVZMɭS TIVWSREPM^EHS HMJIVIRGMEHS I LYQERM^EHS GSQS KEVERXI WIY TVIWMHIRXI ,IRVMUYIɄ1SVEIW 7EPZEHSV 7MPZE

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)RXVI EW IWXVEXɯKMEW TEVE EPGERɭEV IWWI SFNIXMZS IWXɧ E EXYEɭɩS do Núcleo de Inovação, que discute as ações que podem ser EHSXEHEW TEVE EYQIRXEV E WEXMWJEɭɩS HSW GPMIRXIW ,ɧ EMRHE YQ TVSKVEQE HI GETEGMXEɭɩS UYI JSVQE TIWWSEW RɩS ETIREW RS EWTIGXS XɯGRMGS QEW XEQFɯQ RS GSQTSVXEQIRXEP Ű3JIVIGIQSW GSRXIɽHS TSV QIMS HI I PIEVRMRK TEVE UYI SW GSPEFSVEHSVIW

% 6IHIɄ1EXIVɄ(IMɄXEQFɯQ XIQ TVSNIXSW UYI TVSQSZIQ S IRKENEQIRXS HS YWYɧVMS 4SV I\IQTPS RE EHQMRMWXVEɭɩS HI QIHMGEQIRXSW E IUYMTI HI IRJIVQEKIQ ɯ XVIMREHE para chamar o acompanhante do paciente e mostrar UYI E QIHMGEɭɩS IWXɧ WIRHS GLIGEHE I GSVVIXEQIRXI ETPMGEHE Ű8EQFɯQ XVEFEPLEQSW E IHYGEɭɩS HS TEGMIRXI I HS EGSQTERLERXI EXVEZɯW HI MRWXVYɭɺIW I TEPIWXVEW UYI permitam a eles entender melhor sobre a dinâmica hospitalar, inclusive, sobre os riscos envolvidos na internação e a TVIZIRɭɩS HI MRJIGɭɺIW GSQ E PEZEKIQ HEW QɩSW )RƤQ I\IGYXEQSW YQE WɯVMI HI QIHMHEW TEVE UYI ƤUYIQ QEMW EXIRXSW ES UYI IWXɧ WIRHS JSVRIGMHS I TEVXMGMTIQ MRGPYWMZI HE TVIWXEɭɩS HI WIVZMɭSű I\TPMGE ,IRVMUYI 7SFVI E LYQERM^EɭɩS HEW IWXVYXYVEW JɳWMGEW S ,SWTMXEP HS 'SRXSVRS XIQ TSV I\IQTPS YQ TɧXMS ZIVHI GSQ GEVEQERGLɩS SRHI EW TIWWSEW TSHIQ MRXIVEKMV I XSQEV WSP 2E ɧVIE HE TIHMEXVME Lɧ YQE KVERHI FVMRUYIHSXIGE TEVE UYI SW TIUYIRSW pacientes possam participar de atividades lúdicas. 4EVE QSRMXSVEV SW VIWYPXEHSW E 6IHIɄ1EXIVɄ(IMɄYWEɄE QIXSHSPSKME HIɄTIWUYMWEɄ247 ũ 2IXɄ4VSQSXI 7GSVI 'EHE ɧVIE ɯ TSRXYEHE HI EGSVHS GSQ SW HIXVEXSVIW I SW TVSQSXSVIW Ű8IQSW QIXEW HI WEXMWJEɭɩS HS YWYɧVMS QIHMHS HI QERIMVE GMIRXɳƤGE HI VIWYPXEHS IGSRɹQMGS ƤRERGIMVS I HI TVSGIWWSW SFXIRɭɩS I VIRSZEɭɩS HSW GIVXMƤGEHSW HI UYEPMHEHI )PEW IWXɩS PMKEHEW ES TVSKVEQE HI VIQYRIVEɭɩS ZEVMɧZIP HI TEVXMGMTEɭɩS RSW VIWYPXEHSWű VIZIPE ,IRVMUYI VIWWEPXE E MQTSVXɨRGME HI XSHS LSWTMXEP JE^IV WIQTVI HYEW TIVKYRXEW 9QE HIPEW ɯ ŰUYEP E TVMRGMTEP JYRɭɩS HI I\MWXMV#ű A resposta precisa ser clara: para atender o ser humano em suas necessidades quando precisa de atendimento de saúde. Ű8YHS EUYMPS UYI YQ LSWTMXEP JE^ RYRGE TSHI WI HMWXERGMEV HMWWS 7IQTVI JE^IQSW IWWE TIVKYRXE IQ RSWWEW VIƥI\ɺIW IWXVEXɯKMGEW I REW EɭɺIW HI GETEGMXEɭɺIW HEW TIWWSEW ű % WIKYRHE TIVKYRXE UYI IRZSPZI YQ HSW SMXS ZEPSVIW HE MRWXMXYMɭɩS ɯ ŰIY IWXSY KIVERHS ZEPSV TEVE E WSGMIHEHI#ű 7I E VIWTSWXE TSV ŰRɩSű Lɧ YQ KVERHI TVSFPIQE ŰɋW ZI^IW TIRWEQSW QYMXS RE QEGVSKIWXɩS IWUYIGIRHS HE QMGVSKIWXɩS UYI ɯ justamente estar atento a processos, capacitação de pessoas I XIGRSPSKME IQFEVGEHE GSQ S SFNIXMZS HI EXIRHIV S YWYɧVMSű expõe. 7IKYRHS ,IRVMUYI E TEHVSRM^EɭɩS HSW TVSGIWWSW ɯ JYRHEQIRXEP na atividade hospitalar, pois cria mecanismos institucionais de WIKYVERɭE RE EWWMWXɰRGME MRHMWTIRWɧZIMW TEVE VIHY^MV EW GLERGIW HI IVVS Ű3 SYXVS PEHS HE TVIWXEɭɩS HS WIVZMɭS ɯ E IRXVIKE ɔ a capacidade que cada colaborador tem de entender que as TIWWSEW XɰQ RIGIWWMHEHIW ɽRMGEW I UYI ɯ TVIGMWS ƥI\MFMPMHEHI RS EXIRHMQIRXS %S EHQMRMWXVEV YQ QIHMGEQIRXS ɯ MQTSVXERXI SPLEV RS SPLS HS TEGMIRXI GLEQɧ PS TIPS RSQI I XIV XIQTS TEVE SYZM PS 'LEQEQSW MWWS HI GYWXSQM^EɭɩS HE IRXVIKEű I\TPMGE (I EGSVHS GSQ S TVIWMHIRXI HE 6IHI RɩS ɯ YQE XEVIJE JɧGMP QEW ɯ TVIGMWS HIWIRZSPZIV TIWWSEW UYI TSWWEQ JE^IV MWWS RE ponta, porque não basta apenas discutir o conceito. “O diretor tem de dar o exemplo, andar nos corredores do hospital e visitar


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Beto Assem

Pesquisa

EXMRKMV I KIVEV IRKENEQIRXS IRXVI SW HMJIVIRXIW TɽFPMGSW I RSW HMZIVWSW GEREMW UYI EXYE 9QE HIWWEW MRMGMEXMZEW JSM E VIJSVQYPEɭɩS HS TVSNIXS IHMXSVMEP HI WYEW VIZMWXEW MRWXMXYGMSREMW 0):) ZSPXEHE TEVE S TɽFPMGS I\XIVRS I 0):)'SPEF ZSPXEHE TEVE S TɽFPMGS MRXIVRS

O hospital trabalha com uma comunicação 360o, procurando gerar engajamento entre os diferentes públicos e nos diversos canais que atua Paulo Vasconcellos Bastian, do Oswaldo Cruz

os pacientes. As pessoas precisam perceber que, não só no HMWGYVWS QEW XEQFɯQ RE EɭɩS S TEGMIRXI ɯ JYRHEQIRXEP TEVE E HMVIɭɩS HS LSWTMXEPű ƤREPM^E APOSTA NO ENGAJAMENTO 9QE HEW MRWXMXYMɭɩS UYI ƤKYVE RE PMWXE HI QIPLSVIW IQ *SVɭE HE 1EVGE ɯ S ,SWTMXEP %PIQɩS 3W[EPHS 'VY^ HI 7ɩS 4EYPS UYI XIQ XVEFEPLEHS I HIWIRZSPZMHS YQE WɯVMI HI MRMGMEXMZEW TEVE HIWXEGEV WYE QEVGE I VITYXEɭɩS 9QE HIPEW ɯ E EQTPMEɭɩS HS IWXɳQYPS ɦ TVSHYɭɩS GMIRXɳƤGE IQ ɧVIEW IWXVEXɯKMGEW GSQS 3RGSPSKME I (SIRɭEW (MKIWXMZEW Ű'SQ MWWS MRXIRWMƤGEQSW S ZSPYQI HI TIWUYMWEW GPɳRMGE TSTYPEGMSREP I XIGRSPɸKMGE I GSRWIUYIRXIQIRXI EQTPMEQSW RSWWE TVIWIRɭE IQ TYFPMGEɭɺIW GMIRXɳƤGEW HI EPXS MQTEGXSű I\TPMGE S ')3 4EYPS :EWGSRGIPPSW &EWXMER % MRXIVPSGYɭɩS I E JSVQEɭɩS HI TEVGIVMEW GSQ MRWXMXYMɭɺIW HI ensino, centros de pesquisa e estudiosos de renome na saúde XEQFɯQ GSRXVMFYIQ TEVE VIJSVɭEV E MQEKIQ HE MRWXMXYMɭɩS IQ RɳZIP KPSFEP I REGMSREP %XYEPQIRXI S LSWTMXEP XIQ TEVGIVMEW GSQ S 7XERJSVH ,SWTMXEP 'PMRMGW 7XERJSVH 9RMZIVWMX] )9% I EW YRMZIVWMHEHIW %RLIQFM 1SVYQFM 1EGOIR^MI 974 9RMJIWT I São Camilo. 3 ERS HI JSM QYMXS MQTSVXERXI TEVE S 3W[EPHS 'VY^ UYI comemorou 120 anos de história e lançou uma nova marca. 3 TVSNIXS XIZI GSQS SFNIXMZS QSHIVRM^EV E MQEKIQ XVERWQMXMV EXVMFYXSW HI I\GIPɰRGME QɯHMGE I EWWMWXIRGMEP I IWTIPLEV S GMGPS HI GVIWGMQIRXS HSW ɽPXMQSW ERSW % HIƤRMɭɩS HE RSZE QEVGE JSM FEWIEHE IQ WIMW HMVIXVM^IW HI ZEPSV UYI TSWMGMSREQ S LSWTMXEP GSQS SVKERM^EɭɩS HI EPXE TIVJSVQERGI I EPXS GYMHEHS XVEHY^MRHS HIWXE JSVQE E WYE EFIVXYVE ES RSZS VIWTIMXS TIPS SYXVS KIWXɩS IƤGMIRXI HS XIQTS QIPLSV I\TIVMɰRGME I VIWYPXEHS IQ WEɽHI TEVE SW TEGMIRXIW IƤGMɰRGME TEVE E WYWXIRXEFMPMHEHI I HMWGVMɭɩS EYXɰRXMGE

SET-OUT

Ű%PɯQ HEW EɭɺIW IWTIGɳƤGEW HI FVERHMRK XEQFɯQ XIQSW MRXIRWMƤGEHS SW MRZIWXMQIRXSW IQ QEVOIXMRK I GSQYRMGEɭɩS para que os nossos valores e toda a contribuição para o desenvolvimento da medicina ultrapassem os muros da MRWXMXYMɭɩSű GSRXE &EWXMER

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3 LSWTMXEP XVEFEPLE GSQ YQE GSQYRMGEÉ­É©S o, procurando

Å°4SV QIMS HEW GEQTERLEW TYFPMGMXɧVMEW IQ ZIɳGYPSW HI TIWS I GEREMW HMKMXEMW XIQSW EXMRKMHS YQ TɽFPMGS GEHE ZI^ QEMW VIPIZERXI TEVE S LSWTMXEP %PɯQ HMWWS RSWWS TIVƤP RS *EGIFSSO GSRXE EXYEPQIRXI GSQ UYEWI YQ QMPLÉ©S HI JÉ©W S UYI RSW TSWMGMSRE GSQS E TVMQIMVE TɧKMRE IRXVI SW LSWTMXEMW TVMZEHSWű acrescenta Bastian. 4EVE QIHMV SW TVMRGMTEMW EXVMFYXSW I ZEPSVIW EWWSGMEHSW ɦ MQEKIQ HS LSWTMXEP ɯ VIEPM^EHE YQE TIWUYMWE HI VITYXEÉ­É©S E GEHE HSMW ERSW GSQ HMZIVWSW WXEOILSPHIVW GSQS TEGMIRXIW QɯHMGSW TEVGIMVSW GSPEFSVEHSVIW I JSVQEHSVIW HI STMRMÉ©S % TYFPMGEÉ­É©S HI EVXMKSW TETIVW I IWXYHSW GMIRXɳƤGSW IQ VIZMWXEW HI EPXS MQTEGXS XEQFɯQ ɯ SYXVS MRHMGEHSV EGSQTERLEHS HI TIVXS 7SQIRXI IQ TSV I\IQTPS JSVEQ MRMGMEHSW IWXYHSW GPɳRMGSW RE MRWXMXYMÉ­É©S 8EQFɯQ ɯ VIEPM^EHS YQ QSRMXSVEQIRXS HMɧVMS HEW MRXIVEɭɺIW VIGIFMHEW REW QɳHMEW WSGMEMW GSQS *EGIFSSO 0MROIH-R I -RWXEKVEQ Å°%W TPEXEJSVQEW HMKMXEMW WI XVERWJSVQEVEQ IQ GEREMW MQTSVXERXIW HI VIPEGMSREQIRXS GSQ TEGMIRXIW I JEQMPMEVIW nos auxiliando, inclusive, a compreender melhor as suas RIGIWWMHEHIWű WEPMIRXE S ')3 )Q S 3W[EPHS 'VY^ EHSXSY E QIXSHSPSKME 247 Å© 2IX Promoter Score para mensurar a intenção do paciente de VIGSQIRHEV S LSWTMXEP % GSPIXE HI HEHSW JSM VIEPM^EHE TSV QIMS HI I QEMPW IRZMEHSW ETɸW E WEɳHE HS LSWTMXEP GSQ UYIWXMSRɧVMSW adaptados para cada tipo de atendimento (internação, EQFYPEXɸVMS I\EQIW LSWTMXEP HME TVSRXS EXIRHMQIRXS 'SQ QIXE IWXEFIPIGMHE HI E MRWXMXYMÉ­É©S EJIVMY 247 QɯHMS HI XEQFɯQ WYTIVMSV ES GEPGYPEHS TEVE S ERS HI Å°8IQSW EQTPMEHS GEHE ZI^ QEMW SW MRZIWXMQIRXSW IQ RSWWSW GSPEFSVEHSVIW I RS GSVTS GPɳRMGS I EWWMWXIRGMEP HI I\GIPÉ°RGME para que eles estejam mais bem preparados para atuar em alta TIVJSVQERGI I GSQ S EGSPLMQIRXS UYI XERXS HMJIVIRGME E RSWWE MRWXMXYMÉ­É©S RS QIVGEHS HE WEɽHIű GSRGPYM &EWXMER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO BEM FEITO 4SWMGMSREHE IRXVI EW QEMSVIW MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI WIKYRHS E TIWUYMWE E &4 Å© % &IRIƤGÉ°RGME 4SVXYKYIWE HI 7É©S 4EYPS passa por um processo importante de reposicionamento de QEVGE UYI IRZSPZI XSHEW EW ɧVIEW HE MRWXMXYMÉ­É©S Å°8IQSW YQ XMQI VSFYWXS UYI GSRXE GSQ E TEVXMGMTEÉ­É©S HI HMZIVWEW ɧVIEW I UYI GSRHY^ QYHERÉ­EW TVSJYRHEW RS NIMXS HI E MRWXMXYMÉ­É©S WI VIPEGMSREV GSQ SW HMZIVWSW WXEOILSPHIVW IWTIGMEPQIRXI os clientes que atendemos nos diversos tipos de serviços UYI SJIVIGIQSWű I\TPMGE 1EVME %PMGI 6SGLE WYTIVMRXIRHIRXI executiva de Pessoas, Comunicação Corporativa e Sustentabilidade. 7IKYRHS IPE S LSWTMXEP IWXɧ WIQTVI IQ QSZMQIRXS HI JSVQE E KEVERXMV E QIPLSV I\TIVMÉ°RGME TEVE SW GPMIRXIW WINE UYEP JSV S WIVZMÉ­S TVSGYVEHS Å°8SHSW SW RSWWSW QSZMQIRXSW JIMXSW HI YQE JSVQE TPERINEHE I I\IGYXEHSW GSQ S Qɧ\MQS VMKSV Ƥ^IVEQ GSQ


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Pesquisa

UYI E &4 TEWWEWWI E WIV TIVGIFMHE HI YQE JSVQE HMJIVIRXI TSV XSHSW SW UYI WI VIPEGMSREQ GSQ RSWWE QEVGEű I\TɺI 1EVME %PMGI HM^ UYI E &4 VIZMWSY ƥY\SW I TVSGIWWSW I MQTPIQIRXSY HMZIVWEW EɭɺIW TEVE IRXVIKEV E QIPLSV I\TIVMɰRGME TEVE SW GPMIRXIW HYVERXI EW HMJIVIRXIW NSVREHEW HIRXVS HI WYEW MRWXEPEɭɺIW 3 TVSNIXS HYVSY QIWIW I E MHIRXMHEHI HE QEVGE JSM YQ HSW ɽPXMQSW EWWYRXSW HMWGYXMHSW )RXɩS JSM GVMEHE E QEVGE MRWXMXYGMSREP &4 ũ % &IRIƤGɰRGME 4SVXYKYIWE HI 7ɩS 4EYPS I WYFQEVGEW TEVE LSWTMXEMW I WIVZMɭSW UYI TEWWEVEQ E XIV YQE WIKQIRXEɭɩS FIQ HIƤRMHE Ű2SWWS TPERINEQIRXS IWXVEXɯKMGS XIQ YQ LSVM^SRXI HI ERSW e, anualmente, nós revisitamos nossas diretrizes e calibramos o TPERS HI EGSVHS GSQ S EZERɭS RSW RSWWSW SFNIXMZSW I XEQFɯQ GSRJSVQI S QIVGEHS WI QSZIű I\TPMGE 4EVE GEHE HMVIXVM^ IWXVEXɯKMGE HS TPERINEQIRXS S LSWTMXEP XIQ YQ conjunto de projetos (muitos dos quais são acompanhados pelo 413 'SVTSVEXMZS I MRHMGEHSVIW UYI HIQSRWXVEQ SW IWJSVɭSW HI toda a instituição no sentido de tornar concreto o planejamento estabelecido. Dentre os indicadores, Maria Alice destaca dois deles, que traduzem muito diretamente a percepção do cliente sobre as mudanças que a instituição tem implementado nos últimos anos, UYI WɩS SW MRHMGEHSVIW HI WEXMWJEɭɩS I VIGSQIRHEɭɩS Ű2SW ɽPXMQSW QIWIW S WEPHS HI WEXMWJEɭɩS HSW RSWWSW GPMIRXIW EYQIRXSY IRUYERXS UYI S ɳRHMGI HI VIGSQIRHEɭɩS XIZI YQ EGVɯWGMQS HI ű VIZIPE 7IKYRHS IPE S GEQMRLS HS WYGIWWS ɯ WIQTVI FYWGEV E I\GIPɰRGME IQ XYHS UYI WI JE^ XIRHS S GPMIRXI I WYEW VIEMW RIGIWWMHEHIW RS centro da atenção.

SET-OUT

QUALIDADE DO RELACIONAMENTO 2S 7MWXIQE 9RMQIH UYI SFXIZI HIWXEUYI RSW HSMW UYIWMXSW HE TIWUYMWE E TVMSVMHEHI ɯ E UYEPMHEHI HS VIPEGMSREQIRXS GSQ cooperados e clientes. Por isso, a empresa conta com Diretrizes )WXVEXɯKMGEW HI 6IGYVWSW I 7IVZMɭSW 4VɸTVMSW GSRWSPMHEHEW IQ YQ HSGYQIRXS ZSPXEHS ɦ SVMIRXEɭɩS HI XSHEW EW 9RMQIHW HS TEɳW Ű%W HMVIXVM^IW HIWXEGEQ EPKYRW TSRXSW MQTSVXERXIW GSQS E WEXMWJEɭɩS HSW FIRIƤGMɧVMSW RS GYMHEHS HE WEɽHI I E RIGIWWMHEHI HE TVSQSɭɩS HI EWWMWXɰRGMEű I\TPMGE 6SHSPJS +EVGME 1EVMXERS

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A padronização de serviços e o aperfeiçoamento contínuo do cuidado assistencial são essenciais para a obtenção da excelência na gestão Rodolfo Garcia Maritano, da Unimed do Brasil

Nosso planejamento estratégico tem um horizonte de 10 anos, e revisitamos nossas diretrizes e calibramos o plano conforme avançamos Maria Alice Rocha, da BP

WYTIVMRXIRHIRXI EHQMRMWXVEXMZS HE 9RMQIH HS &VEWMP 7IKYRHS IPI E IQTVIWE WI GEVEGXIVM^E TIPS ZEPSV HEHS ES GYMHEV ) ɯ HIWWE JSVQE UYI TPERINE WIKYMV GSQ WIYW TVSNIXSW I EɭɺIW 3 7MWXIQE 9RMQIH GSRXIQTPE HSMW QSQIRXSW IQ WYE IWXVEXɯKME as etapas de aprendizado e desenvolvimento e de processos. Ű5YERHS QI VIƤVS E ETVIRHM^EHS ɯ UYERHS ZMWEQSW EYQIRXEV RSWWS GSRLIGMQIRXS XɯGRMGS KIVIRGMEP I EWWMWXIRGMEP EPMRLEV E SVKERM^EɭɩS HSW WIVZMɭSW GSQ E IWXVEXɯKME HE GSSTIVEXMZE SXMQM^EV S MRZIWXMQIRXS IQ RSZEW XIGRSPSKMEW I TVSQSZIV E MRXIKVEɭɩS HS VIGYVWS TVɸTVMS GSQ E GSSTIVEXMZE % TEVXMV HEɳ TEWWEQSW TEVE SW TVSGIWWSW UYI SFNIXMZEQ EYQIRXEV E IƤGMɰRGME HE KIWXɩS MRXIVRE SXMQM^EV SW VIWYPXEHSW RS GYMHEHS HE WEɽHI HS FIRIƤGMɧVMS I QE\MQM^EV E WIKYVERɭE RS EXIRHMQIRXS HS TEGMIRXIű I\TɺI 2EW (MVIXVM^IW )WXVEXɯKMGEW HI 6IGYVWSW I 7IVZMɭSW 4VɸTVMSW Lɧ EPKYRW TSRXSW MQTSVXERXIW WSFVI E KIWXɩS STIVEGMSREP UYI TSHIQ WIVZMV GSQS FEWI ɦW 9RMQIHW )RXVI IPIW XɸTMGSW UYI ZMWEQ ɦ TEHVSRM^EɭɩS HI TVSGIWWSW I YWS HE QEVGE I UYI HIWXEGEQ UYI E KIWXɩS STIVEGMSREP HIZI WIV FEWIEHE IQ RSVQEW GIVXMƤGɧZIMW I HI GPEWWI QYRHMEP EPGERɭEHEW TSV QIMS HI TVSGIWWSW HI EYHMXSVMEW I GIVXMƤGEHSVEW MRHITIRHIRXIW (I EGSVHS GSQ 1EVMXERS S GYMHEHS GSQ SW FIRIƤGMɧVMSW I GSQ as pessoas que se relacionam com a marca e com seus serviços ɯ IWWIRGMEP )PIW WɩS SW QEMSVIW TSVXE ZS^IW UYERXS ɦ UYEPMHEHI TIVGIFMHE RS EXIRHMQIRXS TVIWXEHS Ű4SV MWWS ɯ RIGIWWɧVMS WIQTVI GSRWMHIVEV UYI WYEW I\TIVMɰRGMEW WINEQ TSWMXMZEW TVMRGMTEPQIRXI TSV RE QEMSVME HEW ZI^IW XVEXEVIQ WI HI QSQIRXSW HMJɳGIMW I WIRWɳZIMW % TEHVSRM^EɭɩS HI WIVZMɭSW I S ETIVJIMɭSEQIRXS GSRXɳRYS HS GYMHEHS EWWMWXIRGMEP WɩS JYRHEQIRXEMW TEVE E SFXIRɭɩS HE I\GIPɰRGME RE KIWXɩS LSWTMXEPEV I MWWS VIUYIV EXIRɭɩS XSXEP ɦW RSVQEW GIVXMƤGɧZIMW REGMSREMW I MRXIVREGMSREMWű GSRXE % SVKERM^EɭɩS XIQ YQE EXIRɭɩS IWTIGMEP GSQ XSHSW SW WIXSVIW UYI E GSQTɺIQ HIWHI EW ɧVIEW HI ETSMS EXɯ EW HI WYTSVXI I HI EWWMWXɰRGME ES FIRIƤGMɧVMS Ű7SQE WI E MWWS E RIGIWWMHEHI HI MRZIWXMQIRXSW IQ EɭɺIW UYI JSQIRXIQ E GETEGMXEɭɩS HI XSHEW EW IUYMTIW IRZSPZMHEW I RE MRSZEɭɩS MRXIKVEɭɩS I VEGMSREPM^EɭɩS HSW TVSGIWWSW HI GYMHEHS WYTSVXI XIGRSPɸKMGS I KIWXɩS HE MRJSVQEɭɩS HSW TEGMIRXIW TEVE QIPLSVME HE EWWMWXɰRGMEű completa Maritano.


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&ŽŶĞ͗ ;ϭϭͿ ϯϮϴϬͲϭϭϴϵ ĞůƵůĂƌ Ğ tŚĂƚƐ ƉƉ͗ ;ϭϭͿ ϵϱϵϱϳͲϵϬϬϬ ĐŽŶƚĂƚŽΛŵƐŵĞĚŝĐĂůƐLJƐƚĞŵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ

Agilidade em venda e locação de equipamentos e instrumentais Fundada em 1997, a MS Medical Systems atua com venda e locação de equipamentos e instrumentais seminovos para as mais diversas especialidades médicas: laparoscopia, neuro, coluna, urologia e histeroscopia, entre outras. Em 2003, criou o GEVA – Grupo de Estudos em Videoartroscopia, propiciando a médicos iniciantes e veteranos pleno ĂĐĞƐƐŽ Ă ƚĞŽƌŝĂ Ğ ƉƌĄƟ ĐĂ ;Ğŵ ĐĂĚĄǀĞƌĞƐͿ ĚĂ ǀŝĚĞŽĂƌƚƌŽƐĐŽƉŝĂ ďĄƐŝĐĂ Ğ ĂǀĂŶĕĂĚĂ͘ ͞K ĐƵƌƐŽ͕ ƚŽƚĂůŵĞŶƚĞ ŐƌĂƚƵŝƚŽ͕ ĨŽŝ ƵŵĂ ŐƌĂŶĚĞ ĨŽŶƚĞ ĚĞ ĂƉƌĞŶĚŝnjĂĚŽ ŶĆŽ Ɛſ ƉĂƌĂ ŽƐ ŵĠĚŝĐŽƐ ĐŽŵŽ ƚĂŵďĠŵ ƉĂƌĂ Ă D^ DĞĚŝĐĂů ^LJƐƚĞŵƐ͕͟ ĞdžƉůŝĐĂ DŝŐƵĞů ,ŽƌĂ͕ ĚŝƌĞƚŽƌ ĚĞ ŵĂƌŬĞƟ ŶŐ Ğ Ƶŵ ĚŽƐ ĨƵŶĚĂĚŽƌĞƐ ĚĂ ĞŵƉƌĞƐĂ͘ Acesse o vídeo através do QR Code e veja DŝŐƵĞů ,ŽƌĂ͕ ĚŝƌĞƚŽƌ ĚĞ ŵĂƌŬĞƟ ŶŐ Ğ Ƶŵ ĚŽƐ ĨƵŶĚĂĚŽƌĞƐ ĚĂ ĞŵƉƌĞƐĂ͕ demonstrando alguns ĚŽƐ ƉƌŽĚƵƚŽƐ ŽĨĞƌĞĐŝĚŽƐ͘

ŶƚƌĞ ŽƐ ĨĂƚŽƐ ŵĂƌĐĂŶƚĞƐ ĚĂ ƚƌĂũĞƚſƌŝĂ ĚĂ ŵĂƌĐĂ ĞƐƚĄ Ă ƌĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚŽ ƉƌŝŵĞŝƌŽ workshop de Artroscopia de ATM, no Espírito Santo, em ϮϬϭϯ͕ ĐŽŵ ĂƵůĂƐ ƚĞſƌŝĐĂƐ Ğ ƉƌĄƟ ĐĂƐ Ğŵ ĐŝƌƵƌŐŝĂƐ ƌĞĂŝƐ͘

ŵ ϮϬϭϱ͕ ĨŽŝ ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂ em todo o Brasil a rede de assistência técnica, para os ƉƌŽĚƵƚŽƐ ĐŽŵĞƌĐŝĂůŝnjĂĚŽƐ ƉĞůĂ ĞŵƉƌĞƐĂ͘ ͞,ŽũĞ ĐŽŶƐĞŐƵŝŵŽƐ instalar, reparar e repor equipamentos em todos os estados do Brasil, em pouco ƚĞŵƉŽ͕͟ ƌĞƐƐĂůƚĂ DŝŐƵĞů͘

VANTAGENS DA LOCAÇÃO

MAI-JUN

O valor de um equipamento ŵĠĚŝĐŽ ĐŽŵƉƌĂĚŽ͕ ĂŽ Į ŶĂů do primeiro ano de uso, equivale a apenas 50% do valor ŝŶǀĞƐƟ ĚŽ Ğŵ ƐƵĂ ĐŽŵƉƌĂ͘ ƐƚĄ ĐŽŵƉƌŽǀĂĚŽ ƚĂŵďĠŵ ƋƵĞ o custo total de seu ciclo de ǀŝĚĂ ƐƵƉĞƌĂ ŵƵŝƚŽ Ă ƋƵĂŶƟ Ă despendida com a aquisição

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ECONOMIA

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'ĂƌĂŶƟ Ă ĚĞ manutenção ƉƌĞǀĞŶƟ ǀĂ Ğ ĐŽƌƌĞƟ ǀĂ ĚƵƌĂŶƚĞ todo o contrato

ƵƐƚŽŵŝnjĂĕĆŽ de contratos por ĐŽŶĮ ŐƵƌĂĕĆŽ͕ período de locação, técnico residente, entre outros

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61 Craniotomo

Estrutura e serviços WĂƌĂ ĂƚĞŶĚŝŵĞŶƚŽ ůŽŐşƐƟ ĐŽ ŵĂŝƐ ĄŐŝů͕ Ă D^ DĞĚŝĐĂů ^LJƐƚĞŵƐ ƚĞŵ ĞƐĐƌŝƚſƌŝŽƐ Ğŵ ^ĂůǀĂĚŽƌ͕ ^ĆŽ WĂƵůŽ Ğ ƵƌŝƟ ďĂ͘ ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ĚĞ ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ Ġ ĐĞŶƚƌĂůŝnjĂĚĂ͕ ŵĂƐ Ă ƌĞƐŽůƵĕĆŽ ĚŽƐ ƉƌŽďůĞŵĂƐ Ğ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞƐ ĚŽ ĐůŝĞŶƚĞ Ġ ĨĞŝƚĂ ƉĞůŽ ƐĞƌǀŝĕŽ ƚĠĐŶŝĐŽ ůŽĐĂů͘ ͞ ĞƐƚĂ ĨŽƌŵĂ͕ Ž ƵƐƵĄƌŝŽ ĐŽŵƵŶŝĐĂ ƐƵĂ ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ ă ĐĞŶƚƌĂů de atendimento, que já aciona o técnico local para levar a ƉĞĕĂ͕ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ŽƵ ƐĞƌǀŝĕŽ ĂŽ ĚĞƐƟ ŶŽ͕ ŶŽ ŵĞŶŽƌ ƚĞŵƉŽ Ğ ĚĞ ĨŽƌŵĂ ĚĞƐĐŽŵƉůŝĐĂĚĂ͘ EŽƐƐĂ ŵĞƚĂ Ġ ŵĂŶƚĞƌ ƵŵĂ ĞdžĐĞůĞŶƚĞ comunicação com os usuários, através de treinamento ĐŽŶƟ ŶƵĂĚŽ Ğ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂŵĞŶƚŽ ĐŽŶƐƚĂŶƚĞ͕ ũƵŶƚŽ ĂŽ ƉĞƐƐŽĂů ĚĂ ƐĂůĂ ĐŝƌƷƌŐŝĐĂ͘ DƵŝƚĂƐ ǀĞnjĞƐ͕ ƋƵĂŶĚŽ Ž ƐĞƚŽƌ ĚĞ ĐŽŵƉƌĂƐ ŽƵ ĞŶŐĞŶŚĂƌŝĂ ĐůşŶŝĐĂ ĞŶƚƌĂ Ğŵ ĐŽŶƚĂƚŽ ĐŽŶŽƐĐŽ͕ Ž ƉƌŽďůĞŵĂ ũĄ ĨŽŝ ƌĞƐŽůǀŝĚŽ͕͟ ƌĞƐƐĂůƚĂ DŝŐƵĞů͘

Serra cardíaca para esterno

dĂŵďĠŵ Ġ ŽĨĞƌĞĐŝĚŽ Ž ƐĞƌǀŝĕŽ EKE^dKW͕ ƉĞůŽ ƋƵĂů Ƶŵ ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ ƌĞƐĞƌǀĂ Ġ ŵĂŶƟ ĚŽ Ž ŵĂŝƐ ƉƌſdžŝŵŽ ƉŽƐƐşǀĞů ĚŽ ĐůŝĞŶƚĞ͘ ͞sĂŵŽƐ ŝŵĂŐŝŶĂƌ ƋƵĞ ƵŵĂ ĨŽŶƚĞ ĚĞ ůƵnj ƋƵĞŝŵĞ ĚƵƌĂŶƚĞ Ă ĐŝƌƵƌŐŝĂ͘ Žŵ Ž EKE^dKW͕ ũĄ ŚĂǀĞƌĄ ƵŵĂ ƐĞŐƵŶĚĂ ĨŽŶƚĞ ĚĞ ůƵnj ĚĞŶƚƌŽ ĚŽ ĂƌŵĄƌŝŽ ĐŝƌƷƌŐŝĐŽ͕ ƉŽƌ ĞdžĞŵƉůŽ͕͟ ĞdžƉůŝĐĂ͘

/ŶƐƚƌƵŵĞŶƚĂů ĐŽůƵŶĂ ͬ ZĂĚŝŽĨƌĞƋƵġŶĐŝĂ

Diferenciais ŶƚƌĞ ŽƐ ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂŝƐ ĚĂ ĞŵƉƌĞƐĂ ĞƐƚĄ Ă ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ ĞŶdžƵƚĂ Ğ ĚĞƐĐŽŵƉůŝĐĂĚĂ͕ ĂůĠŵ ĚŽ ĨŽĐŽ Ğŵ ƌĞƐŽůǀĞƌ Ž ƉƌŽďůĞŵĂ ĚŽ ĐůŝĞŶƚĞ͕ ĂŶƚĞƐ ĚĞ ŵĂŝƐ ŶĂĚĂ͘ ͞ ĐŽŵƵŵ ůŝŐĂƌĞŵ ĐŽŵ ƵŵĂ emergência, pois o equipamento está parado e há cirurgias ĂŐĞŶĚĂĚĂƐ͘ DĂƐ ĐŽŵŽ ƚĞŵŽƐ ĞdžƉĞƌŝġŶĐŝĂ ŶŽ ƐĞƚŽƌ ĐŽŵ ĨŽƌŶĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚĞ ĚĞƐĐĂƌƚĄǀĞŝƐ͕ ƐĂďĞŵŽƐ ƚŽĚĂƐ ĂƐ ƵƌŐġŶĐŝĂƐ Ğ ĚŝŶąŵŝĐĂƐ ƋƵĞ ůĄ ƐĞ ĂƉƌĞƐĞŶƚĂŵ͕͟ ŐĂƌĂŶƚĞ͘

Como escolher o FORNECEDOR IDEAL?

WĂƌĂ DŝŐƵĞů͕ ĚĞĮ ŶŝƟ ǀĂŵĞŶƚĞ Ž ŵĞƌĐĂĚŽ ĐĂƌĞĐĞ ĚĞ ƐŽůƵĕƁĞƐ ĐƵƐƚŽŵŝnjĂĚĂƐ Ğ ĄŐĞŝƐ͕ ĚĞ ŵŽĚŽ Ă ĂƚĞŶĚĞƌ ă ĐƌĞƐĐĞŶƚĞ ĚĞŵĂŶĚĂ͘ ͞YƵĂŶĚŽ ǀŽĐġ ĐŽŶǀĞƌƐĂ ĐŽŵ Ž ĐůŝĞŶƚĞ Ğ ĞŶƚĞŶĚĞ Ž ƋƵĞ ĞůĞ ƉƌĞĐŝƐĂ͕ Ž ŶşǀĞů ĚĞ ƐĂƟ ƐĨĂĕĆŽ ĐŽƐƚƵŵĂ ƐĞƌ ŵƵŝƚŽ ĂůƚŽ͕͟ salienta.

ƉƌĞĐŝƐŽ Į ĐĂƌ ĚĞ ŽůŚŽ Ğŵ ĂůŐƵŶƐ ĚĞƚĂůŚĞƐ͗

WĂƌĂ ϮϬϭϴ Ğ ϮϬϭϵ͕ Ž ƉůĂŶŽ ĚĂ ĞŵƉƌĞƐĂ Ġ ĞdžƉĂŶĚŝƌ Ă ďĂƐĞ ĚĞ ĐůŝĞŶƚĞƐ Ğŵ ŵĂŝƐ ŚŽƐƉŝƚĂŝƐ͕ ĂƚƌĂǀĠƐ ĚĞ ƌĞĚĞ ĚĞ ĐŽůĂďŽƌĂĚŽƌĞƐ͘

ŵƐŵĞĚŝĐĂůƐLJƐƚĞŵƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ

Dedução no imposto ĚĞ ƌĞŶĚĂ Ğ ĐŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ social além de crédito ĚĞ W/^ Ğ ŽĮ ŶƐ

DEDUÇÕES

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Procure checar o equipamento comprado ou locado, antes de pagar por ele;

ͻ

Peça uma avaliação dos médicos durante o uso dos produtos;

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sĞƌŝĮ ƋƵĞ Ă ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ Ğ Ž ĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ ĚŽ ĨŽƌŶĞĐĞĚŽƌ ƐŽďƌĞ Ž ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽ͕ ĚĞ ŵŽĚŽ Ă ŽďƚĞƌ Ž ŵĞůŚŽƌ ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ ƉĂƌĂ o hospital e para o paciente;

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džŝũĂ ůĂƵĚŽ ƚĠĐŶŝĐŽ Ğ ƚƌĞŝŶĂŵĞŶƚŽ͘

Ausência de depreciação dos itens

Evita a aquisição de equipamentos inadequados para Ž Ɵ ƉŽ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽ

WŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ ĚĞ ĂƚƵĂůŝnjĂĕĆŽ Ğ ƐƵďƐƟ ƚƵŝĕĆŽ Ğŵ caso de tecnologia ŽďƐŽůĞƚĂ

Rápida ƐƵďƐƟ ƚƵŝĕĆŽ em caso de ĚĞĨĞŝƚŽ

Elimina custos ĐŽŵ ĂƟ ǀŽƐ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽƐ

VALORIZAÇÃO

ADEQUAÇÃO

ATUALIZAÇÃO

TROCA

CONTENÇÃO


Aniversário

Hospital Santa Paula comemora 60 anos de vida Por Carol Gonçalves Foi com uma festa em alto estilo que o Hospital Santa Paula reuniu o mercado de saúde para a comemoração dos seus 60 anos, no dia 9 de agosto. O próprio presidente da instituição, Dr. George Schahin, recepcionou os convidados na chegada ao Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. “A trajetória do Hospital Santa Paula é uma verdadeira história de sucesso, que começou como um pronto-socorro e atendimento domiciliar em ambulâncias que levavam médicos para atender os pacientes em suas casas”, contou, em entrevista exclusiva para a Revista Hospitais Brasil. Atualmente, o complexo hospitalar ocupa três edifícios (dois assistenciais e um administrativo) e atua em cerca de 30 especialidades com foco em tratamentos de alta complexidade, especialmente nas áreas de oncologia, neurologia, cardiologia e ortopedia. “O Santa Paula teve dois pontos importantes em seu desenvolvimento. O primeiro em 1980, data que começou minha trajetória, quando houve a construção de novos edifícios, o descredenciamento do INAMPS e a parceria com operadoras de saúde”, relatou o Dr. Schahin. O segundo momento relevante, segundo ele, se deu em 2005, quando Edson Bueno comprou a parte dos outros sócios e ambos WIKYMVEQ NYRXSW FYWGERHS WIQTVI E I\GIPɰRGMEɄRS EXIRHMQIRXS VIGIFIRHSɄXSHEW EW GIVXMƤGEɭɺIW MQTSVXERXIW ESTRUTURA Referência na zona Sul de São Paulo, o Santa Paula tem uma importante parceria com o Hospital Sírio-Libanês através do IOSP – Instituto de Oncologia, estabelecido em 2013, que faz a gestão técnica das equipes médicas, unindo experiências para melhor atender a comunidade. Essa parceria já realizou aproximadamente 20 mil tratamentos de quimioterapia e 75 mil consultas.

O hospital também conta com outros institutos. O Instituto de Neurologia Santa Paula, criado em 2016, é um espaço destinado ao tratamento pós-AVC e demais patologias neurológicas. Conta, ainda, com neurologista 24 horas no pronto-atendimento, RIYVSGMVYVKMɺIW I 98- RIYVSMRXIRWMZE Já o Instituto de Ortopedia Santa Paula, inaugurado em julho de 2017, é voltado especialmente para casos cirúrgicos. Seu propósito é facilitar o processo de atendimento do paciente que chega ao hospital com uma demanda ortopédica. Caso o especialista recomende a cirurgia, o paciente é encaminhado diretamente ao instituto, que cuida de todo o processo, desde a autorização do convênio até o agendamento da cirurgia. Em março de 2018, surgiu o Instituto de Reumatologia, uma área dedicada exclusivamente ao tratamento de doenças reumáticas. O espaço é liderado por Jayme Fogagnolo Cobra, que coordena um grupo de reumatologistas que teve início com Castor Jordão Cobra, em 1942, em uma época que poucas pessoas se dedicavam a esta especialidade. Segundo o Dr. Schahin, a criação dos institutos é uma forma de VIYRMV IQ GEHE YQ HIPIW IUYMTIW QYPXMTVSƤWWMSREMW HIHMGEHEW às especialidades, com foco no cuidado dos pacientes de forma individualizada e diagnósticos assertivos.

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Dr. Paulo Chapchap e Dr. Drauzio Varella esti tor estiveram entre as personalidades do setor que e participaram da festa

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63 “Nosso principal valor ĂŠ colocar o paciente em primeiro lugar, visando, acima de tudo, o atendimento com ĂŠtica, segurança e XVERWTEVÉ°RGME REW MRJSVQEÉ­ÉşIW GSQ S KVERHI SFNIXMZS HI EGSPLIV bem e fazer a diferença na vida dos pacientes e familiares. O segredo para continuar tendo sucesso ĂŠ procurar sempre nos adiantarmos Ă s expectativas e necessidades do mercado e da populaçãoâ€?, salienta o presidente do Santa Paula. Parte do Grupo Ă?mpar, o hospital ĂŠ o segundo maior em faturamento. Atualmente emprega mais de 1,2 mil colaboradores, alĂŠm de um corpo clĂ­nico aberto com 1,5 mil mĂŠdicos. Em sua infraestrutura, abriga 199 leitos, sendo 59 deles destinados IWTIGMƤGEQIRXI ÉŚ XIVETME MRXIRWMZE %PÉŻQ HMWWS HMWTÉşI HI GIRXVS cirĂşrgico com nove salas de cirurgia e dez leitos para recuperação anestĂŠsica. Anualmente, realiza 9 mil procedimentos cirĂşrgicos, QMP MRXIVREÉ­ÉşIW I EXIRHI ETVS\MQEHEQIRXI QMP TEGMIRXIW no Pronto Atendimento.

Nosso principal valor Ê colocar o paciente em primeiro lugar, visando, acima de tudo, o atendimento com Êtica, segurança e transparência nas informaçþes Dr. George Schahin, presidente

INVESTIMENTOS 3 MRZIWXMQIRXS TEVE ɯ HE SVHIQ HI 6 QMPLɺIW entre obras, infraestrutura, tecnologia mÊdica e aquisição de equipamentos. De acordo com o presidente, o foco Ê na expansão dos institutos para atender os pacientes de forma integrada. No primeiro semestre deste ano, o Santa Paula investiu na expansão do IOSP, aumentando a ala dedicada à quimioterapia. A capacidade de atendimento praticamente dobrou, passando de TEVE WIWWɺIW QɰW 4EVE MWWS S LSWTMXEP VIEPM^SY SFVEW de infraestrutura para a abertura de um novo andar, com mais TSRXSW HI EXIRHMQIRXS I GSRXVEXEɭɊS HI TVSƤWWMSREMW A radioterapia tambÊm recebeu um upgrade com um novo software, que vai reduzir o tempo de cada sessão em 20%, proporcionando ganho em produtividade, redução no tempo de espera para agendamentos e comodidade aos pacientes. Ainda no segundo semestre, o IOSP vai receber um novo EGIPIVEHSV S )PIOXE :1%8 TEVE VEHMSGMVYVKME Ŋ VEHMSXIVETME HI alta precisão. De acordo com o Dr. Schahin, a inovação tem um alinhamento estratÊgico entre todas as åreas da companhia, que permite MHIRXMƤGEV XIRHɰRGMEW I RIGIWWMHEHIW HS QIVGEHS XVE^IRHS ESW TEGMIRXIW RSZEW WSPYɭɺIW Ű3 XIQE ɯ EQTPS I RɊS WI XVEXE apenas de inovação tecnológica, em diagnósticos e tratamentos,

mas tambĂŠm nas formas de relacionamento com os mĂŠdicos, pacientes e colaboradoresâ€?, complementa. ATRAÇÕES 9QE HEW EXVEÉ­ÉşIW HE JIWXE HI GSQIQSVEÉ­ÉŠS JSM E I\TSWMÉ­ÉŠS Ĺ°9QE ,MWXɸVME 4EVE 'SRXEVĹą UYI EFSVHSY E IZSPYÉ­ÉŠS HE QIHMGMRE ao longo de seis dĂŠcadas, com curadoria da jornalista ClĂĄudia Collucci, repĂłrter especial de saĂşde da Folha de S. Paulo. AtravĂŠs de fotos e textos cuidadosamente selecionados, foi possĂ­vel VIPIQFVEV GSRLIGIV S UYI EGSRXIGIY RE WEÉ˝HI QYRHMEP HYVERXI esse tempo e relacionar com a evolução do Santa Paula. Os convidados tambĂŠm puderam participar de uma experiĂŞncia de imersĂŁo tecnolĂłgica, que mostrou o potencial de inovação da instituição. Em uma sala fechada, os participantes assistiram a um vĂ­deo reproduzido em leds nas paredes, expondo de forma dinâmica e lĂşdica a histĂłria da saĂşde e do hospital. O evento contou com a presença dos principais nomes do setor de saĂşde do paĂ­s, entre eles, Dr. Drauzio Varella; Dr. Paulo Chapchap, presidente do hospital SĂ­rio-LibanĂŞs; Pedro Bueno, presidente da rede Dasa; Dr. Eduardo Amaro, presidente do Conselho de Administração da Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados; Dr. Gonzalo Vecina Neto, ex-presidente da Anvisa – AgĂŞncia Nacional de Vigilância SanitĂĄria; Dr. Raul Marino, neurocirurgiĂŁo; Sandra Passos, CEO da Sodexo Brasil; e Maria Regina Moraes Waib, presidente do projeto Velho Amigo.

Um das atraçþes do evento foi a Uma exp exposição “Uma HistĂłria Para Contarâ€?, que abo ç da medicina abordou a evolução


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'SQIVGMEPɄ %PFI JSGE IQ WSPYɭɺIW tecnológicas para desinfecção Há 24 anos atuando no setor público e privado para o mercado QɯHMGS LSWTMXEPEV I PEFSVEXSVMEP E 'SQIVGMEPɄ %PFI ɯ MQTSVXEHSVE e distribuidora do mais importante laboratório especializado em HIWMRJIGɭɩS LSWTMXEPEV RS QYRHS S %RMSW HE *VERɭE Ű% IQTVIWEɄWI HIWXEGE TSV MRZIWXMV IQ TVSHYXSW GSQ HMJIVIRGMEMW tecnológicos e características próprias, buscando sempre QIPLSVEV E YWEFMPMHEHI I JSVRIGIV YQ EXIRHMQIRXS HIHMGEHS Possuímos um grupo de trabalho robusto e capacitado para EXIRHIV ESW HMZIVWSW HIWEƤSW UYI S QIVGEHS MQTɺIű HIWXEGE %PI\ *VIMXEW HMVIXSV HI QEVOIXMRK I IUYMTEQIRXSW 7IKYRHS IPI RɩS EHMERXE ZIRHIV EPKS UYI S QIVGEHS Nɧ IWXɧ WEXYVEHS S MQTSVXERXI ɯ IPIZEV S RɳZIP I SJIVIGIV WSPYɭɺIW PYGVEXMZEW TEVE SW GPMIRXIW Ű%TPMGERHS EW XɯGRMGEW RIGIWWɧVMEW I GETEGMXERHS SW YWYɧVMSW GSRWIKYMQSW I\XVEMV S QIPLSV HI GEHE TVSHYXS HS RSWWS TSVXJɸPMSű I\TPMGE )RXVI SW MXIRW HMWXVMFYɳHSW GSQ I\GPYWMZMHEHI TIPE QEVGE IWXɧ o SurfaSafe Premium, espuma detergente para limpeza e HIWMRJIGɭɩS HI WYTIVJɳGMIW LSWTMXEPEVIW I IUYMTEQIRXSW QɯHMGSW não-críticos, à base de cloreto de didecildimetilamonio, com XIGRSPSKME TEXIRXIEHE I TVSRXS TEVE YWS 3YXVE WSPYɭɩS ɯ S %RMS\]HI ɧGMHS TIVEGɯXMGS GSQ sistema phera, indicado para desinfecção de alto nível de endoscópios e desinfecção de nível intermediário de material para inaloterapia e assistência ventilatória, além de artigos nãoGVɳXMGSW 4VSRXS TEVE S YWS ETɸW EXMZEɭɩS XIQTS HI MQIVWɩS HI QMRYXSW 8EQFɯQ QIVIGI HIWXEUYI S 7XIVERMSW KPYVEPHIɳHS desinfetante hospitalar para artigos semicríticos, indicado para HIWMRJIGɭɩS HI EPXS RɳZIP HI IUYMTEQIRXSW QɯHMGS GMVɽVKMGSW IRHSWGɸTMSW I QEXIVMEMW XIVQSWIRWWɳZIMW 4VSRXS TEVE YWS GSQ 4L RIYXVS Ű1YHEV S TVSHYXS YXMPM^EHS TSHI WIV YQ KVERHI HIWEƤS TSMW WMKRMƤGE WEMV HE ^SRE HI GSRJSVXS QEW XIQSW GSQS QMWWɩS

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Alex Freitas, diretor de marketing e equipamentos

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TVSTSV WSPYɭɺIW UYI SJIVIɭEQ E QIPLSV VIPEɭɩS GYWXS FIRIJɳGMS ESW GPMIRXIW TSWWMFMPMXERHS KERLSW HI UYEPMHEHI I ƤRERGIMVSW IQ GSQTEVEɭɩS ESW GSRGSVVIRXIWű EGVIWGIRXE *VIMXEW )PI KEVERXI UYI E IUYMTI GSQIVGMEP VIGIFI GSQ JVIUYɰRGME EW EXYEPM^EɭɺIW HSW JSVRIGIHSVIW S UYI TSWWMFMPMXE WIQTVI EKVIKEV EPKS RSZS ɦ VSXMRE HEW MRWXMXYMɭɺIW HI WEɽHI %XYEPQIRXI E 'SQIVGMEPɄ %PFI GSRXE GSQ QEMW HI funcionários, atendendo em todo o Brasil, com matriz na Zona 7YP HI 7ɩS 4EYPS 6IGIRXIQIRXI MREYKYVSY YQ GIRXVS HI HMWXVMFYMɭɩS GSQ UYEXVS HITɸWMXSW LSVM^SRXEMW XSXEPM^ERHS Qs I HSMW HITɸWMXSW ZIVXMGEMW GSQ UYEXVS TEZMQIRXSW XSXEPM^ERHS QEMW HI Qs HI EVQE^IREQIRXS 8SHEW EW IWXVYXYVEW TSWWYIQ GIVXMƤGEHS -73 VIJIVIRXI E FSEW TVɧXMGEW HI EVQE^IREKIQ I HMWXVMFYMɭɩS HI TVSHYXSW TEVE WEɽHI 7IYW TVMRGMTEMW TEVGIMVSW WɩS 0EFSVEXɸVMS %RMSW %FFSXX

HMZMWɺIW HMEFIXIW I RYXVMɭɩS TIVIRXIVEP 2IWXPɯ ,IEPX7GMIRGI

RYXVMɭɩS TEVIRXIVEP 7LIV[MR ;MPPMEQW XMRXEW LSWTMXEPEVIW 7QMXL 2ITLI[ HMZMWɩS HI GYVEXMZSW I TVIWWɩS RIKEXMZE )RHSGPIEV EYXSQEXM^EɭɩS HS TVSGIWWEQIRXS HI IRHSWGɸTMSW ,EVXQERR &EGI ,IPLGEVI GYMHEHSW GSQ E TIPI I FERLS RS PIMXS 7SP 1MPPIRRMYQ HMZMWɩS HI WIVMRKEW GSQ HMWTSWMXMZSW HI WIKYVERɭE 7IRWS7GMIRXMƤG QIHMHSV HI XIQTIVEXYVE ZME [IF &MS7]WXIQW PMRLE PEFSVEXSVMEP I 7EVWXIHX PMRLE PEFSVEXSVMEP [[[ EPFI GSQ FV


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Nosso aplauso

1RVVR DSODXVR é um espaço dedicado a promover ações humanizadas UYI JE^IQ E HMJIVIRɭE TEVE E WSGMIHEHI 3 SFNIXMZS ɯ EQTPMEV E visibilidade de projetos focados na saúde e no bem-estar das pessoas, contribuindo para a obtenção de voluntários, doações e outros recursos.

UDSLD H ,QVWLWXWR 4XLPLRWH UD V SD %HOH]D GRD OHQ©R QFHU PXOKHUHV FRP F¤

sceu após o forte erapia e Beleza na ciais da blogueira O Instituto Quimiot balho nas redes so tra or ad pir s ins e engajamento stima das mulhere fortalecer a autoe é ão iss m a EW Su E H . Flávia Flores PI^E GSQS YQ RGIV YWERHS E FI Gɨ S HS XER e IR ad RJV tid en UYI IWXɩS I das atividades da peração. Faz parte ferramentas de su MREV I HIWQMWXMƤGEV TEGMIRXIW HMWWIQ EW W H ɳPME leza, be EQ , W J ão V E nç ETSME ordar preve adas ao câncer, ab ion ac rel s o õe er aç ov m m infor r, além de pro ionamento familia causa. sexualidade e relac ões pela mesma aç niz ssoas e orga tituto ins do os engajamento de pe nç o de Le tre de 2018, o Banc aneira: m a ss de No primeiro semes m na doações funcio As s. de ida un 00 do recebeu 5.0 avés do site. Quan itam ou doam atr mo co e o as pacientes solic sã o m co o de descrever çã op têm s ela , m YQ solicita EXYMXS I\MWXI W HS IRZMS UYI ɯ KV RXI % ɭS PIR HSW S Q UYIVI EVQE^IREQIRXS EP UYI GSRWMWXI RS MSR VEG TI em, S S lag WW ba GI TVS ienização, em usados, triagem, hig de ço len um o lenços, novos ou selecion os e postagem. “Eu a um em o loc co separação de pedid o, vo um recadinh cre es a, um da ca acordo com ios”, conta Flávia. levo para os corre TSMW linda caixa rosa e IKYM PIV E GEVXMRLE W UYEWI RɩS GSRW ɭS IR W P . M S ão IF tid IG gra S V Ű5YERH emoção e eios de lágrimas de ch am tav es os olh meus

uita angústia e as têm sido de m rim lág as inh m s, ocionar. Chorei de Nos últimos tempo realmente me em am uir eg ns co s tristeza, mas você licitantes. u Cleci, uma das so le felicidade”, escreve cesso operaciona stentável, com o pro s, por meio so ur rec r Para se manter su ria ga nços precisa an Le de o nc .com.br/ Ba o , nc distribuição w.bancodele os adação pelo site ww rec Ar de IRWEMW a Q nh SY pa da Cam Q WIV ɽRMGEW W ƤRERGIMVEW TSHI ɺI YMɭ XVMF SR W G % HSEGES es. em diversos valor RV FRP EU ZZZ EDQFRGHOHQF SLDHEHOH]D FRP EU HUD LRW FRQWDWR#TXLP

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Projeto De Bem com Você SURPRYH RͤFLQDV GH DXWRPDTXLDJHP

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O programa De Bem com Você – a Beleza contra o câncer, em associação ao Look Good Feel Better®, é coordenado no Brasil pelo Instituto Abihpec, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, e se origina no programa norteamericano, lançado nos Estados Unidos na década de 80. 7IY SFNIXMZS ɯ SJIVIGIV SƤGMREW HI EYXSQEUYMEKIQ E QYPLIVIW IQ tratamento oncológico. Além dos ensinamentos técnicos e cuidados com a pele, as voluntárias ajudam as pacientes na valorização da sua beleza e contribuem com a melhora de sua autoestima e bemestar. Este ano, a entidade completa cinco anos de atuação, atendendo mais de 12.000 pacientes com câncer em 17 cidades, de sete estados brasileiros. O projeto reúne mais de 200 voluntários e TVSQSZI ETVS\MQEHEQIRXI SƤGMREW TSV ERS % QIXE TEVE é aumentar de 4,4 mil para 6 mil o número de pacientes atendidos, passando de 28 para 39 instituições parceiras. Ű%W SƤGMREW XɰQ S ETSMS HI IQTVIWEW TEXVSGMREHSVEW I E GSPEFSVEɭɩS ZSPYRXɧVME HI TVSƤWWMSREMW QEUYMEHSVIW I assistentes, além da chancela da Sociedade Brasileira de Cancerologia, Sociedade Brasileira de Dermatologia e outros voluntários. São mais de 30 empresas parceiras da indústria

de Higiene, Perfumaria e Cosméticos UYI GSPEFSVEQ GSQ EW HSEɭɺIW HI TVSHYXSW EPɯQ HI YQE contribuição associativa. Em 2017 foram mais de 92.000 itens doados”, explica Claudio Viggiani, presidente do Instituto Abihpec. 3 TVSKVEQE SJIVIGI GYVWS PMZVI HI GETEGMXEɭɩS HI TVSƤWWMSREP QEUYMEHSV ZSPYRXɧVMS I SYXVEW SGYTEɭɺIW % JSXS MPYWXVE E SƤGMRE HI QEUYMEKIQ I EQEVVEɭɩS HI PIRɭSW UYI EGSRXIGIY VIGIRXIQIRXI RS % ' 'EQEVKS Cancer Center, de São Paulo, SP. ZZZ GHEHPFRPYRFH RUJ EU YROXQWDULDGR#DELKSHF RUJ EU


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3DOKD©RV GD 2SHUD©¥R $UFR ULV YLVLWDP KRVSLWDLV GH 6¥R 3DXOR -RWXMXYMɭɩS WIQ ƤRW PYGVEXMZSW E 3TIVEɭɩS %VGS ɘVMW VIEPM^E trabalho voluntário em hospitais utilizando a técnica do TEPLEɭS 'SRWIUYIRXIQIRXI IWXI XVEFEPLS XEQFɯQ WI IWXIRHI ao corpo clínico, a funcionários e acompanhantes, buscando HIWTIVXEV EPIKVME I IQSɭɺIW TSWMXMZEW IQ XSHSW EUYIPIW UYI WI encontram no ambiente. Criada em março de 1994, em São Paulo, a ONG conta com MRXIKVERXIW UYI VIEPM^EQ ZMWMXEW VIKYPEVIW PIZERHS EPIKVME E cerca de 5.000 crianças e adolescentes por ano. Atualmente, a instituição está presente nos seguintes hospitais de São Paulo: BP, Darcy Vargas, Emilio Ribas, GRAAC e Menino Jesus. Ű1YMXEW ZI^IW VIGIFIQSW GEWSW IQ UYI WEFIQSW UYI E GVMERɭE RɩS MVɧ WI GYVEV I MWXS ɯ QYMXS JVYWXVERXI TEVE S TVSƤWWMSREP HI WEɽHI Nestes momentos, o palhaço consegue trazer uma leveza para o ambiente, mudando o estado emocional HS TVSƤWWMSREP HI WEɽHI (IWXI modo, conseguimos atender com mais carinho e atenção”, comentou o Dr. Antônio Carlos Madeira de Arruda, diretor do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, em

*UXSR /XWD 3HOD 9LGD WUDEDOKD HP SURO GR +RV SLWDO GR &¤QFHU HP 8EHUO¤QGLD

3 +VYTS 0YXE 4IPE :MHE ɯ Y QE MRWXMXYMɭɩS WIQ ƤRW PY GVEXMZSW JYRHEHE IQ TSV YQ KVYTS HI TIWWSEW UYI XIQ GSQS grande objetivo oferecer bem-estar e melhores con diç ões de tratamento e cura aos pac ientes oncológicos atendi dos em Uberlândia, MG. Desde a sua fundação, tem trabalhado incessant emente junto ɦ GSQYRMHEHI I IQTVIWEW E ƤQ HI SFXIV VIGYVWSW ƤRERGIMVSW em prol da construção, manutenção e ampliação do Hospital do Câncer em Uberlândia. 3 KVYTS EXYE EMRHE RS HIW IRZSPZMQIRXS HI TIWUY MWE HMEKRɸWXMGS precoce e prevenção do câncer com as atividades realizadas

depoimento exposto no site da ONG. Para contribuir com a instituição, há diversas formas, seja ƤRERGIMVEQIRXI WINE EXVEZɯW HI WIVZMɭSW %W GPEWWMƤGEɭɺIW WɩS 7ɸGMSW HS 7SVVMWS TIWWSEW UYI QIRWEPQIRXI HSEQ YQE UYERXME 4EXVSGMREHSVIW HS 7SVVMWS IQTVIWEW UYI JVIUYIRXIQIRXI HSEQ YQE UYERXME 3TIVɧVMSW HS 7SVVMWS TIWWSEW UYI ENYHEQ EXVEZɯW HI EPKYQ WIVZMɭS SY 4EVGIMVSW HS 7SVVMWS IQTVIWEW UYI JSVRIGIQ FIRW I ou serviços. Existe também a possibilidade de fazer doação única. ) TEVE UYIQ UYMWIV JE^IV TEVXI HS KVYTS HI TEPLEɭSW voluntários, a ONG abre todo ano, em junho/julho, S TVSGIWWS WIPIXMZS IQ UYEXVS JEWIW 3 TVSGIWWS ɯ RSXMƤGEHS EXVEZɯW HEW VIHIW WSGMEMW HE 3TIVEɭɩS %VGS ɘVMW ZZZ RSHUDFDRDUFRLULV RUJ EU LQVWLWXFLRQDO#RSHUDFDRDUFRLULV RUJ EU

TIPS 2ɽGPIS HI 4VIZIRɭɩS I 4IWUYMWE HI 'ɨRGIV

2944)' %PɯQ HI HIWIRZSPZIVIQ TIWUYMW EW GSQ JEQMPMEVIW HSW TE GMI RXIW IQ XVEXEQIRXS RS LSWTMXEP E IUYMTI HI TIWUYMWEHSVIW I ZSPYRXɧ VMSW EMRHE VIEPM^E EɭɺIW de prevenção do câncer , com palestras informativ as em empresas e cidades da região. % ƤPSWSƤE HI TVSQSZIV YQ EXIRHMQIRXS LYQE RM^EHS RE PYXE GSRXVE a doença é aplicada prin cipalmente por meio das ações realizadas TIPS 2ɽGPIS HI :SPYRXɧVMS W HS +VYTS UYI GSRXE E XYEPQIRXI GSQ pessoas. Todo o trabalho desenv olvido é possível, unicam ente, por meio de HSEɭɺIW UYI TSHIQ WI V JIMXEW TSV QIRWEKIMVS FS PIXS FERGɧVMS débito automático, débito em conta e cartão de cré dito. Para manter transparência com as doa ções, o grupo disponibil iza em seu site as atas de reunião e os balanços do grupo. Entre as ações para arre cadar recursos para o hos pital está a venda das plantas do viveiro do Luta Pela Vida, cuidado pela voluntária Abigail Divina Pereira Rodrigues . Hoje, o local possui 68 2 m e conta com aproximadamente 3.000 plantas entre mudas me dicinais, frutíferas, ornamentais, hortaliças e para jardinagem. “Eu e a minha família fomos incentivados a ser solidá rios e, após passar pelo cân cer, sonhava em ajudar o hospital. Lá eu cuido das plantas como se fossem minhas ƤPLEWű HIGPEVE %FMKEMP Outra ação é a venda de bordados, peças de tric ô, panos de prato, tapetes, cachecóis, toucas de lãs e bijuterias produz idos pelas ZSPYRXɧVMEW UYI XEQFɯQ IRWMREQ SW TEGMIRXIW I EGSQTERLERXIW E bordar, tricotar e costura r. “Sentimo-nos realizadas e úteis, cumprindo a nossa função de doar carinho, experiência e nos so conhecimento a SYXVEW TIWWSEWű I\TPMGE : EPHIXI 'EVVMNS 4IVIMVE GSSV HIREHSVE HE IUYMTI ZZZ KRVSLWDOGRFDQFHU R UJ EU 0800 342062


Nosso aplauso

&RUWHMRV GD &RQH[¥R GR %HP XVDP D DUWH SDUD FRQWULEXLU FRP D FXUD

,QVWLWXWR &¥R 7HUDSHXWD SURYD TXH FRQWDWR FRP DQLPDLV DOLYLD VHQVD©¥R GH GRU

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Há cinco anos nasceu o ICT – Instituto Cão Terapeuta, cuja QMWWɩS ɯ QIPLSVEV E UYEPMHEHI HI ZMHE HI TIWWSEW IQ WMXYEɭɩS HI vulnerabilidade através de atividades assistidas por animais. %W ZMWMXEW UYI IRZSPZIQ EXMZMHEHIW PɽHMGEW I QSXMZEGMSREMW TSHIQ WIV WIQEREMW UYMR^IREMW SY QIRWEMW HI EGSVHS GSQ o contrato estabelecido com a instituição, e têm duração de 45 QMRYXSW 'SQTSWXE TSV TIWWSEW I GɩIW E IUYMTI XVEFEPLE em hospitais paulistas, como BP, Sabará, São Luiz, Instituto HE 'VMERɭE HS ,' EPɯQ HS %QFYPEXɸVMS HI )WUYM^SJVIRME HE Unifesp. Atua, também, na Fraternidade Irmã Clara, com pessoas acometidas por paralisia cerebral, e na Apoio Casa de Repouso. :EPI PIQFVEV UYI SW GɩIW WɩS GVMXIVMSWEQIRXI WIPIGMSREHSW I GSRWXERXIQIRXI EZEPMEHSW XERXS RS EWTIGXS GPɳRMGS UYERXS GSQTSVXEQIRXEP Ʉ %XYEPQIRXI S XVEFEPLS ɯ TEYXEHS REW TIWUYMWEW GMIRXɳƤGEW nacionais e internacionais sobre os efeitos das IAA – Intervenções Assistidas por Animais com humanos. Esses IWXYHSW VIZIPEVEQ UYIɄS GSRXEXS GSQ S ERMQEP EYQIRXE os níveis de hormônios do prazer e diminui os sinais de estresse, aliviando a sensação de dor. Além disso, TIVQMXI EɄHMQMRYMɭɩSɄRSW RɳZIMW HI HMWXVIWWI HYVERXI SW procedimentos de TYRɭɩSɄZIRSWE ɄWYKIVMRHS UYI E TVIWIRɭE HS GɩS induz à sensação de bem-estar do paciente. “A integração da criança com o cão dá uma percepção mais favorável do ambiente hospitalar, além de bem aceita pelos pais e TIPE IUYMTI HI WEɽHIű acrescenta Annelisa Faccin, psicóloga e cofundadora do ICT. Através do site da instituição é possível contribuir com EW GEQTERLEW JE^IV HSEɭɺIW QIRWEMW I EHUYMVMV SW TVSHYXSW RE lojinha on-line, como calendários, cadernos, camisetas e canecas.

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ZZZ FDRWHUDSHXWD RUJ EUb FRQWDWR#FDRWHUDSHXWD RUJ EU

Para regenerar a saúde atra vés da arte, a Conexão do Bem criou YQ QSHIPS HI GSVXINS UYI GSQ FMRE QɽWMGE I XIEXVS MRWTMVE RHS o resgate da energia vital den tro dos hospitais do Rio de Jan eiro. 3W ZSPYRXɧVMSW EGVIHMXEQ UYI IWWEW EXMZMHEHIW WɩS YQ QI MS HI I\TVIWWɩS I QIPLSVME HE UY EPMHEHI HEW VIPEɭɺIW IRXVI EW pessoas. Parte fundamental do trabalho do grupo é instigar o envolvi mento HE TSTYPEɭɩS RE GSRWXVYɭɩS HI YQE WEɽHI TɽFPMGE HI UYE PMHEHI por isso todos podem fazer parte deste movimento atra vés da GSPEFSVEɭɩS %XYEPQIRXI XEQ FɯQ WɩS VIEPM^EHEW SƤGMREW I palestras em empresas, eventos e instituições de ensino. No segundo semestre de 2017, foram atendidos nove hospitais da rede pública do Rio de Janeiro, com mais de 60 intervenções artísticas UYI MQTEGXEVEQ GIVGE HI 15.000 pessoas. 3 QSZMQIRXSɄWI QERXɯQ com a captação de recursos através da Lei Municipal de Incentivo à Cul tura. As empresas interessada s podem colaborar através do ICMS, do ISS, do Imposto de Ren da ou de forma direta. Pessoa s físicas também podem ajud ar por meio da plataforma www.b enfeitoria.com/conexaodobe m. A campanha para 2019 já com eçou. Ű5YERHS IPIW IWXɩS EUYM W ɩS SW HMEW HI QEMSV IZSPYɭɩ S HSW TEGMIRXIW UYERHS IY XIRLS S QIRSV RɽQIVS HI GLEQEHE W MRHMGERHS EPKYQE GSQTPMG EɭɩS )WTIVS UYI MWWS TSWWE WIV PIZEHS TEVE SYXVEW YRMHEHIW I UYI S XVEFEPLS TSWWE WIV reconhecido em mais luga res, assim como é reconhecid o por nós”, disse Michelle Silv ares, diretora-chefe do Hos pita l Municipal Albert Schweitzer , do Rio de Janeiro, em dep oim ento publicado no site da Conexã o do Bem. ZZZ FRQH[DRGREHP RUJ EU FRQWDWR#FRQH[DRGREHP RUJ EU


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LPSDFWRX 9LYD H 'HL[H 9LYHU M£ DV FRP PLOK·HV GH SHVVR VXDV DWLYLGDGHV

sociação Viva e Deixe os de atuação, a As an 21 ar let mp co Ao de pessoas de mais de 2 milhões Viver atingiu a marca as. Uma delas é a as diversas iniciativ impactadas com su tados brasileiros. , já levada a sete es contação de histórias de conteúdo, investe na produção A entidade também adolescentes -alvo as crianças e os tendo como público VIW )Q WYE PYXE EHSW I WIYW GYMHEHS UYI IWXɩS LSWTMXEPM^ RXSW I TIWUYMWEW ZI 7EɽHI TVSQSZI I HE ɩS Eɭ RM^ QE ,Y PE TI VIQ XVMPLEHSW TEVE SVIW GEQMRLSW E WI UYI MRHMGEQ SW QIPL I E XSHSW 9Q HSW HMKRS I HI UYEPMHEH SJIVIGIV YQ WIVZMɭS S FVMRGEV I GSRXEV WLST Ű% HIWGSFIVXE H HIWXEUYIW ɯ S [SVO rceria com o ntal”, realizado em pa histórias na saúde me ,SWTMXEP HEW XYXS HI 4WMUYMEXVME HS -4U,'*1974 ũ -RWXM a de atividades é incentivar a prátic Clínicas. Seu objetivo enças mentais. do to de pacientes com lúdicas no tratamen a, sempre buscou Viv da dor e presidente da fun , ino Cim r ldi Va RXɧVME ) S VIXSVRS EPMWQS RE EɭɩS ZSPY MQTVMQMV TVSƤWWMSR res de história ibuição dos contado é animador: a contr RXIW ɯ GEHE ZI^ SW TIUYIRSW TEGMI TEVE E VIGYTIVEɭɩS H YPXMHMWGMTPMREV I SV QɯHMGSW IUYMTI Q QEMW VIGSRLIGMHE T la dos três Cs – investimos na fórmu familiares. “Sempre na certeza de um isso e constância – consciência, comprom

ű EƤVQE VIWYPXEHS VIPIZERXI s e pessoas físicas o apoio de empresa m co nta co e ões ad tid A en atividades. As doaç e expansão de suas o çã ten nu ma a ra s pa estão exposto r meio do site, onde podem ser feitas po s. Ali também há ida olv tivas desenv os projetos e as inicia ar como voluntários interessados em atu informações para os ias. contadores de histór HU RUJ EU ZZZ YLYDHGHL[HYLY (11) 3081-6343

&DQWR &LGDG¥R GHVHQYROYH SURJUDPDV VRFLRFXOWXUDLV HP KRVSLWDLV H RXWURV HVSD©RV “Os bons encontros com crianças, adultos ou pessoas MHSWEW Hɧ WIRXMHS E XSHS XVEFEPLS UYI JE^IQSWű %WWMQ SW empreendedores sociais Felipe Mello e Roberto Ravagnani costumam apresentar o valor de 16 anos dedicados ao ZSPYRXEVMEHS IQ LSWTMXEMW IWGSPEW TɽFPMGEW I ƤPERXVɸTMGEW IQ São Paulo e região. Através de palhaçaria, teatro, música e EXMZMHEHIW IQ FVMRUYIHSXIGEW E 32+ 'ERXS 'MHEHɩS GSRZMHE prepara e acompanha pessoas, buscando promover bons encontros, estimulando o exercício da cidadania. O trabalho da entidade começou com os Doutores Cidadãos, palhaços hospitalares especializados nos públicos adulto e MHSWS TVSKVEQE UYI Nɧ FIRIƤGMSY QEMW HI XVɰW QMPLɺIW HI pessoas, em dezenas de hospitais. Em 2008, o teatro passou a JE^IV TEVXI HEW EXMZMHEHIW SJIVIGMHEW XERXS TEVE JVIUYIRXEHSVIW LSWTMXEPEVIW UYERXS TEVE GVMERɭEW HE VIHI TɽFPMGE HI IRWMRS %W ETVIWIRXEɭɺIW XIEXVEMW KVEXYMXEW Nɧ FIRIƤGMEVEQ QEMW HI mil pessoas. No mesmo ano surgiu o EnCanta, programa de EXMZMHEHIW IQ FVMRUYIHSXIGEW LSWTMXEPEVIW .ɧ IQ XIZI início o CantoRia, coral hospitalar da organização. Ambos já impactaram mais de 10 mil pessoas. Quem deseja participar como voluntário no Canto Cidadão

TEWWE TSV IXETEW HI MHIRXMƤGEɭɩS HI TIVƤP XVIMREQIRXS MRMGMEP e continuado, assim como supervisão, apoio e reconhecimento GSRWXERXIW *IPMTI PIQFVE UYI ŰS ZSPYRXEVMEHS FIQ JIMXS TSHI FIRIƤGMEV XERXS UYIQ VIGIFI UYERXS UYIQ JE^ EQTPMERHS E PYGMHI^ individual para a construção de um país mais justo e acolhedor”. 8ERXS MRHMZɳHYSW UYERXS TIWWSEW NYVɳHMGEW TSHIQ GSPEFSVEV através de doações, com a manutenção e a ampliação dos programas sociais. ZZZ FDQWRFLGDGDR RUJ EU (11) 3667-0167

ESTA SEÇÃO É UMA INICIATIVA DA REVISTA HOSPITAIS BRASIL EM PARCERIA COM:


Gente que faz

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-RSZEɭɩS GSQ JSGS REW TIWWSEW QEVGE XVENIXɸVME HI WYGIWWS HE ')3 HE &4 Por Carol Gonçalves

SET-OUT

Conhecida por sua gestão inovadora, Denise Soares dos Santos realmente faz a diferença no setor de saúde. CEO da BP – $ %HQHͤF¬QFLD 3RUWXJXHVD GH 6Â¥R 3DXOR GHVGH VHPSUH atuou com grande foco em liderança, olhando para as pessoas como parte importante do processo de desenvolvimento. Foi a primeira mulher a comandar uma rede de hospitais no Brasil, HP (P PDLR ¼OWLPR UHFHEHX R 3U¬PLR ([HFXWLYR GH 9DORU QD FDWHJRULD 6D¼GH SURPRYLGR SHOR MRUQDO 9DORU (FRQ¶PLFR XPD GDV PDLV UHVSHLWDGDV SXEOLFD©·HV VREUH Economia e Negócios do país. Em seu discurso, na ocasião, destacou sua crença, e da BP, em fazer do Brasil um lugar PHOKRU 1HVWD HQWUHYLVWD HOD GHWDOKD VXD WUDMHWµULD SURͤVVLRQDO e os avanços à frente da instituição, além de analisar TXHVW·HV LPSRUWDQWHV GH VD¼GH S¼EOLFD FRPR 333 H PHGLFLQD SUHYHQWLYD 'HQLVH WDPE«P DERUGD VXD YLGD SHVVRDO H PRVWUD como alinha discurso e prática em tudo que faz.

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Conte rapidamente sua trajetória até chegar à liderança da BP. 'SQIGIM QMRLE XVENIXɸVME TVSƤWWMSREP IQ GSQS IWXEKMɧVME RE 7MIQIRW HSMW ERSW ERXIW HI QI KVEHYEV IQ )RKIRLEVME )PɯXVMGE RE *)- ũ *EGYPHEHI HI )RKIRLEVME -RHYWXVMEP I Pɧ TIVQERIGM TSV ERSW 4SV ZSPXE HS ERS HIM S QIY TVMQIMVS KVERHI WEPXS HI GEVVIMVE EWWYQMRHS XSHE E HMZMWɩS TEVE TVSNIXSW HI VIHIW QɸZIMW HE 7MIQIRW RS TEɳW (ITSMW EWWYQM E HMZMWɩS HI XIPIJSRME GIPYPEV HE IQTVIWE SRHI IY XMRLE S MQTSVXERXI HIWEƤS HI HIWIRZSPZIV S ZEVINS RS &VEWMP 3Y WINE QMKVIM HI YQ WIKQIRXS & & TEVE YQ WIKQIRXS & ' 4SVɯQ QMRLE TVMQIMVE I\TIVMɰRGME

GSQS ')3 JSM IQ UYERHS E 7MIQIRW HIGMHMY ZIRHIV E HMZMWÉ©S UYI IY PMHIVEZE TEVE E &IR5 YQE GSQTERLME XEMPERHIWE RE ɧVIE HI IPIXVSIPIXVɹRMGSW )PIW QI GSRZMHEVEQ TEVE WIV ')3 HIWWE RSZE IQTVIWE UYI TSV HSMW ERSW GEVVIKSY E QEVGE 7MIQIRW 1SFMPI I IY EGIMXIM (ITSMW HIWWI XIQTS E IQTVIWE HIGMHMY IRGIVVEV EW STIVEɭɺIW RS &VEWMP I TIPE TVMQIMVE ZI^ IY GSRHY^M YQ TVSGIWWS HIÉ„VSEHÉ„WLS[ HI ZIRHE HI GSQTERLME )Q WYVKMY S GSRZMXI TEVE WIV ')3 HS ,SWTMXEP I 1EXIVRMHEHI 7É©S 0YM^ )VE YQ TVSNIXS FEWXERXI MRXIVIWWERXI I UYI NEQEMW LEZME QI TEWWEHS TIPE GEFIÉ­E ) Pɧ TIPE WIKYRHE ZI^ JYM VIWTSRWɧZIP TIPS TVSGIWWS HI ZIRHE HSW EXMZSW HI YQE GSQTERLME HIWWE ZI^ TEVE E 6IHI (Å­3V (ITSMW HIWWI TIVɳSHS EXYIM GSQS GSRWYPXSVE RS +VYTS 6&7 I EWWYQM E TSWMÉ­É©S HI ')3 HE IQTVIWE JVERGIWE 8IPITIVJSVQERGI EXɯ WIV GSRZMHEHE IQ TEVE MQTYPWMSREV E VIRSZEÉ­É©S HE &4 Å© % &IRIƤGÉ°RGME 4SVXYKYIWE HI 7É©S 4EYPS YQE HEW MRWXMXYMɭɺIW QEMW XVEHMGMSREMW HS TEɳW :EPI VIWWEPXEV UYI IWWI TVSGIWWS HI VIRSZEÉ­É©S Nɧ ZMRLE SGSVVIRHS ERXIW HE QMRLE GLIKEHE GSRHY^MHS TIPS 6YFIRW )VQɳVMS HI 1SVEIW UYI EWWYQMY GSQS HMVIXSV TVIWMHIRXI HE &4 IQ )PI JSM S VIWTSRWɧZIP TSV IWWE TVMQIMVE SRHE HI QSHIVRM^EÉ­É©S É„'SQS EZEPME WYE KIWXÉ©S EXɯ EKSVE ɦ JVIRXI HE &4# )Y TSWWS IRYQIVEV XVÉ°W KVERHIW HIWEƤSW UYI QI JSVEQ GSPSGEHSW ES ZMV TEVE E &4 3 TVMQIMVS HIPIW JSM TVSQSZIV E WEɽHI ƤRERGIMVE VIGYTIVEÉ­É©S HS )FMXHE UYI Lɧ EPKYRW ERSW IWXEZE RIKEXMZS )WWE WIQ HɽZMHE EPKYQE JSM RSWWE TVMSVMHEHI I TSV MWWS Ƥ^IQSW YQ TPERS IWXVEXɯKMGS HI GYVXS TVE^S XVÉ°W ERSW


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Gente que faz SET-OUT

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XVEFEPLS QYMXS MRXIRWS %S ƤREP HS TVMQIMVS ERS I QIMS HIGMHMY TIPS UYEP MQTPERXEQSW YQ QSHIPS HI KIWXÉ©S TSV TVSNIXSW HI WI MRMGMEPQIRXI TIPE I\TERWÉ©S HE VIHI 4SVɯQ YQ EGSVHS HSW JSVQE E TVSQSZIV VETMHEQIRXI EW QYHERÉ­EW RIGIWWɧVMEW TEVE EGMSRMWXEW HMVIGMSRSY TEVE E ZIRHE HS LSWTMXEP %GLS UYI E ZIRHE UYI IWXE GEWE ZSPXEWWI E XIV IƤGMÉ°RGME I KIVEWWI S XÉ©S IWTIVEHS HS 7É©S 0YM^ YQE FERHIMVE JSVXI EUYM IQ 7É©S 4EYPS TEVE YQE VIWYPXEHS TSWMXMZS 'SQ MWWS RSWWS )FMXHE WEPXSY HI 6 GSQTERLME HS 6MS HI .ERIMVS Å© E 6IHI (Å­3V Å© QEVGSY S GSQIÉ­S QMPLɺIW RIKEXMZSW IQ TEVE 6 QMPLɺIW TSWMXMZSW HE GSRWSPMHEÉ­É©S HS WIXSV LSWTMXEPEV RS TEɳW 4SV MWWS IY GSRWMHIVS IQ 3 WIKYRHS HIWEƤS JSM S HI VIGYTIVEV I VITSWMGMSREV E UYI MRKVIWWEV RIWWI WIKQIRXS JSM FEWXERXI IRVMUYIGIHSV TSVUYI MRWXMXYMÉ­É©S RS QIVGEHS HI JSVQE E SGYTEV E TSWMÉ­É©S HI HIWXEUYI QI XVSY\I HIWEƤSW FEWXERXI HMJIVIRXIW HEUYIPIW GSQ SW UYEMW UYI Nɧ LEZME XMHS RS TEWWEHS I UYI GIVXEQIRXI XMRLE GSRHMɭɺIW IY IWXEZE EGSWXYQEHE RE ɧVIE HI XIGRSPSKME 1MKVEV TEVE E ɧVIE HI ZSPXEV E SGYTEV GSQS YQ TSPS HI WEɽHI TVMZEHS HI VIPIZɨRGME HE WEɽHI JSM YQ TVMZMPɯKMS TSVUYI QIYW SFNIXMZSW TVSƤWWMSREMW I I HI I\GIPÉ°RGME HIRXVS HE GMHEHI HI 7É©S 4EYPS *SM YQ TVSNIXS HI ZMHE IWXÉ©S QYMXS EPMRLEHSW GSQ S TVSTɸWMXS QEMSV HIWWI WIXSV HMWGYXMHS TSV QIWIW I UYI GYPQMRSY GSQ E ETVIWIRXEÉ­É©S HI UYI ɯ SJIVIGIV GYMHEHS ɦW TIWWSEW É„É„É„É„É„ YQE RSZE QEVGE I MHIRXMHEHI ZMWYEP TEVE S QIVGEHS 2ɸW GVMEQSW YQE QEVGE MRWXMXYGMSREP &4 Å© % &IRIƤGÉ°RGME 4SVXYKYIWE HI 7É©S 'SQS WIV IRKIRLIMVE ENYHE IQ WYEW EXVMFYMɭɺIW# 4EYPS I WYFQEVGEW TEVE RSWWSW WIVZMÉ­SW ,SWTMXEP &4 VIJIVÉ°RGME 1EMW HS UYI WIV IRKIRLIMVE QMRLE I\TIVMÉ°RGME TEWWEHE IQ HI EPXE GSQTPI\MHEHI TVSRXS WSGSVVS KIVEP I GSVTS GPɳRMGS ERSW HI 7MIQIRW WI HIY IQ HMZIVWEW ɧVIEW PSKɳWXMGE ZIRHEW IWTIGMEPM^EHS TEVE GPMIRXIW HI TPERSW HI WEɽHI I TEVXMGYPEVIW &4 TVSHYXSW WIVZMÉ­SW MQTPERXEɭɺIW HI TVSNIXSW ƤRERÉ­EW 1MVERXI LSWTMXEP UYI SJIVIGI YQ GSVTS GPɳRMGS VIRSQEHS TVSRXS IWXVEXɯKME I QEVOIXMRK -WWS QI XVSY\I YQE I\TIVMÉ°RGME EXIRHMQIRXS TVMZEXMZS LSXIPEVME TIVWSREPM^EHE I GYMHEHS MRXMQMWXE MQTSVXERXI HI TVSGIWWSW GSRXVSPIW I QIXSHSPSKME HI TVSNIXSW TEVE GPMIRXIW TEVXMGYPEVIW I HI TPERSW HI WEɽHIÉ„TVIQMYQ É„&4 7IQ HɽZMHE S PEHS VEGMSREP I PɸKMGS HE IRKIRLEVME ENYHE )WWIRGMEP LSWTMXEP UYI SJIVIGI EGSQSHEɭɺIW GSQTEVXMPLEHEW QYMXS RE LSVE HI TPERINEV E MQTPERXEÉ­É©S HI YQ RSZS TVSNIXS TEVE GPMIRXIW HI TPERSW HI WEɽHI FɧWMGSW I TEVXMGYPEVIW É„&4 QEW I\TIVMÉ°RGME IQ PMHIVERÉ­E JSM S UYI QEMW GSRXSY GSQS S ,SWTMXEP *MPERXVɸTMGS UYI SJIVIGI GYMHEHS LYQERM^EHS I IƤGE^ IRKENEQIRXS HI TIWWSEW I E HIƤRMÉ­É©S HI TVSTɸWMXSW GSQYRW TEVE GPMIRXIW VIKYPEHSW TIPS 7MWXIQE É¢RMGS HI 7EɽHI 797 É„&4 8MZIQSW QYMXSW TVSNIXSW GSQ JSGS IQ TVSGIWWSW EUYM RE 1IHMGMRE (MEKRɸWXMGE YQ GSQTPIXS I EXYEPM^EHS GIRXVS HI &4 GSQS TSV I\IQTPS E MQTPERXEÉ­É©S HS 0IER 7M\ 7MKQE RS HMEKRɸWXMGSW I HI XIVETMEW UYI SJIVIGI I\EQIW PEFSVEXSVMEMW HI GIRXVS GMVɽVKMGS XVE^IRHS QEMW MQEKIQ QɯXSHSW KVɧƤGSW I HI IƤGMÉ°RGME I TVSHYXMZMHEHI UYEWI XSHEW EW SYXVEW IWTIGMEPMHEHIW Temos na BP gerações, mercados RSW QSPHIW HI YQE MRHɽWXVME HMEKRɸWXMGEW &4 :MXEP YQE VIHI distintos, homens e mulheres 1EW XEQFɯQ XMZIQSW TVSNIXSW HI GPɳRMGEW I GSRWYPXɸVMSW HI HI HIWIRZSPZMQIRXS HI HMZIVWEW IWTIGMEPMHEHIW QɯHMGEW coexistindo. Os resultados estão aí e são PMHIVERÉ­EW HI TVSHYXSW I RSZEW UYI EXYE HI JSVQE MRXIKVEHE GSQ ótimos, pois cabeças diferentes trazem IWXVEXɯKMEW GSQIVGMEMW %WWMQ SW HIQEMW WIVZMÉ­SW HE &4 É„ &4 discussões mais sofisticadas XIV ZMZIRGMEHS ZɧVMEW ɧVIEW )HYGEÉ­É©S I 4IWUYMWE XVEHMGMSREP QI HIY YQ FSQ VITIVXɸVMS HI JSVQEHSVE HI TVSƤWWMSREMW HI e soluções mais criativas IRXIRHMQIRXS HS XSHS É„ WEɽHI TSV QIMS HI GYVWSW XɯGRMGSW I HI TɸW KVEHYEÉ­É©S VIWMHÉ°RGME QɯHMGE IZIRXSW GMIRXɳƤGSW 5YEP S EXYEP QSQIRXS HE &4# I ɯ VIWTSRWɧZIP TSV KIVIRGMEV QEMW HI IWXYHSW I TIWUYMWEW % &4 EPGERÉ­SY YQ TEXEQEV HI EYXSWWYƤGMÉ°RGME ƤRERGIMVE RE ɧVIE HE WEɽHI GSQ S MRXYMXS HI GSRXVMFYMV TEVE E IZSPYÉ­É©S HE 'SRWIKYMQSW TSXIRGMEPM^EV EW RSWWEW VIGIMXEW MRZIWXMQSW IQ QIHMGMRE RS TEɳW 3 XIVGIMVS HIWEƤS XÉ©S MQTSVXERXI UYERXS SW MRJVEIWXVYXYVE I RE QSHIVRM^EÉ­É©S HS TEVUYI XIGRSPɸKMGS GSQS HIQEMW ɯ EXYEV TEVE KEVERXMV SW TVɸ\MQSW ERSW HE &4 SPLEV RE EUYMWMÉ­É©S HS WMWXIQE HI GMVYVKME VSFɸXMGE RS &4 1MVERXI GSQ EXIRÉ­É©S TEVE S QSHIPS HI KSZIVRERÉ­E HE MRWXMXYMÉ­É©S HI JSVQE RSWWS LSWTMXEPÉ„TVIQMYQ 8MZIQSW EMRHE YQ MQTSVXERXI EZERÉ­S E KEVERXMV E TIVIRMHEHI HE EWWSGMEÉ­É©S )QFSVE RS QSQIRXS HMKMXEP ES MQTPIQIRXEV S WMWXIQE HI TVSRXYɧVMS IPIXVɹRMGS IWXINEQSW FEWXERXI IRZSPZMHSW GSQ IWXI ɽPXMQS XIQE RÉ©S KEVERXMRHS QEMSV WIKYVERÉ­E REW XSQEHEW HI HIGMWɺIW QɯHMGEW HIWGYMHEQSW HSW HIQEMW IQ QSQIRXS EPKYQ 9QE MRWXMXYMÉ­É©S I QEMW UYEPMHEHI RS EXIRHMQIRXS TVIWXEHS ESW RSWWSW GPMIRXIW HS TSVXI HE &4 VIUYIV ERYEPQIRXI GIVGE HI 6 QMPLɺIW IQ I Nɧ IWXEQSW XVEFEPLERHS RYQ TVSNIXS TEVE GSRWIKYMV I\XVEMV S MRZIWXMQIRXSW HIWXMREHSW ɦ QSHIVRM^EÉ­É©S HI MRJVEIWXVYXYVE QIPLSV HSW HEHSW KIVEHSW TSV IWWI WMWXIQE 1EW GSQS HM^ YQ GSRXVEXEÉ­É©S HI TVSƤWWMSREMW I GSQTVE HI IUYMTEQIRXSW TSV HSW RSWWSW ZEPSVIW IWXEQSW WIQTVI IQ QSZMQIRXS 8IQSW I\IQTPS 4SV MWWS ɯ GSRWXERXI E EXIRÉ­É©S ɦ IƤGMÉ°RGME STIVEGMSREP TPERSW GSRGVIXSW HI I\TERWÉ©S I IQ FVIZI ERYRGMEVIQSW I E FYWGE TSV YQ VIWYPXEHS ƤRERGIMVS WEYHɧZIP UYI TIVQMXE RSZMHEHIW RIWWI WIRXMHS É„ RSW QERXIVQSW EXYEPM^EHSW (E QIWQE JSVQE S XVEFEPLS HI VITSWMGMSREQIRXS HE MRWXMXYMÉ­É©S RS QIVGEHS RÉ©S WI IRGIVVSY RS 5YEP E MQTSVXɨRGME HSW LSWTMXEMW TVMZEHSW LSNI QSQIRXS IQ UYI ETVIWIRXEQSW E RSZE QEVGE 4IPS GSRXVɧVMS IWWI TEVE E WEɽHI TɽFPMGE# JSM S TVMQIMVS TEWWS HI YQ TVSGIWWS UYI WI IWXIRHIVɧ TSV ZɧVMSW 2É©S Hɧ TEVE TIRWEV IQ WEɽHI TɽFPMGE RS &VEWMP WIQ IRZSPZIV ERSW WIQTVI IRZSPZIRHS XSHE E IWXVYXYVE HE SVKERM^EÉ­É©S EW MRWXMXYMɭɺIW TVMZEHEW 3 797 HS TSRXS HI ZMWXE GSRGIMXYEP ɯ VIGSRLIGMHS QYRHMEPQIRXI 4SVɯQ E MQTPERXEÉ­É©S HS QSHIPS 'SQS JSM WYE I\TIVMÉ°RGME GSQS TVIWMHIRXI HS ,SWTMXEP I VIUYIV YQ IWJSVÉ­S GSRNYRXS HSW ZɧVMSW EXSVIW IRZSPZMHSW RE 1EXIVRMHEHI 7É©S 0YM^# EWWMWXÉ°RGME ɦ TSTYPEÉ­É©S I EW IRXMHEHIW TVMZEHEW RÉ©S TSHIQ )Y JYM GLEQEHE TEVE GSQIÉ­EV YQ RSZS GMGPS HI TVSƤWWMSREPM^EÉ­É©S

I RÉ©S HIZIQ WIV I\GPYɳHEW HIWWI TVSGIWWS É” JYRHEQIRXEP RE IQTVIWE %WWMQ GSQS EUYM RE &4 XEQFɯQ TVSQSZIQSW YQE UYI MRMGMEXMZE TVMZEHE I TɽFPMGE GEQMRLIQ NYRXEW RE FYWGE XVERWJSVQEÉ­É©S HI WMWXIQEW TEVE EYXSQEXM^EÉ­É©S HI TVSGIWWSW HI WSPYɭɺIW UYI XVEKEQ ES TEɳW YQ MRGVIQIRXS HI EGIWWS GSQ RɳZIMW HMJIVIRGMEHSW HI PMHIVERÉ­EW *SVEQ XVÉ°W ERSW HI YQ


SET-OUT

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Gente que faz SET-OUT

ES WMWXIQE HI WEɽHI %W MRWXMXYMɭɺIW TVMZEHEW UYI VIEPM^EQ ƤPERXVSTME GSQS E &4 TSHIQ GSPEFSVEV QYMXS TEVE S WMWXIQE TIPE STSVXYRMHEHI UYI XÉ°Q HI PIZEV XSHE EÉ„I\TIVXMWIÉ„I SÉ„ORS[É„LS[É„HS YRMZIVWS TVMZEHS TEVE EW MRWXMXYMɭɺIW TɽFPMGEW GETEGMXERHS KIWXSVIW I TVSƤWWMSREMW ENYHERHS E VIZIV QSHIPSW HI KIWXÉ©S JEGMPMXERHS E MRGSVTSVEÉ­É©S HI RSZEW XIGRSPSKMEW IRƤQ GSRXVMFYMRHS TEVE XVERWJSVQEV E WEɽHI TɽFPMGE HS &VEWMP É„

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YQE LIXIVSKIRIMHEHI HI TVSƤWWMSREMW FEWXERXI EFVERKIRXI XVSY\IQSW TIWWSEW HI WIKQIRXSW HMWXMRXSW I RÉ©S Wɸ HE ɧVIE HE WEɽHI 2IWWE XYVQE HI TVMQIMVE PMRLE WÉ©S QYPLIVIW S UYI XEQFɯQ Nɧ ɯ HMJɳGMP HI IRGSRXVEV IQ SYXVEW IQTVIWEW HI UYEPUYIV WIKQIRXS ,SNI RS TVMQIMVS RɳZIP HI KIWXÉ©S XIQSW TVSƤWWMSREMW GSQ MHEHI ZEVMERHS HI E ERSW 8IQSW KIVEɭɺIW QIVGEHSW HMWXMRXSW LSQIRW I QYPLIVIW GSI\MWXMRHS 3W VIWYPXEHSW IWXÉ©S Eɳ I WÉ©S ɸXMQSW TSMW GEFIÉ­EW HMJIVIRXIW XVE^IQ HMWGYWWɺIW QEMW WSƤWXMGEHEW I TSVXERXS WSPYɭɺIW QEMW GVMEXMZEW É„

Fale sobre o custo da saúde atual e a responsabilidade das pessoas com a própria saúde. 'SQS ɯ WYE VSXMRE HMɧVME# 3 GYWXS HE WEɽHI EXYEP ɯ EPXS I ZEM GSRXMRYEV E WYFMV (I EGSVHS 'SRWMHIVS QMRLE VSXMRE FIQ WMQTPIW %RXIW HI MV TEVE &4 ZSY GSQ S -IWW Å© -RWXMXYXS HI )WXYHSW HI 7EɽHI 'SQTPIQIRXEV E TEVE E EGEHIQME PSKS GIHMRLS HEW L ɦW L HE QERLÉ© *MGS HIWTIWE HI TPERSW HI WEɽHI GSQ EWWMWXÉ°RGME HIZI EPGERÉ­EV RE &4 EXɯ TSV ZSPXE HEW L I ZSY TEVE GEWE 5YERHS IWXSY RS 6 FMPLɺIW IQ ERSW )WWIW ZEPSVIW IWXÉ©S VIPEGMSREHSW LSWTMXEP FYWGS TEWWEV E QEMSV TEVXI HS XIQTS GSQ EW TIWWSEW ES EYQIRXS HE I\TIGXEXMZE HI ZMHE HE TSTYPEÉ­É©S ɦ MRIƤGMÉ°RGME TSMW S UYI TSWWS JE^IV WS^MRLE GSQ S QIY GSQTYXEHSV I EUYMPS HI EPKYRW WIKQIRXSW I EXɯ QIWQS ɦ RIKPMKÉ°RGME HEW TIWWSEW UYI IY RÉ©S TVIGMWS IWXEV RS IWGVMXɸVMS TSWWS JE^IV HI GEWE I MWXS IQ VIPEÉ­É©S ɦ TVɸTVME WEɽHI 4SV MWWS IQ QMRLE STMRMÉ©S TEVE MRZEVMEZIPQIRXI EGSRXIGI )ZIRXYEPQIRXI IY XVEFEPLS ESW ƤRW VIWSPZIV IWWE GSRXE ɯ TVIGMWS XIV E GSTEVXMGMTEÉ­É©S HS MRHMZɳHYS HI WIQERE TSVUYI IWWE ɯ YQE TIGYPMEVMHEHI HS WIXSV % KIRXI RIWWI TVSGIWWS WINE TSV QIMS HE EHSÉ­É©S HI FSRW LɧFMXSW WINE TVIGMWE IWXEV HMWTSRɳZIP LSVEW TSV HME HMEW ES ERS 4SV TSV QIMS HS YWS GSRWGMIRXI HS WMWXIQE HI WEɽHI *M^IQSW HSMW MWWS XERXS IY GSQS XSHSW SW QIYW I\IGYXMZSW IWXEQSW WIQTVI TMPSXSW EUYM RE &4 UYI Nɧ IWXEQSW GSPSGERHS RS QIVGEHS I UYI GSRIGXEHSW I EXIRXSW E XYHS UYI EGSRXIGI É„ ZMWEQ E IWXMQYPEV E VIHYÉ­É©S HS GYWXS TSV QIMS HE TVIZIRÉ­É©S I HE TVSQSÉ­É©S HI WEɽHI ,ɧ XVÉ°W ERSW GVMEQSW S RSWWS 2ɽGPIS 3 UYI GSWXYQE JE^IV IQ WIYW QSQIRXSW HI PE^IV# HI 7EɽHI HS 'SPEFSVEHSV YQ QSHIPS HI EQFYPEXɸVMS GSVTSVEXMZS .SKS XÉ°RMW HI HYEW E XVÉ°W ZI^IW TSV WIQERE KSWXS HI ERHEV HI TEVE EXIRHIV SW RSWWSW QMP GSPEFSVEHSVIW GSQ JSGS IQ FMGMGPIXE I JEÉ­S EGEHIQME 0IMXYVE ɯ EPKS UYI QI IRGERXE Å© IY WEɽHI TVMQɧVME )WWI GSPEFSVEHSV TEWWE E WIV GYMHEHS TSV YQ KSWXS HI PIV WSFVI XYHS É„ QɯHMGS UYI EGSQTERLE E IZSPYÉ­É©S HI WYE WEɽHI WIRHS A implantação do Sistema Único de 'SQS QIWGPE WYE ZMHE TIWWSEP GETE^ HI VIWSPZIV YQE WɯVMI Saúde requer um esforço conjunto dos GSQ E TVSJMWWMSREP# HI TVSFPIQEW 'EWS XIRLE HI vários atores envolvidos na assistência à )Y GSRWMKS GSRGMPMEV EHIUYERHS SW TEWWEV TSV YQE MRXIVREÉ­É©S LSWTMXEPEV WIVɧ HIRXVS HE população, e as entidades privadas não QIYW LSVɧVMSW 'SQS WEMS GIHS HI GEWE RÉ©S GSRWMKS ZIV QIY ƤPLS TVɸTVME &4 SRHI XSHS S GMGPS podem (e não devem) ser RIQ QIY QEVMHS TIPE QERLÉ© 4SV HI GYMHEHS ɯ QSRMXSVEHS excluídas desse processo MWWS É„WEMS HS XVEFEPLS TSV ZSPXE TEVE KEVERXMV UYI IPI XIRLE HEW L I TVSGYVS ƤGEV GSQ QIY S EXIRHMQIRXS RIGIWWɧVMS ƤPLS EXɯ L QMR UYI ɯ E LSVE IQ UYI IPI ZEM HSVQMV É„%PɯQ 7ɸ HI JE^IVQSW IWWE KIWXÉ©S MRXIKVEHE XMZIQSW RSW ɽPXMQSW HSMW HMWWS IWXEQSW NYRXSW XSHSW SW ƤREMW HI WIQERE I WIQTVI UYI ERSW HI KERLS HE WMRMWXVEPMHEHI EPɯQ HS EYQIRXS RS RɳZIP TSWWɳZIP ZMENEQSW HI WEXMWJEÉ­É©S HS GSPEFSVEHSV 8SHS IWWI ETVIRHM^EHS GSPSGEQSW ɦ HMWTSWMÉ­É©S HEW IQTVIWEW SJIVIGIRHS YQ GYMHEHS EWWIVXMZS I 5YEMW WIYW TPERSW TEVE S JYXYVS# HI UYEPMHEHI 'SQ IWWE I\TIVXMWI EGYQYPEHE Nɧ IWXEQSW GSQ 4IRWERHS IQ JYXYVS TVMQIMVEQIRXI UYIVS YQ HME EGSVHEV I S TVSHYXS JSVQEXEHS ɦ HMWTSWMÉ­É©S HS QIVGEHS 2YQ QSQIRXS WEFIV UYI XSHE E MRSZEÉ­É©S I XVERWJSVQEÉ­É©S HE &4 JSM GSRGPYɳHE HI GYWXSW HI WEɽHI I\XVIQEQIRXI VIPIZERXIW TEVE EW IQTVIWEW GSQ WYGIWWS 5YI E &4 IWXEVɧ TVSRXE TEVE QEMW YQ WɯGYPS HI ɯ YQ TVSHYXS QYMXS ZIRHɧZIP 9Q SYXVS I\IQTPS ɯ S &4 ZMHE TIPS QIRSW %PɯQ HMWWS XIRLS E MRXIRÉ­É©S HI GSRXMRYEV Å© +IWXÉ©S -RXIKVEHE HI 7EɽHI TSV QIMS HS UYEP EXYEQSW IQ GSRXVMFYMRHS TEVE S HIWIRZSPZMQIRXS HEW IQTVIWEW EXYERHS TEVGIVME GSQ SW TPERSW HI WEɽHI TEVE SJIVIGIV YQE WSPYÉ­É©S GSQS GSRWIPLIMVE 5YIVS ZSPXEV E HEV EYPEW RE *+: Å© *YRHEÉ­É©S UYI MRXIKVE E VIHI HI WIVZMÉ­SW GSSVHIRERHS XSHS S GYMHEHS +IXYPMS :EVKEW MRWXMXYMÉ­É©S RE UYEP Nɧ JYM TVSJIWWSVE HI WEɽHI HI YQ KVYTS HI MRHMZɳHYSW I SJIVIGIRHS XSHE E MRJVEIWXVYXYVE HE &4 I RSWWSW TEVGIMVSW 3 TVSHYXS XIQÉ„SÉ„QɯHMGS 5YEMW SW ZEPSVIW UYI RSVXIMEQ E WYE ZMHE# GSQS EXSV TVMRGMTEPÉ„HS GYMHEHSÉ„I YQÉ„WMWXIQEÉ„UYI GSRWSPMHE É” IRKVEÉ­EHS TSMW UYERHS JEPS HI ZEPSVIW QIWQS SW TIWWSEMW MRJSVQEɭɺIW S UYI TIVQMXI EKMV TVSEXMZEQIRXI EPɯQ HI MRGIRXMZEV MQIHMEXEQIRXI QI ZÉ°Q ɦ GEFIÉ­E XVÉ°W HSW WIMW ZEPSVIW HE &4 S EYXSGYMHEHS -WWS VIWYPXE RS EYQIRXS HE WEXMWJEÉ­É©S HS 'VIHMFMPMHEHI WI 'YPXMZE TSMW RÉ©S EHMERXE GSFVEVQSW EXMXYHIW GPMIRXI GVME YQE VIPEÉ­É©S HI GSRƤERÉ­E EPɯQ HE HMQMRYMÉ­É©S HI ɯXMGEW I GSVVIXEW WI RÉ©S WSQSW SW TVSXEKSRMWXEW HIWWEW HIWTIVHɳGMSW I MRXIVREɭɺIW 4EVE RɸW VITVIWIRXE YQ SPLEV TEVE S EɭɺIW 'SPEFSVEÉ­É©S 2SW 0IZE 1EMW 0SRKI EƤREP HMƤGMPQIRXI UYI GLEQEQSW HI 4 RE 1IHMGMRE WEɽHI MRXIKVEP TIVWSREPM^EHE GSRWIKYMQSW KVERHIW VIWYPXEHSW WS^MRLSW QEW IQ GSRNYRXS TEVXMGMTEXMZE TVIZIRXMZE I TVIHMXMZE É„ ɯ GIVXS HI UYI MVIQSW QYMXS QEMW PSRKI I TEVE EVVIQEXEV *E^ &IQ *E^IV S &IQ Nɧ UYI ɯ JYRHEQIRXEP XIVQSW EPKYQ TVSTɸWMXS 5YEMW HMJIVIRGMEMW ZSGÉ° EGVIHMXE UYI E QYPLIV EKVIKE ɦW TEVE RSW HIHMGEV TSMW MRHITIRHIRXIQIRXI HE GEYWE JE^ FIQ ɦ GSVTSVEɭɺIW UYI PMHIVE# EPQE (MWGYVWS I TVɧXMGE EPMRLEHSW WIQTVI RYQ GSRXI\XS ɯXMGS %UYM RE &4 RɸW EGVIHMXEQSW RE GSQTIXÉ°RGME I RE HMZIVWMHEHI MRGSRHMGMSREP 4SV MWWS XSQEQSW E HIGMWÉ©S HI GVMEV RS TVMQIMVS RɳZIP I\IGYXMZS


SET-OUT

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Tendências

,-7 GSRIGXSY E GEHIME HE WEɽHI EXVEZɯW HE MRSZEɭɩS (YVERXI SW HMEW I HI WIXIQFVS SɄ,IEPXLGEVI -RRSZEXMSR 7LS[ VIYRMY TVSƤWWMSREMW EPXEQIRXI UYEPMƤGEHSW IRXVI ')3W TVIWMHIRXIW I HMVIXSVIW HEW TVMRGMTEMW SVKERM^EɭɺIW HE MRHɽWXVME HE WEɽHI TEVE HMWGYXMV EW TVMRGMTEMW XIRHɰRGMEW I RSZMHEHIW XIGRSPɸKMGEW HS ERS RS WIXSV 'SRWMHIVEHS YQ HSW TVMRGMTEMW IZIRXSW HI WEɽHI I XIGRSPSKME HE %QɯVMGE 0EXMRE S ,-7 EGSRXIGIY RS 7ɩS 4EYPS )\TS )\LMFMXMSR

'SRZIRXMSR 'IRXIV I GSRXSY GSQ GIVGE HI TEPIWXVERXIW HI VIRSQI REGMSREP I MRXIVREGMSREP UYI TVSQSZIVEQ HIFEXIW ETVSJYRHEHSW IQ GMRGS TEPGSW WMQYPXɨRISW %PKYRW HSW XIQEW ETVIWIRXEHSW JSVEQ VIHIWIRLS HI QSHIPSW EWWMWXIRGMEMW GYPXYVE HI MRSZEɭɩS WEɽHI TSTYPEGMSREP GSQS RIKɸGMS E XIGRSPSKME VIZSPYGMSRERHS E KIWXɩS HI WEɽHI S JYXYVS HS XVEFEPLS KSZIVRERɭE HI HEHSW -S8 EREP]XMGW EYXSQEɭɩS QEVOIXMRK I WXEVXYTW QEMW TVSQMWWSVEW %PɯQ HMWWS GEWIW MRSZEHSVIW KERLEVEQ HIWXEUYI IQ YQ HSW TEPGSW 3YXVE EXVEɭɩS JSM S 7XEVXYT 0SYRKI UYI VIYRMY WXEVXYTW IWTIGMEPM^EHEW IQ WSPYɭɺIW HI XIGRSPSKME GVMEXMZEW TEVE S QIVGEHS HI WEɽHI % ɧVIE JSM IPSKMEHE TIPSW TEVXMGMTERXIW UYI GSQIQSVEVEQ SW GSRXEXSW VIEPM^EHSW I EW STSVXYRMHEHIW HI RIKɸGMS % l IHMɭɩS HS ,-7 QEVGSY YQE QEMSV TVS\MQMHEHI GSQ EW WXEVXYTW HIHMGEHEW E WIVZMɭSW HI WEɽHI S UYI WI WSQSY E I\TSWMɭɺIW HI TVSHYXSW I WIVZMɭSW HI IQTVIWEW HS WIXSV ũ ETPMGEXMZSW HMZIVWSW JSVEQ ETVIWIRXEHSW HYVERXI XSHE E TVSKVEQEɭɩS EPɯQ HS ETPMGEXMZS TVɸTVMS HS IZIRXS YXMPM^EHS TEVE QEVGEV QEMW HI VIYRMɺIW HI RIKɸGMSW IRXVI SW TEVXMGMTERXIW I SW TEXVSGMREHSVIW Ű%W TVMRGMTEMW GSRXVMFYMɭɺIW HS ,-7 TEVE S WIXSV JSVEQ S IRJSUYI RE UYEPMƤGEɭɩS HI KIWXSVIW HI WEɽHI S IWXɳQYPS ɦ TVSƤWWMSREPM^EɭɩS I S YWS HI FIRGLQEVOMRK I EGVIHMXEɭɩS TSV

Sessenta e seis empresas e 16 startups apresentaram seus produtos e serviços em estandes distribuídos pelo espaço

QIMS HE MQTPIQIRXEɭɩS HI JIVVEQIRXEW XIGRSPɸKMGEW QEMW GSQTPI\EWű EƤVQSY :MXSV %WWIMXYRS ,IEPXLGEVI 1EVOIX (MVIGXSV HE 9&1 &VE^MP TEVXI HS +VYTS -RJSVQE 40' SVKERM^EHSVE HS IZIRXS 7IKYRHS IPI E XIGRSPSKME ɯ YQE JIVVEQIRXE TSHIVSWE UYI HIZIVME IWXEV QEMW TVIWIRXI RS HME E HME HSW I\IGYXMZSW HS WIXSV RS &VEWMP S SMXEZS QEMSV QIVGEHS HI WEɽHI HS QYRHS UYI QSZMQIRXE 6 FMPLɺIW TSV ERS Ű3 RɳZIP HI MRSZEɭɩS REW SVKERM^EɭɺIW HI WEɽHI HSW KVERHIW GIRXVSW EMRHE ɯ FEM\S % GYPXYVE SVKERM^EGMSREP ɯ QYMXS XVEHMGMSREP S UYI KIVE HMƤGYPHEHIW TEVE GSRWXVYMV I FYWGEV RSZSW TVSGIWWSW EWWMQ GSQS TEVE HMJYRHMV QIPLSVIW TVɧXMGEW ű (I EGSVHS GSQ %WWIMXYRS S IZIRXS HIQSRWXVSY GSQ WYGIWWS UYI E EHSɭɩS HI RSZEW XIGRSPSKMEW UYI SXMQM^EQ E KIWXɩS ɯ YQ KVERHI HMJIVIRGMEP TEVE EW SVKERM^EɭɺIW I IWXɧ HMVIXEQIRXI VIPEGMSREHE ES GSRLIGMQIRXS HSW KIWXSVIW WSFVI S TSXIRGMEP HEW JIVVEQIRXEW HMWTSRɳZIMW DEBATES

SET-OUT

Ű-RSZEɭɩS \ STIVEɭɩS GSQS GSRWXVYMV YQE SVKERM^EɭɩS HMWVYTXMZE I WɸPMHEű JSM S XIQE HS TEMRIP QSHIVEHS TSV 4EYPS &EWXMER ')3 HS ,SWTMXEP %PIQɩS 3W[EPHS 'VY^ RS TVMQIMVS HME HS IZIRXS 7IKYRHS IPI ɯ JYRHEQIRXEP UYI SW KIWXSVIW GSQTVIIRHEQ EW QYHERɭEW E TEVXMV HSW VIGYVWSW LYQERSW

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Cerca de 180 palestrantes de renome nacional e internacional promoveram debates em cinco palcos simultâneos

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SET-OUT

77 MRZIWXMQIRXSW RE GETXYVE HI MRJSVQEɭɺIW GSRZIVKMRHS XSHSW SW HEHSW HMWTSRɳZIMW IQ YQE TPEXEJSVQE ɽRMGE 1EW S HIWEƤS ɯ NYWXEQIRXI JE^IV E HMKMXEPM^EɭɩS HSW HEHSW I E QERYXIRɭɩS HE STIVEɭɩS 2S GEWS HS 0EFSVEXɸVMS ,IVQIW 4EVHMRM HSW PEYHSW WɩS HMKMXEPM^EHSW I E TIWWSE GSRWIKYI JE^IV S WIY GLIGO MR TSV QIMS HI 56 'SHI 2E STMRMɩS HS '-3 HE IQTVIWE .SɩS %PZEVIRKE ETIWEV HI WIV YQ EZERɭS MQTSVXERXI S GPMIRXI EMRHE RɩS IR\IVKE IWXE GETEGMHEHI TVSHYXMZE Ű4SV MWWS E IQTVIWE UYI IRXVIKEV E QIPLSV I\TIVMɰRGME WIVɧ TIVGIFMHE TIPS GPMIRXI EWWMQ GSQS Nɧ EGSRXIGI GSQ S +SSKPIű EƤVQSY 9QE HEW MRMGMEXMZEW HE %' 'EQEVKS TEVE QIPLSVEV E I\TIVMɰRGME I EXIRHMQIRXS HSW TEGMIRXIW JSM GVMEV S QSHIPS HS 'ɨRGIV 'IRXIV (I EGSVHS GSQ :MZMIR 6SWWS ')3 HE IQTVIWE S SFNIXMZS ɯ XIV IƤGMɰRGME HYVERXI XSHS S XVEXEQIRXS IRZSPZIRHS TEGMIRXIW I QɯHMGSW HI SYXVEW ɧVIEW (IWXE JSVQE SW TVSƤWWMSREMW TSHIQ MRXIVZMV RE VIZMWɩS HS XVEXEQIRXS Ű)WXEQSW ETVIRHIRHS UYI E VIZMWɩS HSW TVSGIWWSW GSQIɭE TIPE GYPXYVE SVKERM^EGMSREP 0IZEQSW WIMW QIWIW TEVE JSVQEXEV IWXI QSHIPSű PIQFVSY :MZMIR 2S WIKYRHS HME HS ,-7 *EFVɳGMS (SVɯ :4 HIWMKR HE 1GOMRWI] TEVXMGMTSY HS TEMRIP Ű8)( )ZSPYɭɩS 8IGRSPɸKMGE I -RSZEɭɩSű (I EGSVHS GSQ IPI E IZSPYɭɩS XIGRSPɸKMGE ZEM GEYWEV YQE KVERHI XVERWJSVQEɭɩS RE QIHMGMRE HEUYM E RS Qɧ\MQS ERSW I IWWEW QYHERɭEW ZɩS ENYHEV E LYQERM^EV E WEɽHI (SVɯ ETSRXSY XVɰW KVERHIW XIRHɰRGMEW HS WIXSV RS QYRHS % TVMQIMVE HIPEW ɯ S EZERɭS XIGRSPɸKMGS Ű3W EZERɭSW IQ XIGRSPSKME QɯHMGE IWXɩS GEYWERHS YQE QYHERɭE RE TIVGITɭɩS

PREMIAÇÃO Durante o evento foram realizadas duas premiações, reconhecendo quase 100 instituições. A Referências da 6D¼GH bSDWURFLQDGD SHOD +HUPHV 3DUGLQL IRLbEDVHDGD HP HVWXGR UHDOL]DGR HP SDUFHULD FRP D 3Z& FRP R REMHWLYR de retratar e destacar o grau de maturidade da gestão de negócios entre as instituições prestadoras de serviços e fontes pagadoras. $ *37: Ì° 6D¼GH SRU VXD YH] UHFRQKHFHX DV PHOKRUHV HPSUHVDV SDUD WUDEDOKDU 3DWURFLQDGD SHOR 6HVF D SUHPLD©¥R « IUXWR GH XPD SDUFHULD GD 8%0 %UD]LO FRP D *UHDW 3ODFH WR :RUN 1HVWH DQR DV PHOKRUHV HPSUHVDV IRUDP GLYLGLGDV HP VHWH FDWHJRULDV 9HMD D OLVWD GH YHQFHGRUHV QR 3RUWDO +RVSLWDLV %UDVLO QR OLQN JRR JO 5-ZL

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A cultura organizacional é muito tradicional, o que gera dificuldades para buscar novos processos e difundir melhores práticas Vitor Asseituno, da UBM Brazil

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AndrĂŠ Conti

Comemoração

Fundação Zerbini completa 40 anos inovando o InCor Por Carol Gonçalves HĂĄ 40 anos, nascia a FZ – Fundação Zerbini, criada pelo professor Euryclides de Jesus Zerbini e colaboradores para captar, gerenciar e investir na estrutura do InCor – Instituto do Coração, de SĂŁo Paulo, os recursos advindos da prestação de serviços da instituição na assistĂŞncia, ensino e pesquisa em cardiologia e pneumologia. (IWHI IRXÉŠS ZIQ WIKYMRHS ƤIPQIRXI IWWI TVSTɸWMXS MRZIWXMRHS integralmente na manutenção e ampliação das atividades promovidas pelo InCor e colaborando para o seu crescimento e modernização. Caracterizada como instituição de direito TVMZEHS I HI YXMPMHEHI TÉ˝FPMGE ƤPERXVɸTMGE FIRIƤGIRXI I WIQ ƤRW lucrativos, nĂŁo possui acionistas ou cotistas. Entre os aspectos relevantes dos seus Ăşltimos cinco anos, ĂŠ possĂ­vel citar a criação do InovaInCor, em 2015, nĂşcleo de projetos no setor de ciĂŞncias da vida, principalmente relacionada ÉŚW RIGIWWMHEHIW REW ɧVIEW GEVHMSZEWGYPEV I VIWTMVEXɸVME .ɧ em 2016, foram realizadas açþes para desenvolvimento e capacitação da equipe, alĂŠm da criação de mecanismos para aprimoramento da gestĂŁo e melhoria contĂ­nua. Em 2017, dĂ­vidas importantes junto ao FNS – Fundo Nacional de SaĂşde e ao BNDES – Banco Nacional do Desenvolvimento Social foram liquidadas. “O InCor nĂŁo seria o mesmo sem a fundação, que ĂŠ o braço TVMZEHS HS LSWTMXEP TÉ˝FPMGS UYI Wɸ JYRGMSRE IQ JYRÉ­ÉŠS HIPIĹą expĂľe Dr. Paulo Eduardo da Silva, diretor-presidente da FZ. Ele conta que um dos segredos para manter as instituiçþes EXYERXIW ÉŻ MRZIWXMV RE VIGMGPEKIQ HSW JYRGMSRɧVMSW VIUYEPMƤGERHS sempre e gerando conhecimento em vĂĄrias ĂĄreas. Inclusive, o site HE JYRHEÉ­ÉŠS GSRXE GSQ S 'ɸHMKS I É”XMGE I 'SRHYXE XSXEPQIRXI disponĂ­vel para consulta. Outro fator que faz a diferença no serviço prestado ĂŠ o uso do SI3 – Sistema Integrado de Informaçþes Institucionais, desenvolvido pela Unidade de Tecnologia da Informação, que permite a gestĂŁo completa das atividades administrativas e assistenciais. “Hoje STIVEQSW GSQS YQ LSWTMXEP WIQ TETIP XYHS ÉŻ IPIXVÉšRMGSĹą ressalta Dr. Paulo. Este sistema foi implantado em 32 hospitais pĂşblicos do estado de SĂŁo Paulo, garantindo a modernização de seus processos.

SET-OUT

1963

78

1968

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1977

1978

O InCor não seria o mesmo sem a fundação, que Ê o braço privado do hospital público que só funciona em função dele Dr. Paulo Eduardo Moreira da Silva, diretor-presidente da FZ

Sobre o InovaInCor, uma das novidades foi a assinatura, em maio de 2017, de uma aliança estratĂŠgica mundial para projetos de inovação e ciĂŞncias da vida com a Intel, que estĂĄ desenvolvendo aplicativos para dispositivos eletrĂ´nicos que TSWWMFMPMXEQ ESW TVSƤWWMSREMW EGSQTERLEV XSHE E IZSPYÉ­ÉŠS do paciente remotamente. O projeto começarĂĄ na Unidade de 8IVETME -RXIRWMZE 6IWTMVEXɸVME HE (MZMWÉŠS HI 4RIYQSPSKME UYI JSM MREYKYVEHE RS ƤREP HI WIXIQFVS Essa busca por processos inovadores e sustentĂĄveis ĂŠ uma constante, pois as despesas nĂŁo sĂŁo nada pequenas. Conforme explica o Dr. Paulo, 77% da receita da fundação ĂŠ destinada ao pagamento de mais da metade dos funcionĂĄrios do InCor. “Ou seja, direcionamos trĂŞs quartos da receita para folha de pagamento. O restante ĂŠ voltado para aquisiçþes e pagamento HI SYXVSW WIVZMÉ­SW 2ÉŠS TSHIQSW EYQIRXEV IWWE GSRXE Ĺą A preocupação ĂŠ: se o governo do estado de SĂŁo Paulo nĂŁo repuser o quadro de funcionĂĄrios, a FZ nĂŁo poderĂĄ fazer novas contrataçþes, com risco de comprometer o orçamento. “Teremos de prestar o mesmo serviço com menos pessoas. Por isso investimos em tecnologia, que nos permite produzir mais e com WIKYVERÉ­EĹą VIWWEPXE Apesar do perĂ­odo de crise, Dr. Paulo conta que, de janeiro a agosto deste ano, a receita foi 10% maior do que em igual perĂ­odo HI ) IWWI ZEPSV E QEMW Nɧ XIQ HIWXMRS GIVXS 3 ɸVKÉŠS HI controle das fundaçþes recomenda criar um fundo mĂ­nimo com valor equivalente Ă s despesas de um mĂŞs com folha de pagamento, para alguma eventualidade (alĂŠm do 13Âş salĂĄrio). Como ĂŠ possĂ­vel ver, sĂŁo muitos os motivos a se comemorar. Para saber mais sobre a atuação da FZ, visite www.zerbini.org.br I ETVSZIMXI TEVE EGIWWEV S 6IPEXɸVMS HI %XMZMHEHIW

1988

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1997

1998

2000

2012

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VOCÊ JÁ FOI ENGANADO POR UM CONTEÚDO FALSO?

REVISTAS

Eu acredito!

Os jovens estão preocupados em buscar informações confiáveis, revela a pesquisa Trust in News, realizada em 2017 pelo Kantar Ibope Media. E 72% dos entrevistados confiam mais em revistas que em outras mídias. As revistas impressas, online, no celular ou em vídeo, fornecem conteúdo relevante, investigativo e em um ambiente seguro. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE REVISTAS #REVISTAEUACREDITO I WWW.ANER.ORG.BR

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Produtos

Proteção radiolĂłgica ĂŠ uma das ĂĄreas de atuação da Controller Especializada na importação de produtos mĂŠdico-hospitalares, a Controller atua em vĂĄrias ĂĄreas, desde proteção radiolĂłgica (com a marca Lumax), passando pela imobilização ortopĂŠdica (com produtos Hygia Cast) e chegando ao segmento de monitoramento da saĂşde (atravĂŠs da Bioland). “Essa amplitude nos dĂĄ um diferencial competitivo muito grande, que nos possibilita estarmos presentes em diversas ĂĄreas ao mesmo XIQTSĹą GSQIRXE 6EQSQÉ„&IVXSXXM HMVIXSV GSQIVGMEP

A empresa estå trazendo da �ndia a primeira linha de aventais para proteção radiológica sem chumbo

Entre os itens disponĂ­veis estĂŁo aventais, chassis, ĂŠcrans, grades antidifusoras, luvas e Ăłculos de proteção, vidros de chumbo, gesso sintĂŠtico, balanças, estetoscĂłpios, YQMHMƤGEHSVIW XIVQÉšQIXVSW S\ÉłQIXVSW PERGIXEW I QIHMHSVIW de glicose e pressĂŁo. De acordo com o executivo, as soluçþes comercializadas pela Controller garantem tranquilidade aos hospitais e usuĂĄrios, pois a empresa tem a preocupação de oferecer produtos de alta qualidade. “Uma prova disso ĂŠ nossa recente parceria com a JPI, lĂ­der mundial na fabricação de grades antidifusoras para aparelhos de raios x. Temos modelos para CR, DR e Mamoâ€?, expĂľe. Um dos diferenciais ĂŠ o serviço pĂłs-venda, feito atualmente de trĂŞs formas. Uma delas ĂŠ por meio da prĂłpria loja, que estĂĄ autorizada a trocar o produto com defeito. A troca imediata tambĂŠm pode ser realizada atravĂŠs de uma de suas assistĂŞncias tĂŠcnicas. Pode-se, ainda, tratar diretamente com a Controller, na ĂĄrea de SAC – Serviço de Apoio ao Consumidor. “Tudo isso sĂł ĂŠ possĂ­vel por conta do nosso baixo nĂ­vel de defeitoâ€?, ressalta Bertotti. NOVIDADES E EXPECTATIVAS Dois produtos estĂŁo sendo lançados neste ano. A Controller estĂĄ trazendo da Ă?ndia a primeira linha de aventais para proteção VEHMSPɸKMGE WIQ GLYQFS HSXEHE HI XSHSW SW GIVXMƤGEHSW MRXIVREGMSREMW HI IƤGɧGME WIKYMRHS SW TEHVÉşIW IYVSTIYW TEVE descarte seguro. O material ecolĂłgico substitui o chumbo dos modelos antigos, graças Ă combinação de bismuto, tungstĂŞnio e

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ERXMQÉšRMS 7IKYRHS E IQTVIWE IWXI XMTS HI EZIRXEP EXIRHI ESW clientes que buscam um produto leve, inovador e resistente. Outra novidade sĂŁo as agulhas de acupuntura fabricadas com o mais puro aço inox disponĂ­vel. “Estamos oferecendo uma linha mundialmente conhecida, Tony by Hwato, com a qualidade que este mercado desejaâ€?, salienta Bertotti. Visto que os lançamentos estĂŁo sendo bem aceitos, a empresa espera superar a meta estimada para o ano. De fato, as expectativas sĂŁo boas, pois o diretor comercial da Controller observa que o mercado de saĂşde estĂĄ em crescimento, jĂĄ que normalmente corre por fora das crises IRJVIRXEHEW TIPS TEÉłW É„

SET-OUT

5DPRPb%HUWRWWL diretor comercial

80

www.controller-sc.com.br (48) 3248-2828


1

57ª Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama

No dia 30 de setembro, a abertura do Outubro Rosa foi realizada em São Paulo/SP com a 57ª Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama, idealizada pelo IBCC - Instituto Brasileiro de Controle do Câncer e organizada pela Life Marketing Esportivo. Quase 7 mil pessoas compareceram ao evento, que se dividiu em percursos de 3km, 5km e 10km, entre caminhada e corrida. Pensando em celebrar a vida, participaram pacientes com histórias de superação e luta. É o caso de Ada Néria Vergamini, professora que teve a doença diagnosticada e que, após cirurgia e radioterapia, fez reconstrução das mamas e encontra-se em acompanhamento. “É muito KVEXMƤGERXI TSMW JEɭS TEVXI HI YQE VIHI JIQMRMRE HI 7ɩS 'EIXERS de combate ao câncer e reforçamos a todas que devemos estar sempre de olho no nosso corpo. Essa corrida me emociona. Para mim é uma vitória porque descobri no começo”, destaca. A equipe da Revista Hospitais Brasil também marcou presença na atividade em solidariedade à causa.

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Desenvolvimento de pesquisa clínica no Brasil

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinou Acordo de Cooperação Técnica com o Hospital SírioLibanês para a realização de ações voltadas à melhoria de gestão, KSZIVRERɭE I UYEPMHEHI HEW IRXMHEHIW ƤPERXVɸTMGEW EW GLEQEHEW Santas Casas, que atendam no Sistema Único de Saúde (SUS). Em conjunto, as duas instituições propõem-se a estruturar um modelo de referência para diagnóstico, planejamento e implantação de QIPLSVMEW STIVEGMSREMW I HI KIWXɩS HEW IRXMHEHIW ƤPERXVɸTMGEW FIQ GSQS E HIƤRMɭɩS HI MRHMGEHSVIW TEVE EGSQTERLEQIRXS HEW STIVEɭɺIW E WIVIQ ƤRERGMEHEW 3 TVIWMHIRXI HS &2()7 Dyogo Oliveira, destaca o valor da nova parceria. “O Sírio-Libanês vai apoiar o BNDES nos critérios de avaliação, condicionantes contratuais e suporte de qualidade de gestão, além dos indicadores I QIXSHSPSKMEW QEMW IƤGMIRXIW I QSHIVRSW 3 VIWYPXEHS HIWWI acordo será uma grande contribuição para melhorar a qualidade do atendimento prestado à população.”

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Cirurgia endovascular é realizada com técnica inédita no Paraná

Dois pacientes foram submetidos a cirurgias de embolização com agente Phill, no Hospital Santa Cruz, em Curitiba/PR. O procedimento é indicado para casos de malformação arteriovenosa medular e cerebral: um emaranhado de vasos sanguíneos anormais que une a artéria e veia na medula e no cérebro. A embolização é um método menos invasivo, assistido por meio de imagens em um monitor de TV, que consiste na introdução de um cateter na virilha. “A técnica utilizada nestes dois pacientes é considerada inovadora, pois o agente usado é um líquido semelhante a uma cola médica, que preenche todo o emaranhado de vasos sanguíneos”, explica o neurorradiologista intervencionista, Dr. Marcelo Bolcato.

5 % MRHɽWXVME JEVQEGɰYXMGE REGMSREP 0MFFW ƤVQSY TEVGIVME GSQ E %GEHIQMG 6IWIEVGL 3VKERM^EXMSR %63 HE 7SGMIHEHI &IRIƤGIRXI Israelita Brasileira Albert Einstein. Única no país, a ARO tem como objetivo fornecer serviços de pesquisa clínica, liderando academicamente projetos multicêntricos de impacto nacional e internacional. A assinatura do contrato reforça o investimento nacional em pesquisa clínica, desde seu desenvolvimento até sua aplicação. Um primeiro estudo a ser desenvolvido entre os parceiros tem duração de cinco anos e acompanhará os pacientes que estão em tratamento com o medicamento Zedora, indicado para câncer de mama metastático. Além destes, também estão sendo planejados estudos randomizados multicêntricos nas áreas de cardiologia e oncologia. A expertise do Einstein está em todo o processo, desde a elaboração do protocolo da pesquisa, planejamento, seleção e capacitação dos hospitais envolvidos, até a análise dos resultados e sua publicação.

Gestão na prestação de serviços do SUS

SET-OUT

Pequenas doses

2

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Cirurgia plástica e reconstrução mamária

A Divisão de Cirurgia Plástica do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, no Rio de Janeiro/RJ, acaba de inaugurar três novas salas de cirurgias de alta complexidade, sendo uma destinada exclusivamente para reconstrução mamária. Segundo o cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti Ribeiro, a reconstrução mamária é muito importante para a autoestima. “A cirurgia representa uma etapa importante na reintegração da mulher portadora do câncer de mama na sociedade. É uma grande conquista para as mulheres mastectomizadas e um marco na saúde pública do Rio de Janeiro”, comenta. As salas também serão usadas para atender a demanda do mutirão permanente de cirurgias plásticas com foco em tumores cutâneos, reconstrução da mama e cirurgias da intimidade, realizado de forma permanente pela instituição. A equipe do Dr. Ricardo está comemorando a marca de 5 mil procedimentos realizados.


O Hospital São Luiz - Unidade Itaim, referência nacional na América Latina em Neonatologia, localizado em São Paulo/SP, acaba de equipar a sua maternidade com duas Unidades Híbridas Duetto® 2386, aprimorando ainda mais a qualidade da assistência prestada a recém-nascidos de alto risco e prematuros extremos. O equipamento, desenvolvido pela Fanem, fabricante brasileira de produtos para neonatologia e laboratórios, conta com funções híbridas e representa um enorme avanço tecnológico para os cuidados aos recém-nascidos ao operar como berço aquecido ou incubadora neonatal.

7

5HOµJLR LQWHOLJHQWH LGHQWLͤFD arritmia em pacientes assintomáticos

Além das novidades em sistema e design, o Apple Watch Série 4, apresentado recentemente pela Apple, agora também é capaz de realizar um teste semelhante ao eletrocardiograma tradicional, que mede a frequência cardíaca. A tecnologia armazena todos os dados no aplicativo Saúde do Iphone. “É interessante porque quando o paciente sentir algum sintoma, pode realizar uma gravação dos batimentos e compartilhar com um médico. Assim podemos bat vver se o que ele sente é um quadro de arritmia ou não”, GSQIRXE S GEVHMSPSKMWXE I IGSGEVHMSKVEƤWXE (MIKS Garcia. O eletrocardiograma normal é capaz de enxergar 12 ângulos diferentes da parte elétrica do coração, já o relógio inteligente tem apenas uma derivação periférica, ou seja, consegue enxergar apenas um ângulo. O I IWTIGMEPMWXE EƤVQE EMRHE UYI S %TTPI ;EXGL RɩS WIVZI para detectar um infarto, mas sim quadros de arritmia. “O aparelho pode ser considerado revolucionário porque não só auxilia quem já tem conhecimento da doença, mas também é capaz de HIXIGXEV TEGMIRXIW EWWMRXSQɧXMGSWű GSRƤVQE 3YXVS TSRXS TSWMXMZS é que, enquanto o eletrocardiograma é pontual e capaz de analisar apenas o momento em que está sendo realizado, o gadget permite monitoramento constante.

SET-OUT

8 82

Aplicativo ajuda médicos a combater resistência bacteriana

,SWTMXEMW I TVSƤWWMSREMW HE WEɽHI EGEFEQ HI KERLEV QEMW um aliado no combate à resistência bacteriana: o Digital AMS, um aplicativo que auxilia na organização e consulta de dados epidemiológicos, de modo a permitir o uso mais racional de antibióticos. Qualquer hospital pode ter acesso à ferramenta, basta que faça algum tipo de controle da microbiota. Por meio HIPE SW TVSƤWWMSREMW TSHIQ XIV YQE ZMWɩS SVKERM^EHE HSW microrganismos presentes em cada ambiente da instituição, além HI TSHIV GSRWYPXEV TVSXSGSPSW MRXIVRSW HI QSHS E MHIRXMƤGEVIQ S antibiótico correto para cada tipo de infecção.

Anunciantes

Pequenas doses

6

Maternidade adquire equipamento que opera tanto como berço aquecido como incubadora

3Albe

9

Advento

71

Aner

79

CDK

53

Colortel

41

Controller

29

Dorja

4, 5

Ecco Brasil

33

EFE

27

Fanem

4ª capa

GAM

21

Global Summit: Telemedicine & Digital Health

73

Health Móveis

31

Hospital Santa Marta Hospitalar 2019 IBCC – Inst. Bras. de Controle do Câncer JG Moriya Kolplast

7 3ª capa 11 2ª capa, 3 25, 47

Konex

39

Lafer

21

Lanco Locações imobiliárias Macrosul

36, 37 57 13, 14, 15, 43

Mea Modul

45

Promopress

75

Protec/R&D Mediq

23

Romed

17

Samtronic

57

Similar & Compatível

55

Subamedic

75

Tivox

51

Transmai

65

Traumec

35

TTS

51

UniHealth

19

WL

59


JUL-AGO

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