PUC Cidadão #03

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JORNADA

DA

CIDADANIA

2015

O Jornal PUC CIDADÃO é produzido pela Escola de Comunicação da PUC Goiás [Jornalismo | Publicidade e Propaganda]

Sábado, 22 de agosto de 2015

Alegria e emoção na hora do ‘sim’ André Cardoso e Brunna Faria (7º e 6º Per. Not)

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Jornada marcou estreia do Centro de Convenções da PUC Goiás 3

N oi vo s, re ito r W ol m ir Am ad o e Pe . C ar lo s G om es po sa m pa ra fo to do ál bu m

ter perdido a mãe há poucos dias, foi incentivado pelos filhos a casar com a oportunidade do casamento comunitário. Ele se sente muito feliz e diz que é uma honra ser o noivo mais velho, sendo incentivador das uniões do matrimônio. Para a cerimonialista e professora do curso de Cerimonial Social, Divina Helena de Carmargo, o mais importante de um evento como esse é a sua função social, o exercício da cidadania. “Oficializar uma união instável, de forma civil e principalmente religiosa é um sonho, é uma forma

de se exercer cidadania.” A cerimonialista ainda diz que é uma emoção muito grande ver e presenciar esse momento que tem o poder de elevar a autoestima dos casais. O padre Carlos Gomes, que celebrou os casamentos, citou o Papa Francisco para explicar a importância do evento e das uniões dos casais. “Todo o filho de Deus é um cidadão e têm o direito de ter os seus sonhos realizados e se a união é um tipo de sonho, deve ser feita, também”.

ONG de proteção aos animais também esteve no evento 6 Foto: Letícia Almeida

Foto: Rafaella Soares

sonho de seis casais foi realizado na Catedral Metropolitana de Goiânia no último dia da Jornada da Cidadania. O casamento comunitário reuniu familiares, amigos, a imprensa e o reitor Wolmir Amado. O evento foi organizado em duas semanas, por dez cerimonialistas e a ajuda de seis patrocinadores, e contou com coral, álbum de fotos, decoração e convite. Demétrius Luiz Barbosa, 36, técnico da Agência Experimental Empírica da PUC Goiás, aproveitou o evento para oficializar a união com Adriana Lopes, 33. Ele sonhava em se casar, mas não tinha condições financeiras. Para Demétrius, o casamento comunitário é um ato de solidariedade. “É poder fazer pessoas felizes e isso não tem preço”. A mãe de Adriana, Aparecida Lopes de Oliveira, disse que realizou o sonho de casar a filha de branco na Igreja, de véu e grinalda. “A sensação de casar uma filha é indescritível, pois há uma sensação de missão cumprida”. João Vieira de Araújo, 56, é o noivo mais velho do grupo e realizou o sonho que existia a 17 anos, tempo de sua união com Patrícia Ferreira. Apesar de


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Espaço da Construção

Projetos ajudam a pensar melhor a casa de todos nós Bernardete Borges e Marília Dourado (7º Per. Not.)

PUC GOIÁS: GRÃO-CHANCELER Dom Washington Cruz, CP

O Espaço da Construção, montado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo na Jornada da Cidadania, teve como objetivo informar aos participantes sobre os processos de aprovação de projeto para habitação popular. Segundo o coordenador do espaço, Leonidas Albano, o perfil do público que frequenta a área foi bastante variado: homens, mulheres e crianças de idades variadas.

REITOR Wolmir Therezio Amado VICE-REITORA Olga Izilda Ronchi PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO Sônia Margarida G. Sousa PRÓ-REITORA DE EXT. E APOIO ESTUDANTIL Márcia de Alencar Santana PRÓ-REITORA DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA Milca Severino Pereira

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Daniel Rodrigues Barbosa PRÓ-REITOR DE COMUNICAÇÃO Eduardo Rodrigues da Silva PRÓ-REITOR DE SAÚDE José Antonio Lôbo

Novidade na Jornada da Cidadania, Estação da Construção mostrou que detalhes podem promover inclusão

CHEFE DE GABINETE Lorenzo Lago JORNAL PUC CIDADÄO

Arquitetura aposta na conscientização

Direção da Escola de Comunicação: Sabrina Moreira Coordenação do Curso de Jornalismo: Antônio Carlos Cunha Coordenação do Curso de Publicidade e Propaganda Adriana Rodrigues Ferreira

DIAGRAMADORAS: Dhayane Marques Thereza Sanvés GERENCIAMENTO DE IMAGEM: Taynara Willmann

A Casa Modelo para Deficientes, montada pelo curso de Arquitetura e Urbanismo durante a Jornada da Cidadania da PUC Goiás, permite que os visitantes vivenciem experiências únicas. As pessoas que visitam o local podem ser vendadas e guiadas pela casa ou nos corredores do evento. Os visitantes podem ainda se sentar em cadeiras de rodas para experimentar como é a vida de uma cadeirante. Segundo o estudante Otávio Rasmussen, de 19 anos, a vida de cegos e cadeirantes merece atenção não só em casa, mas também na cidade. Julieta Hernandez, 59, veio à Jornada da Cidadania em busca de saúde. Ela fará um eletrocardiograma pela primeira vez. Moradora do Bairro Trindade, ela conta que tem dificuldade para marcar consultas e que por isso eventos como este são importantes. Julieta também vai

Notas

PROFESSORES RESPONSÁVEIS POR ESTA EDIÇÃO: Antônio Carlos Cunha Carolina Goos Carolina Melo Luiz Carlos Fernandes Mariana Capeletti Rogério Borges Salvio Juliano Samuel Vaz

O local também contou com outros destaques, como a Casa Modelo ou Espaço Labore, criado com intuito de conscientizar a sociedade quanto às dificuldades de pessoas portadoras de necessidades especiais. A estudante do 2º período de Arquitetura e Urbanismo e responsável pela local, Alexia Pedriel Freitas, apontou a importância da iniciativa para a conscientização da população sobre a acessibilidade. “A casa visa sensibilizar as pessoas quanto às dificuldades vividas por deficientes visuais e cadeirantes,” afirma a estudante (ver matéria abaixo). Outro stand procurado no Espaço da Construção pelos frequentadores da Jornada foi o do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). Seus representantes, Davi Vieira e Keila Almeida, destacaram a importância do evento para a área da construção. “Está sendo uma boa oportunidade para divulgar o conselho e informar as pessoas sobre os nossos serviços,” relata Keila.

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aproveitar para buscar atendimento na área de dermatologia. Já Maria Aparecida veio em busca de consultas na área de saúde pela facilidade de encontrar serviços . Para elas, o SUS Sistema Único de Saúde) está congestionado, os planos de saúde não atendem as suas necessidades e ambas não tem condições de recorrer a clínicas particulares.

Foto: Dhayane Marques

PRÓ-REITORA DE DES. INSTITUCIONAL Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto

Foto: Arthur Barcelos

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Centro de Convenções da PUC Goiás

Texto: Nádia Garcia e Carolina Cordova (5º Per. Mat.) Fotos: Letícia Almeida (2º Per. Mat.)

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Jornada de Cidadania da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, encerrada na tarde deste sábado, dia 22, aconteceu este ano no novo Centro de Convenções da PUC, no Jardim Mariliza. A mudança de local, da Área I da PUC Goiás para o Campus II, ocorreu em virtude da maior disponibilidade de espaço no Centro de Convenções, projetado pelo Arquiteto Ruy Rocha. O local possui três pavimentos e uma área construída de 30 mil metros quadrados; um teatro com capacidade para 2.100 pessoas e estacionamento para 1.330 veículos.

A mudança parece ter agradado aos professores e também aos estudantes da Universidade. Para o professor Vinícius Barreto, coordenador do curso de Farmácia, o fato do Centro de Convenções se localiza entre Goiânia e Aparecida atraiu um público maior e ajudou os acadêmicos dos cursos da Universidade a atender mais visitantes, já que as orientações de saúde foram disponibilizadas gratuitamente. O aluno Gustavo Pedro, 6º período do curso de Ciências Aeronáuticas avalia que a mudança para o novo Centro de Convenções foi po-

Diagramação. Thereza Sanvés

Novo espaço da Jornada da Cidadania surpreende o público

sitiva, mesmo com a falta do simulador de voo. “A estrutura é muito boa e o público bem maior”, explica. Nem mesmo a logística parece ter atrapalhado a mudança. Para facilitar o acesso, o transporte dos alunos e visitantes para o Campus II foi oferecido pela Universidade, com ônibus que saíram da Área IV, na praça universitária. “O transporte pra cá ajudou o público a vir”, afirmou a acadêmica de Engenharia Ambiental, Juliana Nunes. Ela também contou que o novo stand dos cursos de Engenharia permitiu maior proximidade dos alunos com os visitantes.

Centro de Convenções da PUC Goiás conta com total acessibilidade para o público que faz uso do espaço

Jogos Uma novidade nessa edição da Jornada da Cidadania foi a junção dos Jogos Universitários da PUC Goiás ao evento. O que trouxe vantagem para os alunos das atléticas esportivas participantes, que puderam aproveitar o máximo dos dois espaços. Segundo Lara Rubia, aluna do 3º período do curso de Engenharia Civil, essa integração foi benéfica. “A gente conseguiu conciliar mais a participação nos eventos”.


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Retratos

Você na Jornada, você na foto! Divina Pinto Paiva, 62 anos, Professora (PUC)

“Lindo, maravilhoso! Ótima estrutura do Centro de Convenções.”

Gaspar Alexandre Machado, 41 anos, Professor e Advogado (PUC)

“A jornada da Cidadania é um encontro perfeito entre a universidade e a comunidade.”

Roque Toscano, 62 anos, Professor de Letras (PUC)

“Acho que a Jornada é importante, dada a participação das pessoas com a cultura e o mundo acadêmico,despertando nelas estes interesses.”

Divina Delfina, Coordenadora da Associação Cultural Caminhos da Fé

“É o segundo ano que eu participo e este ano está sendo muito melhor, pois além de ter um público maior, o sorriso de aceitação das pessoas está estampado.”

Euza Helena Vicente, 47 anos, Vendedora

“Representa o conhecimento da sociedade, é um ótimo evento e é bom para todos.” Imagens e entrevistas: Dhayane Marques (6º Per. Not.), Bernardete Borges (7º Per. Not.) e Arthur Barcelos (2º Per. Mat.).


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Alimentação

Instituto Histórico resgata delícias do Cerrado Maria Ritha Ferreira da Paixão (6º Per. Not)

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No espaço rural da Cidade Cenográfica foram produzidos bijus, pinga, rapadura, tapioca, entre outros alimentos comercializados. A produção instantânea permitiu aos visitantes

acompanharem o processo de criação das delícias típicas do Cerrado. Dona Wanda Barbosa, historiadora do Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central, veio como voluntária para a produção da farinha de mandioca e do biju. “Primeiro passa a margarina na pedra do forno de barro, espalha uma camada bem fina de farinha, açúcar e coco ralado fresco”, ensina. “Quando desprende as bordas está pronto para comer”. A coletividade na produção é fundamental para o resultado. A colaboração dos funcionários garante o aprendizado dos alunos que passam pelos locais e cada um contribui com sua experiência de vida. Itamar Ribeiro, funcionário da área de serviços gerais da PUC Goiás, responsável pela fabricação da rapadura explica como é dada a produção desde a moenda, até o despejo nas formas de madeira.

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melhor da comida típica do Cerrado esteve presente na Jornada da Cidadania, encerrada na tarde deste sábado, dia 22. O resgate culinário dos pratos típicos do Centro-Oeste foi disponibilizado em exposições interativas na Vila Cenográfica Santa Luzia, do Memorial do Cerrado, e nos stands de vendas, localizados no Térreo do Centro de Convenções do Campus II da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.

Biscoito de queijo e outras iguarias preparadas com o polvilho da mandioca foram apresentados no Memorial do Cerrado “Depois de moída, coloca o caldo da cana nos tachos e apura, até o ponto de melado. Depois despeja nas formas de madeira e espera esfriar”.

Stand traz simulador de voo Bernardete Borges e Marília Dourado (7º Per. Not.) O espaço reservado às Ciências Aeronáuticas na Jornada da Cidadania trouxe simulador de voo e painel da aeronave modelo Cessna Turbo 182T para demonstrar os fundamentos da pilotagem. Exposição de peças e banners infográficos, presentes no cenário, também contribuíram para informar sobre as atividades relacionadas à profissão de aviador. Segundo Wadson Hayner, estudante do 5º período de Ciências Aeronáuticas,

as pessoas queriam compreender o funcionamento das peças, naves e o dia a dia dos pilotos. “Perguntaram-me várias vezes sobre a rotina de um piloto e priorizei as informações sobre a dedicação e responsabilidade que o profissional deve ter”, relata Wadson. Os frequentadores do stand eram em sua maioria entusiastas da área e jovens curiosos e apaixonados pela profissão de piloto. O estudante de oito anos, Pablo Capelo, aspirante a piloto de avião, gostou da demonstração do painel real da

Foto:Arthur Barcelos

aeronave. “Gostei muito da parte do painel de controle, quero muito ser piloto de avião”, afirma.


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Estação Arte e Cultura

Fazendinha resgata tradições goianas Ana Caroline Feitosa de Assis (5º Per. Mat.)

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assear pela Fazendinha, espaço organizado pela Jornada da Cidadania no Memorial do Cerrado, é reviver o passado e resgatar a história da evolução do campo, por meio das oficinas das fiandeiras, de tipografia, de produção de pinga, rapadura e tapioca. Os produtos a l i me nt íc io s são preparados na hora. Os visitantes aprendem o processo de produção e, ao final, podem degustar o sabor do passado. Um exemplo é a mandioca, que é cortada, moída e cozinhada para a produção da tapioca e beiju. Têm alguns alimentos que de-

moram a ficar prontos, mas quando ficam a fila se forma. Logo na entrada da Fazenda, as fiandeiras fazem tapetes e ao mesmo tempo cantam para alegrar o ambiente. Na parte central do espaço há a capelinha milagrosa de Santa Luzia, passando por lá é possível ver a simplicidade e beleza da capela. Com direito à representação teatral nas pequenas casinhas do campo, e nas praças do vilarejo, há as panelas de ferro e o cafezinho servido no bule na hora. “A fazenda é uma ótima oportunidade para quem quer reviver como os seus pais e avós viviam no interior antes de vir para cidade”, diz dona Maria Neide. Segundo os organizadores, o principal objetivo do

Seu futuro melhor amigo

Fotos: Rafae

lla Soares

Durante a Jornada da Cidadania, uma turma simpática desfilou pelo Centro de Convenções da PUC Goiás. Eles são cães candidatos à adoção sob os cuidados da Associação Protetora e Amigos dos Animais de Goiânia (Aspaan). A entidade aproveitou o evento para conscientizar os visitantes sobre como adotar e cuidar de seu pet.

Fo to s: Pa tri ck Wal lis on

espaço é mostrar a evolução do tempo, as mudanças que a sociedade viveu com o crescimento das cidades.

Mais de 20.000 visitantes por dia Isabela Dezem (6º Per. Mat.) A infraestrutura da Jornada da Cidadania 2015 contribuiu com a recepção ao público. O novo espaço físico possibilitou que mais pessoas usufruíssem dos serviços que estão sendo prestados. A professora Helenisa Maria, pró-reitora de Desenvolvimento Institucional (PRODIN), está convicta de que o empenho dos funcionários e professores foi o grande diferencial do evento este ano. Para o ano seguinte, a PRODIN pretende criar oficinas exclusivas aos professores. A professora Márcia de Alencar Santana, coordenadora geral do evento, divulgou os dados parciais do público que frequentou o evento. Foram 21.212 visitantes no dia 20, e 26.899 no dia 21. Até o fechamento desta edição do Jornal PUC Cidadão os dados do terceiro dia não haviam sido computados.


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Brincadeiras de todo dia

Público tem acesso a várias atrações Maysa Alves e Kayque Juliano (5º Per. Not.) As crianças puderam se divertir durante a Jornada da Cidadania com as brincadeiras de rua, como a amarelinha e a confecção de pipas. O espaço Parque da Criança valorizou as brincadeiras perdidas com o tempo e promoveu o resgate cultural das crianças. Maria Karine, 9 anos, aprendeu novas brincadeiras e acabou fazendo novas amizades. “Gostei muito, andei de perna de pau pela primeira vez, conheci amiguinhos e estou super feliz”. Os pais também aproveitaram para vivenciar e relembrar as brincadeiras tradicionais. “Muito legal o resgate dessas brincadeiras, me fez lembrar a minha infância”, diz Débora Pereira, mãe de Maria. A coordenadora do Parque e da Escola de Circo da PUC Goiás, Marise Domiciano, ressalta a importância

das brincadeiras e da interatividade com as crianças no processo de educação. “A gente se une a partir do lúdico e do agradável, dentro de um processo que também é educativo. Nós estamos focando no respeito e na solidariedade, então é um espaço de alegria e educação”, afirma. Aulas de grafite, pintura facial, hip hop e palestras educativas também fizeram parte das atividades no espaço Parque da Criança, que ocorreu na parte externa do Centro de Convenções da PUC Goiás, ao longo de toda a Jornada.

Fotos: Arthur Barcelos

Crianças e pais aproveitam sábado de alegria Ramon Lacerda, Eliana Cristina e Lorany Ribeiro (6º Per. Not) As crianças tiveram muito que aproveitar no último dia da Jornada da Cidadania. O Pontinho da Cultura disponibilizou atividades para toda garotada, como pintura facial, fantoches, grafite e circo, entre outros. Um verdadeiro espaço de alegria, diversão e interação entre pais e filhos. As Oficinas de Break e Grafite cha-

maram a atenção durante a manhã de sábado. Com direito a instrutores de dança e arte, as crianças puderam aprender um pouco mais da cultura que veio diretamente da rua. O intuito de levar a arte de rua para dentro da Jornada foi mostrar à sociedade que tal material pode ser arte e aprendizagem e não um ato de vandalismo.

Todos os quadros pintados pelas crianças nas Oficinas de Grafite serão destinados para decoração dos camarins da Escola de Circo Dom Fernando. Além das animadas e divertidas Oficinas de Break e Grafite, o espaço também contou com pintura facial, modelagem em massinha e muito gargalhada no circo.


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Muitos olhares, múltiplas vozes Lentes e gravadores estiveram apontados para os fatos em todos os dias de um evento que foi registrado integralmente em fotografia, jornal, rádio, TV e web.

Foto: Patrick Wallison (2º Per. Mat.) / Edição: Thereza Sanvés (8º Per. Not.)

Lente sobre a Jornada


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