Revista Pós-Venda Pesados 13

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N.º13

DEZEMBRO 2017 / JANEIRO 2018 - 2€

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Lubrificantes DOSSIER

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Nos mais modernos motores dos pesados é obrigatório cumprir as especificações do fabricante

PERSONALIDADE 25 ANOS DE BPN PEÇAS VISTOS PELO SEU FUNDADOR, RAMIRO SANTOS, QUE AGORA OLHA PARA O FUTURO CADA VEZ MAIS DIGITAL PUB

ATUALIDADE CONHEÇA EM PORMENOR AS DUAS NOVAS REDES DE OFICINAS PARA PESADOS QUE FORAM LANÇADAS EM PORTUGAL, NEXUSTRUCK E INTERTRUCKS

MERCADO A SOLUÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA STRATIO JÁ ESTÁ PRESENTE EM ALGUMAS DAS MAIORES FROTAS DE PESADOS A NÍVEL MUNDIAL



PROPRIETÁRIA E EDITORA ORMP Pós-Venda Media, Lda Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo Nº Contribuinte: 513 634 398 CONTACTOS Telefone: +351 218 068 949 Telemóvel: +351 939 995 128 E.mail: geral@posvenda.pt www.posvenda.pt f facebook.com/revistaposvenda i linkedin.com/company/ revista-pós-venda DIRETOR Paulo Homem paulo.homem@posvenda.pt REDAÇÃO Nádia Conceição nadia.conceicao@posvenda.pt DIRETORA COMERCIAL Anabela Machado anabela.machado@posvenda.pt ADMINISTRATIVA Anabela Rodrigues anabela.rodrigues@posvenda.pt PAGINAÇÃO Ricardo Santos geral@posvenda.pt SEDE DE REDAÇÃO Rua do Sol N.º 8A Vila Fria 2740-166 Porto Salvo TIRAGEM 5.000 Exemplares Nº REGISTO ERC 126723 DEPÓSITO LEGAL 403162/15 PERIODICIDADE Bimestral IMPRESSÃO DPS – Digital Printing Solutions MLP, Quinta do Grajal – Venda Seca, 2739511 Agualva Cacém – Tel: 214337000 ESTATUTO EDITORIAL Disponível em www.posvenda.pt

Sumário

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Destaque NexusTruck.........................................................................................................................................................P.06

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Notícias.............................................................................................................................................................P.10

Atualidade Inter Trucks.........................................................................................................................................................P.16

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Mercado SobralPneus.......................................................................................................................................................P.20 Fersa.......................................................................................................................................................................P.22 Liqui Moly............................................................................................................................................................P.24 KM / Civiparts..................................................................................................................................................P.26 Stratio.....................................................................................................................................................................P.28

30 Frota

Transportes Coelho Mariano....................................................................................................................P.30

34 Salão

PÓS-VENDA PESADOS

N.º13

DEZEMBRO 2017 / JANEIRO 2018

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Expotransporte.................................................................................................................................................P.34

38

Personalidade Ramiro Santos (BPN Peças)....................................................................................................................P.38

44 Dossier

Lubrificantes.......................................................................................................................................................P.44

56

Especial Redes Pós-Venda oficiais (parte II)......................................................................................................P.56

60 Técnica

Semirreboques..................................................................................................................................................P.60 Informação Técnica........................................................................................................................................P.63

64 Opinião

APVGN..................................................................................................................................................................P.64

66 Pneus

Notícias..................................................................................................................................................................P.66


Editorial

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E PAULO HOMEM DIRETOR

paulo.homem@posvenda.pt

Prontos para novos desafios

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s dois anos de existência da revista PÓS-VENDA PESADOS representam para mim um “déjà-vu”. Nos últimos 20 anos tive a sorte de ter podido lançar alguns dos projetos editoriais ao nível das peças e dos pneus, que se tornaram, em momentos próprios, referências do setor. Lembro-me bem das dificuldades porque que passei, atendendo a que as empresas desses setores não estavam habituadas a comunicar para revistas especializadas na área do pós-venda. Foi um imenso desbravar de terreno junto das empresas do setor, que exigiu paciência e perseverança, mas que acabou por dar os seus frutos. Volvidos tantos anos, e numa altura em que estamos na era digital, em que o envio de uma notícia está à mão de um teclado, voltei a experimentar sensação semelhante com a revista PÓS-VENDA PESADOS, isto é, foi preciso muita paciência e perseverança para implementar este projeto editorial neste setor. A maioria das empresas que operam na área dos pós-venda de pesados não tinham, até há dois anos atrás, um órgão de comunicação que fizesse a ponte de ligação entre as oficinas (que fazem manutenção e reparação de veículos pesados e semirreboques) e os seus fornecedores, incluindo também todas as outras empresas que propõem produtos e serviços na área do pós-venda (tacógrafos, caixas de carga, transformadores, serviços de gestão de frotas, software, etc). Uma das fortes vantagens do pós-venda de pesados é a sua enorme riqueza de conteúdos, atendendo que o pesado é um veículo profissional, usado para tirar rentabilidade das operações dos transportadores. Neste ponto de vista são muitos os assuntos que temos vindo a abordar na revista PÓS-VENDA PESADOS, até porque está cada vez mais na ordem do dia a questão dos custos, isto é, como baixar os custos de operação de um veículo pesado. Felizmente que muitas empresas nos têm já acompanhado editorial como comercialmente, mas entendemos que uma revista como esta só terá sentido e profundidade

nos seus conteúdos se tiver interesse para todos os operadores do pós-venda de pesados e se os mesmos estiverem interessados em colaborar connosco. Um conteúdo editorial sobre o pós-venda de pesados só fará sentido numa revista cujo seu foco editorial principal seja precisamente esse e que a sua distribuição seja também para este setor. O mesmo raciocínio é válido para a questão comercial, pelo que sou muitas vezes surpreendido por anúncios de publicidade sobre o pós-venda de pesados em publicações que não têm esse tipo de conteúdos e, muito pior, nem sequer fazem chegar a publicação às empresas desse mesmo sector nos pesados (oficinas, frotas com oficinas, instaladores de tacógrafos, semirreboques, etc). Apesar de haver muitas publicações no setor, a revista PÓS-VENDA PESADOS é a ÚNICA que se dedica prioritariamente ao setor da manutenção e reparação de pesados e que faz chegar a publicação, gratuitamente, a este setor e, por isso, é onde poderá rentabilizar também os seus investimentos de publicidade. Obrigado a todos por nos lerem, por colaborarem connosco e por nos trazerem conteúdos relevantes para que a revista continue o seu crescimento.

Entendemos que uma revista como esta só terá sentido e profundidade nos seus conteúdos se tiver interesse para todos os operadores do pós-venda de pesados e se os mesmos estiverem interessados em colaborar connosco



Destaque

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D OFICINA

RETA – NEXUSTRUCK

Ser a marca da multimarca

Através da parceria que estabeleceu com a espanhola URVI, ao nível das peças, a Reta passou a ser responsável pelo desenvolvimento da rede NexusTruck em Portugal. Saiba todos os pormenores TEXTO PAULO HOMEM

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Reta tem vindo ao longo destes últimos anos a diversificar o seu modelo de negócio. Atualmente a Reta, para além de oficinas próprias, desenvolveu e implementou novas áreas de negócio que vão desde o aluguer de tratores e semirreboques, venda de viaturas novas e usadas, peças e corretagem de seguros especialista no setor dos transportes. Conta já com cerca de 100 colaboradores e um volume de negócios que em 2016 ascendeu aos 21 milhões de euros. A comercialização de peças aparece como uma evolução natural do negócio da Reta, tendo já 4.300 referências em stock especificas para o negócio que desenvolve. No entanto, “a tipologia dos nossos clientes, por um lado, e a necessidade de ganhar dimensão na área das peças, por outro, fez-nos associar a uma central de compras de dimensão internacional, a Nexus

Automotive International, criada em 2014 e que em 2016 representou em volume de negócios 14,36 bilhões de Euros, estando já representada em 118 países”, começa por referir Silvestre Carvalho, diretor de desenvolvimento & processo da RETA e responsável pelo desenvolvimento da rede NexusTruck. A Nexus Automotive International é detentora da marca Nexus Truck, e cabe à Reta ser o Master Franchising desta rede de oficinas em Portugal, por via da sua associação ao distribuidor espanhol de peças URVI. O conceito oficinal NexusTruck foi criado então numa óptica de franchise, embora as duas oficinas da Reta sejam unidades pertencentes da rede. Todas as restantes empresas aderentes serão fiscalmente independentes e com gestão própria. Cabe ao Master Franchise garantir a formação, informação, acesso a projetos e produtos inovadores, imagem forte, apoio à gestão


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Apoio total à oficina de pesados

e claro, o abastecimento de peças. Silvestre Carvalho, explica aos leitores da revista PÓS-VENDA PESADOS, um pouco do conceito desta nova rede oficinal agora lançada. O que é o conceito NexusTruck? Os conceitos base são comuns às redes concorrentes: formação, informação, apoio ao negócio, etc. No entanto, um dos pré-requisitos assumido por todos, foi a necessidade de adaptar o conceito às necessidades especificas das empresas de reparação de pequena-média dimensão e ao mercado português (valores, legislação, particularidades do mercado, etc.) e não ficar pela simples tradução de conceitos desenvolvidos noutras realidades. Apresentamo-nos como rede criada e pensada para as necessidades do mercado português, fruto da nossa experiencia de após-venda e dos 1100 clientes que atualmente recorrem aos nossos serviços. O nosso compromisso é o aumento da rentabilidade das empresas aderentes. Isso consegue-se pela melhoria das condições de compra e pelo aumento do volume de negócios. Um objetivo simples e assumido com as unidades aderentes. De que modo se vai desenvolver o conceito NexusTruck em Portugal? O percurso no desenvolvimento do conceito foi inverso aos existentes no mercado. Tradicionalmente o projeto inicia-se em empresas que comercializam peças

Reta – Nexustruck Silvestre Carvalho 263 858 942 reta@luis-simoes.com www.reta.pt

e que posteriormente desenvolvem um conceito oficinal. Neste caso, nós começamos nos serviços de pós-venda e posteriormente abraçamos o negócio das peças. Dominamos todas as variáveis do pós-venda e isso irá refletir-se no projeto. Para darmos um exemplo a potenciais parceiros, as nossas duas unidades têm incluído o conceito NexusTruck, apesar de ambas irem além do que este conceito incorpora. O que caracteriza o conceito NexusTruck? As unidades NexusTruck terão se distinguir dos demais operadores por um conjunto de valores: confiança, transparência, conveniência, qualidade e formação. Para este objetivo ser atingido foram criados um conjunto de princípios/procedimentos ao nível da gestão, recursos humanos, fluxos de trabalho, financeiros e Imagem. A ideia foi criar um referencial para as empresas irem implementando progressivamente, mediante prioridades pré-definidas. Quais são os aspetos chave desta rede? A capacidade negocial que a rede nos confere já é de si fator determinante ao nível

A intervenção da Reta nos seus futuros parceiros NexusTruck terá diferentes níveis. Para além das questões da imagem, normais em qualquer rede, a Reta intervirá no apoio à gestão facultando o acesso a aplicações informáticas e apostando na melhoria das competências de gestão das oficinas através de seminários e formações. Muito importante será o apoio técnico que se irá prestar às oficinas, pois segundo Silvestre Carvalho, responsável pelo desenvolvimento da rede NexusTruck, “é muito limitada a formação e informação técnica disponível no mercado ao nível dos pesados. Na Reta, enquanto oficina de pesados, sabemos bem o percurso que fizemos e as dificuldades que passamos, mas agora temos muitas competências que queremos passar para os nossos parceiros da rede NexusTruck”. Uma das fortes componentes deste projeto é a captação de negócio para os parceiros. Através da frota de aluguer da Reta, mas também dos acordos que a empresa vai fazer com grandes operadores, os aderentes à rede poderão beneficiar desses acordos (que são nacionais) efetuando um maior volume de serviços. Não menos importante é o facto de a Reta / Luís Simões poderem colocar ao dispor dos seus parceiros, alguns dos seus serviços, dando a possibilidade a cada NexusTruck (sem investimento adicional) poderem, por exemplo, ser agentes para o aluguer e venda de veículos ou até venderem seguros. “Levar negócio adicional aos nossos parceiros, será sem duvida nenhuma, uma das mais-valias deste projeto”, refere Silvestre Carvalho.


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OFICINA

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do nosso relacionamento com os clientes e fornecedores. A dimensão que já temos permite-nos acrescentar mais valor aos negócios com os nossos parceiros, sejam eles fornecedores ou clientes empresariais/frotistas. Isto significa mais vantagens para os aderentes à rede. Penso que mantendo o rigor orçamental que tem pautado a nossa existência, aliado à posição e dimensão que o grupo Luis Simões e Reta detém no sector, estão reunidos os ingredientes suficientes para garantir o nosso objetivo - ser a melhor rede de oficinas de pesados a nível nacional. Quais os benefícios para os aderentes do conceito NexusTruck? Como já foi assumido, o nosso objetivo é simples: o aumento da rentabilidade das empresas aderentes. Isto consegue-se através da melhoria das condições de compra e pelo aumento do volume de negócios, mas também através da organização, da melhoria dos processos, formação, etc. É toda esta experiencia de anos que a Reta possui que vamos partilhar com a empresa aderente. Vamos torná-la melhor, mais eficaz e, em muitos casos, visível para o mercado, através de uma imagem forte e uma estrutura de marketing profissional, com uma vasta experiencia na área. Podemos assumir que vamos ser “A marca da multimarca!!!”. Para além da reparação e manutenção de camiões, que outras áreas de intervenção poderão ter os NexusTruck? Trata-se de uma rede modular, pois abrangente todos os produtos que a Reta tem atualmente em termos de pós-venda, como seja a reparação e manutenção de camiões,

semirreboques, frio, fibra e até colisão. Cada oficina terá as suas competências, e será com essas competências que irá integrar a rede, podendo depois, se assim o entender desenvolver mais competências. Qual será a estratégia de comunicação? Já temos uma página online, mas cada parceiro terá a sua página. Faremos campanhas nacionais para dar a conhecer a rede, mas existirão também campanhas regionais. A relação custo / benefício é muito vantajoso para as oficinas aderentes à NexusTruck? Os valores praticados não são altos para o negócio que é. Tudo o que atribuímos ao parceiro tem um valor muito abaixo do mercado, que teria custos muito mais elevados se ele comprasse de forma independente. Por outro lado, o parceiro pode comprar peças a nós numa percentagem que vai de 0 a 100%. O valor mensal que iremos cobrar é deduzível em rappel de peças a partir de determinado montante. Um parceiro bem organizado, ficará dentro da rede a custo zero, mas não existirá qualquer obrigatoriedade de nos comprar peças. Quais são os objetivos de desenvolvimento da rede NexusTruck? O nosso plano de rede é simples e objetivo. Queremos que a rede cresça sem que a mesma não crie concorrência entre os aderentes. Projetamos uma rede com cerca de 30 aderentes, para Continente e Ilhas, num registo de não “agressão” entre empresas franchisadas. O que não quer dizer que não haja espaço para dois NexusTruck na mesma área geográfica, desde que os serviços sejam complementares e não concorrenciais.

30 oficinas NexusTruck É antiga a vontade da Reta em desenvolver um conceito oficinal. Há cerca de três anos integrou a Urvi e como esta tinha os direitos de exploração da rede NexusTruck, por via da sua parceria à Nexus, a Reta passou a deter o franchise para Portugal desta rede. Entre 3 a 5 anos a Reta tem como objetivo chegar às 30 oficinas NexusTruck em Portugal. “O nosso foco é colocar as oficinas NexusTruck a serem rentáveis. Por isso, estudamos o território nacional e definimos o seu potencial e os pontos onde queremos os nossos parceiros. O nosso limite será 30 oficinas, pois esse é o limite que garante a rentabilidade aos nossos parceiros”, refere Silvestre Carvalho, diretor de desenvolvimento & processo da RETA e responsável pelo desenvolvimento da rede NexusTruck. Oficinas já existentes, novas oficinas ou oficinas de marca, poderão integrar este conceito NexusTruck.


A sua ferramenta de trabalho Produzido pela revista Pós-Venda

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Notícias

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N MAN TRUCK & BUS

Gama inovadora

A MAN Truck & Bus realizou, no passado mês de novembro, um roadshow no âmbito do lançamento dos novos modelos de camiões Model Year 2018 - o Tour Home Speed Home TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

N

o roadshow MAN Truck & Bus, realizado no Passeio Marítimo de Algés e que passou por várias cidades europeias, estiveram em exibição 10 veículos da nova gama total MAN camiões para 2018, com veículos entre as 7 e as 250 toneladas, assim como a nova carrinha TGE, e foi dada a oportunidade aos clientes de testarem todos os novos modelos. “Estes veículos ainda não estão a circular, estão agora a ser comercializados. Vão sair em 2018”, explicou Luís Pereira, Departamento de Marketing e Produto da MAN Portugal. E acrescentou: “Para desenvolvermos esta nova gama foram feitas mais de 44 mil horas de testes nos veículos, em todas as condições extremas de temperatura, altitude, etc., antes de os lançarmos no mercado”.

MODEL YEAR 2018

Os novos modelos destacam-se pela otimização do local de trabalho do motorista e da área de descanso, novos controlos e botões, organizados de forma mais intuitiva e acessível, novas zonas de arrumos, a alteração da disposição da consola central, que dispõe também de um novo ecrã a cores, assim como uma nova caixa de refrigeração e arrumação, um novo painel de controlo no beliche inferior, a RIO Box de série, um novo pacote acústico, com espumas de insonorização dentro do veículo, por forma a eliminar o ruído proveniente do exterior e do motor, assim como uma nova geração de sistemas de assistência à condução: o novo ACC Stop & Go, o ACC com função de controlo de velocidade cruzeiro melhorada, o MAN EfficientCruise e o impedimento de desativar o sistema de assistência à travagem de emergência - EBA 2.


Mecatrónicaonline disponibiliza diagnóstico ACTIA Truck Multimarca

A Serviços MAN Os convidados do roadshow puderam também conhecer todos os serviços que a MAN Truck & Bus disponibiliza, tais como: - MAN ServiceCare – relativo a contratos de manutenção, reparação e garantias; - MAN ProfiDrive – programa de formação de condução e segurança; - Serviços financeiros MAN; - Sistema de telemática RIO - o novo sistema do grupo VW Truck & BUS, que, através da Rio Box, o módulo que serve de interface entre o veículo e a plataforma, reúne informações provenientes dos reboques, tratores, pneus, plataformas logísticas, etc., com vista a otimizar toda a operação. Todos os novos camiões MAN Euro VI estão equipados de série com a RIO Box, que começa a transmitir a partir do momento em que o veículo está pronto para ser entregue ao cliente, sendo apenas necessário um registo na plataforma RIO Essentials.

Mecatrónicaonline, representante oficial e exclusivo da ACTIA em Portugal, apresentou o equipamento de diagnóstico ACTIA Truck Multimarca. É um equipamento de diagnóstico para as principais marcas de veículos pesados (equipamento eletrónico de camiões e reboques), autocarros, camionetas e veículos comerciais: Mercedes, Iveco, Renault Trucks, Scania, Volvo, Man, Nissan, DAF, Volkswagen, Askam, Avia, BMC, Ford, Freightliner, International, Kenworth, Mack, Peterbilt, Bova VDL, Setra, ERF, Knorr-Bremse, Wabco, Haldex, etc. As principais funções de reparação e manutenção são: reinicialização, leitura /limpeza de códigos de falha, leitura de parâmetros, verificação do atuador, configuração ECU, calibração, etc. Faz também o diagnóstico dos principais sistemas do veículo: injeção, ABS, EBS, EDC, suspensão, retardador, caixa de velocidades, travões, ECU central, painel, sistemas de conforto, válvulas de pneus, imobilizador, sistema de airbag, tacógrafo eletrónico, ar condicionado, direção, etc. A ACTIA além de diagnósticos eletrónicos, desenvolve também sistemas on-board para veículos comerciais e industriais.


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Pós-Venda lança Guia do Aftermarket

NOTÍCIAS

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revista Pós-Venda acaba de lançar o Guia do Aftermarket, um anuário que serve como ferramenta de trabalho para todo o setor da reparação automóvel. Com uma base de dados muito bem segmentada e consistente dedicada ao setor da reparação automóvel, a Pós-Venda decidiu avançar para o Guia do Aftermarket, partilhando parte dessa informação com o setor,

MEWA com solução ecológica de limpeza para as oficinas

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MEWA, empresa alemã que opera no setor têxtil, disponibiliza para as oficinas panos de limpeza ultra-absorventes com sistema de reutilização, uma interessante solução ecológica para acabar com o “desperdício”.

Grupo Jerónimo & Teixeira. Encontro de Clientes Winner

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Grupo Jerónimo & Teixeira, empresa com sede em Carviçais, realizou o 1º Encontro de Clientes Winner, marca de lubrificantes espanhola, que está em crescimento no nosso país. Este encontro contou com a presença de clientes oficinais e frotas do Grupo Jerónimo & Teixeira, empresa que se dedicada (entre outras atividades) à revenda de lubrificantes de diversas marcas, entre as quais a Winner.

facilitando o acesso a informação relevante sobre as empresas que o constituem e a área de atuação em que se encontram. Peças, Lubrificantes, Equipamentos, Tintas, Software e Dados, Pneus, Formação, entre outros, são alguns dos setores que estarão representados neste Guia do Aftermarket. Pode consultar este Guia no www.posvenda.pt Trata-se de um sistema limpo, seguro e prático que ainda contribui para uma melhor organização da oficina, pois os panos limpos estão sempre à mão. Após a utilização, basta colocá-los no Safety Container, o contentor de segurança da MEWA com tampa hermética. Na data combinada, a MEWA vem recolher este contentor, lava os panos de forma ecológica e devolve-os limpos. Este sistema de reutilização é um contributo ativo para a proteção do ambiente e também uma solução económica, mesmo para pequenas quantidades de panos. O leque de oferta abrange panos de limpeza robustos para sujidades extremas, panos para superfícies sensíveis e panos para limpezas delicadas. Todos os panos são ultra-absorventes e resistentes.

José Folguera, da Trusaco, empresa espanhola que produz a marca Winner, apresentou a extensa gama de produtos desta marca (lubrificantes, massas, fluídos diversos, anti-congelantes, etc), reforçando os certificados e homologações que a empresa detém, de modo a garantir a qualidade dos produtos que comercializa. Luís Teixeira, gerente da Grupo Jerónimo & Teixeira e responsável pela área de lubrificantes, destacou a importância de trabalhar com uma marca tão abrangente como é a Winner e que a mesma é muito representativa nas vendas da empresa.

Num minuto... Alberto Linares foi nomeado Diretor comercial do departamento de autocarros da Scania Ibérica, cargo exercido por Ignacio Cortezón, que transitará para

a Direção comercial global de autocarros de transportes públicos e de turismo na empresa-mãe, o Scania Group.

A Scania decidiu alargar o seu serviço de Assistência às Frotas (Fleet Care), que permite aos operadores de autocarros focarem-se integralmente em prestar

Fuchs apresenta TITAN ATF 5500

O novo TITAN ATF 5500, óleo para transmissões automáticas da Fuchs, cumpre com o mais elevado intervalo de mudança, para veículos pesados. A multinacional VOITH também seguiu a tendência de outros fabricantes. A especificação VOITH H55.5335.xx define um intervalo de mudança máximo de 60.000 km, enquanto a especificação VOITH H55.5336. xx se distinguiu, alcançando um intervalo de serviço entre 120.000 e 180.000 km. Para uma melhor diferenciação, a VOITH criou uma especificação especial para um intervalo de mudança até 180.000 km com a VOITH 150.014524.Xx. Este novo óleo, oficialmente aprovado pela ZF, é especialmente recomendado para transmissões ZF Ecomat (ZF TE-ML 14C) em autocarros, camiões e veículos especiais e para transmissões ZF EcoLife (ZF TE-ML 20C), com um intervalo de mudança até 120,000 km (ou 2 anos). No entanto, nas transmissões automáticas VOITH, pode-se realizar um intervalo de mudança máximo de 180.000 km, já que o TITAN ATF 5500, além do TITAN ATF 1 (anterior PENTOSIN ATF 1), é um dos poucos produtos aprovados de acordo com a VOITH 150.014524.Xx.

serviço aos passageiros, enquanto a Scania assegura um serviço de manutenção e reparação atempado.


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ANTRAM organiza Salão Nacional do Transporte em junho 2018 Pelo terceiro ano consecutivo a ANTRAM vai realizar, em junho de 2018, mais uma edição do Salão Nacional do Transporte, em Pombal. Este certame, do qual a revista PÓS-VENDA PESADOS tem sido Media Partner, decorrerá na Expocentro em Pombal nos dias 1, 2 e 3 de junho, sendo dedicado aos profissionais que se movimentam na área do transporte.

PUBLICIDADE

RETA apresenta Lecitrailer com Link Trailer

A

Lecitrailer, marca de semirreboques representada a nível nacional exclusivamente pela Reta, apresenta o futuro dos transportes com o Link Trailer, um semirreboque de dois eixos, com 7,82 metros de comprimento, enquadrado na categoria dos Mega camiões. A nova solução inovadora, com maior flexibilidade, disponível em caixas de lonas, frigorífica ou isotérmica, dispõe de um dispositivo de ligação para atrelar um segundo semirreboque, ficando assim com

uma capacidade de carga de 51 euro paletes. Adaptável às necessidades de cada cliente, o Link Trailer permite uma utilização de ambos os semirreboques de forma separada tanto na origem como no destino, permitindo otimizar as suas rotas. O semirreboque oferece diferentes tipologias e adapta-se ao transporte de bens de consumo ou outros tipos de carga. O Link Trailer apresenta-se ainda como uma solução para a redução de custos e minimização das emissões de CO2.


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e-GAR obrigatórias no registo NOTÍCIAS

PÓS-VENDA PESADOS WWW.POSVENDA.PT DEZEMBRO 2017/JANEIRO 2018

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Novo site da Liqui Moly em português

para o transporte de resíduos

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partir de 1 de janeiro de 2018 vai ser obrigatório o uso de e-GAR para o transporte de resíduos, o que irá envolver muitos operadores que se encontram a trabalho no setor automóvel e oficinal. As novas regras aplicáveis ao transporte de resíduos em território nacional, que leva à criação de guias electrónicas de acompanhamento de resíduos (e-GAR), foram publicadas na Portaria n.º 145/2017, em Abril. Os modelos actuais de GAR poderão ser usados até ao fim de 2017,

Renault com oficina para transformação de camiões usados

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Renault Trucks integrou uma oficina especializada na transformação de veículos usados na fábrica industrial de Bourg-en-Bresse. Estas instalações, dedicadas exclusivamente a este tipo de serviços, irão receber veículos com menos de 5 anos, que passarão por um processo de adaptação que lhes irá permitir que se

sendo que a partir de 1 de Janeiro de 2018 o uso de e-GAR será obrigatório para o transporte de resíduos, com exceção das isenções definidas pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA). Neste período de transição, a APA encontra-se a promover Sessões de divulgação e esclarecimento, que ocorrem em diversas zonas do país. Para mais informações sobre o tema, as datas e respectivos locais das sessões é possível consultar o website da agência.

tornem novas ferramentas de trabalho, com novas funções. Desta forma, um trator pode ser transformado num camião, e os veículos das gamas de longa distância, Renault Trucks T e Renault Premium Route, tornam-se veículos X-Road. A oficina aplica o know-how e os métodos industriais da Renault Trucks, garantindo assim um alto nível de qualidade e robustez dos veículos

Mercedes PRO Adapter permite gestão de frotas

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Mercedes acaba de apresentar o Pro Adapter, uma solução de gestão de frotas para todos aqueles que utilizam os modelos Vito e Sprinter que permite, entre outras coisas, gerir a manutenção destes veículos. O Mercedes PRO Adapter possibilita a gestão de pedidos online e permite consultar informação sobre o veículo, tal como a sua localização, o nível de combustível ou intervalos de manutenção, quase em tempo real. Os utilizadores comunicam com o gestor de frotas através da aplicação Mercedes PRO no seu smartphone. Para além de otimizar a gestão dos veículos, potencia uma interação eficiente entre gestor de frotas e utilizadores e dá aos clientes (que vão desde microempresas a

Novo website da Motorbus frotas de tamanho médio), uma margem considerável no agendamento e programação das rotas. Reduz ainda o esforço necessário para a análise de negócios. Os serviços adicionais do Mercedes PRO connect estão a ser projetados, juntamente com o suporte para outras séries do modelo, por meio de uma solução integrada de fábrica em veículos novos.

Num minuto... O Iapmei atribuiu o estatuto de PME Líder 2017 à GSVI, na sequência da qualidade do seu desempenho e perfil de risco. Este estatuto é um selo de reputação criado pelo Iapmei –

Prosseguindo uma política de aposta nos meios digitais, a Liqui Moly lançou o seu novo site em Portugal, mais moderno, estruturado de forma mais clara e que oferece novos conteúdos e funcionalidades (www. liqui-moly.com/pt/). Uma das funcionalidades cruciais e inovadoras do site da Liqui Moly sempre foi o Guia de Óleos gratuito, que tem agora funcionalidades reforçadas e uma navegação mais simples. Em apenas três cliques é possível introduzir a marca do automóvel, o modelo e a motorização, obtendo-se então uma lista de todos os lubrificantes adequados. Uma novidade importante no novo site é também a secção “Onde comprar”, um localizador de pontos de venda que vem ajudar a uma mais rápida identificação de parceiros Liqui Moly em todo o país, ao mesmo tempo que garante maior visibilidade e notoriedade aos pontos de venda.

Agência para a Competitividade e Inovação, para distinguir o mérito das PME nacionais com desempenhos superiores e apresenta um conjunto de benefícios às mesmas.

A Diesel Technics acaba de lançar uma nova página online (benefits.dtspareparts.com), sob o lema “sua marca para um trabalho bem feito”, em que enaltece

A Motorbus, empresa especialista em peças para veículos pesados, apresentou recentemente o seu novo website, que está já preparado para o futuro. Disponível em www.motorbus. pt o novo website do operador de Vila Nova de Gaia está muito mais funcional, mais moderno e contém um conjunto de informação sobre a atividade de peças desta empresa.

todos os serviços da marca, dando suporte e facilitando o trabalho diário na oficina.


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Diesel Technic Iberia mais perto de “Portugal”

Osram lança lâmpadas LED para personalizar interior dos veículos A Osram lançou o LED Binient Interior Strip Kit, para iluminar o interior de qualquer veículo, com uma luz intensa e duradoura. Seja para o interior de uma autocaravana, um carro, um camião ou mesmo um SUV ou todo-o-terreno, as 90 LEDs numa tira de 1,5 metros fornecem 12 W de luz brilhante com uma temperatura de cor de 4500 K. As tiras internas LEDambient são auto-adesivas, podem ser encurtadas e fáceis de instalar.

O

s distribuidores em Portugal da marca DT Spare Parts e Siegel Automotive estão, desde outubro passado, a ser apoiados e fornecidos através da Diesel Technic Iberia, reforçando esta empresa a sua presença no mercado nacional. Os distribuidores em Portugal das marcas de produtos DT Spare Parts e Siegel Automotive, eram, tradicionalmente, apoiados e fornecidos pela sede da empresa da Diesel Technic Group em Kirchdorf na Alemanha. No âmbito da estratégia de crescimento do grupo, deu-se no ano 2005 a fundação

Garmin anuncia tablets fleet 700

A Garmin, anunciou a nova série de tablets Garmin fleet 700. Esta nova série combina as funcionalidades e a experiência de navegação da Garmin com a flexibilidade de um tablet. De uma forma simples, os utilizadores poderão descarregar apps de gestão de frotas e de navegação que agilizem o seu trabalho diário. A Garmin fleet 700 coloca à disposição três modelos: >> fleet 770 – que oferece uma plataforma aberta e escalável; >> fleet 780 e 790 – que garantem recursos enriquecidos e uma câmara de tablier integrada com várias aplicações; >> fleet 790 – que acrescenta suporte para Open-SIM. Robustos e resistentes, os equipamentos da gama fleet 700 foram desenhados para resistir a ambientes mais agressivos e adaptados para uma utilização mais simples em camiões de longa distância. Esta nova série suporta APIs de navegação e oferece a possibilidade de um utilizador poder carregar uma aplicação de gestão de frotas externa para responder às necessidades dos detentores de veículos e aos fornecedores de serviços de telemática em todo o mundo.

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da filial Diesel Technic Iberia, no ponto central logístico de Madrid-Barajas, com a finalidade de garantir um fornecimento ideal de peças de substituição para toda a Península Ibérica. O objetivo era o crescimento através da proximidade dos mercados e dos clientes. Em 2013, durante a Motortec Madrid, foram convidados os distribuidores de Portugal para lhes dar a conhecer a Diesel Technic Iberia na nova sede, em Alcalá de Henares, perto de Madrid. Foi-lhes demonstrado como era fácil e descomplicado encomendar os produtos necessários diretamente à filial. A filial está a preparar-se para o próximo passo de crescimento e está atualmente à procura de uma sede ainda maior. A mudança está planeada para o próximo ano. Assim, a Diesel Technic Group cria todas as condições necessárias para mais crescimento e, especialmente, também para o sucesso local dos distribuidores por todo o mundo e para o fornecimento ideal dos clientes nas oficinas, como acontece atualmente em toda a Península Ibérica.


Atualidade

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A OFICINA

RECAMBIOS BARREIRO – INTERTRUCKS

Ser o aliado das oficinas de pesados A Recambios Barreiro acabou de apresentar em Portugal o conceito oficinal InterTrucks, desenvolvido originalmente pela Groupauto, um dos maiores grupos de peças de substituição a nível mundial TEXTO PAULO HOMEM

A

Groupauto está presente em 52 países. Na Península Ibérica é dos principais distribuidores de peças de substituição no setor dos veículos pesados, através de algumas das mais importantes empresas grossistas deste setor, entre as quais se encontra a Recambios Barreiro. Esta empresa, com sede na Corunha, está presente no mercado português desde o ano 2000, tendo armazéns em Matosinhos, Albergaria a Velha e Leiria, sendo que muito em breve estará presente também em Viseu. A Recambios Barreiro já vinha desenvolvendo, há alguns anos, um conceito próprio de rede oficinal designado por RB Trucks (que contém oito oficinas). Porém, a necessidade de apoiar as oficinas suas clientes, dando-lhes a possibilidade de se modernizarem e acompanharem os enormes desafios tecnológicos que se avizinham, levou a Recambios Barreiro a lançar também em Portugal, o conceito oficinal Intertrucks, que está presente em 13 países. “Queremos ser o aliado da oficina”,

afirmou Rafael Rojano, da direção da Recambios Barreiro, no momento da apresentação da nova rede oficinal, a um conjunto alargada de oficinas portuguesas. INTERTRUCKS

A apresentação da rede InterTrucks aos responsáveis das oficinas de pesados presentes neste evento, ficou a cargo de Pedro Moura, responsável de formação e assistência técnica da Groupauto. Talvez por isso, o primeiro destaque, foi precisamente para a formação e para a apresentação do vasto plano de formação, a que as oficinas aderentes à rede InterTrucks vão ter ao seu dispor. “O plano de formação técnica abrange cursos mais básicos mas também os mais complexos, desde a mecânica até à eletrónica, passando até pela reparação de chapa e pintura”, refere Pedro Moura, dizendo que os meios de formação que são disponibilizados são muito vastos, incluindo até um camião Euro VI, pois “o nosso objetivo é proporcionar às oficinas uma formação o mais abrangente e atualizada possível”. A formação vai também incluir a vertente comercial e de gestão,


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Recambios Barreiro – Intertrucks Paulo Castro 229 999 271 www.recambiosbarreiro.com

“Ajudamos as oficinas a aumentarem a sua produtividade” Pedro Moura GROUPAUTO

A Groupauto já tem outras redes oficinais no mercado nacional. Não colidem entre si? Não, de modo algum. A InterTrucks é uma rede diferente das outras, que têm o mesmo objetivo de fidelizar o cliente oficinal. A Recambios Barreiro terá a responsabilidade de dinamizar esta rede, moldando-a às necessidades dos seus aderentes.

em diferentes áreas, para o desenvolvimento da oficina. Outra ferramenta que será disponibilizada aos aderentes é o apoio técnico telefónico à rede, isto é, através desta linha os profissionais poderão recorrer a ela sempre que existem dúvidas na reparação ou manutenção de um veículo pesado. Em paralelo com este importante apoio, os aderentes terão também acesso à ferramenta técnica Armin Truck, um software de informação técnica que tem por base o HaynesPro TruckData, que é uma das melhores e mais completas bases de dados de apoio à realização de quase todo o tipo de trabalhos de manutenção em camiões e reboques (de praticamente todas as marcas). No Armin truck, os profissionais poderão aceder a informações sobre manutenção, motor, transmissão, caixa de velocidades, direção, travões, eixos e eletrónica, sem esquecer as afinações, esquemas técnicos, manuais, tempos de reparação, como também sobre intervalos de serviços e lubrificantes. “Com estes meios que colocamos à disposição das oficinas aderentes, queremos

Em termos de posicionamento de rede, a InterTrucks não será diferente? A InterTrucks não é uma rede de segundo nível dentro da Groupauto, pois o acesso à informação técnica e à formação será semelhante, só variando em função das necessidades das oficinas aderentes e daquilo que a Recambios Barreiro entender como melhor para a dinamização desta rede. Existem formas de trabalhar os clientes de maneira distinta e nesse aspecto o Recambios Barreiro fará o seu trabalho com a rede InterTrucks que terá as suas especificidades no mercado. Que tipologia de oficina procuram para esta rede InterTrucks? É um pouco indiferente, pode ser uma oficina independente de pesados como também pode ser uma oficina de marca, que pretenda projetar serviços multimarca. Pretendemos que estas oficinas olhem

também para a componente do reboque, que ainda é muito negligenciada, mas que através da InterTrucks têm agora hipótese de trabalhar também este importante componente do camião. No seu entender qual a maisvalia que podem oferecer a quem aderir à rede InterTruck? Propomos um conceito multimarca com acesso a informação técnica muito relevante que ajuda as oficinas a aumentarem a sua produtividade. Entendemos que isto é muito importante para as oficinas que de facto querem evoluir, prestar melhores serviços para serem mais rentáveis. A questão da imagem da rede é também importante? Queremos que a rede seja uniforme e por isso os aderentes terão que trabalhar em termos de imagem. O nosso objetivo é ter uma rede com uma imagem de marca digna, sólida e bem estruturada. É um bom indicio quando as oficinas querem seguir este caminho, pois é sinal que querem mudar e evoluir. Considera que a relação custo / benefício para as oficinas é, de facto, muito favorável para elas? Não tenho qualquer dúvida disso. As ferramentas a que lhes damos acesso do ponto de vista técnico e a formação superam largamente o custo que uma oficina poderá ter em aderir à rede InterTrucks. Quanto é que uma oficina não teria que investir para ter acesso aquilo que lhe temos para oferecer?


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OFICINA

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ajudar na produtividade através da redução dos tempos de reparação, na experiência que temos no plano formativo, na otimização através da formação e assistência em tempo real, na autonomia para que sigam sempre os melhores procedimentos, na informação com recurso a uma das melhores bases de dados técnicos que existe e no compromisso que o acompanhamento técnico estará presente, se necessário, em todas as fases do processo de reparação”, explicou Pedo Moura. Outra vantagem para as oficinas aderentes é o Manual GNM (Groupauto Network Management), que mais não é do que uma plataforma de gestão que permite manter uma comunicação fluída entre as oficinas da rede Intertrucks. Não está focada na venda de equipamentos, a verdade é que os técnicos da rede InterTrucks irão também prestar toda a assessoria necessária, no intuito de acompanhar as oficinas que se pretendam modernizar, acima de tudo, em termos de diagnóstico. Refira-se ainda que também as questões da imagem exterior serão tidas em consideração relativamente aos aderentes da rede InterTrucks, estando ainda em desenvolvimento um portal na internet onde constaram informações da rede, dos aderentes, campanhas, etc.

“Queremos dar ferramentas às oficinas” Paulo Castro RECAMBIOS BARREIRO

Qual foi a ideia de desenvolver o conceito InterTrucks em Portugal? A Recambios Barreiro desenvolve há cerca de 2 anos a rede RB Trucks. No entanto entendemos que as exigências, para as oficinas, são cada vez maiores. Como desenvolvemos em Espanha outra rede da Groupauto, onde temos cerca de 20 oficinas, queremos unificar esse conceito também em Portugal, utilizando neste caso o nome InterTrucks, que pertence também à Groupauto. As oficinas de pesados precisam de formação e de informação técnica, como precisam também de alargar os seus serviços, por exemplo aos reboques. Queremos dar ferramentas às oficinas para que as mesmas se possam desenvolver.

Quais são os objetivos em termos da dimensão da rede? No fundo poderemos dizer que vamos começar com oito oficinas, que são as que atualmente já fazem parte da rede RB Trucks e que transitaram para a IntertTrucks. Contamos ter numa primeira fase cerca de 20 oficinas, e o facto de termos tido uma boa adesão à apresentação que aqui fizemos desta rede é a prova de que existe vontade das oficinas em seguir com este projeto. Como é que a Recambios Barreiro vai dinamizar o crescimento desta rede? Temos equipas comerciais que irão visitar as oficinas no sentido de lhes explicar as vantagens de aderir a um projeto como este. Sabemos que não vai ser fácil, mas entendemos que o que lhes estamos a propor é essencial para o futuro dessas oficinas e que se não aderirem terão muito mais dificuldades em poder acompanhar a evolução tecnológica.



Mercado

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M JANTES

ALCOA WHEELS – SOBRALPNEUS

“As jantes Alcoa adequam-se a qualquer transporte A Sobralpneus tem vindo a dinamizar no mercado português de pesados as jantes Alcoa, líder mundial neste tipo de produto. O trabalho desenvolvido pela Sobralpneus já levou ao reconhecimento por parte da Alcoa TEXTO PAULO HOMEM

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esde finais de 2015 que a Alcoa Wheels passou a integrar o portfólio de produtos da Sobralpneus. O trabalho que tem sido desenvolvido pela Sobralpneus tem vindo a dar os seus frutos, como nos conta António Eduardo Rodrigues, Diretor Geral da Sobralpneus. Qual o balanço de dois anos de presença no mercado com a Alcoa Wheels? O balanço é extremamente positivo. Foram dois anos onde se cimentou a

parceria entre a Sobralpneus e a Alcoa Wheels. Tendo sido intensificada essa ligação, pretendemos continuar a crescer em conjunto, fortalecendo cada vez mais essa parceria. O Grupo Sobral pneus recebeu a distinção por parte da Alcoa Wheels, pelo trabalho desenvolvido. O que representou esse prémio? Esse prémio representou o reconhecimento de todo o esforço desenvolvido ao longo do primeiro ano de parceria. Estamos


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António Eduardo Rodrigues, Diretor Geral da Sobralpneus

qual o produto mais comercializado? O produto mais apetecível são as jantes Dura-Bright Evo, mas o produto que tem sido mais vendável são as jantes LVL One, muitas das vezes por questões de custo e de moderação do investimento.

agora a fechar o segundo ano de parceria e, mesmo com o aumento da exigência de objetivos, estamos a trabalhar para conseguir pelo segundo ano consecutivo, o prémio de distribuidor do ano de 2017. De que modo é uma mais valia para o Grupo Sobral Pneus o facto de a Alcoa Wheels ser uma empresa especializada em jantes de pesados? Que tipo de suporte recebe o Grupo Sobral Pneus da Alcoa Wheels? Ser parceiro de um líder mundial é sempre uma vantagem. Juntamos a experiência de 45 anos de existência no mercado com um produto de primeira. Estes são os ingredientes mais que certos para o sucesso. Este êxito verificou-se nos dois anos transatos desta parceria e trabalhamos para continuar por muito mais anos. A Alcoa Wheels apoia-nos incondicionalmente na divulgação, na participação em eventos e os demais meios de merchandising. Mantém-se sempre presente, quando precisamos do apoio. Como está estruturada a gama de jantes Alcoa Wheels? A gama das jantes Alcoa Wheels está dividida em três tipos, Dura-Bright Evo, LVL One e Brushed. De toda a gama de jantes Alcoa Wheels

Quais são os pontos fortes das jantes Alcoa Wheels? As jantes Alcoa Wheels destacam-se por serem leves, resistentes, económicas, inovadores, amigas do ambiente e bonitas. Todos os pontos mencionados, são importantes no global. É de salientar que a leveza das jantes Alcoa Wheels tem a vantagem de uma poupança de até 300 kg de peso num camião, aumentando a capacidade de carga e o conforto do condutor. A resistência é inigualável sendo até 4 vezes mais forte que o aço com 5 anos de garantia e quilometragem ilimitada. De que modo as jantes Alco Whells interferem nos custos de operação e manutenção da frota? As jantes Alcoa Wheels são económicas em vários pontos: economia no combustível, maior dissipação do calor, aumento da duração dos pneus, travões e suspensão. A Alcoa Wheels distingue-se pela diversidade de tamanhos de jantes. A manutenção é bastante prática tendo a Alcoa Wheels um vasto conjunto de acessórios indicados para o efeito. Ainda é de referir que Alcoa Wheels tem a vantagem de ter a preocupação com o meio ambiente, sendo as jantes feitas em liga de alumínio de alta resistência 100% reciclável. A beleza das jantes também é inquestionável, tendo um design intemporal melhorando substancialmente a aparência de um camião. Como é feita a assistência e acompanhamento técnico aos produtos da Alcoa Wheels? Temos uma equipa de técnicos especializados que faz esse acompanhamento.

Quando se trata de algum problema com o fabrico, a Alcoa Wheels trata da análise e resolução do problema. A que tipo de transporte mais se adequam as jantes da Alcoa Wheels, tendo em conta que se trata de um produto Premium? É uma jante que se vende mais por questões técnicas do que por preço? As jantes adequam-se a qualquer transporte. Cada cliente efetua a sua análise de custos tendo em conta as vantagens da Alcoa Wheels e os interesses da sua organização. A poupança de combustível é genérica a todos os tipos de transportes. O cliente para este tipo de jantes procura as características técnicas tendo em conta o retorno do investimento que terá com sua a aquisição. Para além das ações de comunicação e marketing, como a presença em revistas especializadas e em salões, como é que a Sobralpneus tem trabalhado comercialmente as jantes Alcoa Wheels? Qual tem sido o alvo comercial principal para as jantes Alcoa Wheels? A prospeção tem sido feita através de visitas do nosso departamento comercial a todos os atuais e novos clientes. No nosso website (sobralpneus.pt) temos uma página dedicada à Alcoa Wheels e em conjunto com as redes sociais é feita uma comunicação virtual de extrema importância. A comercialização das jantes Alcoa Wheels é importante para a Sobralpneus sendo um complemento para os restantes produtos e serviços comercializados. Quais são os objetivos para 2018 e a médio prazo com as jantes Alcoa Wheels? A Sobralpneus tem sempre os objetivos elevados ao máximo, sendo que para 2018 temos previsto um aumento na comercialização das jantes Alcoa Wheels, firmando a distribuição em todo o território nacional.


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PEÇAS - ROLAMENTOS

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FERSA

Apoio aos parceiros Posicionada como uma marca premium em todo o mundo, a Fersa está presente em mais de 85 países, onde aposta no acompanhamento técnico e comercial a todos os seus clientes TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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riada em 1968, a Fersa Bearings, especialista em rolamentos para camiões, reboques e autocarros, está presente em todo o mundo, com quatro centros de produção dotados da mais recente tecnologia, cinco centros de distribuição e quatro centros de investigação e desenvolvimento. “O nosso valor diferencial reside no fato de oferecermos um produto de alta qualidade e garantirmos o melhor serviço, apoiando-nos numa rede logística que nos permite entregar os produtos

num prazo entre 24 a 48 horas”, afirmou Crescencio Martínez, Diretor Comercial da Fersa Bearings Distribución Iberia. Algumas das principais linhas de produto do portfólio da marca são: rolamentos de rolos cónicos, rolamentos de rolos cilíndricos, rolamentos de esferas, rolamentos de agulha, kits de troca de caixa de velocidades e diferenciais, entre outros. A Fersa fornece os principais fabricantes de equipamento original, tanto de eixos como de caixas de velocidades. “Temos 90% da gama europeia de diferenciais e

85% da gama para caixas de velocidades ZF e Mercedes Benz”, afirma Crescencio Martínez. FERSA CARE

O programa Fersa Care está há dois anos ao serviço dos parceiros da marca. “Graças ao nosso serviço de assistência mecânica, o Fersa Care, conhecemos a realidade das oficinas e as suas principais necessidades. O Fersa Care oferece apoio com diferentes ferramentas, tais como a formação em oficinas, ferramentas específicas e vídeos de montagem”. Para além disso, realizamos uma pesquisa anual de satisfação aos nossos clientes, que nos permite ter conhecimento da aceitação de novos produtos e da imagem da nossa marca”, afirmou Crescencio Martínez. O programa de assistência online “Your friend in the workshop” é parte integrante do programa Fersa Care, e disponibiliza vídeos


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Mercado Português

e informações de apoio que promovem as boas práticas na substituição de componentes, estando constantemente a ser atualizado de acordo com as necessidades dos parceiros. Quanto à formação, Crescencio Martínez afirma que a empresa disponibiliza ações de formação a todos os distribuidores. “Adaptamo-nos às necessidades do cliente e fornecemos informações personalizadas, incluindo demonstrações especiais nas oficinas. Além disso, oferecemos aos nossos distribuidores a opção de formar um funcionário como Especialista Fersa. Estes especialistas são qualificados nos nossos produtos e filosofia da marca e ficam a conhecer toda a gama, os requisitos dos produtos e as ferramentas que temos disponíveis”. Foi também lançado pela marca o serviço de extensão de garantia, para oficinas que foram aprovadas pela Fersa através da “Approved Workshop Network” (Rede de oficinas recomendadas). Desta forma, a Fersa pretende dar mais apoio às oficinas que façam parte desta rede. Estão ainda disponíveis algumas soluções para fornecer informações técnicas sobre os rolamentos da gama e as suas aplicações. O “Online application catalog”: permite verificar o número de peça da Fersa para aplicações de veículos e o “Online cross-references”, através do qual é possível

verificar o produto pelo número de peça OEM ou de outros fabricantes. E ainda o serviço Fersa Solutions: informações técnicas completas para as principais aplicações das marcas mais importantes no mercado. Crescencio Martínez afirma que este conjunto de ferramentas e serviços de suporte ajudam à rentabilidade das oficinas. FUTURO

Relativamente aos projetos futuros, o responsável revela que a marca pretende continuar a expandir a gama de rolamentos para veículos industriais, caixas de velocidades, diferenciais e rodas.” A Fersa oferece também uma solução completa através dos kits de troca de caixa de velocidades e diferenciais, o kit F-Box Rebuild. “A F-Box é integra todos os rolamentos necessários para a substituição completa numa só embalagem, o que facilita a sua substituição”. E adianta: “Acreditamos que os rolamentos do futuro devem focar-se em quatro formas de atuação: melhorar a eficácia do produto, aumentar o seu tempo de vida, integrar componentes e medir o desempenho através de sensores eletrónicos e elementos mecânicos”. No que toca aos desenvolvimentos na logística, Crescencio Martínez revela que a marca está a trabalhar em novas ferramentas eletrónicas para acelerar a entrada dos pedidos aos distribuidores.

Em Portugal, a marca trabalha em conjunto com os principais distribuidores do setor e não pretende, para já, aumentar a sua rede: “De momento, não estamos interessados em expandir a nossa rede de distribuidores em Portugal. Estamos muito satisfeitos. Temos uma boa situação no mercado, o que não nos impede de procurar novas formas de melhorar o serviço, em conjunto com os nossos distribuidores, para satisfazer o cliente final”. Para isso, a equipa comercial e técnica da Fersa está constantemente em contato direto com distribuidores e com o cliente final em Portugal. Pelo facto de a marca possuir um centro de logística em Espanha, através do qual fornece todo o mercado ibérico, a localização de Portugal torna-se favorável em em termos de custos e logística para a marca, que considera que ainda tem espaço para crescer no mercado português. “Temos uma rede de logística internacional e esperamos continuar a crescer em Portugal através da nossa rede de distribuição, assim como melhorar o nosso serviço às oficinas homologadas com o Fersa Care.


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LUBRIFICANTES

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LIQUI MOLY

Foco nos aditivos A Liqui Moly dinamizou, em Berlim, um evento para jornalistas do setor, onde foi debatida a estratégia da marca e as novas tendências da indústria para os próximos anos TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

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um evento de três dias em Berlim, a Liqui Moly reuniu cerca de 20 jornalistas, onde tiveram lugar sessões de esclarecimento sobre a gama de produtos e a estratégia da marca, assim como algumas atividades especialmente pensadas para os convidados, oriundos de toda a europa. Peter Szarafisnki, Head of Media Relations International da Liqui Moly, levou a cabo uma apresentação da marca e da estratégia de marketing definida pela empresa, que, no caso dos veículos pesados, tem uma abordagem própria. “Para

nós, este é um mercado mais complexo e completamente diferente: as pessoas, a distribuição, tudo é diferente. E por isso temos uma abordagem mais específica e uma estratégia de marketing mais direcionada. O segmento dos pesados funciona de forma completamente distinta, o marketing não é tão eficaz como nos ligeiros”. E lembra também a pressão sobre o preço: “Nos pesados, há uma pressão sobre o preço ainda maior do que nos ligeiros. E outro aspeto é o facto de muitas frotas terem acordos com marcas de combustíveis e por isso utilizam os seus produtos, sendo, desta

forma, um negócio mais difícil para a Liqui Moly competir”. ADITIVOS

Atualmente, o foco da Liqui Moly para o setor dos pesados têm sido os aditivos: “Apesar de ser um mercado difícil para os óleos de motor, temos bom feedback no que toca aos aditivos e à poupança de combustível com a sua utilização. Oferecemos soluções técnicas e inteligentes nos aditivos. Se tivermos 50 camiões a fazer 50.000 quilómetros por ano cada um, é necessário um grande investimento em combustível, e se for possível poupar uma percentagem destes custos, é um valor muito significativo para as frotas. Por isso os aditivos são um produto mais fácil de fazer chegar ao mercado dos pesados”. E lembra: “temos de ter sempre a melhor qualidade, porque os gestores de frota sabem que,


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sados, explica Oliver Kuhn: “Nos pesados, há uma filosofia diferente, a maioria dos fabricantes trabalha em conjunto. Não querem trazer muita confusão ao mercado, muita especificidade para cada motor. Os donos das frotas utilizam várias marcas de camiões e os fabricantes não querem confundir, porque querem vender os seus produtos”. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Mobilidade elétrica

se não tiverem o produto adequado, vão ter problemas e custos acrescidos”. TENDÊNCIAS

Oliver Kuhn, Deputy Head do laboratório de óleos da Liqui Moly, durante uma apresentação relativa às características técnicas dos lubrificantes e aditivos da marca, referiu que os óleos de baixa viscosidade estão a entrar cada vez mais no setor dos pesados, “mas não tão rápido como nos ligeiros. Para alguns tipos de veículos de cargas mais elevadas, é necessária uma viscosidade mais alta. E, por isso, levará mais tempo a reduzir-se a viscosidade nos pesados como se tem vindo a fazer nos ligeiros. Os primeiros passos já foram dados, mas é apenas ainda uma pequena parte do mercado”. A crescente especificidade de óleos de motor que se observa nos ligeiros também não é tão evidente no setor dos pe-

Peter Baumann minimiza o impacto que a mobilidade elétrica terá no negócio da Liqui Moly, ao defender que os motores a combustão irão permanecer no mercado durante vários anos: ”Fala-se na tecnologia, mas não se fala na infraestrutura e aspetos sociais. Achamos que para já não vai acontecer. Penso que quando se começar a calcular e a ponderar, vai perceber-se que precisamos de mobilidade elétrica, mas também precisamos de motores a combustão. Haverá novos players, mas será sempre uma mistura das várias soluções”. Oliver Kuhn partilha a mesma opinião, ao referir que a mobilidade elétrica “é interessante em áreas urbanas, mas não vai ser possível em todo o mercado”.

Peter Szarafisnki explicou que a Liqui Moly tem o seu próprio centro de pesquisa e desenvolvimento: “Isto é importante, tanto para desenvolver e testar novos produtos, como também para fazer o controlo de qualidade da produção. Qualquer matéria-prima que chegue à Liqui Moly é testada antes de ser utilizada. Assim, temos uma qualidade consistente nos vários países onde estamos presentes”. A Liqui Moly tem, atualmente, dois laboratórios e 30 funcionários a efetuar testes aos produtos em todas as fases de produção. “Também analisamos óleos usados há várias décadas. Quando fazemos um teste – de viscosidade, de elementos químicos, etc. – vemos as diferenças entre um óleo novo e um usado, para percebermos o que acontece ao produto quando exposto a altas temperaturas, para definirmos se o lubrificante ainda poderia durar mais alguns quilómetros. Mas fazemos isto sempre em concordância com as recomendações OE”, indicou Oliver Kuhn. PROJETOS FUTUROS

No que toca aos objetivos da Liqui Moly para os próximos anos, Peter Baumann garantiu que a principal preocupação da empresa é a sua equipa: “Temos objetivos financeiros, mas temos outros principais, tais como os nossos funcionários terem um bom ambiente de trabalho e estarem felizes. A experiência diz-nos que, se temos pessoas motivadas, isso gera lucro.” Relativamente ao lançamento de novos produtos em 2018, Peter Szarafinski afirma que abordagem da Liqui Moly não passa por fazer chegar ao mercado um número concreto de produtos, mas sim seguir a tendência do mercado e a sua própria investigação e desenvolvimento: “Não definimos um número de produtos para lançar a cada ano. Estamos constantemente a desenvolver e a testar novos produtos. Só lançamos um produto se fizer sentido para as oficinas e para os clientes e que esteja completamente testado e pronto para chegar ao mercado”.


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PEÇAS

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KM AUTO TECHNIK

Especialista na qualidade O bilstein group efetuou, em conjunto com a Civiparts, nos dias 24 e 25 de outubro, uma visita técnica às instalações da KM - marca que a Civiparts está a incorporar em Portugal TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

A

Ferdinand Bilstein é, atualmente, detentora da empresa KM Auto Technik, especialista alemã em componentes de embraiagem para veículos ligeiros e pesados para todas as marcas europeias, que está atualmente a ser introduzida no nosso país. O bilstein group proporcionou, à equipa de vendas da Civiparts, uma vista à sede da KM, situada em Durmersheim, na Alemanha, onde são efetuados os mais rigorosos testes de segurança, controlo de qualidade e desenvolvimento de produto, com equipamentos da mais

moderna tecnologia. Andrija Dabovic, Brand Development Director da KM, destacou, durante a apresentação nas instalações da empresa, a filosofia da marca: a consistência na qualidade e a alta especialização e conhecimento no setor das embraiagens. As instalações, atualmente com 30 funcionários, terão no próximo ano a sua área ampliada. “Com a parceria com o bilstein group e a expansão do negócio, é necessário aumentar a área de armazém”, afirmou Andrija Dabovic. Quanto à introdução da marca em Portugal, Andrija afirma que “O mercado está

Fernando Mendes Civiparts

“Esta visita deu muita confiança, as pessoas ficaram bastante convencidas. Estarmos todos juntos a falar apenas de um produto, foi algo diferente do que estamos habituados a fazer e, portanto, conseguimos estar muito focados e seguir todos os passos do lançamento da marca de uma maneira bastante completa”.


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a crescer. Em Portugal há espaço para a KM, tem uma oferta mais completa do que as concorrentes. Queremos dar uma alternativa de qualidade ao OEM, para uma melhor rentabilidade para os distribuidores”. Joaquim Candeias, Managing Director do bilstein group, sublinhou a importância desta visita: “Para nós é extremamente importante, ao estarmos a iniciar este negócio de embraiagens com a Civiparts, e queremos arrancar da maneira mais sã, aberta e esclarecida, e dar as condições para que a possam desenvolver este negócio em conjunto connosco”, e realçou a aposta na continuidade das parcerias: “Desenvolvemos sempre os negócios a longo prazo. Trazer aqui esta equipa da Civiparts é importante, para que tenham os índices de confiança necessários. Os conhecimentos e informações técnicas são extremamente importantes, e por isso, para nós é mais do que um investimento, é garantir que estamos a dar as condições para que a Civiparts dê a continuidade que tem vindo a dar com

todos os outros produtos”. Ricardo Candeias, Divisional Director Sales and Marketing, do bilstein group, relembrou que a empresa está sempre recetiva a todo o feedback por parte da Civiparts, e Joaquim Candeias reforçou esta ideia: “Quando houver uma sugestão, estamos abertos a desenvolver. Desenvolvemos o nosso negócio sempre em parceria. Pensamos sempre na rentabilidade, no desenvolvimento, porque o nosso negócio de hoje é diferente de amanhã, e temos essa flexibilidade. Somos dinâmicos, totalmente virados para o mercado e por isso achamos que fazemos a diferença e que podemos desenvolver negócios de um modo diferente e muito mais efetivo e abrangente”. O responsável relembrou ainda o constante apoio técnico dado aos seus parceiros: “o apoio ao cliente, o desenvolvimento de imagem, é um conceito. Criámos um conceito, como temos vindo a fazer com as outras marcas”. Para o grupo, a rentabilidade dos par-

ceiros é uma preocupação: “Na nossa estratégia de distribuição, procuramos sempre criar condições para que os nossos distribuidores tenham a rentabilidade adequada, para que sintam apetência para continuar a desenvolver os nossos produtos”, afirma Joaquim Candeias. Fernando Mendes, Gestor de Produto na Civiparts, considerou também importante esta iniciativa: “O lançamento de uma marca com expectativas elevadas como temos com esta, justificava que as equipas de vendas estivessem presentes junto do fabricante e do fornecedor, para terem mais conhecimento do produto e estarem mais à vontade no ato de venda. Tínhamos necessidade de lançar uma nova marca de embraiagens na gama, que completasse as que já temos e que nos desse mais competitividade. E a KM, devido ao facto de ser com o fornecedor que é, com o qual temos um excelente relacionamento, foi a melhor oportunidade que poderíamos ter e foi por isso que a escolhemos”.


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SOFTWARE

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STRATIO

Previsão de crescimento O ano de 2017 ficou marcado pela forte implementação da solução de manutenção preditiva da Stratio Automotive em algumas das maiores frotas e fabricantes de veículos europeus, crescimento que a marca pretende manter nos próximos anos TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

O

conceito de Manutenção Preditiva desenvolvido pela Stratio, pensado para prever problemas e assim evitar muitos custos de manutenção e reparação nas frotas de pesados, já faz parte do dia a dia de muitas empresas. Miguel Franco, Diretor Comercial da Stratio Automotive, revela os detalhes de funcionamento deste conceito, que é já um caso de sucesso na Europa e em muitos países a nível mundial, e as perspetivas de expansão da marca para os próximos anos. Qual o balanço deste ano de implementação da solução de Manutenção Preditiva? Após três anos de intensiva investigação e desenvolvimento tecnológico, em junho de 2017 iniciámos a comercialização e introdução no mercado. Dois meses após o lançamento já estávamos integrados em

algumas das maiores frotas europeias, e quatro meses mais tarde nos construtores de veículos. Foi um ano de grandes avanços tecnológicos, que iremos continuar, e acelerar, em 2018. Quais as principais frotas a nível mundial onde a Stratio está presente? Devido a acordos de confidencialidade que temos com os nossos clientes preferimos não divulgar essa informação. Mas podemos dizer que temos presença na Europa, em especial no Reino Unido, Espanha, França, Portugal, e também nos Estados Unidos. Estamos cada vez mais a trabalhar lado a lado com os construtores de veículos, suportando os seus esforços na criação de veículos mais fiáveis e previsíveis. Já existem veículos que vêm de fábrica com a solução Stratio implementada. A Stratio tem escritórios em diversas

capitais. Como tem corrido o projeto de internacionalização e onde irá abrir mais delegações em 2018? Desde o início que temos uma ambição global. O lançamento do nosso produto foi inclusive feito em Espanha, num evento direcionado a frotas europeias. Recentemente abrimos escritório nos Estados Unidos. Temos também uma representação em Madrid, e planeamos abrir uma nova representação no Reino Unido, no início de 2018. A presença em eventos nacionais e internacionais, ligados aos pesados e aos transportes, é importante para a Stratio? É uma aposta para continuar em 2018? Uma vez que introduzimos um conceito novo sobre o qual os nossos clientes não tinham informação, as feiras foram um instrumento importante. Permitiramnos mostrar, na prática, como o produto funciona, e como os clientes podem tirar vantagem ao passarem a ter veículos mais fiáveis e operações mais previsíveis. Planeamos manter presença nos eventos que consideramos chave, uma vez que também reflete a nossa forma de trabalhar, sempre perto dos nossos clientes. Quais são os mais recentes desenvolvimentos da solução de Manutenção Preditiva? Todas as semanas adicionamos a predi-


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ção de mais problemas em mais sistemas e subsistemas dos veículos. O desenvolvimento de modelos de inteligência artificial para tornar possível e fiável a predição é um trabalho contínuo, e é o foco da nossa equipa de engenharia automóvel e de análise de dados. Que novidades vão ser introduzidas na solução de Manutenção Preditiva em 2018 e no futuro?

No Web Summit... A Stratio esteve presente na Web Summit, a convite da Agência Espacial Europeia (ESA), no passado mês de novembro. Juntamente com Frank Salzberger, Diretor do programa de transferência de tecnologia da ESA, a Stratio, uma das empresas apoiadas pelo centro de incubação da Agência Espacial Europeia em Portugal, subiu ao palco da “Growth Summit’, onde foram apresentadas algumas das empresas com crescimento mais rápido em todo o mundo.

A manutenção preditiva e a previsibilidade das operações das frotas assentam na capacidade de encontrar problemas de forma antecipada, com grande fiabilidade. A predição feita pela Stratio é melhorada com baseada no volume de dados de veículos que analisamos e na qualidade dos nossos algoritmos. O nosso plano de desenvolvimento para criação de novos métodos de análise de dados é extenso, e a expansão da quantidade de veículos que monitorizamos será sempre uma prioridade, uma vez que quantos mais veículos analisamos, melhor se torna o serviço. Quais os principais ganhos que uma frota de pesados pode obter com a vossa solução? A principal vantagem é o ganho de previsibilidade sobre as operações. Ao prever e antecipar problemas, é possível manter os veículos mais tempo em circulação, reduzindo o número de paragens forçadas, agrupando intervenções e reduzindo custos de manutenção. A previsibilidade permite às frotas reduzir o Custo Total de Propriedade dos veículos e maximizar os resultados das suas operações. Em termos de feedback da implementação do produto, é algo que as empresas rapidamente vêm como essencial para as suas operações. Com as diversas implementações da vossa solução que têm sido feitas em

frotas, de que forma isso tem sido útil para otimizar a mesma? A solução de Manutenção Preditiva da Stratio baseia-se em complexos algoritmos de Inteligência Artificial. Este processo assenta na capacidade de aprendizagem das máquinas, para que possam detetar anomalias nas viaturas monitorizadas, com base em alterações e padrões nos dados. Fatores como a altitude, distâncias percorridas, características de terreno, da viatura ou de operação são tidos em conta pelos algoritmos, dado que existem diferenças entre veículos em operação em diferentes regiões, ou em diferentes temperaturas ambiente. Estes algoritmos permitem que a predição de problemas se ajuste a cada cliente, com resultados específicos para a sua operação. À medida que trabalhamos com mais frotas, mais completa se torna a nossa capacidade de previsão de problemas. Para quando a aposta numa solução de Manutenção Preditiva adaptada a frotas de ligeiros e de comerciais ligeiros? Já poderíamos estar a trabalhar com frotas de ligeiros e comerciais ligeiros. O foco nos pesados deve-se ao facto de serem máquinas mais complexas, com problemas que têm custos mais elevados e cuja utilização é frequentemente em operações mais críticas e complexas, e por isso a previsibilidade tem um maior impacto nestes veículos.


Frota

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TRANSPORTES COELHO MARIANO

Rentabilizar o transporte internacional A Transportes Coelho Mariano divide a manutenção da sua frota entre a oficina própria em Fátima e os contratos de manutenção que estabelece com parceiros em quem confia, por forma a minimizar custos e aumentar a disponibilidade dos seus veículos TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

A

Transportes Coelho Mariano iniciou a sua atividade em 1983, em Paris, onde atualmente tem um dos seus armazéns. E é precisamente entre Portugal, França e também na Bélgica, que a empresa desenvolve o seu negócio, dedicado exclusivamente ao transporte internacional. “O nosso mercado são essencialmente clientes portugueses e franceses, sendo que os serviços nacionais são poucos. Fazemos quase só Portugal, França e Bélgica, distribuição e grupagem. O nosso forte é internacional. O transporte nacional só fazemos como complemento da distribuição internacional, são apenas as entregas e recolhas do internacional, e maioritariamente em França e

na Bélgica”, explica Joel Reis, Gerente da Transportes Coelho Mariano. TIPOLOGIA DE FROTA

Cerca de 90% da frota da empresa é composta por semirreboques de lona, para o transporte de mercadorias diversas, à temperatura ambiente. Os 70 tratores da empresa operam com uma frota de 80 semirreboques. “Como trabalhamos muito entre os nossos dois armazéns, assim conseguimos rentabilizar a frota e maximizar a utilização dos horários de trabalho dos motoristas internacionais, que poupam tempo porque basta trocarem o reboque. Também temos os veículos de 19 e 26 toneladas e alguns de 3500 kg, que fazem depois a pequena distri-


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buição: em Portugal, a partir da base de Fátima, e para França e Bélgica, através do armazém em Paris”. Para a Transportes Coelho Mariano as novas tecnologias oferecidas pelos modelos Euro VI são uma mais-valia para o negócio, e por isso, a frota de tratores de Joel Reis tem uma idade média de apenas 2 anos, composta em 95% por modelos Euro VI. No caso dos reboques, pela menor necessidade de atualização tecnológica e uma maior durabilidade dos seus componentes, a média de idades da frota situa-se nos 10 anos. Quanto às marcas dos tratores com que opera, a Transportes Coelho e Mariano privilegia a Renault, marca com que tem já uma tradição de parceria há cerca de 20 anos. Joel Reis adquire, frequentemente, veículos de outras marcas, com vista a testar e comparar a sua rentabilidade e fiabilidade com a frota atual. “Neste momento a Renault representa cerca de 70% da frota. Depois temos Iveco, MAN e DAF. E recentemente adquirimos uma Volvo, para testes”. MANUTENÇÃO

Há alguns anos, a Transportes Coelho Mariano funcionava com a compra tradicional e oficinas próprias. Entretanto, e devido à crise que abalou o país, decidiu recorrer ao renting, com tudo incluído, desde o contrato de manutenção à assistência. Joel Reis afirma que esta não se revelou a melhor opção, devido aos custos de imobilização dos veículos. “Com

Transportes Coelho Mariano Fátima Joel Reis 249 539 020 geral@coelhomariano.com www.coelhomariano.com

o aluguer puro, ficamos dependentes da disponibilidade de terceiros. E em alguns casos conseguimos perceber que um determinado ponto de assistência está associado a um certo número de avarias. Analisando todos estes fatores, definimos outra solução: uma fase intermédia, com o leasing operacional. E aí continuámos a utilizar também os contratos de manutenção, e escolhemos alguns parceiros no pós-venda que nos permitem uma menor imobilização dos veículos, com uma rede de oficinas situada nos pontos que precisávamos”. Atualmente, a Transportes Coelho Mariano tem a sua oficina própria, onde é feita a maior parte da manutenção. “Neste momento voltámos a ter um peso significativo da frota que é assistida aqui, cerca de 70% das viaturas. E a manutenção dos reboques é toda feita aqui”. A empresa trabalha com base na compra, onde se decidiu por um misto de soluções: a compra associada a uma extensão de garantia completa e contratos

Proactive Solutions da Goodyear A mais recente aposta da Transportes Coelho e Mariano é a colocação, numa parte da frota, da Proactive Solutions da Goodyear, para complementar a verificação periódica do estado dos pneus que já acontece na empresa. Para além de tentar aumentar a vida útil do pneu e minimizar o consumo, Joel Reis pretende evitar rebentamentos de pneus. “Se rebentamos um pneu em França, são custos enormes para nós. Este produto faz a constante monitorização, cada roda tem um sensor que comunica para o programa. Se houver uma pequena variação, emite um alerta para imobilizar o veículo e prevenir problemas. A probabilidade de um rebentamento originar um sinistro grave é muito elevada. Essa é a nossa grande aposta, a segurança”. Esta solução será instalada em 15 viaturas, durante o período de testes. “Queremos perceber qual vai ser a taxa de sucesso deste sistema. Com alguns meses de uso, vamos perceber quantos alertas tivemos e a minimização de custos que conseguimos”.


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FROTAS

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de manutenção com condições e preços competitivos. Todas estas escolhas tiveram que ver com os custos de operação e disponibilidade da frota. Joel Reis explica que este misto de soluções é, para a empresa, a opção mais rentável e rápida. “Temos oficinas próprias e tentamos tirar o máximo partido delas, porque ao fazermos o balanço entre ter oficinas próprias ou contratos de manutenção, tivemos de tomar decisões”. Na oficina, situada nas instalações de Fátima, existem todas as ferramentas de diagnóstico e funcionários com formação adequada ao nível tecnológico avançado dos novos sistemas. “Quem lida com as viaturas todos os dias têm muita experiência, e temos bom apoio por parte das marcas com que trabalhamos. Fazemos um grande investimento nesta área”. Para além disso, com alguns parceiros, é possível à empresa fazer as manutenções autorizadas e credenciadas pela marca na sua oficina. “A taxa de imobilizações, avarias e reparações que conseguimos atingir com o nosso plano de manutenções tem sido um sucesso. E as próprias marcas reconhecem que as viaturas que assistimos não têm mais avarias do que as que são assistidas nas instalações oficiais”. PARCEIROS

Na escolha dos parceiros, Joel Reis revela que o fator diferenciador tem sido a pro-

ximidade, o acompanhamento à frota, a formação e a tecnologia dos veículos, o que permite à empresa corrigir muitos erros e identificar rapidamente as necessidades de formação. “Além disto temos o fator consumo, que nos obriga a utilizar alguns serviços e marcas que não são os que preferimos. Na escolha das marcas, tem pesado muito”. A Transportes Coelho e Mariano, pelo tipo de serviço que efetua, dá primazia à rapidez dos serviços e à manutenção preventiva. “No transporte internacional, a legislação é muito restritiva, temos de aproveitar os horários ao limite. E o facto de termos aqui a oficina, permite garantir que não há problemas. Podemos também antecipar e fazer manutenção preventiva. Há muitas situações que se resolvem aqui, evitando-se um ou dois dias de imobilização da viatura”. PNEUS

Toda a gestão de pneus é feita internamente pela Transportes Coelho e Mariano. Dependendo do tipo de pneu, Joel Reis escolhe uma das principais marcas com que a empresa trabalha: Goodyear, Continental ou Michelin. E explica que é a própria empresa que faz a aquisição dos pneus, sem aderir a contratos, justificando esta decisão: “Movimentamos muitos pneus fora da hora normal de trabalho de uma oficina, e não podemos ter um motorista à espera de um dia para o ou-

tro só para trocar pneus. Há oficinas que fazem horários alargados, mas o facto de termos aqui a viatura, aproveitamos para fazer manutenção enquanto faz a carga e descarga. É mais rápido, o veículo não tem de se desviar da rota para ir a uma oficina, o que tem custos. Como temos boas condições para fazer o serviço, não equacionamos fazer de outra forma”. PEÇAS

Quanto às peças, a empresa dá prioridade ao material original. “Tentamos negociar até ao limite, damos a prioridade às peças originais da marca. Quando tal não é possível vamos ao aftermarket”. Relativamente aos fornecedores, a Transportes Coelho e Mariano trabalha maioritariamente com a Civiparts, Europarts, Visoparts, HBC e também com a Suspartes. LUBRIFICANTES

Ao nível dos lubrificantes, Joel Reis tem privilegiado a Fuchs. “Agora estamos em negociações para nos permitir utilizar a marca original”, e adianta que, apesar das grandes quantidades consumidas pela empresa, há dificuldade em encontrar uma marca com preço apetecível. E garante que a escolha do lubrificante “tem de ter fichas técnicas e aprovações. E se houver alterações, a marca tem de suportar todos os custos de análise”.


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Salão

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S MECÂNICA / EXPORTRANSPORTE 2017

Pesados chegam a Lisboa

Juntamente com a Mecânica, realizou-se na FIL a Exportransporte, evento onde estiveram presentes mais de 25.000 visitantes, sobretudo profissionais, na estreia deste tipo de eventos em Lisboa TEXTO PAULO HOMEM

A

Exposalão apostou em trazer para Lisboa a Expotransporte associada à Mecânica. Dois eventos que em parte são complementares, e que permitem até que algumas empresas que habitualmente não se relacionam com o setor da manutenção e reparação de pesados, possam aqui expor alguns produtos e serviços para este setor. Porém, houve muitas empresas que vieram à Expotransporte apenas por causa deste mesmo evento, embora as marcas de pesados e os principais operadores de peças do setor tenham (infelizmente) optado pela ausência. Foi bastante positiva a afluência de público profissional, com a Exposalão a apontar para mais de 25.000 pessoas (nos dois

eventos), embora não seja fácil perceber qual a percentagem de visitantes que vieram por causa da Expotransporte. A revista PÓS-VENDA e a PÓS-VENDA PESADOS estiveram mais uma vez ativamente a participar na Mecânica / Expotransporte. Realizamos Workshop´s, lançamos desafios, oferecemos às oficinas 6.500 Euros em equipamentos e licenças de call center técnico, distribuímos revistas, bem como o novo GUIA DO AFTERMARKET, acima de tudo com intenção de promover o setor, evidenciar as empresas e aproximar as oficinas de todos os seus fornecedores. Nas páginas seguintes fique a conhecer um pouco daquilo que os expositores tiveram em destaque.


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O OPINIÃO “Lisboa é, notoriamente, uma aposta ganha” José Frazão DIRETOR GERAL EXPOSALÃO

“Este notório crescimento registado nesta feira deve-se à mudança de localização para Lisboa. Uma mudança que foi muito bem acolhida por expositores e visitantes. Lisboa é, notoriamente, uma aposta ganha. Nesta nova localização, que é, atualmente, o centro nevrálgico do setor oficinal e do aftermarket, conseguimos catapultar o dinamismo das empresas, as suas novidades, estabelecer novos contactos e parcerias e, claro, proporcionar a concretização de negócios de excelência. Estou muito satisfeito com o êxito do certame que vai repetir-se e com enormes expetativas de crescimento no próximo ano. Mecânica, Aftermarket, Transportes e Logística são um excelente exemplo de setores de sucesso porque têm sabido, com mestria, trabalhar e crescer em parceria. Esta edição da Mecânica/Exportansporte/ Logística refletiu isso mesmo. Registo com agrado que grande parte dos que visitaram o certame eram, para além de profissionais muito interessados, jovens quadros das empresas”.

APG

GESTLUB

CAPOTAS

LUBRIFICANTES

As cortinas Solidskin foram o destaque da APG. A qualidade superior da impressão e sobretudo a proteção especial em poliuretano fazem destas cortinas um produto com excelente relação custo-benefício.

A empresa do Carregado é representante dos lubrificantes Castrol para a região de Lisboa e Santarém. A empresa comercializa todo o tipo de lubrificantes, sendo que na Mecânica o destaque ia para a oferta no setor auto e no setor dos pesados, onde a marca possui uma oferta muito completa.

ARFIL SERVIÇOS

São vários os serviços inovadores que esta oficina de pesados dispõe e que divulgou neste certame, com destaque para o Filar Eco (limpeza de filtros de partículas) e para o novo banco de potê, terá em funcionamento.ncia, que em breve este operador de Porto de Mós

BAHCO FERRAMENTAS

A novidade neste espaço foi o lançamento da nova gama de carros ferramenta, com alguns melhoramentos face à anterior, sobretudo ao nível da construção, da resistência e do design, mas também da operacionalidade facilitando a tarefa do mecânico na oficina.

CEPSA LUBRIFICANTES

Duas novidades foram apresentadas para veículos pesados. O lubrificante Eurotech MS 10w30, um semissintético que excede os requisitos Euro V / VI, com excelente nível de limpeza e proteção antidesgaste, especialmente concebido para motores Volvo e Renault. Ainda nos LowSaps, destaque também para o Eurotech MS 15W40, para aplicações em frotas mistas.

EUROCORREIAS PEÇAS

Especialista em transmissão, a empresa de Lisboa mostrava a sua extensa gama de produtos: correias, correntes, rolamentos, etc. Conttech, SKF, FAG e Hutchinson, fazem parte das marcas representadas.

GRADOIL LUBRIFICANTES

A Gradoil foi recentemente nomeada pela Petrogal, como distribuidor oficial dos lubrificantes Galp para o distrito de Lisboa. Desta forma a presença na Mecânica justifica-se precisamente pelo facto de querer divulgar esta parceria entre as duas empresas, atendendo que a Petrogal é a primeira vez que recorre a um distribuidor oficial para os seus lubrificantes para esta região de Portugal. A Gradoil irá também dedicar-se em exclusivo à distribuição de toda a gama de lubrificantes Galp.

INGRALUB LUBRIFICANTES

A empresa de Rio de Mouro, em Sintra, possui uma marca própria de lubrificantes com o nome Ingralub. Esta empresa desenvolve os seus próprios lubrificantes, disponibilizando para o mercado uma extensa linha de produtos (lubrificantes e massas) para os setores automóvel, pesados, agrícola e industria. Os seus produtos estão de acordo com especificações ACEA e API e são aprovados por fabricantes (OEMs).

IVEPEÇAS PEÇAS

Foi dos poucos operadores de peças de pesados que apareceu neste certame em Lisboa. Mais do que apresentar novidades, a ideia desta empresa de Vila Nova de Gaia foi abordar o mercado de Lisboa.

JERÓNIMO & MORAIS LAVAGEM

A Jerónimo & Morais é um dos representantes da conceituada marca de pro-


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MECÂNICA / EXPOTRANSPORTE

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dutos para lavagem Kenotek. O Stand foi praticamente dedicado à promoção desta marca e dos seus produtos para diversas aplicações na área da lavagem automóvel (manual, self-service, lavar sem esfregar, arcos ou tuneis de lavagem automática).

JORGE PIRES CARROÇARIAS

Agora com nova gestão a Jorge Pires mostrava pequenos detalhes diferenciadores nas suas carroçarias para veículos pesados. O botão anti-pânico para o interior de caixas térmicas, bem como alguns pormenores de acabamento pouco vistos nos equipamentos concorrentes.

JVP – JOÃO V. PINTO HIDRÁULICA

A empresa de Rio Maior foi à FIL para dar a conhecer as mais recentes novidades nos seus equipamentos hidráulicos e pneumáticos para veículos pesados, sobretudo da marca Bezares. A empresa comercializa também material para pronto-socorro, guinchos, depósitos para óleo e outros componentes.

LUSOFILTROS FILTROS

Especialista em filtros para o setor auto (ligeiros e pesados) a empresa exponha a sua gama de representações Mahle, Mann Filter e Filtron, entre outras. Porém, a grande novidade da empresa é o lançamento de uma linha de turbos da marca EGTS.

MANUEL GUEDES MARTINS EQUIPAMENTOS

O destaque da MGM foi a nova gama de calços para os equipamentos da sua representada OMCN, bem como os acessórios para elevadores e o novo equipamento de lubrificação, denominado,

Flexbimec, apresentado pela primeira vez durante este salão.

MEMODERIVA FILTROS DE PARTÍCULAS

Dedicando-se unicamente à reparação de filtros de partículas com a marca Ecofap, a empresa de Leiria mostrava na Expotransporte o equipamento que utiliza para fazer a limpeza destes componentes. Este equipamento que utiliza uma tecnologia muito moderna e eficaz (com base em água) é também comercializada por esta empresa em Portugal.

PBS PORTUGAL

ternadores e motores de arranque que existe em Portugal, a Quasar deu a conhecer algumas recentes novidades introduzidas na sua gama de produtos, como é o caso das resistências e motores de sofagem.

RFR SYSTEMS GESTÃO DE FROTAS

A empresa do Pinhal Novo desenvolve aplicações web para a gestão de frotas. Destaque para a solução de monitorização de frio nas caixas térmicas, mas também as soluções de segurança, para prevenir roubos em tempo real.

BATERIAS

A novidade deste operador de baterias era a nova gama de baterias para pesados SHD-SMF-AGM, para uma utilização mais intensiva em camiões de transporte de matérias perigosas, da marca Energia.

POLIBATERIAS BATERIAS

A gama de baterias FIAMM powerCUBE AGM para veículos comerciais, apresentadas neste certame, explora a recombinação de gases e um inovador sistema de fixação das placas da bateria para resultados de alto nível. As baterias powerCUBE AGM posicionam-se no topo do novo padrão europeu (EN50432-1: 2015), que define métodos de teste e classes de desempenho para baterias de arranque de veículos motorizados, neste caso

PRIO CARTÃO FROTA

O cartão frota da Prio merecia o destaque maior neste stand. Destaque para a extensa lista de vantagens desde cartão, onde sobressaia gestão online de consumos e cartões.

RECAMBIOS QUASAR PEÇAS

Possuindo uma das maiores gamas de al-

RES ASSISTANCE ASSISTÊNCIA

Esta empresa, de origem francesa, é especializada na assistência e serviços dentro do universo dos veículos pesados. Entre os diversos serviços que a empresa propõe aos clientes destacam os serviços pós-venda não só na área do reboque, como também na reparação mecânica, pneus, vidros, entre outros.

RETA SERVIÇOS

Com dois espaços distintos na Expotransporte, a Reta promoveu a sua nova rede de oficinas NexusTruck, que está neste momento começar em Portugal (ler reportagem nesta edição).

ROSETE TACÓGRAFOS

A Rosete promoveu um novo projeto, o Skills Analysis. Tratase de uma plataforma de avaliação comportamental, que terá como resultado final a identificação de um perfil de comportamento, muito importante para quem lida com motoristas.

RPL CLIMA PEÇAS

A RPL Clima esteve presente no salão para implementar cada vez mais a RPL


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Quality, marca própria da empresa. No stand estava também em exposição um ar condicionado portátil para utilização em vários tipos de veículo, preparado para ambientes hostis e com todos os componentes incorporados.

SOBRALPNEUS PNEUS

Com um stand dividido essencialmente por duas marcas, o Grupo Sobralpneus tinha em exposição os mais recentes pneus da sua representada Marshall, como também as jantes Premium para pesados da marca Alcoa.

STRATIO

de condução facilitando aos gestor / formador os dados de perfil de condução dos seus motoristas.

TOTAL LUBRIFICANTES

Após 8 anos de gestão por intermédio de um distribuidor, o Grupo Total abriu (em janeiro passado) uma nova filial em Portugal para gerir em directo as suas marcas TOTAL, ELF e GULF. Mais do que apresentar produto a empresa aproveitou este salão para dar a conhecer que a Total está de novo de forma direta no nosso país.

WURTH EQUIPAMENTOS

A aposta que a Wurth está a fazer ao nível dos equipamentos de diagnóstico foi bem evidente neste salão, com os mais recentes aparelhos de ar condicionado e diagnóstico (Wabco Wurth) de acordo com o conceito WOW (Wurth Online World).

TRACKIT CONSULTING SERVIÇOS

A empresa destacou o Ecodrive, uma solução de gestão que permite analisar, avaliar, classificar e corrigir as variáveis

MANUTENÇÃO

Para além do Workshop que realizou com a revista PÓS-VENDA PESADOS, a Stratio tinha um stand próprio onde promoveu a sua solução de manutenção preditiva, que permite às frotas de pesados, poupar muito na manutenção dos seus veículos.

SUSPARTES PEÇAS

A SAF-Holland desenvolveu o sistema “TIRE PILOT”, um auxiliar inteligente para assistir a frota de semirreboques, que a Suspartes promoveu neste salão. Este sistema monitoriza e regula sistematicamente a pressão dos pneus, reajustando-se se as quebras de pressão no sistema forem muito acentuadas, evitando assim o aumento de consumo de combustível e um desgaste mais acentuado dos pneus no decorrer da viagem.

TIR2RENT ALUGUER

A nova empresa da Guarda dedica-se ao aluguer de semirreboques de lonas, frigoríficos e porta contentores. Estes semirreboques têm instalado o novo sistema telemático TC Trailer Gateway da Idem Telematcis (do Grupo BPW).

Eventos paralelos Como já é cada vez mais hábito dos salões em Portugal, também na Mecânica / Expotransporte houve um interessante ciclo de eventos, organizados por diversas entidades, com destaque para os dois workshop´s realizados pela revista PÓS-VENDA, a única publicação do setor que se envolveu ativamente neste salão. O primeiro Workshop, organizado em parceria com a Strtaio, foi subordinado ao tema “Manutenção Preditiva – A próxima revolução no sector dos pesados”, tendo como foco as frotas de pesados e todos os profissionais da manutenção e reparação de camiões e autocarros. Miguel Franco e Roney Malaguti, da Stratio, apresentaram o serviço de Manutenção Preditiva que a empresa comercializa em quase

todo o mundo, com um caso prático, no qual fica evidente a enorme redução de custos que a implementação deste serviço tem numa frota. O Workshop seguinte foi realizado em parceria com o CASA (Centro de Arbitragem do Setor Automóvel), sem subordinado ao tema “Garantia nas Peças”. Sara Mendes, diretora do Casa, bem como a sua equipa de técnicas, apresentaram como funciona as garantias nas peças em toda a cadeia de distribuição desde o produtor até ao cliente final, passando pelo grossista, retalhista e oficina. No final do Workshop as responsáveis do CASA responderam a diversas perguntas dos intervenientes neste Workshop, previamente colocadas pelos participantes, decorrente da inscrição dos mesmos neste evento.


Personalidade

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A digitalização é uma realidade RAMIRO SANTOS GERENTE DA BPN

A BPN alcançou uma importante efeméride na sua história, comemorando as bodas de prata num mercado de peças para veículos pesados cada vez mais aguerrido e competitivo. Ramiro Santos, gerente da BPN recorda o passado e perspetiva o futuro

C

ENTREVISTA PAULO HOMEM

omeçou por ser o distribuidor de apenas uma marca de peças na região de Leiria para veículos pesados. Desde estão o cunho da qualidade, ao nível das peças, nunca mais o perdeu. A empresa foi continuamente crescendo, tendo adaptado sempre a sua realidade ao contexto de mercado, que teve muitos altos e bai-

xos, mas em que o foco foi sempre pela rentabilidade. Ramiro Santos é, desde a origem da BPN, quem comanda os destinos da empresa e que aqui traça, no contexto dos 25 anos, a viagem que está empresa de peças para pesados percorreu. O que representam os 25 anos da BPN? Estes 25 anos representam um ciclo de trabalho, um ciclo de sucesso e um ciclo desafios. Mas, acima de tudo, é um marco que é o resultado de muito empenho e de muita dedicação de muitas pessoas, incluindo parceiros, clientes e fornecedo-


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res, que nos fizeram chegar aqui. Posso até considerar que seja um ponto de viragem e de projeção para o futuro.

DAF. Em 1995, comprei a participação do sócio, em 1998 adquiri o restante e o nome BPN ficou desde aí.

Como é que apareceu a BPN? O que motivou o aparecimento da empresa? O projeto BPN aparece quando procurava um novo desafio e solicitei a uma empresa de Lisboa, que tinha a representação da Sachs, para fazer uma parceria aqui em Leiria. A empresa chamava-se BPN, propôs que se chamasse BPN Centro, pelo que me juntei com outro sócio e iniciamos o projeto com a Sachs e com peças apenas a camiões da marca

Quais foram os marcos decisivos no crescimento da empresa ao longo dos 25 anos? Todos os passos dados foram importantes e houve decisões que fizeram claramente a diferença, no sentido de prosseguir, de alargar e de abranger. As apostas erradas foram as que marcaram, enquanto as positivas são aquelas com que contávamos, pois quando se planeia a intenção é que nada falhe, mas nem sempre isso aconte-

ce, o que nos faz aprender muito. Posso dizer que entre 2000 e 2008 foi um grande período para a BPN, mas em todos os períodos tentámos crescer sustentadamente o negócio ou manter o negócio com uma dimensão controlada. Estas questões vão-se colocando ao longo do percurso e tentamos tomar decisões que sejam consentâneas ou com o conforto ou com o desafio. É aqui que se encontra o equilíbrio da nossa atividade. A introdução de determinadas marcas para complemento de gama, em certos momentos, acabaram por ser os marcos mais relevantes da nossa atividade.


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PERSONALIDADE

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Há 25 anos perspetivava a empresa tal como ela é hoje? Tinha o sonho de fazer uma empresa que tivesse notoriedade, produtos de qualidade, que apresentasse soluções para o mercado e que acrescentasse valor ao mercado, com dimensão nacional. Na altura não sonhava com a internacionalização, mas quando a empresa estava no seu oitavo ano de existência, ficou evidente que esse teria de ser o caminho. Comentou diversas vezes, que a estratégia da BPN nunca se alterou e que foi essa estratégia que permitiu o sucesso e crescimento da empresa. Que estratégia foi essa? A estratégia de apostar em marcas de qualidade e peças premium continua, nos dias de hoje, a fazer todo o sentido. Sabemos que existe uma franja do mercado que não o valoriza e se queremos estar com esses clientes temos que lhe oferecer o que eles pretendem. Porém, a grande maioria sabe o que quer e sabe valorizar a diferença de qualidade. Aliás, nos dias de hoje os preços dos produtos de qualidade também se ajustaram e as diferenças para os restantes produtos já não são assim tão grandes. Apesar de não estar focado no preço, a BPN também apostou numa marca própria, a Truckparts. É para continuar? Temos a Truckparts há 10 anos e vamos continuar a apostar nela para o futuro. É uma marca que tem uma excelente relação preço / qualidade na travagem, que surgiu quando a marca Pagid foi descontinuada nos pesados. Encontramos uma solução de produção de pastilhas, que correspondia aos nossos patamares de qualidade, acabando por lançar a Truckparts. Na altura foi feita uma parceria com o Instituto Politécnico de Leiria, de modo a testar o nosso produto em comparação com marcas premium e os resultados da nossa pastilha de travão foram excelentes. Continuamos muito competitivos na nossa marca, que inclui pastilhas e discos de travação, por isso é uma aposta para manter. Normalmente as marcas “brancas” estão focadas no preço e numa menor perceção de qualidade, por parte do cliente... Não é o nosso caso com a Truckparts. Por isso é que a marca se consegue manter no mercado, de uma forma muito com-

petitiva, há 10 anos, com uma excelente relação preço / qualidade. Consegue estabelecer uma relação entre o mercado de peças para pesados há 25 anos e o atual? Mudou muita coisa no mercado? Não existe comparação possível e qualquer semelhança é pura coincidência. É verdade que são peças na mesma, mas tudo o resto mudou. Mudou a procura, mudou o modelo de distribuição e mudaram as necessidades. Com a digitalização dos processos, se não estivermos muito próximos daquilo que está a acontecer na crista da onda, rapidamente ficamos na vaga. Fico muitas vezes surpreendido, quando vou ao mercado, a forma como certos clientes tratam e trabalham a informação, o que não acontecia há 10 anos atrás. A empresa de peças era, nessa altura, a solução para a oficina e para o transportador. Hoje o cliente tem as soluções na mão e só tem que fazer escolhas, pois a oferta é diversificada. No negócio das peças de pesados os retalhistas tem cada vez menos expressão? Quem são os clientes tipo da BPN? De facto, o mercado mudou muito, como disse antes. Essa talvez tenha sido uma situação do mercado em que demoramos algum tempo a reagir. Houve alturas da nossa história em que chegamos a ter quase 50% das nossas vendas através do retalho. Hoje em dia isso não tem qualquer

Com a digitalização dos processos, se não estivermos muito próximos daquilo que está a acontecer na crista da onda, rapidamente ficamos na vaga


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expressão, sendo residual ou mesmo nulo. O critério agora vai ser distribuidor e cliente, ao nível das vendas, e já não há volta a dar a esta situação, até porque cada vez mais o cliente tem as ferramentas que eram do retalhista. Atualmente o cliente solicita hoje ao fornecedor a peça já com a referência e com a solução para o seu problema. Se o cliente faz este trabalho o papel do retalhista cai por terra e, obviamente, que empresas como a BPN tem que estar preparadas para isso. Qual tem sido a estratégia digital da BPN? Um operador como a BPN pensa nisto? Sim. Estamos a desenvolver um projeto, que já deu alguns passos... considero que isso é claramente o futuro da nossa atividade. O cliente quer decidir quando compra, onde compra e a quem compra. A relação pessoal e o contacto com o comercial vai manter-se, mas o cliente não vai ficar à espera para tomar a decisão. O

cliente quer ter acesso à informação dos parceiros que identifica e que lhe apresentam soluções, para depois poder decidir. E isso acontece na web. Que projeto é que estão a desenvolver? É um projeto em que vamos envolver os nossos parceiros fornecedores, no sentido de criar as condições para que o nosso cliente tome as suas decisões através da nossa oferta. A BPN já tem uma plataforma B2B... Já temos uma plataforma B2B, que funciona, mas que não consegue dar resposta às exigências do futuro. Estamos a trabalhar numa solução, que está perfeitamente identificada, de modo entregar este recurso ao cliente, permitindo que o canal flua desde o produtor até à oficina. Dessa forma a oficina vai ter acesso à peça, ao preço, à disponibilidade, a dados técnicos, a informação diversa e a tudo o que lhe permita tomar decisões por si

e na hora, utilizando a informação que realmente precisa. O recente acordo que fez com a Stratio, segue também esta estratégia digital? Cada vez mais percebemos que a informação e a digitalização é uma realidade. O que a Stratio veio propor ao mercado, serve-nos a nós, ao mercado e ao cliente como um interface de ajuda às tendências, não só pelo parque do cliente mas por todo o parque existente que usa esta solução, pois é um sistema que também aprende por si e se desenvolve. Através desta solução, queremos acrescentar valor ao cliente antecipando-lhe as necessidades, respondendo as necessidades futuras que hoje não existem. A manutenção preditiva é exatamente e é onde nós queremos trabalhar com o cliente. Acredita que esta solução da Stratio é o futuro para a manutenção dos pesados? Absolutamente. O grande desafio para as


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empresas é ter informação válida. Existe muita informação e a questão que se coloca é saber que informação pretendemos sobre o camião. Esta solução da Stratio dá exatamente resposta a isto. Como distribuidores da solução da Stratio, como tem decorrido a aceitação a esta solução por parte das frotas? Tem sido surpreendente. A admiração pelo output do resultado é transversal a qualquer empresa, independente da dimensão da frota. Alguns clientes tendo a informação que lhes chega pelas marcas, não têm de facto a informação uniformizada. Outra vantagem é que é uma solução agnóstica que acaba por responder de uma uníssona à variedade que existe numa frota em termos de marcas. No fundo estamos a falar de comportamentos mecânicos da frota que podem ser acompanhados e, sobretudo, antecipados. E isso depois tem relação com o vosso negócio de peças? Claro que sim, na medida em que o cliente tem informação em tempo real sobre o custo das peças e a mão de obra com dados da origem, pelo que a nossa função dar ao cliente a informação desses valores em aftermarket, através da nossa plataforma. Estamos a desenvolver esse projeto. Qual a análise que faz do mercado de peças para pesados atualmente? O mercado decresceu nos últimos dois a três anos, fruto da estratégia das empresas de transporte que optaram pelos contra-

tos de manutenção ao mesmo que houve renovação de frotas, sem esquecer que o mercado de transportes também decresceu em Portugal. Se o mercado decresce e todos querem manter as suas quotas, é óbvio que o campo de batalha aumenta fortemente. Para manter as quotas a conclusão é que não há espaço para todos, sendo necessário apresentar soluções inovadoras. Neste momento o preço e o serviço têm sido os argumentos. Mas tem existido mais investimento no setor por parte das empresas de peças até por parte de empresas espanholas? O mercado existe, o problema é que a capacidade instalada é superior às necessidades do mercado. Acredito que o negócio das peças de pesados não tenha crescimento este ano, mas que em 2018 já possa apresentar algum crescimento. Angola é um negócio para continuar? Sim, é um mercado que temos consolidado e que queremos manter. Estamos já a desenvolver a nossa atividade com outro país africano. Que outros investimentos estão previstos? A nossa aposta vai ser na proximidade do cliente, na digitalização da informação e na disponibilização do acesso à mesma. No fundo, como falamos antes, vamos investir numa nova plataforma. Está no nosso ADN a formação e informação, que queremos fazer chegar aos nossos clientes.

Em termos estruturais a empresa está presente em Leiria e Carregado... Com esta tendência para a digitalização, vamos continuar a manter as nossas posições físicas em Leiria e Carregado, tendo sido descontinuada a operação de Matosinhos. Estamos com um projeto piloto de entregas de manhã para a tarde e da tarde para o outro dia de manhã, com comerciais no terreno, que agora estamos a afinar e que se irá conjugar com a nossa aposta online. Continuamos a achar que os negócios neste setor são muito relacionais e por isso não vamos desinvestir nos nossos comerciais. Como perspetiva a empresa daqui a 25 anos? O que pensa que será a BPN daqui a 25 anos? Realmente podemos pensar o que será BPN daqui a 25 anos, mas o nosso foco será no dia-a-dia. Temos que definir a estratégia a prazo, mas diariamente temos que mexer na tática, pois o mercado muda muito por forças externas o que nos obriga a ajustar aquilo que está a acontecer. Daqui a 25 anos queremos aumentar a nossa dimensão, aumentar a notoriedade, ter marcas próprias muito fortes, onde a BPN poderá ser uma dessas marcas. Temos a certeza que daqui a 25 anos as relações de parceria, a proximidade e a dimensão farão parte da BPN, mas também acreditamos que o nosso negócio passará pelas pessoas, apesar da informática ajudar imenso.



Dossier

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D LUBRIFICANTES

Otimizar a operação Com o relançar da economia e da atividade do setor dos transportes, o mercado dos lubrificantes tem conhecido uma crescente evolução tecnológica, que se tem vindo a adaptar às exigências ambientais e de rentabilidade das frotas. TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO

O

setor dos pesados tem assistido a um desenvolvimento tecnológico muito rápido dos motores, com o objetivo de reduzir o consumo de combustível e os custos de manutenção, assim como assegurar o cumprimento das mais recentes exigências ambientais. Os lubrificantes têm acompanhado esta evolução e a contribuir para o cumprimento destes requisitos, resultando numa maior complexidade e variedade dos lubrificantes disponíveis. “Para que uma viatura

possa cumprir estes requisitos tem de utilizar lubrificantes com baixo teor em cinzas e isso é conseguido à custa de um investimento nos lubrificantes, utilizando aditivos de valor acrescentado e tecnologia de ponta para obter um resultado final de qualidade”, refere Fernando Abrantes, da Trusaco. Estes fatores levam a intervalos de mudança de óleo mais prolongados e a um tempo de paragem inferior dos veículos, o que origina uma maior produtividade e rentabilidade para as empresas. Carla Rosado e João Madeira, da Cepsa,


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QUESTÕES

1-Qual foi o mais recente produto introduzido no mercado ao nível dos lubrificantes para veículos pesados? 2-Que novidades vão lançar ou introduzir na gama, no futuro próximo, ao nível dos lubrificantes para veículos pesados? 3-Qual ou quais são os fatores diferenciadores da marca de lubrificantes que representa? Porque razão a oficina de pesados deve optar por esta marca de lubrificante?

Q8 destacam o elevado número de operadores e marcas de lubrificantes a operar atualmente no mercado, o que se traduz numa oferta muito superior à procura e na banalização da venda pelo preço. João Oliveira, da Fuchs, partilha desta opinião: “É um mercado muito concorrencial onde existe um número grande de marcas brancas e onde o fator preço é ainda importante, muitas vezes em detrimento da qualidade. O foco do mercado nos preços baixos contrasta com a exigência da aprovação dos fabricantes, o que “dá azo a que algumas marcas apresentem especificações que não correspondem à verdade”, explica Jacco Nijhuis, da Masac. Nesta ótica, Narciso Figueiredo e Jacques Chemidlin, da Petronas, lembram a fraca fiscalização e controlo dos produtos presentes no mercado, com níveis de qualidade e especificações incorretos. A escolha de lubrificantes de performance inferior e não adequados leva a problemas futuros, devido a um maior consumo de combustível, intervalos de mudança de óleo mais reduzidos e maiores períodos

de paragem, o que aumenta os custos para as frotas, explica Jorge Antunes, da Galp, adiantando que, para contrariar esta tendência, é importante informar e demonstrar ao cliente a importância e vantagens associadas à utilização do lubrificante adequado. Nos próximos anos, os especialistas das marcas são da opinião que se irá assistir a um maior consumo de produtos sintéticos, à utilização de grades viscosimétricos cada vez mais baixos e ao aumento da percentagem de lubrificantes low-SAPS - com baixo teor em cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre. Por sua vez, Fernando Díaz, da Olipes, relembra que o aumento dos motores a gás e pequenos veículos de distribuição ou autocarros urbanos com motorizações elétricas irá afetar em larga escala as necessidades de lubrificação, enquanto João Oliveira indica a nova geração de caixas automáticas como fator principal que vai alterar o mercado, “pois cada vez mais vão ser necessários lubrificantes mais específicos”.

GAO Manuel Pinto – Responsável comercial Manuel.pinto@gao.pt 916 637 143 www.gao.pt 1 - A Q8 lançou o Q8 Formula Truck 8600 10W-40. Óleo de motor de pesados Ultra High Performance Synthetic Heavy Duty, com baixo teor de cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre (Low SAPS) projetado para lubrificação dos últimos motores Euro VI. Especificações: ACEA E4/ E6 / E7 /E9, API CJ-4, JASO DH-2. OEM Aprovações: MB 228.51, Scania LA (Low Ash), Renault RLD-3, Volvo VDS-4, MAN M 3271-1 /M 3575 /M 3477. 2 - A Q8 Oils vai lançar 2 novos produtos para pesados: Q8 Formula Truck 7000 10W-30 e Q8 Formula Truck 15W-40. O Q8 Formula Truck 7000 FE 10W-30 pode ser recomendado tanto para veículos off-road como on-road. O Q8 Formula Truck 7000 FE 10W-30 oferece o melhor desempenho do Volvo VDS 4.5 / Renault RLD-4 e é compatível com versões anterio-


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res. ACEA E9-16, API CK-4, CJ-4, Volvo VDS-4.5, Renault RLD-4, Caterpillar ECF-3.

organismos independentes – como é o caso da Millbrook que certifica que a utilização de lubrificantes Total FE.

3 – Os nossos lubrificantes são projetados para proteger componentes vitais, melhorar o consumo de combustível e reduzir as emissões nocivas, são continuamente melhorados para atender às diversas necessidades dos nossos clientes e fabricantes de equipamentos originais. Com a gama Q8 Formula Truck a Q8Oils desenvolveu lubrificantes de alta qualidade que excedem os requisitos dos fabricantes de motores mais rigorosos e as especificações internacionais da ACEA, API e JASO. O Q8 Formula Truck é uma gama de óleos diesel sintéticos, de baixa viscosidade, ultra-alto desempenho, projetado para atender aos requisitos ambientais dos mais recentes motores Euro IV, Euro V e Euro VI. Vários testes provaram que pode haver economia até 1,3% em consumo de combustível usando os óleos Q8 Formula Truck.

2 - A Total prepara o lançamento da nova gama de lubrificantes para veículos pesados Rubia Optima, que incluirá lubrificantes de motor de tecnologia sintética com características Fuel Economy e alta performance. Os lubrificantes Rubia Optima responderão às mais recentes especificações do mercado nomeadamente à E8, F8 e F11 (ACEA 2018), e à API CK-4 e FA-4.

TOTAL

3 - A Total coloca ao seu serviço uma gama completa de lubrificantes de alta performance – que inclui óleos de motor e transmissões Fuel Economy com as mais exigentes homologações dos principais construtores, associada a uma gama inovadora de fluidos de refrigeração de tecnologia Orgânica, Hibrida e Lobrid, e produtos ADBLUE com garantia de qualidade. Mas a oferta da Total inclui também uma gama de outros produtos e serviços complementares, dedicados ao mercado dos pesados. São exemplos desta oferta global o seguimento analítico dos óleos de motor e refrigerantes através da ANAC; a gestão e otimização da manutenção através da elaboração planos de manutenção, realização de formações dedicadas e apoio técnico especializado; a comercialização de aditivos de alta performance para o combustível.

Sandra Domingos - Responsável Marketing e Serviço Cliente sandra.domingos@total.com 211 957 847 www.total.pt 1 - O mais recente lançamento da marca Total no mercado nacional é o RUBIA TIR 9900 FE 5W-30. Lubrificante sintético Fuel Economy e Low SAPS, especialmente recomendado para a lubrificação de motores Diesel de última geração dos principais construtores de veículos pesados. O RUBIA TIR 9900 FE 5W-30 conjuga as tecnologias TIR com a tecnologia FE (Fuel Economy). Nascida no centro de I&D da Total a tecnologia TIR apresenta 3 grandes vantagens tecnológicas que permitem ao utilizador tirar o melhor partido possível dos motores Diesel, a saber: total proteção, international approvals e redução de custos. Em simultâneo, a tecnologia Fuel Economy dos lubrificantes desenvolvidos pela Total permite uma clara economia de combustível, reconhecida por diversos

zadores de combústível, 5W30 (Normas Acea E4/E6/E9), 10W40 E4, 10W40 E9 Mid Saps e 10W40 E6 Low Saps. Existe também na nossa gama de pesados o lubrificante 15W40 E9 Mid Saps para veículos com os novos motores com tratamento de gases de escape obedecendo às normas Euro V e Euro VI, permitindo manter eficazes e sem obstruções os sistemas de filtro de partículas, minimizando os custos de manutenção dos referidos sistemas e motor. Obtivemos também as homologações dos nossos lubrificantes 15W40 E5/E7 com as normas da Mercedes-Benz MB 228.3. 2 - Estamos sempre a lançar novos produtos com a intenção de permitir aos nossos clientes ter uma gama o mais completa possível e assim dar soluções de lubrificação em todos os setores. Vamos lançar este ano uma nova gama de produtos para o sector industrial. 3 - O grupo Trusaco possui uma gama muito alargada de referências no que respeita a soluções de lubrificação com a vantagem de nos situarmos num patamar de preços extremamente competitivos não descurando a qualidade. Procuramos dar ao cliente a necessária tranquilidade da qualidade dos óleos que fabricamos através das normas de qualidade que a nossa fábrica possui, assim como as devidas aprovações por parte dos fabricantes de veículos que os nossos lubrificantes conseguem ter, como é o caso das aprovações da Mercedes-Benz e brevemente também outras já em processo de aprovação. A oficina pode ter lubrificantes de qualidade a um preço reduzido podendo transferir esse benefício para os seus clientes.

FMF FERRAMENTAS MT LUBRIFICANTES

Trusaco Fernando Abrantes - Portugal Business Manager f.abrantes@trusaco.es trusaco.portugal@gmail.com 965 361 144 www.mtlubricantes.com 1 - O Grupo Trusaco lançou recentemente uma série de lubrificantes para motores de viaturas pesadas, nomeadamente para camiões com sistemas de tratamento de gases, contando neste momento o nosso catálogo com os lubrificantes sintéticos economi-

Millers Oils Stephen Ainslie - Responsável Técnico Fonseca sainslie@fmf-ferramentas.com 218 610 610 www.millersoils.pt / www.fmf-ferramentas.com www.millersoils.co.uk 1 - O desenvolvimento mais recente da Millers Oils foi o Truckmaster EE 10w40. A nossa gama de lubrificantes de eficácia energética “EE” foi especialmente formulada com tecnologia de baixo atrito, minimizando as perdas por atrito dentro do motor embora mantendo a espessura da película de lubrificação otimizada para



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lubrificar e proteger contra o desgaste. O Truckmaster EE 10w40 é um óleo de motor totalmente sintético de alto rendimento que possibilita as mudanças de óleo em períodos mais alargados e também oferece melhorias nos consumos de combustível. 2 - A próxima geração de produtos em desenvolvimento está a ser formulada para conseguir reduções em consumos de combustível e maiores períodos de mudanças de óleo, mas também para acompanhar a legislação que cada vez está mais restrita relativamente ás emissões de poluentes. Uma parte fundamental são as novas viscosidades de 10w30 e 5w30. 3 - Além dos lubrificantes e aditivos de alta qualidade, também oferecemos: apoio técnico - a nossa equipa de apoio ao cliente está disponível para esclarecer todas as questões sobre produto, aplicações e consequente solução de problemas; o laboratório, com tecnologia de ponta, desenvolvemos produtos novos, como ensaiamos amostras para manutenção preditiva, identificando problemas antes de poderem passar para avarias mais graves e reparações mais onerosas; todos os nossos óleos são fabricados na nossa fábrica em Brighouse em que cada lote é verificado na produção, dando, aos nossos clientes, garantia e confiança na qualidade dos nossos produtos.

SONICEL

Sunoco Manuel da Fonseca manuel.fonseca@sonicel.pt www.sunoco-europe.com www.adportugal.pt 1 - A AD Portugal (Sonicel e AD Logistics) tem sempre no seu portfólio de produtos, as últimas exigências do mercado. No quer diz respeito a lubrificantes para pesados temos disponível desde o 5W30, 10W30, 10W40 e 15W40 com as últimas especificações ACEA 12 e API CJ-4, nas variantes HPD, SHPD, UHPD, e LSP, acrescidas das aprovações dos principais fabricantes de motores para pesados.

2 - A Sunoco e a AD têm em vista o lançamento não só de mais lubrificantes para motor, mas também para transmissões (caixas de velocidades e diferenciais). 3 - Tanto a Sunoco como a AD comercializam lubrificantes de qualidade, homologados pelas marcas, que garantem uma correta aplicação nas operações de manutenção, prolongando assim a vida útil dos motores e outros órgãos mecânicos.

disso, disponibiliza uma gama alargada de produtos de serviço e manutenção, como óleos de caixa especiais, massas e anticongelantes, e dispõe da aprovação dos mais relevantes fabricantes de automóveis. Tudo isto é suportado por um site intuitivo que oferece recomendações de produtos para todos os tipos de veículos, desde veículos ligeiros a camiões, autocarros e até veículos agrícolas.

LUBRIGRUPO

Mobil Marco Pacheco, Diretor Comercial comercial@lubrigrupo.pt 932 255 111 www.lubrigrupo.pt

MASAC

Kroon Oil Jacco Nijhuis – Export Area Manager www.kroon-oil.com/pt/ 1 - Os mais recentes produtos KroonOil para veículos pesados introduzidos no mercado foram o Armado Synth LSP Ultra 10W40 e o Armado Synth LSP Ultra 5W-30, ambos para utilização em motores EURO 4, EURO 5 e EURO 6, em conjunto com combustível diesel com baixo teor de enxofre. Estes produtos têm aprovação da maioria dos fabricantes de automóveis, entre os quais: MAN, Mercedes Benz, Volvo e Scania. 2 - Nos bastidores, os fabricantes continuam a desenvolver um óleo para pesados mais fino que o 5w-30, mas até agora não surgiram recomendações para novas viscosidades. 3 - A Kroon-Oil tem instalações próprias de produção em Zwijndrecht, na Holanda. Isto significa que a Kroon-Oil será sempre uma das primeiras marcas a dar resposta às novas tendências do mercado de lubrificantes, entre as quais a criação de novos óleos de motor e/ou de transmissões. Para além

1 - A recente introdução no mercado português do Mobil Delvac XHP ESP 5W-30, um lubrificante de motor com baixo teor de cinzas, fazem deste produto a última novidade Mobil no setor. É um lubrificante totalmente sintético, direcionado para os mais recentes camiões e autocarros Euro 6 da Daimler, que oferece a mais recente aprovação MB 228.61. Comparado com os atuais lubrificantes MB 228.51, o Mobil Delvac XHP ESP 5W-30 proporciona uma proteção extra (corrosão e desgaste) e economia de combustível comprovada. 2 - Para o início de 2018 está prevista a chegada ao mercado português de um lubrificante de motor comprovadamente eficiente em todas as características atrás mencionadas: Mobil Delvac XHP Ultra LE 5W-30. 3 - No caso dos lubrificantes Mobil, são comprovadamente projetados para oferecer um desempenho melhorado por períodos mais longos e os testes mostram que uma mudança de lubrificação mineral para sintética em veículos comerciais também oferece potencial para uma economia de combustível significativamente melhorada e uma melhor proteção contra o desgaste e formação de depósitos. Os lubrificantes Mobil dão uma garantia de qualidade que inibe qualquer dúvida na sua correta


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aplicação. Na Lubrigrupo, temos uma relação de proximidade com quem aplica os óleos Mobil e consideramos este aspeto determinante para que as oficinas possam efetuar um serviço de qualidade e se possam afirmar no mercado.

adversas aplicações. O desenvolvimento, produção e enchimento dos produtos Valvoline é assegurado por unidades próprias, nas mais variadas partes do mundo, por forma a fazer face às necessidades de cada mercado. Com uma gama de produtos muito abrangente com vários níveis de performance, a nossa rede de distribuição encontra-se muito próxima do mercado e está preparada para responder às necessidades imediatas. Temos uma das redes de distribuição organizada, o que facilita o acesso aos nossos produtos em tempo recorde.

KRAUTLI

Valvoline Paulo Santos - Brand Manager Valvoline p.santos@krautli.pt 219 535 656 www.krautli.pt www.valvolineeurope.com 1 - Os mais recentes produtos que lançámos na vertente de óleo de motor foram: Profleet LS-X 10W-40, lubrificante destinado frotas mistas com viaturas Euro 5 e 6, que procuram uma solução na viscosidade 10W-40, garantindo as normas; ACEA E6, E7, E9, API: CI-4, CJ-4, MAN M 3477, M 3277 MB-Approval 228.51 Volvo VDS-4 (417-0000-17-1018) Mack EO-N Premium Plus Renault RLD-3, RLD-2; All Fleet Extreme LS 10W-30, lubrificante destinado a frotas equipadas especialmente com motor Volvo Euro 5 e 6, esta solução visa cobrir as normas; ACEA E9 - API: CJ-4/SM/SN, MAN M 3575, MB-Approval 228.31, Volvo VDS-4, Mack EO-O Premium Plus, Renault RLD-3. 2 - Os produtos que temos em gama neste momento asseguram as reias necessidades do mercado e não temos nenhum lançamento em mente num curto espaço de tempo, a Valvoline pauta-se por ser uma marca pioneira na disponibilização de produtos e soluções de uma forma muito ativa, reflexo disso é a nossa gama atual conta com inúmeras soluções, capazes de satisfazer qualquer frota atual. A nossa oferta para o mercado de pesados conta com uma vasta gama de opções, na variante de motor dispomos de mais de 20 produtos, caixa de velocidade e diferencial igualmente na ordem dos 20 produtos. 3 - A qualidade dos produtos disponibilizados e o conhecimento adquirido é muito diferenciador e torna a gama de soluções Valvoline capazes de fazer face às mais

PETRONAS LUBRICANTS PORTUGAL

Narciso Figueiredo - Sales Manager PLI Portugal, Jacques Chemidlin - Marketing Manager PLI Iberia 214 245 740 www.pli-petronas.com 1 - Ao longo de 2016 foi feita uma completa renovação da gama Petronas Urania verde com a introdução da nova tecnologia ViscGuard. A nossa gama especialmente dedicada a motores diesel pesados de veículos comerciais está formulada para proteger eficazmente o motor contra a acumulação de depósitos. Esta gama está concebida com um conjunto de produtos que permitem a cobertura do atual parque desde Euro I até Euro VI. 2 - Não nos é possível revelar os lançamentos que estamos a preparar, no entanto sempre é possível adiantar que lançaremos no futuro produtos de baixas viscosidades que se ajustem aos requisitos mais recentes dos principais fabricantes de camiões, assim como os requisitos da norma Euro VI. Estamos a trabalhar na ampliação da nossa gama de produtos. 3 – O Petronas Urania com ViscGuard não só protege o coração do veículo comercial contra a acumulação de depósitos no seu motor, como também tem impacto direto sobre os custos totais dos nossos clientes. Também se comporta até 50% melhor

no controlo de acumulação de resíduos carbonosos.

FUCHS

João Oliveira – Gestor de Produto Automotive fuchs@fuchs.pt / j.oliveira@fuchs.pt 229 479 360 / 966 824 676 www.fuchs.com/pt 1 – O Titan Cargo 228.61 SAE 5W-30, um novo óleo de motor com economia de combustível extrema, especialmente desenvolvido para os veículos comerciais Mercedes Benz com motores OM 470 FE1 e OM 471 FE1, que equipam os novos modelos Actros. Com o Titan Cargo 228.61 SAE 5W-30 é conseguida uma economia de combustível de até 1,2% em relação ao óleo de referência SAE 10W-40. 2 - Para já será um introduzido um novo óleo multifunções, o Titan Cytrac TD SAE 75W-90, como um produto de performance Premium, para engrenagens de eixos hipóides e transmissões manuais de veículos pesados. Trata-se de um óleo para engrenagens “Total Driveline”, destinado a situações de elevada exigência mecânica, oferecendo uma performance extraordinária. A combinação de óleos selecionados de base completamente sintética com aditivos de moderna tecnologia, resultam num perfil de performance excecional. Outras novidades estão previstas e serão sempre para responder às novas exigências dos fabricantes. 3 - A oficina, ao escolher os lubrificantes Fuchs, tem a garantia de estar a escolher um produto de qualidade, onde as aprovações anunciadas são oficiais e assentes numa carta oficial da marca, única garantia de que uma aprovação do fabricante é oficial. Pelo facto de a Fuchs possuir uma gama de produtos extremamente alargada e abrangente, o cliente ao optar pela Fuchs tem a garantia de que terá sempre uma solução de lubrificação para as suas necessidades e de acordo com as exigências dos fabricantes dos veículos que constituem a sua frota.


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centado. Temos laboratórios próprios e oferecemos formação e serviço técnico a todos os nossos clientes profissionais, em mais de 45 países.

OLIPES

Fernando Díaz clientes@olipes.com +34 918 765 244 www.olipes.pt www.olipes.com 1 - Para a satisfação das necessidades de lubrificação dos novos motores já equipados com válvulas EGR, sistemas de redução catalítica de gases e filtros de partículas, lançámos na OLIPES o Averoil UHP 5W30, um lubrificante Fully Synthetic de tecnologia Mid SAPS de última geração, que satisfaz a especificação ACEA E9, exigida pelos novos motores EURO VI. O Averoil UHP 5W30 é um lubrificante multifuncional para longo curso, com intervalos de mudança de óleo prolongados, que oferece a máxima proteção do motor e do turbo, totalmente compatível com os sistemas de pós-tratamento de gases e que, além disso, é compatível para motorizações que não incorporam filtros de partículas e exigem especificações do tipo ACEA E6 – E7. 2 - Estamos atualmente a trabalhar na Olipes com lubrificantes de baixa viscosidade a frio, procurando a redução do consumo de combustível. Também estamos a desenvolver formulações que melhorem a compatibilidade com o biodiesel que está incorporado no combustível diesel, gerador de abundantes resíduos na câmara de combustão e que é necessário eliminar eficientemente. Estes lubrificantes estão em consonância com as recentes especificações americanas API FA-4, que no mercado europeu abrirão o caminho às ACEAS F. 3 - Na Olipes trabalhamos movidos por um espírito empreendedor e apoiados no desenvolvimento tecnológico, com objetivos a médio e longo prazo que nos permitem o desenvolvimento de produtos fiáveis e de altas prestações. Somos fabricantes e a nossa marca é garantia de qualidade e serviço com valor acres-

GALP

Jorge Antunes - Diretor Ibérico de Lubrificantes www.galp.com 1 - A Galp lançou 3 novos Lubrificantes na Linha GALP GALÁXIA, todos eles desenvolvidos com tecnologia de ponta e bases 100% sintéticas. Destinam-se a motores diesel de elevada potência, de aspiração natural ou turbo alimentados, EURO V e EURO VI, operando nas mais severas condições de utilização, em particular quando sujeitos a intervalos de muda de óleo muito alargados (Long Drain). Apresentam excelentes propriedades anti desgaste, protegendo o motor de forma eficaz durante todo o período de funcionamento. GALP GALÁXIA EXTREME SUPRA 5W30 - Especialmente desenvolvido para cumprir os requisitos da última norma da MAN: MAN M3677 (que cobre a MAN M3477). Devido ao seu baixo teor em cinzas, fósforo e enxofre (low-SAPS), protege e garante a longevidade dos sistemas avançados de tratamento de gases de escape tais como Filtros de Partículas Diesel (DPF), sistemas de Recirculação de Gases de Escape (EGR) e conversores catalíticos de óxidos de azoto (SCR NOx). Permite alcançar intervalos de mudança de óleo muito alargados. A sua baixa viscosidade (grade 5W-30) permite obter poupança de combustível, sem comprometer a proteção ao desgaste. GALÁXIA ULTRA PLENUS 10W40: Desenvolvido com tecnologia de topo, combina as mais recentes e exigentes especificações ACEA e API, tornando-o adequado para aplicação nos motores mais recentes de origem europeia e americana. Cobre todas as especificações ACEA existentes no mercado para veículos pesados, nomeadamente: ACEA E4/E6/E7/E9. O seu baixo teor em cinzas sulfatadas, fósforo e enxofre torna-o adequado para

motores com sistemas de filtração/retenção simples ou mistos do tipo DPF (Filtros de Partículas Diesel), EGR (Recirculação de Gases de Escape) e sistemas de redução do tipo SCR NOx (Redução Catalítica Selectiva de Óxidos de Azoto). Para além de cumprir os requisitos das especificações “low SAPS”: ACEA E6/E9; MB228.51; MAN M3477; entre outras, é igualmente adequado a motores que requeiram a performance ACEA E7/E4 (“full-SAPS”) e veículos alimentados a Gás Natural Comprimido (GNC). Pelo leque alargado de aplicações onde pode ser utilizado, este produto é especialmente adequado para clientes com frotas. GALP GALÁXIA ULTRA S3 – Especialmente desenvolvido para cumprir os exigentes requisitos da especificação SCANIA LDF3, tornando-o adequado para os novos motores SCANIA do tipo EURO VI. É particularmente adequado para intervalos de muda de óleo muito alargados (Long Drain), até 120.000 km, dependendo das condições de operação e recomendações do construtor. Este Lubrificante apresenta uma performance abrangente, cumprindo as especificações “normal SAPS” referência do mercado: ACEA E4/E7, VOLVO VDS-3, MB 228.5, MAN M3277, entre outras, o que permite a sua utilização em motores do tipo EURO V onde estas especificações sejam exigidas. 2 - Em 2018, continuaremos a acompanhar todos os desenvolvimentos dos construtores de equipamentos para que a gama de lubrificantes Galp supere e responda a todos os novos desafios que se perspetivam. 3 - Existem diversos aspetos que diferenciam a proposta de valor da Galp, face à concorrência, nomeadamente: os Lubrificantes GALP são uma Garantia de qualidade, os produtos foram sujeitos aos exigentes testes dos construtores de equipamento/dispõem de aprovações formais dos OEM´s, existe toda uma estrutura de pré venda e após venda que dão confiança e apoio ao cliente, a grande presença nos principais grupos de retalho automóvel, uma capacidade de adaptação, proximidade e flexibilidade – A Galp tem o centro de decisão e produção em Portugal. A GALP dispõe de uma área de assessoria técnica composta por técnicos especializados que dão apoio aos nossos clientes, desenvolvem ações de formação, executam planos de lubrificação e auxiliam os clientes na preconização de produtos.


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Efetuamos ainda o acompanhamento de óleos em serviço, apresentamos Soluções Ambientais, disponibilizando soluções que promovem o desenvolvimento da atividade de lubrificação de uma forma ecologicamente responsável e sustentável, através de produtos e serviços tais como os kits de combate à poluição, depósitos de recolha de óleos usados (Ecoil’s) e a gestão integrada de resíduos. Em termos de cobertura nacional, os Lubrificantes GALP estão disponíveis em todo o país.

DELPHI

Nines García de la Fuente, Country director Spain & Portugal 913 794 700 www.delphiautoparts.com 1 – A Delphi oferece uma ampla gama de lubrificantes, incluindo óleos semi-sintéticos e minerais para motores MercedesBenz, MAN, Volvo, Mack e VW. Os óleos de motor semi-sintéticos avançados da Delphis foram especialmente formulados para oferecer lubrificação de alto desempenho de todos os motores diesel e a gasolina de 4 tempos, camiões grandes e máquinas agrícolas / de construção. 2 - Queremos para expandir a nossa gama de lubrificantes HD em 2018, seguindo a evolução do mercado para o Euro VI. 3 - Como um dos principais fabricantes de tecnologias de injeção de combustível OE, incluindo os mais recentes sistemas diesel, temos conhecimento profundo de como esses sistemas funcionam e o que é necessário para os manter no seu melhor. Aplicamos esse conhecimento, ao desenvolver nossa última gama de óleos de metais semi-sintéticos e minerais de alto desempenho.

MOTUL

Hugo Brito h.brito@pt.motul.com 933 408 892 www.motul.com

1 - A Motul desenvolveu a gama Tekma, uma gama de lubrificantes para motores concebidos para cobrir toda a frota de veículos pesados, nos quais encontramos produtos de todas as viscosidades e qualidades. Esta gama é criada para oferecer produtos de alta qualidade capazes de reduzir o consumo de combustível e lubrificante, proporcionando uma ótima proteção do motor e compatível com todos os regulamentos e requisitos antipoluição dos fabricantes. Os produtos mais recentes lançados no mercado são: TEKMA MEGA X LA 10W30 (ACEA E6-E7-E9): Lubrificante de alta qualidade Technosynthese Low SAPS. Projetado para motores de última geração. Compatível com sistemas Euro II, III, IV, V, VI. As suas propriedades dispersantes e antioxidantes proporcionam proteção contra o aumento da viscosidade devido a resíduos e a vedação do filtro de óleo. O seu alto poder antiderrapante proporciona proteção contra o polimento dos cilindros e seu alto poder de detergente ajuda a limpar pistões e a reduzir os depósitos sobre eles. Tem um grau de viscosidade em frio que permite minimizar o desgaste e facilita o início em frio. TEKMA FUTURA + 10W30 (ACEA E7-E9): Lubrificante de alta qualidade Technosynthese Low SAPS, com padrão API CJ-4 que oferece proteção e longevidade a motores equipados com EGR. Projetado para motores de última geração. Compatível com sistemas Euro II, III, IV, V, VI. Com propriedades dispersantes e antioxidantes que proporcionam proteção contra obstrução por detritos e obstrução de filtros de óleo. A sua alta potência antiderrapante protege contra o polimento dos pistões e sua energia de detergente limpa e reduz os depósitos dos pistões. Projetado para usos menos severos ou manutenção reduzida. O seu grau de viscosidade em frio permite minimizar o desgaste dos arranques e permite uma economia de combustível em comparação com o lubrificante 15W-40. 2 – O Motul ATF HD é um lubrificante 100% sintético de alto desempenho com um desempenho excecional. Graças à sua fórmula exclusiva e dedicada, proporciona intervalos de manutenção prolongados. Fornece operação suave sem problemas e evita vibrações no volante, protegendo as inúmeras engrenagens compactas e proporciona uma resposta superior da caixa automática: sensação de suavidade e minimiza o tempo de mudança.

Devido à sua baixa viscosidade, melhora a reação da caixa automática em baixas temperaturas. Não podemos esquecer o seu poder anti desgaste, anticorrosivo e antiespumante. 3 - A Motul fabrica produtos de alta qualidade respeitando as necessidades dos fabricantes, através de suas diferentes aprovações. Adaptando-se a um mercado de mudanças constantes e cada vez mais sensíveis às regulamentações antipoluição, a Motul é caracterizada pela investigação e inovação, tornando-se pioneira graças à sua tecnologia. A Motul oferece aos seus clientes, além de extensas gamas de produtos de qualidade, atenção comercial personalizada e campanhas de marketing constantes. Estabelece cursos de formação técnica e comercial, assim como um serviço de assistência técnica e um serviço de análise preventiva de óleo para a manutenção adequada das frotas.

CEPSA

Carla Rosado / João Madeira Carla.rosado@cepsa.com / joao.madeira@cepsa.com 968 122 791 / 968 122 705 www.cepsa.pt 1 - O Eurotech LS é produto mais recente lançado pela Cepsa. Cumpre as mais recentes e exigentes especificações do mercado e dos principais fabricantes. De perfil universal, formulado com produtos 100% sintético e aditivos de baixo teor em cinzas, garante excelentes propriedades de limpeza nos pistões, elevada retenção de TBN, ótimas propriedades de fluidez a baixas temperaturas e o elevado índice de viscosidade assegura uma máxima proteção do motor a temperaturas elevadas. É um


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lubrificante ideal para frotas mistas em estrada ou para veículos de obras públicas, combina os requisitos exigidos pela ACEA nos veículos pesados e as normas API, convertendo-o num lubrificante global. Na gama de lubrificante para Transmissões lançámos recentemente o CEPSA TRANSMISIONES Z5 FE+LD 75W80 lubrificante universal 100% sintético multigraduado, formulado para as caixas de transmissão manuais mais recentes que funcionam em condições severas. Este lubrificante possui economia de combustível, redução do ruído, longos períodos de muda e a homologação MAN 341 Z5. 2 - O reposicionamento da gama diesel pesado HDMO, devido à introdução das novas especificações, das novas exigências a nível ambiental e dos novos ensaios dos lubrificantes, é uma constante da Cepsa, assim como a reformulação da gama de modo a irmos ao encontro às novas especificações e ao mercado, sempre focados numa economia de combustível e num aumento do período de muda. 3 - Fabricantes de produtos terminados; um dos principais players de mercado na península ibérica, a Cepsa pretende ser uma marca de confiança, e prestar um serviço global, relacionamento de proximidade, e serviço pós-venda. Formação e Assistência técnica dedicada por um grupo de profissionais com vasta experiência no setor. Um exemplo disso é programa de análises, SIGPAT, que permite uma avaliação do lubrificante em serviço, permitindo avaliar e monitorizar o desgaste do equipamento diminuindo as avarias, e alargando os períodos de muda de modo controlado. Provas de campo com alguns operadores para observação e monitorização do desempenho dos lubrificantes em serviço são também uma das valências da Cepsa.

tos foi melhorada, e introduzimos 2 novos produtos: Shell Rimula Ultra 5W30 - o nosso produto topo, que oferece maior proteção aos motores, maior durabilidade do óleo e um aumento da poupança em combustível; e o Rimula R3 Turbo 15W40, lubrificante mineral aprovado pelos principais fabricantes para uma variedade de motores. Protege o motor das constantes alterações nas condições de condução, controla o espessamento do óleo e oferece ao motor maior limpeza e vida útil. 2 - Iremos ter novidades ligadas às transmissões de pesados – Shell Spirax S6 ADME 75W90 - lubrificantes para diferenciais de veículos MB segundo a norma 235.8. Introduzimos no início do ano o Shell Rimula R5 LE 10W30 para motores que requeiram entre outras as normas ACEA E9, API CK4, VOLVO VDS 4.5 e 4, Renault RLD4. 3 - A Spinerg posiciona-se no mercado de lubrificantes como especialista e procuramos responder às necessidades de cada operação com produtos e serviços técnicos adequados. A nossa diferenciação tem diversas vertentes, mas no que toca a produtos, a gama Shell Rimula, com tecnologia GTL (Gas to Liquid - óleos base produzidos a partir do gás natural), é única no mercado e representa um avanço enorme para o futuro dos lubrificantes. Trata-se de uma tecnologia com bases muito mais estáveis e limpas, com maior durabilidade e deixam muito menos resíduos e permitem percorrer mais quilómetros.

1 - 2016 foi o ano de lançamento da nova gama Shell Rimula, onde foram introduzidos produtos com Dynamic Protection Plus – óleos com base GTL e aditivos adaptativos. A maioria dos produ-

3 - A Liqui Moly é uma marca que se posiciona num nível premium, tanto no que refere à qualidade dos produtos, como também na quantidade das soluções que disponibiliza. As bases utilizadas na conceção de cada lubrificante são da melhor qualidade possível e associadas a aditivos que promovem a melhor performance e estabilidade. A Liqui Moly garante fiabilidade e eficácia de lubrificação, ao mesmo tempo que disponibiliza soluções que melhoram as características do lubrificante em situações específicas.

ORLEN OIL

SPINERG

Shell Catarina Bastos | Diretora de Marketing Csc-empresas@spinerg.com 214 200 400 www.spinerg.com

a mais recente e exigente norma ACEA E9 e compatível com veículos Euro 4, 5 e também a mais recente Euro 6. Além de conseguir cumprir e exceder as normas dos fabricantes nesta matéria, é um lubrificante multiplicações já que também está aprovado para motores a gás natural comprimido, uma tendência que começa a ganhar cada vez mais expressão. 2 - O caminho passa, acima de tudo, pelo cumprimento de normas cada vez mais rigorosas ao mesmo tempo que se procura promover um consumo de combustível cada vez menor. Neste capítulo, a Liqui Moly tem uma vantagem acrescida já que domina a tecnologia associada aos aditivos para redução do atrito / fricção, com várias soluções complementares aos óleos de elevada qualidade. Hoje a manutenção de um pesado tem grandes benefícios no uso de aditivos e aí a Liqui Moly é líder.

LIQUI MOLY IBERIA

Miguel Ribeiro, Heavy Duty Sales Executive comercial.iberia@liqui-moly.com 219 250 732 www.liqui-moly.pt 1 - O TOP TEC TRUCK 4350 é um dos produtos estrela na gama de pesados da Liqui Moly. É um 5W30 com

Nuno Pereira, Agente para a Península Ibérica e Palops nunojspereira@outlook.com www.orlenoil.com 1 - A Orlen Oil possui atualmente produtos aprovados por todas as marcas globais de veículos pesados para os respetivos tipos de motor, por isso, para o momento considera ter os produtos necessários para este segmento de mercado. Os nossos sucessivos produtos irão continuar a ser anunciados de acordo com as novas necessidades colocadas pelos construtores ou


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LUBRIFICANTES PARA VEÍCULOS PESADOS

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por outras normas. Os mais recentes produtos introduzidos foram Platinum Ultor Optimo 10W-30 (API: CK-4, ACEA E6, E7, E9) e o Platinum Ultor Complete 10W-40 (API: CK-4, ACEA E6, E7, E9). 2 - Cada produto lubrificante é presentemente projetado pela Orlen tendo em vista um objetivo muito bem definido, isto é, um tipo de motores em concreto. Em cada caso, são tidas em conta propriedades tais como: proteção dos elementos móveis do motor, poupança de combustível, comportamento em geral do veículo e redução das emissões de gases de escape. O grande desafio no presente é de adaptar as tecnologias de formulação de lubrificantes ás novas normas ACEA 2016, que representam um significativo aumento das exigências colocadas aos produtos. 3 - A Orlen Oil em todas as etapas, desde o desenvolvimento à comercialização dos seus produtos compete com as empresas que lideram nesta área. Por essa razão é membro da associação de produtores de lubrificantes europeus, a ATIEL, o que implica a utilização do sistema de qualidade para lubrificantes EELQMS com todas as suas exigências no processo de produção de lubrificantes, o que representa uma garantia adicional para os utilizadores de produtos Orlen. Resumindo, o que pretendemos que nos diferencie é a oferta de produtos e serviços ao nível dos melhores e em condições mais competitivas.

pesados, vamos lançar um lubrificante motor parcialmente formulado com base de origem vegetal com a designação i-Sigma Bio Tech 10W/30. 3 - Está ao dispor dos nossos clientes um conjunto de serviços, tais como: Formação Técnica Certificada, Planos de Lubrificação, Análises ao Lubrificante em Serviço e Apoio Técnico Ambiental. Temos um website onde podem encontrar as nossas Fichas Técnicas, Folhas de Dados de Segurança, Cartas de Aprovação das OEMs, assim como o Guia de Lubrificação que permite identificar a recomendação apropriada para os equipamentos de diferentes setores. As oficinas especializadas na manutenção de pesados aproveitam da utilização dos lubrificantes Eni, além da reconhecida qualidade de produtos certificados pelas principais OEMs do setor, todo o apoio técnico e de marketing disponível que a Eni tem para os seus clientes.

des anto-desgaste, de longa duração e de limpeza altamente desenvolvidos, garantindo a máxima performance nas mais severas condições de serviço, permitindo extensos intervalos de manutenção. Este “full Synthetic” (Low Saps) apresentas os níveis de qualidade API CJ-4, ACEA E)-12/E7/E6/E4-16, cumprindo diversos recomendações Volvo, Renault, Mercedes, Man, entre outras. 2 – Como somos produtores de lubrificantes, disponibilizaremos ao mercado aquilo que o mercado nos pedir. Por isso, iremos com certeza apresentar novas formulações no futuro, cumprindo as exigências do mercado. 3 - A nossa grande vantagem é a qualidade dos nossos lubrificantes, pois os mesmos são alvo de diversos testes laboratoriais ao longo da sua produção, que nos garantem que comercializamos lubrificantes que correspondem exatamente às diversas recomendações dos diversos fabricantes. A qualidade das matérias primas que usamos, o controlo de todo o processo de produção, permite que tenhamos um produto final de grande qualidade a preços muitos competitivos.

WOLF OIL CORPORATION INGRALUB ENI

José Nunes info@sintetica.pt 256588188 www.sintetica.enilubes.com 1 - O mais recente produto Eni introduzido no mercado ao nível dos lubrificantes para veículos pesados foi um óleo para transmissões sintético com o nome de Eni Rotra MP 75W/90. 2 - Ao nível dos lubrificantes para veículos

Daniel Silva - gerente 215 999 733 geral@ingralub.pt www.ingralub.pt 1 – Não se pode dizer que tenhamos uma novidade recente, pois a nossa gama é toda relativamente recente. Na nossa oferta temos lubrificantes sintéticos, semissintéticos e minerais. O Ingralub Armor é um lubrificante UHPD (10W40) de alta qualidade e de formulação 100% sintética, que é indicado para motores de veículos pesados da geração Euro VI, que apresentem altos níveis de exigência. Estes lubrificantes possuem proprieda-

Tania Terron Flores, Communication & PR manager, Mireia González Bosch, Export Manager Tania.terron@wolfoil.com Mireia.gonzalez@wolfoil.com +32 498 867 227 / +32 468 138 036 www.wolfoil.com www.wolflubes.com 1 - O produto mais recente lançado pela Wolf para veículos pesados foi o WOLF OFFICIALTECH MULTI VEHICLE ATF HD-LD, um lubrificante sintético de alto desempenho para transmissões, projetado para proporcionar intervalos de mudança significativamente ampliados. Contém uma base sintética de superior qualidade e tecnologias avançadas de aditivos. É adequado para uso em sistemas


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de transmissão automática em camiões e autocarros. Graças aos seus longos intervalos de mudança, os clientes podem assim combinar mudanças regulares de óleo do motor com as mudanças de óleo da transmissão. O nosso produto estrela no segmento de veículos pesados continua a ser o WOLF OFFICIALTECH 5W30 UHPD, um lubrificante totalmente sintético baseado em óleos base de alta qualidade e cuidadosamente selecionados, com especificações ACEA E4-16, E6-16, E7-16 e E9-16. A sua formulação inclui um modificador de fricção de última geração para proporcionar uma ainda melhor economia de combustível. 2 - Durante este ano temos trabalhado afincadamente na preparação da nossa gama de veículos pesados para 2018. O nosso foco é fortalecer a nossa presença neste canal. Em 2018 anunciaremos o lançamento de vários novos produtos, especificamente projetados para o segmento de veículos pesados, para atender aos PUBLICIDADE

requisitos das mais recentes especificações ACEA E-16 e API CK-4. 3 - A extensa gama de lubrificantes da Wolf oferece uma solução para cada aplicação e todos os fabricantes de equipamento original. A gama de pesados abrange óleos de motor de todos os tipos, de alto desempenho e de economia de combustível, desde óleos sintéticos a minerais. Inclui lubrificantes para motores, engrenagens e diferenciais. Oferecemos ainda uma gama completa de refrigerantes, massas lubrificantes e produtos de manutenção. Todos os lubrificantes e fluidos selecionados da Wolf cumprem funções cruciais para atender aos mais altos padrões OEM e obter as aprovações OEM. Mas a Wolf oferece muito mais do que um produto. Compreendemos as recentes necessidades ligadas à mudança drástica do mercado de lubrificantes. A nossa estreita parceria com nossa rede de distribuição e a nossa presença no campo permitem-nos ter uma visão clara sobre as necessidades

dos nossos parceiros. Abordamos isso criando soluções inovadoras e ferramentas adequadas para todos. A nossa ferramenta mais bem-sucedida é a nossa ferramenta de recomendação de produto, utilizada diariamente pelos nossos parceiros e seguidores. Para nós, a “nossa equipa” não se limita apenas às pessoas que trabalham na Wolf. Fortalecemos as parcerias com todos os nossos parceiros e distribuidores. A nossa massa crítica tem sido fundamental para construir uma sólida relação preferencial com os fornecedores de óleos base e aditivos, de forma a garantir a nossa competitividade. Juntamente com as nossas bem estabelecidas parcerias no segmento de equipamento original, somos também reconhecidos para o mercado de pós-venda e um dos parceiros preferidos para os Grupos de compra Internacionais. Os nossos 60 anos de experiência e especialidade em lubrificantes, juntamente com estas parcerias dão-nos acesso às mais recentes formulações de forma a estar em dia com as necessidades do mercado.


Especial

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E

REDES OFICIAIS DE PÓS-VENDA

Serviços mais abrangentes

2.ª PARTE

As redes oficiais de Pós-Venda apostam cada vez mais na diferenciação, através dos vários serviços que disponibilizam, tendo como objetivo oferecer soluções completas e assim fidelizar os frotistas TEXTO NÁDIA CONCEIÇÃO


COM O APOIO

Quais são os pontos fortes da rede Pósvenda da vossa marca?

N

o seguimento da aposta das marcas em oferecer uma rede de pós-venda cada vez mais competitiva e eficaz, com serviços adaptados às necessidades de cada cliente, as marcas disponibilizam, atualmente, serviços tão distintos como horários alargados e flexíveis nas oficinas, cartões de fidelização, técnicos com formação especializada, uma rede de pontos de assistência abrangente, entre muitos outros serviços, complementado esta oferta com contratos de manutenção e reparação, que têm vindo a conhecer uma tendência crescente no setor das frotas de pesados. Desta forma, as redes oficinais de pós-venda tentam garantir que os veículos, numa só paragem, conseguem ter todas as suas necessidades correspondidas e estar o menor tempo possível imobilizados, reduzindo custos e aumentando a competitividade das empresas.

Volvo “A Rede de Após Venda da Volvo em Portugal é parte integrante da proposta de valor que a marca tem para oferecer aos seus parceiros. O foco principal passa por ter a certeza que os camiões e autocarros estão sempre nas melhores condições, para que o negócio dos nossos clientes não pare. Para isso, oferecemos em toda a nossa Rede de Assistência Após Venda, tanto a nível nacional como a nível europeu, a máxima disponibilidade, conhecimento e qualidade. Temos um know-how único e valioso em camiões e autocarros Volvo; horários alargados com técnicos sempre disponíveis para ajudar; o Volvo Action Service disponível 24/7 com mais de 1200 pontos de assistência em toda a Europa e sempre disponível para intervir em caso de uma paragem não planeada; dezenas de técnicos especializados e com planos de formação certificados contínuos e exclusivos para os camiões e autocarros Volvo; uma equipa em permanente contacto com

a Volvo para a resolução de problemas mais complexos; formação de motoristas que visa otimizar a utilização da viatura através da redução do consumo de combustível e do desgaste do autocarro. Todos estes argumentos só fazem sentido quando apoiados por uma relação de parceria de longo prazo com os nossos clientes, algo que é amplamente valorizado e associado à marca Volvo”. IVECO “Podemos afirmar que os nossos pontos fortes são a capilaridade e diversidade da nossa rede de assistência, cujo objetivo focalizase em estar mais próximo dos clientes, e consequentemente em fornecer produtos e serviços com os mais elevados padrões de qualidade e desenvolvimento tecnológico e industrial”. GSVI “Serviço ao cliente, abertura das Oficinas e Peças aos sábados, pessoal qualificado, gama alargada de peças (quer multimarca quer para semirreboques), negócio e-commerce, cartão de fidelização MAX”.


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REDES OFICIAIS DE PÓS-VENDA

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QUESTÕES

1-Quantos pontos de assistência Pós-Venda possui a marca em Portugal? Quantos pontos de assistência Pós-venda são detidos pela própria marca? 2-Como está estruturada a rede geograficamente? Existe uma boa cobertura geográfica do país? 3-Quais são os principais serviços técnicos dinamizados na rede Pós-Venda? 4-A rede está apta a fazer o serviço técnico de semirreboques? E de pneus? 5-Qual a mais recente novidade introduzida no serviço Pós-Venda? 6-Para além das peças originais, que outras gamas de peças são comercializadas pela rede Pós-venda? 7-Quanto representam os contratos de manutenção e reparação no total de rede da marca?

AUTO SUECO

Volvo Rui Graça rgraca@autosueco.pt www.volvotrucks.com.pt 1 - A Rede de Assistência Após Venda da Volvo em Portugal é constituída por 16 concessionários, distribuídos estrategicamente por todo o território nacional, preparados para realizar todas as intervenções de manutenção e reparação em veículos pesados. 2 - A Rede de Concessionários Volvo em

Portugal possui uma ampla cobertura nacional, tanto no continente como nas ilhas, com total disponibilidade para as necessidades de cada veículo. É composta por 16 concessionários localizados em Bragança, Braga, Guimarães, Maia, Arouca, Albergaria, Viseu, Coimbra, Leiria, Santarém, Torres Vedras, Lisboa, Setúbal, Faro, Açores e Madeira. 3 - A rede de após venda Volvo está preparada para realizar todos os serviços de manutenção, diagnóstico, reparação e colisão, independentemente da idade da viatura. Existe também um forte investimento em ferramentas especiais, exclusivas e genuínas Volvo, de forma a realizar toda as intervenções com a qualidade exigida e no menor tempo possível, cumprindo com os tempos preconizados pelo fabricante. Em paralelo, e em caso de colisão, a rede possui concessionários equipados com modernos equipamentos para desempeno de chassis e cabinas assim como estufas de pintura para camiões, autocarros e atrelados. Para além disso, também são disponibilizados serviços de tacógrafos, o serviço de assistência Volvo Action Service (VAS) 24 horas, 365 dias por ano, que assegura a assistência imediata às viaturas em caso de imobilização na estrada, a formação de motoristas, o sistema de gestão de frotas Dynafleet e o serviço para semirreboques, superestruturas e pneus. Desta forma, é possível oferecer um leque de serviços bastante completo e único a todos os clientes, que numa só paragem podem ter as suas necessidades totalmente correspondidas. 4 - Sim, a maioria dos concessionários realiza serviços em semirreboques e pneus. São mais de 400 semirreboques em contrato de manutenção e reparação. Encontra-se em vigor uma campanha para a dinamização do negócio de pneus em todas a Rede Volvo em Portugal. 5 - A Volvo é líder em inovação e já possui uma vasta experiência em viaturas pesadas com meios de propulsão alternativos: gás, híbrida e elétrica. A conectividade nos veículos entra também como uma grande mais valia, uma vez que apoia, tanto o negócio do após venda como dos clientes, no conhecimento antecipado da utilização da viatura, do desgaste de alguns órgãos e na deteção de eventuais avarias. Tudo isto traduz-se num forte aumento da produtividade e numa maximização do tempo

de operação dos camiões ou autocarros. Para suportar estes desenvolvimentos, existe também uma equipa de suporte da Volvo que permite responder rapidamente aos novos desafios. Tudo isto é possível porque os serviços de manutenção da Volvo são executados por técnicos cheios de experiência e de qualidade. Fazer bem à primeira é algo de enorme valor para a marca e para os seus clientes. 6 - Na manutenção de viaturas Volvo apenas são utilizadas peças genuínas Volvo, sendo as únicas perfeitamente compatíveis com os produtos e que permitem igualar a mesma qualidade que o veículo tinha antes de começar a rolar. A Volvo possui ainda um programa de peças recondicionadas, revistas mediante um elevado padrão de qualidade, onde são introduzidas todas as especificações técnicas mais recentes. As peças recondicionadas são novas em todos os aspetos: têm a mesma durabilidade, longevidade, desempenho e garantia de peças genuínas Volvo. 7 - Possuímos cerca de 2000 contratos de manutenção e reparação em Portugal e verificamos que cada vez mais clientes reconhecem os benefícios dos contratos associados à operação das viaturas. Os contratos de manutenção Volvo garantem que a viatura estará sempre nas melhores condições de funcionamento, permitindo ao cliente concentrar-se no seu negócio. Estes contratos representam uma série de benefícios, tais como custos fixos ao longo do tempo, aumento do tempo operacional da viatura, maior valor residual e menor carga administrativa. Esta manutenção e a boa gestão das viaturas é essencial para o negócio de cada cliente, uma vez que, segundo um estudo realizado pela Volvo, 8 em cada 10 paragens poderiam ser evitadas com uma correta manutenção preventiva.

IVECO

António Lourenço antonio.lourenco@iveco.com 1 - Queremos garantir excelência não só no serviço de venda, mas também no pós-venda, acreditamos que o bom acompanhamento do cliente ao longo da vida do veículo é tão ou mais importante que o acompanhamento da compra. Assim investimos na nossa rede Pós-Venda Iveco que é composta atualmente por 29 pontos


COM O APOIO

de assistência. Sendo que a Iveco Portugal gere diretamente três oficinas com localização na Castanheira do Ribatejo (Sede), Prior Velho e Setúbal. 2 - A Rede Iveco Portugal existe de acordo com a nossa forte aposta de proximidade aos nossos clientes, cobrindo cerca de 90% do território Português. A nossa rede pós-venda Iveco é composta atualmente por 6 concessionários e 23 oficinas autorizadas espalhadas estrategicamente de Norte a Sul do país, contando também com representação no Arquipélago dos Açores e da Madeira. No mapa abaixo é possível visualizar a distribuição. 3 - Um dos principais serviços técnicos dinamizado pela Iveco é o conceito “Assistance Non Stop” também conhecido como Assistência Iveco 24 horas, que visa apoiar o nosso cliente a qualquer hora e em qualquer lugar da melhor forma. Outro serviço muito requisitado são os contratos de manutenção programada e extensão de garantia Elements que garante um desempenho superior em todas as suas intervenções, devido às peças 100% Originais Iveco e à competência da nossa Rede Assistência. Desta forma, o cliente tem a vantagem de reduzir os custos de manutenção do seu veículo, assegurar a vida útil do mesmo e eliminar interrupções inesperadas. O Elements permite oferecer uma vasta gama de programas de assistência personalizados (Cadeia Cinemática, Extra Cadeia Cinemática, Desgaste, entre outros), concebidos para satisfazer todas as necessidades dos nossos clientes e manter os veículos sempre em perfeitas condições. 4 - Em termos práticos, podemos dizer que sim. Existem vários pontos de assistência da rede Iveco que dispõem diretamente dos serviços técnicos de semirreboques, pneus e tacógrafos, os restantes pontos disponibilizam estes serviços através de parecerias sólidas com empresas especializadas em cada uma das áreas. 5 - A mais recente novidade introduzida no serviço Pós-Venda Iveco é o conceito Truck Station. Na realidade este novo conceito é muito simples na sua génese, dado que o objetivo deste é ir ao encontro do que tem sido uma preocupação crescente da disponibilidade de serviço ao cliente. Ou seja, a nossa experiência e contacto com as empresas de transporte diz-nos

que os clientes têm cada vez mais regras e agendas apertadas para poder usufruir dos nossos serviços, o que nos trouxe um desafio, que é estarmos disponíveis mais tempo para servir o cliente e mais próximo das suas necessidades. Em poucas palavras, o conceito Truck Station assenta numa base de serviços especializados com horários alargados ao nível do pós-venda (segunda a sexta das 8h às 20h e sábados das 8h às 17h), complementado com a oferta do serviço de pneus e manutenção de semirreboques. Este serviço já está disponível na Oficina Iveco Portugal – Vila Franca de Xira e no próximo ano iremos disponibilizar este serviço em outros pontos da Rede de Assistência. 6 - Para além das Peças Originais Iveco, são também comercializadas a gama All Makes, Value Line e a Reman, que consistem em conceitos de peças distintos. Com as peças All Makes conseguimos servir o cliente mesmo que o seu veículo não seja Iveco. Por sua vez com a gama Value Line esperamos poder chegar a todos os clientes que tenham uma viatura com uma determinada idade e pretendam continuar a aceder à qualidade e garantia das peças Iveco. Com a gama Reman o cliente tem a vantagem de estar a adquirir uma peça recondicionada com a qualidade original, que cumpre os standards da marca e que pode chegar a ter uma garantia de dois anos, como é o caso dos motores e caxas de velocidades. 7 - Os nossos contratos de manutenção e reparação representam cerca de 90% nas viaturas pesadas, o que significa que o cliente tem plena confiança na marca e na sua rede de oficinas, assumindo-nos como um parceiro de negócios. A tendência para a utilização destes contratos tem vindo a crescer o que nos dá motivação para fazer cada vez mais e melhor.

GSVI

DAF Carlos Ferreira – Diretor das Delegações do Norte e Diretor Após Venda da GSVI carlos.ferreira@gsvi.pt / geral@gsvi.pt 967 475 870 www.gsvi.pt 1 - A marca DAF tem 8 pontos de assistência pós-venda em Portugal. Nenhum deles é detido pela própria marca. 2 - GSVI Braga, GSVI Maia, GSVI Leiria, Jaime & Rodrigues, Beiracar, ACRV (Perafita, Castanheira e Loulé). 3 - GSVI Braga, GSVI Maia e GSVI Leiria: reparação e manutenção marca DAF, assistência 24 horas, garantias, contratos de manutenção, venda de peças originais DAF e TRP. 4 - GSVI Braga, GSVI Maia, GSVI Leiria: serviço de assistência de semirreboques, com mão-de-obra qualificada e equipamentos de teste e diagnóstico. 6 - Peças DAF/TRP. 7 - A tendência tem sido de crescimento destes contratos. Entre 25% a 30%.


Técnica

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T Semirreboque basculante de costelas (GRANALU) e de lâminas (TISVOL)

CESVIMAP

Semirreboques de alumínio Tipologia e fabrico de chassis e superestruturas de alumínio TEXTO FRANCISCO JAVIER LÓPEZ GARCÍA

O

s semirreboques, veículos de utilização intensiva, são submetidos às inclemências do tempo, pelo que um fator crucial para a sua deterioração é a oxidação. A sua capacidade de carga é limitada pelo próprio peso do veículo; quanto menor for o peso do

material de fabrico, mais peso poderá ser destinado à carga. Atualmente são produzidos semirreboques de alumínio, seja o chassis ou a superestrutura, com menor peso comparativamente aos construídos em aço. A sua resistência em relação à corrosão e o aspeto estético são os adequados.


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CHASSIS O alumínio está a ser utilizado nos chassis de semirreboques, principalmente, para plataformas e basculantes. Para se conseguir características similares às daqueles que são fabricados em aço (em resistência e flexibilidade), os momentos de inércia e as espessuras devem ser maiores, pelo que os chassis terão maiores dimensões, especialmente no que respeita à altura das longarinas.

Piso com estrutura de costelas

As laterais são constituídas por uma chapa de alumínio laminado, com 3 a 4 mm de espessura, reforçada exteriormente por perfis em U (costelas), que se soldam mediante cordão de soldadura à lateral, à semelhança do piso. Na parte superior, é soldado um reforço ou fecho. Travessas e suporte King pin

Chassis de semirreboque basculante de alumínio

As longarinas costumam ser fabricadas com três perfis, dois deles extrudidos, que formam as alas, e o central de alumínio laminado, que constitui a alma. As alas devem ser moldadas, especialmente a inferior, para se conseguir a estrutura característica de uma longarina. Na zona dianteira têm uma altura menor para constituir o pescoço do semirreboque e, na traseira, são mais altas para permitirem ancorar os eixos e suportarem a maior parte do peso da carga do semirreboque. O método de união é mediante cordão de soldadura, principalmente MIG.

Os restantes elementos, como travessas, suporte do King pin, etc., são produzidos com perfis de alumínio. Os métodos de união podem ser diversos, desde cordão de soldadura para o suporte do King pin a parafusaria para as travessas.

Os chassis de alumínio são reparados da mesma forma que os de aço quanto à eliminação de deformações (desvios laterais, perdas de nível, torções, etc.), embora seja imperativo, para evitar o aparecimento de gretas, a têmpera da zona de deformação, evitando que se ultrapassem temperaturas entre 250-300 ºC. Neste tipo de reparações, as deformações que há que aplicar para ultrapassar o limite elástico do alumínio são muito maiores do que nas reparações sobre aço, pelo que se deve ter em conta ao calcular os trajetos dos cilindros hidráulicos. SUPERESTRUTURAS Fabricam-se basculantes de alumínio de diferentes tipos: com estrutura de costelas, de secção semicilíndrica, de lâminas para basculantes ou para pisos móveis, etc. Também se usa este material no fabrico de cisternas para transporte de pulverulentos, combustíveis e, adicionalmente, utiliza-se em elementos auxiliares, como superestruturas do tipo semilonas, para o fabrico dos taipais, portas traseiras e, inclusivamente, frentes. As superestruturas do tipo basculante com estrutura de costelas são produzidas como um kit de montagem soldado. Parte-se de um piso de placas laminadas de alumínio, com 5 a 8 mm de espessura (depende da utilização do semirreboque), reforçado mediante travessas (perfis em U). O piso é a peça na qual se utiliza a maior espessura da caixa, embora na ancoragem do cilindro hidráulico se possa utilizar chapa de 10 mm.

Lateral exterior

Fecho superior de uma lateral

A união do piso e da lateral costuma ser realizada através de rodapés ou de ângulos de reforço.

Rodapé ou ângulo de reforço

A frente e a porta traseira são produzidas através de placa de alumínio laminado e de reforços tipo costela. Na frente, estes reforços têm a forma de V invertido, com o alojamento para o cilindro hidráulico


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de basculamento. Nas portas e costelas os reforços são horizontais ou verticais, dependendo do tipo de porta: única ou dividida em duas partes.

o transporte de agregados. A sua secção característica facilita a descarga por basculamento do material transportado. São fabricadas partindo de um piso plano de placa de alumínio com reforços tipo costela, tal como as laterais, que são produzidas com o mesmo material, formando uma curvatura.

Painéis curvos com câmara de ar (GRANALU)

A reparação de qualquer destas superestruturas baseia-se em ajustar as medidas da caixa, principalmente as diagonais, e substituir as partes danificadas por perfis novos. Os métodos de reparação requerem corte e soldadura, trabalhando sobre peças de alumínio com espessuras desde 2 mm até 12 mm, sendo a soldadura MIG a mais utilizada com arame de 1,0 a 1,2 mm.

Porta traseira e frente

A principal diferença de construção das caixas abertas do tipo lâminas em relação às do tipo costelas são as laterais, que são feitas com lâminas, placas de alumínio com câmara de ar, que são unidas umas às outras mediante encaixe e posterior cordão de soldadura pelo interior. Costumam ter 30 mm de largura, com paredes de 2 a 2,5 mm de espessura. Todas as laterais são soldadas ao piso e, na parte superior, é instalado um fecho. Em ambos os casos, a união é realizada mediante cordão de soldadura.

Basculante de secção semicilíndrica (TISVOL)

A frente é de placa de alumínio e a porta ou portas traseiras são idênticas às descritas nos semirreboques de secção retangular com estrutura de costelas. Também existem modelos com secção semicilíndrica, nos quais o piso também é curvo. Reparação de um basculante de alumínio

Interior de um basculante de secção semicilíndrica (FROILAN)

Encaixe e soldadura de lâminas para a lateral

As caixas semicilíndricas ou de secção curva são utilizadas, principalmente, para

Existem fabricantes, como a GRANALU, que estão a utilizar no fabrico painéis laterais curvos com câmara de ar, que diminuem a perda de calor da carga e evitam que as deformações que a carga pode provocar sobre as laterais apareçam no exterior.

Para saber mais: >> Área de veículos industriais. vindustriales@cesvimap.com >> Reparação e peritagem de veículos industriais. CESVIMAP, 2013 >> Cesviteca, biblioteca multimédia da CESVIMAP, www.cesvimap.com >> www.revistacesvimap.com >> @revistacesvimap


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MECATRONICA

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Informação técnica sobre veículos pesados e comerciais BY MECATRONICAONLINE

SINTOMA 2

MERCEDES-BENZ

Sprinter II

(W906) 319 CDI / BlueTEC 2009 - ...

SINTOMA 1 Chocalhada após arranque do motor Durante 5 segundos Causa A corrente de distribuição está esticada Soluções Verifique a corrente de distribuição Proceda do seguinte modo: Retire o tensor de corrente Monte a ferramenta especial 20 Nm Monte o anel em O

Rode a cambota no sentido dos ponteiros do relógio, 2 voltas Meça a deflexão da corrente de distribuição Valor máximo: 82 mm Se o valor for excedido, substitua a corrente de distribuição Ferramentas especiais Ferramenta especial: (OE: 642 589 03 63 00)

O motor arranca com dificuldade Condições em que o sintoma ocorre: Motor frio Depois de o veículo ter estado parado durante um longo período de tempo Após arranque do motor: Fumo do escape excessivo Unidade de controlo do motor: Possíveis códigos de falha: 2133 2134 2137 Causa Unidade de controlo da vela de incandescência defeituosa Soluções Ligue a ferramenta de diagnóstico Unidade de controlo do motor: Leia os códigos de falha Elimine todos os códigos de falha Verifique o valor do estado da autorização de arranque Se o valor estiver correcto, proceda da seguinte forma: Accione o motor de arranque Verifique os valores de ângulo de contacto do regulador de pressão do combustível Verifique os valores de ângulo de contacto do regulador do fluxo de combustível Verifique a pressão da calha de injecção de combustível Após arranque do motor: Verifique os valores de ângulo de contacto do regulador de pressão do combustível Verifique os valores de ângulo de contacto do regulador do fluxo de combustível Verifique a pressão da calha de injecção de combustível Se os valores forem correctos, efectue as seguintes verificações: Verifique os valores de correcção da injecção de combustível Valores previstos: < 1 Verifique a quantidade de combustível devolvida por cada injector Os valores devem ser iguais

Se os valores forem correctos, efectue as seguintes verificações: Verifique as pressões de compressão do cilindro Valores previstos: > 27 bar Se os valores forem correctos, efectue as seguintes verificações: Cilindro 1 Cilindro 2 Cilindro 5 Verifique o consumo de corrente da vela de incandescência Nota: Utilize um amperímetro Se o valor for demasiado baixo, efectue as seguintes verificações: Unidade de controlo da vela de incandescência: Verifique a cablagem e repare caso necessário Se não forem encontradas falhas, proceda da seguinte forma: Substitua a unidade de controlo da vela de incandescência Verifique se o motor arranca normalmente

NOTA OS DADOS TÉCNICOS, DA RESPONSABILIDADE DA MECATRÓNICAONLINE (DIREITOS DE AUTOR HAYNESPRO B.V.), EMPRESA DE REFERÊNCIA AO NÍVEL DA INFORMAÇÃO TÉCNICA, SERÃO PUBLICADOS EM TODOS OS NÚMEROS DA REVISTA PÓS-VENDA. SE PRETENDER MAIS ESCLARECIMENTOS SOBRE ESTES DADOS TÉCNICOS, OU CASO TENHA UMA DÚVIDA TÉCNICA QUE PRETENDA VER ESCLARECIDA, ENVIE-NOS UM EMAIL PARA GERAL@POSVENDA.PT


Opinião

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Dificuldades podem gerar oportunidades

O APVGN

Jorge Figueiredo Vice-Presidente da Associação Portuguesa do Veículo a Gás Natural (www.apvgn.pt) As opiniões expressas neste artigo não reflectem necessariamente as da APVGN.

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ransformar dificuldades em oportunidades é o que caracteriza políticos lúcidos (afirmação igualmente verdadeira para empresários). A dificuldade macroeconómica que agora se avizinha é a cotação do petróleo, o qual retomou uma tendência altista – o barril do Brent já ultrapassa os 60 dólares. Alguns analistas prevêem mesmo que o preço possa saltar para os US$80 até Novembro de 2018 [1]. O acordo recente entre a OPEP e a Rússia, assinado em 29 de Novembro, confirma esta tendência pois prevê uma extensão dos cortes na produção até o fim de 2018. Com um consumo de energia primária de 21,6 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (tep) e um consumo de energia final de 16,04 milhões de tep [2] Portugal – tal como o resto da UE – enfrentará uma dificuldade acrescida para restabelecer o seu equilíbrio energético se se confirmar a tendência altista. Acresce que, destes 16,04 milhões de tep, 41,2% (6,6 mi. tep) são gastos no sector dos transportes. Como toda a gente sabe, o que move este sector são

os refinados de petróleo. Aqui está um problema grosso, mas a solução está à mão – desde que haja lucidez dos poderes públicos e do sector empresarial. A solução viável do ponto de vista técnico e económico é substituir os refinados de petróleo pelo único combustível que os pode substituir em escala maciça e generalizada: o gás natural, ou metano (CH4). Felizmente a Península Ibérica (ao contrário do resto da Europa) é o lugar do mundo que dispõe das condições mais favoráveis para substituir o gasóleo nos transportes em escala maciça e generalizada. A Península Ibérica conta com sete terminais metaneiros para a importação de gás natural liquefeito (GNL) e ainda com gasodutos que a ligam ao Norte de África. E isto sem falar das possibilidades de produção interna de GN através de furos no onshore e offshore ou da produção de biometano. Como se vê, pode-se dizer que o panorama energético lusitano é potencialmente alvissareiro. Mas para transformar esta potencialidade em factos reais será preciso que haja lucidez da parte do poder político e que este actue de modo efi-


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caz. Como matéria de facto verifica-se que o actual governo nem sequer tem um Ministério ou Secretaria de Estado dos Transportes, o que dificulta uma política clara e coerente para o sector. Os sinais até agora emitidos pelo governo têm sido ambíguos ou mesmo incorrectos. Exemplo disso foi a portaria de Janeiro/2017 que reduziu o valor do Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) para o gasóleo rodoviário [3] mas ignorou o GNL. É verdade que a Resolução do Conselho de Ministros 88/2017, de 26 de Junho, aponta para uma correcção deste erro quando diz que “a introdução do GNV como combustível profissional, inclusive do GNL para transporte pesado de passageiros e mercadorias, poderia ser positivamente influenciada pela extensão a esta tecnologia dos benefícios fiscais concedidos ao gasóleo profissional, nomeadamente a nível do ISP” (pg. 3222). Mas entre apontar para uma correcção e corrigir de facto o mal feito pode haver uma grande distância em termos temporais. Neste momento, Dezembro/2017, o GNL ainda continua fiscalmente discriminado.

Como já foi dito muitas vezes, 20% do parque automóvel português é responsável por 80% do consumo de combustíveis rodoviários. Estes 20% são os transportes pesados de mercadorias e passageiros. Assim, manda o mais elementar bom senso iniciar por este segmento a substituição do gasóleo pelo GNL. Para isso bastaria uma vontade política forte e lúcida. Num prazo razoável seria possível ter praticamente toda a camionagem em Portugal a mover-se a GNL, com enormes vantagens económicas e ambientais. É motivo de preocupação o facto de que a resolução do CM mencionada acima (uma transposição de directiva comunitária) aponta para um leque demasiado extenso de medidas e dá uma ênfase absurda à chamada “mobilidade eléctrica”. Esta nunca poderá resolver o problema dos transportes em Portugal, por muitas razões (uma das quais é não ser adequada para o transporte rodoviário pesado). No entanto, sucessivas declarações de responsáveis governamentais sugerem que estão embevecidos com a dita “mobilidade eléctrica” e dispostos a continuar a desperdiçar rios de dinheiro com

essa miragem. Diga-se de passagem que a mesma reflecte uma outra miragem: a das energias intermitentes, ou seja a produção eólica e fotovoltaica de electricidade à custa de subsídios ruinosos para a economia nacional. Os obstáculos para os VGNs são muitos, como um aparelho de estado disfuncional; um escasso conhecimento dos problemas dos transportes e da energia por parte de muitos ministros (excepção feita à ministra do Mar, que defende bancas de GNL nos portos portugueses); uma política fiscal míope que eterniza a dependência dos refinados de petróleo; a pesada burocracia do IMT; a persistência governamental em investimentos absurdos (basta ver, por exemplo, o enorme montante das verbas atribuídas pelo POSEUR à mobilidade eléctrica, em detrimento dos VGNs). Assim, embora existam condições objectivas favoráveis para a generalização dos VGNs no sector português dos transportes, as condições subjectivas (o que se passa dentro da cabeça dos ministros) dificultam a sua consecução. Apesar de tudo, de baixo para cima, sem o apoio de uma política de Estado favorável, o VGNs continuam a avançar em Portugal. Recentemente deram-se dois factos auspiciosos: um foi o lançamento pela APVGN, em conjunto com a sua associada AMB, do curso para mecânicos de GN. Trata-se de uma exigência do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) para a obtenção do título profissional que permite a manutenção e transformação de motores a GN. O outro facto foi a acreditação do Instituto Tecnológico do Gás (ITG) como organismo de inspecção a sistemas de alimentação a gás natural em veículos das categorias M e N (autocarros e camiões). As inspecções terão por base a Portaria 207-A/2013 e o Regulamento 110 da Comissão Económica das Nações Unidas para Europa (UNECE). Para mais informações consultar www.itg.pt. [1] Ver “Oil price could jump to $80 per barrel says economist Jim O’Neill”, in https://www.rt.com/business/411308-oil-prices-surge-opec-russia/ [2] in EU Energy in figures, Statistical Pocketbook, 2017, Comissão Europeia, pg. 218. [3] Ver http://apvgn.pt/governo-discrimina-o-gnv/


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Dayton com dois novos pneus A Dayton irá lançar dois novos produtos no segmento dos pneus para pesados. Os novos D550S e D650D foram desenvolvidos para camiões do segmento leve (3.5 a 7 toneladas) e médio (7.5 a 16 toneladas), populares nas indústrias de distribuição regional, aluguer de veículos, mudanças e construção. Estes veículos operam tipicamente em áreas urbanas e estradas regionais, com menos percursos em autoestrada. Por essa razão, os novos pneus Dayton foram desenhados para lidar com os desafios típicos das operações de transporte, como a travagem, o pára-arranca e o desgaste associado às várias viagens de curta duração e em diferentes tipos de estradas. O D550S para eixos direcionais é robusto e combina uma maior resistência ao desgaste irregular com uma condução de confiança em piso seco e molhado. Os ejetores de pedras no piso ajudam a manter a carcaça em boas condições para a recauchutagem. O pneu de tração D650D proporciona uma melhor tração e resposta na travagem, e o desenho do piso ajuda a diminuir o desgaste nos ombros. O D550S e o D650D estão disponíveis na Europa nas principais medidas 215/75R17.5 e 265/70R19.5 para veículos comerciais leves e médios, a partir de outubro de 2017. A gama será gradualmente alargada durante o próximo ano.

Kumho lança KXT10 e KCA03 A Kumho apresentou dois novos produtos, o KXT10, para eixo de reboque e o KCA03, para autocarros urbanos. O KXT10 foi apresentado na dimensão 385/65 R22.5, adequado para eixo de reboque e rotas regionais e de longa distância. O “X” em nome deste modelo destaca a versatilidade (multi prestações) do produto que foi desenvolvido para oferecer tração e quilometragem ótimas. Também inclui as marcas 3PMSF e M + S, sendo adequado para utilização no verão e no inverno. Com o pneu KCA03, a Kumho agora comercializa um novo modelo para autocarros urbanos que foi projetado para montagem em todos os eixos, para já, na dimensão 275/70 R22.5.




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