ARTESANATO DE BISALHÃES
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REVISÃO DE TEXTO: Alice Fernandes Exposição pedagógica e E-book Novembro de 2016 BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
ARTESANATO DE BISAHÃES
FICHA TÉCNICA TÍTULO:ARTESANATO DE BISALHÃES AUTORA: Anabela Quelhas IMAGENS: Internet PRODUÇÃO: Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus TEXTO:fontes: http://pt.slideshare.net/uscontemporanea/patrimnio-culturalartesanato-de-portugal-artur-filipe-dos-santos-universidade-sniorcontempornea http://www.matrizpci.dgpc.pt/MatrizPCI.Web/Inventario/Inventari oConsultar.aspx?IdReg=410
O artesanato português é variado e rico, reflete a relação criativa do artesão com a matéria-prima da sua região, promovendo a cultura das regiões e do país, num exercício de preservação da história. Cada região tem o seu artesanato tradicional de acordo com o modo de viver das gentes locais e das suas necessidades. http://www.trekearth.com/gallery/Europe/Portugal/Islands/Madeira/Funchal/photo58286.htm
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ARTESANATO PORTUGUÊS
O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família na sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde a preparação da matériaprima, até ao acabamento. Cada objeto é único. https://www.youtube.com/watch?v=Uli8z8z4rWo
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ARTESANATO, O QUE É?
O artesanato iniciase com a própria história do homem, pois a necessidade de produzir bens de utilidade e de uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho. http://professormarcianodantas.blogspot.pt/2014_07_01_archive.html
Os primeiros objetos feitos pelo homem eram artesanais: Período neolítico (6.000 a.C.). BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
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A HISTÓRIA
A Louça Preta de Bisalhães, originária da da aldeia de Bisalhães, freguesia de Mondrões, no concelho de Vila Real, caracteriza-se pelos processos e técnicas artesanais e ancestrais usados na sua confeção e cozedura Foto Marius
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A LOUÇA PRETA DE BISALHÃES
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A LOUÇA PRETA DE BISALHÃES
Em Bisalhães a olaria continua a ser executada segundo os processos tradicionais, para que mantenha as mesmas características. É um trabalho duro e habilidoso.
Foto Marius
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A produção faz-se em maior quantidade em junho, devido à proximidade da Festa de S. Pedro, altura em que se realiza a tradicional “Feira dos Pucarinhos”.
http://tempocaminhado.blogspot.pt/2012/07/as-festas-de-sao-pedro-de-vila-real.html
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CALENDÁRIO DE PRODUÇÃO
• Peças de carácter utilitário “louça churra” são peças mais grosseiras e pouco decoradas; • Peças de carácter decorativo “louça fina”
Foto Marius
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TIPO DE LOUÇA
Foto Marius
A olaria de Bisalhães é uma atividade familiar que envolve o homem, a mulher e os filhos, com divisão e partilha de tarefas. • Os homem trabalham na roda e enfornam a louça. • As mulheres e os filhos menores preparam o barro, abastecem o local de água e de carqueja necessária à cozedura do barro, “gogam” e decoram a louça.
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MÃO DE OBRA
Foto Marius
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OLARIA
Antigamente o barro era proveniente das barreiras de Parada de Cunhos, extraído na primavera ou no verão. Era um trabalho duro e perigoso e não era executado pelos próprios oleiros, mas por homens especializados. O barro era depois transportado para a aldeia em carros de bois.
http://sertransmontano.pt/content/costumes-de-tr%C3%A1s-os-montes-carros-de-bois
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EXTRAÇÃO DO BARRO
Atualmente o barro é adquirido nas cerâmicas de Vilar de Nantes (perto de Chaves). O seu transporte é feito em viaturas rodoviárias. Este barro é menos resistente.
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EXTRAÇÃO DO BARRO
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SELEÇÃO DO BARRO - o mais forte com mais argila e menos areia TEIXÃO Divisão em BELOIROS - bolas de barro a partir das quais se formam as peças de louça.
Tarefas realizadas num pequeno compartimento, sobradado, que os oleiros designam por “caleiro.
BELOIROS
http://www.unesco.org/culture
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FASES DA PRODUÇÃO
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FASES DA PRODUÇÃO
ESMAGAMENTO - cada beloiro é esmagado dentro de “pios” de pedra, através de martelos de madeira de amieiro (PICOS).
Manuel Correia
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SEPARAÇÃO DO MATERIAL com peneira e ou crivo para gamela de madeira ou pedra. Quanto mais fina for a peneira melhor será a qualidade da louça Louça mais fina - “pucarinhos de peito” e outras peças decorativas, crivada nas peneiras mais apertadas, feitas de panos de seda; Louça mais grosseira ou “churra” - louça utilitária. Manuel Correia
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FASES DA PRODUÇÃO
• 1º AMASSAMENTO misturando-se com água na gamela, formando-se novas bolas “pele”, ou “péis”, quando são várias, que devem ser mantidas húmidas.
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FASES DA PRODUÇÃO
Manuel Correia
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2º AMASSAMENTO: “COLDAR”. Com a quantidade de barro que necessita para criar uma peça, o oleiro escolhe uma ou mais “péis” e amassa novamente o barro com as mãos, tomando forma arredondada - o “embolado”.
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FASES DA PRODUÇÃO
Manuel Correia
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FASES DA PRODUÇÃO
TRABALHO COM A RODA – modelação realizada com a rotação da base circular.
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Manuel Correia
Modelação com roda - instrumentos • Quiço – tábua retangular onde encaixa o trabulo; • Trabulo – pedaço de madeira que funciona como eixo, com a parte superior pontiaguda, na qual encaixa a cruz; • Cruz – travessas de madeira que se cruzam. Na extremidade de cada um dos quatro braços da cruz encaixam as pombas; • Pombas – curtos pedaços de madeira nos quais assenta a roda propriamente dita; • Tampo da roda – disco de madeira com mais de vinte centímetros de diâmetro, no qual o oleiro coloca o barro que irá trabalhar; • Bucha – concavidade existente na parte inferior central da roda, na qual encaixa a extremidade pontiaguda do trabulo; • Agarras – entalhes inseridos no disco superior que permitem agarrar a roda de forma a conferir-lhe mais facilmente movimento; • Banca – banco de três pés em madeira, no qual o oleiro se senta para trabalhar à roda; A generalidade dos oleiros introduziu , já, nas suas rodas, rolamentos esféricos metálicos de forma a facilitar o movimento da roda e aumentar a velocidade de circulação. No trabalho de produção das peças o oleiro usa os seguintes utensílios: • Augueiro – vasilha de barro que contém a água necessária ao humedecimento das mãos; • Fanadouro – talas de madeira a que o oleiro recorre para dar forma às peças e levantá-las da roda; Existem dois tipos de fanadouro: • Fanadouro de puxar – usado para levantar a peça da roda; • Fanadouro de alisar – usado para diminuir a espessura do barro, dar forma e alisar as peças; • Moca – pau comprido e redondo que o oleiro introduz no interior das peças, quando não lhe é possível fazê-lo com as mãos (para erguer as talhas ou tanhas, por exemplo); • Cega – corda de viola, crina de cavalo ou linha de costura, da qual, consoante as peças, o oleiro se serve para separar as peças de louça da roda. No caso das peças mais pequenas, a cega é uma linha de costura ou mesmo um cabelo de mulher, no caso de pretender separar peças como os pucarinhos de peito. No caso da louça “churra”, de maior dimensão, a cega é uma corda de viola. In http://www.matrizpci.dgpc.pt/MatrizPCI.Web/Inventario/InventarioConsultar.aspx?IdReg=410&EntSep=7#gotoPosition
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FASES DA PRODUÇÃO
Modelação com roda - instrumentos Manuel Correia
TRIPEÇA
FANADOUROS
Manuel Correia
Manuel Correia Manuel Correia Manuel Correia
RODA
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FASES DA PRODUÇÃO
Foto Marius
A tarefa decorativa varia segundo o sexo do autor. MULHERES – normalmente a esposa do oleiro. HOMENS - o próprio oleiro. Antes a louça era pouco decorada pois era valorizada quase exclusivamente a sua função utilitária. Hoje é quase sempre decorada tornando-a mais atrativa para favorecer a sua venda, pois o compradores apreciam também o efeito estético.
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DECORAÇÃO
• “GOGAR” a superfície das peças polimento. .
Manuel Correia
Manuel Correia
Gogos BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
Manuel Correia Manuel Correia Manuel Correia
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DECORAÇÃO - mulheres
Paulo Araújo
• Decoração depois de estar meia seca ou “moça”: 1- motivos da natureza - flores, folhas e desenhos de estrelas. 2 – motivos geométricos espirais, segmentos de reta paralelos, verticais e oblíquos. 3 – motivos existentes em panos bordados e cortinas.
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DECORAÇÃO - mulheres
Estrias – realizados com uma marcadeira. Verdugos –cordões ou cintas. Bicos – pequenas formas arredondadas de barro colocadas aos pares sobre cada um dos lados dos alguidares que vão ao forno. Outros elementos decorativos que exigem menor aperfeiçoamento. Nota: No passado, as peças também eram decoradas pelos oleiros com mica, ou “espelho” como era designada, misturando-a no barro, o que conferia brilho à louça.
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DECORAÇÃO - homens
O forno é ao ar livre - uma escavação no solo com cerca de 1,50 m de profundidade por 2m de diâmetro máximo, sendo apenas visível a face não enterrada no solo e na qual se situa a boca da caldeira. Em cima faz-se o enfornamento onde se coloca a louça que vai cozer sobre uma grelha.
Foto Marius
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COZEDURA - o forno
CARQUEJA
O lume é feito com carqueja, caruma e giestas.
http://emagrecerjadicas.com.br/carqueja-paraemagrecer-como-usar/ CARUMA
http://sementesdojardim.blogspot.pt/2010/11/caruma -ou-agulhas-de-pinheiro.html GIESTA
http://retalhosdavidadeumpadre.blogspot.pt/2015/04/giestasem-flor.html
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COZEDURA - o lume
As peças são colocadas sobre a grade, de forma de boca para baixo e fundo para cima e acastelada. Existe uma ordem, começando pelas de maior dimensão e, por cima destas, as mais pequenas. Após o acastelamento da louça, o oleiro atiça o lume, adicionando mais lenha para que a louça seja cozida. Manuel Correia
Manuel Correia
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COZEDURA - o acastelamentoo
Quando a louça está cozida, inicia-se o “abafamento” – lançamento na parte superior do forno, sobre a louça a cozer, de ramos de giestas e carqueja, o que aviva mais o lume. Lança-se, também, terra negra já utilizada em cozeduras anteriores, cobrindo as peças, dando dessa forma continuidade ao processo de cozedura, pois a caldeira da lenha permanece alimentada. As peças de louça ficam abafadas durante algum tempo – a falta de oxigénio confere-lhes a cor negra. Extinta a fogueira, as peças de louça são destapadas, deixadas a arrefecer e limpas, para poderem depois ser vendidas. BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
Manuel Correia
Manuel Correia
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COZEDURA – o abafamento
Em Bisalhães apenas dois oleiros assinam as peças que produzem. Os outros normalmente não o fazem.
Manuel Correia
Querubim Rocha assina com QR BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
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AUTORIA DAS PEÇAS
Como a louça é porosa torna.se necessário, impermeabilizá-la antes de ser usada, com aplicação de azeite, cera virgem ou água e farelo.
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A IMPERMEABILIZAÇÃO
ligada às tarefas e à gastronomia tradicional da região Canecas, copos, pichorras, garrafões, bilhas permitem o transporte de água ou vinho, o seu armazenamento e o seu consumo. As azeitonas e o azeite eram armazenados nas talhas, que serviam também para guardar mel ou, até, enchidos. Esta louça mantém o seu conteúdo fresco e inacessível aos pequenos bichos, existentes nos locais onde se encontram. BILHA
PICHORRA
TALHA
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A LOUÇA UTILITÁRIA
ligada às tarefas e à gastronomia tradicional da região Os alimentos cozinhados nesta louça tem um sabor especial - alguidares e assadeiras, para os assados (de carne ou de peixe) e para o arroz; assadores para assar as castanhas, no outono.
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A LOUÇA UTILITÁRIA
do campo e à gastronomia tradicional da região.
LANTERNA
CHALEIRA
BILHA DE SEGREDO BRASEIRAS
ALGUIDAR
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A LOUÇA UTILITÁRIA – ligada às tarefas
do campo e à gastronomia tradicional da região.
BILHA DE PIPO
BILHA DE ROSCA
BILHA DE MELÃO CASTIÇAL
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A LOUÇA UTILITÁRIA – ligada às tarefas
do campo e à gastronomia tradicional da região.
ASSADEIRA
POTE
GALHITEIRO
CANDEIA
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A LOUÇA UTILITÁRIA – ligada às tarefas
do campo e à gastronomia tradicional da região.
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A LOUÇA UTILITÁRIA – ligada às tarefas
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A LOUÇA DECORATIVA Jarras Vasos Mealheiros
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• Oficinas localizadas à entrada da cidade de Vila Real. • Aldeia de Bisalhães. • Feira de São Pedro em Vila Real – 28 e 29 de junho, junto à Capela Nova.
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LOCAL DE VENDA
A louça preta de Bisalhães passou a ser um dos ícones da cidade de Vila Real. Os turistas são atraídos pela sua cor, pela rudeza do seu fabrico e pela sua beleza, sendo estes, os grandes clientes dos oleiros. BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
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O TURISMO
Uma roda de pessoas que atiram uma peça de louça de uns para os outros até alguém deixar cair. Quem deixa cair tem que comprar nova peça para o jogo continuar. Estas peças são, normalmente, as peças de refugo, rejeitadas pelo oleiro por falta de qualidade, sendo aproveitadas para a diversão popular.
Festa de S. Pedro em Vila Real
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O JOGO DO PANELO
“A louça negra que nos vende este oleiro de Bisalhães não é, como parece, apenas barro amassado e cozido: é o lado nocturno da fome na sua expressão estóica e triste.” Miguel Torga, “Traço de União”
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AS PALAVRAS DE MIGUEL TORGA
A louça preta de Bisalhães foi reconhecida como património cultural nacional, tendo sido inscrita no Inventário Nacional do Património Cultural e Imaterial.
Foi entregue candidatura para que seja incluída na lista do Património Cultural Imaterial da UNESCO. O resultado será conhecido em novembro de 2016. BIBLIOTECA ESCOLAR ANABELA QUELHAS
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CANDIDATURA À UNESCO