CRIANÇAS INVISÍVEIS

invisíveis, porque nos esquecemos delas

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FICHA TÉCNICA: TÍTULO: CRIANÇAS INVISÍVEIS COMPOSIÇÃO GRÁFICA e TEXTO: Anabela Quelhas REVISÃO DE TEXTO: Sofia Doutel IMAGENS: Internet PRODUÇÃO: Biblioteca Escolar / Agrupamento de Escolas Morgado de Mateus Exposição temática das Bibliotecas Escolares do Agrupamento E-book 2021 | Ano internacional da eliminação do trabalho infantil Janeiro | 2021 BIBLIOTECA AEMM - Anabela Quelhas

O trabalho infantil refere-se ao emprego de crianças em qualquer trabalho que as priva da sua infância, interfere na capacidade de frequentar a escola regularmente e considerado mentalmente, fisicamente, socialmente ou moralmente perigoso e prejudicial.

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Em 2019, havia 152 milhões de crianças trabalhadoras.

Com a pandemia prevê-se que dupliquem.

O trabalho infantil é uma prática mais comum em países em vias de desenvolvimento.

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O trabalho infantil é o mais barato do mundo e também o mais condenável.

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Trabalho perigoso, abusivo e explorador

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EM CASA

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NA INDÚSTRIA

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NA AGRICULTURA

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Causas do Trabalho Infantil Pobreza e com baixo rendimento familiar Baixa escolaridade dos pais Grande quantidade de filhos Má qualidade da educação Busca de mão-de-obra barata Falta de mão-de-obra e de fiscalização BIBLIOTECA AEMM - Anabela Quelhas

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Consequências do Trabalho Infantil Afeta o desenvolvimento da criança e/ou do adolescente O indivíduo perde a infância Gera diversos problemas sociais Provoca doenças e problemas psicológicos Induz ao baixo rendimento e abandono escolar Causa falta de preparação para o mercado de trabalho BIBLIOTECA AEMM - Anabela Quelhas

Cada país possui uma legislação que determina a idade mínima para entrar no mundo do trabalho.

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Geralmente a entrada no mundo laboral faz-se a partir dos 16 anos.

Em alguns países, a lei permite trabalhar a partir dos 14 anos, com trabalho leve e não prejudicial à saúde.

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Trabalho das crianças A criança tem o direito de ser protegida contra qualquer trabalho que ponha em perigo a sua saúde, a sua educação ou o seu desenvolvimento. O Estado deve fixar idades mínimas de admissão no emprego e regulamentar as condições de trabalho.

(UNICEF – artº32 da Convençãosobre os Direitos da Criança)

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Já pensou que as suas sapatilhas, as suas calças, a sua camisola, ou um móvel lá de casa, tão baratos, foram certamente produzidos com

trabalho infantil?

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A fase mais negra do trabalho infantil foi na Revolução Industrial Crianças, a partir dos 4 anos de idade, eram submetidas a regimes de trabalho de 14 horas diárias, em locais insalubres, sem controle de acidentes, em troca de pouco mais do que alimentação e alojamento.

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O trabalho infantil em Portugal tem diminuído ao longo dos anos, sendo os números atuais considerados residuais pelas autoridades, mas os valores ligados à mendicidade, à prostituição e ao tráfico ainda são preocupantes.

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