Revista Ilha Pura

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Ano 1 • Nº 03 • Fev/Março 16

NASCE UM NOVO BAIRRO Sofisticado, sustentável e construído na região que mais cresce na cidade. Conheça um pouco mais de Ilha Pura, o bairro planejado que tem conquistado tanta gente. E ainda, o sonho e a visão futurista do arquiteto e urbanista Lucio Costa para a Barra da Tijuca.


ILHA PURA

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Editorial

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VITRINE DO MUNDO

A região de Ilha Pura, onde estão erguidos quinze equipamentos para as competições dos Jogos de 2016, ganha as manchetes dos quatros cantos do planeta. Competições, fim das obras; tudo está sendo preparado, com muitos detalhes, para receber as delegações. Ilha Pura, que abriga a Vila dos Atletas, vem recebendo muitos participantes dos Jogos. Entre eles está a delegação inglesa de ginastas, que aprovou, com louvor, o espaço que será a casa do time por quase trinta dias. Nesta edição, mostramos um pouco dessa reta final. Destacamos também o nado sincronizado, com as nossas meninas que dão o sangue para fazer bonito na competição. Arquitetura, decoração, paisagismo, sustentabilidade; o universo Ilha Pura em destaque. Temos ainda um pouco de história. Você conhece o sonho e a visão futurista do arquiteto e urbanista Lucio Costa para a Barra da Tijuca? É lindo ver o caminho que tudo isso tomou. Aproveite a 3ª edição da Revista Ilha Pura e descubra um pouco mais desse novo bairro que nasce grande e pronto para quem busca qualidade, excelência e harmonia entre o homem e a natureza.

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SUMÁRIO

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06 Centro Metropolitano 12 Visita dos ginastas 14 Nado sincronizado 17 Jogos 2016 18 Futuros moradores 20 Paisagismo | Entrevista Flávia Vidal 22 Arquitetura | Entrevista Paula Neder 24 Evento | Coca-Cola 26 Clube Orgânico 28 Receita do Clube 30 Tocha olímpica

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Revista Ilha Pura é uma publicação:

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Diretor Executivo Paulo Roberto Mesquita

Direção de Arte e Diagramação Rachel Sartori

Diretora Administrativa Rebeca Maia

Design Marcília Almeida | Allan Pecora

Editora-Chefe Tereza Menezes Dalmacio

Estagiário de Design Renato Passos

Editor-Assistente Sandro Miranda

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Sugestão de pauta (21) 3061-3724 editora@grupocoruja.com.br

Avenida Armando Lombardi, 205, salas 211 a 215. Esquina da Barra. Barra da Tijuca - RJ

Diretor Comercial Marcio Ayres

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Repórter Guilherme Cosenza

@grupocoruja

Produção Ana Luisa Deveza

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Fotografia Lourrayne Lima

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Revisão Laila Silva

99437-2520

Presidente Antonio Pessoa de Souza Couto Diretor-Geral Mauricio Cruz Lopes Comissão Editorial Denise Mansur | Luciana Martins Marise Lemos

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Tel.: 21 3471-6799

www.ilhapura.com.br Rua Olof Palme no 305, Barra da Tijuca /ilhapura @ilhapura

As informações deste material são referentes ao empreendimento imobiliário denominado “Ilha Pura”, que foi projetado visando a ideia de um novo bairro, razão pela qual é referenciado como “Bairro Ilha Pura”. As imagens contidas na revista Ilha Pura são meramente ilustrativas. As informações e imagens contidas nesta revista não fazem parte de qualquer instrumento legal, podendo ser alteradas sem prévio aviso. O Parque Ilha Pura é área pública e sua implantação está sujeita à aprovação de órgãos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, podendo, seu projeto, sofrer modificações, sem aviso prévio, sendo o paisagismo representado neste folheto meramente sugestivo. Os materiais apresentados nas imagens e/ou ilustrações são referenciais e poderão sofrer variação de cor, textura, acabamento, tamanho e formato. Os projetos de estrutura e instalações, contidos neste material poderão sofrer alterações ao longo do desenvolvimento do projeto executivo, seja por necessidade e/ou exigências técnicas ou de determinações da Administração Pública ou de concessionária de serviço público. As Vias Expressas, a Linha 4 do Metrô, os BRTs, o Sistema de Despoluição Lagunar, assim como as demais vias e equipamentos urbanos, são projetos integrantes das políticas públicas do Município e Governo do Estado do Rio de Janeiro, sendo sua construção e efetiva instalação de total e exclusiva responsabilidade do Poder Público.


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Crescimento

BONITO DE VER, MELHOR AINDA DE VIVER

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“O desenvolvimento urbano da Barra irá evoluir 30 anos em apenas cinco.”

Há quase 45 anos, o Centro Metropolitano, então da Guanabara, era um sonho e uma visão futurista do arquiteto e urbanista Lucio Costa. Na verdade, na cabeça dele, ali seria uma complementação do centro da cidade, onde funcionariam órgãos públicos, empresas privadas, onde muita gente trabalharia e viveria. Uma área de cinco milhões de metros quadrados, quase uma minicidade. O plano do urbanista não se realizou, mas a infraestrutura foi mantida. O fato é que essa região do Rio de Janeiro ganhou corpo de cidade e cresce de forma dinâmica e contínua. Do que foi idealizado em 1969 por Lucio Costa para o canteiro de obras que vemos agora, houve grandes transformações. Os Jogos Olímpicos de 2016 impulsionaram a construção e tiraram do papel um arremedo do sonho do urbanista. Mas, apesar de tantas diferenças, ele vem somar com a capital fluminense e, principalmente, com toda a região da Barra da Tijuca. O plano original: seis vezes maior do que a zona sul, parte de um eixo central, o que conhecemos hoje como Avenida das Américas. Nela não haveria sinais de trânsito ou cruzamento. Passagens de nível, a cada quilômetro, viabilizariam os retornos de carros. Não aconteceu.


Crescimento Mas não foi apenas isso que ficou no esquecimento. Na orla da Barra, seria permitida apenas a construção de prédios de cinco andares, para não bloquear a visão do mar, mas arranha-céus foram erguidos. Se formos esmiuçar cada detalhe do que idealizou Lucio Costa, precisaríamos de um livro inteiro.

Barra da Tijuca (década de 80).

“Durante muito tempo ainda, deixe-se a várzea tal como está, com o gado solto pastando. E só quando a urbanização da parte restante, da Barra à Sernambetiba, se adensar; quando a infraestrutura, organizada nas bases civilizadas e generosas que se impõem, existir, e a força viva da expansão o impuser, aí então, sim, terá chegado o momento de implantar o novo centro que, parceladamente embora, já deverá nascer na sua escala definitiva.” Lucio Costa

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Crescimento

MAS O QUE VEMOS HOJE? COMO SE PROCESSA TODO O CRESCIMENTO DAS AVENIDAS ABELARDO BUENO E SALVADOR ALLENDE?

A avenida vibrante que atrai investimentos de diversos setores. A região (Abelardo Bueno e Salvador Allende) será, bem em breve, a

arena das Olimpíadas. Abrigará a Vila Olímpica e Paralímpica, além do Parque Olímpico do Rio, onde serão realizadas várias competições. Palco do Rock in Rio, ainda oferece

a HSBC Arena, o Riocentro e hoje é um imenso complexo em construção. Além dos equipamentos esportivos, o “boom” imobiliário é visível.


Crescimento

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Barra da Tijuca.

Avenida Abelardo Bueno (Centro Metropolitano).

O Centro Metropolitano já abriga um shopping, o primeiro Hotel Hilton da cidade, contará ainda com salas comerciais, prédios residenciais, áreas de lazer e, possivelmente, hospitais e escolas. A região, já considerada por muitos como o coração da Barra, num futuro próximo, concentrará mais de 140 mil pessoas. A avenida é o espelho do crescimento e se estrutura para abrigar uma população maior do que a de muitas cidades brasileiras. Aqui, tudo é superlativo, grandioso, e o movimento de famílias inteiras chegando supera qualquer previsão inicial. A Barra, chamada por muitos de “Miami carioca”, na década de 1930, era tratada como “Sertão carioca”, no Correio da Manhã. Há 54 anos, em 1959, foi vista uma onça-pintada em liberdade na área. Meio século depois... (vamos aos números): 1970 – passa a ser considerada moradia para alguns aventureiros. 1980 – “boom” imobiliário. Entre 1970 e 1980, a população do Rio cresce 21%. Na Barra, o crescimento foi de 65%, passando de 31.057 habitantes para 51.299. 2000 – 174.353 habitantes (dados do IBGE para a região administrativa da Barra, que compreende Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena). 19 mil carros/dia cruzavam a Avenida das Américas na década de 70, durante a semana. Aos domingos, esse número subia para 40 mil. Hoje, 135 mil carros cruzam a Avenida das Américas diariamente.


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Crescimento

Lendo esse crescimento todo, é possível que algum desavisado pense: “nossa! A Barra deve ser um aglomerado de prédios sem a menor qualidade de vida”. Ledo engano: parques, áreas verdes, grandes condomínios com conceitos totalmente sustentáveis, avenidas largas e ainda tem muito o que crescer. Podemos citar aqui, como modelo, não só pra gente, mas para o mundo, Ilha Pura. O mais novo bairro do Rio de Janeiro já nasce com rede de fibra óptica, rede de água e esgoto e ainda uma estação própria do BRT, graças às parcerias com a prefeitura e o governo do Estado. Contará ainda com um parque, concebido pelo escritório Burle Marx, que terá um viveiro com 35 mil mudas de 163 espécies de árvores, em sua maioria nativas. Moderno, sofisticado e altamente sustentável, Ilha Pura se tornou o primeiro projeto da América Latina a receber a certificação LEED-ND (desenvolvimento de bairros). Antes de serem entregues, os 31 prédios e 3.604 apartamentos irão abrigar os atletas durante o maior evento esportivo do planeta. “Uma circulação de 17.950 atletas e paratletas, além de treinadores e fisioterapeutas, fará de Ilha Pura uma das maiores Vilas Olímpicas da história”, comenta o engenheiro Antonio Pessoa de Souza Couto, presidente de Ilha Pura.


Crescimento

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Ilha Pura nasce da excelência de duas grandes empresas: a Carvalho Hosken Engenharia e Construções, fundada em 1951, responsável por esse e outros projetos, entre eles Península, Cidade Jardim e RIO2; e a Odebrecht Realizações Imobiliárias, que desenvolve projetos empresariais, residenciais, comerciais e de turismo, incluindo bairros planejados de sucesso como a Vale dos Cristais, em Belo Horizonte, e o Reserva do Paiva, em Recife, além de complexos empresariais como o Dimension Office & Park, na Barra da Tijuca.

A Barra é uma região horizontal, de coração grande e abraço largo. Há muito ainda para

expandir, há muito o que conquistar. O publicitário Ricardo Corrêa, assessor de marketing da presidência da Carvalho Hosken, que trabalha com projetos na Barra há 18 anos e presencia o crescimento da região, comunga dessa ideia e afirma: “o desenvolvimento urbano da Barra irá evoluir 30 anos em apenas cinco. Essa frase parece até o slogan da campanha de Juscelino Kubitschek à Presidência do país – ‘50 anos de progresso em 5 de mandato’ –, mas é uma realidade próxima”. E acrescenta: “o fator de mudança para o bairro foi a eleição do Rio como sede dos Jogos Olímpicos. Nesse cenário, a Barra ganhou posição de destaque. Além de hospedar os 18 mil atletas que participarão do evento, a maior parte dos equipamentos esportivos ficará na região. Não seria possível realizar um evento como esse sem a Barra. Seus grandes espaços e acessibilidade são essenciais para a realização

de um evento desse porte. Além de sediar a grande festa do esporte, o bairro ganhará um legado de melhorias realizadas”. Os investimentos em soluções para o trânsito são as principais medidas para o crescimento da região. Os corredores viários Transcarioca (liga a Barra da Tijuca até a Ilha do Governador), Transolímpica (Barra até Deodoro) e Transoeste (Barra até Santa Cruz) irão interligar o bairro às outras zonas da cidade. A chegada do metrô à Barra é um desejo antigo dos moradores que se tornará realidade. Ricardo aponta a construção de uma “nova Barra da Tijuca”, distante dos eixos tradicionais – Sernambetiba e Avenida das Américas. “As avenidas Embaixador Abelardo Bueno e Salvador Allende são os pontos de expansão. Essa região tem recebido investimentos públicos e privados que devem ultrapassar 50 bilhões de reais. Um novo centro de negócios e lazer está sendo construído, com um hotel cinco estrelas já pronto. A Vila dos Atletas é

também um empreendimento local. Cercada pela maior floresta urbana do país, o Maciço da Pedra Branca, e às margens da Lagoa de Jacarepaguá, essa região é rica em beleza natural”, finalizou o publicitário. Há muito o que dizer, há muito para mostrar do bairro que mais cresce no Rio de Janeiro. Sabemos que o Centro Metropolitano idealizado por Lucio Costa está longe da realidade, mas temos hoje um crescimento real, geração de renda para milhares de trabalhadores, novas moradias para quem busca viver com qualidade, mais perto da natureza e de bem com a vida. As avenidas Abelardo Bueno e Salvador Allende se transformam de forma vertiginosa. Não acredita? Passe lá hoje, percorra cada quilômetro, visite Ilha Pura. Você só vai entender o que acontece aqui se olhar de perto. Essa é a Barra da Tijuca do século 21 e Ilha Pura é o novo bairro que o carioca merece.


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Visita ginastas

GINASTAS SE ENCANTAM COM A VILA

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A proximidade, cada vez maior, dos Jogos Olímpicos Rio 2016 faz a adrenalina dos atletas se elevar. O momento de competir, a expectativa pelos resultados e a curiosidade de conhecer as acomodações fazem parte de quem vai protagonizar o espetáculo. Enquanto não chega o momento de entrar em cena, alguns deles aproveitam a oportunidade para conhecer um dos palcos do maior evento esportivo do planeta. A Vila dos Atletas, no início de janeiro, já estava com 99% das obras concluídas. No dia 15 daquele mês, diversos atletas das seleções brasileira e norte-americana de ginástica olímpica aproveitaram para conhecer os apartamentos. E ficaram deslumbrados com o que viram. “O que mais me impressiona é que nenhum lugar tem algo assim. Você sai do seu quarto e vê um local com a natureza em conjunto com a estrutura”, elogiou o brasileiro Diego Hypólito. Acostumado a disputar competições de grande porte por todo o planeta, ele reconhece que as instalações na Cidade Maravilhosa são especiais. “Isso não tem preço! Essa interação com as vistas, a lagoa; em qualquer apartamento que eu estiver aqui, estarei muito contente. Entrei neste ano com o pé direito, por isso que fiz questão de vir conhecer a Vila. Isso é o mais importante pra mim”, disse Diego. Com os atletas norte-americanos, o fascínio foi semelhante. Sam Mikulak se encantou com a área de 250 mil m², que fica apenas a 1 km do Parque Olímpico. Conheceu alguns dos 31 edifícios e visitou as unidades de 2, 3 e 4 quartos. “É lindo! Muito


Visita ginastas

espaçoso! Acho que muita gente vai ficar satisfeita. A vista é belíssima também”, contou. Para Donnell Whittenburg, compatriota de Sam, difícil mesmo vai ser esperar até o início dos Jogos para desfrutar de toda a estrutura que a Vila oferece. “Eu achei incrível! É uma grande área para os Jogos. Não vejo a hora de estar aqui novamente”, afirmou. Em março, a Vila dos Atletas será entregue para o Comitê Organizador dos Jogos. As delegações começarão a ocupar os apartamentos no fim de julho. O show está apenas começando!

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Nado sincronizado

QUE VENHA O OURO

“O calor tropical é muito diferente dos outros lugares do mundo. Isso é muito positivo, me faz crescer e ter mais força para competir”, disse Lara Teixeira, atleta de nado sincronizado que quer alcançar o lugar mais alto do pódio nas Olimpíadas. Atualmente, a atleta treina cerca de sete horas por dia, de segunda a sábado, junto à sua equipe, para chegar preparada na disputa pelo ouro olímpico. “É muito bom! É fantástico poder competir em casa. Participei do Pan-Americano em 2007, realizado aqui, e esse calor, que só o nosso povo tem, é de emocionar”, relembrou a atleta. Lara começou a competir cedo, com 13 anos, quando ingressou na seleção de base juvenil de nado sincronizado. Desde então, foram inúmeros mundiais disputados, até que, em 2004, a atleta passou a fazer parte da elite, a equipe adulta. No Pan-Americano, realizado na cidade, ela fez bonito e ganhou duas medalhas. No ano seguinte, a brasileira, fazendo dupla com Nayara Figueira, competiu pela primeira vez em uma Olimpíada: “participei dos Jogos de Pequim e foi uma grande experiência”. Já no ano de 2011, mais duas medalhas, nos Jogos de Guadalajara, e no ano seguinte, mais outra Olimpíada, em Londres. Bagagem rica e muitas competições importantes, frutos da precocidade no esporte: “meus pais sempre me incentivaram a fazer esportes. Quando eu era pequena, depois do colégio, eu ia para o Tijuca Tênis Clube, perto de onde eu morava na época, para praticar,


Nado sincronizado

depois da aula, balé, natação e ginástica olímpica. Quando eu tinha 8 anos, vi um treino de nado sincronizado, me apaixonei e pedi que meus pais me inscrevessem nas aulas”. Feito isso, Lara descobriu a sua paixão dentro do esporte e as demais atividades acabaram servindo como base: “foi muito boa essa transição, pois foi a junção desses três esportes (a adaptação ao meio líquido, a flexibilidade da ginástica olímpica e a postura e o controle corporal do balé) que me ajudou a me adaptar ao nado sincronizado”. Hoje, Lara alça voos maiores. A atleta mudou e agora compete na categoria de grupos: “desta maneira, ao invés de duas pessoas, nós fazemos a core-

ografia com oito atletas. É diferente e mais complexo, pois sincronizar com uma parceira é mais tranquilo, você conhece as qualidades e as carências da pessoa mais facilmente. Com uma equipe, essas diferenças são mais diversificadas; afinal, são oito mulheres com humores e opiniões diferentes. Essa acaba sendo a grande dificuldade, que é ter que lidar no dia a dia com isso para poder afinar o trabalho. Mas é um desafio bom, pois pegamos o que há de melhor em cada uma e montamos uma boa equipe dentro da água”. A atleta tem ainda uma responsabilidade maior no grupo, pois é ela a líder do time. “Me elegeram capitã pelo meu histórico e porque sempre tive esse instinto de liderança”, explica.

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Para a competição, Lara faz parte de um total de 13 atletas que diariamente treinam para fazer bonito nos Jogos: “sempre acontecem alguns cortes durante a preparação, então treinamos com mais garotas do que de fato irão competir. É a primeira vez que o Brasil compete nessa categoria em Jogos Olímpicos, e estamos treinando para fazer bonito”. À frente da equipe está a técnica Maura Xavier e uma extensa comissão técnica, com treinadores reservas, nutricionistas, entre outros profissionais que trabalham para deixar as atletas em suas melhores formas para a competição.


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Nado sincronizado

Para encerrar a entrevista, Lara contou o que a motiva a batalhar dentro do esporte: “gosto de desafios, e nesse esporte você precisa de alguns anos pra conhecer o seu corpo e ter experiência para entender o todo; é um desafio todos os dias, você aprende a se superar. Não é um esporte fácil, você precisa ter flexibilidade, força, potência, alongamento e resistência. E como é difícil ser bom em tudo, o atleta precisa sempre se desafiar para melhorar a cada treino”.

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Curiosidade

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NO SUPERLATIVO TUDO É GRANDIOSO NOS JOGOS DE 2016. CONHEÇA ALGUNS NÚMEROS.

De 5 a 21 de agosto

10.500 atletas de 206 países 42 Esportes

7,5 milhões de ingressos

32 LOCAIS DE COMPETIÇÕES: 4 no Maracanã

4 em Copacabana 9 em Deodoro 15 na Barra SERÃO DISPUTADAS 306 MEDALHAS:

136 femininas 9 mistas 161 masculinas NOVIDADES:

Golfe (volta aos Jogos depois de 112 anos) Rugby (volta aos Jogos depois de 92 anos) Fonte: www.rio2016.com.br

“CITIUS, ALTIUS, FORTIUS!” “Mais rápido, mais alto, mais forte!” ESTE É O LEMA!


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Novos moradores

Luiz Alberto Torres e a esposa, Sheyla Torres, com os filhos, Luiz Felipe (7 anos) e a pequena Luana (7 meses).

CIDADE NOVA, CASA NOVA E VIDA NOVA

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À primeira vista, a família Torres vai trocar a calmaria pelo agito. Moradores da cidade de Macaé, no interior do Estado, eles se preparam para fincar a bandeira em um terreno mais agitado. Mas, a sábia família escolheu um reduto de paz, proteção e muito verde: Ilha Pura. Natural do Equador, Luiz Alberto Torres é engenheiro e divide seus dias entre a cidade de Macaé e a capital para trabalhar. Já a esposa, a fotógrafa Sheyla Torres, fica com a função de cuidar dos filhos do casal, Luiz Felipe (7 anos) e a pequena Luana (7 meses), enquanto ele está longe de casa. “Meu marido trabalha os dias de semana no Rio de Janeiro e os finais de semana em Macaé. Achamos melhor aproveitar essa oportunidade e nos mudarmos de vez para o Rio, que é uma cidade que eu amo. Desta maneira, ele não precisa mais ficar sozinho na cidade. Vimos nessa situação a oportunidade de começarmos uma vida nova aqui”, conta


Novos moradores Sheila já vislumbra possíveis oportunidades de trabalhar dentro de Ilha Pura. “Eu tenho meu estúdio fotográfico em Macaé, mas penso em procurar um espaço na região para alugar uma sala ou mesmo onde morarei. Há a possibilidade da existência de um shopping dentro do condomínio, assim me fixo ali e vou poder atender os condôminos”, explica. Foi pensando também na possibilidade de sanar todas as suas necessidades perto de casa, que a família escolheu a região de Ilha Pura para morar: “procuramos um local mais próximo

do centro da cidade, pois meu marido trabalha por lá, mas não conseguimos achar nenhum ambiente que fosse tão confortável ou que atendesse ao que nós estávamos procurando. Queríamos um condomínio mais completo, com mais opções de lazer e que fosse novo e mais sofisticado. As construções que encontramos no centro ficaram muito aquém do que nós queríamos, os prédios são muito antigos e a estrutura é fraca. Então viemos para essa região e achamos aqui o que procurávamos”. Ela ainda afirmou: “a nossa expectativa é a melhor possível”.

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A família escolheu o condomínio Saint Michel. Inicialmente, eles optaram pelo apartamento 401, mas, em uma nova visita, trocaram pelo 601. “A vista mais alta é mais bonita”, confidencia Sheyla. “Procurávamos um ambiente saudável e seguro, por isso escolhemos Ilha Pura. Também quero parabenizar toda a equipe que trabalha no condomínio, pois todos são extremamente solícitos e resolvem os nossos problemas, da maneira mais rápida possível, sempre que os procuramos”, finaliza.

“Procurávamos um ambiente saudável e seguro, por isso escolhemos Ilha Pura. Também quero parabenizar toda a equipe que trabalha no condomínio, pois todos são extremamente solícitos e resolvem os nossos problemas, da maneira mais rápida possível, sempre que os procuramos.” Registro fotográfico: Janeiro de 2016.


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Flavia Vidal

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O PAISAGISMO FUNCIONAL DE ILHA PURA

Com mais de 20 anos de experiência, a arquiteta e paisagista Flavia Vidal é gerente de projetos na renomada Maria Saucha, empresa que há mais de quatro décadas desenvolve projetos ambientais e de paisagismo, obtendo um sucesso que extrapolou as fronteiras do Rio de Janeiro. “Eu tenho 10 anos de empresa, e a gente vem numa parceria antiga com a Carvalho Hosken”, explica Flavia. “Fomos convidados para fazer a implantação de alguns trechos do paisagismo que compõem Ilha Pura. O coração é o parque com mais de 72 mil m², com um espaço muito bacana e com excelência em termos de vegetação, assinado pelo escritório Burle Marx”, completa. Apresentar soluções inteligentes, sustentáveis e inovadoras é uma das missões do trabalho de Flavia. E pela qualidade do resultado que pode ser visto no mais novo bairro da cidade, a execução do trabalho foi muito bem-sucedida. “O paisagismo não é só a vegetação. Ele engloba outros fatores da arquitetura externa, como revestimento, mobiliário, passeio, decks etc. O que vemos hoje em dia, em um bairro modelo como Ilha Pura, é que a gente usa e abusa do paisagismo funcional”, explica a profissional. Mais do que oferecer um visual contemplativo, o objetivo do projeto é realmente inserir os moradores nas paisagens que eles desfrutarão. “Fizemos muito isso nos blocos, dando uso ao paisagismo para os moradores, como uma pequena horta orgânica. O próprio


Registro fotográfico: Janeiro de 2016.

Flavia Vidal

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parque contempla vários espaços de convivência e lazer, onde o morador pode interagir de uma forma muito bacana”, diz ela. A atenção e o perfeccionismo com que Flavia e a equipe da Maria Saucha conduziram o paisagismo em Ilha Pura possibilitaram um resultado não apenas bonito esteticamente, mas altamente funcional, que garante um espaço entre as suas grandes realizações. “Participar de um empreendimento assim é algo bastante gratificante. Estamos falando de um lugar que já nasce com uma certificação internacional em termos de sustentabilidade, o único na América Latina. Nos esmeramos em fazer o melhor, com uma equipe de 50 a 60 pessoas, divididas entre a implantação do parque e a implantação dos blocos. Temos certeza que todos irão gostar do resultado”, finaliza a arquiteta e paisagista.


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Paula Neder

TALENTO QUE TRAZ O MUNDO PARA ILHA PURA

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Dentre os diversos profissionais que dedicaram o seu talento para que Ilha Pura já nascesse um sucesso antes mesmo do lançamento, um deles é a arquiteta Paula Neder, que trazemos nesta edição. Ela assina o moderno projeto do Millenio, que se destaca pela inspiração em grandes cidades, como as cosmopolitas Nova Iorque e Londres. “O projeto para Ilha Pura foi muito instigante. O que a gente vê são condomínios com muita personalidade, e não um mar de prédios genéricos. É um projeto sofisticado, diferenciado e de qualidade. Com uma pegada forte de inovação, cada material e cada móvel foram escolhidos com muito cuidado”, explica a arquiteta, que também procurou dar um toque brasileiro ao projeto. “Nós fizemos uma pesquisa nas construções contemporâneas do mundo inteiro. Seguimos com essa inspiração, mas sem perder o design autêntico, ou a personalidade carioca”, diz. Com uma carreira de 25 anos e muitos trabalhos bem-sucedidos, Paula Neder tem um escritório na Lagoa, onde comanda uma equipe de doze pessoas. No entanto, é viajando que ela amplia seus conhecimentos e conduz boa parte do trabalho. “Viajo


Paula Neder

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ENTRE O MODERNO E O TRADICIONAL Apesar de ter um apelo contemporâneo (uma de suas marcas registradas), Paula Neder não abandona algumas características tradicionais em seu processo criativo, como usar caneta e papel para desenhar e visualizar melhor os seus trabalhos, antes de passá-los para a computação gráfica. “A tecnologia é uma grande facilitadora do meu trabalho, mas procuro manter esse hábito. Gosto do papel, gosto de ler revistas físicas, ter esse contato. E como professora, incentivo os meus alunos, fazendo com que escrevam; afinal, é uma base importante”, afirma. Como se vê, o moderno e o tradicional também podem andar lado a lado.

bastante por conta dos meus projetos, no exterior e aqui (fico entre Rio, São Paulo e Porto Alegre). Faço pesquisas em diversos lugares. Além de ter o meu escritório, também sou professora na Fundação Getúlio Vargas. Fora isso, o curso me possibilita viajar para dar palestras, principalmente pra falar de um tema que a gente não aprende na faculdade, que é a gestão”, explica. Foi graças à experiência adquirida, nacional e internacionalmente, que a arquiteta foi escolhida para conduzir o projeto Millenio. Uma oportunidade retribuída com muita dedicação e bom gosto. “É muito especial participar de algo assim, por todos os aspectos envolvidos. Antes, as pessoas imaginavam que seria algo voltado apenas para acomodar os atletas, sem prezar pela qualidade. Mas aconteceu exatamente o contrário. É algo de extrema qualidade, tanto para as delegações que participarão dos Jogos, quanto para os futuros moradores. Um projeto único”, destaca.


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Parceria

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PARCERIA: COCA-COLA E ILHA PURA

O eixo das avenidas Abelardo Bueno e Salvador Allende entrará para a história como o palco dos jogos. E Ilha Pura será o centro das atenções, todos os holofotes estarão voltados para esse espaço, pois abrigará a Vila dos Atletas. Enquanto os Jogos não começam, a Coca-Cola, patrocinadora oficial das Olimpíadas há mais de 20 anos, promoveu aqui, em parceria com Ilha Pura, uma importante reunião com os seus clientes. “Esse encontro é fundamental para nós. Além de tratarmos de assuntos do interesse de todos, o nosso cliente tem a oportunidade de conhecer esse espaço olímpico”, comentou a coordenadora de marketing da Coca-Cola, Antônia Thuin. O encontro aconteceu no Espaço Ilha Pura, onde os presentes puderam conhecer um pouco mais do Bairro, além de visitar os apartamentos decorados e aproveitar as palestras realizadas pela Coca-Cola.


Parceria

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Na oportunidade, o diretor de incorporação de Ilha Pura, Bruno Guedes, fez uma apresentação explicando as mudanças na Barra na Tijuca, o futuro da região com os Jogos e falou também do conceito empregado para a criação do bairro sustentável, todo o seu diferencial e pioneirismo. As duas empresas, Coca-Cola e Ilha Pura, apresentaram vídeos sobre os Jogos e também sobre o bairro futurista aos convidados. O filme de 180º trouxe emoção e colocou cada participante dentro do ambiente. Depois do tour, os clientes seguiram animados para as palestras, onde conheceram novos projetos e propostas da Coca-Cola.


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Eduardo Boorhem

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ORGÂNICO: QUALIDADE NA ALIMENTAÇÃO

Com a proposta de ser “uma comunidade que sustenta e apoia a agricultura local”, nasceu, há cerca de dois anos, o Clube Orgânico. Uma ideia empreendedora, jovem e altamente alinhada com os valores sustentáveis de Ilha Pura. Mais do que isso, uma solução que vai ao encontro de uma demanda cada vez maior de pessoas preocupadas em se alimentar bem, com qualidade e cientes da procedência dos produtos. Um dos sócios do Clube Orgânico, Eduardo Boorhem, é publicitário de formação, e enxergou no projeto um mercado altamente promissor. “Nós percebemos uma demanda de público interessado em comer algo saudável, livre de agrotóxicos. Você se associa ao nosso clube e recebe em casa legumes, verduras, frutas, pão e temperos. Tudo fresco e por um preço justo”, explica Boorhem. Outro fator importante no processo, de acordo com o empreendedor, é a valorização de quem trabalha no campo. “Ao apoiar um produtor, o cliente recebe em troca uma cesta direto da horta em que ele atua. Antes disso, fica sabendo quem é esse


Eduardo Boorhem produtor e onde ele trabalha. Pode visitá-lo, conhecer a sua vida e ver como tudo é feito. Com isso, além da certeza de receber os melhores produtos, também está a garantia de que aquele profissional irá receber pelo o que ele oferece”, afirma. Os moradores de Ilha Pura terão a oportunidade de experimentar algo que é moderno, pelos valores envolvidos, porém altamente simples, pela maneira como é feito. “Temos condições de atender perfeitamente bem aos moradores. Uma vez por semana, eles receberão a nossa cesta de produtos. Nosso compromisso é garantir a confiança e a satisfação de todos”, destaca Boorhem. O exemplo vem de casa, já que o jovem de 28 anos pertence a uma família que sempre incentivou o consumo de alimentos orgânicos. E

ele, embora admita que vez ou outra se rende a um fast food, aprendeu a valorizar a importância de comer alimentos saudáveis. “Lá em casa, nós temos essa cultura, de preparar a refeição e buscar ingredientes sem agrotóxicos, aromatizantes ou aditivos artificiais. De vez em quando, eu como um hambúrguer na rua e tal (risos), mas foi essa criação que me permitiu ter uma qualidade de vida maior e oferecer isso às pessoas”, diz. No site do Clube Orgânico (www.clubeorganico.com) é possível saber muito mais sobre a empresa e o que ela oferece. E fiquem ligados, pois a cada edição da Revista Ilha Pura, haverá uma coluna com receitas práticas e altamente nutritivas, que utilizam os alimentos orgânicos. Não percam!

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Os clientes Ilha Pura, a partir desse mês, possuem benefícios para participar do Clube Orgânico. Mais informações: ilhapura.com.br/ilhapuraevoce/privilegios.


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Receitas do Clube

SABOR SAÚDE

A partir desta edição, o Clube Orgânico oferece a você, leitor, receitas saborosas, ricas para o paladar e para o corpo. Os ingredientes mais puros, saem do campo e vão direto para a sua mesa.

O Clube Orgânico conecta diretamente produtores e consumidores através de uma assinatura de cestas de alimentos orgânicos. Mas, na verdade, a gente vai mais longe: nossa missão é promover uma verdadeira revolução da comida. Queremos que o alimento fresco, sazonal e livre de veneno chegue até você. Queremos que conheça o seu produtor e o seu sítio, mas também queremos levar você de volta para a cozinha. Pensando nisso, enviamos para os nossos associados uma receita junto com a cesta da semana, que o nosso chef – Bruno Fiuza – preparou inspirado nos itens da cesta. E aqui, a gente divide com você os melhores pratos da nossa cozinha. Bom apetite!

CEVICHE DE BANANA COM CHIPS DE BATATA-DOCE INGREDIENTES Para o ceviche - 4 bananas-verdes - ¼ de colher de chá de sal - 6-8 tomates-cereja - ½ cebola-roxa - algumas folhas de manjericão - suco de 3 limões - complementos: ⅓ de pimentão amarelo em cubinhos; grãos cozidos de 1 espiga

de milho; ¼ de abacate em cubinhos; ½ manga em cubinhos; folhas de coentro; gotas de Tabasco, Sriracha ou a pimenta de sua preferência.

Para os chips - 4 batatas-doces - 1 xícara de óleo (aproximadamente) - sal


Receitas do Clube

DIFICULDADE Média

PREPARO 30 min

PREPARO Descasque as bananas e cozinhe-as inteiras em água fervente, com ¼ de colher de chá de sal, por cerca de 10 minutos, sem deixá-las amolecer demais (se estiverem muito verdes, podem ser necessários 15 minutos; se já estiverem começando a amadurecer, talvez 5 bastem; o segredo é experimentar um pedaço antes de cozinhar, e depois ficar de olho). Escorra, espere esfriar e corte-as em rodelas de 0,5 cm de espessura. Reserve. Enquanto a banana cozinha, corte os tomates ao meio e pique a cebola como preferir, em cubinhos ou em “plumas” (corte a cebola ao meio e faça fatias muito finas, em forma de arco). Misture a banana, o tomate, a cebola, as folhas de manjericão e o suco de limão (e os complementos). Antes de servir, ajuste o sal e leve à geladeira para esfriar complemente. Enquanto o ceviche esfria, faça os chips de batata-doce: corte as batatas em rodelas bem finas. Se tiver uma

mandolina, pode tentar cortá-las no sentido do comprimento. Aqueça cerca de 2 cm de óleo em uma frigideira e frite 4 ou 5 chips de cada vez, por cerca de 1 minuto de cada lado (o tempo vai depender da espessura), até ficarem crocantes. Escorra em papel-toalha e tempere com sal. Os chips continuam crocantes por até 24 horas se guardados num pote bem fechado.

COZIMENTO 25 min

RENDIMENTO 4 porções

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Acendimento da Tocha

O mascote Vinícius apresenta o uniforme que os condutores usarão no Revezamento da Tocha Rio 2016

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A CHAMA ESTÁ PRESTES A SER ACESA

O maior evento esportivo do planeta vai tomar as ruas do Rio de Janeiro. Em Ilha Pura, a Vila dos Atletas está ficando pronta para receber os protagonistas do espetáculo. A tradicional cerimônia de acendimento da chama será na cidade grega de Olímpia, berço dos Jogos da Antiguidade, no dia 21 de abril. E, a partir de 3 de maio, a chama vai percorrer todo o Brasil durante 95 dias. Serão nada menos que 329 cidades, das cinco regiões, que terão a honra de receber o Revezamento da Tocha. Os primeiros 16 privilegiados condutores da tocha foram anunciados, em uma cerimônia realizada na Cidade Maravilhosa, e que contou com as presenças do mascote Vinícius e de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. A judoca Erika Miranda, representando todos os atletas brasileiros, foi o primeiro nome apresentado pelo Comitê Rio 2016. A lista dos condutores conta também com a ex-ginasta Laís Souza, a jogadora de vôlei e bicampeã olímpica Fabiana, o


Acendimento da Tocha jovem arqueiro indígena Gustavo dos Santos, o cantor Di Ferrero e o youtuber Lucas Rangel, convidados da Coca-Cola.

#CHAMAGERAL

Representando a Nissan estarão o nadador paralímpico Clodoaldo Silva, a velejadora Isabel Swan, o canoísta Caio Ribeiro, a medalhista olímpica Adriana Behar e o ultramaratonista Weimar Pettengill. Já os indicados pelo Bradesco são o instagramer Pedro Henrique, o músico e pedagogo paulistano Paul Lafontaine, a diretora de uma equipe de pessoas com deficiência Tereza Elina de Castro, o medalhista olímpico Gustavo Borges e a ex-tenista Maria Esther Bueno.

Os condutores da tocha usarão um uniforme predominantemente branco, representando a paz e a união entre as diferentes regiões e os povos do mundo, presentes na diversidade da população brasileira. O amarelo simboliza a chama olímpica e, ao lado do verde, homenageia as principais cores da bandeira brasileira. Todos os atletas que abrilhantarão o Revezamento da Tocha e garantirem uma vaga olímpica serão muito bem-recebidos em Ilha Pura, que terá o privilégio de ser a mais bela Vila dos Atletas de todos os tempos.

Como o próprio nome sugere, a hashtag #ChamaGeral é uma campanha de mobilização para todo mundo entrar no clima dos Jogos. É uma maneira de engajamento digital do Comitê Rio 2016 para o Revezamento da Tocha. Serão realizadas diversas ações no ambiente digital com o objetivo de mostrar a essência e a diversidade do povo brasileiro. A ideia é atrair a população para a rua, mostrando um pouco da nossa cultura e das nossas tradições.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, com o mascote dos Jogos.

Fotos: divulgação / COB

No total, serão 12.000 condutores da tocha. Ao longo dos próximos meses, o Comitê Organizador dos Jogos e os patrocinadores oficiais do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016, Coca-Cola, Nissan e Bradesco, anunciarão os demais selecionados que vão ter o privilégio de conduzir a tocha. A viagem se encerrará no dia 5 de agosto de 2016, quando o último condutor da tocha acender a pira olímpica durante a Cerimônia de Abertura dos Jogos, no Estádio do Maracanã.

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