Portfolio

Page 1

PORTFÓLIO


DADOS _ Nome

Rafael Gonçalves Morais

_ Telefone

933608750

_ Correio electrónico

rafamorais86@hotmail.com

_ Nacionalidade

PORTUGUESA

_ Data de Nascimento

26/09/1986

_ Designação da qualidade atribuída

Mestrado em Arquitectura

_ Software

AutoCad 2D (avançado); Archicad (avançado); Artlantis (avançado); Revit (intermediário); Corel Draw (avançado); Adobe Photoshop (avançado); SketchUp (intermediário); Microsoft Office (avançado); Prezi (avançado)

_ Apresentação

Este Portfólio visa mostrar o percurso académico do curso de Arquitectura com alguns dos trabalhos mais relevantes, da disciplina de Projecto. O Portfólio revela também um pouco do que eu sou, com os meus gostos pessoais, bem como um resumo da dissertação de mestrado efectuada em Fevereiro de 2011, sobre a temática da iluminação artificial no contexto urbano. Seguidamente, a próxima etapa será o estágio profissional de admissão à ordem dos arquitectos.


INTERAGIR _ 3º ANO (2006/2007); 4º ANO (2007/2008); 2º ANO (2005/2006)

_ PROJECTO I; PROJECTO II; ARQUITECTURA II _ HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR

Na elaboração dos três projectos de habitações multifamiliares que se seguem, todos seguiram o mesmo princípio, e uma mesma intenção, a de proporcionar aos habitantes uma maior interacção e um maior convívio entre eles. Para quem habita em habitações multifamiliares, existe uma certa relação de frieza entre os habitantes, isto porque o acesso às respectivas habitações possibilita pouca interacção, e poucos cruzamentos entre os habitantes. Assim sendo, a opção de criar galerias de acesso às habitações, cria fortes possibilidades de confrontos entre os habitantes conduzindo a todo um ambiente proporcional à sociabilização dos mesmos, desenvolvendo desta forma uma relação de empatia uns com os outros, um pouco como constatamos em bairros, e aldeias.


2

Habitação

Multifamiliar

Planta R/C

R igorosos

N

Planta 1º Piso

N


3

Habitação

Multifamiliar

Planta 2º Piso

R igorosos

N

Planta 3º Piso

N


4

Habitação

Multifamiliar

Alçado Este

Alçado Oeste

Alçado Sul

Alçado Norte

R igorosos


5

Habitação

Multifamiliar

R enderização


6

Habitação

Multifamiliar

R enderização


7

Habitação

Multifamiliar

R enderização


8

Habitação

Multifamiliar

Planta R/C

R igorosos

Planta 1º Piso


9

Habitação

Multifamiliar

Alçado Principal

Alçado Posterior

Alçado lateral direito

Alçado lateral esquerdo

R igorosos


10

Habitação

Multifamiliar

R enderização


11

Habitação

Multifamiliar

R enderização


12

Habitação

Multifamiliar

Planta de Conjunto (R/c; P1; P2; P3)

Planta tipologia

R igorosos


13

Habitação

Multifamiliar

Alçado Frontal

Alçado Posterior

Alçado lateral direito

Alçado lateral esquerdo

R igorosos


14

Habitação

Multifamiliar

R enderização


15

Habitação

Multifamiliar

R enderização


HABITAR _ 2º ANO (2005/2006) _ ARQUITECTURA II _ CUBO - HABITAÇÃO/ESTÚDIO

O projecto que se segue é o de um cubo – habitação/estúdio, de 8m de aresta, de três níveis. Este situase entre duas vinhas pré-existentes. Após um estudo do cubo mágico, ficou estabelecido que a habitação seria revestida por painéis contendo cores existindo na folha da videira, para dar a sensação que o cubo é o prolongamento das vinhas. Os painéis estão distribuídos segundo uma malha que segue como referência o pintor Piet Mondrian, e a sua obra Quadro II. Verificamos assim, formas rectangulares, estruturadas por linhas verticais e horizontais a negro. Esta composição procura o equilíbrio, a harmonia e a serenidade do ângulo recto, organizadas dinâmica e ritmicamente. A localização da habitação permite a esta tornar-se um local de refúgio, de sossego, em que a palavra habitar, ganha um particular destaque, podendo os seus habitantes, desfrutar da natureza ouvindo o chilrear dos pássaros, sentindo a brisa da manha e os primeiros raios solares por entre as videiras.


17

Habitação

Unifamiliar

Alçado Nordeste N

Planta R/C

Alçado Noroeste

N

Planta Piso 1

Alçado Sudoeste

N

Planta Piso 2

R igorosos

Alçado Sudeste


18

Habitação

Unifamiliar

R enderização


19

Habitação

Unifamiliar

R enderização


IMAGEM _ 1º ANO (2004/2005) _ ARQUITECTURA I _ UNIDADE MUSEOLÓGICA

Para a concepção da unidade museológica, a principal intenção passou por criar um elemento que se demarcasse pela sua imagem. Assim, sendo, foi utilizado um material na fachada denominado de Sensitile. Sensitile é uma superfície capaz de canalizar as sombras e a luz que nela incidem. Funciona através do transporte da luz de um ponto a outro, graças a reflexões internas, o mesmo princípio da fibra óptica. A particularidade deste material é que a condução da luz é feita em direcções não ordenadas. O modo mais eficaz de optimizar o efeito do material consiste em projectar sobre ele focos de luz directa que mudem de intensidade ou se desloquem ao longo da superfície. E, se a este efeito juntarmos o facto de a condição de luz ser assegurada através de módulos quadrados, facilmente associamos a superfície a uma gigantesca ampliação de um monitor com os característicos “pixéis”. Na configuração do espaço interior houve uma especial preocupação em demarcar o espaço público do privado através de uma malha estrutural forte, rígida. A galeria de exposições é um espaço polivalente, podendo acolher diferentes tipos de exposições, desde exposições de quadros, a peças de escultura. A polivalência deste espaço também permite criar diferentes tipos de exposições, com diferentes ambientes.


21

Unidade

Museol贸gica

Planta

R igorosos


22

Unidade

Museolรณgica

Alรงado Principal

Alรงado lateral direito

R igorosos


23

Unidade

Museológica

R enderização


24

Unidade

Museológica

R enderização


DINÂMICA _ 4º ANO (2007/2008) _ PROJECTO II _ CENTRO EMPRESARIAL DE NEGÓCIOS E PÓLO DE INDÚSTRIAS CRIATIVAS

O projecto do Centro Empresarial, é definido por uma planta peculiar herdada da geometria de alguns mosaicos romanos, em que mediante dois polígonos como o quadrado e o losango, permite criar uma superfície contínua sobre um plano. Este raciocínio e linguagem foram estudados nos arquitectos Mansilla e Tuõn, com o projecto MUSAC tomado como referência. Cada sala de forma quebrada constrói um espaço diferenciado mas contínuo que se abrem para outras salas e pátios, proporcionando vistas, diagonais, longitudinais e transversais. No exterior o espaço público adquire uma forma côncava. No seu interior, uma grande superfície de espaços contínuos embora distintos, salpicados de espaços e de grandes clarabóias, dão forma a um sistema expressivo que mostra o interesse que partilha a arquitectura e a arte, a manifestação contemporânea do visível e do permanente, do semelhante e do distinto, do universal e do transitório.


26

Centro

Empresarial

N

Planta R/C

N

Planta 1ยบ Piso

R igorosos


27

Centro

Empresarial

Alรงado Nordeste

Alรงado Noroeste

Alรงado Sudoeste

R igorosos

Alรงado Sudeste


28

Centro

Empresarial

R enderização


29

Centro

Empresarial

R enderização


30

Centro

Empresarial

R enderização


31

Centro

Empresarial

R enderização


ATMOSFERA _ 5º ANO (2008/2009) _ PROJECTO III _ PÓLO DE INDÚSTRIAS CRIATIVAS _ REVITALIZAÇÃO DA ZONA INDUSTRIAL DA CIDADE DE ESPINHO

A reabilitação da fábrica dos Botões será feita com o intuito de criar neste espaço, uma incubadora de Indústrias criativas. Consoante as especificidades de cada espaço, dadas as suas funções, diferentes atmosferas foram criadas, fazendo com que cada espaço fosse provido de um ambiente próprio e personalizado, que possa estimular a criatividade, e presentear quem visita os espaços, com diferentes sensações construindo nos utilizadores emoções fortes, diferentes de espaço para espaço. Portanto, os instrumentos utilizados na construção dos ambientes e das atmosferas foram os materiais aplicados, as texturas e a iluminação, com especial tónica neste elemento, dado que este tem a capacidade de fazer a metamorfose de um espaço na passagem do dia para a noite, fazendo com que as próprias formas tenham uma percepção diferente na presença ou ausência de luz. Relativamente ao espaço de enquadramento, este foi pensado de forma a ser um elemento de excepção não só na sua planificação bem como da malha estruturadora da cidade. Assim sendo, para a formalização do espaço, partiu-se do princípio do botão, fazendo uma analogia com a fábrica dos botões, para a partir da forma geométrica deste, nascerem zonas de carácter especial. Estas zonas são providas de uma atmosfera e de uma vivência muito próprias e particulares, cada uma contendo a sua função. A partir destas zonas, o parque é desenhado de uma forma orgânica, através de feixes de iluminação, que harmoniosamente circulam pelo local, definindo espaços.


33

IndĂşstrias Criativas

N

Planta R/C

R igorosos


34

IndĂşstrias Criativas

Planta 1ÂşPiso

R igorosos

N


35

IndĂşstrias Criativas

Planta de texturas

R igorosos

N


36

Indústrias Criativas

Planta de implantação

R igorosos

N


37

Indústrias Criativas

Alçado Norte

Alçado Sudoeste

Alçado Este

R igorosos


38

Indústrias Criativas

R enderização


39

Indústrias Criativas

R enderização


40

Indústrias Criativas

R enderização


41

Indústrias Criativas

R enderização


42

Indústrias Criativas

R enderização


43

Indústrias Criativas

R enderização


TESE O ELOGIO DA LUZ: A ARTE DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL NO CONTEXTO URBANO Luz, arquitectura e humanização da cidade _ Luz e estrutura urbana _ Dicotomia entre estrutura urbana diurna e nocturna _ A iluminação de edifícios _ Que papel para os espaços industriais abandonados? _ As cidades visíveis Humanizar a cidade através da Luz _ Os casos da cidade modelo de Lyon, e da organização LUCI Territórios da luz – Recuperação/Humanização da Zona Industrial de Espinho _ Espinho _ Lugar _ Estratégia _ O equipamento _ O espaço de enquadramento


45Resumo No desenvolvimento deste documento abordou-se a temática da iluminação artificial no contexto urbano. Este é um tema que tem ganho um particular destaque nos últimos anos dado que pretende-se viver cada vez mais a cidade. Os habitantes pretendem gozar as características que as cidades têm de dia, à noite. Para elaborar o nosso estudo estudamos a relação que a iluminação tem com a estrutura urbana, iluminação que tanto pode ser natural como artificial. Como tal tivemos de compreender as múltiplas funções que a luz desempenha não só na cidade e na arquitectura como noutras artes, como a pintura, o teatro ou o cinema. Os princípios apreendidos na relação das múltiplas funções da luz com a cidade, permitiu-nos aprofundar o conhecimento sobre a dicotomia existente entre a estrutura urbana diurna e nocturna. Deste modo, percebemos que a noite tem deixado de ser um entrave ao propósito de as cidades apenas serem vividas de dia, dado que cada vez mais se incentivam actividades que possam prolongar o tempo de apreciarmos a arquitectura, o convívio e a interacção entre pessoas, criando por vezes atmosferas únicas.


46Resumo Procedemos também ao estudo da iluminação de edifícios, e de que forma estes podem se manifestar como parte integrante do projecto global de iluminação da cidade, bem como de que forma podemos humanizar a cidade através da luz, e para compreendermos este fenómeno procedemos ao estudo da cidade de Lyon, e do seu plano de iluminação, bem como da associação LUCI, criada com a intenção de fazer da luz um instrumento para o desenvolvimento económico e social das cidades. No estudo da humanização da cidade, investigamos qual o papel que os espaços industriais abandonados podem ter. Através de pesquisa efectuada tentamos demonstrar e explicar que quando é projectada a rede de iluminação de uma cidade, esta é cada vez mais pensada não apenas de forma funcional, mas para ter um papel dinâmico, empreendedor e que possa fazer com que os seus habitantes desfrutem de outro tipo de actividades. Os resultados obtidos foram os pretendidos e os arquitectos e obras referenciadas foram várias, quer a nível prático, quer a nível teórico, e destas experiencias e conhecimentos surgiram as resoluções dos problemas. Assim, questões como de que modo manipular a luz, qual a sua importância ou como o exprimir, foram respondidas e apreendidas.


PESSOAL _ RENDERIZAÇÃO _ FOTOGRAFIA _ DESENHO _ EDIÇÃO DE IMAGENS _ DESIGN GRÁFICO Neste capítulo expus um pouco de mim através de alguns trabalhos pessoais, gostos e hobbies. Para além do desenho, tenho uma grande paixão pela renderização, bem como por todo o processo de modelação de ideias em 3D, como foi possível constatar ao longo de todo o portfólio. Procuro sempre realizar diferentes tipos de 3D, desde os mais realistas aos mais fantasistas, criando diferentes percepções mediante o tipo de trabalho. Em fotografia, gosto de captar momentos que tenham profundidade, quer de emoção, quer de imagens. A procura e criação de diferentes temáticas e a comparação e o contraste que existe entre elas, fascina-me. Gosto de fotografar a natureza, o ambiente nocturno, edifícios em ruínas e o ambiente urbano, as suas vivencias. Algo que também me fascina e faz-me procurar sempre mais, e estimular a minha criatividade, é a edição de imagens, e o design gráfico, quer seja para a criação de um layout, como de um painel de exposição, ou simplesmente para um flyer.


48

Renderização


49

Registo

Fotogrรกfico


50

Registo

Fotogrรกfico



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.