NA TRILHA DO TRILHAS POTIGUARES
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Maria da Conceição Fraga Ana Eugênia de Vasconcelos Villar Organizadoras
NA TRILHA DO TRILHAS POTIGUARES
Universidade em Movimento Profª Ângela Maria Paiva Cruz
Reitora da UFRN
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com grande prazer que entregamos à comunidade extensionista e ao público em geral, a publicação Nas trilhas do Trilhas Potiguares, de grande valor documental. Trata-se da recuperação de registros que, começando pelo aproveitamento de uma feliz ideia que os estudantes e professores do curso de Geografia puseram em prática no ano de 1996, com o nome de Trilhas Potiguares, atinge agora dezenove anos de intensa atividade. Como diz o título deste breve comentário, resume a experiência de uma universidade que se movimenta, pondo seus estudantes e professores em contato direto com cidades do interior e concretizando, de forma bastante rica, o diálogo sugerido por esta atividade-fim que é a Extensão. Louvamos a iniciativa dos organizadores da publicação, parabenizamos a Pró-Reitoria de Extensão, na pessoa do seu titular, o professor Edmilson Lopes Júnior, e a equipe de editoração, que transformou o documento numa publicação rica em informações e agradável de manusear. Oxalá possa servir esta publicação de estímulo a outras unidades na perspectiva de documentar o resultado do rico trabalho que vêm desenvolvendo. Assim, teremos não apenas uma documentação da importante atividade de interiorização, mas de outras atividades relevantes em outros campos da instituição.
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Trilhas Potiguares: História, Memória e Formação Cidadã na Extensão da Ufrn Profª Maria da Conceição Fraga
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ificilmente, um(a) professor(a), em meu caso não seria diferente, assume uma função administrativa e faz dela lugar exclusivo da rotina burocrática, sobretudo quando diz respeito a uma unidade responsável pelas atividades fins da Instituição, a extensão universitária. Se por um lado, a rotina administrativa é meio e compõe um dos deveres do exercício do ofício de professor, caracterizando-se como extremamente importante para a manutenção e transformação da Instituição, por outro lado, a atividade acadêmica constitui, alimenta e revela a alma do ser professor (a) e a relação professor/aluno, que é mediada pela busca do conhecimento. Ao chegar à Pró-Reitoria de Extensão da UFRN, procurei, de imediato, desvendar o desconhecido, próprio do exercício de uma nova função, visando assim conhecer e me envolver com os novos compromissos institucionais. O desafio demandava incorporar experiências acadêmicas e administrativas vivenciadas, seja da rotina burocrática ou da atividade acadêmica. Isso me motivou adar atenção especial ao Programa Trilhas Potiguares, pois já havia ouvido relatos instigantes sobre o mesmo. Partindo da indagação metodológica em Hannah Arendt (2007) – Quem és tu? Tomei como desafio estudar maneiras de colaborar com o Programa por reconhecer nele uma importante ação extensionista e de
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interiorização, pois ele se realiza nos municípios do interior do Rio Grande do Norte com até quinze mil habitantes. Ao começar os primeiros contatos, identifiquei as potencialidades e desafios do Programa. Criei normas e incorporei nas existentes demandas de professores, estudantes e técnicos. Tais sugestões advieram de minha experiência administrativa, docente e também dos relatos que ouvia no exercício do cargo na administração central. Recebi, seja como gestora ou como coordenadora do Trilhas Potiguares, critérios de participação dos diferentes segmentos da comunidade universitária. Incorporei-os no Programa. Dos estudantes, acatei a reivindicação de uma carga horária compatível com as atividades realizadas e o compromisso de buscar o reconhecimento dessa carga horária pelos colegiados dos diferentes cursos de Graduação, junto a Pró-Reitoria de Graduação da UFRN. Do CERES (Caicó e Currais Novos) e de Santa Cruz, incorporei professores, estudantes e técnicos com nível superiorà equipe, integrandoos a essa tão importante experiência extensionista. Quanto aos professores, técnicos de nível superior e alunos em geral, incluí regras que priorizam os que nunca haviam participado da ação. Fiz o uso prioritário de veículos da instituição garantindo deslocamentos para os municípios somente no período de reuniões de demanda e execução das ações, exceto em circunstâncias excepcionais justificadas. Fiscalizei e acompanhei, junto com Alexandre David (ex-coordenador de Programas, Projetos, Produtos e Prestação de Serviços), Ricardo Fonsêca (atual Coordenador) e os bolsistas, o registro de cadastro dos projetos no SIGAA, o protocolo de segurança (agora no SIPAC) e os pedidos de passagens e diárias com vista a obter e produzir relatórios compatíveis com a realidade, garantindo o cumprimento da legislação vigente.
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Nesse processo, observei o carinho e o compromisso institucional dos servidores da Pró-Reitoria de Extensão com o Programa, expresso em suas memórias e no empenho da realização de suas funções. Isso me fez convidar todos para a fase de execução das ações e incorporar à equipe de apoio os que se disponibilizaram (Leonel Ribeiro, Maria Lopes, Conceição Jácome, Ana Eugênia Villar, Veridiano Maia, Ricardo Fônseca, Alexandre Davi, Iasmim Soares, além do Pró-Reitor de Extensão que tradicionalmente participa, Edmilson Lopes). Com isso, oportunizei aos servidores que atuam no suporte administrativo, acompanharem ações realizadas pela Universidade,a fim de colaborar com o aprofundamento de seus conhecimentos e vivenciarem o reconhecimento do papel desenvolvido pela Instituição onde trabalha. Quero registrar ainda a importante contribuição dos demais servidores da Pró-Reitoria de Extensão: Eriama Hackradt, Tania Dantas, Nely Santos, Sérgio Silva, Sara Silva, Sales Freitas, Cirineu Silva, Daniel Campos, Renato Castro, Rita Luzia Santos e Carla Cabral, além do Pró-Reitor de Extensão Professor Edmilson Lopes Júnior que, mesmo sendo responsáveis por outras atividades, direta ou indiretamente, sempre apoiaram o Programa. Divulguei e orientei as equipes para ampliar a comunicação do Programa dentro e fora da Universidade: dando visibilidade as ações realizadas; conquistando espaços em blogs, rádios e jornais comunitários.Publiquei matérias em meios eletrônicos de veículo de comunicação nacional, destinado à divulgação de ações extensionistas nas universidades brasileiras, ressalto o programa Globo Universidade. Incorporei a jornalista (Sirleide Pereira) e o fotógrafo (Cícero Oliveira) da Assessoria de Comunicação da Universidade às visitas técnicas de execução do Programa, a fim de registrar as ações e produzir matérias sobre o Trilhas Potiguares no contexto das políticas institucionais realizadas pela agenda da reitora.
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Fiz parceria com órgãos em que a UFRN tem assento, como o Conselho de Paz nas Escolas/Governo de Estado, participando com banners na Praça Cívica em exposição comemorativa do mês da cidadania no RN, setembro. Construí com os bolsistas (especialmente Thazia Fernandes, Comunicação Social) produtos audiovisuais com registros das ações realizadas através de CDs Trilhas Potiguares nos Municípios, contendo imagens e vídeos das oficinas realizadas nas comunidades e Trilhas na CIENTEC, com imagens e vídeos dos grupos artísticos e culturais apresentados no evento, referentes aos anos de 2012, 2013 e 2014. Criei o Projeto Trilhas na Copa para oportunizar à instituição e aos alunos realizarem estudos e criarem registros sobre a passagem da Copa em Natal Cidade Sede, especialmente acerca das culturas presentes na capital do estado por ocasião do evento. Fizeram parte da equipe: coordenadores: Ana Eugênia Vilar, Diogo Vale, Iasmin Soares, Juliano Franco, Leonildo Santos, Aparecida Dias, Michelle Dias, Thazia Maia, Marlecio Cunha e discentes: Bruno Bezerra, Comunicação Social; Jessé Araújo, Música; Juarez Silva, Gestão Hospitalar; Jaciane Cândido, Matemática; Larissa Pessoa, Enfermagem; Jorge Monteiro, Augusto Azerêdo e Mariane Linhares, Letras/Libras. Todos os bolsistas envolvidos possuem necessidades educacionais especiais (NEE) e esta ação traduziu de fato e de direito a inclusão. Essa medida inaugurou o protagonismo dessas pessoas com diferentes NEE(visual, auditiva e intelectual) em bolsas de extensão universitária na UFRN. Ademais,ela despertou em professores, técnicos e na comunidade em geral, a necessidade da inclusão desses estudantes. Ao incluí-los, passamos a aprofundar nosso conhecimento como comunidade que compartilha a vivênciafísica, social e afetiva, além de demonstar para a comunidade universitária o significado dos limites, mas, sobretudo do potencial de trabalho desses jovens. Tudo isso somente foi possível com a ajuda da Comissão Permanente de Apoio ao Ensino com Necessidades Especiais, que viabilizouo trabalho dos
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intérpretes Fabíola Macêdo, Tiago Cerqueira e Saionara Lucena; da assessoria de técnicos e de laboratórios para dar suporte ao trabalho. Promovi parcerias com outras instituições e visitas técnicas dos bolsistas de inclusão a outros espaços de aprendizagem em campo. Com a Aeronáutica fizemos, com ajuda da Major Elizabeth, uma visita à Base Aérea de Natal, em data comemorativa e de acolhimento de pessoas com necessidades especiais. Com a Associação dos Funcionários da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (AFURN) e a colaboração de Thazia Maia, fomos àaula de campo no Rio Potengi no Barco-escola Chama-maré do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Com o apoio de Ana Eugênia, Bruno Wanderley e Renata Coutinho, viabilizei a participação integrada do Trilhas na Copa com Trilhas Potiguares nos municípios de Taipu e Sítio Novo. Ressalto que a visita à Base Aérea de Natal e ao município de Sítio Novo contou com a presença da Reitora da UFRN, Professora Ângela Maria Paiva Cruz. Estou realizando em Natal uma edição especial do Trilhas Potiguares – Na Trilha da Educação, em parceria com a Escola Estadual Berilo Wanderley, tendo como diretora a professora Lucia Regina de Souza Fraga Santos e conta com o apoio da Secretária de Educação do Estado do Rio Grande do Norte, professora Betânia Ramalho. Já fizemos a reunião de demanda na Escola com a participação da Diretora, Coordenadora, Professores e Alunos; representantes da Secretaria Estadual de Educação do RN, do Conselho de Paz nas Escolas e da CAENE-UFRN. A execução ocorrerá em novembro do corrente ano, objetivando estimular as escolas públicas arealizarem ações educativas nos finais de semana envolvendo e interagindo a equipe da escola e da comunidade, oportunizandoàs escolas o fortalecimento da relação Universidade e Ensino Médio e Fundamental. Inspirada na noção de Ação em Arendt (2007) quando diz que, ao agir, o homem muda o mundo e muda a si, criei uma programação do Trilhas
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Potiguares na CIENTEC, integrando cada vez mais as duas maiores atividades extensionistas da Pró-Reitoria de Extensão da UFRN, o Programa de Extensão Universitária Trilhas Potiguares e a CIENTEC, Feira de Ciência e Tecnologiae maior evento acadêmico da instituição. A programação do Trilhas na CIENTEC consiste em participação obrigatória, no evento, das equipes dos municípios que integraram a edição do ano em curso,comestandes de apresentações de grupos artísticos e culturais, vindos dos municípios, oficinas temáticas e palestras. O Encontro dos Ex-Trilheiros (o primeiro foi realizado em 2013) surgiu para oportunizar aos egressos relatarem a relação de suas vivências no Programa na condição de formado e suas experiências acadêmicas, profissionais e pessoais. Este ano incluímos uma mesa redonda com as temáticasA Memória e a importância de acervos na construção da História Local e A Copa em Natal e a diversidade cultural na cidade visando oferecer aos participantes da CIENTEC ações interativas pertinentes às culturas dos países que jogaram na capital do Estado. Todas essas atividades são voltadas para a reflexão sobre a interiorização. Essa parceria Trilhas Potiguares/CIENTEC integrou as Coordenações existentes na Pró-Reitoria de Extensão colaborando no planejamento e execução das ações realizadas durante o evento. Partindo da noção de Memória, seja ela Individual ou Coletiva, especialmente da relação entre elas, bem como a importância do Espaço e do Tempo na construção da Memória em Maurice Halbwachs (2004), observei o prejuízo que existe para a construção da História, a ausência de documentos e acervos capazes de registrar, organizar e acolher essas experiências e compor fragmentos da História e da Memória do Programa Trilhas Potiguares. E, pela sua importância, cenários da extensão universitária em nossa Instituição. Cabe ressaltar que já existem monografias, dissertações e teses que estudam direta ou indiretamente ações realizadas pelo Programa, mas que estão longe de refletir a magnitude das ações realizadas pelo mesmo.
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Pretendo, com esta iniciativa, colaborar e estimular a produção e organização de registros dessas ações. Para tanto organizei este livro, junto comAna Eugênia de Vasconcelos Villar, objetivando pontuar informações para oferecer àqueles que querem conhecer essa trajetória ou ter acesso a documentações produzidas,manuais de orientações; cartas de aceite de participação na ação; protocolos de segurança dos alunos; termo de compromisso das prefeituras; fichas de avaliação do aluno, do coordenador e do público alvo; depoimentos; roteiros para planos de trabalho; fotografias; relação de municípios; relação de coordenadores; relação de estudantes; relação de gestores; mapas e banners digitalizados, entre outros. Isso somente foi possível pelo incansável trabalho de Ana Eugênia de Vasconcelos Villare dos bolsistas que se dedicaram com determinação em buscar e organizar informações relevantes: Sara Linka, LetrasEspanhol; Danila Silva, Biblioteconomia; Viktor Silva, Biologia; João Neto, Administração; Valdeir Silva, Química do Petróleo; Luiza Oest, Comunicação Social/Publicidade e Propaganda; Vívian Regina Lucena de Oliveira, Jornalismo e Juscelino Jorge Ribeiro dos Santos, Letras. Enfim, registramos, neste livro, atores, ações e lugares como pistas dos que deram suporte, produziram registros, acolheram, protagonizaram e/ou estudaram ações do Programa Trilhas Potiguares como prática extensionista com impacto na formação acadêmica, além da vivência pessoal e profissional de seus integrantes, sejam da Universidade Federal do Rio Grande do Norte ou das Prefeituras, suas comunidades e demais instituições parceiras. Tudo isso para servir de indícios de informações para aqueles que desejam estudar ou organizar acervos sobre: ações realizadas pelo Programa, extensão universitária, interiorização, cidadania, educação, história da universidade Federal do Rio Grande do Norte, Ensino Superior no RN ou mesmo a História Cultural de cada um dos municípios participantes.
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Deixo agora o leitor com a trajetória do Programa Trilhas Potiguares e com informações que instigaram a mim e têm despertado o interesse da comunidade universitária e das instituições parceiras, esperando que, dessa leitura, surjam novas observações críticas, informações complementares e o interesse em contribuir com a construção e guarda de um amplo acervo do Programa em nossa Universidade.
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Introdução
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Programa Trilhas Potiguares da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) nasceu em 1996, tendo como referência o Projeto Pé-na-Trilha, realizado por alunos do curso de Geografia da UFRN. Nos seus 19 anos de atuação, o Programa teve uma trajetória construída por diversos atores da comunidade universitária (professores, estudantes e técnicos) e da comunidade externa (população, movimentos sociais, entidades de classe, órgãos governamentais e não governamentais e empresas). É verdade que muitas dificuldades foram esão enfrentadas no dia a dia na execução de atividades de Extensão Universitária de tal dimensão, mas sempre foram superadas pelo compromisso da universidade, não só com a produção de conhecimentos, mas também pela criação e recriação de conhecimentos que potencializem as transformações sociais. Frente aos conhecimentos que vêm sendo acumulados ao longo da história, é inegável o amadurecimento já alcançado pelo Programa Trilhas Potiguares e pela Extensão Universitária na UFRN, que hoje é compreendida como uma das atividades acadêmicas que a universidade realiza de maneira indissociada do ensino e da pesquisa, com foco no alcance dos objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2010-2019, especificamente no que diz respeito ao redimensionamento das estratégias de operação do conhecimento, para que a interdisciplinaridade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão sejam efetivadas conforme as necessidades contemporâneas da formação técnico-científica e as exigências do novo sentido do conhecimento e da sua política de extensão.
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Assim sendo, este livro busca preservar a memória dos participantes da comunidade universitária e dos municípios de atuação do Trilhas, bem como do aparato administrativo utilizado para o planejamento, execução e avaliação do Programa. Este registro evidencia como se deu a trajetória do Programa Trilhas Potiguares da UFRN, até a sua 19ª edição, com o material que foi possível resgatar, porque não conseguimos, por exemplo, localizar algumas listas com nomes de participantes nem fotos de alguns municípios com alunos em atuação, mas que poderão ser registrados em edições posteriores quando localizados. Neste livro, pode-se verificar como o Programa Trilhas Potiguares da UFRN foi se efetivando e a sua relevante contribuição para a formação acadêmica e cidadã dos alunos que participaram dessa atividade, na qual tiveram a oportunidade de fazer uma relação dos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula com a execução de uma prática voltada para atender as necessidades e demandas sociais dos municípios selecionados. O Programa Trilhas Potiguares da UFRN tem se caracterizado por ser o maior Programa de Extensão Universitária desta instituição, uma vez que, ao longo da sua trajetória, atuou em 109 municípios do Estado do Rio Grande do Norte e contou com a participação de 2.090 estudantes, 123 docentes e 30 técnicos devidamente registrados nos arquivos da PROEX/UFRN, masestimase que o Programa já atingiu cerca de 5.000 alunos. Portanto, esta publicação vem celebrar os 19 anos do Programa Trilhas Potiguares, com os agradecimentos e o reconhecimento a todos que fizeram para a construção e efetivação dessa atividade acadêmica tão relevante e significativa para a universidade e a sociedade norte-rio-grandense, trabalho capaz de reunir sob uma mesma direção os interesses divergentes, a subjetividade de cada um, as diversas visões de mundo. Referimo-nos à construção de História e Memória expressa por símbolos, registros e imagens, fundamentais para a preservação da trajetória histórica desse Programa, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, das comunidades norte-riograndenses e dos atores que dele participaram.
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Breve Histórico do Programa Trilhas Potiguares
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o longo de sua existência, o Programa Trilhas Potiguares teve diferentes formatos. Inicialmente, um único grupo de professores e
alunos deslocou-se para o interior do Estado, procurando mapear as condições ambientais/biodiversidade da nossa região, chegando a catalogar animais e plantas regionais em edições seguintes. Posteriormente, foram definidos alguns municípios do interior do RN para realização de ações extensionistas em diferentes áreas do conhecimento, coordenadas pelo mesmo servidor da UFRN. Houve momentos em que o Trilhas não somente atendia aos municípios do interior, mas também à periferia da capital. Recentemente, o Programa vem atendendo apenas municípios com até 15 mil habitantes, sendo realizado simultaneamente em vários municípios, com um coordenador por município e uma equipe composta por, no máximo, vinte alunos. Como podemos observar na trajetória do Programa, que inicialmente focava mais nas condições ambientais, o Trilhas se expandiu para todas as áreas do conhecimento, motivo pelo qual hoje está disponibilizado para todos os alunos da UFRN interessados em participar. No início da gestão do Prof. José Ivonildo do Rêgo (1995-1999), quando “as diretrizes políticas, no período 1995 a 1999, para a extensão universitária pautaram-se na ampliação de atividades dirigidas ao Rio Grande do Norte e a sua população” (SOUSA, 2000, p. 60), surge o Projeto Trilhas Potiguares que tomou como referência para sua realização o Projeto Pé-na-Trilha, realizado
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por alunos do curso de Geografia da UFRN. Como diz Sousa (2000, p. 62), “podemos fazer tais afirmações, baseados nas afirmações do Pró-Reitor de Extensão, Professor Arnon Andrade e da Coordenadora do Programa Marjorie da Fonseca Medeiros”. Vejamos: A origem das Trilhas Potiguares é um trabalho dos estudantes do Curso de Geografia [...] Em diversos pronunciamentos e diversos textos fizemos questão de ressaltar que este projeto, um projeto caro e importante à universidade, surgiu por iniciativa dos alunos. Os alunos de Geografia fazem, todos os anos, um trabalho de conhecimento do Estado do Rio Grande do Norte que eles chamam de Pé-na-Trilha. Eles fazem normalmente em fins dec semana, percorrem a pé trechos do Estado, escolhidos previamente e, assim, eles tomam contato com as diversidades existentes no Estado, com as populações e povoados. Esses contatos redundam em conhecimento novo, aperfeiçoamento do seu processo de formação (ANDRADE, 1999 apud SOUSA, 2000, p. 62). Em 1995, quando a gente começou a ter essa idéia, a gente conhecia o Péna-Trilha, que na realidade era uma iniciativa dos alunos de Geografia que sentindo falta de trabalhos, de aulas de campo, resolveram formar grupos e convidavam professores para orientá-los em viagem de campo. A gente resolveu, conhecendo esta iniciativa do Centro Acadêmico de Geografia, convidar os alunos e professores da Geografia para conversar e ver de que maneira nós podíamos levar esta idéia para toda a universidade. O professor Telésforo que foi o idealizador dessa idéia das Trilhas achou que fazer viagens de campo específico, para uma universidade, que você tem todas as áreas do conhecimento aqui dentro que podem interagir, que podem voltar-se para comunidade. Por que não fazer trabalhos de ação comunitária que você envolvesse todos os cursos da universidade? (MEDEIROS, 2000 apud SOUSA, 2000, p. 63).
O então Pró-Reitor de Extensão, Prof. Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade, por conhecer esse projeto através de um vídeo confeccionado na Oficina de Tecnologia Educacional, junto com o Prof. Telésforo Nóbrega de Medeiros e a servidora Marjorie da Fonseca e Silva Medeiros, criaram o Projeto Trilhas Potiguares para toda a universidade.
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Na sua gênese, o Projeto Trilhas Potiguares tinha como objetivo “intervir, questionar e sugerir caminhos alternativos para a sociedade” (SOUZA, 2000, p. 70). Segundo Medeiros (2008, p. 83): Em seu primeiro ano, como estratégia de sensibilização da comunidade universitária, o Programa foi desenvolvido em apenas dois finais de semana, de 18 a 20 e 24 a 26 de maio de 1996, inserido na programação das Olimpíadas Universitárias.
Sendo esse projeto desenvolvido junto às comunidades, além dos muros da universidade, caracteriza-se por ser uma atividade acadêmica de extensão universitária, que é normatizada na UFRN pela Resolução nº 053/2008 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, sendo a política, gestão, coordenação, monitoramento e avaliação das suas ações de responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão. Historicamente, a UFRN se destaca pelo seu pioneirismo no campo da extensão universitária, tendo protagonizado nos seus primeiros anos a criação do Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária – CRUTAC, cujo principal objetivo era a construção de bases sólidas para a expansão e qualificação de suas ações nas décadas seguintes, visando consolidar-se como instituição acadêmica comprometida com o desenvolvimento social, regional e com o fortalecimento da cidadania. No ano 2000, passou para modalidade de Programa de Extensão (MEDEIROS, 2008, p. 57), uma vez que contempla vários projetos, norteado pela busca da construção solidária do saber voltada para o desenvolvimento sustentável das comunidades que atua, visandomelhorar a qualidade de vida da população, sendo esta entendida não apenas como acesso ao consumo, mas como um conjunto de aspectos que contemplem as diversas dimensões de uma sociedade justa e cidadã. Se a universidade realmente deseja desvendar o verdadeiro conhecimento da realidade social na qual se insere, dando respostas adequadas às suas
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demandas, especialmente na formação dos seus cidadãos, bem como na produção científica, cultural, artística e tecnológica, cumpre-lhe captar essa realidade no lugar de sua produção, de suas ações, de sua vida cotidiana, de suas contradições, considerando-o nele mesmo e não em seus efeitos (FARIA, 2001 apud VILLAR, 2011, p. 20). A resolução que regulamentava a Extensão Universitária na UFRN (Resolução nº 070/2004 – CONSEPE, de 19/10/2004) contemplava exclusivamente o professor como coordenador de ações extensionistas. A partir da Resolução nº 053/2008 – CONSEPE, de 15/04/2008, atendendo a uma antiga demanda da comunidade universitária, foram incluídos na norma supracitada os servidores técnicos de nível superior como coordenadores de ações de Extensão Universitária, legitimando uma prática já existente na instituição. Hoje, a existência e longevidade do Programa Trilhas Potiguares é resultado, também, do empenho de vários servidores da PROEX e de outras unidades da instituição que sempre procuram e se disponibilizam para garantir cada edição do Programa. Esse Programa tem contribuído de forma significativa para a implementação de políticas públicas, através das ações desenvolvidas nas diversas áreas do conhecimento (ensino e pesquisa), como também pela atuação nas áreas temáticas da extensão universitária: comunicação, cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e trabalho. As ações são planejadas tendo como base o diagnóstico e as demandas levantadas durante a etapa de elaboração dos projetos de intervenção nos municípios selecionados. Ao longo desse período, o Programa Trilhas Potiguares vem consolidando suas ações de forma integrada, interrelacionada e contextualizada numa perspectiva de totalidade, substituindo o pensar/ fazer individualizado, como forma de desenvolver as habilidades técnicas, científico-pedagógicas e políticas, para o trabalho interdisciplinar, multiprofissional e transdisciplinar dos atores sociais.
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Durante sua existência, o Programa identificou dificuldades na execução das ações, e isso se deve a formatos que foram se modificando e aperfeiçoando a relação entre universidade e prefeituras. Os relatórios apresentados pelos participantes foram fundamentais para a construção dos critérios atuais que permitiram às prefeituras sair da condição passiva, que se resumia à recepção das equipes da universidade, para uma atuação protagonista que exige os seguintes compromissos: envio da Proposta de Adesão (ANEXO 1) e assinatura do Termo de Compromisso pelo prefeito (ANEXO 2); recepção da equipe da UFRN pelo staff da prefeitura e lideranças locais para o levantamento das demandas; acolhimento da equipe de execução (hospedagem, alimentação, transporte e segurança); e oferta do material de consumo e permanente para o desenvolvimento das ações planejadas. Desde o ano de 2012, as prefeituras assumiram o compromisso com o deslocamento dos grupos culturais formados durante as ações do Programa Trilhas Potiguares ou já existentes no município para se apresentarem no maior evento técnico-científico da UFRN, a Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura – CIENTEC, realizado anualmente. Com o crescimento e o envolvimento das comunidades no Programa, a partir de 2012, a Coordenação Geral do Programa criou umestande durante a CIENTEC para não somente expor fotografias de edições anteriores, como também para realizar ações interativas com os participantes do ano em curso. A participação se deu através de oficinas temáticas e apresentações culturais realizadas nos municípios e replicadas durantes esse evento. Essa metodologia foi importante para dar visibilidade aos grupos existentes nas comunidades locais, uma vez que a CIENTEC é visitada anualmente por um universo superior a 120 mil pessoas, sobretudo por estudantes e professores da rede pública e privada do ensino básico, fundamental e médio; para contribuir com a interação entre universidade, municípios e principalmente com outros setores públicos e privados da sociedade norte-rio-grandense; e para oportunizar um
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espaço para os egressos do Programa oferecerem depoimentos sobre suas experiências e impactos na sua formação acadêmica, profissional e pessoal. Essa apresentação culminou com a produção de vários produtos entre os quais: um CD com imagens do Encontro dos Egressos, outro com imagens das apresentaçãoes culturais e outro com as apresentações das oficinas. Todos esses produtos são realizações feitas pelos bolsistas e equipes do Programa. A elaboração dos manuais do Programa teve como objetivo permitir ao ingressante conhecer as normas e orientações (municípios, coordenadores e estudantes). O manual foi criado para oferecer aos novos interessados em participar do Programa Trilhas Potiguares o conhecimento sobre o seu funcionamento, possibilitando a renovação e ampliação dos coordenadores e estudantes, ampliando de fato o número de participantes da comunidade universitária. Com o crescimento do Programa, houve também o aumento do número de interessados, tanto de municípios quanto de membros das equipes (coordenadores e alunos). Para oportunizar condições iguais a todos os interessados, o Programa passou a realizar chamadas públicas via editais no site da Pró-Reitoria de Extensão Universitária, estabelecendo cronograma, normas e inscrições para os coordenadores (ANEXO 3) e estudantes (ANEXO 4). A definição dessas normas teve como objetivo permitir aos interessados que nunca participaram do Programa exercerem essas práticas extensionistas durante a sua formação acadêmica, como também oportunizar aos municípios mais carentes receber a contribuição da UFRN para identificar e propor alternativas para as problemáticas sociais existentes. Na edição de 2013, durante a seleção dos alunos para compor as equipes, a coordenação geral do Programa sugeriu aos coordenadores dos municípios incluir dois alunos de Estatística e um de Química nas equipes. Esse fato se deve à necessidade de avaliação do Programa, motivo pelo qual o professor Francisco Medeiros, da Comissão Permanente de Avaliação (CPA),
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solicitou a inclusão dos supracitados alunos que realizaram, junto ao públicoalvo, pesquisa de avaliação do Programa. Quanto aos alunos de Química, a Coordenadora do Curso solicitou à Coordenadora Geral do Programa Trilhas Potiguares que proferisse palestra sobre as ações extensionistas, a qual despertou o interesse dos alunos que foram inseridos nas equipes. Quanto à reunião de demanda, esta tem se caracterizado como uma das etapas mais importantes para o resultado esperado do Programa, uma vez que a identificação dos problemas é feita tanto pelos gestores públicos como pelos representantes da comunidade, o que tem subsidiado os coordenadores no planejamento das ações a serem realizadas no município junto à população. No entanto, queremos ressaltar que o levantamento de demandas às vezes expressa o posicionamento de um determinado gestor ou liderança local, o que nem sempre reflete a vontade coletiva. Tal registro se faz para alertar àqueles que desejam coordenar o Programa da importância da reunião de demanda para o bom resultado da ação. Por ter em sua equipe jovens estudantes que, em geral, desconhecem os municípios do Estado; por envolver diferentes instituições na execução do Programa (prefeituras, instituições religiosas, sindicatos, associações, movimentos sociais, entre outros); por conviver com situações sociais díspares; pela responsabilidade de representar a instituição, o Programa Trilhas Potiguares vem realizando, nos últimos anos, um seminário que visacapacitar os participantes com informações que vão desde as condições do município, do desafio da convivência em grupos sociais, bem como às normas vigentes do Programa e da instituição. Esse evento tem colaborado decisivamente para evitar muitos dos problemas que ao longo de sua existência foram relatados por participantes da comunidade interna e externa. Não por acaso, a participação no seminário é considerada como critério eliminatório para os interessados. Desde o ano de 2010, o Programa Trilhas Potiguares vem exigindo dos seus participantes, como critério eliminatório para participação, o
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preenchimento na íntegra do Protocolo de Segurança de Atividade de Campo com a assinatura individual do Termo de Responsabilidade e Conhecimento de Risco do Participante por cada estudante (ANEXO 5). Essa medidaobedece à Resolução nº 162/2010 – CONSEPE, de 13/07/2010, que dispõe sobre as normas de segurança em atividades acadêmicas de campo externas ao ambiente dos campi da UFRN. Dada a natureza do Programa, que conta com visitas a áreas urbanas e rurais, em regiões endêmicas ou não, a existência do protocolo justifica-se pela segurança dos envolvidos. É preciso que o participante entenda que, desde o momento da entrada no veículo oficial da UFRN, na saída, até a chegada à UFRN, encontra-se sob a responsabilidade da instituição. Por isso, é feito pela universidade o seguro saúde. A autoridade responsável pelos deslocamentos são os motoristas; o local de saída e chegada é no âmbito da universidade; o horário de saída e de chegada é definido pelo coordenador e o motorista, observadas todas as condições de segurança do local. Na edição de 2014, o Programa incorporou um projeto especial, Trilhas na Copa, objetivando registrar a passagem da Copa Brasil 2014 em Natal Cidade-Sede, uma vez que jogaram na Arena das Dunas oito delegações, quais sejam: Camarões, EUA, Gana, Grécia, Itália, Japão, México e Uruguai. Naquela oportunidade, a UFRN sediou o Campo Oficial de Treinamento, recebendo quatro dessas delegações. O Projeto Trilhas na Copa contou com 8 coordenadores: Ana Eugênia de Vasconcelos Villar; Diôgo Vale; Iasmim Soares; Juliana Bianca Maia Franco; Leonildo Santos; Maria Aparecida Dias; Michelle Dias e Thazia Maria de Almeida Maia, e alunos para estudar sobre cada um desses países e apresentar produtos interativos capazes de mostrarà comunidade, durante a CIENTEC/2014, a diversidade cultural vivenciada pela cidade durante o período da Copa. Os bolsistas do projeto, Augusto Carlos – Uruguai; Bruno Luan – Gana; Gessé Araújo – Itália; Jorge Willame – Japão; Juarez da Silva – México; Larissa Graciano – EUA e Mariane Linhares – Grécia,
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NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
são alunos de inclusão com acompanhamento da Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais – CAENE. IDENTIFICAÇÃO DA COORDENAÇÃO GERAL DO PROGRAMA TRILHAS POTIGUARES NO PERÍODO DE 1996 A 2014 •
Marjorie da Fonseca e Silva Medeiros – Engenheira Civil –1996-2003
•
Rita de Cássia da Conceição Gomes – Professora de 3º Grau –2004-2010
•
Eriama de Araújo Hackradt – Professora de 1º e 2º Graus –2011
•
Maria da Conceição Fraga –Professora de 3º Grau –2012-2014
IDENTIFICAÇÃO DOS DISCENTES, DOCENTES E TÉCNICOS DO PROGRAMA TRILHAS POTIGUARES NO PERÍODO DE 1996 A 2014 O Programa Trilhas Potiguares é reconhecido como atividade acadêmica de extensão em diferentes cursos da UFRN, que objetiva estreitar os laços entre a Universidade e a Sociedade, oportunizando ao aluno, professor e técnico de nível superior uma experiência interdisciplinar, interinstitucional e interprofissional; aos professores possibilita também uma experiência didático-pedagógica criativa, partindo das demandas da comunidade e capaz de transformar a realidade social local; e aos municípios oportuniza criar políticas públicas de intervenção a partir das experiências vivenciadas por todos os atores envolvidos. As equipes de execução do Trilhas Potiguares juntamente com os municípios de atuação dos anos de 2004 a 2014 em diferentes formatos serão apresentados a seguir. Destacamos que as listas com os nomes dos trilheiros por equipe, dos anos de 1996 a2002, não foram localizadas e, no ano de 2003, o Programa não foi realizado.
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
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32
NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
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Acari
Microrregião do Seridó Oriental
Distância da Capital: 251 Km
Temperatura: 26.9°C média anual
População: 11.035
Taxa de Urbanização: 80,67%
Área Territorial: 608,571 Km²
IDH 0,679
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Açu
Microrregião do Vale do Açu
Temperatura: Distância da Capital: 30.9°C média anual 288 Km
Taxa de Urbanização: 73,95%
Área Territorial: 1.303,442 Km²
População: 53.227
IDH 0,661
1998 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
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Relações não localizadas.
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Afonso Bezerra
Microrregião de Angicos
Temperatura: 26.5ºC média anual
População: 10.844
Taxa de Urbanização: 53,11%
Área Territorial: 576,180 Km²
IDH 0,585
2010
2011
2012
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Rute Alves de Sousa
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Distância da Capital: 168 Km
Alberto Luiz F. A. Junior Bruno Henrique F. Silva Daliane M. de Menezes Elmano Ricarte A. Souza Gabriella Ester Azevedo Hamilton E.S. Junior Jessica Gomes de Paiva Kennia Kayara S. Oliveira Larissa Guipson F. Souza Leydciane A. Fernandes Luana Isabelle C. Santos Maressa Priscila F. de Oliveira Maria Denise Virgínio Natalie Marinho Dantas Nathan Jadiel Bezerra Philipe Gabriel França Raquel Silva de Souza Renato de lima Bezerra Ronney Soares Andrade Ruy Anderson A. Lima Taíse Maria da Silva
Enoleide Farias
André Luiz M. Trajano Wanderson da Silva
Aldenora
Acsa Nara de Araújo Brito Agnes Aricia de Souza Cabral Bruna Laís C. do Nascimento Camila Fernanda Edimara Kiara Felipe Daniel Barros Diniz Fernanda Sueli Xavier Dias Fernando Elias M. P. Costa Jefferson Bruno de S. Cabral José Antônio Rodrigues Júnior Lamonier Charles S. Araújo Lauro Vinicius R. de Araújo Lizandre Dayane S. de Melo Narjara Xavier G. de Araújo Nilton Duarte Florêncio Priscilla Rique Furtado Rômulo Jerônimo Samya Katiane M. Pinheiro Victor Hugo Rocha Silva Wildemar D. F. Câmara Wilza de Lima Gomes
Alexandria
Microrregião de Pau dos Ferros
Temperatura: 28.1ºC média anual
População: 13.507
Taxa de Urbanização: 68,03%
Área Territorial: 381,205 Km²
IDH 0,606
1999
2007
2014
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Distância da Capital: 369 Km
Márvio Francisco Augusto de Medeiros
Trilheiros
Ana Karolina B. Lima Ana Paula L. Nascimento Claudio E. L. dos Santos Djuliana T. L. Araújo Isabelle K. F. Costa Juliana Honorato da Silva Juliana Rayssa S. Costa Lidiane de Souza Nunes Márcio André Cavalcanti Maria Concebida C. Garcia Michele A. Rodrigues Pablo Cruz Spinelli Priscilla Oliveira de Araújo Shirlei Barros de Medeiros Simone de Q. Mendonça Stella Beatriz R. Pinto Vitor Hugo C. Pereira
Daniel Carvalho Soares, Juliana Bianca Maia Franco e Thazia Maria de Almeida Maia
Trilheiros
Alef Cavalcanti Matias Barros Aline Capelo Nagy Allana Gabryela Costa Inácio Ana Caroline Costa Santos Ana Clara de França Nunes Ane Caroline Silva Sobral Cleidson dos Santos Silva Daniel Carvalho Soares Daniel Lucas Viana Santos Dayene Louyse Lirio Dantas Dina Ayara Araujo Azevedo Emelynne Gabrielly Santos Euclézia Jakeline S.D. Anjos Glicia Rossana A. Brandao Jammerson Yuri da Silva Jose Antonio de F. Segundo Leônidas P. D. Pedrosa Pedro de Castro Gurgel Lima Philipe Gabriel D. França
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Alto do Rodrigues
Microrregião do Vale do Açu
Distância da Capital: 180 Km
Temperatura: 27.3°C média anual
População: 12.305
Taxa de Urbanização: 72,11%
Área Territorial: 191,334 Km²
IDH 0,672
1997
2013
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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Patrick Ramon Stafin Coquerel
Amanda Karolina T. M. Alves Breno Fernandes de Andrade Bruna Rodrigues Monteiro Débora Sueyna Gabriel Santos Flávio Magno M. Rosendo Jáder Alves Medeiros da Silva Kenisson Vicente Dantas Lara Machado Alves Pedro Henrique P. Ferreira Rammon Diego P. de Oliveira Tamires Batista da Silva Wanderson Laerte O. Carvalho
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Angicos
Microrregião de Angicos
Distância da Capital: 171 Km
Temperatura: 27.5ºC média anual
População: 11.549
Taxa de Urbanização: 87,32%
Área Territorial: 741,578 Km²
IDH 0,624
2013 Coordenador
Renata Maria Alves Coutinho
Trilheiros
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Alane Dantas de A. Lima AlicyGleice Rocha Andrade Allyson Darlan M. da Silva Emmanuel Lievio de L. Veras Fabyana Soares de Oliveira Gizele Fonseca da Silva Hilbert Spinks Galvão Viegas Hiranilson Andrade Santos Ingrid de Carvalho Lavor Isadora Vasconcelos de Lima Kívia Soares de Oliveira Lara Sabrina Maia Lopes Luiz Carlos F. do Nascimento Marcia Camila Dantas Rego Nathalia Christine Silva Morais Tiago Victor da Silva Victor Ramon L. M. Silva Wilka Kelita Ferreira Carvalho Yhow Natashe Honório da Silva 39
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Antônio Martins
Microrregião de Umarizal
Distância da Capital: 357 Km
Temperatura: 25.7°C média anual
População: 6.907
Taxa de Urbanização: 54,79%
Área Territorial: 244,623 Km²
IDH 0,578
2007 Coordenador
Paulo César de Araújo
Trilheiros
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Ana Paula da Silva Andréia Galvão da Silva Clarissa Ramos de Freitas Dayse Campos Moreira Elizângela M. Nascimento Ingrid G. do Nascimento João Henrique G. da Silva Joaracy Lima de Paula Kacia Beatriz S. Araújo Lívia Maria R. de Pontes Luiza C. B. de A. Marcos Neftali de Macedo Júnior Sayonara Oliveira Freitas Sonaira L. V. de Medeiros Tacila Oliveira de Araújo Tatiane Vieira Barros Tiara Sousa Cabral
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Areia Branca
Microrregião de Mossoró
Distância da Capital: 330 Km
Temperatura: 27.3°C média anual
População: 25.315
Taxa de Urbanização: 80,26%
Área Territorial: 357,625 Km²
IDH 0,682
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
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Relações não localizadas.
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Arêz
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 58 Km
Temperatura: 25.6°C média anual
População: 6.907
Taxa de Urbanização: 62,43%
Área Territorial: 115,505 Km²
IDH 0,606
2001 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Baía Formosa
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 90 Km
Temperatura: 27.5ºC média anual
População: 8.573
Taxa de Urbanização: 83,14%
Área Territorial: 245,661 Km²
IDH 0,609
2005
2008
2009
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Rosângela Gondim D´Oliveira
Antonino Freitas Bezerra Damasceno Araújo Silva Fabiana B. Gonçalves Ilton Araújo Soares Miguel E. C. Fonseca Roseane R. de A. Leocádio Sunamita Nunes Oliveira Waleska Isabelle T. Santos Tieme Estela de Sousa
Janete Gouveia de Souza
Ítala Iara M. de Araujo Thalita Santana de Freitas Thaura Samara M. Marques Marcelo Jose C. Alencar Rosa Sá de Oliveira Neta Sayonara Oliveira Freitas Rodolpho Cavalcanti Silva Elainy Cristina Lopes Camilla Roana C. Oliveira Juliano César P. Bezerra Fernando Costa F. Gomes Michelle B. S. Esmeraldo Flavia Pessoa Serafim Jefferson B. M.Franco Rafaele Carla de A. Maia Júlio Cesar A. Borges Maria Cristina da Silva Debora Amélia N. de Lira Clara Oliveira Medeiros Camila Santiago Pereira José Guedes F. Neto
Janete Gouveia de Souza
Ítala Iara M. de Araujo Thalita Santana de Freitas Thaura Samara M. Marques Marcelo Jose C. Alencar Rosa Sá de Oliveira Neta Sayonara Oliveira Freitas Rodolpho Cavalcanti Silva Elainy Cristina Lopes Camilla Roana C. Oliveira Juliano César P. Bezerra Fernando Costa F. Gomes Michelle B. S. Esmeraldo Flavia Pessoa Serafim Jefferson B. M.Franco Rafaele Carla de A. Maia Júlio Cesar A. Borges Maria Cristina da Silva Debora Amélia N. de Lira Clara Oliveira Medeiros Camila Santiago Pereira Jose Guedes F. Neto
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Barcelona
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 86 Km
Temperatura: 25.4°C média anual
População: 3.950
Taxa de Urbanização: 44,46%
Área Territorial: 152,626 Km²
IDH 0,566
1996 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Bento Fernandes
Microrregião da Baixa Verde
Distância da Capital: 94 Km
Temperatura: 26.6°C média anual
População: 5.113
Taxa de Urbanização: 40,43%
Área Territorial: 301,070 Km²
IDH 0,582
2007 Coordenador
Deusimar Freire Brasil
Trilheiros
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Aline de Araújo Veloso Luíza Carla Xavier Menezes Jedson de O. Cavalcanti Flaviana Venceslau Câmara Carolina Outeda Lacuesta Milzete Alves de Souza Jorgeane Patrícia L. Nunes Priscila Amíria O. Antunes Juliana Roque de Oliveira Sabrina dos Anjos Oliveira Rômulo Cássio R. Bezerra Leda Maria Feitosa Raniere R. G. Nascimento Weid Souza da Silva Renata Íris de A. Lima Pedro Henrique P. X. Pinto
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Bodó
Microrregião da Serra de Santana
Distância da Capital: 188 Km
Temperatura: 26.6ºC média anual
População: 2.425
Taxa de Urbanização: 57,44%
Área Territorial: 253,519 Km²
IDH 0,629
2006
2011
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Maria Tereza Barreto
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Leonardo Alexandre da Silva Andreia Galvão da Silva Carlos E. M. Fernandes Denise Araújo Correia Maria da Conceição P. Silva Fernanda Bruna S. Tavares Gregório Pinheiro Soares João Firmino R. Neto Leonardo C. Ferreira Lidjia Bruna A. da Silva Paulo Sérgio Campos Rosilene Pereira da Silva Leticia dos S. Carvalho Sunamita da Silva Cibele Lima de Oliveira
Edneide Maria Pinheiro Galvão
Carlos Matos Neto Carolina Araujo Sousa Catharina Fernandes Silva Jackson Cláudio C. Lima Jane Claudia C. Bragelone Kellia de Oliveira Bezerril Keltom Rocha da Cruz Leandro Jaime S. de Souza Leila de Melo Dantas Lígia Maria da Silva Mayara Mirna do N. Costa Natalie Marinho Dantas Renato G. F. Nascimento Sebastião Carlos S. Silva Sylara Silva Silvério Thayane de Melo Freires
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Bom Jesus
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 46 Km
Temperatura: 25.2°C média anual
População: 9.440
Taxa de Urbanização: 71,69%
Área Territorial: 122 Km²
IDH 0,584
2009
2010
2012
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Ricardo Diego Rimenez Gurgel da Fonsêca
Trilheiros
Gabriella de A. Virgílio Thaura Samara M. Marques Fabiana F. dos Santos Eder Stenio de Souza Monique Evelyn A. Sousa Madaisa Gomes de Lima Kaynelly Souza de Melo Maralina Curcino Araujo Evelyn Christie N. Barros Cintia Rocha Bruno M. S. Wanderley Adriadne Nathalia Costa Vanessa Barboza Souza Fco. Gilberto Oliveira Diana Xavier Coelho Lamonier C. S. Araujo Tasmania T. Bezerra
Jaime Haroldo de Azevedo Junior
Amanda Larysse S. de Lima Cecília Olivia P. de Oliveira Élida Rayanne V. P. Galvão Leilane de Melo Oliveira Leonardo E. Carvalho Melina M.Saldanha Paulo Vitor S. do Nascimento Pedro Henrique S. de Souza Rafaele Carla de A. Maia Raphael R. de O. Lopes
Nubiacira Fernandes de Oliveira
Allana Bernardo D. de Araújo Angélica Nágata de S. Borges Charlyene Santos de Souza Ednaldo Cortez de L. Júnior Ernani Leite Fernandes Júnior Fábio Leonardo S. de Andrade Francinete Melo dos Santos George G. de A. Teixeira Ingrid Paulliany B. Dantas José Francisco P. de Lima Juliana Bianca Maia Franco Katty Joyce Câmara Bezerra Lourena Kallahan S. Pequeno Luanni Rayssa de M. Souza Luiz Carlos F. do Nascimento Patrícia de Oliveira Dias Patrícia Mayara M. da Silva Raiza Braun Roberto Carlos Batista Filho Sammy Kellongns P. de Melo Ygor Felipe Pinto
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Brejinho
Microrregião do Agreste Potiguar
Temperatura: 30.0ºC média anual
População: 11.577
Taxa de Urbanização: 77,09%
Área Territorial: 59 Km²
IDH 0,592
1999
2000
2011
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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Distância da Capital: 48 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Francisco Fransualdo de Azevedo
Bárbara R. C. T. Azevedo Eduardo Pereira da Silva Everson dos S. de Andrade Hellen de Lima Silva Iamany Lopes Garcia Igor Rebouças Castro Jailma Amanda Silva Jessé Pereira Pinto Neto Juandy Luis Chagas Liliam Ágna A. S. Silva Micaella Pollyana S. N. Costa Rodrigo Tavares Medeiros Thiago Augusto N. Queiroz
Caiçara do Norte
Microrregião de Macau
Distância da Capital: 149 Km
Temperatura: 26.2°C média anual
População: 6.016
Taxa de Urbanização: 97,97%
Área Territorial: 190 Km²
IDH 0,574
2009 Coordenador
Maria Aldenora Ferreira de Menezes
Trilheiros
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Luiz Pedro Farias Carvalho Edinete do N. Pereira Valdete Honorato dos Santos Emília Guimarães Canello Edimara Kiara da C. Ribeiro Ricardo Luis S. Moreira Lívia Luany Magalhães Álvaro Paraguai Lima Oziel Cardoso da Silva Tyago de M. Silva
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Caiçara do Rio do Vento
Microrregião de Angicos
Distância da Capital: 95 Km
Temperatura: 25.1°C média anual
População: 3.304
Taxa de Urbanização: 76,36%
Área Territorial: 281 Km²
IDH 0,587
2010 Coordenador
Ricardo Diego Rimenez Gurgel da Fonsêca
Trilheiros
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Adeilza Clímaco Ferreira Ádria Costa Siqueira Anna Karolyne A. Lira Bruno Luan D. Cardoso Cinthia Maia Pederneiras Debora de M. Cornetta Jeiely Josino de Oliveira Jordana Lucena de Souza Lilia Alexandrino Araujo Lilian L.da S. Cabral Maria Isabel C. D. Fernandes Patrícia Amélia Lopes Rafael Silva da Câmara Rafael Tavares S. Silva Sarah mariana da Silva Sophia de S. M. Mata Suedy Clara do N. Bezerra Thaura S. M. Marques
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Campo Grande
Microrregião do Médio Oeste
Distância da Capital: 265 Km
Temperatura: 28.1ºC média anual
População: 9.289
Taxa de Urbanização: 53,85%
Área de Ocupação: 897 Km²
IDH 0,621
2012 Coordenador
Sebastião Faustino Pereira Filho
Trilheiros
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Bibiana Andrade Esteves Carolina de Sousa M. Melo Danielle Bezerra de Farias Diôgo Vale Jéssica Layanne C. Azevedo João Andrade Lopes de Sousa Josimara Daiana da Silva Karen Carvalho Farias Lorena Alves do Nascimento Luana Camila Castro Batista Luzia Raquel da Costa Silva Mirucha Mirele Nunes Moema Amorim Rayssa Katarina de Melo Lins Renan César Santos
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Campo Redondo
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 147 Km
Temperatura: 23.6°C média anual
População: 9.201
Taxa de Urbanização: 50,62%
Área Territorial: 238 Km²
IDH 0,626
2009 Coordenador
Eriama de Araujo Hackradt
Trilheiros
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Nele Nelson M. da Silva Ana Carolina Galvão Bruna Soares Serafim Danielle de Carvalho Alves Geomara Elba da S. Souza Sarine Lorena C. Nóbrega Tiago Henrique Q. Câmara Ingrid de Andrade Silva Kamyla Joanna C. Matias Maria Isabel B. Petronilo Sarah Regina de P. Sousa Carlos André C. Bezerra Diana G. L. Dantas Ianna Karolina V. Lobo Jose Itamar F. da Silva Júlio C. R.M. Azevêdo Patricia Amélia Lopes Jemima de M. C. Feitosa Elizabete da Silva Câmara Maria Isabel B. Petronilo
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Carnaubais
Microrregião do Vale do Açu
Distância da Capital: 203 Km
Temperatura: 27.3°C média anual
População: 9.775
Taxa de Urbanização: 48,73%
Área Territorial: 530 Km²
IDH 0,589
1998 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
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Relações não localizadas.
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Carnaúba dos Dantas
Região do Seridó Oriental
Distância da Capital: 219 Km
Temperatura: 26.2°C média anual
População: 7.429
Taxa de Urbanização: 81,14%
Área Territorial: 245 Km²
IDH 0,659
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Coronel Ezequiel
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 141 Km
Temperatura: 23°C média anual
População: 5.405
Taxa de Urbanização: 42,05%
Área de Ocupação: 203 Km²
IDH 0,587
1999 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Cerro Corá
Microrregião da Serra de Santana
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População: 10.916
Taxa de Urbanização: 43,44%
Área Territorial: 394 Km²
IDH 0,606
2004
2005
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 23.1°C média anual
1996 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 190 Km
Anelino Francisco da Silva
Fausto de Araújo Neto Lorena Cândice A. Andrade Priscilla Isabele A. Camilo Tomaz de Aquino Segundo Bianca de C. G. Juliasse Hamilton L. P. Andrade Patrícia C. da Silva Allan Kardec Bezerra Bruno de Oliveira Lima Cícero Costa R. Santos
Anelino Francisco da Silva
Ana Silvia Costa da Silva Bruno Oliveira Ferreira Cláudio E. L. Santos Priscila Isabele A. Camilo Rafael da Silva P. Roseno Raniere Rodrigo Gomes Rosane dos Santos Dantas Weid Sousa da Silva
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Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Omar Romero de Medeiros Sobrinho
Cecília Brandão Carvalho Camila A. da Nóbrega Cláudio José B. da Silva Frank R. G. Nascimento Heriberto Souza Aguiar Ítalo Batista da Silva Juliana Bandeira e Silva Luanna Patrícia C. Rocha Maria Verônica M. Oliveira Pâmela R. Melo Reinaldo Paula Lima Galvão Gomes Rafaela Farias Nóbrega Rafson Varela dos Santos Ramom E.A. Paiva Renata Georgia L. Araújo Samara Andréia L. da Cota
Alexandre Guimarães David
Alice Maria F. de Assis Ciro Ítalo Tertulino Cristiane de Oliveira Danielle Rezende Ferreira Fabiana Souza da Silva Helicarlos B. de Morais Kaline Soares de Oliveira Lorena Soares Bezerra Luana Sobral Hilário Maria Cecilia Oliveira Paulo Roberto da N. Costa Rayanne A. Carvalho Taisa Maria R. da Costa Thaura Samara M. Marques Thomas Kefas de S. Dantas
57
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2010
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2007
Coronel João Pessoa
Microrregião da Serra de São Miguel
Distância da Capital: 453km
Temperatura: 28.1°C média anual
População: 4.777
Taxa de Urbanização: 37,24%
Área de Ocupação: 117,140 Km²
IDH 0,592
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Currais Novos
Região do Seridó
Distância da Capital: 172 Km
Temperatura: 25.9 °C média anual
População: 42.668
Taxa de Urbanização: 88,57%
Área de Ocupação: 864,341 Km²
IDH 0,691
1996 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Fernando Pedroza
Microrregião de Angicos
Distância da Capital: 159 Km
Temperatura: 26.2ºC média anual
População: 2.854
Taxa de Urbanização: 85,39%
Área de Ocupação: 324 Km²
IDH 0,597
2012
2013
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Josélio Maria de Almeida Maia
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Aldeci das Neves Silva Andressa Kaynara C. Figueirêdo Cintia Capistrano T. Rocha Felipe André Cândido da Silva Gabriela F. de Siqueira Ignathemir Wallace Xavier Jonatas Martins Pessoa Kátia Janaína de A. Lima Kenya Vaneska R. de Lima Luiz Eduardo S. de Morais Marcos Antonio Ramos Filho Maria Cristina da Silva Mona Lisa Silva Paula Frassinetti dos Santos Ricardo Nunes Coringa Sávio Arcanjo S. N. Moraes
Vinicius Magnata Pino
Aldiane de Assis Costa Alef Fagner Souza Nogueira Alice Emanuelly A. de Sousa Ana Gabriela M. F. Praxedes Anne Caroline M. Roque Elizama Ferreira de O. Nunes Emerson Henrique da Silva Felipe André Cândido da Silva Felipe Raí Azevedo Freire Jaluza Luana Carvalho Queiroz Jéssica Mayara S. Damasceno Jheimy Nascimento Silva Maria Danúbia de Moura Lima Ricardo André Gomes da Silva Soneide Moura da Costa Viviane Candida Goncalves WilianeMaradja B. de Araújo Yasmim Galdino Ribeiro
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Florânia
Microrregião da Serra de Santana
Distância da Capital: 216 Km
Temperatura: 26.6ºC média anual
População: 9.672
Taxa de Urbanização: 76,54%
Área de Ocupação: 504,022 Km²
IDH 0,642
2011 Coordenador
Maria Aldenora Ferreira de Menezes
Trilheiros
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Acsa Nara de Araújo Brito Emannuel Augusto Alves Fabiana Souza da Silva Felipe Daniel Barros Diniz Francisco das C. P. Sobrinho Gabriel Jefferson N. Oliveira Héllen de Lima Silva Jéssica de Sena Guerra Jéssica M. Gurgel Guerra Jesué Lucas Diogo Larissa Sousa da Costa Nathalie de Sena Pereira Oziel Cardoso da Silva Rômulo Jerônimo S. Silva Vanessa Kelly G. Nascimento
61
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Francisco Dantas
Microrregião de Francisco Dantas
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62
Distância da Capital: 389 Km
Temperatura: 28.1ºC média anual
População: 2.854
Taxa de Urbanização: 85,39%
Área de Ocupação: 324 Km²
IDH 0,597
2011
2012
Coordenador
Coordenador
Eriama de Araújo Hackradt
Gleydson Pinheiro Albano
Trilheiros
Trilheiros
Agnes Aricia de S. Cabral Amanda Medeiros de A. Costa Antônio Marcos de F. Silva Arthur Barbalho Braz Daniel Machado Medeiros Diego Breno da Silva Edinete do N. Pereira Fernanda Rafaella M. Silva Jéssica Rafaela B. Cortés José Jaeder de Araújo Silva Judson Cavalcante Bezerra Juliana Davim F. Gomes Karen Carvalho Farias Kenisson Vicente Dantas Kleyton S. de Medeiros Leonardo José Dantas Pinheiro de Araújo Manuella O. Nascimento Marcisio F. de Carvalho Philipe Gabriel D. França
Ângela Cristina de Souza Camila Augusta da Silva Evelyn Aparecida de O. Lima Gislaine Freitas Dantas Gislainy Laise da Silva João Victor Pereira Leal Joseanne Gladys S. da Silva Leonardo Eufrazio Soares Luzia Alcinete L. de Medeiros Marianne T. da C. Teixeira Rayane Silva do Nascimento Renan Leitão E. Borges Rhuama Karenina C. e Silva Riane Maiara Feitosa Silva Sabrina Carla Alves da Silva Samuel Bruno S. Oliveira Tamara Caldas de A. Evelyn Thaissa de Melo Freitas Thuane de Almeida Xavier
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Goianinha
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 54 Km
Temperatura: 25.9°C média anual
População: 22.481
Taxa de Urbanização: 68,84%
Área de Ocupação: 192 Km²
IDH 0,638
2005 Coordenador
Tásia Hortêncio de Lima Medeiros
Trilheiros
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Gilmara Gomes de Assis Claudia Leite Guedes Luana A. Tavares Janny Suenia Dias Lima Rosa Maria R. Lopes Geórgia C. de A. Souza Renata Jesuíno Barbosa Araceli de Lima Luciana Sá Dantas Luz Karla Jeannine L. de Sousa Maria Conceição L. Paiva Maíra Costa dos Santos Suerda S. Silva Rodrigues Vanessa C. A. de Melo
63
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Grossos
Microrregião de Mossoró
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64
Taxa de Urbanização: 74,94%
Área de Ocupação: 141,1 Km²
IDH 0,664
2013
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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População: 9.566
2001
Trilheiros
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Temperatura: 27.4°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 332 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Cláudio Bezerra Dantas
Ailton Pacheco de Souza Andrey da Silva Barbosa Anne Caroline Aciole Costa Bruno Raphael A. Bezerra Carlos Alberto da Costa Junior Daniele de Fatima Oliveira Dayane Jéssyca C. Menezes Emanuel Luan B. de Queiroga Erika Fernanda C. Reis Igor Rodrigues Galvão Laise Cristina Martins da Costa Láyron Ramon Silva de Sales Lorrine Borges Pinto Maria da Glória N.Atanázio Maria Danila C. de Oliveira Mayara Oliveira da Cruz Rosimere Lopes Monte Sabrina Rayane Souza Mendes
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Guamaré
Microrregião de Macau
Distância da Capital: 176 Km
Temperatura: 26.4°C média anual
População: 12.404
Taxa de Urbanização: 35,53%
Área de Ocupação: 259 Km²
IDH 0,664
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Ielmo Marinho
Microrregião do Agreste potiguar
Distância da Capital: 48 Km
Temperatura: 25.6°C média anual
População: 9.300
Taxa de Urbanização: 12,7%
Área de Ocupação: 314 Km²
IDH 0,550
1998
2013
Coordenador
Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Alexandre Guimarães David
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Alberto Luiz Freire A. Junior Amanda Santos de Paiva Daniela Teixeira de Assis Flávia Marques Martins Francimário Alves de Lima Glauco Francisco de A. Silva Gustavo dos Santos Fernandes Maria Dalva Gurgel Praxedes Rodrigo Albert Baracho Rüegg Thatiana Bezerra Luiz Ulicelia Nascimento Azevedo
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Ipanguaçu
Microrregião do Vale do Açu
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Distância da Capital: 214 Km
Temperatura: 27.8°C média anual
População: 13.856
Taxa de Urbanização: 38,85%
Área de Ocupação: 374,239 Km²
IDH 0,603
2010
2011
Coordenador
Coordenador
Lilian Giotto Zaros
Renata Antonaci Gama
Trilheiros
Trilheiros
Alaine Maria dos S. Silva Alexandre José Santos Amanda Railany André Torres de Lima Emanuela Priscila Neves Flauber Fausto O. Lima Jamilly Arita V. Almeida Kalary Rodrigues Tinoco Leonardo C. A. da Silva Maria Cileide dos S. Menezes Maria E.Nascimento Rayane E. O. Valentim Ricaline da Costa Samuel O. da S. Junior Silvana Valéria Souza
Alaine Maria dos S. Silva Alexandre José dos Santos Amanda Railany K. R. Tinoco André Torres de Lima Emanuela Priscila X. Neves Flauber Fausto de O. Lima Jamilly Arita V. de Almeida Leonardo Cesar A. da Silva Maria Cileide S. Menezes Maria Emanuele M. Nascimento Rayane Emanuelle O. Valentim Ricaline da Costa Samuel Oliveira S. Junior Silvana Valéria de Souza
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Ipueira
Microrregião do Seridó Ocidental
Distância da Capital: 305 Km
Temperatura: 27.5°C média anual
População: 2.090
Taxa de Urbanização: 90,95%
Área de Ocupação: 127,347 Km²
IDH 0,679
2009 Coordenador
Edilson da Silva Pedro
Trilheiros
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68
Neuma Patricia da R. Alves Thiago Augusto N. Queiroz Lutiane Pompeu de Paula Rômulo Emerson Campos Jacicleide L. Bezerra Ronildo Bezerril Alcântara Débora Michele R. Olinto Janine Karla F. da S. Braz Sabrina Carla A. da Silva Dalliva Stephani E. Paiva Kennia Kayara S. Oliveira Carlos Alberto S. Santos Walkiria A. de Alencar Ana Beatriz Silva Pessoa
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Itajá
Microrregião do Vale do Açu
Distância da Capital: 200 Km
Temperatura: 27.7°C média anual
População: 6.952
Taxa de Urbanização: 82,24%
Área de Ocupação: 204 Km²
IDH 0,624
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Itaú
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 361 Km
Temperatura: 27.0ºC média anual
População: 5.564
Taxa de Urbanização: 86,07%
Área de Ocupação: 133 Km²
IDH 0,614
2008 Coordenador
Sandra Kelly de Araujo
Trilheiros
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70
Adja Cristina L. Medeiros Ana Ester Pereira Peixoto Anna Luiza Lopes Liberato Gabriela Silva da Nóbrega Geovanine Araújo Alves Joaracy Lima de Paula Luis Felipe F. Barros Maria C. V. C. Silva Markelly F. de Araujo
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Jaçanã
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 147 Km
Temperatura: 22.5ºC média anual
População: 7.925
Taxa de Urbanização: 67,29%
Área de Ocupação: 54,558 Km²
IDH 0,604
2005
2006
2007
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Aldenôr Gomes da Silva
Trilheiros
Fabíola Taíse S. Araújo Pablo Cruz Spinelli Ednalda Soares Iramara Lima Ribeiro Gigliola A. S. F. Campos Rodrigo César S. Macêdo Thalita Costa da Silva Mariana do Vale Gomes Gerliane de O. Cavalcante Laeticia Medeiros Talil Letícia Santos Carvalho David Loiola Rego Vilázio Cosac Valença
Márvio Francisco Augusto de Lima Medeiros
Trilheiros
Clebia Bezerra da Silva Ana Paula M. da Costa Clarissa F. M. Torres Elane Kaline U. da Fonseca Elizama A. de O. Andrade Gracileide F. do Nascimento Ingrid Freitas da Silva João Henrique G. da Silva Samara A. L. da Costa Mayana Camila B. Galvão Nerijane de A. Monteiro Pablo Cruz Spinelli Emanuela de O. Justino Veruska de A. V. Granja Yonara M.C. Silveira Claudio Eduardo L. Santos Maria Concebida C. Garcia
Rosângela Gondim de Oliveira
Trilheiros
Alina Rocha Pires Aline Teixeira S. Santos Camila Monaliza F. Costa Erickson Dionísio Santos Guido Gregório Grimald Janine Karla F. da Silva Janne Cléia A. de Oliveira José Maciel de Medeiros Kallyne da Silva Carlos Patricia Cristina Lopes
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Jandaíra
Microrregião da Baixa Verde
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Distância da Capital: 122 Km
Temperatura: 25.5ºC média anual
População: 6.796
Taxa de Urbanização: 58,14%
Área de Ocupação: 426 Km²
IDH 0,569
2012
2013
Coordenador
Coordenador
Washington José de Sousa
Andreia da Silva Quintanilha Sousa
Trilheiros
Trilheiros
Alessandra B. de Oliveira Amanda Maria de Jesus Anderson Nicolly Anne Heloíse Bezerra da Silva Ednardo de Oliveira Costa Edson Felipe N. da Silva Emanoel Kleyton S. de Morais Felipe Kelsen Duarte Dantas Jéssica de Souza Sales Juliana Silva Barros Kamily Elen Teixeira Luciana do N. Simião Luis Carlos Werneck Priscilla Victor Dantas Rhayssa de Oliveira Araújo Simone Leite da Silva Viktor Francelino Gruska
Adriana de Souza da Costa Adriane Nunes Printes Bárbara Coeli Oliveira Silva Carlos Ildenê de Medeiros Emanuella de Moura Bezerra Isis Gonçalves Costa Ismaelita Gregório Antunes Joás Albuquerque Silva Mariângela da Silva R. Gomes Matheus Carneiro de Souza Pedro Isaac Ximenes Lopes Thales Matheus C. A. e Araújo Wildemar D. F. Câmara
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Janduís
Região do Médio Oeste
Distância da Capital: 286 Km
Temperatura: 26.8°C média anual
População: 5.350
Taxa de Urbanização: 74,69%
Área de Ocupação: 305 Km²
IDH 0,615
2010
2012
2013
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Mario Cardoso de Albuquerque Neto
Alkercio Marcio Galdino Ana Luiza Costa Cunha Carlos Alberto S. Santos Cristiano dos S. Gomes Everton Spencer da Silva Araujo Fábio Jobson Campos Jullyani Queirós Santos Kedma Makaterine A. da Silva Maria Jéssica A. C. Silva Nathalia Kelly C. Costa Raiana Marjorie A. de Oliveira
Marcelo da Silva Taveira
Amanda dos S. C. Bezerra Amanda Maria C. da Cunha Arley Dayvisson L. de Lima Diogo Maciel Silva Azevedo Elizabete da Silva Câmara Fabrício Filgueira Fernandes Felipe Augusto R. da Silva Fernanda de Moura Ferreira Gabriel Ferreira do Carmo Isabelle Lourenço de Sousa Kenisson Vicente Dantas Leônidas Petrucio D. Pedrosa Lucas José de A. Neri Luiz de Almeida Michel de Lima Alves Penha Patrícia Cabral Ribeiro Philipe Gabriel D. França Priscylla Helouyse M. Ângelo Renata Melo Maroto Sandro Souza Silva Wilma Kalliane S. Medeiros
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Jardim de Angicos
Microrregião de Angicos
Distância da Capital: 104 Km
Temperatura: 27.5°C média anual
População: 2.670
Taxa de Urbanização: 16,61%
Área de Ocupação: 245 Km²
IDH 0,565
2010 Coordenador
Eriama de Araujo Hackradt
Trilheiros
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Ana Carolina Galvão Ana Carolina M. Dantas Fernanda R. de M. Silva Hortência de C. Feitosa Jéssica Rafaela B. Cortés Juliana Davim F. Gomes Júlio César R. M. de Azevêdo Kamyla Joanna C. Matias Kelsiane Fonseca Maciel Kleyton S. de Medeiros Lailane S. da Silva Leonardo José D. P. de Araújo Lidny Dayanne Freire Manuella Nascimento Marilia B. Goncalves Nele Nelson M. Silva Quézia Neves da Silva Ronnie A. N. de Farias Wagner H. V. da Silva
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Jardim de Piranhas
Microrregião do Seridó Ocidental
Distância da Capital: 287 Km
Temperatura: 26.8°C média anual
População: 13.506
Taxa de Urbanização: 78,45%
Área de Ocupação: 331 Km²
IDH 0,603
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Jardim do Seridó
Microrregião do Seridó Oriental
Distância da Capital: 224 Km
Temperatura: 27.5°C média anual
População: 12.113
Taxa de Urbanização: 81,19%
Área de Ocupação: 368,643 Km²
IDH 0,722
2010 Coordenador
Maria Aldenora Ferreira de Menezes
Trilheiros
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Ana Isabel Silva Lima Ana Paula do Rego Catiane Lopes de Lima Duma Samaia M. Silva Edimara Kiara C. Ribeiro Fernando Batista F. Neto Larissa Sousa Costa Leticia Najara S. Gregório Marcela Costa Vieira Oziel Cardoso Silva Rafael Igor Alves Barbosa Verônica N. Marques
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José da Penha
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 416 Km
Temperatura: 28.1ºC média anual
População: 5.865
Taxa de Urbanização: 60,36%
Área de Ocupação: 117,634 Km²
IDH 0,629
2010 Coordenador
Antonio de Pádua dos Santos
Trilheiros
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Bruno Henrique V. Silva Bruno Mattos Wanderley Camila Augusta da Silva Cibelle Iaskara V. Pereira Gabriela F. Barbalho Hirlan Medeiros Morais Jordana Lucena de Souza Jussiléa Cassiano Garcia Larissa F. Nascimento Libny Silva Freire Luciana C. P. Lemos Luilson E. L. Silva Marcisio F. de Carvalho Maria Luana S. Santos Micael B. Damasceno Micaela da Silva Paula Moema A. Teixeira Polyanna Keitte Gurgel 77
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Jundiá
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 60 Km
Temperatura: 25.5°C média anual
População: 3.582
Taxa de Urbanização: 26,8%
Área de Ocupação: 44,641 Km²
IDH 0,595
2009 Coordenador
Henrique Rocha de Medeiros
Trilheiros
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Luana Sobral Hilario Ana Catarina A. Coutinho Angélica Ferreira Fonseca Mayara Sanay S. Oliveira Elvira Maria Jaquer Lopes Iasson Lima de A. Junior Nadja Jacyara L. e Silva Camila Câmara Reis Thaiana Barbosa Ferreira Julianne B. Lourenco Felipe Daniel B. Diniz Jackson David N. Silva Larissa Correia A. Silva Leonardo E. F. Carvalho Lievin Faustino Virginio Raphaelly SouzaBezerra Ricelly Pereira de Sousa
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Lagoa d’Anta
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 102 Km
Temperatura: 24.9°C média anual
População: 6.214
Taxa de Urbanização: 63,95%
Área de Ocupação: 106 Km²
IDH 0,601
2011
2012
2013
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Josélio Maria Galvão de Araújo
Trilheiros
Cintia Capistrano T. Rocha Israel da Nóbrega Medeiros Ítalo Felipe de Souza Santos Jeane Silva Soares Jullyani Queirós dos Santos Kátia Janaina de A. Lima Lígia Alves Barreto da Costa Luana Carla dos Santos Luiz Philipe da S. Barros Manuela Tolstoi S. Ferreira Raíza Braun Samya Katiane M. Pinheiro Sayonara Kelly L. Brasil Tamyres Raquel C. Melo Vanessa C. B. Oliveira Verônica N. Marques Wildemar D. F. Câmara
Ana Eugênia de Vasconcelos Villar e Júlia Victória Toledo Benevides
Trilheiros
Agamedes Pereira Rodrigues Amanda Karolina T. M. Alves Aline Rodrigues Silva Gabriele Louise A. Tavares José Euler Gomes Costa Joyce Marian Alves Barros Laercia Brenda de O. Régis Lucivan de Ataide Rolim Marcos Vinícios Seabra Mayara Cristina Mendes Maia Milena de França Monteiro Monique de SoutoLeal Ramon Morais Lopes Raquel da Silva Ferreira Ricardo Luiz Oliveira Alves Sâmia Jamylle S. de Azevedo Sérgio Balbino da Silva
Franklin Dantas Freire
Trilheiros
Aline dos Santos Barbosa Ana Raquel Alves Negreiros Camila Cristina R. Guerreiro Claudilene Souza Pereira Gabriela Siqueira Cavalcante Geiscica Helen Bezerra Santos Ingrid Cherie dos Santos Silva Ivalter José Ferreira Jayze Juliane O. de Oliveira Joana Darc da Silva G. Oliveira José Severino Ferreira Neto Karina Alves Correa da Costa Larissa Sousa da Costa Luiz Carlos Alves Júnior Menrenx Barbosa E. de Oliveira Suênia Sâmara de Morais Lopes Taynah do Rego Barros Vanessa Torres dos Santos 79
Lagoa de Pedras
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 56 Km
Temperatura: 25.4°C média anual
População: 6.989
Taxa de Urbanização: 32,01%
Área de Ocupação: 117,660 Km²
IDH 0,553
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Lagoa de Velhos
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 91 Km
Temperatura: 25.2°C média anual
População: 2.668
Taxa de Urbanização: 67,2%
Área de Ocupação: 112 Km²
IDH 0,589
1999
2000
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Marjorie da Fonseca Medeiros
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Lagoa Nova
Microrregião da Serra de Santana
Distância da Capital: 156 Km
Temperatura: 22.6°C média anual
População: 13.983
Taxa de Urbanização: 48,64%
Área de Ocupação: 176,299 Km²
IDH 0,585
1996
2005
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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Lúcia
Jonas Sami A. de Oliveira Adriana Lima Nascimento Francisco Ivan M. Alves Diego Mendes Silva Iapony Rodrigues Galvão Juliana Lianzza F. Silva Clécio Cleyton Lourenço Adriana Cristina Oliveira Larissa Albuquerque Lima Adilson Oliveira Menezes
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Lagoa Salgada
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 60 Km
Temperatura: 25.3°C média anual
População: 7.565
Taxa de Urbanização: 66,17%
Área de Ocupação: 79,515 Km²
IDH 0,582
2008
2013
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Nome não localizado.
Relações não localizadas.
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Ataíze Mota da Silva Ávila Kelly de M. Nicolau Gutembergue L. de Azevedo Iara Gomes N. da Silva Jéssica Diniz Cavalcanti Jéssica Fernanda R. Coelho Jussara Lisboa Viana Laysa Renata Duarte Brito Luana Campos G. L. de Souza Paulo Victor Félix de Azevedo Roselma Marinho de Souza Viktor Silva dos Santos
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Osvaldo de Goes Bay Junior
83
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Lajes Pintadas
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 128 Km
Temperatura: 24.4°C média anual
População: 4.612
Taxa de Urbanização: 51,82%
Área de Ocupação: 130 Km²
IDH 0,625
1998
2012
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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84
Douglas Araújo
Anna Paula de A. Vasconcelos Antonio Virgínio M. Neto Bárbara Raquel C. T. Azevedo Cainã Aminon de Medeiros Catharina Fernandes Silva Catiane Lopes de Lima Diene Cristina da C. Teixeira Francisco Danilo da Silva Gabriel de Araujo Fonseca Jussiléa Cassiano Garcia Luana Jacinta A. dos Santos Manoel Ronaldo Dantas Marilia Barbosa Venâncio Marília Gomes Teixeira Mayara Sanay da S. Oliveira Monique de Souto Leal Nathalia de Souza Teixeira Suely Silva de Barros Sylara Silva Silvério
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Luís Gomes
Microrregião da Serra de São Miguel
Distância da Capital: 442 Km
Temperatura: 23.6°C média anual
População: 9.679
Taxa de Urbanização: 69,57%
Área de Ocupação: 166,637 Km²
IDH 0,644
2008 Coordenador
Nome não localizado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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85
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Macau
Microrregião de Macau
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86
População: 28.954
Taxa de Urbanização: 75,87%
Área de Ocupação: 788 Km²
IDH 0,556
1999
2000
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 23.6°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 175 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relaçþes não localizadas.
87
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2001
Major Sales
Microrregião da Serra de São Miguel
Distância da Capital: 427 Km
Temperatura: 26.2°C média anual
População: 3.536
Taxa de Urbanização: 82,01%
Área de Ocupação: 31,971 Km²
IDH 0,617
2008
2009
2014
Coordenador
Pedro Fernandes Maia
Coordenador
Coordenador
Nome não localizado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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88
Trilheiros
Valesca Caetano Bezerra Rômulo Bruno Dantas Juliana Bento da Cunha Hilderjane Carla da Silva Diego Firmino Chacon Kaline Soares de Oliveira Ligia de Oliveira Revoredo Leônidas Petrucio Pedrosa Anna Debora C. da Silva Palilia Katiane Confessor Helida Luiza F. Costa Clara Tavares Rangel Raphael de Medeiros Henrique Bezerra Caroline Michelle Pereira Cintia Larissa B. Albino Edilene Dantas de Jesus
Hilca Maria Honorato dos Santos Leonildo Santos do Nascimento Júnior e Veridiano Maia dos Santos
Trilheiros
Agnes Aricia Ana Karla Ferreira da Silva Anny Gabrielly dos S. Ferreira Bruna Hávilla Lino Dantas Denilson David Oliveira Silva Fátima Érika Santos da Silva Felipe Daniel Barros Diniz Gabriela Silva Solino de Souza Ianna Carla Almeida da Silva Jader Rafael França de Andrade Jefferson Dantas F. Morais Joana Raphaela S. Ferreira Jose Roberto Ferreira Lima Juliana Raquel L. de França Luana Metta Pollyanne F. de Azevêdo Quinidia Quinté Raphael Luiz Oliveira Silva Ricardo André Gomes Silva Silvano Jefferson P. da Silva
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Marcelino Vieira
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 390 Km
Temperatura: 28.1°C média anual
População: 8.265
Taxa de Urbanização: 59,21%
Área de Ocupação: 345,711 Km²
IDH 0,613
2008 Coordenador
Nome não localizado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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89
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Martins
Microrregião de Umarizal
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90
População: 8.218
Taxa de Urbanização: 60,43%
Área Territorial: 169,464 Km²
IDH 0,622
2008
2009
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 19°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 380 Km
Nome não localizado.
Relações não localizadas.
Luiz Freire Ribeiro
Relações não localizadas.
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Coordenador
Andreza Souza Santos, Christianne Medeiros Cavalcante Valdemar Cordeiro Valle Neto
Trilheiros
Acilégna Cristina D.G. Alcoforado Ana Paula Ribeiro Fernandes Bruna Rodrigues Monteiro Bruno Henrique M. Nascimento Cathia Alessandra V. Ataide DéboraKaroline S. de Azevedo Eliabe Rodrigues de Medeiros Gabriel Lucas Bezerra Ribeiro Ícaro Araújo Janine Conceição A. e Silva Jéssica Barbosa Pereira Luiz Araujo Neto Maria Samara da Silva Múcio Dantas de Medeiros Pablo Wesley Sá Figueiredo Patrícia Vilela Santos 91
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2014
Maxaranguape
Microrregião do Litoral Nordeste
Distância da Capital: 54 Km
Temperatura: 25.9°C média anual
População: 10. 441
Taxa de Urbanização: 30,25%
Área Territorial: 131,316 Km²
IDH 0,608
2002 Coordenador
Nome não localizado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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92
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Montanhas
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 103 Km
Temperatura: 25.5°Cmédia anual
População: 11.413
Taxa de Urbanização: 77,72%
Área Territorial: 82,214 Km²
IDH 0,557
1998
1999
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Marjorie da Fonseca Medeiros
93
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Monte Alegre
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 51 Km
Temperatura: 25.6°C média anual
População: 20.685
Taxa de Urbanização: 43,52%
Área Territorial: 210,916 Km²
IDH 0,609
2002 Coordenador
Ana Eugênia de Vasconcelos Villar
Trilheiros
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94
Adiel Ferreira Maia Adriana Almeida de Lima Agnes Aricia de Souza Cabral Alanny Ferreira Moutinho Aline Rodrigues da Silva Ana Carolina Silva de Souza Andréa Larissa D. de Brito Antonio Braz da Silva Neto Jhonnata Bezerra de Carvalho Vanessa de Araújo Jorge Luiz Philipe da Silveira Barros Mayara Cristina Mendes Maia Monalysa Themistocles Silva Naiara Estefânia Alves Carneiro Rumenick Pereira da Silva Sebastião de Sales Silva Sérgio Balbino da Silva Thamisy Ferreira da Silva
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Monte das Gameleiras
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 95 Km
Temperatura: 22.5°C média anual
População: 2.261
Taxa de Urbanização: 56,74%
Área Territorial: 71,946 Km²
IDH 0,598
2002 Coordenador
Nome não localizado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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95
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Mossoró
Microrregião de Mossoró
Distância da Capital: 285 Km
Temperatura: 28°C média anual
População: 259.815
Taxa de Urbanização: 91,31 %
Área Territorial: 2.099,333 Km²
IDH 0,720
2002 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Natal
Microrregião de Natal
Capital do Estado
Temperatura: 25.8°C média anual
População: 803.739
Taxa de Urbanização: 100%
Área Territorial: 167,263 Km²
IDH 0,763
1999
2000
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas. l
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97
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Nísia Floresta
Microrregião de Macaíba
Distância da Capital: 30 Km
Temperatura: 25.6°C média anual
População: 23.784
Taxa de Urbanização: 39,44%
Área Territorial: 307,841 Km²
IDH 0,622
2000 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
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98
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Nova Cruz
Microrregião do Agreste Potiguar
Taxa de Urbanização: 68,7%
Área Territorial: 277,658 Km²
IDH 0,629
2006
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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População: 35.490
1999
Trilheiros
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Temperatura: 25.4°C média anual
1998 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 93 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Deusimar Freire Brasil
Ana Cláudia C. Chaves Átila Augusto de O. Freire Beethoven Barbosa Brandão Claúdio Eduardo L. Santos Daniel Santiago Câmara Gizélia Guedes de Paula Glauco L. D. Gonçalves Igor Medeiros Clementino Isabelle Morais Santana José Anchieta F. Filho José Nilo Pinheiro Juliana Lianzza F. Silva Jussara K. B. Nascimento Larissa Mascarenhas Souza Marjorie R. S. Amaral Rodrigo César S. Macedo Rosane dos Santos Dantas Shirley Barros de Medeiros Bruno Marques Carneiro Tásia de Azevedo Leite
99
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Olho d’Água do Borges
Microrregião de Umarizal
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Taxa de Urbanização: 75,44%
Área Territorial: 141,170 Km²
IDH 0,585
2011
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Não informado no projeto.
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População: 4.295
2010
Trilheiros
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Temperatura: 26.9°C média anual
2009 Marvio Francisco Augusto de Medeiros
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Distância da Capital: 321 Km
Veridiano Maia dos Santos
Aline Camila M. Pinheiro Amanda de S. Rebouças Amanda Maria J. Ferreira Ana Paula S. C. Mendonça Duanna D. Nogueira Edval de Deus Barbosa Everson dos S. Andrade Felipe Daniel B. Diniz Hikel Brauwn R. Morais Hilderjane Carla Silva Jesué Lucas Diogo Juliana Cândida Albano Karlyane S. dos Santos Layse Elaynne S. Lima Taíse Cristina Gomes Clementino Negreiros Yuri de Lima Padilha
Ermeton Duarte do Nascimento
Blenda Carine D. Medeiros Bruna Laís C. Nascimento Diana Goncalves L. Dantas Duma Samaia M. da Silva Erickson Éon M. M. Nobre Fernanda Lourenço da Silva Ingrid Paulliany B. Dantas Jéssica Iilma da Costa Farias Klayton de Lima Lidiane Alves C. da Cruz Maria Cecília de Oliveira Ramiro Teixeira S. Júnior Rayssa Katarina Melo Lins Renata Almeida Leão Thiago André Cidral Yulyanna M. Rodrigues
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Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
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2013
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Iapony Rodrigues Galvão
Anderson Clayton M. Cipriano Elidia Ferreira Felipe Everly Brito Oliveira Júlio Sérgio Fernandes Pires Kellia de Oliveira Bezerril Larissa Bezerra dos Santos Manuela Silvia de Medeiros Marcisio Firme de Carvalho Maria Clara Lira Bezerril Maria Francilene Costa Silva Paloma de Paula Gomes Paula Gabriela Laurentino Pedro Ivo de Souza Pinheiro Raquel Praxedes de Paiva Rayssa Ritha M. Gondim Renato Galdino F. Nascimento Silvano Jefferson P. da Silva
Rejane Millions Viana Meneses
Álier Adlar Aquino Oliveira Ana Carolina de B. Tersuliano Ana Shélida Baracho da Silva André Feliphe Jales Coutinho Antonio Eufrazio Costa Neto Carolina Lucena Medeiros Cristiane da Câmara Marques Danila da Silva e Sousa Eliabe Rodrigues de Medeiros Filipe Ramnon dos Santos Gabriella Domingos de Oliveira Iasmim Caroline Gomes Silva Kadyjina Daiane Batista Lúcio Ortholon Dulong da C. Coelho Rariane Rodrigues dos Santos Richardson A. S. Nepomuceno Rita de Cassia Almeida
101
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2012
Paraná
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 421 Km
Temperatura: 25.7°C média anual
População: 3.952
Taxa de Urbanização: 20,77%
Área Territorial: 381.390 Km²
IDH 0,589
2014 Coordenador
Luciana Melo de Lacerda
Trilheiros
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102
Camila Bezerra N. de Medeiros Fábio Henrique Costa Oliveira Isaiane Medeiros Jose Adailson Felix de Freitas Larissa Cristina Braz Cruz Ranah Dantas Duarte Verônica Eulália Medeiros
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Parelhas
Região do Seridó
Distância da Capital: 232 Km
Temperatura: 26.1°C média anual
População: 20.354
Taxa de Urbanização: 83,93%
Área Territorial: 513,056 Km²
IDH 0,676
2005 Coordenador
Zuleide Maria Carvalho Lima
Trilheiros
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Juliana Bandeira e Silva Ramon E. A. Paiva Jacicleide L. Bezerra Érica Ferreira Maciel Daniela Cristina C. Maia Marcelo Goulart Araújo Huiára Thainãn dos Santos Rafaela Farias Nóbrega Daisy do Carmo Sousa Joanna de A. da C. Barros Vanessa Galdino da Silva Aline Régia O. F. Amaral
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103
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Parazinho
Microrregião da Baixa Verde
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104
População: 4.845
Taxa de Urbanização: 64,75%
Área Territorial: 274,674 Km²
IDH 0,549
1998
2011
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Washington José de Souza
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 27.8ºC média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 116 Km
Relações não localizadas.
Alan Wescley B. Fonseca Ana Karina de L. Santos Anderson Nicolly F. Costa Bruno Luan D. Cardoso Dayane Patricia da Cunha Diana Paula S. R. P. Carvalho Ednardo de Oliveira Costa Fabricio Ehm Martins Ilanna Marques G. da Rocha Izaias Nestor de S. Júnior Jácia Kaline F.de Melo Jacilda Oliveira dos Passos Joaquim Luiz de F. Neto Juarez Azevedo de Paiva Laura Géssica D. da Silva Lorena Alves Nascimento Marcos Adller A. Nascimento
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2013 Coordenador
Luciana Melo de Lacerda
Trilheiros
Camila Bezerra N. de Medeiros Fábio Henrique Costa Oliveira Isaiane Medeiros Jose Adailson Felix de Freitas Larissa Cristina Braz Cruz Ranah Dantas Duarte Verônica Eulália Medeiros
105
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Marcus Vinicius C. Oliveira Natalia Andrea C.Boccardi Nayara Caína Araújo Silva Raissa M. Soares dos Anjos Rayssa Trindade N. Santos Tatiana Lavia S. Correia Viviane C. F. A. Medeiros
Passa e Fica
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 101 Km
Temperatura: 24.7°C média anual
População: 11.100
Taxa de Urbanização: 60,86%
Área Territorial: 42.137 Km²
IDH 0,606
2012 Coordenador
Renata Antonaci Gama
Trilheiros
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106
Alexandre José dos Santos Amanda Railany Kalary Rodrigues Tinoco Erivaldo Oliveira de Araújo Geilson Carlos de L. Araújo Giovanne Luigi O. Medeiros Henrique Rodrigues O. Júnior Hudson Felipe da S. Medeiros Ivis Machado de Oliveira Jakeline Gomes dos Santos Jourdan da Silvão Kadidja Suelen de L. Santos Marcos Antonio D. Gomes Rafaela de Andrade Pinheiro Ricaline da Costa Samuel Oliveira da S. Júnior Thaura Samara M. Marques Thiago Giordanno Pires (suplente) Wênia Xaveir de Medeiros
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Pau dos Ferros
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 400 Km
Temperatura: 26.7 ºC média anual
População: 27.445
Taxa de Urbanização: 92,09%
Área Territorial: 259,959 Km²
IDH 0,678
1997 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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107
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Patu
Microrregião de Umarizal
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108
População: 11.964
Taxa de Urbanização: 84,91%
Área Territorial: 319 Km²
IDH 0,618
1999
2000
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 26.2°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 314 Km
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Coordenador
Bruno Mattos Silva Wanderley e Renata Maria Alves Coutinho
Trilheiros
Alexia Thamy Gomes Oliveira André Carneiro Alves Dallyane de Macêdo Medeiros Daris Firmino do N. Júnior Denize Mota Nascimento Elanne de Paiva Fonseca Hugo Aureliano da Costa Izael de Sousa Costa Joabson Bruno de Araújo Costa Leonardo Ahrends C. Landeira Naama Samai Costa Oliveira Natasha Piotto Avelino Nathalia Christine S. Morais Ransay Esli L. P. Silva Renarlly César A. Rocha Renata Maria A. Coutinho Renato Xavier da Silva Wagner Araújo Oliveira Wilian John da Silva Lima
109
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2014
Pedra Grande
Microrregião do Litoral Nordeste
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110
População: 3.521
Taxa de Urbanização: 32,97%
Área Territorial: 221 Km²
IDH 0,559
2009
2010
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 25.9°C média anual
1999 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 125 Km
Adriano Charles da Silva Cruz
Camila Araujo da Silva Leonardo Medeiros da Silva Alan Marinho César Fernando Costa F. Gomes Pedro Henrique S. de Farias Anderson Penha da Silva Mariama Saskya A. da Silva Clara Raphaelly N. Batista Osvaldo A. M. Júnior Micaela Alves R. Costa Thamizy M. S. Macedo Ricardo de C. Rodrigues Luís C. F. Júnior
Não informado.
Não informado.
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Trilheiros
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Alexandre Guimarães David
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Coordenador
Paloma de Paula Gomes Rodrigo Albert B.Rüegg Rodrigo D. C. P. Neto Salatiel Carlos da Silva Taisa Maria Raposo Costa Tathyanna K. M. Furtado
Ailton Pacheco de Souza Bruno Lopes da Silva Fernanda A. S. Malveira Fernanda Julyanna S. Santos Fernando Batista Faria Neto Gabriele da Silva Batista Iury Daniel S. de Oliveira Jane Claudia da Silva Jennifer Sanzya S.de Araújo Joana Barbosa da Silva Jordana Lucena de Souza KeilhaIsraely F.de Araujo Libny Silva Freire Luana Sobral Hilario Luciana do N. Simião Maria Luana S.dos Santos Michelle Mendonça Pessoa
111
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2011
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Pedra Preta
Microrregião de Angicos
2012 Coordenador
Marcos Adller de Almeida Nascimento
Trilheiros
Aline Moreira P. de Melo Bruno Araújo Dumaresq Bruno Luan Dantas Cardoso Deyze da Silva Ferreira Édria da Silva Veloso Emily Dorothy F. Pereira Helder da Câmara Raimundo Igor Fernando C. Fernandes Jácia Kaline Ferreira de Melo Jordana Lucena de Souza Kleyton Santos de medeiros Laís Helania Andrade Laura Géssica Dantas da Silva Luana Camila Castro Batista Lucas Cavalcante de Lima; Paulo Roberto Lima de Souza Priscila Mayra de O. Barroca
112
Distância da Capital: 105 Km
Temperatura: 25.1°C média anual
População: 2.847
Taxa de Urbanização: 38,22%
Área Territorial: 276 Km²
IDH 0,558
Raissa Monteiro S. dos Anjos Rosemeire da Silva Dantas Tahyara Barbalho Fontoura Tainá Iraí Casado Alves Thársia da Silva Pinto Thayane de Melo Freire Wxlley Ragne de L. Barreto
2013 Coordenador
Marcos Alberto Andruchak
Trilheiros
Aline Mayara A. de Souza Alysson Rafael O. de Lima Ana Gabriela M. F. Praxedes Analiane Nunes Teixeira Arielton Freire da Silva Cleiton Venâncio de Souza Diego da Silva Mendonça Ediana Patrícia Pereira Borges Emili Caroline de A. Rolim Eryka Marillya Gilvanna Silva João Paulo de Lima Santos Maria Clara S. de Almeida Priscila Costa Almeida Ridley Gleidstan S.Imperiano Rodolfo Xavier de Sousa Lima Rosemeire Fernandes da Silva Sandoval Soares de Araujo Soraia Fonseca M. da Silva Thazia Regina S. G. Fernandes
Pedro Velho
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 102 Km
Temperatura: 25.1°C média anual
População: 14.114
Taxa de Urbanização: 38,22%
Área Territorial: 193 Km²
IDH 0,558
2008
2013
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Não Informado.
Não Informado.
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Guilherme Fulgêncio de Medeiros
Alexsandra Rodrigues Silva Andreia Freire Barbosa Cinthya Mayse Silva Gama Eduarda Ximenes Dantas Elaine Ferreira da Silva Franco Willamy L. da Fonseca Iara Tavares Cortês Juliane Valéria Oliveira Silva Luana Alves dos Santos Luciana Arrais Maiara Pacífico dos Santos Mariany Patricia W. de Macedo Maria Wanessa Nunes Ribeiro Renata Swellen Ferreira Leite
113
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Pendências
Microrregião do Vale do Açu
Distância da Capital: 203 Km
Temperatura: 27.1°C média anual
População: 13.436
Taxa de Urbanização: 78,72%
Área Territorial: 419 Km²
IDH 0,631
2001
2010
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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114
Não Informado.
Não Informado.
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Pilões
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 390 Km
Temperatura: 26.3°C média anual
População: 3.488
Taxa de Urbanização: 73,36%
Área Territorial: 82,691 Km²
IDH 0,614
2008 Coordenador
Jose da Luz da Costa
Trilheiros
Não informado no projeto.
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Portalegre
Microrregião de Pau dos Ferros
2013 Coordenador
Edvaldo Vasconcelos de Carvalho Filho
Trilheiros
Brenna Luciana Silva Queiroz Camila Maria Bento Santos DamaresMiquele F. Paz Fiais Dariely Cavalcante dos Santos Dayse Fernanda Lima da Silva Debora Aragão Bezerra Denise da Silva Dantas Diogo Augusto N. da Silva Emily Kathiene S. Mesquita Israel Cardoso Bezerra Jéssica de L. Torreão Cerejeira Jose Borges da Fonseca Neto Karinelle Pereira Costa Karla Monique de Lima Silva LaísaThaíse de Oliveira Batista Leônidas Petrucio D. Pedrosa Pollyanna Patrícia T. de Souza
116
Distância da Capital: 366 Km
Temperatura: 23.2°C média anual
População: 7.297
Taxa de Urbanização: 52,5%
Área Territorial: 110,052 Km²
IDH 0,621
Ronicleyton Oliveira dos Santos Ruan Cley Fernandes Oliveira Samael Augusto G. de Andrade Thamires Lessa de Souza Thaysa Senna Diógenes
2014 Coordenador Suely Monteiro
Trilheiros
Adilmar da S. Trigueiro Aline F. de Souza Alyne Barreto Bezerra Ana Kaline de Lima Ana Letícia de S. Pereira Ana Lídia L. S. da Câmara Aniele da Silva Araújo Carlos Jordão de A. Silva Diego Magalhães Silva Evelyn C. Teixeira da Silva Ilana Rafaela da S. Pereira Sara Lincka de Sousa Saulo Gutemberg T. Macedo
Pureza
Microrregião do Litoral Nordeste
Distância da Capital: 59 Km
Temperatura: 24.7 ºC média anual
População: 7.011
Taxa de Urbanização: 35,57%
Área Territorial: 504 Km²
IDH 0,567
2009
2010
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Não Informado no projeto.
Não informado no projeto.
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Hilca Maria Honorato dos Santos
Alessandra G. Câmara Alessandro M. Fontenelle Camila R. O. da Silva Cintia Bezerra da Hora Daniel Turíbio Oliveira Elaine Caroline Macedo Galileu Rodrigues Borges Ivamara Tatiane C. Lima Juliana Cristina O. Dantas Krishna Lima Nayara Louise S.Araújo Pamela Cristina Barletta Raissa Danielle P. Grangeiro Raphaelly S. Bezerra Silvana Garcia Santos Thyago M. D. Borges Túlio do A. Toscano Wallestein R. B. Arruda Junior 117
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Riacho da Cruz
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 350 Km
Temperatura: 26.9°C média anual
População: 3.203
Taxa de Urbanização: 84,49%
Área de Ocupação: 127,221 Km²
IDH 0,584
2012 Coordenador Tiago Lincka Sousa
Trilheiros
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Aline Camila M. Pinheiro Amábilie Jales de M. Silva Amanda Pereira do N. Silva Daniel Ferreira Pitanga Felipe Lucas de Souza Fernando M. de Oliveira Francislene dos Santos Silva Heloiza Talita A. da Silva Igor Rodrigues Galvão Izabel Regina Souza Silva Jéssica Larissa V. Mendes Larissa Fernanda Nascimento Maíra Moraes Cardoso Leal Mariana Camila Silva Catão Rayanne Karen C. Gurgel Ricardo Luis de S. Moreira Thais Gervaise
Fábio Jobson F. Campos (suplente) Jessica Cardoso da Rocha Bárbara Dantas Neri (suplente) Janaína Leite da Silva (suplente) Sara Estéfani S. de Sousa (suplente)
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Rio do Fogo
Microrregião do Litoral Nordeste
Distância da Capital: 81 Km
Temperatura: 26°C média anual
População: 10.059
Taxa de Urbanização: 37,26%
Área de Ocupação: 150 Km²
IDH 0,569
2007 Coordenador
Pagandai V. Pannir Selvan
Trilheiros
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Adelilian Baracho Ribeiro Andrievisk G. P. e Silva Cícero Costa R. Santos Daisy Anne de A. Veloso Diana Soares Macedo Emeline Gomes de Sena Gladson da Silva Braz Henne Caroline Andrade Juderlene Viana Inácio Juliana Teixeira da C. Reis Layo Lucena de Araújo Lorenna Lima de Farias Maria Beatriz S. Andrade Railene França do Rego Raoni Dantas B. Marinho Sormânia Pereira Trindade Sunamita N. de Oliveira
119
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Ruy Barbosa
Microrregião da Borborema Potiguar
2010 Coordenador
Francisco Fransualdo de Azevedo
Trilheiros
Ana Catarina A. Coutinho Anderson N. F. Costa Dayane Patrícia da Cunha Ednardo de Oliveira Costa Ednardo de Oliveira Costa Fernanda A. B. Macedo Gercilia Rodrigues Silva Gleyse de França Vieira Izaias Nestor de S. Junior Jácia Kaline F. de Melo Jacilda O. Dos Passos Joaquim Luiz F. Neto Lorena A. do Nascimento Luan Xavier Jales Marcos A. A. Nascimento Marcus V. dos S. Costa Nayara Caina A. Silva
120
Distância da Capital: 94 Km
Temperatura: 24.8 °C média anual
População: 3.595
Taxa de Urbanização: 48,29%
Área de Ocupação: 144 Km²
IDH 0,605
Paulo Roberto L. Souza Rafael Pereira da Silva Tatiana L. S. Correia Thiago A. N. de Queiroz Viviane C. F. A. Medeiros
2011 Coordenador Emili A. Rossetti
Trilheiros
Amanda Maria J. Ferreira Ana Catarina de F. Cabral Beatriz Alves dos Santos Fábio Leonardo S. Andrade Lara Machado Alves Marcos Paulino S. Duarte Mércia Oliveira de Souza Moema Amorim Teixeira Paula Gabriela Laurentino Pedro Henrique S. Farias Pedro Ivo Barros Castro Ricardo de C. Rodrigues Sarah Mariana da Silva
Santa Maria
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 60 Km
Temperatura: 27.5°C média anual
População: 4.762
Taxa de Urbanização: 64,07%
Área de Ocupação: 216 Km²
IDH 0,590
1999 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Santana do Matos
Microrregião da Serra de Santana
Distância da Capital: 191 Km
Temperatura: 26.6ºC média anual
População: 13. 819
Taxa de Urbanização: 49,93%
Área de Ocupação: 1 420,313 Km ²
IDH 0,591
2013 Coordenador
Lúcia de Fática Amorim
Trilheiros
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Agnes Félix Ana Roxelly B. R. Teixeira Breno Rocha de Moura Charles Damásio Sales Cristiane da Silva Cavalcante Diôgo Vale Flávia Beatriz da Silva Freitas Gabriel Lamak A. da Silva Gleiciany Barbosa da Silva Jasna de Oliveira Batista Mariana S. M. Lins Medeiros Matheus de Oliveira Rebouças Maximiliano Gomes de Lira Mayara Suellen de Araújo Silva Raíza Nara Cunha Moizéis Raphael Paschoal Serquiz Ricardo Luis de Sousa Moreira Roberto Carlos Batista Filho Sarah Amorim Terra Thalita Santana de Freitas Vanessa Layane M. Francelino
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Santo Antônio
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 70 Km
Temperatura: 25.4°C média anual
População: 22.21 6
Taxa de Urbanização: 64,28%
Área de Ocupação: 301,05 Km²
IDH 0,620
2009 Coordenador
Jose da Luz da Costa
Trilheiros
Relações não localizadas.
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São Bento do Norte
Microrregião de Macau
Distância da Capital: 113 Km
Temperatura: 26.5ºC média anual
População: 2.975
Taxa de Urbanização: 34,89 %
Área de Ocupação: 288,637 Km²
IDH 0,555
2010
2013
Coordenador
Coordenador
José da Luz da Costa
Trilheiros
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Charlyene Santos Souza Damásio P. M. Junior Edimara Kiara C. Ribeiro Ednardo Oliveira Costa Edylânia Silva Januário Erica Poliana N.S. Cunha Jane Claudia da Silva Julianne Pereira Santos Júlio Cesar S. D. Araujo Larissa S. da Costa Mayara S. S. Oliveira Nadeli Laryssa da Silva Godoi Natália Campos Silva Nathalie Sena Pereira Rafaele Anjos Paiva Talita Y. Teixeira Tiago Antônio B. Lara Menezes
Marcos Adller de Almeida Nascimento
Trilheiros
Deyze da Silva Ferreira Gabrielle de Lima Paiva Jordana Lucena de Souza Matheus Soares Macêdo Cruz
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São Gonçalo do Amarante
Microrregião de Macaíba
Distância da Capital: 13 Km
Temperatura: 27°C média anual
População: 87.668
Taxa de Urbanização: 84,52%
Área de Ocupação: 249,124 Km²
IDH 0,661
2001 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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São João do Sabugi
Microrregião do Seridó Ocidental
Distância da Capital: 293 km
Temperatura: 26.3°C média anual
População: 5 939
Taxa de Urbanização: 80,31%
Área de Ocupação: 277 010 Km²
IDH 0,665
1999 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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São José do Campestre
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 100 Km
Temperatura: 24.7°C média anual
População: 12.355
Taxa de Urbanização: 83,13%
Área de Ocupação: 345 Km²
IDH 0,615
2005 Coordenador Não localizado.
Trilheiros
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Fernanda L. A. Carvalho Luciane Paula B. A. de Oliveira Elizama Ada O. Andrade Leonlene de Sousa Aguiar João Henrique G. da Silva Thompson P. da Costa Andréia Kelly A. da Silva Érika Danielle de Oliveira Patrícia de Farias Calado Fernanda Barros Soares Alcione Barbosa de Lima Ana Cleide F. de Souza
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São José do Mipibu
Microrregião de Macaíba
Temperatura: 25.6°C média anual
População: 39.776
Taxa de Urbanização: 45,84%
Área de Ocupação: 294 Km²
IDH 0,611
1999
2000
2001
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
128
Distância da Capital: 31 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
São Miguel
Microrregião da Serra de São Miguel
Distância da Capital: 444 Km
Temperatura: 28,1°C média anual
População: 21 994
Taxa de Urbanização: 65,44%
Área de Ocupação: 171,690 Km²
IDH 0,615
1997
1999
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Marjorie da Fonseca Medeiros
129
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São Miguel do Gostoso
Microrregião do Litoral Nordeste
Temperatura: 26°C média anual
População: 8.659
Taxa de Urbanização: 47,65%
Área de Ocupação: 342,445 Km²
IDH 0,591
2005
2006
2007
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Deusimar Freire Brasil
José Eugênio Lopes Leite Pryscila Araújo de Goes Matheus de Souza Mata Maria Conceição L. Paiva Glauco L. D. Gonçalves Larissa Torres Dayse Anne A. Veloso Aline de Araújo Veloso Jorgeane Patrícia L. Nunes Wenya D. R. Machado Amália Cinthia M. do Rêgo Raniere R. G. Nascimento Thiago Torreão Daniel Santiago Câmara Weid Souza da Silva
130
Distância da Capital: 102 Km
Tásia Hortência de Lima Medeiros
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Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
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2013
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2012
131
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2008
São Paulo do Potengi
Microrregião do Agreste Potiguar
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132
População: 15.866
Taxa de Urbanização: 72,39%
Área de Ocupação: 221 Km²
IDH 0,622
2000
2001
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 25.5 °C média anual
1996 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 71 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
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Coordenador
Luiz Antonio Cestaro e Deusimar Freire Brasil
Trilheiros
Andréia Galvão da Silva Cláudio Eduardo L. Santos Eduarda Cristina L. Andrade Hugo Diógenes S. Bezerra João Henrique G. da Silva Keila Fonseca e Silva Larissa da Silva Ferreira Milene Oliveira da Cruz Olívia Luciana S. Silva Renato Bruno M. Macedo Viviane Oliveira de Souza
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2004
São Rafael
Microrregião do Vale do Açu
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134
População: 8.111
Taxa de Urbanização: 68,28%
Área de Ocupação: 469,096 Km²
IDH 0,611
2011
2012
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 27.3°C média anual
1999 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 210 Km
Mário Cardoso de A. Neto
Ana Clara Batista Azevedo Carolina C. L. Domingos Cintia Mirela G. Nobre Daniel Turíbio Á. Oliveira Daniella Alves Ramalho Gentil Gomes da F. Filho Julianne Pereira dos Santos Letícia Raboud M. Andrade Luciana Oliveira Carvalho Manuela Silvia Medeiros Marília Gomes Teixeira Mário Guimarães Amorim Morvan França A. Oliveira Sebastião de Sales Silva Thaissa de Melo Freires
Mário Cardoso de Albuquerque Neto
Alberto Saturnino da Silva Dândara Nayara A. Dantas Eliane Aurea de Jesus Flávia Roberta N. Negreiros Geovanine Araújo Alves Ivanilson de Souza Maia Jackson Cláudio C. de Lima Josemira Roniara C. Barbosa Katariny Kelly da Silva Kleber Dessoles Marques Leonardo José Dantas P. Araújo Luciana O. de Carvalho Mylena T. do Nascimento Ramon Morais Lopes Rute Lima Sebastião de Sales Silva Thiago B. de Sousa Castro Vanessa Carla M. Pinto
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Coordenador
Maria Iglê de Medeiros
Trilheiros
Adelino M. de Araujo Filho Ana Leyla F. Borges Macêdo Bianca Rodrigues da Silva Bruna Kelly da Costa Cintia Raquel R. de Carvalho Dayan Muniz M. de Oliveira Denise Maria de Lima e Silva Felipe Justino Maia de Lima João Batista F. de Oliveira Leiliane Cosme da Silva Luiz Paulo da Silva Cunha Maria Monique Eva de Almeida Naide Cristina Lima da Silva Pedro Henrique P. Ferreira Rilene Eugênio da Costa Robvani Gomes Bezerra Thiago Felipe de Souza Batista Wanderson Laerte O. Carvalho 135
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2013
São Tomé
Microrregião da Borborema Potiguar
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136
População: 10. 827
Taxa de Urbanização: 54,87%
Área de Ocupação: 862,585 Km²
IDH 0,585
1999
2010
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 25.3°C média anual
1996 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 118 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Eriama de Araujo Hackradt
Ana Beatriz Silva Pessoa Dalliva Stephani E. Paiva Diana Goncalves de L. Dantas Fernanda Kyarelly O. Amorim Gabriela Dantas Muniz Janny Kelly M. Freire Luana Bezerra da Silva Marcela Albino do Nascimento Marco Antônio C. de Carvalho Nara Luiza B. de Medeiros Patrícia de C. Silva Raphael de M. H. Bezerra Tiago Cantalice da S. Trindade
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Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Douglas do Nascimento Silva
Adna Shirller Medeiros Silva Ádria Costa Siqueira Ailton Pacheco de Souza Alberto Saturnino da Silva Ana Luísa Lincka de Sousa Ana Mariza de C. Souza Anelisa Diógenes Freitas Elmano Ricarte de A. Souza Frankswell Mackson S. Moura Katiane Lima de Oliveira Nathalia de Souza Teixeira Paulo Ricardo B. Vitor Raquel da Silva Ferreira Sâmia Jamylle S. Azevedo Sulliane A. D. Nascimento Tamires Camila O. Rocha Tarceny Thiago M. Góes Viviane Lira S. Nascimento
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Coordenador
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2013 Cícero Batista de Oliveira Júnior
Adopho Adler A. de Oliveira Ana Paula Costa de Araújo Annamary do N. Oliveira Anne Karoline C. Araújo Bruna Lôyza Cordeiro Bezerra Cyndi Fernandes de Lima Ednaja Faustino Silva Moura Edweslley Otaviano de Moura ErlaneCristhynne F. Santos Francisco Clitson S. Oliveira Gizana Clara de Lima Silva Haline Cunha de Medeiros Jackson Claudio Costa de Lima Jiliane Alves de Lima Luana Bezerra Pinheiro Marcos Antônio Dantas Gomes Maria Augusta Azevedo Araújo Sara Lincka de Sousa Thatiane Fernandes de Souza Ythalo Hugo da Silva Santos
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2011
Senador Elói de Souza
Microrregião do Agreste Potiguar
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138
População: 5.637
Taxa de Urbanização: 42,98%
Área de Ocupação: 163 Km²
IDH 0,583
1998
1999
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 25.2°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 61 Km
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Senador Georgino Avelino
Microrregião do Litoral Sul
Distância da Capital: 50 Km
Temperatura: 25.9°C média anual
População: 3.924
Taxa de Urbanização: 98,9%
Área de Ocupação: 26 Km²
IDH 0,570
2006
2011
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Aldo Aloizio Dantas da Silva
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Felipe Serquiz Adriano A.E. Andrade Ana Paula da Silva Ana Silvia Costa da Silva David Loiola Rego Elias dos Santos Batista Georgia Costa de A. Souza Jaderson Gomes Pessoa Francinete Miranda Priscila V. de Faria Lorene Kássia Barbosa Maria Claudia G. Cosmo Pablo Ruyz M. Aranha Samir Augusto Pinheiro Gustavo B. G. Emiliano
Orlando Augusto de Figueiredo Filho
Ana Carla Gregolin Mendes Ana Claúdia M. Medeiros Ana Karoline Bezerra AuanaMaroni Fernandes Brena do N. Capistrano Carla Beatriz M. Felipe Clara Oliveira de Medeiros Felipe Galdino da Costa Gabriele da Silva Batista Izaura Recy Souza Freire Janielson Canuto da Silva Juliana Bianca M. Franco Marília Barbosa Venâncio Milena Simões Peixoto Raphael Ramos O. Lopes Rhenyara Raissa P. Lima Vanessa Freire Paiva
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Serra Caiada
Microrregião do Agreste Potiguar
Temperatura: 25.2°C média anual
População: 8.768
Taxa de Urbanização: 60,6%
Área de Ocupação: 167,348 Km²
IDH 0,563
2005
2011
2012
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Ademir Araújo da Costa
Trilheiros
Bruno Clayton O. Silva Tiago C.da S. Trindade Fábio Daniel P. Marinho Hugo D. Souza Bezerra Shirlei B. de Medeiros Mariane A. M. Pereira Renato Breno M. Macedo Jacqueline de A. Cunha Jaderson Gomes Pessoa Emerson Eduardo S. Moura Talizy Cristina T. Araújo Emmanuelle de O. Ferreira Keila Fonseca e Silva
140
Distância da Capital: 66 Km
José da Luz Costa e Nubiciara Fernandes de Oliveira
Trilheiros
Alice Costa de Oliveira Allana Fabiola S. Medeiros Charlyene Santos de Souza Danielle Bezerra de Farias George Klinger B. da Cunha Emilly Fernanda L. Lima Mayara Sanay da S. Oliveira Jakeline Gomes dos Santos Mona Lisa Silva Nathalie Rose R. F. Araujo Renan Meira de Morais Talita Yohana F. Teixeira Frank R. G. Nascimento Sara de Sousa Costa
Tházia Maria de Almeida Maia
Trilheiros
Ana Carolina Silva de Souza Andreivny Ferreira da Silva Caio César C. Cavalcante Élmano Ricarte de A. Souza Emanuelle Erick Attos de Andrade Flauber Fausto Oliveira Lima Francisco Júnior Cabral Gilmery Vicente da Silva Joyce Mariana Alves Barros Kleylenda Linhares da Silva Mabelle Alves F. de Lima Maria Isabel Pereira Pablo Ubiratam de Castro Pedro Baesse Alves Pereira Quinidia Lúcia D. de Almeida Raiany Julliete da Silva Teresa Carla de Lima e Silva Walmir Marinho Barbosa Zailton Sachas A. Calheiros
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Coordenador
Julyana Vilar e Ricardo Diego Rimenez Gurgel da Fonsêca
Trilheiros
Aline Anuzia T. B. de Oliveira Cibele Regina Barros Diniz Clarisse Jales de Matos Diego de Aquino Câmara Diego Neylton de Medeiros Elizabete Varela da Silva Evelyn Capistrano T. da Silva Felipe Daniel Barros Diniz Julio Cesar Arruda C. Júnior Liliane Ecco Mariana Ribeiro P.Brimdjam Mayara Suzanna de S. Santos Rayanne Karina Silva Cruz Samael Augusto G. de Andrade Sheyla Karina Carneiro Galvao Thiago Phillipe Brasil de Sousa
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2013
Serra de São Bento
Microrregião da Borborema Potiguar
Temperatura: 23.1°C média anual
População: 5.743
Taxa de Urbanização: 57,1%
Área de Ocupação: 96,635 Km²
IDH 0,582
2006
2007
2008
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
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Não Informado.
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André Lacerda B. Sousa Ângela Cristina de Souza Cibele Lima de Oliveira Daniel Bezerra Miranda Heriberto de S. Aguiar Isabella Cecilia R. Maria Katarine Viana Nóbrega Leonardo de O. Pufal Mariana Carvalho Lima Marina da Costa Barros Márjorie R. S. do Amaral Taiana Brito Menezes Tarik de Souza Araújo Thiago Augusto M. Melo Wagner Tomaz S. Barros Yara Feliciano Gomes
Não Informado.
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Alcione Barbosa de Lima Camilla Lucana Dourado Cledna Geyse Souza Borges Daniel R. M. Magalhães Dina Lilia Oliveira Azevedo Eugênia Cristina Fabrício A. M. Oliveira Hilca Maria H. dos Santos Janine Lima e Silva Juliane Tamara A. de Melo Luiza Márcia Nascimento Lukas Darien Dias Feitosa Maria das Graças P. Gomes Mariana Alves Barbosa Ramom Pinheiro Nunes Rodolfo Luiz M. da Silva
Cyntia Romariz Duarte
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Rosângela Gondim de Oliveira
142
Distância da Capital: 131 Km
Serra do Mel
Microrregião de Mossoró
Distância da Capital: 240 Km
Temperatura: 26.2°C média anual
População: 5.743
Taxa de Urbanização: 26,23%
Área de Ocupação: 617 Km²
IDH 0,582
1997
2011
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Marjorie da Fonseca Medeiros
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Serra Negra do Norte
Microrregião do Seridó Ocidental
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População: 7.787
Taxa de Urbanização: 64,31%
Área de Ocupação: 562,395 Km²
IDH 0,597
1997
2007
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 27.5°C média anual
1996 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 303 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Sandra Kelly de Araújo
Átila Augusto O. Freire Cecílio Machado S. Filho Cláudia C. M. Cabral Elizabeth de Lima Alves Emanuela de O. Justino Ezaú Luiz M. da Silva Juliene X. de Medeiros Idayhianne M. Saraiva Katty Joyce C. Bezerra Markelly F. de Araújo Nathália Kelly de Araújo Otávio B. de Sena Júnior. Raimundo F.A. Júnior. Raíssa Thelma M. Bezerra Taís de Araújo Moura Vagner Lázaro D. e Silva Vinicius Felipe da Silva Walério Wagner Pinper
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Serrinha
Microrregião do Agreste Potiguar
Distância da Capital: 89 Km
Temperatura: 25.4°C média anual
População: 6.581
Taxa de Urbanização: 32,23%
Área de Ocupação: 191 Km²
IDH 0,592
1998
2001
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Relações não localizadas.
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Marjorie da Fonseca Medeiros
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Sítio Novo
Microrregião da Borborema Potiguar
Distância da Capital: 104 Km
Temperatura: 24.8ºC média anual
População: 5.020
Taxa de Urbanização: 47,61%
Área de Ocupação: 213 Km²
IDH 0,572
2013
2014
Coordenador
Coordenador
Não Informado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Renata Maria Alves Coutinho e Bruno Mattos Silva Wanderley
Trilheiros
Adriel Felipe de Araujo Bezerra Allyson Darlan Moreira Silva Ângela Marina Batista da Silva Clebio Willame Rocha Alves Diego Neylton de Medeiros Emanuel Augusto Alves Fabyana Soares de Oliveira Hilbert Spinks Galvão Viegas Iara Beatriz Silva Azevedo Jefferson M. A.P. Santos Kamila Emmanuella Azevedo Peterson Rodrigues Araujo Silvano Carlos Lopes Júnior Wendella Sara Costa Silva Wilian John da Silva Lima
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Taipu
Início da Zona da Mata
Distância da Capital: 50 Km
Temperatura: 25.3ºC média anual
População: 11.836
Taxa de Urbanização: 34,5%
Área de Ocupação: 353 Km²
IDH 0,569
2012
2013
2014
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Maria Iglê de Medeiros
Allana Fabíola S. de Medeiros Ana Otília Pereira de S. Diniz Ana Valéria de Medeiros Arthur Barbalho Braz Camila de A. Andrade Edmo Nathan dos S. Batista Fabrício Ehm Martins Iury Daniel Souza de Oliveira Jane Claudia C. Bragelone Leonardo Cesar Amaro Silva Luana Sobral Hilario Marcelo Jose Luz de Macedo Maria do Socorro M. Cunha Nanete Caroline Costa Prado Petrúcio Ricardo T. Medeiros Raquel Silva de Souza Ruan Kleberson P. da Silva Veruska Dilyanne S. Gomes
Veridiano Maia dos Santos
Alexsandro Pereira Andrade Ana Luiza Bezerra T. Pinto Anuska Laís Felipe Oliveira Ariadne Farias Santiago Beatriz Alves dos Santos Fátima Érika Santos da Silva Fernanda Beatriz B. L. e Silva Jader Rafael França Andrade Luana Reis Metta Maria da Conceição Fraga Mário Júnior de Oliveira Nágyna Regina Araújo Raphael Luiz de Oliveira Silva Rayane Emanuelle O. Valentim Rayane Gabrielle Araujo Silva Rhayssa de Oliveira e Araújo Sara Estéfani Soares de Sousa Saulo Gutemberg T. de Macedo Talita Fátima M. Vieira da Silva Thalles Luiz Negreiros da Costa Viviane Aparecida Nunes
Renata Maria Alves Coutinho e Bruno Mattos Silva Wanderley
Trilheiros
Adriel Felipe de Araujo Bezerra Allyson Darlan Moreira Silva Ângela Marina Batista da Silva Clebio Willame Rocha Alves Diego Neylton de Medeiros Emanuel Augusto Alves Fabyana Soares de Oliveira Hilbert Spinks Galvão Viegas Iara Beatriz Silva Azevedo Jefferson M. A.P. Santos Kamila Emmanuella Azevedo Peterson Rodrigues Araujo Silvano Carlos Lopes Júnior Wendella Sara Costa Silva Wilian John da Silva Lima
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Tenente Ananias
Picrorregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 402 Km
Temperatura: 25.8°C média anual
População: 9.883
Taxa de Urbanização: 69,06%
Área de Ocupação: 223,670 Km²
IDH 0,597
2013 Coordenador Não Informado.
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Tenente Laurentino Cruz
Microrregião da Serra de Santana
Distância da Capital: 229 Km
Temperatura: 22.7°C média anual
População: 5.406
Taxa de Urbanização: 21,31%
Área de Ocupação: 74 Km²
IDH 0,63
2010 Coordenador
Francisco Fransualdo de Azevedo
Trilheiros
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Ádria Costa Siqueira Ana Catarina Coutinho Ana K. B. Wanderley Anderson N. F.Costa Bruna Alice de L. Dias Daniella S.G. Alcoforado Émille Cristina A. Lopes Fernanda Aline S. Santos Gisianne S. de Macedo Igor Rebouças Castro Jane Danielle F. Silva Marcos A. A. Nascimento Marcus V. dos S. Costa Miguel R. M. G. Segundo Paulo Roberto L. Souza Rafael Pereira da Silva Rita de Cassia Araujo Tayane V. Barros Thiago A. N. de Queiroz Thiago Cesar V. Nunes
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Touros
Mesorregião do Leste Potiguar
Distância da Capital: 87 Km
Temperatura: 26.1°C média anual
População: 31.089
Taxa de Urbanização: 25,48%
Área de Ocupação: 838,669 Km²
IDH 0,572
2013 Coordenador
Marjorie da Fonseca Medeiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Várzea
Agreste Potiguar
Distância da Capital: 84 Km
Temperatura: 25.7°C média anual
População: 5.236
Taxa de Urbanização: 82,52%
Área de Ocupação: 67,3 Km²
IDH 0,626
2009 Coordenador
Eriama de Araujo Hackradt
Trilheiros
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Ewerton Lemos M. da Rocha Zaissa Medeiros de Macedo Corina Furtado B. Braga Maria Heloisa de O. Matos Ronney Soares de Andrade Barbara Karoline H. A. Silva Lorena Alves do Nascimento Alyne de Oliveira Matos Anna Luiza L. Liberato Daniella S. Alcoforado Barbara Vanessa Goes Annamaria Silva Araujo Helcio P. Medeiros
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Venha-Ver
Microrregião da Serra de São Miguel
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População: 3.852
Taxa de Urbanização: 31,18%
Área de Ocupação: 71,622 Km²
IDH 0,544
1999
2010
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Relações não localizadas.
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Temperatura: 28.1°C média anual
1997 Marjorie da Fonseca Medeiros
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Distância da Capital: 463 Km
Marjorie da Fonseca Medeiros
Relações não localizadas.
Pedro Fernandes Maia
Alan de Araujo Roque Caroline Michelle F. Pereira Daniel Barros Rogerio Daniela Cristina Medeiros Elaine Santiago Viana Janaina Luciana Medeiros Jefferson Brunno Franco Jose Duarte B. Junior Juliana Bianca M. Franco Kívia Alfredo Soares Larissa N. dos Santos Leônidas P. D. Pedrosa Maria G. de C. Sousa Maria Mayse A. Souza Maxsuel de M. Macedo Perola Teixeira de Lima Tarcísio S. Gomes Filho
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Trilheiros
Adeilza Clímaco Ferreira Ana Camila Alexandre Silva Anessa Kelly G. Nascimento Carlos Alberto S. dos Santos Elaine Caroline de Macedo Felipe Daniel Barros Diniz Flavio Luiz A. Nascimento Gabriella Ester de Azevedo Geraldo Jerônimo Júnior Gislainy Laíse da Silva Gleyse de França Vieira Jerônimo Júnior Jesué Lucas Diogo Juliana Andrade Fernandes Kedma Makaterine A. Silva Larissa Guipson F. Souza
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Veridiano Maia dos Santos e Hilca Maria Honorato dos Santos
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Coordenador
Luana Priscila F. da Silva Mabelle Alves F. de Lima Marianne T. da C. Teixeira Oziel Cardoso da Silva Paula Frassinetti dos Santos Philipe Gabriel D. França Raquel Silva de Souza Renan Leitão E. Borges Rhayssa de O. e Araújo
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2011
Vera Cruz
Região Metropolitana de Natal
Temperatura: 26.5ºC média anual
População: 10.719
Taxa de Urbanização: 43,8%
Área de Ocupação: 100 Km²
IDH 0,587
2007
2008
2009
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Deusimar Freire Brasil
Brunno Freire D. Oliveira Cíntia Castro Costa Daniela Cunha Terto Elias dos Santos Batista Flávio Rodrigo F. Ferreira Francisco Assiz V. Lima Hilca Maria H. dos Santos Isabel Salgado Pereira Isabele dos Anjos Paiva Ivone da Silva Martins Júlia Graciela de Oliveira Karla Sâmara Rocha Soares Lorene Kássia Barbosa Tétis M. F. Burlamaqui Tiago Lincka de Souza
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Distância da Capital: 37 km
Não Informado.
Relações não localizadas.
Sebastião Luiz de Oliveira
Ana Paula S. C. Mendonça Karla Pessoa Teodoro Kivya Illa de Lima Martins Renata Geórgia L. de Araujo Sonelli Fernandes de Moura Pablo Ribeiro Luciana Cristina P. Lemos Juliana Fernandes de Souza Cecílio Machado da S. Filho Jose de Anchieta B. Junior Iria Lucia Duarte Pinheiro Camila Robéria Cerqueira Caroline Cristina Campos Claudia Juliette do Araújo Débora Maria C. Oliveira Julianny Karla M. Braga Lilian Felix Borges Thiago Augusto M. Melo Lorenna M. M. Santiago
Viçosa
Microrregião de Pau dos Ferros
Distância da Capital: 429 Km
Temperatura: 26.6°C média anual
População: 1.618
Taxa de Urbanização: 95,24%
Área de Ocupação: 38 Km²
IDH 0,592
2013
2014
2015
Coordenador
Coordenador
Coordenador
Trilheiros
Trilheiros
Trilheiros
Marlécio Maknamara da Silva Cunha
Allyne Nascimento E. Silva Amanda Cristina D. de Souza Ana Kamila Tavares Diniz Ana Kleyce Correia Rocha Camila Amaral N. Medeiros Danilo Max Lopes da Silva Flávia Santos da Silva Francisco FrancimarS. Silva Janaina da Silva Gomes Luciana do Nascimento Simião Mackson Luiz Fernandes Costa Rafaella Lopes Araújo Renan Ribeiro Barbosa Alves Sophia de Souza Macedo Mata
Marcos Adller de Almeida Nascimento
Bruna Roveri Bruno Silva de Souza Cláudia Salviano da Fonseca Eliane Lucas da Silva Evelyn Larissa G. Machado Ítalo Henrique M. Damasceno Júlio Duarte de Oliveira Júnior Louize Freyre da Costa Correia Matheus Soares M. Cruz Raiane Caroline da S. França Roberttha Figueirêdo Araújo Rodolfo de Oliveira Gomes Romena Leão A. Catão Sarah Cristianny D. Santos Wendell de Oliveira Dantas
Marcos Adller de Almeida Nascimento
Bruna Roveri Bruno Silva de Souza Cláudia Salviano da Fonseca Eliane Lucas da Silva Evelyn Larissa G. Machado Ítalo Henrique M. Damasceno Júlio Duarte de Oliveira Júnior Louize Freyre da Costa Correia Matheus Soares M. Cruz Raiane Caroline da S. França Roberttha Figueirêdo Araújo Rodolfo de Oliveira Gomes Romena Leão A. Catão Sarah Cristianny D. Santos Wendell de Oliveira Dantas
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NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
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NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
ENTREVISTA COM O PROFESSOR ARNON MASCARENHAS DE ANDRADE Entrevistadora: Thazia Regina Siqueira de Gois Fernandes Bolsista do Trilhas e aluna do curso de Comunicação Social – Radialismo/UFRN
Transcrição: Danila Silva e Sousa l l l l lllllll l l ll l l l l l l lllllll l l l l
Bolsista do Trilhas e aluna do curso de Biblioteconomia/UFRN
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Entrevistado: Arnon Alberto Mascarenhas de Andrade
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Docente Aposentado, Professor Emérito da UFRN Formação: Pedagogia e Psicologia (graduação); Especialização em Produção de Televisão; Mestrado em Tecnologia Educacional; Doutorado em Ciência da Educação com ênfase em Televisão Educativa (Université de Caen/França)
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Data: 08/10/2013
Como surgiu o Programa Trilhas Potiguares? O Programa Trilhas Potiguares surgiu de uma atividade desenvolvida pelos alunos e coordenada pelo diretório de estudantes do curso de Geografia. Eles saíam a pé e percorriam longos caminhos pelo RN, o programa deles tinha o nome de Pé-na-Trilha. Em uma certa ocasião, eles me procuraram na oficina de tecnologia educacional pra ver se nós poderíamos mandar
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
159
uma equipe para fazer um vídeo, registrar o trabalho deles em um vídeo e aí foi um cinegrafista e uma repórter e fizeram um vídeo magnífico sobre o trabalho dos alunos. Eu achei muito interessante, na época eu viajava muito para congressos e sempre levava comigo uma cópia do vídeo que eu mostrava como se podia fazer uma atividade fantástica de extensão como ponto de partida para a pesquisa, ensino etc. Fale um pouco mais sobre como foi que você se envolveu nesse programa de Extensão, e como foi implantado o Trilhas na UFRN. Em 1995, o professor Ivonildo Rêgo, eleito reitor da universidade, nos convidou para participar da sua equipe na Pró-Reitoria de Extensão Universitária. Foi a oportunidade que nós tivemos de implantar as Trilhas Potiguares. Nós gostaríamos que o nome fosse Pé-na-Trilha pra dar continuidade ao nome original, já que a origem era um trabalho estudantil de grande valor, mas os alunos quiseram continuar com o seu trabalho. Nós então tivemos, com a inspiração do professor João Telésforo, que era o PróReitor Adjunto, de batizar o Programa como Trilhas Potiguares. O senhor lembra quem foram as pessoas que colaboraram com o Trilhas? Nós tivemos uma equipe fantástica, inteiramente dedicada ao trabalho; cito alguns, não posso citar todos, pois seria praticamente impossível, cito: Marjorie, João Telésforo, Orgival (Pró-Reitor substituindo Telésforo) e, a partir daí, nós fizemos o primeiro Trilhas Potiguares; a gente tinha a proposta não apenas de levar o conhecimento adquirido na universidade para a população no interior, mas tínhamos também a expectativa de sistematizar o conhecimento produzido no interior, de tal modo que houvesse uma troca: nós levaríamos conhecimento sistematizado pela pesquisa e eles nos dariam conhecimento reproduzido no ensaio e erro, na tradição no trabalho artístico, na intuição etc. Era um trabalho extremamente rico, os estudantes sempre diziam que, depois de participar do Trilhas, eles não seriam os mesmos estudantes de antes, e assim o Trilhas seguia nesse caminho.
160
NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
Como foi participar do Trilhas? O senhor chegou a ir aos municípios? Quais? Fui a vários municípios, tive a oportunidade de, no decorrer do Trilhas, visitar o trabalho em diversos municípios, foram muitos, não tenho uma lembrança específica, vários municípios [...] São Paulo do Potengi foi um trabalho muito interessante, mas nenhuma lembrança específica de um determinado município. Guardo a lembrança de que em todos os municípios havia vibração dos alunos, participação dos habitantes, participação dos professores das escolas municipais. Foi realmente um trabalho assim fantástico. Alguma lembrança marcante? O que tenho de lembrança é que nós tínhamos todo ano, na época do Trilhas, o Congresso de Iniciação Científica, e os bolsistas de iniciação científica faziam seus trabalhos, e eu tive a grande satisfação de saber que o número de trabalhos de pesquisa inspirados no Trilhas Potiguares foi muito grande. Isso mostra que há uma integração natural da extensão, da pesquisa com o ensino porque os professores também aproveitavam e acompanhavam os alunos no trabalho do Trilhas Potiguares e transferiam para a sala de aula discussão de temas interessantes ligados as suas formações. Eu não ficava fixamente em município algum, eu sempre fazia as visitas, sei que todos os municípios que nós visitamos nós tínhamos uma colaboração muito grande por parte da Prefeitura e da Secretaria Municipal da Educação, tanto que os alunos se hospedavam em escolas, a prefeitura cedia uma escola para que os alunos pudessem ficar e, como as atividades dos alunos estão sempre muito ligadas às atividades educacionais, os professores dos municípios participavam do Trilhas ajudando os alunos e os professores da universidade nas atividades programadas. Aquilo era como se fosse uma mudança radical na pedagogia do ensino fundamental desses municípios. Todos os prefeitos foram muito importantes na realização do Trilhas em seus municípios. Era uma festa
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
161
quando chegava o pessoal na cidade e outra festa na despedida, inclusive com muito choro, era realmente muito emocionante, o entrosamento entre os estudantes da universidade e a população local. Quais eram as dificuldades enfrentadas? As dificuldades eram que as equipes eram pequenas, a universidade cresceu muito de 1995 pra cá, a universidade tinha por volta de 9.000 e hoje tem quase 40.000. Cresceu muito o número de concursos, mas, na época, a gente vivia uma situação muito difícil, havia uma limitação muito grande, professores se aposentavam e não havia substituição, não tinha recursos para muita coisa, dívidas, as dificuldades eram muito grandes para se fazer um programa desse tipo. Mas encontramos colaboração por parte da comunidade universitária e por parte dos municípios onde nós chegávamos. Como acontecia o Programa Trilhas Potiguares? Como eram organizadas as equipes e a programação? Os municípios tinham muitas expectativas de mudança? Cada Trilhas trazia um espírito diferente. Nós tínhamos grandes equipes numa cidade e às vezes tínhamos pequenas equipes que percorriam uma região, mas, de um modo geral, as equipes eram sempre coordenadas por um professor ou por um funcionário e um número grande de alunos, às vezes alunos de um só curso, às vezes de diversos cursos articulados em um programa interdisciplinar. Às vezes faziam uma programação e ia aluno só de um curso com um projeto específico, e a gente não impedia que isso acontecesse, embora a intenção era que os projetos fossem interdisciplinares. Nem todos os municípios que a gente ia nos mandavam expectativas, mas aos municípios que apresentavam suas expectativas, nós procuramos atender. Eu sou um extensionista por natureza, quem trabalha em comunicação social, comunicação voltada para educação social, quem trabalha educação sabendo as carências e as dificuldades da educação no país, sabe que tem um trabalho sério pela frente. Eu tenho uma responsabilidade social muito
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NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
grande e eu, de certa forma, sempre tive isso, nasci em um interior dentro de uma escola e, portanto, isso de certa forma já estava no meu DNA. Eu não sou do RN, sou do interior da Bahia, minha mãe era professora, era a primeira professora do município e eu nasci dentro de uma escola. Qual a importância da extensão universitáriaem sua opinião? O projeto Trilhas Potiguares tinha a expectativa de fazer uma troca com a população. A universidade não tem nenhum sentido se não for em função das carências das necessidades, das demandas da sociedade, a universidade só existe em função da sociedade, se essa sociedade tem demandas específicas, essas demandas têm que ser objetos de atenção por parte da universidade, a extensão universitária mostra isso. Na mesma época, criamos a CIENTEC. A CIENTEC tinha o objetivo de primeiro fazer com que a universidade conhecesse a si mesmo, porque a universidade é um arquipélago onde as ilhas não se conhecem, a expectativa era que a universidade se conhecesse e se conhecendo se desse a conhecer a comunidade. Hoje é com muita satisfação que eu vejo, por exemplo, na época da CIENTEC, a universidade cheia de ônibus, trazendo estudantes de todas as escolas municipais porque passou a ser um evento oficial da educação municipal, e é o que se pretende fazer essa articulação com a Universidade e a extensão tem esse poder. A extensão existe em função das demandas, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte é a instituição mais importante, até hoje, no desenvolvimento do Estado. Quando cheguei aqui na década de 1970 pra oferecer um curso de formação pra pessoas que trabalhariam na TVU, a universidade era muito nova, com um número grande de profissionais formados em outros Estados, Estados vizinhos. Hoje você vai a um médico, ou precisa de um engenheiro ou fisioterapeuta, com certeza, terá a maior probabilidade de encontrar profissionais formados na UFRN, a produção de profissionais qualificados por parte da universidade tem sido intensa e fundamental pro crescimento e desenvolvimento do Estado, e isso pra mim mostra como sem as demandas
NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
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da universidade praticamente não existiria, a sociedade que exige mais cursos de Medicina, nós tivemos aí problemas recentes relacionados com isso, exigem mais cursos de licenciatura, é o desenvolvimento urbano que exige mais arquitetos, engenheiros, e a universidade tem um papel fundamental nisso. Algo mais a declarar? Eu estou aposentado há quase cinco anos, tenho uma felicidade muito grande em prestar informações a um projeto que me foi muito caro, muito importante, e alegrou todos os que se evolveram com ele, não somente na elaboração, mas todos que participaram, alunos, professores etc.
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NA T R I LH A DO T RI L H A S POT I G UA RE S
ENTREVISTA COM A PROFESSORA MARIA DA CONCEIÇÃO FRAGA Entrevistadora: Thazia Regina Siqueira de Gois Fernandes Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Comunicação Social – Radialismo/UFRN
Transcrição: Danila Silva e Sousa
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Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Biblioteconomia/UFRN
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Entrevistada: Maria da Conceição Fraga
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Pró-Reitora Adjunta de Extensão Universitária e Professora do Departamento de História do CCHLA Função: Professora Associada Formação: Ciências Sociais habilitação em Sociologia e Ciência Política (graduação)/UFRN. Mestrado em Ciências Sociais/UFRN; Doutorado em Sociologia/UFC
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Datas:
26/04/2013 e 28/03/2014
Como está sendo a organização do trilhas nesse ano [2013]? O Trilhas Potiguares vem crescendo, está em sua 18ª edição. Este ano temos o prazer de contar com uma edição que conseguiu aglutinar o maior numero de municípios que aderiram ao programa. Estamos contando com 25 municípios e, portanto, é um desafio enorme e também prazeroso pra gente que faz o Trilhas.
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Quero chamar atenção sobretudo pelas inovações que vem ganhando credibilidade junto aos prefeitos, a administração central e com os trilheiros, em decorrência de todo um conjunto de ações que a gente tem feito para divulgar e aperfeiçoar o trabalho do Trilhas. Uma delas tem sido a criação de um manual com as responsabilidades do coordenador, do aluno e do município, facilitando a ação no momento da execução do trabalho. Queremos destacar a inovação que fizemos em 2012 com a criação de estande do Trilhas Potiguares na CIENTEC. Como está sendo a expectativa pro Trilhas 2014 sabendo que estamos também em ano de copa? Este ano o Trilhas vai ser especial. É um ano em que as pessoas achavam que não teria o programa por causa desse grande evento que o país está recebendo que é a Copa do Mundo. No entanto, a coordenação geral do Trilhas, os coordenadores de municípios, os bolsistas de extensão, os alunos interessados em participar, os técnicos, enfim, todos que organizam o Trilhas, nos reunimos e decidimos que vamos realizar o Trilhas, trazendo todos os municípios interessados. Qual o impacto do Trilhas na formação do aluno? O ensino superior no Brasil é constitucionalmente definido como realizando uma ação indissociável com a pesquisa e a extensão. O Trilhas, na UFRN, é por excelência o programa que permite um número expressivo de estudantes vivenciarem essa experiência. O Trilhas permite: conhecer a realidade socioeconômica, cultural, política do interior do estado; estabelecer a relação entre as teorias aprendidas em sala de aula e as experiências práticas vivenciadas em comunidades; socializar valores como tolerância, disciplina, criatividade, capacidade de iniciativa, exercer lideranças, entre outros. Por tudo isso, o Trilhas tem um impacto decisivo na formação cidadã do estudante, sobretudo por ser uma ação interinstitucional, interdisciplinar e multiprofissional.
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Como é o aproveitamento da carga horária do Trilhas como atividade científico-cultural nos cursos? A carga horária destinada aos estudantes que participam do Trilhas Potiguares é infinitamente pequena para a quantidade de trabalho por ele realizado. O programa ocorre ao longo do ano inteiro, desde as reuniões de demanda, a organização do plano de trabalho com suas respectivas oficinas, cursos, palestras e demais atividades, a execução das ações, a apresentação das ações durante a CIENTEC e a elaboração do relatório final. No entanto, para efeito de carga horária, nós destinamos apenas 120h de trabalho. Cabe ressaltar que os alunos passam, durante a execução, uma semana inteira com atividades pela manhã, tarde e noite no município. Porém, a aceitação dessa carga horária é diferenciada em cada curso. Gostaria de ver um dia a unificação de carga horária correspondente a participação dos alunos no Trilhas Potiguares. Para tanto, faz-se necessário que os professores, coordenadores de curso, chefes de departamento e alunos promovam essa discussão, e a Pró-reitoria de Assuntos Acadêmicos, que já vem discutindo com a Pró-reitoriade Extensão Universitária, promova um amplo debate no fórum de coordenadores tomando essa tão importante decisão. Quais as inovações do Trilhas desse ano de 2014? A primeira inovação é que vamos contar com dois coordenadores por equipe. A segunda é que vamos elaborar dois grandes projetos: o Trilhas tradicional e o Trilhas na Copa. O Trilhas tradicional é esse que já conhecemos que é a participação das equipes nos municípios do interior do RN com até 15 mil habitantes. O Trilhas na Copa é uma edição especial em que vamos produzir material interativo para interagir com a comunidade sobre as oito delegações que estão vindo jogar na Copa em Natal, realizando estudos capazes de compreender as diferenças culturais que nos aproximam e nos distanciam. Tudo isso para
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permitir que as lembranças da Copa em Natal não se resumam a uma partidade de futebol, mas à interação entre culturas distintas. Esse material interativo vai ser produzido ao longo desse período para que na CIENTEC possamos apresentar, difundir, quem são esses nossos visitantes e o que eles pensam. O projeto se destaca também por envolver alunos de inclusão permitindo a estes participarem de uma ação extensionista, bem como oportunizando a comunidade universitária conhecer as pontecialidades e limites de alunos com necessidades especiais.
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ENTREVISTA COM O ASSISTENTE EM ADMINISTRAÇÃO LEONEL RIBEIRO SOBRINHO Entrevistadora: Thazia Regina Siqueira de Gois Fernandes Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Comunicação Social – Radialismo /UFRN l ll
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Transcrição: Danila Silva e Sousa
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Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Biblioteconomia/UFRN
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Entrevistado: Leonel Ribeiro Sobrinho
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Assistente em Administração Função: Secretário da PROEX (Técnico-administrativo) Formação: Graduado em Gestão Pública
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Data:
17/12/2013
Desde quando acompanha o Trilhas Potiguares? Desde 1995, ano de sua fundação. O que o senhor sabe sobre o Trilhas? O Trilhas foi criado visando propor novas formas de aplicação do conhecimento gerado na universidade a partir de contato com os municípios e suas necessidades.
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Vimos esse ano que o senhor viaja para ver o Trilhas acontecendo. Como é ver o Trilhas de perto? Pela primeira vez eu saí em peregrinação, pois minha atividade é mais interna, ficava mais na parte burocrática, sem conhecer o que estava acontecendo na fonte. Mas foi uma experiência muito boa, esse ano pela prima vez fui a Monte Alegre, Pedro Velho, São Miguel do Gostoso, São Tomé, Fernando Pedrosa, Angicos, Jandaíra, Grossos e Taipu. De todos os municípios, o que mais chamou sua atenção? O senhor acompanhou alguma ação de perto? A visita era muito rápida, pois tínhamos que passar por vários municípios em um dia, então não tínhamos condições de acompanhar o desenvolvimento das atividades. Mas, apesar disso, em Taipu me chamou muito atenção o total apoio dado pela prefeitura às atividades do programa. Eu acho que é de total importância o Trilhas Potiguares para a UFRN porque acontece a troca de experiências, os alunos da universidade conhecem a realidade do interior do Estado, levam os seus conhecimentos adquiridos em sala de aula e, em contrapartida, conhecem a realidade do interior, a carência do povo, a área de educação e cultura, de um modo geral, a formação de um cidadão. Já participou de algum projeto ou programa parecido? Não. Já teve alguma experiência antes com extensão? Não, só conheço o Trilhas Potiguares. O senhor começou a acompanhar as viagens somente a partir desse ano? Foi nessa edição que eu tive a oportunidade de acompanhar o Trilhas de perto pela primeira vez.
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E na função interna, como é o trabalho? É a parte burocrática, é de fazer diária, requisitar material. No inicío do programa, as equipes saíam para os municípios e não tinham o apoio material das prefeituras, então todo esse material era requisitado aqui, através da secretaria administrativa, tanto material de higiene como alimentação, pois os municípios não assumiam a responsabilidade desses recursos. Agora, através da parceria, os prefeitos assinam o convênio e assumem essa parte de garantir a alimentação e materiais e transporte na cidade. Começou em que gestão a acompanhar o Trilhas? Comecei na gestão do Prof. Arnon Alberto Mascarenhas. Era muito diferente de hoje? Qual a maior mudança? Era diferente porque a gente assumia muita coisa que os prefeitos não assumiam, eles queriam o programa no município, mas em contrapartida a universidade assumia tudo. Chegou ocasião de eu passar a noite na universidade conferindo os materiais e gêneros alimentícios para todas as equipes, era muito mais trabalhoso. Essa foi a maior mudança no Programa, pelo menos dentro do meu trabalho interno, foi o que eu percebi de mudança.
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ENTREVISTA COM A TÉCNICA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS MARIA DA CONCEIÇÃO JÁCOME DE OLIVEIRA Entrevistadora: Thazia Regina Siqueira de Gois Fernandes Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Comunicação – Radialismo /UFRN
Transcrição: Danila Silva e Sousa
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Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Biblioteconomia/UFRN
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Entrevistada: Maria Conceição Jácome de Oliveira
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Data:
02/01/2014
A senhora acompanha o Trilhas desde que entrou na secretaria? Auxiliava apenas nos trabalhos administrativos, acompanhar mesmo, acompanhei agora [em 2013] com uma equipe de técnicos que vão avaliar o desenvolvimento das atividades do Trilhas nos municípios em que estão atuando.
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Técnica em Assuntos Educacionais Função: Secretária Adjunta da PROEX Formação: Artes (graduação)
Quantos municípios a senhora visitou esse ano? Serra Caiada, São Tomé, Taipu, entre outros. Algum município lhe chamou mais atenção? Sim. Taipu, que foi coordenado por Veridiano [técnico]. Vi as atividades, o desempenho de cada aluno, foi muito interessante. Uma coisa que me chamou atenção foi o empenho da esposa do prefeito, ajudando até na preparação das refeições dos alunos da equipe, dando maior atenção, carinho, como se fosse a mãe dos alunos que estavam ali trabalhando e isso me chamou muito a atenção. Comentei isso em todos os municípios que visitei porque eu acho que todas as esposas de prefeitos deveriam se empenhar dessa maneira. Como a senhora acha que o Trilhas contribui para a universidade? Contribui com essas atividades que os alunos precisam participar, conhecer a realidade lá fora, como é que funciona a educação, a saúde, o meio ambiente, e assim sucessivamente. E para o município, qual a vantagem de receber o Trilhas? Se o prefeito sabe das necessidades que o município tem, e vai uma equipe desenvolver atividades que podem ajudar o município na saúde, educação, meio ambiente, porque muitos municípios não sabem nem suas carências, não têm conhecimento, e só da universidade mostrar pra eles o que eles precisam fazer pra ter uma vida melhor, desenvolve o município, o que é maravilhoso. A universidade só tem a ganhar, e muito mais o município, porque os alunos vão com a garra de mostrar, aprender e induzir o que é bom, e isso é muito bom para nós que fazemos a universidade, para os alunos e para a população de cada município. O Trilhas teve um crescimento muito grande, o número de municípios querendo participar é muito grande, esse ano foram 25, isso prova que é muito proveitoso, muito bom.
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A senhora notou alguma mudança no Trilhas dentro da sua função de secretária ao longo do tempo? Agora tem mais uma integração, antes ficávamos só para fazer diária, pedir material, mas agora tomamos conta de diárias, transportes, da escala dos motoristas, e as prefeituras se interessam mais, ajudam até na questão do transporte. Realmente o Trilhas é um programa fantástico que tende só a crescer, dar oportunidade aos estudantes universitários de conhecer a vida das pessoas desses municípios, pois muitos deles vão para lugares distantes, que nem acreditamos quem tem alguém morando ali. Em que gestão a senhora começou a acompanhar o Trilhas? Acho que o Trilhas sempre teve pessoas com garra para trabalhar, que realmente gostam de trabalhar no programa e viram e estão vendo o resultado. Quando eu cheguei a Taipu/RN [em 2013], pra mim foi uma cena que nunca vai sair da minha cabeça, eu vi de perto esse trabalho, fiquei emocionada quando vi aquela cena, a esposa do prefeito cuidando dos alunos, como se fosse uma mãe cuidando dos filhos. Vibrei com tudo aquilo. Quando fui saindo falei com ela e dei os parabéns, pois ela mereceu, foi uma atitude muito bonita. Se eu pudesse chegar para todas as mulheres de prefeitos e pedir para ajudar o marido como prefeito, pois como primeira dama do município tem que estar à frente de tudo também, [...] isso é muito bom para a gestão deles e cada vez mais cria um vínculo forte com esses alunos que saem daqui, [...] muda a maneira do aluno encarar as coisas difíceis da vida, dar mais valor, [...]. É maravilhoso, eu nunca tinha participado do Trilhas, eu amava e amo e vou continuar amando, [...] é um programa que mexe com a gente. A população é muito acolhedora, não é? Sim, demais. Em outros municípios, eu vi toda a equipe integrada, a equipe do prefeito.Mas foi muito sacrificante, por não ter muita gente para orientar. Pode ser que por ser a primeira vez que participa, ou nova gestão, pessoas diferentes,
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maneiras de administrar diferentes. O Trilhas faz cada comunidade dessa, cada gestor, entender e perceber a importância desse programa e a ajuda que o município vai ter. Quem teve a felicidade de ter o Trilhas no seu município vai voltar a procurar, eu acho muito bonito, esse programa não deve nunca morrer, deve sempre aumentar, e fazer com que essa turma de universitários realmente, quando saírem, tenham uma boa lembrança do que foi o Programa Trilhas Potiguares.
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ENTREVISTA COM A ENGENHEIRA MARJORIE DA FONSECA MEDEIROS
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Como a senhora conheceu o programa Trilhas Potiguares? Em 1995, o Prof. Arnon Andrade e João Telésforo me convidaram para fazer parte da PROEX. Estavam começando a gestão e queriam abrir um canal de comunicação com a sociedade, um canal mais longo, mais aberto, e a gente começou a pensar junto e com outras pessoas também sobre duas
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Entrevistadora: Thazia Regina de Gois Fernandes Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Comunicação – Radialismo/UFRN Transcrição: Danila Silva e Sousa Bolsista do Trilhas e aluna do Curso de Biblioteconomia/UFRN Entrevistada: Marjorie da Fonseca Medeiros (Engenheira Civil) Formação: Engenharia Civil e Arquiteta Urbanista (graduação); Especialização em Educação Ambiental; Mestrado em Educação Ambiental pela UFRN; Trabalho na Secretaria de Meio Ambiente na Superintendência de Infraestrutura Data:
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possibilidades e que acabaram virando a CIENTEC, que iniciou 1995, e o Trilhas Potiguares, começando negociações em 1995. Em 1996, foi realizada a viagem precursora e, no meio do ano, durante as férias, teve início o primeiro Trilhas Potiguares. Como é que foi coordenar esse primeiro Trilhas Potiguares? O Trilhas Potiguares nasceu de várias experiências, então coordenar o Trilhas foi um somatório não só da minha experiência enquanto trabalho em comunidade, que já atuava desde os anos 80 em comunidades, mas também de experiências de pessoas da educação e principalmente do curso de Geografia, de um projeto que existe até hoje que é o Pé-na-Trilha. Coordenou por quantos anos o Trilhas? Estive na coordenação geral do Trilhas Potiguares durante oito anos, à frente desse trabalho. Como a gente pensou em um projeto coletivo de uma construção coletiva, foram várias pessoas trabalhando. Na realidade, nessa coordenação, eu apenas fazia um apanhado geral de todos que trabalhavam, a gente começou sem nenhum bolsista e ao longo do tempo a gente conseguiu conquistar cinco bolsistas. Foi um grande avanço. E os coordenadores locais, coordenadores de municípios eram professores ou técnicos voluntários e, ao longo desses oito anos, nós reunimos uma gama considerável de pessoas. A senhora coordenou algum município específico? Coordenei. Coordenei dois municípios especificamente durante algum tempo que foi inicialmente Parazinho e, depois, São Paulo do Potengi. Como a filosofia do programa era outra, a gente tinha uma expectativa de continuar, de realizar uma ação contínua na comunidade. As equipes praticamente permaneciam durante esse período, inclusive nas comunidades a gente tinha viagens precursoras no mês de fevereiro, depois os alunos participaram no final de semana de uma viagem precursora inicial, para ter um primeiro contato com
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a comunidade, levantar as demandas, conhecer as pessoas, o lugar, e depois realmente formar esse grupo. Essa equipe tinha uma formação pedagógica, tinha um trabalho técnico também de uma oficina de primeiros-socorros e também relativa à educação ambiental e relativa às próprias demandas. Então quando essa equipe ia para a grande Trilha no mês de férias, eles ficavam de 15 a 20 dias na comunidade, já eram uma equipe mesmo, com afinidades, compartilhamento de ideias e com uma ação coletiva. Realmente, um belo trabalho, realmente muito rico. Como era a recepção na comunidade? Era sempre muito boa, não só porque a gente tinha esse contato prévio, [...] esse envolvimento, como tinha essa viagem precursora com os alunos, que já pegavam o contato com as pessoas, ligavam para tirar dúvidas, para ver se o projeto era aquilo mesmo, se o que estavam propondo era aquilo mesmo. Então, quando chegávamos, era uma grande festa, porque já chegávamos com uma articulação toda feita, professores, gestores, grupos de jovens, igrejas, com toda essa movimentação. Quando chegávamos à comunidade, era realmente para apresentar as propostas, organizar, mostrar a programação. Nós tínhamos uma facilidade muito grande de trabalhar na comunidade. Houve dificuldades? A nossa grande dificuldade era o seguinte: quando você passa muito tempo em um município, você começa a incomodar, porque trazíamos a pedagogia crítica, conseguíamos o estágio da mudança da visão de mundo das pessoas e assim começava a incomodar, começávamos a ser pessoas non gratas aos gestores, porque as pessoas começavam a ter outra perspectiva sobre o que é ser cidadão, cidadania, e a sociedade começava a cobrar dos gestores, governantes, secretários, atitudes e comportamentos que muitas vezes não eram correspondidos, então nós começávamos a levar culpa dessa nova atitude da população.
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Quais os pontos positivos das comunidades? O ponto fundamental que essas comunidades ofereceram foi o conhecimento, porque na realidade a gente formava a equipe não para levar alguma coisa para a comunidade, a gente sempre partia do princípio de que primeiro vamos ouvir a comunidade e, a partir daí, compartilhar os conhecimentos, o que eles tinham para oferecer, com o que nós tínhamos a oferecer dentro das nossas possibilidades. Como resultado, nós tínhamos um outro conhecimento, uma outra atividade, que não era nem o pensamento inicial da comunidade nem o pensamento inicial da academia, mas um outro tipo de conhecimento que era a junção desses dois, do saber da tradição e do saber acadêmico. Como o Trilhas contribuiu na sua vida pessoal e profissional? Na minha vida pessoal, me trouxe muitos amigos, entre trilheiros, coordenadores, alunos bolsistas que participaram naquele período, mas também na própria comunidade. Para você ter uma ideia, foram muitos casamentos entre os trilheiros, alguns desses são meus amigos até hoje e alguns trabalhos que resultaram disso [...]. A TV Universitária produziu quatro vídeos contando a história do Trilhas, alguns momentos nos municípios, [...], três especificamente sobre o Trilhas Potiguares e outro com uma parceria entre Universidade Solidária e Trilhas. A minha própria dissertação de mestrado foi sobre o Trilhas, outros trilheiros também que não foram coordenadores do Trilhas na minha época, mas que depois se tornaram professores na universidade, são doutores hoje aqui e que foram trilheiros e fizeram seus trabalhos, dissertações de mestrado também com o Trilhas, e hoje são coordenadores do Trilhas. Tenho muitas experiências não só pra mim, mas para muitas pessoas que o Trilhas tem deixado, não só no período que eu coordenei. Nesse período que coordenei, [...], foram 54 municípios onde o Trilhas trabalhou, mais de 2.000 alunos participaram desse processo, mais de 100 servidores participaram desse processo, entre professores e técnicos, e a gente teve pra isso tudo 20 alunos bolsistas e mais de 100.000 pessoas que participaram efetivamente das atividades.
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Qual a dificuldade de ser coordenador geral? De ser coordenadora geral, a grande dificuldade é que a gente não tinha recurso nenhum, no início era tudo voluntário. O único recurso que a gente tinha era os motoristas que recebiam diárias para levar os alunos e coordenadores às comunidades, e a gente tinha parcerias desses municípios, que forneciam alimentação, e conseguíamos alguns parceiros aqui na própria cidade, revelação de fotografias, concurso fotográfico, concurso de crônicas, exposições. Então a gente conseguia parcerias e financiamentos nesse sentido, mas era tudo muito pouco e com muita dificuldade. Apenas no último ano em que eu coordenei o Trilhas, elaborei um projeto e foi apresentado pela Professora Rita de Cássia da Conceição Gomes, que assumiu a coordenação geral do Trilhas, ela encaminhou o projeto ao PROEXT-2004, foi o primeiro PROEXT, e foi o primeiro recurso específico para o Trilhas. Durante os últimos quatro anos, a gente tinha um pequeno recurso dentro do orçamento da Pró-Reitoria de Extensão para os seus projetos, dentre os quais os Projetos Estruturantes como o Trilhas, [...] que passou a fazer parte dessa categoria, recebendo uma pequena parcela. A extensão recebia muito pouco, havia na época outros projetos nessa categoria, como grupos de cultura, PRODEMA, projetos de Educação de Jovens e Adultos/EJA etc. Apesar das dificuldades, valeu a pena ser coordenadora do Trilhas? Valeu a pena sim, porque a gente começou a implantar não só aqui, o Trilhas extrapolou as fronteiras da UFRN, a gente recebeu convites para orientar em outras universidades projetos semelhantes. Passamos, em 2001, doze dias no Rio Grande do Sul, em vários municípios com a UFRGS, com a Universidade de Pelotas, para formar grupos que iriam fazer trabalhos semelhantes nessas cidades, nessas universidades. Essa experiência foi muito gratificante. Outras universidades também próximas à gente tiveram algumas iniciativas nesse sentido de compartilhar esses conhecimentos, essas experiências, as pessoas começaram a desenvolver atividades nesses moldes, com essa filosofia de
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aproximar a universidade da comunidade, considerando esse conhecimento da tradição, não indo como sabedores da verdade, mas com uma perspectiva mais aberta de trazer pra dentro da universidade esses saberes que estão aí para serem compartilhados e também a questão de trabalhar uma outra maneira da não fragmentação do saber, da interdisciplinaridade, da transdiciplinalidade. Essas equipes multidisciplinares trabalhavam nessa perspectiva, era nossa forma de fazer extensão. Qual a importância da extensão na sua opinião? A extensão deve trazer para dentro da universidade esse conhecimento da tradição, senso comum, e retroalimentar a pesquisa através dessas experiências da extensão, pois a pesquisa não acontece por sí só, acontece a partir de uma demanda que vem da sociedade, e muitas vezes a extensão tem esse papel de descobrir, identificar essas demandas sociais e alimentar a pesquisa, o ensino e retroalimentar a própria extensão. Como a senhora vê o Trilhas hoje? Hoje não tenho muito contato com o Trilhas, tenho um contato às vezes por bolsistas, alunos que trabalham comigo em outros trabalhos de extensão. Continuo fazendo extensão, acredito na extensão como um fim, um dos tripés fundamentais da universidade. Eu acho que o Trilhas mudou um pouco de filosofia, essa ação pontual, ela traz muito para o aluno que tem essa oportunidade de conhecer outro modo de vida, outro conhecimento, mas ele deixa muito pouco hoje na comunidade, porque são ações pontuais, o trabalho continuado é mais consistente, ele é mais pertinente. Se voltarem a ser continuadas, a senhora voltaria a ser coordenadora do Trilhas? Voltaria se a filosofia fosse outra hoje do programa.
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Você pode contar a história sobre a logo do Trilhas? A logomarca antiga do Trilhas foi criada por uma artista gráfica da cidade, ela é arquiteta e o nome dela é Cristiane Barbosa, assina como Cris B., e com conversas com Prof. Telésforo e outros coordenadores, nós tentamos colocar na logomarca os fundamentos, os princípios do Trilhas, essa questão da seta partindo de um ponto dentro com uma bússola que se move pra qualquer sentido, não aponta só para um norte, mas a partir de um ponto principal que pode ser a universidade, um departamento, uma atividade ou uma pessoa individualmente. Ela sai dos muros da universidade, que é aquele quadrado preto e essa seta leva para além desses muros e leva uma pessoa da universidade ao conhecimento, e vai compartilhar dentro desse horizonte norte, oeste, leste, todos os horizontes. Diante de toda sua experiência, a senhora gostaria de falar algo mais sobre o Trilhas? Eu acho que o Trilhas foi uma construção coletiva, trouxe muitas experiências, mudou a vida realmente de algumas pessoas, como escutei em depoimentos. Inclusive eu coloco na minha dissertação de mestrado, fiz minha dissertação sobre o Trilhas, foi um parto muito difícil porque a gente teve alguns baques, perda de acervo, tínhamos mais de 20.000 fotografias, feitas por grupos de documentação, como a gente chamava, e essa perda era uma perda não só para a universidade, mas uma perda também para os autores dessas fotografias. Além disso, teve também a questão da mudança dentro do contexto da filosofia do Trilhas, ouvir o depoimento de pessoas que participaram como bolsistas ou integrantes nos municípios foi muito importante na minha dissertação, porque eu descobri coisas interessantíssimas de pessoas que resolveram entrar na universidade porque o Trilhas chegou na cidade, e essa pessoa não se considerava capaz de entrar numa universidade e viu que os Trilheiros eram jovens iguais a ele, e ele resolveu arriscar, estudou sozinho, pois não tinha condições de fazer cursinho. Entrou na universidade e a primeira coisa
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que ele fez depois da matrícula foi se inscrever para participar do Trilhas. Eu era coordenadora, e não ia aceitar porque ele tinha acabado de entrar na universidade, mas ele insistiu tanto que eu deixei. Essa pessoa é minha amiga até hoje, mora no Canadá, consultor da FAL, alguém que não tinha expectativa nenhuma, formou-se na universidade e hoje é uma pessoa que contribui com outras, faz um trabalho social fantástico.
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DEPOIMENTOS DE ALUNOS
Descrições Globo Universidade 17/08/2013
Repórter Rogério Coutinho pergunta: Para vocês, como está sendo essa experiência de sair da universidade e vir para cá? Nós somos alunas da UFRN, estamos aqui no projeto Trilhas Potiguares. Eu, em parceria com a Mariana, temos a ideia que já pegamos do senhor Gilson de ampliar o espaço que hoje serve de apoio para pesquisadores, estudantes e também turistas. Aluna Sarah Amorim, do Curso de Engenharia Civil
Analisando a construção do seu Gilson, nós percebemos que ele usou muitos materiais daqui, o que é bom, pois já não gasta muito. Do projeto arquitetônico, vamos tentar manter o que já existe e apenas ampliar. Está sendo ótimo porque a gente está conseguindo colocar em prática o que a gente aprende na universidade. Apesar da gente fazer também lá, a gente está fazendo aqui de verdade, tendo um cliente de verdade, sabendo o que ele quer para poder realizar o projeto. Aluna Mariana, do Curso de Arquitetura
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Nós percebemos que os jovens da cidade passavam muito tempo ociosos e nós percebemos o interesse que eles tinham por teatro e dança. Alguns tinham experiência e outros não, os que tinham experiência era pouca e nós queríamos fazer um diferencial, não só vir e fazer uma oficina em uma semana, mas que eles tivessem a experiência de participar de um espetáculo. Colocar em prática o que a gente vem aprendendo no curso de Licenciatura em Dança é muito especial, você chegar e lidar com as pessoas e ver o seu trabalho crescendo. Aluno Charles Damásio, do Curso De Licenciatura Em Dança
O que eu mais gostei do Trilhas Potiguares foi conhecer melhor o interior do estado e conhecer melhor a população carente que mais precisa da atuação de estudantes da área da saúde que vão entrar no mercado de trabalho e prestar seus serviços ali. Aluno Matheus de Oliveira Rebouças, do Curso de Fisioterapia
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DEPOIMENTOS DA COMUNIDADE EXTERNA
Descrições Globo Universidade 17/08/2013
Repórter Rogério Coutinho pergunta: O que o(a) senhor(a) está achando da vinda desses universitários para seu município? É uma oportunidade boa, e as pessoas, trabalhando e aprendendo essas coisas, vão ter uma fonte de renda. Eu não tenho a oportunidade de pagar um curso e, sendo de graça, a gente aproveita a oportunidade. Sra. Maria Do Rosário
Para mim foi uma honra, é a primeira gestão que estou à frente do município, uma honra logo no primeiro semestre nós termos sido contemplados com o Trilhas no nosso município. A coordenadora já esteve em nossa cidade por duas vezes, foi às secretarias, visitou os sítios arqueológicos. É algo promissor, algo que vai ajudar muito ao nosso município, ao desenvolvimento do município, em busca do
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turismo. Nós temos vários sítios arqueológicos catalogados, temos também a religião, nossa cidade é abençoada por Sant’Ana. Tenho certeza que esse projeto vai ajudar a alavancar a economia do nosso município, vai fazer com que o mundo conheça o que nós temos de mais belo, porque nossa cidade fica no coração do Rio Grande do Norte, então, com certeza, o Trilhas vai nos ajudar a levar o desenvolvimento ao nosso município. Prefeita De Santana Do Matos/RN Sra. Lardjane Ciriano De Araújo Macedo
A expectativa nossa é muito grande, tanto minha como gestora como de toda classe que vai estar envolvida. A educação, a saúde a ação social, nós estamos e vamos fazer uma mobilização grande na cidade. O Trilhas Potiguares já esteve em Serra Caiada, acredito que essa seja a terceira vez, e sempre é muito bem vindo porque traz ao município a oportunidade. Sei que os professores trabalham em sala de aula em palestras sobre preservação ambiental e nossa cidade tem uma serra que é a terceira mais antiga das Américas. Creio que é um atrativo a mais para se fazer esse trabalho no nosso município. Prefeita de Serra Caiada/RN Sra. Maria Do Socorro Dos Anjos Furtado
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Eu tenho uma grande satisfação da universidade se preocupar em apoiar essas cidades, principalmente uma cidade como Tenente Laurentino, que é uma cidade pequena de cinco mil habitantes mas com uma potencialidade muito grande na questão do clima, do turismo, na questão de pessoas com vontade que essa cidade cresça. E esse apoio da universidade com certeza transformará a cultura e a população, fazendo com que a cidade cresça, e é isso que eu quero para a minha população. Prefeito De Tenente Laurentino Cruz/RN Sr. Francisco Dantas De Araújo
E hoje venho aqui firmar esse convênio, levando o Trilhas Potiguares ao meu município, acreditando no agregar muito ao município porque esse programa vai trazer o conhecimento gerado na universidade buscando aplicar esse conhecimento no meu município, com certeza trazendo um grande benefício à população. Prefeito De Ielmo Marinho/RN Sr. Bruno Patriota Medeiros
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PRODUÇÕES ACADÊMICAS SOBRE O PROG RAMA TRILHAS POTIGUARES O Programa Trilhas Potiguares, ao longo das suas edições, tornou-se uma referência como atividade acadêmica de extensão universitária para os estudantes da UFRN. Isso posto, alguns discentes sentiram-se motivados e decidiram elaborar seus trabalhos científicos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação,tendo como objeto de estudo o Programa ora apresentado, como destacamos alguns exemplos seguir:
Dissertação: Memória do Programa Trilhas Potiguares (1996 a 1999). Autora: Andréia da Silva Quintanilha Sousa. 2000. Dissertação: A Organização do acervo fotográfico do Trilhas Potiguares: Projeto de Extensão da UFRN. Autora: Maria do Socorro Azevedo. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC: Uma análise do Projeto de Extensão Trilhas Potiguares: experiência vivenciada por estudante de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Autora: Sunamita Nunes de Oliveira. 2007. Dissertação: Programa Trilhas Potiguares: caminhos de conhecimento e de transformação. Autora: Marjorie da Fonseca e Silva Medeiros. 2008.
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Trabalho Científico: Fotografia como Documento e Memória. Apresentado no XIV Congresso de Ciências Comunicação na Região Nordeste – Recife/ PE – 14 a 16/06/2012. Autor: Élmano Ricarte de Azevêdo Souza. 2012. Registramos que, no âmbito da UFRN, existem vários outros trabalhos, principalmente, em nível de graduação, cujas referências completas, porém, não conseguimos para incluir nesta publicação.
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REPERCUSSÃO DO PROG RAMA TRILHAS POTIGUARES NA MÍDIA A atividade extensionista da UFRN tem sido objeto de várias publicações na mídia local, impressa, radiofônica, televisiva e eletrônica. Em se tratando do Programa Trilhas Potiguares, são inúmeras as matérias que ocupam espaço não somente na capital, mas também nos municípios onde ocorrem as atividades. Por essa razão, tivemos dificuldade de catalogar todas essas informações; porém, registramos os principais meios de comunicação local que periodicamente publicam informações sobre o Programa. Publicações no Boletim de Notícias Diário da Agência de Comunicação da UFRN - AGECOM Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, terça-feira, 1º de outubro de 2013 – nº 1 84 – Ano XIII. Título: Pró-Reitoria de Extensão lança edital do Programa Trilhas Potiguares 2014. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/11290695. Acesso em:4 de jul. de 2014. Boletim Diário daUFRN – Natal/RN, quinta-feira, 10 de maio de 2012 – nº 87 – Ano XII. Título: PROEX organiza seminário para preparar os participantes do Trilhas Potiguares 2012. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/7869447. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, segunda-feira, 14 de julho de 2014 – nº 127 – Ano XIV. Título: Município de Sítio Novo recebe última equipe do Trilhas Potiguares 2014. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/EN/imprensa/boletim_ diario/13202728. NA T R ILH A DO T R ILH AS POT IG UAR E S
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Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, sexta-feira, 17 de abril de 2015 – nº 69 – Ano XV. Título: Programa Trilhas Potiguares 2015 vai a oito municípios do estado este ano. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/EN/imprensa/boletim_ diario/15311542#2. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, quarta-feira, 19 de dezembro de 2012 – nº 127 – Ano XII. Título: Alunos de comunicação produzem vídeo sobre Trilhas Potiguares 2012. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/9075233. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014 – nº 37 – Ano XIV. Título: PROEX reúne coordenadores da XVIII edição do Trilhas Potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/12433380. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, terça-feira, 25 de fevereiro de 2014 – nº 38 – Ano XIV. Título: PROEX divulga municípios selecionados para o Trilhas Potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/12449389. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, sexta-feira, 26 de julho de 2013 – nº 138 – Ano XII. Título: Programa Trilhas Potiguares 2013 encerram ações neste sábado dia 27. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/10745491. Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, sexta-feira, 28 de março de 2014 – nº 58 – Ano XIV. Título: Projeto Trilhas Potiguares assina convênio com vários municípios do RN. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/12630731#3.
Boletim Diário da UFRN – Natal/RN, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014 – nº 37 – Ano XIV. Título: PROEX reúne coordenadores da XVIII edição doTrilhas. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ diario/12433380. Publicações no Boletim de Notícias Especial da Agência de Comunicação da UFRN - AGECOM Boletim Especial da UFRN – Ano IV – Número 46 – Natal/RN, segundafeira, 20 de outubro de 2014. Título: Trilhas na Copa: projeto voltado para inclusão social será apresentado na CIENTEC. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/imprensa/boletim_ especial/13904938. Boletim Especial da UFRN – Ano IV – Número 27 – Natal/RN, quarta-feira, 02 de julho de 2014. Título: Trilhas Potiguares 2014 presta serviço voluntário em nove municípios do RN. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/EN/imprensa/boletim_ especial/13115526. Publicações no Portal da UFRN Título: Estudantes portadores de deficiência participam pela primeira vez do Trilhas Potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/noticias/13137219#.UXmfk_ IVikp. Acesso em: 4 de jul de 2014. Título: XIX CIENTEC reúne ex-participantes doTrilhas Potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/noticias/11427360#. VXmryflViko. Acesso em: 25 de out. de 2013.
Título: PROEX lança editaldo ProgramaTrilhas Potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/noticias/11287187#. VXmt2vlViko. Acesso em: 30 de set. de 2013. Publicações em outros sites: Título: Estudantes portadores de deficiência participam do Trilhas Potiguares. Fonte: http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/estudantes-portadores-dedeficiencia-participam-do-trilhas-potiguares/. Acesso em: 8 de jul. de 2014. Título: Emoção marca encerramento do Trilhas Potiguares 2014. Fonte: http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/emocao-marca-encerramentodo-trilhas-potiguares-2014. Título: Sítio Novo recebe última equipe do Trilhas Potiguares 2014. Fonte: http://www.radiosantacruzam.com.br/noticias/trairi/12402municipio-sitio-novo-recebe-ultima-equipe-do-trilhas-potiguares-2014. html. Acesso em: 16 de jul. de 2014. Título: Trilhas potiguares de 2015 vai a oito municípios do RN. Fonte: http://efranciscogomes.com/2015/04/trilhas-potiguares-de-2015-vaia-oito-municipios-do-rn/. Acesso em: 20 de abr. de 2015. Publicações eletrônicas nas mídias do Programa Trilhas Potiguares Título: PROEX reúne coordenadores da XVIII edição do programa Trilhas Potiguares. Fonte:http://universidademaispublica.blogspot.com.br/2014/02/proexreune-coordenadores-da-xviii.html. Acesso em: 6 de mar. de 2014.
Título: Emoção marca o encerramento do Trilhas 2014. Fonte:http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/emocao-marca-encerramento-dotrilhas-potiguares-2014/. Título: CIENTEC reúne ex-participantes do trilhas potiguares. Fonte: http://www.sistemas.ufrn.br/portal/PT/noticia/11427360#.VXsp_ mbGSCc. Título:Trilhas Potiguares 2013 encerram ações neste sábado. Fonte: http://www.radiosantacruzam.com.br/noticias/policia/9465programa-trilhas-potiguares-2013-encerram-acoes-neste-sabado.html. Publicações no Jornal Tribuna do Norte Título: Estudantes participam das Trilhas Potiguares. Data de publicação/postagem: 11 jul. 2009 Fonte: http://tribunadonorte.com.br/noticia/estudantes-participam-dastrilhas-potiguares/115423. Acesso em: 15 de jun. de 2015. Título:“Trilhas Potiguares” recomeça hoje. Data de publicação/postagem: 5 de jul. de 2009 Fonte: http://tribunadonorte.com.br/noticia/trilhas-potiguares-recomecahoje/114717. Acesso em: 15 de jun. de 2015. Título: Trilhas Potiguares. Data de publicação/postagem: 14 de jan. de 2012 Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/trilhas-potiguares/208986. Acesso em:15 de jun. de 2015. Publicações no Jornal de Hoje Título: Projeto Trilhas Potiguares 2013 inicia inscrições no dia 2 de janeiro. Data de publicação/postagem: 20 de dez. de 2012. Fonte: http://jornaldehoje.com.br/projeto-trilhas-potiguares-2013-iniciainscricoes-no-dia-2-de-janeiro/. Acesso em: 15 de jun. de 2015.
Título: Trilhas Potiguares 2013 realiza inscrições quarta-feira, dia 2 de janeiro. Data de publicação/postagem: 29 de dez. de 2012. Fonte: http://jornaldehoje.com.br/trilhas-potiguares-2013-realiza-inscricoesquarta-feira-dia-2-de-janeiro/. Acesso em: 15 de jun. de 2015. Título: UFRN e prefeituras do interior assinam convênio para realizar Trilhas Potiguares 2013. Data de publicação/postagem: 24 de abr. de 2013. Fonte: http://jornaldehoje.com.br/ufrn-e-prefeituras-do-interior-assinamconvenio-para-realizar-trilhas-potiguares-2013/. Acesso em : 15 de jun. de 2015. Publicações pelas mídias do Programa Trilha Potiguares/UFRN: Fonte: http://www.trilhaspotiguaresufrn.blogspot.com.br/ Fonte: https://pt-br.facebook.com/pages/Trilhas-PotiguaresUFRN/1068957589910617?fref=nf Globo Comunidade veiculado pela InterTV Cabugi e Globo News Rádio FM 88.9 e TV Universitária
REFERÊNCIAS
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Tradução de Roberto Raposo. 10. ed. Rio de Janeiro – RJ. Forense Universitária, 2007. DOCUMENTOS do arquivo da Coordenação Geral do Programa Trilhas Potiguares da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo – SP. Centauro, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br>. Acesso em: 14 nov. 2013. MEDEIROS, Marjorie da Fonseca e Silva. Programa Trilhas Potiguares: caminhos de conhecimento e de transformação. 2008. 123 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008. PROGRAMA Trilhas Potiguares registrado no Sistema de Informação e Gestão de Projetos do Ministério da Educação – SIGROJ/MEC. Disponível em: <http:// sigproj1.mec.gov.br>.Acesso em:23 jun. 2014 (Atualmente registrado no novo SISPROEXT/MEC do Programa de Extensão Universitária – ProExt).
RELATÓRIOS Finais dos Projetos dos Municípios do RN de atuação do Programa Trilhas Potiguares da UFRN no período de 2008 a 2013, registrados no Sistema Integrada de Gestão das Atividades Acadêmicas - SIGAA. Disponível em: <http://www.sigaa.ufrn.br>.Acesso em:7 jul. 2014. SOUSA, Andréia da Silva Quintanilha. Memória do Programa “Trilhas Potiguares de 1996 a 1999”. 2000. 233 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2000. VILLAR, Ana Eugênia de Vasconcelos. Extensão Universitária: concepções e ações na UFRN sob a temática direitos humanos e justiça no período de 2008 a 2010. 2011. 137 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.