Obrigado Maria, pelo Frei Battistini.
Homenagem aos 50 anos de ordenação sacerdotal.
OS FILHINHOS DE MARIA (PREDILETOS) 1. Nem é preciso dizer: as mães amam todos os filhos. De um modo imenso, grandioso, sublime. Este amor é manifestado de mil modos: sorrindo, sofrendo, escondendo as lágrimas, perdoando, dando um beijo, rezando, educando para a vida e para Deus, transmitindo confiança, dando presentes. Pode haver alguém que se queixe da mãe por não ser amado suficientemente. Isso se explica desta forma: para poder captar o amor de uma mãe, quase sempre, temos que ser bons filhos. As mães sempre nos amam, mesmo quando não merecemos. Apesar de tudo, a verdade é que em todas as famílias há um filho para o qual a mãe sente um amor especial. Talvez porque ele precise mais de seu
amor. Talvez porque ela se realiza mais no filho. Talvez o motivo final ninguém o saiba. De qualquer forma, temos que repetir que este amor especial, da mãe para o seu predileto, não vem a prejudicar os outros filhos. É sabido que na família apostólica Jesus amou a todos os discípulos. Mas para João teve uma afeição especial. Por isso, a ele, no fim da vida, confiou o Tesouro mais importante de sua vida: sua Mãe. Maria, como Mãe, ama a todos os cristãos. Ninguém pode duvidar disso. E ama a todos na medida de suas necessidades. Contudo, também Maria, como Mãe, tem suas preferências, seus filhinhos, seus prediletos, entre os cristãos. Quem são os prediletos de Maria?
2. Um pouco de história: A Ordem dos Carmelitas é a primeira com a finalidade de honrar, imitar, amar a Maria, de maneira especial. Nasceu no Monte Carmelo, Palestina, logo depois da Primeira Cruzada. Os muçulmanos começaram a perseguir os monges no Monte Carmelo. Foram mortos muitos e em diversas circunstâncias. Foram obrigados a emigrar para Europa. Também na Europa encontraram dificuldades. Então, o Pe. Geral da Ordem, o inglês Simão Stok, dirigiu-se a Maria, e fez esta oração: “Flor do Carmelo, vide florente, Esplendor do Céu, Virgem e Mãe singular, que homem não conheceste aos Carmelitas doa um PRIVILÉGIO, Estrela do Mar.”
A GRANDE PROMESSA DE MARIA AOS SEUS FILHINHOS Maria não demorou. Apareceu a Simão e lhe disse, mostrando e dandolhe o escapulário: “Este será para ti e para todos os Carmelitas o grande PRIVILÉGIO pedido. Qualquer um que morrer com este escapulário não padecerá o fogo eterno, mas será salvo.” Este é o grande PRESENTE de Maria a todos os Carmelitas, seus prediletos. É um DOM especial que significa um amor especial da Mãe para com seus filhos. A salvação eterna constitui o problema mais sério e importante na vida de todo cristão. Maria pode obter de seu
Filho no céu este PRIVILÉGIO para seus prediletos aqui na terra. Como Maria, pelo seu SIM, teve possibilidade de trazer o CÉU na terra, tanto mais tem possibilidade de levar para o Céu os seus prediletos da terra. O escapulário é um DOM especial de Maria para o seu predileto. Quem recebe o escapulário deve, por sua vez, demonstrar sua gratidão, seu amor, sua dedicação especial a Maria. Trata-se de associar-se a Maria no seu eterno SIM a Deus, na sua imensa ABERTURA para Deus, na sua completa entrega a Deus.
O SIM de Maria a Deus é e deve ser o nosso SIM a Deus, pela imitação e amor a Ela. O escapulário constitui como um sinal da aliança que existe entre nós e Maria. Aliança que é a certeza do amor e da fidelidade de Maria para com seus prediletos. A lei do amor é esta: quem mais recebe, mais deve dar. Nosso amor a Maria é GRATIDÃO.
FREI BATTISTINI DIRETOR ESPIRITUAL DA COMUNIDADE MANÁ
MISSA DIÁRIA De segunda à sábado às 18:15h com o Frei Battistini Domingo às 09:00h com o Frei Battistini CELEBRAÇÃO DA PALAVRA Domingo às 19:30h com o Diácono Fabiano Terça-feira às 19:30h com o Diácono Fabiano (no Cenáculo Maná, no B. dos Estados)
Frei Francisco Battistini Nasceu em Fazzano, município de Fivizzano, Massa-Carrara, Itália. Fez seus estudos em filosofia e teologia nos seminários dos padres carmelitas descalços, em Pisa e Florença, respectivamente. Depois da ordenação veio para o Brasil (1963), onde adquiriu a cidadania brasileira.
© Google Maps | 2011
Formado em Psicologia e Filosofia pela Faculdade Dom Bosco de Minas Gerais, lecionou em diversos estabelecimentos de ensino. A serviço do Evangelho, trabalhou nas dioceses de Caratinga (MG), Campos (RJ), Pretrópolis-Magé (RJ) e na arquidiocese da Paraíba. Frei Battistini escreveu diversos livros, todos de caráter pastoral. E com grande aceitação no meio popular, porque os fiéis encontram neles tudo o que desejam saber: maior conhecimento da fé, incentivo para vivê-la, comunicála e argumentos válidos, para lhe “dar razão”.
Agradecemos ao Frei Battistini por sua dedicação a Comunidade Maná que pelas suas mãos sacerdotais, como útero de Nossa Senhora, nos tráz Jesus Eucarístico que nos alimenta a cada dia. Seu jeito simples nos ensina a amar a Igreja e a viver sob a proteção de Maria. 50 anos de sacerdocio, uma linda história de amor e fidelidade. Temos conosco um sacerdote santo que se oferta e nos ensina com seu testemunho de servir a Deus. Parabéns Frei Battistini, nós o amamos.
Liturgia Diária - Julho 2011 Dia 25 - Segunda Dia 01 - Sexta
Dia 07 - Quinta
Dia 13 - Quarta
Dia 19 - Terça
Dia 02 - Sábado
Dia 08 - Sexta
Dia 14 - Quinta
Dia 20 - Quarta
Dt 7,6-11 Sl 23 1Jo 4,7-16 Mt 11,25-30 Is 61,9-11 1Sm 2,1-8 Lc 2,41-51
Dia 03 - Domingo
At 12,1-11 Sl 33 2Tm 4,68.17-18 Mt 16,13-19
Dia 04 - Segunda Gn 28,10-22a Sl 91 Mt 9,18-26
Dia 05 - Terça
Gn 32,23-33 Sl 17 Mt 9,32-38
Dia 06 - Quarta
Gn 41,55-57.42,5-7a.17-24 Sl 33 Mt 10,1-7
Gn 44,18-21.23-29.45,1-5 Sl 105,16-21 Mt 10,7-15 Gn 46,1-7.28-30 Sl 37 Mt 10,16-23
Dia 09 - Sábado
Gn 49,29-33.50,15-25 Sl 105,1-7 Mt 10,24-33
Dia 10 - Domingo
Is 55,10-11 Sl 65 Rm 8,18-23 Mt 13,1-23
Dia 11 - Segunda Ex 1,8-14.22 Sl 124 Mt 10,34-11,1
Dia 12 - Terça Ex 2,1-15 Sl 69 Mt 11,20-24
Ex 3,1-6.9-12 Sl 103 Mt 11,25-27 Ex 3,13-20 Sl 105,1-27 Mt 11,28-30
Dia 15 - Sexta
Ex 11,10-12.14 Sl 116,10-19 Mt 12,1-8
Dia 16 - Sábado
Zc 2,14-17 Lc 1,46-55 Mt 12,46-50
Dia 17 - Domingo
Sb 13,13.16-19 Sl 86 Rm 8,26-27 Mt 13,24-43
Dia 18 - Segunda
Ex 14,5-18 Ex 15,1-6 Mt 12,38-42
Ex 14,21-15,1 Ex 15,8-17 Mt 12,46-50 Ex 16,1-5.9-15 Sl 78,18-28 Mt 13,1-9
Dia 21 - Quinta
Ex 19,1-2.9-11.16-20 Dn 3,52-56 Mt 13,10-17
Dia 22 - Sexta
Ct 3,1-4a ou 2Cor 5,14-17 Sl 63 Jo 20,1-2.11-18
Dia 23 - Sábado Ex 24,3-8 Sl 50 Mt 13,24-30
Dia 24 -Domingo
1Rs 3,5-12 Sl 119,72-77.127130 Rm 8,28-30 Mt 13,44-52
2Cor 4,7-15 Sl 126 Mt 20,20-28
Dia 26 - Terça
Eclo 44,1.10-15 Sl 132 Mt 13,16-17
Dia 27 - Quarta Ex 34,29-35 Sl 99 Mt 13,44-46
Dia 28 - Quinta
Ex 40,16-21.34-38 Sl 84 Mt 13,47-53
Dia 29 - Sexta
1Jo 4,7-16 Sl 126 Jo 11,1927 ou Lc 10,38-42
Dia 30 - Sábado
Lv 25,1.8-17 Sl 67 Mt 14,1-12
Dia 31 - Domingo
Lv 25,1.8-17 Sl 67 Mt 14,1-12
AMIGOS DOM DE DEUS
Israel Jiménez - SXC.HU
Todo relacionamento começa com uma boa amizade. Bom seria que os pais fossem mais amigos de seus filhos, maridos mais amigos de suas esposas, irmãos... A amizade é uma coisa necessária na vida! Amizade verdadeira é aquela que tem a missão de levar o outro para o céu sem desistir e nem deixar pelo caminho, portanto peçamos ao Senhor que nos revista com seu, “Amor que é paciente, que não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido, não se alegra com a injustiça, tudo desculpa, tudo suporta, tudo espera. O amor jamais acabará”. I Cor 13 4;8 Ser amigo é compreender o que o outro passa apenas com o olhar, é ser consolo necessário nos momentos difíceis. É corrigir e não concordar as vezes, porém sem desistir e nem
abandonar. Como nos ensina Santa Catarina: “Toda amizade cuja fonte é Deus nunca se esgota”. É uma fonte que não retém água para si, mas a dá espontaneamente. O amigo vai ao encontro do outro, não espera que venha até ele. Ser amigo é está presente mesmo distante. ”Um amigo fiel é um remédio de imortalidade”. Eclo.6;16. Um amigo é expressão concreta do amor que Deus tem por nós! Apenas a sua presença sem falar nada, traz tudo que precisamos, é presença de Deus. Amizade verdadeira não se estende a muitos, pois exige experiência, intimidade e confiança. Agradeço a Deus por cada amigo que Ele me deu e que nos momentos mais difíceis se revelam com o brilho da luz de Cristo a iluminar e alegrar minha
vida. Não só dia 20 é dia do amigo, sempre é dia de valorizar e demonstrar de alguma forma o quanto eles são importantes e fazem a diferença em nossas vidas. Caros amigos, verdadeiros tesouros, presentes dados por Deus. Aos meus amigos da família Maná meu abraço carinhoso, peço ao Senhor que pelas mãos de Maria derrame bençãos especiais sobre suas vidas. Como é bom ter amigos que são amigos de Jesus! ”Já não vos chamo servos e sim amigos.”
ADRIANA
DA COMUNIDADE MANÁ
QUEM É JESUS? Se fizermos uma pesquisa, aleatoriamente, entre as mais diversas pessoas para saber: Quem é Jesus? Acredito que ficaríamos surpresos pela diversidade de respostas que obteríamos. Haverá quem diga que Jesus foi um personagem importante na história de um povo, porém, para muitos um fato distante que passou e sem valor. Outros dirão que foi um profeta, um ser iluminado, inteligente, que praticou boas obras, um ser evoluído. Há ainda aqueles que dizem e tem na pessoa de Jesus apenas como um fazedor de milagres, um empregado que obedece a certas pessoas que determinam algumas tarefas para Jesus solucionar. E para você quem é Jesus? Pense bem e cuidado com a sua resposta. No entanto, por conta própria posso afirmar, já respondendo esta pergunta
que Jesus é. Não foi. Ele é. Jesus é meu amigo íntimo, verdadeiro que está sempre ao meu lado. Jesus é meu mestre, que me ensina a viver na paz, na alegria, na mansidão, na bondade, na esperança, no amor. Jesus é meu Senhor e Salvador, meu único Deus. Jesus é meu Tudo. E quanto mais eu o procuro e desejo, mais reconheço que preciso d’Ele, pois, vejo o quanto sou imperfeito, fraco, pecador e compreendo ainda, que tenho muito que aprender para amar, perdoar e sofrer assim como Ele. Então finalizo atestando de coração: JESUS EU TE AMO!
RONNIERI
DA COMUNIDADE MANÁ
VOCAÇÃO E MISSÃO DO CRISTÃO
A primeira e fundamental vocação à qual todo cristão é chamado é a vocação à santidade, ou seja, o seguidor de Cristo é chamado a levar à perfeição a caridade. E esta vocação, dirigida por meio do Espírito Santo a cada um de nós, encontra-se profundamente enraizada no nosso Batismo, através do qual, revestidos de Cristo e impregnados por seu Espírito, tornamo-nos habilitados a manifestar ao mundo a santidade através do nosso testemunho de vida, plenamente conformada aos ensinamentos de Jesus. Assim, a vocação à santidade deve ser vivida por cada cristão como uma obrigação à qual ele não pode renunciar, buscando ser para os outros um sinal – ainda que precário e limitado – do amor infinito de Deus, que, em Jesus Cristo, operou, pelo Batismo, tão extraordinária regeneração. E a santidade assim vivida encontra a sua razão de ser na participação na vida e da missão da Igreja, que é continuamente edificada sobre o testemunho dos fiéis que assumem de forma efetiva a sua missão como membros do Corpo de Cristo. Como membros da Igreja e em razão dessa mesma santidade que precisamos buscar, temos como
missão anunciar o Evangelho. A evangelização é assim, o centro da missão da Igreja. Como dizia o Papa Paulo VI, “é a sua identidade mais profunda”, aquilo que a distingue no mundo ou, como se costuma dizer hoje, a sua marca registrada. Tem como ponto de partida a ordem do próprio Jesus: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16,15). Nenhum cristão pode deixar de dar uma resposta a essa interpelação do Cristo. São Paulo vai dizer, diante da gravidade de tão grande mandamento, que evangelizar não é um privilégio, mas uma obrigação: “Ai de mim se não evangelizar” (1Cor 9,16). A evangelização é o meio através do qual cada vez mais pessoas chegam ao conhecimento de Jesus Cristo. Pela ação do Espírito Santo, homens e mulheres têm seus corações tocados pela Palavra de Deus, sentindo-se impulsionados à conversão e à adesão à pessoa de Jesus Cristo, fazendo nas suas vidas a experiência de seu amor redentor. Cabe aos cristãos anunciar a Palavra, não só verbalmente, mas pelo exemplo da própria vida. Hoje, mais do que nunca, torna-se urgente, para cada cristão, a tarefa de anunciar Jesus Cristo ao mundo. Vivemos uma época de indiferentismo
religioso, o qual, aliado ao secularismo e ao ateísmo, leva as pessoas a viverem “como se Deus não existisse”, mal que, infelizmente, afeta também muita gente que se diz cristã, mas que exclui Deus dos momentos mais significativos da sua existência. É tarefa inadiável para cada membro da Igreja de Cristo, através do seu testemunho de vida, ser verdadeiro instrumento do Espírito Santo a serviço da instauração do Reino de Deus. É verdade que são grandes os obstáculos que surgem diante daqueles que se dispõem a ser discípulosmissionários de Jesus Cristo. É preciso coragem para encarar o grande desafio de ser cristão num mundo que tem medo de Jesus Cristo, porque não aceita confrontar-se com as exigências do seu seguimento. Entretanto, jamais nos esqueçamos das palavras de encorajamento que nos são dirigidas pelo autor da Carta aos Hebreus: “Pensai, pois, naquele que enfrentou uma tal oposição por parte dos pecadores, para que não vos deixeis abater pelo desânimo” (Hebreus 12,3). A paz de Jesus e o amor de Maria.
SIDNEY BARBOSA DA COMUNIDADE MANÁ