Edital Novembro 2011

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O Sacramento da Eucaristia

Os que foram elevados à dignidade do sacerdócio régio pelo Batismo e configurados mais profundamente a Cristo pela Confirmação, participam com toda a comunidade, por meio da Eucaristia, do próprio sacrifício do Senhor. A Eucaristia é “fonte e ápice de toda a vida cristã”. A ela se ligam e se ordenam todos os demais sacramentos, assim como todos os ministérios dentro da Igreja. A Igreja vive da Eucaristia. Esta verdade não exprime apenas uma experiência diária de fé, mas contém em síntese o próprio núcleo do mistério da Igreja. (Ecclesia de Eucharistia – João Paulo II) Eucaristia significa “ação de graças a Deus”. O sacramento da eucaristia recebe ainda outros nomes, dos quais citamos alguns: Ceia do Senhor, Fração do Pão, Pão dos Anjos, Pão do Céu, Pão da Imortalidade, Assembléia Eucarística, Memorial da Paixão e da Ressurreição do Senhor, Santo Sacrifício, Santa e Divina Liturgia, Santíssimo Sacramento, Comunhão, Santa Missa. A eucaristia é o Santíssimo Sacramento porque é o sacramento dos sacramentos. Com esta denominação designamse também as espécies eucarísticas guardadas no sacrário. A Eucaristia é Comunhão porque é por este sacramento que nos unimos a Cristo, que nos torna participantes do seu Corpo e do seu Sangue para formarmos um só corpo (cf. 1 Cor 10, 16-17). A Eucaristia é Santo Sacrifício porque atualiza o único sacrifício de Cristo Salvador e inclui a oferenda da Igreja. Ela torna presente o Sacrifício da Cruz, do qual é “memorial” (proclamação das maravilhas que Deus realizou por todos os homens). A Igreja recebeu a Eucaristia de Cristo

seu Senhor, não como um dom, embora precioso, entre muitos, mas como o dom por excelência, porque dom dele mesmo, da sua pessoa na humanidade sagrada, e também da sua obra de salvação (Papa João Paulo II). Quando a Igreja celebra a Eucaristia, memorial da morte e ressurreição do seu Senhor, este acontecimento central de salvação torna-se realmente presente e “realizase também a obra de nossa redenção”. (Conc. Vaticano II – Const. Dogmática Lumen Gentium) À presença de Cristo na Eucaristia chama-se “real”, não a título exclusivo, como se as outras presenças não fossem reais, mas por excelência, porque é substancial e completa, corpo, sangue, alma e divindade. Encontram-se no cerne da celebração da Eucaristia o pão e o vinho, “frutos da terra e do trabalho do homem”, os quais pelas palavras de Cristo e pela invocação do Espírito Santo se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo. Na antiga aliança, o pão e o vinho são oferecidos em sacrifício entre as primícias da terra, em sinal de reconhecimento ao Criador. No contexto do êxodo, os pães ázimos que Israel come cada ano na Páscoa comemoram a pressa da partida libertadora do Egito. A recordação do maná do deserto há de lembrar sempre a Israel que ele vive do pão da Palavra de Deus. O maná descido do Céu é para nós prefigura do pão eucarístico. São João, em seu evangelho, inicia a narração da última ceia com as palavras: “E, tendo amado os seus que estavam no mundo, o Senhor amouos até o fim”. Nessa ceia, Jesus lavou os pés dos discípulos e deu-lhes o novo mandamento do amor: “Assim como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros”.

Para deixar-lhes uma garantia deste amor, para nunca afastar-se dos seus e para fazê-los participantes da sua Páscoa, instituiu a Eucaristia como memória da sua morte e da sua ressurreição e ordenou-lhes que a celebrassem até a sua volta. Os três Evangelhos sinóticos e São Paulo (1Cor 11,23-26) nos transmitiram o relato da instituição da Eucaristia. Por sua vez, São João nos relata as palavras de Jesus em Cafarnaum, palavras que preparam a instituição da Eucaristia: Cristo designa-se como o pão da vida, descido do Céu. (Cf. Jo 6, 48 – 51) Desde o início, a Igreja foi fiel ao mandato do Senhor. No livro dos Atos, lemos: “Eles mostravam-se assíduos (era perseverantes, em outras traduções) no ensinamento dos Apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações” (Atos 2,42). Desde aqueles tempos até nossos dias, a celebração da Eucaristia perpetuou-se, de sorte que a encontramos em toda parte na Igreja, com a mesma estrutura fundamental. Assim, a exemplo dos primeiros cristãos, precisamos, cada vez mais, reconhecer a centralidade que a Eucaristia ocupa na nossa vida de comunidade e de cristãos, pois não foi sem propósito que a Comunidade Maná nasceu “Eucarística”, adjetivo que representa o seu desejo de mergulhar cada vez mais no mistério eucarístico – síntese do mistério de Cristo e da Igreja – onde a comunidade pode haurir as forças necessárias para viver o seu carisma e realizar a sua vocação missionária. A paz de Jesus e o amor de Maria!

SIDNEY BARBOSA DA COMUNIDADE MANÁ


“Não morro, entro na vida.” Já perto da morte, Santa Terezinha assim escreveu: “Não morro, entro na vida”. Nestes dias a Igreja ao instituir o dia de finados, nos orienta para que possamos meditar e refletir sobre o mistério da vida e da morte. Não existe morte para o cristão, quando por morte entendemos o fim de tudo e a separação de todos. O cristão é feito a imagem de Deus. E como é feito a imagem de Deus, não pode ser reduzido ao nada. Além disso, o cristão pelo batismo é feito filho de Deus. Filho de Deus com todos os deveres e os direitos. Deveres: amar a Deus como Pai, servi-Lo, obedecê-lo. Direitos: Viver eternamente com Ele e participar de sua herança eterna. O pai é rico em misericórdia, em felicidade, em paz, em amor. Ele é totalidade da vida, do amor, da paz e da felicidade. Todo cristão, filho de Deus, que amou a Deus como Pai, seguiu a Jesus Cristo e viveu como membro vivo da família de Deus (a Igreja), não deve temer de nada, diante das dificuldades, nem diante da morte. A morte de fato, é a separação da alma e do corpo. A alma, o que nós somos, isto é, o nosso ser, vai ser percebido por Deus na sua Casa, participando de sua intimidade, de sua vida, de seu amor que nunca acabarão. Entre os que ficam e os que partem, há uma união de amor que a morte não romperá. Por que esta união tem sua raiz em Deus. Pai de todos. Um cristão que morre, se por acaso, tiver algo para se purificar, deverá fazê-lo depois da morte, pois está escrito: “Nada de impuro ou manchado pode entrar no céu.” Is 35, 8: Ap 21, 27. Os cristãos desde o início oravam e ofereciam sacrifícios pelos mortos, para que Deus, na sua misericórdia e bondade acolhesse suas almas na eternidade feliz. As orações e sacrifícios feitos pelos nossos mortos é como se eles mesmos os fizessem. E Deus, em vista destes méritos, os acolherá em seu seio de paz e de felicidade. Rezemos sempre pelos nossos mortos, para que eles, do céu nos ajudem a viver sempre melhor amando a Deus e vivendo como irmãos na Família de Deus que é a Igreja. Nesta caminhada da vida, para a Casa do Pai, nunca o cristão pode esquecer que é filho de Deus, e que no fim de sua carreira humana, uma grande HERANÇA o espera: participar da beleza, da paz, da felicidade de Deus nosso Pai, pelos méritos de Jesus Cristo, nosso irmão.

FREI BATTISTINI

A paz de Jesus e o amor de Maria!

DIRETOR ESPIRITUAL DA COMUNIDADE MANÁ

Liturgia Diária - Novembro 2011 Dia 01 - Terça

Dia 07 - Segunda

Dia 13 - Domingo

Dia 19 - Sábado

Dia 25 - Sexta

Dia 02 - Quarta

Dia 08 - Terça

Dia 14 - Segunda

Dia 20 - Domingo

Dia 26 - Sábado

Rm 12,5-16a Sl 131 Lc 14,15-24 Jó 19,23-27a Sl 26 Rm 5,5-11 Jo 6,37-40

Dia 03 - Quinta Rm 14,7-12 Sl 27 Lc 15,1-10

Dia 04 - Sexta

Rm 15,14-21 Sl 98 Lc 16,1-8

Dia 05 - Sábado

Rm 16,3-9.16.22-27 Sl 112 Lc 16,9-15

Dia 06 - Domingo Ap 7,2-4.9-14 Sl 24 1Jo 3,1-3 Mt 5,1-12

Sb 1,1-7 Sl 139 Lc 17,1-6

Sb 2,23-3,9 Sl 34 Lc 17,7-10

Dia 09 - Quarta

Ez 47,1-12 Sl 46 1Cor 3,9-17 Jo 2,13-22

Dia 10 - Quinta

Sb 7,22-8,1 Sl 119,89-175 Lc 17,20-25

Dia 11 - Sexta Sb 13,1-9 Sl 19 Lc 17,26-37

Dia 12 - Sábado

Sb 18,14-16.19,6-9 Sl 105,1-43 Lc 18,1-8

Pr 31,10-13.19-20.30-31 Sl 128 1Ts 5,1-6 Mt 25,14-30 1Mc 1,10-15.41-43.54-57.6264 Sl 119,53-158 Lc 18,35-43

Dia 15 - Terça

2Mc 6,18-31 Sl 3 Lc 19,1-10

Dia 16 - Quarta

2Mc 7,1.20-31 Sl 17 Lc 19,11-28

Dia 17 - Quinta

1Mc 2,15-29 Sl 50 Lc 19,41-44

Dia 18 - Sexta

1Mc 4,36-37.52-59 1Cr 29,10-12 Lc 19,45-48

1Mc 6,1-13 Sl 9 Lc 20,27-40

Ez 34,11-12.15-17 Sl 23 1Cor 15,20-26.28 Mt 25,31-46

Dia 21 - Segunda

Zc 2,14-17 Lc 1,46-55 Mt 12,46-50

Dia 22 - Terça

Dn 2,21-45 Dn 3,57-61 Lc 21,5-11

Dia 23 - Quarta

Dn 5,1-6.13-17.23-28 Dn 3,62-67 Lc 21,12-19

Dia 24 -Quinta

Dn 6,12-28 Dn 3,68-74 Lc 21,20-28

Dn 7,2-14 Dn 3,57-81 Lc 21,29-33 Dn 7,15-27 Dn 3,82-88 Lc 21,34-36

Dia 27 - Domingo

Is 63,16-17.64,1.3.8 Sl 80 1Cor 1,3-9 Mc 13,33-37

Dia 28 -Segunda Is 2,1-5 Sl 122 Mt 8,5-11

Dia 29 - Terça Is 11,1-10 Sl 72 Lc 10,21-24

Dia 30 - Quarta Rm 10,9-18 Sl 19 Mt 4,18-22


Amar somente um pedaço? Temos a tendência de querer só o lado bom da vida, o lado bom das pessoas e das situações. Tudo tem seu preço! A vida é cheia de altos e baixos e nessas idas e vindas podemos até cair, mas nunca ficar prostrados porque a mão de Deus nos sustenta! Somente diante de Deus podemos nos prostrar e nunca diante dos problemas, das dificuldades; elas existem para serem superadas da melhor forma. Os Primeiros cristãos foram massacrados sorrindo, cantando, louvando a Deus, isso parece impossível, mas é importante lembrar que eles, estando alimentados pela Eucaristia, conseguiam enfrentar com alegria e certeza da felicidade plena em Deus. Rom12,11 ”Sede zelosos e diligentes, fervorosos de espírito, servindo sempre ao Senhor, alegres por causa da esperança, fortes nas tribulações, perseverantes na oração.” Ensinamento de um santo: “A oração é para alma como o ar é para o corpo”. Na oração conseguimos amar mais a

Deus e amar mais aos irmãos. É fácil ficar do lado das pessoas quando elas estão bem! Portanto, é preciso colocar em prática a palavra do Senhor em Romanos 12,15: ”Alegraivos com os que se alegram, chorai com os que choram”. É possível ser presença de Deus na vida das pessoas mesmo que não esteja presente fisicamente, pois existem corações que se esbarram e estão distantes e outros que a quilômetros de distância estão unidos. O Senhor nos convida a ser suportes uns dos outros, hoje alguém me pede ajuda, amanhã sou eu que estou precisando e assim a graça de Deus vai se movendo em nossas vidas. Somos dependentes de Deus e da ajuda dos irmãos, não podemos ser auto-suficientes e acharmos que não precisamos de ninguém. Precisamos amar as pessoas por inteiro, não posso amar somente as virtudes do meu marido, dos meus filhos, amigos e sim, amar também os defeitos e ajudá-los a superar, a crescer

Relato de um pecador convencido! As vezes me pergunto o por que de tantas vezes me desvio do caminho do Senhor? Será o orgulho? A dureza do coração? Auto suficiência? Percebo o quanto sou pecador. Sou falho. E aí? O que fazer nessa hora? Me desespero ou creio na misericórdia de Deus? Desesperar, jamais! Espero no Deus da esperança. E digo com a Igreja: “Bendito sejais, Deus da esperança, pela luz de Cristo, sol de nossa vida, a quem esperamos com toda a ternura do coração”. É preciso acreditar. Deus é Pai, de ternura e bondade e não decepciona quem Nele espera com alegria e perseverança. Sei que não mereço ser tão amado assim. Mas fazer o que? Deus é fiel. É amor. E dessa verdade estou convencido. Procuro me emendar, endireitar, mesmo assim, volto a pecar, recaio nas mesmas fraquezas, sigo por caminhos tortuosos. E agora? Recorro a Deus com confiança e humildemente rezo: “Senhor meu Deus, meu Tudo, sou obra de Tuas mãos. Vem quebrantar meu coração duro, meu orgulho,

minha auto suficiência. Faz-me novo, uma nova criatura. Molda-me, assim como o barro nas mãos do oleiro. Ilumina-me, de forma que eu conheça tua vontade e conhecendo-a deseje realizá-la com amor. Amem!” E assim vou caminhando, tropeçando aqui, caindo acolá, mas levantandome com a graça de Deus, procurando não esquecer o que Jesus diz: Cuidado! Ficai atentos. O que vos digo, digo a todos: vigiai! Portanto, muita atenção meus irmãos: vigiai e orai, pois, o Senhor vem ao nosso encontro. E que Ele não nos encontre dormindo. A paz de Jesus o amor de Maria!

RONNIERI

DA COMUNIDADE MANÁ

e ser melhor. A verdadeira amizade nos socorre quando menos esperamos! Podemos esquecer com quem rimos muito, mas nunca nos esqueceremos daqueles que choramos. Os corações que as tristezas unem permanecem unidos para sempre. Não fique distraído, preste atenção às pessoas que O senhor coloca diariamente em sua vida para que possas ajudá-las a encontrar o caminho que é Jesus. A paz de Jesus e o amor de Maria!

ADRIANA

DA COMUNIDADE MANÁ


Deus é amor Como definir o amor? Muitas foram as tentativas, porém o amor continua sendo um sentimento incompreensível. Nosso amor é limitado. Nosso jeito de amar é condicional. Falar de amor é fácil, agora ter amor incondicional, desinteressado, não importando a quem se ama, não é fácil. Saibamos que o amor é real e eterno. O Apóstolo João, o amado de Jesus, definiu o amor apenas dizendo: Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho (cf. Jo 3, 16). Por amor, Deus enviou o Seu Filho, assim, fica claro que o Amor é o Filho de Deus. Esta foi a forma que o Senhor Deus encontrou para provar, na sua totalidade, o Seu Amor por nós. Jesus, ao ser enviado, trouxe o Amor de Deus com Ele: a Fonte do Amor Eterno. O Apóstolo João afirmou: “Deus é Amor” (I Jo 4, 8). Cristo é Deus e o Amor de Deus está na pessoa de Cristo. Hoje, esse Amor incide em nossos corações. Podemos, até, mesmo perguntar: qual a razão de Deus ter-nos dado Cristo, o Seu Amor? A resposta será: para vivermos por meio dEle, para amarmos por meio dEle, porque o Amor procede de Deus Pai. Como Imagem e Semelhança de Deus, temos esse Amor em nós, mas é preciso aperfeiçoá-Lo, exercitá-Lo, colocá-Lo em prática, assim, o Amor

de Deus se torna singular, único. Foi por Amor que Ele nos deu Vida. Em certa ocasião, alguém escreveu: “Se fosse tinta todo o mar. Os céus infindos os papéis. Os homens, escrivãs fiéis. Nem mesmo assim o amor seria descrito em todo o fulgor. Oh! Deslumbrante maravilha é esse Eterno Amor”. Desde toda a eternidade, Deus tem dado provas do Seu Amor infinito. Deus ama tudo o que faz porque faz tudo com amor. Já na origem do mundo, Ele amou tudo o que criou e tinha o Seu posicionamento: “Deus viu tudo quanto havia feito e achou que era muito bom” (Gn 1, 31). O Amor de Deus para com a humanidade atingiu o seu primeiro estágio, quando após ter criado o céu e a terra, com carinho especial, Ele formou, da terra, o homem e lhe destinou a mulher como companheira adequada (cf. Gn 1, 7: 18-25). Por isso ambos são considerados como primícias de toda a criação (cf. Tg 1, 18). Por inveja (cf. Sab 2, 24) e mentira (cf. II Cor 11, 3 e I Tim 2, 14) do diabo e desobediência de Eva (cf. Gn 3), o pecado entrou no mundo e, por Amor, o Senhor instituiu o Seu Plano de Salvação da humanidade, que pode ser entendido como o segundo estágio do Amor de Deus. O que poderá nos separar do Amor de Deus? Em Romanos 8, 35-39, diz: “Quem nos separará do amor de

Cristo? A tribulação? A angústia? A perseguição? A fome? A nudez? O perigo? A espada? Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores pela virtude daquele que nos amou. Pois estou persuadido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem as alturas, nem os abismos, nem outra qualquer criatura nos poderá apartar do amor que Deus nos testemunha em Cristo Jesus, nosso Senhor”. A paz de Jesus e o amor de Maria!

ARTUR DE SÁ

DA COMUNIDADE MANÁ

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Pastoral de Rua - Toda quarta-feira! Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota. Madre Teresa de Calcutá

A cada dia que se renova temos a oportunidade de fazermos a diferença na vida de alguém, seja com um sorriso, uma palavra de conforto, ou até mesmo com o alimento, não só o que sustenta o corpo, mas também o que edifica a alma. Todas as quartas-feiras a Comunidade Maná, juntamente com alguns irmãos que compõem essa grande família, se reúne para ser uma gota de esperança na vida de alguém. Através de um projeto capaz de levar amor para os que mais necessitam, mostrando-lhes um Deus carinhoso e presente, que trás esperança e motivos para continuar sorrindo. Viver a PASTORAL DE RUA é muito mais do que enxergar nos olhos de quem recebe o alimento a felicidade de sentir-se lembrado com carinho. Viver esse momento de comunhão com o irmão é motivo de imensa felicidade para quem recebe e de felicidade ainda maior para quem oferta. Venha vivenciar conosco essa manifestação de amor aos nossos irmãos de rua. Venha ser uma gota a mais nesse imenso mar.


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