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Setembro 2011 • Edição 01
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Arquitetura, Decoração, Tendência, Gastronomia, Luxo
TOP DESIGN:
Ambientando com estilo
Presentes finos para sua casa Luxo e Requinte ao seu alcance
listas de casamento, de aniversário, bodas, chá de bar e open house
Rua Juvenal Mario da Silva, 730 - Manaíra (esquina com Av. João Câncio) Fone: (83) 3268-4031 www.kazaartedeco.com.br kazaartedeco@yahoo.com.br
EXPEDIENT
D&A - DECORAÇÃO E ARQUITETURA é a mais nova revista de arquitetura e decoração digital da Paraíba. Com tiragem mensal ela é desenvolvida em formato digital e disponibilizada via internet gratuitamente. Sua periodicidade é mensal e pode ser acessada a qualquer momento e em qualquer lugar no site www.revistadea.com.br. Totalmente sustentável, seu conteúdo é ágil, moderno e inovador, oferecendo assuntos relacionados à decoração, arquitetura, construção, gastronomia e temas diversos.
Diretor: Ricardo Castro
Projeto Gráfico: construir Sites
Diretor de Arte: Tulio Alves
Designer Gráfico: Allan Melo
Diretor Comercial: Rafael Mendes
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Jornalista Responsável: Jô Oliveira
Comunicação e mailings: Robson Castro
RC Comunicação - Rua Geraldo Mariz, 809 sala 101 – Tamabauzinho - João Pessoa-PB. (83) 3042 1039 e-mail: contato@deadigital.com.br Serviço de atendimento ao leitor (83) 3042-1039 contato@revistadea.com.br Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização escrita. Artigos e colunas não expressam necessariamente a opinião da revista D&A.
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COLABORADORES
Editorial At. Caestib erfere cullaboriti dios re cuptatemqui cusandis non pernam hictatur sitibusam ullitius dolupta corum rehendae simincimet dem aut aut et, con et velibus dolor sinis magnisquia voluptatem as eatet hilis endam, ommoloribus, sumquamus sediae volupta turiasp erchilibus. Il imus essunt ius evelict uritaturio cus ut magnis dolupta tiusam ullab inci delest quam, sume pra dis volenis quation sequam reris re pro blaut adicide pora verferum eium ipicim acea plit liam quiante nduntist qui is id explis dolo et ab illiberchici dolendam eicia volores as estrum aceatemperum labo. Itaecto tem iduciendi doluptate pro et quo et vendia cupta vitem corporum faccuptur aspis es ero dollatur, cume officiet auda dolest doluptatur, sum ut ulpa quo verci sapidis min nes sin pra site volestrum es as sim enit, testiun temporibea nis quis moloriande dolupta ditas re nosto maximpor re, sitioss itatium et voluptibus pliquias ant molest, cum haris sit, seque nonsed utem ium voluptatur re expe comnis dest pra cuptatem sumet eaquiae. Nullicte lab invendus, officil laccusciasit velibusam quasperum dunt lam amus everaecat ut et aut lacerundis nobis que mo teculle ctenis magnimus ande labor sin ea solorem. Mo magnat arum alibea di dignis conserf erest, comnis exces ulparitas ex essimagnim. Boa leitura!
Show room
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Artes & Ofícios Zello Visconti e seu patchwork de referências:
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udo começou – sem que ele percebesse – em 64, quando o então José Luiz Visconti foi pedir um autógrafo à diva do rádio Marlene, nos corredores da Rádio Nacional. “Ela me batizou quando foi autografar e me perguntou como escreveria meu nome. Disse Zé Luiz e ela entendeu ‘Zelo’, então sugeriu ‘Com dois L’s, é muito mais esnobe’, disse ela”, recorda este “paraiboca” – como se intitula Zello Visconti – recém instalado em seu apartamento/ateliê, em Manaíra, onde mora há apenas dois meses, não por acaso. Após ter afirmado com veemência “ainda vou morar aqui”, há 1 ano atrás, quando visitou João Pessoa pela 1ª vez, Zello tivera a certeza de que viveria aqui. E assim o fez.
“a arte pode entrar em qualquer lugar”
“Eu era o patinho feio da família, mas sabia desenhar e isso atraiu a atenção das pessoas”
Nascido em Bonsucesso, no Rio de Janeiro, sobrinho neto de Eliseu Visconti, autor dos ar-frescos do Teatro Municipal da cidade, e criado em família tradicional carioca, Zello conhece e mexe com a arte desde muito novo. “Eu era o patinho feio, mas sabia desenhar e isso atraiu a atenção das pessoas”, conta o artista movido pela emoção, que se orgulha de fazer arte sem pensar no comercial e que acredita em seu trabalho como portas para o mundo. Mas nem tudo foi sempre glória para Zello Visconti. Quando ainda nem sonhava com o sucesso, trabalhou numa empresa de propaganda, onde começou carregando pacotes e terminou na equipe de criação. A experiência o levou à Rádio Nacional, onde teve sua escola vivenciando o cotidiano da programação e observando a cantora Marlene – de quem seria amigo, mais tarde. Em pouco tempo, Zello, mesmo não se considerando um acadêmico vulnerável à técnica hermética da universidade, exercitou sua arte espontânea e intuitiva na Escola de Belas Artes do Rio, no final dos anos 60.
“Mexo nas poeiras adormecidas. Sempre quis oferecer algo digno e respeitoso, porém ousado. Quem não ousa, pasta.” Era o início de uma trajetória meteórica, que iniciou com a 1ª exposição individual como selecionado no Salão de Belas Artes do Rio, em 71. Com a repercussão Zello embarcou com sua arte rumo à Europa e, em 74, foi parar na Casa do Brasil, em Madrid, onde teve sua 1ª expo individual fora do país e depois continuou a ganhar o mundo, pondo para fora tudo que pensa e sente e tendo como alimento o retorno, fruto de seu trabalho, que, após sua consolidação estrangeira, foi reverenciado em solo nacional durante os 37 anos em que Zello viveu e trabalhou como artista, em Brasília. Na capital nacional, teve como esteio o trabalho desenvolvido junto às Embaixadas, que o concedeu prestígio e o respaldo que o possibilitaram expor anual e individualmente, naquela cidade. Pergunto a Zello se ele tem alguma espécie de estilo e ele me responde: “Mexo nas poeiras adormecidas. Sempre quis oferecer algo digno e respeitoso, porém ousado. Quem não ousa, pasta. Sou um artista de proposta, não de tema. Minha técnica é colagem sobre tela, mas já foi desenho, pintura. Nos EUA descobri a Pop Art e lá fui considerado o Andy Wahrol tupiniquim”. Com ou sem estilo definido, o fato é que a trajetória de Zello Visconti, marcada pelo sucesso, está apenas começando e mal terminou, já começa outra vez, pois ela não pára, jamais.
Perfil Profissional
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by Cassandra Vasconcelos At. Caestib erfere cullaboriti dios re cuptatemqui cusandis non pernam hictatur sitibusam ullitius dolupta corum rehendae simincimet dem aut aut et, con et velibus dolor sinis magnisquia voluptatem as eatet hilis endam, ommoloribus, sumquamus sediae volupta turiasp erchilibus. Il imus essunt ius evelict uritaturio cus ut magnis dolupta tiusam ullab inci delest quam, sume pra dis volenis quation sequam reris re pro blaut adicide pora verferum eium ipicim acea plit liam quiante nduntist qui is id explis dolo et ab illiberchici dolendam eicia volores as estrum aceatemperum labo. Itaecto tem iduciendi doluptate pro et quo et vendia cupta vitem corporum faccuptur aspis es ero dollatur, cume officiet auda dolest doluptatur, sum ut ulpa quo verci sapidis min nes sin pra site volestrum es as sim enit, testiun temporibea nis quis moloriande dolupta ditas re nosto maximpor re, sitioss itatium et voluptibus pliquias ant molest, cum haris sit, seque nonsed utem ium voluptatur re expe comnis dest pra cuptatem sumet eaquiae. Nullicte lab invendus, officil laccusciasit velibusam quasperum dunt lam amus everaecat ut et aut lacerundis nobis que mo teculle ctenis magnimus ande labor sin ea solorem. Mo magnat arum alibea di dignis conserf erest, comnis exces ulparitas ex essimagnim sequistore ipsus molum quiae versperatem iduntor sandunte volum
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TendĂŞncias
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Tem que ter Kaza Arte & Decoração by Flávia Córdula e Patrícia Ribeiro
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Rua Juvenal Mario da Silva, 730 - ManaĂra (esquina com Av. JoĂŁo Câncio) Fone: (83) 3268-4031 www.kazaartedeco.com.br kazaartedeco@yahoo.com.br
Arquitetura Gourmet
by Chef Luby Baltar
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as passarelas para as cozinhas mais chics do mundo. Assim foi a trajetória da brasileira Lubyanka Baltar, que após 11 anos trabalhando como modelo, nos Estados Unidos, encontrou na gastronomia sua paixão e profissão. Para isso, se preparou bem, estudando na Le Condon Bleau de Miami, e trabalhando em buffets para eventos de grifes como Calvin Klein, Louis Vuitton etc, e sendo chef de restaurantes consagrados como o Casa Tua e o Ocean Prime. Hoje, em João Pessoa, Chef Luby oferece o serviço Chez Vous de gastronomia personalizada e traz seu bom gosto apuradíssimo para as páginas virtuais do D&A online – onde faremos um passeio pelos mais conceituados restaurantes da capital, estabelecendo uma diálogo harmônico entre sua arquitetura e sua culinária. O primeiro restaurante escolhido foi o Marítimos, de Edilson Sobreira – casa especializada em frutos do mar, que tem projeto e paisagismo assinados pelas arquitetas Viviane Sanguinetti e Patrígia Lago. A cada edição, Luby degustará um prato e dará uma sugestão de receita simples, baseada da proposta gastronômica do restaurante da vez. “A arquitetura de um lugar influi na degustação, pois ao chegarmos num lugar bem cuidado e ambientado, nos sentimos envolvidos. Mas, deve haver harmonia entre ambiente e culinária, pois muitas vezes um lugar com fina estampa pode não oferecer uma cozinha excelente e vice versa”, pontua Luby. E então, preparados para esta viagem de cores, formas e sabores?
Camarão ao molho de maçã e amêndoas torradas
Camarão empanado com Chutney de Abacaxi Tempo total: 35 minutos • 15 minutos de preparo • 20 minutos de cozinhamento • 4-6 porcoes Ingredientes: 3 xícara de farinha de trigo • 1/2 xicara de maisena • 1 ovo, levemente batido • 2/3 xícara de coco ralado fresco • 1 xícara de água tônica gelada • ½ colher de chá de sal • 500 g de camarão fresco e descascado. Remova a veia e deixe o rabo • 1 1/2 colher de sopa do tempero seco (receita abaixo) Modo de preparo: Aqueça o óleo a 176 Cº. Em um recipiente, junte a farinha, maisena, ovo, coco e água tônica. Mexa bem até formar uma massa cremosa. Adicione o sal. Tempere os camarões com uma colher de sopa do tempero seco picante. Segurando rabo do camarão, mergulhe o camarão na massa, sacudindo-o para remover excesso. Frite os camarões em quantidades pequenas por 4-6 minutos ate dourar. Saindo do óleo, jogue mais uma pitada do tempero seco. Acompanhe com o Chutney de abacaxi e arroz. Tempero seco (ótimo para qualquer peixe): Ingredientes: •2 ½ colheres de sopa de paprika • 2 colheres de sopa de sal • 2 colheres de sopa de alho em pó • 1 colher de sopa de pimenta do reino • 1 colher de sopa de cebola em pó • 1 colher de sopa de orégano • 1 colher de sopa de tomilho seco. Junte todos os ingredientes secos em um recipiente e guarde na dispensa. Chutney de abacaxi: •1 colher de sopa de manteiga • 1/2 xicara de cebola picada • Pitada de sal • 2 xicaras de abacaxi cortados em cubos pequenos • ½ xicara de pimentao vermelho • 1/4 xicara de açúcar • 1 1/2 colher de cha de maisena • 1 colher de sopa de agua. Numa frigideira em fogo médio, derreta a manteiga. Adicione a cebola. Tempere com sal e pimenta, e saute por 2 minutos. Adicione o abacaxi e pimentão. Continue mexendo ate o abacaxi amolecer, uns 7 minutos. Adicione o vinagre e açúcar. Deixe a mistura ferver. Em um recipiente pequeno, mistura a água e maisena. Mexa ate cremoso, adicione a panela com o abacaxi e deixe ferver. Continue cozinhamento, mexendo sem parar. Remova do fogão e espere esfriar Completamente. Após servi-lo, guarde-o em um recipiente na geladeira.
Marítimos By Chef Luby
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om seus detalhes náuticos, tons azuis, branco, cobre e madeira, o restaurante Marítimos me deu uma vontade imensa de soltar os cabelos, sentir a brisa do mar, e tomar uma deliciosa taça de champagne. Com uma equipe a sua disposição, fui logo recebida pelo Madre d’ Clodoaldo, entregandome o menu. Após estuda-lo, entre suas pastas, lagostas, moquecas, um prato em especial se destacou: Camarão ao molho de maçã e amêndoas torradas. Com eu sou fã de camarão, maçã e amêndoas, não pensei duas vezes, foi o escolhido. A primeira impressão deixou a desejar, o prato não estava ao nível da elegância do restaurante. Porém, como ele ganhara pontos com sua ambientação, dei chance ao que
mais importava: o sabor, onde percebi sua interpretação do agridoce, pela maçã, o sabor marinho dos camarões, adicionando textura às amêndoas torradas. O prato acompanhava um arroz cremoso e batatas assadas, que particularmente não adicionaram muito ao prato. A combinação estava muito saborosa e, contudo, a experiência valeu a oportunidade de retorno. Mantendo a linha marítima, lhes passo uma receita minha de camarão agridoce. Bon Appetit!
Giro
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Galeria
Clóvis Júnior
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esde que foi reconhecido com o Prêmio das Nações Unidas pela ilustração da Campanha Contra as Drogas – com um cartaz divulgado em mais de 150 países – que a arte naif de Clóvis Junior ganhou o mundo, dele não saiu mais e ainda permanecerá por décadas, enquanto reinar a atemporalidade simplista com raízes regionais de sua técnica de xilogravura e acrílico sobre tela – e mais recentemente, em cerâmica. Natural de Guarabira e radicado em João Pessoa desde os 17 anos, este canceriano nato “à flor da pele”, nascido em 22 de junho, desenhou desde criança, enquanto lia cordéis. O contato com tanta sensibilidade o levou rapidamente para os caminhos da pintura. Hoje, Clóvis tem em seu portfólio de carreira mais de 20 exposições individuais ao redor do mundo e o estudo de sua obra em sala de aula em escolas nos Estados Unidos, só para citar dois exemplos. Seu livro de visitas ao seu ateliê – incluso em março deste ano entre as 10 sugestões da Folha de São Paulo, de pontos de visitação turística no Brasil – Clóvis coleciona mais de 2000 assinaturas – “fora as pessoas que não assinam”, enumera, com orgulho e simplicidade, o artista de estilo naif que classifica seu trabalho como uma espécie de ‘arte de fronteira’. “Minha arte me abriu as portas para o mundo, pois nela eu guardo a beleza do ingênuo e do espontâneo, com foco numa cultura de raiz. Minha arte nunca se rendeu a modismos, pois ela é o que é. É atemporal e imortal”, pontua Clóvis Junior.
Como projetos para 2011 Clovis tem em sua agenda uma exposição individual na Câmara Federal, em Brasília, com abertura marcada para 19 de setembro. Também neste mês, Clóvis estreia dois painéis. Um – inédito em seu currículo, pelas dimensões – ar fresco de 8,5 por 2,10 metros, que será instalado no hall do Hotel Flat Blue Sunset e um outro, em cerâmica, que será afixado na entrada do empreendimento da Cobras, erguido no final da orla do Cabo Branco. Atualmente, a arte multicor de Clóvis Junior também pode ser contemplada no showroom pessoense da loja Criare Móveis Planejados, onde expõe permanentemente, em caráter de parceria.
“minha arte é o que é”
“Minha arte me abriu as portas para o mundo�
Festas DÊcor lançamento da
D&A digital agita a cidade
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Algum texto de efeito
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Ambientar
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by Patrícia Lago
N
esta primeira edição da REVISTA D&A (digital) gostaria de abordar o papel do PAISAGISMO ( Arquitetura da Paisagem) em cumplicidade com a Arquitetura. A Arquitetura da Paisagem é uma arte assim como a própria Arquitetura. Apesar de ser normalmente associado à jardinagem pelo público leigo, a Arquitetura Paisagística envolve todos os possíveis elementos constituintes da paisagem ecológica, sejam eles naturais ou não. O paisagista tem por atribuição realizar projetos de espaços livres de edificação em suas variadas escalas, desde um jardim a um parque, tanto no que concerne a especificação da vegetação até a elaboração de elementos arquitetônico que complementam a paisagem, sendo eles: passeios, espelhos d’água, piscinas, bancos, cascatas, gazebos, pontes, pórticos, etc. O aumento do mercado na construção civil é tão grande que a demanda em busca de especialistas em cada área que envolve este crescimento também é cada vez maior. Os trabalhos que envolvelm arquitetos e paisagístas chegam mesmo a se confundir, mas se a busca é por um resultado diferenciado, cada categoria deve desempenhar sua função em busca do diferencial objetivando a harmonia entre todos os elementos.
Compromisso com o meio ambiente
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Arquitetura pelo mundo
A graça e a autenticidade do “Fachwerkâ€?
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by Germano Romero
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ma técnica de construção que teve origem há quase 3 mil anos na Etrúria, parte da península itálica que hoje corresponde à Toscana, e que terminou sendo mais usada na Alemanha, França e Inglaterra chama-se“Fachwerk”. Com a intenção de por à mostra nas fachadas todo o sistema estrutural, esse estilo tornou-se turisticamente muito apreciado não só pelos aspectos estéticos, mas históricos, uma vez que é largamente encontrado em decantadas regiões como Normandia, Champagne, Bavária, Saxônia e em cidades medievais suíças e inglesas. A técnica consistia em preencher os espaços entre pilares e vigas horizontais e diagonais com tijolos, argamassa e até pedra grés, deixando a estrutura de madeira bruta inteiramente aparente. Exemplos memoráveis de bairros inteiros podem ser vistos nas cidades de Celle (Alemanha), Rouen (França) e até no centro de Londres, na Regent Street, na sofisticada loja de departamentos “Liberty & Co”, um exemplo clássico e bem conservado do encantador estilo Fachwerk.
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1- CELLE - Alemanha 2- CHESTER - Inglaterra 3- LIBERTY & Co - Londres
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1- ROUEN - Franรงa 2- TRIER - Alemanha 3- TROYES - Champagne 01
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Este ambiente tem
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